Notícias do Agronegócio - boletim Nº 66 - 07/01/2014 Voltar

Presidência da Câmara é definida em extraordinária

Ao contrário do que acreditava o vereador Elmar Goulart (SDD), que conseguiu sua reeleição à Presidência da Câmara Municipal de Uberaba (CMU), não houve outra chapa inscrita pleiteando a Mesa Diretora...(.(Jornal de Uberaba/MG – 03/01/2014))


Ao contrário do que acreditava o vereador Elmar Goulart (SDD), que conseguiu sua reeleição à Presidência da Câmara Municipal de Uberaba (CMU), não houve outra chapa inscrita pleiteando a Mesa Diretora da Casa. Na reunião extraordinária do dia 1º de janeiro, a chapa única apresentada, composta pelos vereadores Elmar Goulart (presidente), Paulo César Soares - China (vice), João Gilberto Ripposati (1º secretário) e Denise Max (2ª secretária), foi eleita com 13 votos favoráveis, menos do vereador Samir Cecílio (Pros) que não participou da reunião e não justificou sua ausência. A solenidade contou com a presença do prefeito Paulo Piau e a reunião foi conduzida pelo vereador Samuel Pereira (PR), que foi o mais votado da última eleição presente na Casa, tendo em vista que o Samir estava ausente e o segundo lugar, Tony Carlos, assumiu recentemente o mandato de deputado estadual. O presidente em exercício seguiu o Regimento Interno da Casa, abrindo espaço para o registro de chapas para concorrer à Mesa Diretora, informando a já registrada. Como não foi apresentada nenhuma outra, o primeiro secretário ad doc, vereador Afrânio Cardoso de Lara Resende (Pros), procedeu à chamada nominal para votação da nova Mesa, em escrutínio aberto. A chapa apresentada foi eleita por unanimidade dos presentes, reconduzindo Elmar Goulart para mais um ano de mandato na Casa, completando o sétimo ano na Presidência (1985 – gestão de 2 anos; 2000; 2001; 2002; 2013 e esse ano que começou). Após a votação, os membros da Mesa Diretora em seus respectivos lugares fizeram o juramento oficial e a assinatura do Termo de Posse, sendo empossada em seguida a Mesa Diretora da 17ª Legislatura/2014. Na oportunidade, Samuel, que estava conduzindo os trabalhos, ressaltou que os vereadores têm a responsabilidade de ajudar o Executivo a cuidar da cidade. “Todos os vereadores têm o seu projeto, então, que trabalhemos em conjunto. A cidade está num prospecto de crescimento industrial muito grande e Uberaba está acompanhando quem está trabalhando pela cidade”, ressaltou. Pronunciamento – O vice-presidente, vereador Paulo César Soares, assim que tomou posse, lembrou que a prefeitura atendeu à sua solicitação de cobrar o IPTU da ABCZ e denunciou que outra empresa grande na cidade também vem tendo isenção do tributo. A segunda secretária, Denise Max, observou que todos são passíveis de erros e acertos, mas espera que essa nova Mesa tenha mais acertos que erros. “Estou feliz em representar as mulheres no Poder Legislativo e que a classe feminina explore os meus serviços enquanto estiver na vereança, pois quero tornar suas vidas melhores. Afinal, sei que muitas são esteio de família”, pontuou. Já o primeiro secretário, João Gilberto Ripposati, declarou que não basta o presidente ter apenas o apoio dos seus secretários da Mesa, pois é preciso ser um colegiado, ajudando uns aos outros para cumprir o seu papel de legislador. Ele destacou ainda a importância de terem um Legislativo forte, com o objetivo de melhorar a capacidade de fiscalizar os recursos que serão aplicados no município. “Os vereadores precisam do apoio do presidente da Casa para que possam, assim, fortificar as comissões permanentes, bem como desenvolver o seu papel. Por isso, convoco todos os colegas para se unirem a esta Mesa Diretora para podermos ter uma única voz”, concluiu.(Jornal de Uberaba/MG – 03/01/2014)(.(Jornal de Uberaba/MG – 03/01/2014))

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Vereador solicita ao Executivo que cobre IPTU do Frigorífico Boi Bravo

Depois de resolver o caso referente à isenção fiscal da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), o vereador Paulo César Soares – China denunciou que outra empresa também não vem pagando impo...((Jornal de Uberaba/MG – 04/01/2014))


