Notícias do Agronegócio - boletim Nº 668 - 19/07/2016 Voltar

Arnaldo Manuel é reconhecido como maior divulgador do zebu no mundo

O berço do zebu, a Índia, reconheceu Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o Arnaldinho, como o maior divulgador do zebu no mundo O berço do zebu, a Índia, reconheceu Arnaldo Manuel de Souza Mach...((Jornal de Uberaba Online/MG – 19/07/2016))


O berço do zebu, a Índia, reconheceu Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o Arnaldinho, como o maior divulgador do zebu no mundo O berço do zebu, a Índia, reconheceu Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, o Arnaldinho, como o maior divulgador do zebu no mundo. A entrega da honraria aconteceu esta semana, dia 11, em sessão solene na Índia, em Hyderabad, na abertura do 1º Dream Bull Show, que abordou a importância da escolha de reprodutores nos acasalamentos. Arnaldo é candidato à Presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, a ABCZ, pela diretoria ‘ABCZ Para Todos’. Com agenda apertada, Arnaldinho que estava em viagem ao norte do país, se fez representar na cerimônia pelo criador de gir do Estado do Maranhão, Antônio Dourado. Atual vice-presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel, está na entidade há 38 anos como membro do Conselho Deliberativo Técnico. Participou das gestões de Manoel Carlos Barbosa, Newton Camargo de Araújo, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes. Quando era diretor técnico, foi celebrada a parceria com a Embrapa, que resultou na criação do PMGZ e informatização da ABCZ. Profundo conhecedor de zebu, é médico veterinário formado pela UFMG, consultor em melhoramento das raças zebuínas com trabalhos no Brasil e exterior, tendo acasalado mais de 300.000 matrizes. Membro do Corpo Técnico, avaliou 97.244 animais em exposições nacionais e internacionais. Titular da seleção Ipê Ouro, iniciada em 1980, que foi destaque no último ranking dos melhores do agronegócio pela Revista Dinheiro Rural, coleciona prêmios em exposições, entre eles o grande campeonato Expozebu/2016. Arnaldo é candidato a presidente da ABCZ para o próximo triênio e defende no seu slogan uma ABCZ Para Todos. Ele propõe uma ABCZ remodelada, mais aberta e transparente e menos burocrática; de portas abertas para o criador de todos os cantos do país, todas as raças e modelos de criatórios e de todos os portes, bem como interativa com a comunidade. O novo presidente da ABCZ para o próximo triênio será conhecido no dia 1º de agosto. (Jornal de Uberaba Online/MG – 19/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 19/07/2016))

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Presidente da ABCZ leva pleitos da pecuária de corte ao ministro Blairo Maggi

A liberação de recursos para o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, tema da mais alta relevância para o país, e posicionamento sobre a Cota 481 de carne bovina nobre para a União Europeia...((Portal Vargem na Web/MG – 18/07/2016))


A liberação de recursos para o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, tema da mais alta relevância para o país, e posicionamento sobre a Cota 481 de carne bovina nobre para a União Europeia foram alguns dos temas apresentados por Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina a Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “Também apresentamos os grandes números da cadeia da carne bovina bem como as potencialidades para exportação nos próximos anos a partir da melhoria da produção por hectare e a necessidade de alongamento de prazos das linhas de investimentos e de custeio pecuário”, informa Paranhos. A reunião foi convocada pelo ministro Blairo Maggi para conhecer as principais demais e os pleitos das várias Câmaras Setoriais do MAPA. “É sempre importante detalhar ao ministro as atuais demandas em pauta na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina, que envolvem discussões importantes para a atividade tanto no âmbito interno quanto no internacional”, ressalta o dirigente. (Portal Alterosa na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Areado na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 18/07/2016) (Portal Muzambinho/MG – 18/07/2016) (Portal Nova Resende/MG – 18/07/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 18/07/2016) ((Portal Vargem na Web/MG – 18/07/2016))

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ABCZ disponibiliza vagas para Concurso Leiteiro Natural

Seguem abertas as vagas para a quinta edição do Concurso Leiteiro Natural, evento que faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O concurso será realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr., loc...((Porta Noticias da Pecuária/MS – 18/07/2016))


Seguem abertas as vagas para a quinta edição do Concurso Leiteiro Natural, evento que faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O concurso será realizado na Estância Orestes Prata Tibery Jr., localizada no município de Uberaba (MG). Segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), foram disponibilizadas 30 vagas para matrizes zebuínas com aptidão leiteira. As vagas estão limitadas em três animais por expositor e por raça, independente da categoria de registro. O regulamento encontra-se disponível no site abaixo: http://www.abcz.org.br/abczUploads/Arquivos/1680.pdf (Porta Noticias da Pecuária/MS – 18/07/2016) ((Porta Noticias da Pecuária/MS – 18/07/2016))

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RS: inscrições de zebuínos para a Expointer 2016 encerram-se 20 de julho, diz ABCZ

Os criadores de zebu de todo o Brasil tem até quarta-feira (20) para procederem as inscrições dos animais que irão participar da Expointer 2016, marcada para o período de 27 de agosto a 04 de setembro...((Portal Página Rural/RS – 18/07/2016))


Os criadores de zebu de todo o Brasil tem até quarta-feira (20) para procederem as inscrições dos animais que irão participar da Expointer 2016, marcada para o período de 27 de agosto a 04 de setembro no parque de exposições Assis Brasil em Esteio (RS). Os criadores que já são habituais expositores receberam por e-mail uma circular com todas as orientações para a realização do cadastro. Os selecionadores que vão expor pela primeira vez podem fazer o download da circular no final desta página. O valor das inscrições por animal é de R$ 170,00. A cada 10 inscrições efetuadas e pagas, o expositor ganha a 11ª de presente. As inscrições devem ser realizadas neste site, através do menu eventos, sub-menu inscrições. Ao longo de cinco dias, a zootecnista Lilian Mara Borges Jacinto, pós-graduada em julgamento das raças zebuínas pelas Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e jurada efetiva da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), irá avaliar machos e fêmeas criteriosamente selecionados e preparados para o evento, oriundos de criadores gaúchos e dos demais estados. De acordo com o gerente executivo da Acgz, o zootecnista Nathã Carvalho, deverão estar expostas no parque Assis Brasil pelo menos sete raças zebuínas. “Apesar das dificuldades atuais, estamos otimistas para uma qualificada mostra das raças Brahman, Gir Leiteiro, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã” adiantou. Programação preliminar dos julgamentos Raça Gir Leiteiro: 27 de agosto, sábado, 15h: Machos; 28 de agosto, domingo, 9h: Fêmeas jovens e progênies - 14h: Fêmeas em lactação e grandes campeonatos; Raça Brahman: 29 de agosto, segunda-feira, 09h. Raças Nelore e Nelore Mocho: 29 de agosto, segunda-feira, 14h; Raça Indubrasil: 30 de agosto, terça-feira, 09h; Raça Tabapuã: 30 de agosto, terça-feira, 14h; Raça Sindi: 31 de agosto, quarta-feira, 09h. Raça Guzerá: 31 de agosto, quarta-feira, 14h. (Portal Página Rural/RS – 18/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/07/2016))

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MG: fórum na ExpoGenética contará com palestrantes de cinco países

As experiências de pecuaristas e profissionais do setor pecuário de cinco países (Uruguai, Bolívia, México, Costa Rica e Brasil) poderão ser acompanhadas durante o Fórum Latino Americano do Agronegóci...((Portal Página Rural/RS – 18/07/2016))


As experiências de pecuaristas e profissionais do setor pecuário de cinco países (Uruguai, Bolívia, México, Costa Rica e Brasil) poderão ser acompanhadas durante o Fórum Latino Americano do Agronegócio Sustentável, que acontece entre os dias 23 e 25 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG, durante a ExpoGenética 2016. O evento, promovido pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), com o apoio da ABCZ, tem o objetivo de apresentar boas práticas produtivas em diferentes países. A abertura do Fórum acontece na noite de terça-feira (23/08), a partir das 19h, com uma Palestra Magna sobre “Políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América, ministrada por Fernando Antônio de Souza Costa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), seguido de um coquetel de boas vindas aos participantes. (Portal Página Rural/RS – 18/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/07/2016))

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FAZU - Inscrições estão abertas para o Encontro dos Encontros da Scot Consultoria

O Brasil que dá certo. Assim resume-se, orgulhosamente, a pecuária nacional. Um país que soube aproveitar seu vasto território, adaptando diversos modelos pecuários, com as características de cada reg...((Portal Terra Viva/SP – 18/07/2016))


O Brasil que dá certo. Assim resume-se, orgulhosamente, a pecuária nacional. Um país que soube aproveitar seu vasto território, adaptando diversos modelos pecuários, com as características de cada região. Da mesma forma que um rio se molda para passar entre os obstáculos, construindo seu caminho para o mar, a pecuária nacional determina seu curso, em busca de eficiência, rentabilidade e credibilidade. Parar esta evolução seria loucura. Renovar, atualizar e se interar é mais do que necessário perante as rápidas mudanças dos dias de hoje. O intuito do Encontro dos Encontros da Scot Consultoria é apresentar novas alternativas e soluções, preparar o pecuarista e ajudá-lo sempre a ganhar dinheiro. O Encontro acontecerá de 27 a 30 de setembro de 2016. Os três dias iniciais, 27 a 29, ocorrerão no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto-SP. No dia 30, será realizada uma visita técnica à Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos-SP, e à Fazenda Limoeiro-SP, em Luis Antonio-SP, uma propriedade produtora de leite que está sob a tutoria do projeto Balde Cheio. Serão três eventos em uma semana: Encontro de Adubação de Pastagens, Encontro de Criadores e Encontro da Pecuária Leiteira. Além do time de analistas da Scot Consultoria, nomes como o do professor Moacyr Corsi (ESALQ/USP), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec), Godofredo Vitti (ESALQ/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), José Bento Ferraz (FZEA/USP), Ricardo Reis (FCAV/UNESP), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste), entre outros, estão confirmados como palestrantes. Os participantes poderão optar por participar de um ou dois Encontros, ficar um, dois, três ou, até quatro dias conosco. As inscrições estão abertas e o desconto de lançamento vai até o dia 29 de julho. Para mais informações e para se inscrever acesse www.scotconsultoria.com.br/encontros ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Portal Terra Viva/SP – 18/07/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 18/07/2016))

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EUA ameaçam liderança do Brasil na importação agrícola da UE

O Brasil continua perdendo participação nas importações de produtos agropecuários feitas pela União Europeia, o principal mercado mundial nesse setor. O país ainda é importante para o bloco –é o princ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/07/2016))


O Brasil continua perdendo participação nas importações de produtos agropecuários feitas pela União Europeia, o principal mercado mundial nesse setor. O país ainda é importante para o bloco –é o principal local de compras dos europeus–, mas começa a ser perseguido de perto pelos Estados Unidos. No ritmo atual, os norte-americanos vão assumir em breve o posto de líder dos brasileiros em exportações para os europeus. Relatório da semana passada da Comissão Europeia de Agricultura indicou que 12% das compras agrícolas dos europeus saíram do Brasil. Em 2012, no entanto, essa participação era de 14%. Já os Estados Unidos, que participavam com apenas 8% das importações da União Europeia no setor em 2012, atingiram 11% no ano passado. Mas, ao mesmo tempo em que os europeus aumentam as importações de alimentos, também desenvolvem bases para o mercado externo de seus produtos. Após uma série de reformas e de aprimoramentos no comércio agropecuário, a União Europeia se tornou importante não só nas importações como nas exportações. Estas dobraram de valor na última década. As eliminações de barreiras sanitárias e comerciais, além da concretização de novos acordos bilaterais, abriram novas oportunidades aos europeus. As exportações dos 28 países do bloco somaram US$ 142 bilhões no ano passado, com superavit de US$ 18 bilhões. O avanço dos euro- peus nesse setor os colocou na liderança mundial nas vendas de produtos agropecuários, desbancando os Estados Unidos. Esse setor movimenta US$ 451 bilhões na Europa e emprega 7,5% da mão de obra na região. As exportações do setor de agronegócio garantem renda e manutenção dos empregos no setor, segundo a Comissão Europeia. O mercado da Europa é importante para os brasileiros, mas muitos dos itens da demanda dos europeus também podem ser supridos pelos Estados Unidos, como carnes, farelos, soja e frutas. CAFÉ O Brasil não tem concorrência quando se trata de café. O país é líder mundial em produção e em exportação do grão. Esse é um dos princi- pais produtos comprados pelos europeus no país. Mas também um dos mais impor- tantes itens das exportações do europeus para os norte-americanos. Compram no Brasil e reexportam para outros países. Os europeus importam US$ 15 bilhões do Brasil no setor agropecuário e têm um deficit de US$ 13 bilhões. FRUTAS Para compensar a perda de participação no bloco europeu, o país poderia desenvolver outros mercados, como o de frutas tropicais. Item importante na lista de importações dos europeus, as frutas saem de países próximos ao Brasil, como Colômbia, Equador e Costa Rica. O Brasil precisa buscar cada vez mais a diversificação das exportações, a exemplo dos europeus. Após perder um dos principais mercados, como o da Rússia, em 2014, o bloco europeu buscou novos mercados e manteve expansão de 6% no comércio mundial no ano passado. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/07/2016))