Depois de resolver o caso referente à isenção fiscal da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), o vereador Paulo César Soares – China denunciou que outra empresa também não vem pagando imposto devido à prefeitura. Ele declarou que estava indignado porque tomou conhecimento de que o Frigorífico Boi Bravo é isento de pagamento do IPTU, uma vez que, de acordo com o Plano Diretor da cidade, está localizado em área rural. “Hoje, o frigorífico está situado num dos maiores bairros residenciais de Uberaba”, destacou. China informou que, recentemente, esteve com o prefeito Paulo Piau e fez um apelo para que essa isenção do frigorífico seja anulada. “Ao assumir a prefeitura, o prefeito garantiu que iria governar para o menos favorecidos. Então, acredito que ele não permitirá que uma grande empresa do porte do Frigorífico Boi Bravo fique isenta do IPTU, enquanto moradores da Vila Esperança I tiram da boca, do prato de alimento, para pagar o imposto corretamente e não terem graves problemas futuramente”, apontou. Ele voltou a lembrar que, com a desapropriação do frigorífico, é possível fazer a ligação da Prudente de Morais à avenida Rosa Maria Frange. “Quando se fala em comércio de Uberaba, após o shopping, a população visualiza a Prudente de Morais, onde há o maior número de lojas na cidade. Então, é necessária a desapropriação urgente do frigorífico, transferindo-o para um local apropriado, para que o desenvolvimento chegue àquele local, já que, dentro do projeto, está prevista também a construção de casas populares e um centro comercial”, concluiu. (Jornal de Uberaba/MG – 04/01/2014)((Jornal de Uberaba/MG – 04/01/2014))

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Abatedouro na China injetava água suja em carne de cordeiro

Sete pessoas foram presas na província de Guangdong, no sul da China, por envolvimento num esquema de fraude alimentar.Segundo a emissora estatal CCTV, a quadrilha injetava água suja retirada de um la...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 07/01/2014))


Sete pessoas foram presas na província de Guangdong, no sul da China, por envolvimento num esquema de fraude alimentar.Segundo a emissora estatal CCTV, a quadrilha injetava água suja retirada de um lago em carne de cordeiro, para aumentar o peso e poder cobrar mais pelo produto. O caso se soma a outros ocorridos nos últimos anos que tornaram a insegurança alimentar uma das maiores preocupações dos chineses. Há poucos dias, o gigante americano WalMart, maior rede varejista do mundo, recolheu uma marca de carne de burro de suas prateleiras no país depois que testes indicaram que havia raposa misturada ao produto. A rede pediu desculpas ao público chinês e devolveu o dinheiro a quem comprou a marca. O consumo de carne de burro é muito comum e apreciado na China. Em Guandong, a TV estatal informou ontem que os suspeitos matavam até cem cordeiros por dia num abatedouro ilegal. Em seguida introduziam a água contaminada na carne para aumentar seu peso. Com cerca de seis quilos a mais, o produto era vendido a mercados e restaurantes de grandes cidades, como Cantão e Foshan. Com vários restaurantes brasileiros, incluindo churrascarias, a região de Cantão é onde está uma das maiores concentrações de brasileiros residentes na China. A maioria trabalha na indústria de calçados de Dongguan, uma cidade próxima de Cantão. Nos últimos anos, o público chinês foi chacoalhado por diversos escândalos de contaminação alimentar. Diante da crescente insatisfação popular, a nova liderança do país, que tomou posse em março, afirmou que o combate à insegurança alimentar seria uma de suas prioridades. A divulgação de batidas da vigilância sanitária na imprensa estatal também se tornou mais frequente. Em maio de 2013, mais de 900 pessoas foram presas no país por vender carne falsa e contaminada. Na época, a vigilância sanitária descobriu cerca de 400 casos de carne imprópria para o consumo e confiscou um total de 20 mil toneladas do produto. Um dos maiores escândalos de insegurança alimentar na China ocorreu em 2008, quando ao menos seis crianças morreram e milhares ficaram doentes após consumirem leite em pó com melamina (matéria-prima para fabricar resinas). (Jornal Folha de São Paulo/SP – 07/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 07/01/2014))

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Forte calor destrava venda de ventilador e ar condicionado

Com o calor acima de 40 graus em algumas cidades nos últimos dias, fabricantes de condicionador e ventiladores conseguiram recuperar terreno após o fraco início do mês de dezembro, quando as vendas fo...((Jornal Valor/SP – 07/01/2014))