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Liderança e governança no Agronegócio

O agronegócio tem pago a conta do Brasil, mas esta chegando a hora do Brasil planejar e investir no seu agronegócio. Isso exige liderança e governança de longo prazo. Fechamos a safra do ano 2015/2016...((Portal Terra/SP – 18/07/2016))


O agronegócio tem pago a conta do Brasil, mas esta chegando a hora do Brasil planejar e investir no seu agronegócio. Isso exige liderança e governança de longo prazo. Fechamos a safra do ano 2015/2016 e já sentimos reflexos preocupantes no agronegócio. Se a confiança, os investimentos e novas tecnologias não forem adotadas em altíssima velocidade no campo, com planejamento e diálogo, nada disso funcionará em nenhuma cadeia produtiva. Neste ano, de janeiro a junho, os tratores venderam menos 31% quando comparado ao mesmo período do ano passado. Tivemos quebras na produtividade em quase tudo, leguminosas, oleaginosas e cereais. O trigo deverá crescer 13,5%, perante a safra passada, mas não significa nada, pois continuamos importando metade do que o país utiliza. Teremos menos estoques em tudo, algodão, arroz, feijão, soja e derivados. Para café e cana, deveremos ter um aumento da produção, enquanto os preços dos produtos agropecuários cresceram no semestre quase 17%. E ainda com tudo isso, foi o agronegócio que salvou a balança comercial do país gerando um saldo positivo de 23 bilhões e seiscentos e trinta milhões de dólares de janeiro a junho, ou seja, pagou a conta e ainda sobrou, sobre tudo o que o país importou. O agronegócio tem pago a conta do Brasil, mas esta chegando a hora do Brasil planejar e investir no seu agronegócio. Isso exige liderança e governança de longo prazo. (Portal Terra/SP – 18/07/2016) ((Portal Terra/SP – 18/07/2016))

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Estudo analisa sistemas ILPF

Objetivo foi avaliar se intensificação da produção nesse modelo é mais sustentável do que em sistemas tradicionais Um estudo verificou se a intensificação da produção pela Integração-Lavoura-Pecuária-...((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))


Objetivo foi avaliar se intensificação da produção nesse modelo é mais sustentável do que em sistemas tradicionais Um estudo verificou se a intensificação da produção pela Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) pode ser considerada mais sustentável em relação a sistemas tradicionais, ou se esse sistema consome mais recursos e energia, causando maiores impactos ambientais, sociais e econômicos. Orientado pela Fundação Espaço ECO, e apoiada pela Basf, a iniciativa analisou a sustentabilidade de sistemas integrados e convencionais com uma visão para os impactos ao longo de toda a cadeia produtiva. O estudo utilizou dados dos sistemas integrados da Fazenda Santa Brígida (Ipameri-GO), que é uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) da Embrapa, correspondentes a um período de sete anos (2007 a 2014) e dados de produção de sistemas convencionais da região (Ipameri-GO). O estudo Além dos benefícios ecológicos já conhecidos da ILPF, o estudo ressaltou ganhos em outros diversos indicadores. Em relação aos impactos ambientais, a priorização da ILPF representa uma necessidade de seis vezes menos área direta (área prioritariamente integrada utiliza 69 hectares, enquanto o arranjo tradicional 419 hectares), reduzindo em 84% o impacto à biodiversidade devido ao uso do solo. Com relação às emissões de carbono equivalente, as reduções são de aproximadamente 2.390 toneladas, ou seja, 55%, sem considerar o sequestro e incorporação de matéria orgânica no solo. Isto significa que, se consideradas estas variáveis, os resultados em redução de emissões de carbono à atmosfera serão ainda maiores. Seguindo a lógica do ciclo de vida, nos indicadores ambientais também estão considerados os impactos referentes à vida da vaca, matriz para geração de bezerros. O indicador de impacto resíduos sólidos também é expressivo, apontando uma redução de 58%, ou seja, 321 mil toneladas; a redução de consumo de água gira em torno de 20%. A demanda acumulada de energia também é menor nos arranjos mais integrados, da ordem de 59% - o que representa economia de 8,96 milhões de Mega Joules. O único indicador que se mostrou preocupante quando a ILPF é priorizada foi a depleção de recursos abióticos, principalmente atribuída aos micronutrientes da cadeia alimentar do gado. Os ganhos sociais são notáveis na fazenda. O funcionário trabalha durante o ano todo e lida com diversas culturas, atividades de pecuária e de floresta. Dessa forma, a promoção de treinamentos e capacitações que os habilitem para exercer suas funções é sete vezes maior que o observado nos sistemas tradicionais. Além disto, os empregos são duas vezes mais qualificados. Também há incentivos à inclusão de trainees e estagiários na grade de colaboradores e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Todos esses ganhos são aliados a uma redução de 54% nos custos totais de produção, lembrando sempre a base de comparação definida no escopo deste estudo, que é produzir alimentos e energia em quantidades suficientes para atender às demandas médias de 500 pessoas no período estabelecido. “O diferencial deste estudo é a abordagem da avaliação do ciclo de vida durante um período de sete anos. Com esta análise detalhada, pudemos avaliar as produções integrada e convencionais com uma visão sistêmica, concluindo que o modelo que prioriza integração Lavoura-Pecuária-Floresta dentro dos objetivos e escopo propostos é um modelo mais socioecoeficiente. Tudo isso aliado com efeitos positivos na sociedade e com menor custo”, afirma Marcela Costa, analista de Socioecoeficiência da Fundação Espaço ECO. (Revista DBO Online/SP – 18/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))

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Agricultura Familiar brasileira será representada na Expoalimentaria

Seis cooperativas vão representar o Brasil na Expoalimentaria, que será realizada de 28 a 30 de setembro em Lima, no Peru. O evento é uma feira de negócios multissetorial e uma das maiores da América ...((Portal AgroLink/RS – 18/07/2016))


Seis cooperativas vão representar o Brasil na Expoalimentaria, que será realizada de 28 a 30 de setembro em Lima, no Peru. O evento é uma feira de negócios multissetorial e uma das maiores da América do Sul. Os empreendimentos vão levar produtos que ficarão expostos no estande “Brasil – Agricultura Familiar”. O objetivo é promover a imagem e ampliar o mercado da agricultura familiar brasileira. Os empreendimentos foram selecionados pela Secretaria Especial da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAFDA). O Centro Oeste será representado pela Cooperativa dos Agricultores Familiares do Vale do Amanhecer (Coopavam), que vai levar castanha do Brasil (castanha do Pará) e barras de cereais. A Cooperativa para o Desenvolvimento da Apicultura do Nordeste (Coodapis), levará o sabor das frutas nordestinas em polpas congeladas e mel de abelhas. A Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo e Região (Coopfam) vai representar o Sudeste brasileiro com café orgânico in natura e o Café Fair Trade. Já a Cooperativa Regional Agropecuária Sul Catarinense (Coopersulca), representará a Região Sul com arroz orgânico parboilizado. Também do Sul, a Cooperativa Vida Natural (Coopernatural) levará cerveja orgânica e geleia de blueberry produzidas na Serra Gaúcha. E a Região Norte vai ser representada pela Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), que vai expor no estande “Brasil – Agricultura Familiar” sua produção de castanhas do Brasil. A Expoalimentaria é um evento de negócios que não permite a venda direta de produtos aos visitantes e compradores. No entanto, os empreendimentos podem expor produtos, promover degustações, conhecer novas tecnologias e prospectar ou realizar negócios. A iniciativa para expor os produtos na feira é da SEAFDA, em parceria com Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), através da Organização da Missão Comercial ao Peru. (Portal AgroLink/RS – 18/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/07/2016))

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Para CNA, política de seguro rural precisa ser previsível para ser mais eficiente

O seguro rural é um dos mais importantes instrumentos de política agrícola, fundamental para modernização tecnológica da agricultura e para a proteção do produtor contra prejuízos causados por fenômen...((Portal AgroLink/RS – 18/07/2016))


O seguro rural é um dos mais importantes instrumentos de política agrícola, fundamental para modernização tecnológica da agricultura e para a proteção do produtor contra prejuízos causados por fenômenos climáticos adversos. Nesta quinta-feira, (14/07), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal realizou audiência pública sobre o assunto. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) foi representada, na reunião, pelo vice-presidente de sua Comissão de Política Agrícola e economista da Federação de Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), Pedro Loyola. Para Loyola, é importante que o governo se conscientize que o seguro rural necessita de previsibilidade e, com a falta de recursos, compromete sua finalidade. “Nos países onde o seguro agrícola funciona (Estados Unidos, Canadá, México e Espanha), o Estado tem um forte papel na condução de sua política”, observou. “Aqui no Brasil, nós temos apenas R$ 400 milhões por ano de recurso para subvenção, valor que não cobre sequer 10% da área agrícola do país, enquanto nos Estados Unidos 90% dos produtores têm seguro agrícola. Aqui, infelizmente, estamos à mercê do clima”, disse. Segundo o economista, além do produtor, toda a sociedade sofre com as deficiências do seguro, o que vem gerando uma série de consequências: o Tesouro Nacional arca com ônus da equalização de juros do crédito rural; o fornecedor com os altos juros dos insumos; nem as cooperativas e nem os bancos recebem os recursos, e o dinheiro não vai girar o comércio no interior do país.“Por tudo isso, o seguro agrícola representa uma garantia não apenas para o produtor, mas para toda a sociedade. É preciso que as autoridades olhem com mais atenção para esta questão”, frisou Loyola. E ressaltou: “a equipe econômica do governo precisa ser sensível para alocar mais recursos e estabelecer políticas de longo prazo, dando mais segurança a quem produz e reduzindo a necessidade de socorro governamental nos momentos em que a produção é afetada pelas intempéries climáticas, como ocorreu esse ano em várias regiões do país”. Zoneamento agrícola - A CNA propõe que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) retome os estudos técnicos de riscos por meio do Zoneamento Agrícola, desatualizado há mais de quatro anos. O Zoneamento é um recurso científico que orienta o produtor sobre o período em que ele deve plantar, em que tipos de solo, qual semente deve comprar, entre outros fatores. Para Loyola, as adversidades climáticas vêm alterando o risco da atividade e novos estudos são necessários para a definição das janelas de plantio. “Dessa forma se colabora para reduzir o risco do produtor rural e o custo do seguro rural”, finalizou. (Portal AgroLink/RS – 18/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 18/07/2016))

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Deputado vai ao Incra por desembargo ao assentamento em Cotriguaçú

O deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) esteve no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MT) para intervir sobre o embargo que impede os mais de 1.500 assentados do Projeto de As...((Portal Folha Max/MT – 18/07/2016))


O deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) esteve no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MT) para intervir sobre o embargo que impede os mais de 1.500 assentados do Projeto de Assentamento (PA) Nova União, em Cotriguaçu, de realizarem operações de investimentos através de linhas de crédito do governo federal. O superintendente do Incra, João Bosco de Moraes considerou válida a insistência do parlamentar em resolver o problema, visto que cabe ao órgão cobrar do instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) o desembargo. Sobre esse mesmo assunto, João Bosco adiantou que ainda esse ano a comunidade de Nova União será desembargada, tendo em vista que já existe um consenso entre Incra e o Ibama. Uma reunião será marcada nos próximos dias em Brasília para definir oficialmente o desembargo. Esse impasse, segundo o vereador Carlinhos da Meia-Quadra (PMDB) já existe há anos e as conseqüências disso são desastrosas visto que os moradores dependem exclusivamente do que produzem para sobreviverem. “É uma luta de décadas, quase trinta anos lutando para conseguir um documento que permita o produtor rural de conseguir investimentos financeiros à sua produção”, explicou Carlinhos. O embargo se deu em 2007 pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) que, à época, entendeu que havia um desmatamento ilegal na área, de propriedade do Incra. Alega também que cumpre medida que determina o embargo. Por outro lado, assentados questionam que a ocupação dessa área ocorreu um ano antes da promulgação da lei, o que lhes garantem o direito de permanecerem legais perante à justiça. “Eu, juntamente com o deputado federal Carlos Bezerra, estivemos diversas vezes no Incra, em Brasília, argumentando que a ocupação não fere a lei. Conseguimos convencer os órgãos competentes sobre assunto e, acredito, que agora será possível os agricultores trabalharem mais otimistas. Estamos só aguardando uma definição da data e iremos a Brasília para sanar esse imbróglio de uma vez por todas. Fala-se no dia 10 de agosto, mas ainda é uma pré-agenda.”, observou Silvano Amaral. (Portal Folha Max/MT – 18/07/2016) ((Portal Folha Max/MT – 18/07/2016))

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Arrecadação ultrapassa 700 mil reais em leilão da Embrapa Pantanal

Durante o 1º Leilão da Embrapa Pantanal e convidados, realizado no último dia 09 em Corumbá (MS), todos os 429 animais ofertados foram vendidos. Com a participação de cerca de 200 produtores rurais, t...((Portal AgroLink/RS – 19/07/2016))


Durante o 1º Leilão da Embrapa Pantanal e convidados, realizado no último dia 09 em Corumbá (MS), todos os 429 animais ofertados foram vendidos. Com a participação de cerca de 200 produtores rurais, tanto no local quanto em outros estados (considerando a transmissão ao vivo e online), a arrecadação chegou a R$ 798.600. 30 touros Nelore reprodutores de 24 a 36 meses de idade foram leiloados, somando RS 143.760. Em relação aos animais de corte, 364 bovinos foram vendidos por R$ 453.240, ao todo. Já os equinos pantaneiros, de elite e serviço, totalizaram 35 animais e uma arrecadação de R$ 201.600. "Os preços foram muito bons, principalmente os dos equinos que a gente vendeu. É um reconhecimento do esforço que a gente faz para a melhoria da raça do cavalo Pantaneiro. Isso também acontece com os bovinos. Temos realizado todo um trabalho de melhoramento, de seleção genética. Nós conseguimos trazer lotes uniformes, que têm potencial para engorda, no caso das vacas, e para crescimento, no caso dos bezerros", diz Emiko Resende, chefe-geral da Embrapa Pantanal. "A finalidade do leilão vai além de conseguir bons preços. Nosso objetivo maior é colocar à disposição a genética desses animais e a aceitação foi muito boa", diz Ériklis Nogueira, pesquisador da instituição que coordenou a comissão responsável pelo evento. Palavra do comprador Carlos de Barros, que arrematou dois touros reprodutores da Embrapa, conta que um dos grandes atrativos desses bovinos é a rusticidade que favorece a produção nas terras pantaneiras. "A linhagem do touro que nós adquirimos é voltada para produzir carne e melhorar o acabamento de carcaça para os bezerros futuros (a gente trabalha com o ciclo completo). Nós queremos produzir carne de melhor qualidade", diz. "Quando o touro passa por essa investigação como a Embrapa faz, de verificar toda a progênie, a linhagem e a seleção genética, vemos a diferença no ganho de peso e na hora do abate. Com certeza, temos que investir em animais melhoradores para poder aprimorar a carne pantaneira". Em Cuiabá (MT), diversos produtores se reuniram para acompanhar a transmissão televisiva do leilão no Núcleo do Cavalo Pantaneiro – o que resultou na compra de seis potras e uma égua de elite entre os integrantes do grupo. "A Embrapa Pantanal, com todo esse tempo de trabalho – são mais de 25 anos fazendo a seleção de cavalos Pantaneiros – já tem uma marca registrada. Você identifica facilmente o animal da empresa", afirma o criador Paulo Moura, que trabalha com a raça há mais de 30 anos e mantém, hoje, uma fazenda com um rebanho formado inteiramente por equinos Pantaneiros. "Estamos satisfeitos de ter, agora, no nosso plantel o sangue desses animais da Embrapa". Relevância no mercado Para Luciano Leite, presidente do Sindicato Rural de Corumbá, eventos como o do último sábado valorizam a qualidade de equinos e bovinos criados no Pantanal. "A genética pantaneira está saindo daqui para produzir carne para o Brasil, para o mundo todo", diz. "Isso vem trazer o que a Embrapa fez de melhor para os produtores rurais da região pantaneira, do estado e de outras regiões". Antônio Rosa, pesquisador da Embrapa Gado de Corte que ajudou a implantar o programa de melhoramento genético bovino no Pantanal, reforça: "A própria comunidade vai ajudar a incentivar os pesquisadores a trabalhar com mais dedicação, vendo o produto do trabalho deles sendo valorizado". Com o sucesso das vendas e a procura pelo livro "Cavalo Pantaneiro: rústico por natureza", lançado em Mato Grosso do Sul durante o evento, Emiko Resende afirma que a Embrapa Pantanal consolida sua atuação junto aos produtores pantaneiros para favorecer o mercado e atender às demandas do consumidor, aliando sustentabilidade e produtividade. "Mesmo que tenhamos feito o leilão aqui, como estivemos conectados a outras regiões, pudemos alcançar mais compradores", afirma. "Se os animais criados no Pantanal, com todos os extremos da região, encontrarem melhores condições de alimentação em locais como o Planalto, aí é que vão crescer!". (Portal AgroLink/RS – 19/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 19/07/2016))

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Guzolando bate recorde em Valadares

Com média de 67,35kg/leite/, Bulgária JF venceu o Torneio Leiteiro da CoopRioDoce A fêmea Guzolado Bulgária JF foi a grande campeã do Torneio Leiteiro da Exposição Agropecuária de Governador Valadares...((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))