Com o calor acima de 40 graus em algumas cidades nos últimos dias, fabricantes de condicionador e ventiladores conseguiram recuperar terreno após o fraco início do mês de dezembro, quando as vendas foram tímidas. Varejistas que haviam mandado "segurar" as entregas dos fabricantes nos primeiros dias de dezembro, pediram para acelerar a distribuição dos produtos nas últimas semanas. Redes têm aumento de 20% a 40% na venda de ventiladores neste verão, com a falta de determinados modelos nas prateleiras, especialmente os mais baratos. Nos últimos dias, a operadora de telemarketing Silvia Aparecida Santana, de 29 anos, foi a dez lojas de grandes redes em diferentes regiões de São Paulo, em busca de um ventilador. No terceiro estabelecimento que visitou na tarde de ontem, na Lapa, na zona oeste de São Paulo, ela conseguiu comprar um. Um lote de produtos tinha acabado de chegar, após o estoque se esgotar no sábado. Minutos depois, Sandra Agrela entrou na loja e comprou três - um para ela e outros dois encomendados por uma amiga. Silvia e Sandra compraram o ventilador mais barato disponível na loja, de R$ 59, mas nos últimos dias todos os produtos têm registrado demanda, segundo vendedores e executivos. "Primeiro acabam as marcas mais baratas, e depois o cliente acaba comprando as caras", diz Jefferson Fernandes, diretor de marketing da C&C, que registrou alta de 40% na venda de eletroportáteis de ventilação e refrigeração em dezembro e espera ritmo semelhante este mês. Alguns modelos esgotaram nas lojas. A Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul, opera hoje num ritmo de produção de ar condicionado 15% superior ao do ano passado. E a falta de produto pode ser pontual, disse Armando Ennes do Valle Júnior, vice-presidente de relações institucionais da companhia. Ele observa que a indústria já previa um verão mais quente do que no ano anterior, dezembro não foi um mês de temperaturas tão elevadas. "As redes estavam abastecidas em dezembro e seguraram um pouco a entrega. Janeiro está mais dentro do previsto e recuperando níveis mais altos de vendas já estimados". Uma das maiores redes de varejo do interior de São Paulo, a Cybelar verificou esse desempenho mais tímido em dezembro, com alta de 4% nas vendas dos equipamentos de ventilação. "Em janeiro houve recuperação, mas retardamos a chegada nos produtos aguardando essa melhora nos últimos dias", disse o presidente da Cybelar, Ubirajara Pasquotto. "Não vamos aumentar nossa programação de vendas para o verão, não há dado que justifique isso". O empresário Ricardo Nunes, da varejista Ricardo Eletro, verificou alta nas vendas de ventiladores de 30% nesse verão, sem ter registrado gargalos significativos nas lojas porque a rede estava "bem estocada", disse. "Estamos vendendo tudo que encomendamos. Em ventiladores, o custo de estocagem é mais baixo do que em ar condicionado, por isso temos um volume menor desses produtos nas lojas". Segundo varejistas ouvidas ontem, ventiladores, climatizadores e aparelhos de ar-condicionado portáteis - que não precisam de instalação - são os itens mais vendidos. Já a compra de ar-condicionado split e de parede é mais planejada. "Tínhamos bastante produtos, mas nesses últimos três ou quatro dias, as vendas superaram qualquer planejamento", diz José Flávio Freitas, gerente de produtos da Leroy Merlin. Freitas diz que faltam alguns modelos de produtos nas lojas, que já começaram a ser reabastecidas ontem a partir do centro de distribuição da companhia em Cajamar (SP). A expectativa é fechar o verão com alta de 15% a 20% nas vendas. No Walmart, a expectativa de crescimento em todo o verão é de 30%. Houve uma concentração maior de vendas nas últimas duas semanas, com as altas temperaturas no período. Nas lojas da varejista, as vendas de ar-condicionado e climatizadores cresceram 150% na última semana de dezembro. Já o pico de vendas de ventiladores foi verificado na primeira semana de 2014, com alta de até 250% em relação ao ano anterior. Em quatro dias (de 2 a 5 de janeiro) as vendas dessa categoria superaram o registrado no mês de janeiro de 2013. No braço de comércio eletrônico Walmart.com, que atua de forma indepentente das lojas, a venda de aparelhos de ar condicionados cresceu mais de oito vezes nos últimos 60 dias. "Nesta primeira semana de janeiro, os modelos mais procurados são os de 10.000 BTUs, de janela, seguidos pelos portáteis com a mesma capacidade (10.000 BTUs)", disse o vice-presidente de vendas e marketing do Walmart.com no Brasil, Francisco Donato. Nos primeiros dias do mês, a venda de aparelhos de ar condicionado no Walmart.com já praticamente atingiu a totalidade das vendas do mês anterior. (Jornal Valor/SP – 07/01/2014)((Jornal Valor/SP – 07/01/2014))

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BNDES: troca de debêntures não favorece a Marfrig