Com média de 67,35kg/leite/, Bulgária JF venceu o Torneio Leiteiro da CoopRioDoce A fêmea Guzolado Bulgária JF foi a grande campeã do Torneio Leiteiro da Exposição Agropecuária de Governador Valadares, MG (CoopRioDoce). Ela pertence a Fazenda Yagarapés, detentora da marca Guzerá JF. Com média de 67,35kg de leite/dia (pico de 71,7kg), Bulgária JF superou as fêmeas de todas as raças participantes do Torneio Leiteiro, que é reconhecido por ser umas das mais importantes bacias leiteiras de Minas Gerais. (Revista DBO Online/SP – 18/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))

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Nelovale fatura mais de R$ 300.000

Oferta em Rio Branco, AC, teve Nelore e Pardo Suiço Em 10 de julho, a cidade de Rio Branco, AC, foi palco do 3º Leilão Nelovale. O remate fez parte da agenda comercial da ExpoAcre e movimentou R$ 305....((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))


Oferta em Rio Branco, AC, teve Nelore e Pardo Suiço Em 10 de julho, a cidade de Rio Branco, AC, foi palco do 3º Leilão Nelovale. O remate fez parte da agenda comercial da ExpoAcre e movimentou R$ 305.968 com a venda de 50 animais. O Nelore foi o foco das vendas, com 43 reprodutores comercializados à média de R$ 6.474, com lance máximo de R$ 13.200. No complemento da oferta, sete touros Pardo Suiço saíram a média de R$ 3.934. A organização do evento foi da Leilomarca, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))

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Oferta da Expoagro Cuiabá sobe 11%

Feira a capital de MT faturou R$ 7,3 milhões com a venda de 660 lotes em seis leilões O Sindicato Rural de Cuiabá, MT, promoveu entre os dias 2 e 10 de julho a 52ª Expoagro. A feira é uma das maiores ...((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))


Feira a capital de MT faturou R$ 7,3 milhões com a venda de 660 lotes em seis leilões O Sindicato Rural de Cuiabá, MT, promoveu entre os dias 2 e 10 de julho a 52ª Expoagro. A feira é uma das maiores do Estado e este ano foi palco da venda de touros e matrizes Nelore, Nelore Mocho, Senepol; Cavalo Pantanero e equinos Quarto de Milha. O número de leilões foi o mesmo que no ano passado: seis. Foram vendidos 660 lotes por R$ 7,3 milhões, alta de 11% na oferta e 13,5% no faturamento em relação a edição anterior, de acordo com o Banco de Dados da DBO. A maior fatura e oferta foi do Leilão Capão de Angico e Santa Helena, que comercializou 341 reprodutores Nelore e Nelore por R$ 2,4 milhões. No ano passado, o mesmo remate havia movimentado R$ 1,5 milhão com 186 touros. (Revista DBO Online/SP – 18/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/07/2016))

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Boi Gordo: Mesmo com oferta limitada o mercado está pressionado

Poucas alterações para o boi gordo nesta segunda-feira. O início de semana, normalmente mais parado, ganhou ainda mais dificuldade para os negócios com a “briga” entre matéria prima escassa e pouco es...((Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016))


Poucas alterações para o boi gordo nesta segunda-feira. O início de semana, normalmente mais parado, ganhou ainda mais dificuldade para os negócios com a “briga” entre matéria prima escassa e pouco espaço para quedas ao mesmo tempo em que o escoamento de carne é lento e dificulta pagamentos maiores. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve desvalorização em três e alta apenas no Espírito Santo. Alguns frigoríficos que possuem contratos a termo, boiadas próprias ou qualquer outra alternativa de originação de matéria prima estão com escalas mais alongadas. Já os compradores que negociam somente no mercado spot, dentro do estado, não encontram facilidade na compra. Em São Paulo, as programações de abate das indústrias atendem entre seis e sete dias, lembrando que muitas tem optado por diminuir o volume de animais abatidos, ajustando a oferta de carne ao cenário de demanda fraca. A margem de comercialização da indústria continua em níveis historicamente baixos e isso merece atenção dos pecuaristas. (Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016))

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Boi: Melhora a relação de troca para recria e engorda no MT

Há cerca de um ano, o Imea informava que a relação de troca boi/bezerro chegava ao nível mais baixo da história, com a venda de um boi gordo de 17 arrobas em junho/15, o bovinocultor de corte do Es...((Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016))


Há cerca de um ano, o Imea informava que a relação de troca boi/bezerro chegava ao nível mais baixo da história, com a venda de um boi gordo de 17 arrobas em junho/15, o bovinocultor de corte do Estado conseguia adquirir apenas 1,70 bezerro. O atingimento deste patamar histórico foi fruto principalmente do momento vivido pelo ciclo pecuário, argumentação que já foi explicitada diversas vezes nos boletins da bovinocultura. Atualmente, a relação de troca boi/bezerro circunda valores próximos a 1,79, número maior que o registrado no ano passado, no entanto, menor que a média histórica, que está em 1,95. Dito isso, fica claro que ocorreu durante os últimos 12 meses uma melhora na situação do pecuarista que realiza somente a recria e engorda, no entanto, essa evolução mostra-se ainda tímida e, com as dificuldades da arroba do boi gordo em experimentar novas altas devido à demanda fraca, esta limitação pode se estender por mais tempo. (Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 19/07/2016))

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Abrafrigo teme nova crise na carne bovina

Consumo interno em queda e problemas nas exportações preocupam a entidade. O cenário de uma nova crise sem precedentes volta a impactar o setor frigorífico brasileiro que produz carne bovina depois de...((Revista Beef World Online/SP – 18/07/2016))


Consumo interno em queda e problemas nas exportações preocupam a entidade. O cenário de uma nova crise sem precedentes volta a impactar o setor frigorífico brasileiro que produz carne bovina depois de um ano considerado bom em 2015 e um início de recuperação que não chegou a consumar-se. Três fatores de dificuldades que historicamente não costumam andar juntos, mas que, desta vez, ocorreram ao mesmo tempo, tem deixado os empresários preocupados com o futuro porque não há sinais de que no curto prazo a situação se modifique. O alerta é do Presidente Executivo da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), Péricles Salazar para quem “está muito próxima a situação de fechamento de unidades e desemprego, algo que não imaginamos que pudesse vir a ocorrer tão cedo”. O setor emprega mais de 1 milhão de trabalhadores em todo o pais. O principal deles é a queda paulatina do consumo de carne bovina que, em anos passados rondou perto de 40 quilos/ano por habitante e que hoje já está em 32 quilos/hab/ano, segundo a CONAB, e ainda apresentando tendência de continuidade devido à queda do poder aquisitivo da população. O segundo fator é o mercado externo que tem se mostrado de difícil crescimento devido a diminuição das importações de importantes clientes Brasileiros como a Rússia e a Venezuela devido aos baixos preços do petróleo e que não consegue dar escoamento ao que não é consumido internamente, deprimindo os preços. Vale lembrar que o Brasil exporta somente 20% da carne bovina que produz, e se espera um crescimento de pelo menos 4,1% (mais 76,1 mil toneladas), para um total de 1,915 milhão de toneladas, um resultado melhor que o de 2015, mas que perde sua força para o terceiro elemento da crise: os baixos preços pagos pelo produto brasileiros no mercado internacional já fizeram com que o valor da desvalorização do Real perante o dólar fosse anulado e mesmo as empresas exportadoras correm risco de prejuízo. “Além disso, as exportações, que compensavam a dificuldade de gerar resultado financeiro com o mercado interno, perderam rendimento com a desvalorização cambial e alta da arroba. O dólar abaixo de R$ 3,50 como está atualmente não ajuda em nada o setor”, conclui Péricles Salazar. (Revista Beef World Online/SP – 18/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/07/2016))

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Relevo da Água Boa é o novo touro da bateria da Alta

Animal harmônico se destaca por ter avaliação genética consistente A Alta tem novo touro na casa: o Relevo da Água Boa – um animal muito bem avaliado pelo PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das R...((Jornal Dia Dia Online/MS – 18/07/2016))


Animal harmônico se destaca por ter avaliação genética consistente A Alta tem novo touro na casa: o Relevo da Água Boa – um animal muito bem avaliado pelo PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas), TOP 0,1% para o iABCZ (índice ABCZ de qualificação genética), considerado harmônico e reúne fenótipo muito bom, com musculatura evidenciada, precocidade de acabamento e avaliação genética consistente. Relevo é filho do famoso Bitelo DS e da Oleina da Água Boa, filha de Galileu. “Trata-se de um touro que vem de um criatório tradicional no Brasil: a Fazenda Água Boa de Jussara em Goiás que produz muitos touros de Central”, destaca Fernanda Borges, Técnica de Corte da Alta. Segundo a técnica, o novo touro atende diferentes perfis de pecuaristas, por exemplo, os que fazem ciclos completos, ou vendem o bezerro ao desmame, que buscam fazer matrizes para reposição de sêmen e também para quem vende touros para repasse. Essa é a primeira parceria da Alta com a Fazenda. “Estamos felizes com essa união de sucesso que já abriu novas portas para nossa companhia que está contratando outros touros. Além disso, para o mercado o Relevo é um touro completo que será muito usado”, finaliza. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Jornal Dia Dia Online/MS – 18/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 18/07/2016))

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MAPA APRESENTA LEVANTAMENTO SOBRE TRANSPORTE MARÍTIMO DE ANIMAIS VIVOS

Trabalho foi desenvolvido com recursos do governo federal e da União Europeia O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está realizando um levantamento sobre as condições do tran...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 18/07/2016))


Trabalho foi desenvolvido com recursos do governo federal e da União Europeia O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está realizando um levantamento sobre as condições do transporte marítimo de animais vivos no país. A iniciativa faz parte do Projeto de Apoio aos Diálogos Setoriais entre Brasil e União Europeia e terá seus resultados apresentados no dia 27 deste mês, no auditório da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), em Brasília (SIA Q6 Bloco C lote 75). Os interessados em participar do evento podem se inscrever gratuitamente pelo email comissao.bea@agricultura.gov.br. Uma das atividades do projeto sobre as condições de transporte marítimo de animais vivos no Brasil foi uma missão internacional, em que dois técnicos brasileiros visitaram o Porto de Cartagena, na Espanha. Eles observam os procedimentos adotados pelo serviço veterinário espanhol e as instalações utilizadas no embarque e transporte marítimo dos animais. A iniciativa contou com recursos de cerca de R$ 150 mil, dos quais R$ 60,3 mil do Mapa. Cooperação internacional Os Diálogos Setoriais Brasil-Europa foram estabelecidos em 2012 por meio de acordo de cooperação entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog) e a União Europeia. A iniciativa já fez oito convocatórias. O projeto Transporte Marítimo de Animais Vivos foi selecionado na oitava chamada, em 2015, que contemplou também ações para a gestação coletiva de matrizes suínas e abate humanitário em estabelecimentos de pequena escala. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 18/07/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 18/07/2016))

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Cooperativas querem fim dos repasses para o Instituto Gaúcho do Leite

A próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundoleite irá debater a suspensão de repasses de verba para o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). O pleito parte, desta vez, do conjunto das cooperativas ga...((Jornal do Comércio/RS – 19/07/2016))


A próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundoleite irá debater a suspensão de repasses de verba para o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). O pleito parte, desta vez, do conjunto das cooperativas gaúchas, que, na semana passada se reuniram, durante encontro da Câmara Setorial do Leite da Ocergs, e fecharam questão sobre o tema. O secretário da Agricultura, Ernani Polo, confirma a informação e diz que recebeu por escrito a manifestação, que sinaliza dois pontos a serem discutidos no encontro com demais integrantes do Conselho. O primeiro é a suspensão do convênio entre o Fundoleite e o IGL, devido aos fatos recentes envolvendo a atuação do Instituto. Há cerca de um mês, a entidade vem sendo criticada, primeiramente por conta da gestão dos recursos. Outros fatos vieram à tona: a prisão preventiva do secretário do IGL, Clóvis Marcelo Roesler, solicitada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) por conta de irregularidades identificadas na 11ª Operação Leite Compensado e na 4ª Operação Queijo Compensado. As investigações constataram, ainda, articulação entre Roesler e o diretor executivo do IGL, Oreno Ardêmio Heineck, para supostamente interferir na atuação da Justiça e derrubar Polo do cargo. Outro pedido manifestado pelas cooperativas é para que o Conselho Deliberativo do Fundoleite rediscuta o funcionamento do Fundo. As entidades que representam o setor cooperativista no Estado (Ocergs e Fecoagro-RS) também assinam o documento e defenderão a pauta do grupo no encontro de quinta-feira. A posição foi unânime entre as cooperativas reunidas, segundo aponta Polo, citando as principais: Piá, Santa Clara, Languirú, CCGL, entre outras. (Jornal do Comércio/RS – 19/07/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 19/07/2016))