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta segunda-feira, 6, nota sobre a operação de troca de debêntures emitidas pela Marfrig. No comunicado, o BNDES diz que "a op...((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta segunda-feira, 6, nota sobre a operação de troca de debêntures emitidas pela Marfrig. No comunicado, o BNDES diz que "a operação, negociada no âmbito da venda dos ativos Seara, observou todos os ritos internos de aprovação do Sistema BNDES, com rigorosa análise técnica e passagem por órgãos colegiados". Segundo o banco de fomento, "a troca dos títulos não constituiu nenhum tipo de favorecimento, por parte do BNDES, à empresa ou seus controladores, e não resultará em prejuízo para o banco. Na sexta-feira, 3, a Marfrig anunciou a que fará a 5ª emissão de debêntures conversíveis em ações, da espécie sem garantia, em série única, no montante total de R$ 2,150 bilhões. Conforme o fato relevante, as debêntures serão para colocação privada, e os recursos serão alocados para resgatar as debêntures conversíveis da 2ª emissão, da qual o BNDESPar é detentor de mais de 99%. O BNDES destaca, no comunicado divulgado nesta segunda, os três principais pontos da operação. O primeiro é o aumento do prazo para a conversão do título de 15/07/2015 para 25/01/2017 (18 meses), "que conferirá mais tempo para a captura de valor decorrente da implementação da nova estratégia da companhia e seu reflexo na cotação das ações". O segundo ponto é a redução do preço mínimo de conversão mandatória em 12,25%, de R$ 24,50 para R$ 21,50, e o terceiro, a receita adicional com juros pela extensão do título em 18 meses. "Todas as demais condições do título foram mantidas", ressalta o banco de fomento. (Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014)((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))

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Cadastro Ambiental Rural

Os agricultores do Brasil receberam um presentão de ano-novo: o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Terão, doravante, de desembrulhar o pacote completo do Código Florestal, regularizando suas propriedades...((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))


Os agricultores do Brasil receberam um presentão de ano-novo: o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Terão, doravante, de desembrulhar o pacote completo do Código Florestal, regularizando suas propriedades rurais no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Dureza ecológica. Instituído pela nova legislação, o CAR promete inaugurar uma fase alvissareira no campo. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, julga tal cadastro uma "mudança na história ambiental do Brasil". Concordo que há razões, positivas, para pensar assim. Hoje em dia o produtor rural só leva bordoada nesse assunto. Acusado de carregar um passivo ambiental trazido de seus avós, confundem-no com os bandidos da floresta, sem separar o joio do trigo. Típico da legislação ambiental brasileira, o mecanismo de "comando e controle" utiliza apenas a multa como arma pedagógica. Agora, pela primeira vez, surgiram regras propositivas, capazes de promover a recuperação ambiental de áreas degradadas. A mudança é notável. Antes, só existia a política do "não". Mas a ação proibitiva nem sempre funciona. Agora, vale também o "sim". Propostas inovadoras surgem para ajudar a transformação do produtor rural, induzi-lo ao caminho da sustentabilidade. Começa, dessa forma, uma verdadeira pedagogia ambiental no campo, com procedimentos que aplaudem o certo, e não apenas xingam o errado. Como funcionará o novidadeiro CAR? Preenchido diretamente pelo agricultor via internet, de modo relativamente simples, assemelhado à Declaração do Imposto de Renda, o cadastramento fará um registro digital sobre a ocupação da propriedade. Nele se informará quais são e onde se localizam as reservas legais e os remanescentes de vegetação natural, nas beiradas dos rios, nas encostas, tudo conforme estabelece a lei do Código Florestal. A plataforma tecnológica, inovadora, mundialmente falando, contou com a ajuda decisiva da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para ser desenvolvida. Baseado em imagens de satélite, o sistema realiza automaticamente o georreferenciamento da propriedade, facilitando a visualização gráfica de seu comportamento ambiental. O recibo da entrega eletrônica ao Ibama gera um mapa, demarcando as áreas protegidas. Há outras vantagens no preenchimento do CAR. Em situação ideal, quem estiver com tudo regularizado, protegido, fica tranquilo. Vale como um atestado de boa conduta. Mas se, porventura, as áreas ambientais estiverem aquém do legalmente estabelecido, deve o produtor elaborar seu Programa de Regularização Ambiental (PRA), ganhando cinco anos para executá-lo. Aqui reside o maior avanço da recente legislação florestal brasileira: abre-se a chance da recuperação ambiental no espaço agrícola. Ao aderir ao PRA, o produtor rural assume a tarefa de compensar seu eventual passivo ambiental. E cabe ao Estado, especialmente aos governos estaduais, auxiliar no cumprimento desse encargo. Tendo declarado o CAR e aderido ao PRA, os agricultores habilitam-se junto aos órgãos financiadores a receber crédito rural. Nem o Ibama nem as Polícias Ambientais podem o admoestar. Apenas verificam o cumprimento de suas obrigações. Os órgãos ambientais passarão a dar mais valor à educação agroambiental. Trocarão o chicote pela conversa e a caneta pelo convencimento. Essa nova pedagogia já começa pelos treinamentos que têm sido realizados nos sindicatos, associações e cooperativas, todos querendo ajudar seus filiados, em especial os pequenos agricultores, preparando-os para bem realizarem seu cadastramento. Gente simples, que nunca viu um computador, poderá preencher offline o CAR, nas repartições públicas e privadas que estão sendo credenciadas para tanto. Nada será fácil: arredondando os números, existem 5 milhões de estabelecimentos rurais no País, sendo 84% deles de pequenos sitiantes, incluindo 1,5 milhão de roças de subsistência apenas no Nordeste. Vai dar"corre-corre" muito bochincho, reclamação, resistência à mudança. Mas, utilizando a linguagem do campo, o clima está favorável. Ninguém mais aguenta essa briga entre o ruralismo e o ambientalismo. Chega de discórdia. Hora de sair do problema, buscar solução, virar a página, compatibilizar a preservação com a produção. E se a declaração das áreas ambientais for enganosa? Ora, assim como no Leão, a malha fina do Ibama pode detectar a fraude. Malandro a ser desmascarado existe em qualquer lugar. Sob o ponto de vista burocrático, 2014 não será um ano fácil para a turma da roça. Mas o novo ano poderá representar um momento da virada, a criação de uma onda virtuosa, na qual surfarão os agentes públicos e privados interessados em construir uma nova fase no relacionamento entre o meio ambiente e a agricultura. Todos concordam em zerar o desmatamento irregular. Todos aceitam a recuperação ecológica das áreas mais sensíveis. Na maioria dos lugares, aliás, como nas margens ribeirinhas, nem carece replantar árvores, mas tão somente impedir o uso, cercar espaços, deixando que a natureza se regenere naturalmente. As fazendas se embelezarão. A partir de 2014, vigendo o CAR e o PRA, os homens do campo terão argumentos para cobrar o pessoal da cidade. Afinal, se eles mudaram de atitude, assumiram compromissos, educam-se ambientalmente, por que razão os citadinos continuariam a emporcalhar a natureza com os lixões a céu aberto, com habitações construídas nas áreas de mananciais ou naquelas encostas íngremes que rodam com a enxurrada, com esgotos jogados sem tratamento nos rios que cortam as cidades? Até quando a poluição será permitida na zona urbana, sem que as autoridades, useiras em maltratar o agricultor, tomem firme providência? Com a palavra os ambientalistas. *Xico Graziano é agrônomo, foi secretário de Agricultura e secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. (Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014)((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))