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Desafio de startups reúne propostas inovadoras para o agronegócio do leite

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), irá sediar uma das etapas do concurso “Ideas for Milk”, competição para empreend...((Portal Milk Point/SP – 19/07/2016))


A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), irá sediar uma das etapas do concurso “Ideas for Milk”, competição para empreendedores em busca de soluções inovadores para o agronegócio do leite no Brasil. O evento de apresentação do concurso acontece dia 26 de julho, às 16h, no Anfiteatro do Instituto de Artes e Design da UFJF. O evento tem o intuito de movimentar o mercado de soluções de mobile e hardware para o agronegócio do leite, uma das cadeias mais produtivas e com grande movimentação financeira no mercado brasileiro. “Mesmo sendo uma cadeia tão grande e forte, ainda existe muito a ser elaborado e desenvolvido”, explica Carolina Pereira, jornalista da Embrapa. “Acreditamos que iniciativas como essas ajudam a aproximar a pesquisa das demandas do produtor e de outros atores do agronegócio, construindo soluções práticas e acessíveis para gerar impacto real no desenvolvimento dessa cadeia produtiva”, completa. Para o diretor de Inovação da UFJF, Ignacio Godinho Delgado, o “Ideas for Milk” será uma oportunidade para despertar vocações entre estudantes e pesquisadores da região. “Além de estreitar a parceria com uma empresa pública que é referência nacional e internacional em pesquisas no setor do agronegócio, o concurso vai conectar as nossas iniciativas de pesquisa e inovação e fortalecer também as atividades que já existem na UFJF na área do ensino e da pesquisa ligadas ao setor de laticínios. Significa também manter a porta aberta para colaborações futuras que podem beneficiar a universidade como um todo”, afirma Delgado. Além da Embrapa, o concurso está sendo realizado pela Litteris Consulting, Qranio e Carrusca Innovation, em parceria com a UFJF, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), USP de São Carlos, Universidade de Campinas (Unicamp), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), e com as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), de Viçosa (UFV) e de Lavras (UFLA). Inscrições As inscrições para o concurso “Ideas For Milk” serão online, do dia 1º de agosto a 12 de outubro. Serão selecionados 40 projetos para seguirem para a 2ª fase, que contará com oito finais locais, nas universidades parceiras. Apenas um ganhador de cada final local seguirá para a nacional. Podem participar equipes informais ou startups já constituídas, com ideias para projetos de software web, aplicativos mobile ou solução em hardware, que apresentam inovação em modelos de negócio, produtos, processos, serviços e tecnologias. As propostas devem ter foco nas grandes áreas temáticas do agronegócio do leite, como insumos agropecuários, logística de captação e distribuição do leite e indústria de laticínios. (Portal Milk Point/SP – 19/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 19/07/2016))

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Crise do leite tirou 8 mil produtores gaúchos da atividade entre 2014 e 2015

Quem conseguiu sobreviver aos anos ruins, agora comemora o aumento do preço do litro do leite Após preços muito baixos e fraudes apuradas por meio de Operações do Ministério Público, mais de 8 mil pro...((Portal Canal Rural/SP – 18/07/2016))


Quem conseguiu sobreviver aos anos ruins, agora comemora o aumento do preço do litro do leite Após preços muito baixos e fraudes apuradas por meio de Operações do Ministério Público, mais de 8 mil produtores de leite largaram a atividade entre 2014 e 2015 no Rio Grande do Sul. Agora, quem conseguiu sobreviver está mais animado e recebendo mais pelo litro. O pecuarista Sérgio Käfer está na atividade leiteira há 30 anos ao lado da esposa. Hoje, eles têm um plantel de 25 vacas em lactação no interior de Estrela, cidade com a 8ª maior produção de leite do país, segundo o IBGE. Para ele, a tecnologia ajudou a família a passar por essa crise ao longo dos últimos meses. Segundo ele, se não fosse o investimento, a família poderia ter abandonado o negócio. Sérgio relembra o impacto causado pelas 11 fases da Operação Leite Compen$ado, da Polícia Federal. “Ficamos 51 dias sem receber. Nós compramos toda a ração, combustível, luz, mas não tinha como pagar. Até financiamento eu fiz para não ficar no negativo, mas o preço na época era muito baixo”, disse. No primeiro semestre de 2016 a situação ainda foi complicada com a desvalorização do produto e boa oferta, mas agora as coisas mudaram. “Muita gente parou de produzir leite, principalmente o pequeno produtor. Agora, o preço compensa por causa da lei de oferta e procura”, completou Käfer. De acordo com um levantamento da Secretaria do Rio Grande do Sul, a percepção do produtor está correta e o número de propriedades que trabalham com rebanho caiu 14% de 2014 para 2015. No mesmo período, o rebanho também diminuiu em cerca de 8%. Negócio familiar Para não encerrar a atividade, a busca de quem depende da mão de obra familiar é para manter todos no campo. O filho de Sérgio, Amadeu Käfer, não quis continuar na propriedade, mas não abandonou o setor e ganha a vida instalando sistemas de ordenha para uma grande empresa. “A gente pensa em abrir uma empresa própria em um futuro distante e, quem sabe, poder andar com as próprias pernas. Foi uma época difícil aqui, então eu procurei uma alternativa na cidade. Era uma coisa já que eu já estava acostumado e me adaptei bem”, disse Amadeu Käfer. Apesar de o filho deixar o interior, a esposa de Sérgio, Luciana Käfer, garante que a família não pensa em largar a atividade. “Eu sempre morei aqui, sempre foi minha atividade. Até tentei na cidade, mas não me adaptei e preferi volta. “Gosto do que faço e acho isso muito importante” finalizou. (Portal Canal Rural/SP – 18/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 18/07/2016))

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