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Mercado prevê que PIB crescerá menos de 2% em 2014

As previsões para o crescimento da economia começaram o ano em queda. No primeiro relatório do Banco Central, divulgado hoje, que traz as expectativas dos analistas do mercado financeiro, a previsão p...((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))


As previsões para o crescimento da economia começaram o ano em queda. No primeiro relatório do Banco Central, divulgado hoje, que traz as expectativas dos analistas do mercado financeiro, a previsão para o crescimento do PIB deste ano caiu para abaixo de 2% (de 2% para 1,95%). Também reduziu um pouco, mas bem pouco, a estimativa para a inflação, de 5,98% para 5,97%. Porém, ainda está muito alta, acima do centro da meta (4,5%). O mercado acha que a taxa básica de juros, atualmente em 10%, subirá para 10,50% em 2014. O documento mostra também que houve mudanças nas previsões para alguns indicadores de 2013. Para os analistas, o PIB deve ter crescido 2,28%, abaixo dos 2,30% projetados há uma semana. E o IPCA, segundo a estimativa do mercado, pode ter fechado o ano em 5,74%. O IBGE vai divulgar esse resultado ainda este mês. (Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014)((Jornal O Estado de São Paulo/SP – 07/01/2014))

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Leilão Girolando Interláctea em Avaré/SP

Bezerras tiveram média de R$ 6.900,00 e novilhas, de R$ 9.000,00, enquanto as vacas saíram pela média de R$ 13.368,75. Prenhezes Gir Leiteiro estiveram entre as vendas e emplacaram média de R$ 28.500,...((Revista AG do Criador/RS – Dezembro. 13 – pg 102))


Bezerras tiveram média de R$ 6.900,00 e novilhas, de R$ 9.000,00, enquanto as vacas saíram pela média de R$ 13.368,75. Prenhezes Gir Leiteiro estiveram entre as vendas e emplacaram média de R$ 28.500,00. (Revista AG do Criador/RS – Dezembro. 13 – pg 102)((Revista AG do Criador/RS – Dezembro. 13 – pg 102))

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Modismos pecuários

Desde que o homem é homem ele desenvolveu comportamentos básicos e naturais que se seguirão pelas futuras gerações. Entre eles, citam-se o cuidado com a sobrevivência, o de progredir e resolver proble...((Portal DBO – 06/01/2013))


Desde que o homem é homem ele desenvolveu comportamentos básicos e naturais que se seguirão pelas futuras gerações. Entre eles, citam-se o cuidado com a sobrevivência, o de progredir e resolver problemas, o de complicar e os mais variados tipos de desejos, entre eles a moda, inventada para inovar, copiar e ser copiada, dividir opiniões e, sem dúvida, vender. O fazendeiro não foge à regra e segue a moda do momento, não só quanto à roupa e à música, mas principalmente na sua fonte de negócio no mundo pecuário. Nessa área, ele está sempre em busca de uma novidade que não custe muito e que “salve a lavoura” de forma quase milagrosa para os problemas que o afligem. As modas chegam subitamente, várias permanecem, mas boa parte some quando acaba a novidade, ou quando surgem as dificuldades ou decepções. Desde garoto acompanhei algumas dessas evoluções desde “a”, de alimentos, até “z” de zebu. Relatarei algumas dessas modas, sob minha ótica. Alimentos – O mais clássico deles é o conjunto dos capins e em menor grau as leguminosas. No fim dos anos 1950, na minha região, só se falava em capim pangola, então trocado pelo colonião. Mas surgiram, fulgurantes, os capins napier e elefante, mais produtivos por área. Até hoje, alguns pecuaristas adotam o napier roxo, atraídos pela cor exótica e por acharem que tem mais “vitaminas”. Na verdade, ele tem menor digestibilidade do que outras variedades melhoradas, além de possuir mais joça (felpa cortante), o que torna difícil manejá-lo. Mas a cor e o exotismo fazem parte da moda! No fim dos anos 1960, vieram como uma avalanche as braquiárias. Inicia-se com a tanner grass (B. radicans), até muitos animais morrerem de sangramento pela urina. Logo foi reposta pela braquiária decumbens, até se descobrir que tinha baixa produtividade, a qual foi seguida pelo braquiarão e assim por diante. No novo milênio, chegam radiantes no pedaço os capins coast-cross. Mas logo foram abandonados, pois, embora nos primeiros anos dominassem o piquete, aos poucos iam cedendo terreno para as braquiárias, já que os coast-cross necessitavam de adubação complementar, o que pesava muito no bolso do pecuarista. E não é que voltaram as braquiárias? Vai entender... Quanto às leguminosas, desde os anos 1950 só se falava da soja perene, trocada de graça pelo siratro, que foi substituído pela leucena, até que esta passou a causar queda de pelos. Agora, a menina dos olhos é o amendoim forrageiro. Vamos ver até quando! Cruzamentos – Criei-me numa região paulista relativamente fria. Os cruzamentos de taurinos com o zebu caem como uma luva. A primeira raça taurina da qual me recordo foi a rústica Caracu. Que “dançou” quando veio o Santa Gertrudis. Aí, apareceu o vistoso Charolês, que desbancou a anterior. Muitos se tornaram infiéis e foram para o Chianina. Depois alguns testaram o Limousin, mas gostaram mesmo do Simental, até chegar a moda do Angus. Vamos ver qual será o poder de fogo dessa raça britânica... Medicamentos – De veterinário e de pai-de-santo todo pecuarista tem um tanto. Pode parecer brincadeira, mas quando garoto vi muitos deles tratarem boi doente com querosene na nuca. Não sei se curava, mas que fedia, isso fedia. Os fazendeiros não se exibiam, mas muitos faziam reza-brava para curar os “arrepiados”. Na pequena loja de meus pais tinha um setor de produtos veterinários. Para acabar com os carrapatos e bernes só pediam o “negobão” (Neguvon). Para bicheira só compravam um spray daquela marca da “onça brava”. Nessa época, caso o animal aparecesse machucado ou acabrunhado bastava aplicar o milagroso pentabiótico. Não sei por que, mas depois de um tempo o vento virou para um produto chamado Colafostil, que foi vencido pelo sulfato de atropina, amplamente derrotado pelo que chamavam popularmente de “ivromec” (Ivomec), que reinou por décadas e foi trocado depois por anti-inflamatórios não esteroidais à base de flunixina meglumine. Desde os tempos do guaraná com rolha, os laboratórios trabalham duro para tornar seus medicamentos a “moda de plantão”. Qual é a sua preferência? Zebu – E quanto aos touros Nelore? Tudo começa pelo excepcional Karvadi, que morreu em 1972 e por dez anos distribuiu filhos por todo o Brasil. A fama passou para seu filho Chumak que deixou desde belos exemplares a bezerros-ratazanas de feios. Uma legião de pecuaristas pagou o que não tinha para ter esses sêmens. O reprodutor Ludy de Garça, da linhagem de Karvadi, gerou o famoso neto Enlevo, que foi por um certo tempo o touro das multidões. Da linhagem de primeira hora Lembruger, pois foi o primeiro touro Nelore a chegar no Brasil, deu origem ao touro 1646, também uma sensação. Outro que deu o que falar foi Fajardo da GB, que deixou filhos a dar com pau. Cada um defende a linhagem de seu touro como um torcedor ama seu time do coração. Já presenciei discussões de criadores que terminaram em inimizades. É a moda e a paixão passando por cima da razão. Por isso que a moda não sairá de moda. (Portal DBO – 06/01/2013)((Portal DBO – 06/01/2013))

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Indústrias tentam pressionar mercado do boi gordo, mas sem muito efeito

Mercado estável em São Paulo. A referência está em R$115,00/@, à vista, para o boi gordo e em R$106,00/@ para a vaca gorda, nas mesmas condições. Algumas indústrias aproveitaram a sexta-feira para pre...((Portal Agrolink/RS – 06/01/2013))


Mercado estável em São Paulo. A referência está em R$115,00/@, à vista, para o boi gordo e em R$106,00/@ para a vaca gorda, nas mesmas condições. Algumas indústrias aproveitaram a sexta-feira para pressionar o mercado, mas sem muito efeito. Em preços abaixo da referência as negociações travam. As escalas de abate no estado atendem, em média, de 3 a 5 dias úteis. Existem empresas com escalas próximas de dez dias úteis. Em duas das quatro praças de Minas Gerais houve recuos nos preços, devido a uma leve melhora na oferta de animais terminados em pasto. Em Belo Horizonte e na região norte do estado as referências estão em R$105,00/@ e R$98,50/@, à vista, respectivamente. As vendas de carne esfriaram após o feriado. Com isso, o mercado atacadista de carne com osso ficou estável. O boi casado de animais castrados tem sido negociado, em média, por R$7,39/kg. Para a próxima semana é esperada melhora nas vendas devido ao início do mês. (Portal Agrolink/RS – 06/01/2013)((Portal Agrolink/RS – 06/01/2013))

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Rebanho valorizado

Após romper a barreira de R$ 100 em setembro, a arroba do boi gordo se manteve em alta e fechou 2013 ao preço médio de R$ 108 – patamar histórico para o setor, indicam dados da Secretaria da Agricultu...((Portal Do Agronegócio/MG – 07/01/2013))


Após romper a barreira de R$ 100 em setembro, a arroba do boi gordo se manteve em alta e fechou 2013 ao preço médio de R$ 108 – patamar histórico para o setor, indicam dados da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). A valorização é de 13% na comparação com a cotação de um ano atrás (R$ 96/arroba). Na análise semanal feita pelo Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura (Lapbov), vinculado à Universidade Federal do Paraná (UFPR), o indicativo também é de alta. Entre os dias 20 e 27 de dezembro o ganho acumulado sobre a semana anterior foi de 0,79% para o boi gordo, consolidando média de R$ 115/arroba no estado. O mercado estava aquecido no encerramento do ano. “Reflexo da alta demanda por carne por parte dos consumidores nesta época do ano”, avaliaram os técnicos do Lapbov. O setor considera que a alta está relacionada ainda a fatores como o aumento no abate de matrizes, que acaba restringindo a oferta. Outro aspecto que pressionou os preços foram as geadas de julho e agosto, que prejudicaram as pastagens do estado. Novo patamar R$ 99,69 foi o preço médio da arroba do boi gordo em 2013, conforme a Seab. O valor é 7% maior que a média do ano anterior (R$ 93/arroba). (Portal Do Agronegócio/MG – 07/01/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 07/01/2013))

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Após escândalo do leite adulterado, produtores do RS redobram cuidados

Presente em 93% dos municípios do Rio Grande do Sul, a atividade leiteira é uma importante fonte de renda no campo. Com o consumo crescente, o desafio dos pecuaristas é aumentar o volume da produção, ...((Portal G1/RJ – 06/01/2014))


Presente em 93% dos municípios do Rio Grande do Sul, a atividade leiteira é uma importante fonte de renda no campo. Com o consumo crescente, o desafio dos pecuaristas é aumentar o volume da produção, sem deixar de garantir a qualidade do produto. Em um ano marcado por denúncias de adulteração do leite na indústria, o setor se despede de 2013 com a certeza de que os cuidados são necessários em toda a cadeia produtiva. O leite é o nosso primeiro alimento ao nascer e é considerado fonte de crescimento. Mas até chegar à mesa do consumidor, o processo de produção é longo e cheio de cuidados. Ele começa na escolha correta da semente que vai resultar na alimentação do gado. Segundo Gustavo Martins da Silva, pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, o produtor precisa ter atenção para escolher a semente certa. Há sementes distintas para duas épocas do ano, inverno e verão. As mais comuns para o frio são a aveia e o azevém. Para o calor, o milheto e o sorgo forrageiro. Não se influenciar pelo preço é uma das dicas. Ou seja, a opção mais barata nem sempre é a mais adequada. Além disso, Gustavo alerta que outros três aspectos precisam ser analisados na hora da compra: a genética, a qualidade física e a qualidade fisiológica das sementes. “Hoje, a gente tem um conjunto de cultivares das mais diferentes espécies forrageiras que estão disponíveis no mercado. Seria muito importante se o produtor pudesse conhecer esses cultivares. Outro aspecto é a pureza. Às vezes, alguns lotes de azevém e vê que semente não parece estar tão ruim, mas em uma análise mais criteriosa, a gente observa algumas coisas. E o terceiro aspecto é a qualidade fisiológica que tem a ver com a germinação e o vigor, ela pode superar problemas climáticos por exemplo no estabelecimento", diz o pesquisador. Para ter um bom alimento no campo para o rebanho, garantir a produtividade e um leite de qualidade, o produtor rural José Ricardo Saraiva optou por comprar apenas sementes certificadas. “Tem que tomar cuidado com a semente porque se a gente não usar uma semente de qualidade, uma semente fiscalizada, nós estamos trazendo inço para nossas pastagens. É muito importante trabalhar com sementes certificadas, tanto de verão quanto de inverno”, recomenda. A escolha certa de sementes e mudas é importante para desenvolver uma pastagem com quantidade e qualidade o ano todo. Em Pelotas, no sul do estado, novas cultivares de forrageiras vêm apresentando resultados positivos aos produtores. Uma delas é o capim elefante-anão BRS Kurumi. “É um material que não vai ficar tão alto e principalmente vai ter uma característica de grande concentração de folhas na altura que os animais vão aproveitar. É um material perene, que sobrevive de um ano para o outro e cobre dois momentos muito críticos para os pecuaristas gaúchos: a primavera e o outono”, diz a pesquisadora da Empraba Andrea Mittelmann. Essa variedade demora cerca de dois meses para chegar à altura ideal, de 80 centímetros. O trabalho de melhoramento genético em plantas é divulgado aos produtores com a entrega de mudas. Além disso, outros fatores podem interferir na qualidade do leite, como a preparação das novilhas e a preocupação com a sanidade do rebanho. “Além do calendário de vacinações normal do rebanho, existe também a questão da mastite, que é a infecção da glândula mamária. Então, o produtor rural precisa ter um manejo adequado para evitar ou minimizar os casos de mastite. Assim o produtor vai produzir um produto final com valor agregado maior, melhor remuneração, e oferecer para o consumidor uma matéria-prima de melhor qualidade”, diz a pesquisadora Maira Zanela. Na hora da ordenha, alguns cuidados também são fundamentais. Manter o ambiente limpo, por exemplo, diminui os riscos de contaminação, alerta o técnico da Embrapa, Sérgio Bender. Outros cuidados para o resfriamento adequado do produto também são fundamentais. “Para isso, o produtor precisa ter uma higiene limpa, fazer os processos pré e pós-diping, que é pré e pós-limpeza. Vai precisar fazer o trabalho de resfriamento rápido do leite, ter equipamentos de ordenha adequados e rápidos e um resfriador potente. Em pouco tempo esse leite tem que sair de uma temperatura de 37ºC e chegar a 4ºC no resfriador”, destaca. Na propriedade de Airton Motta, no interior de Canguçu, no Sul do estado, o resfriador a granel tem capacidade para mil litros de leite e faz com que o produto chegue à temperatura considerada ideal em 40 minutos. Por ter investido em um rebanho de qualidade, a produção leiteira foi valorizada na indústria. Por cada litro, ele ganha R$ 0,20 acima da média de preço. “Uma vaca boa é cara. Então tu tens que ter cuidados com ela. Não deixar o animal ficar no barro, dar um ambiente limpo para o animal e comida à vontade para as vacas. Tu tens que estar sempre investindo e aprendendo coisas novas para conseguir melhorar”, conta o produtor. Com uma produção de 400 litros por dia, o pecuarista sabe que precisa ter controle de todo o sistema de produção. Diariamente, ele encaminha amostras individuais para o laboratório de qualidade do leite, da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas. Lá, os profissionais analisam a composição nutricional da bebida, a contagem de gorduras, proteínas, e bactérias, garantindo segurança ao produtor e a qualidade na mesa do consumidor.(Portal G1/RJ – 06/01/2014)((Portal G1/RJ – 06/01/2014))

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