Notícias do Agronegócio - boletim Nº 669 - 20/07/2016 Voltar

MG: simpósio debate pecuária e crise hídrica com participação da ABCZ

O III Simpósio Integração Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia de Pecuária Bovina foi realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Parque de Exposições de Carlos Chagas, MG. O encontro que coloca em deb...((Portal Página Rural/RS – 19/07/2016))


O III Simpósio Integração Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia de Pecuária Bovina foi realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Parque de Exposições de Carlos Chagas, MG. O encontro que coloca em debate, e promove a cultura e as tradições vinculadas à atividade pecuária, bem como a relevância e os avanços desse segmento produtivo foi viabilizado graças a uma parceria entre a Associação Capixaba dos Criadores de Nelore - Accn e o Sindicato dos Produtores Rurais de Carlos Chagas – Sprcc. O público formado por lideranças do setor pecuário, profissionais técnicos, estudantes de ciências agrárias e representantes políticos acompanhou uma programação de palestras sobre o setor pecuário e a contextualização dele em um cenário que sobrevive no meio de uma crise hídrica. As palestras que tiveram representantes da ABCZ foram a de abertura com título de “ Novas Realidades da Pecuária Bovina Brasileira”, proferida pelo Superintendente De Marketing e comercial da ABCZ, Juan Carlos Casamada Lebrón e a que informou sobre o trabalho de promoção do Melhoramento Genético de raças zebuínas desenvolvido pela ABCZ, apresentada pelo diretor da entidade Frederico Cunha Mendes. (Portal Página Rural/RS – 19/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/07/2016))

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FAZU - Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba/MG) promove nos dias 23, 24 e 25 de agosto, durante a ExpoGenética, o Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. O objetivo do fórum é criar um espaço ...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 63))


A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba/MG) promove nos dias 23, 24 e 25 de agosto, durante a ExpoGenética, o Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. O objetivo do fórum é criar um espaço aberto à sociedade latino-americana, com a finalidade de discutir ações que contribuam para a qualidade do meio ambiente, no tocante às reduções de gases de efeito estufa .g oriundos do setor. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 63) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 63))

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Fórum Mundial promove debates sobre desenvolvimento sustentável

Ideias e discussões apresentadas durante o GAF 2016 serão encaminhadas a representantes dos setores público e privado Nos últimos dias 04 e 05 de Julho, a AD Corretora de Seguros participou do princip...((Portal Segs/SP – 19/07/2016))


Ideias e discussões apresentadas durante o GAF 2016 serão encaminhadas a representantes dos setores público e privado Nos últimos dias 04 e 05 de Julho, a AD Corretora de Seguros participou do principal Fórum Mundial sobre Agronegócio - o Global Agribusiness Forum 2016. Essa é a segunda vez consecutiva que a AD marca presença neste importante evento promovido pela DATAGRO, empresa de consultoria em açúcar e etanol, em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB), com a Associação Brasileira de Produtores de Milho (Abramilho) e com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Reunindo representantes dos maiores produtores da agricultura mundial, o evento estimulou debates sobre o agronegócio e a busca por soluções para desafios enfrentados pela humanidade no tocante ao desenvolvimento socioeconômico e à preservação do meio ambiente. Mais de 1200 líderes e autoridades, provenientes de mais de 40 países, e mais de 100 parceiros, incluindo a iniciativa privada, governos, associações, entidades, universidades, ONGs e veículos de comunicação, estiveram presentes durante os dois dias de atividades. Além do público presente, o Fórum alcançou mais de 45 mil espectadores por meio de transmissões ao vivo pela televisão e internet. Os debates promovidos durante o evento têm como objetivo identificar ações e estratégias para garantir um futuro seguro para a cadeia agrícola do planeta. Segundo a assessoria de imprensa do evento, um dos momentos que mais despertaram a atenção dos participantes do GAF2016 foi a palestra ministrada pelo Diretor-Executivo da AD Alvaro Dabus, que se apresentou no painel sobre Financiamento e Serviços. Em sua fala, Alvaro destacou que o agronegócio é o motor da economia brasileira e apontou que o País é o maior produtor mundial de açúcar, café e laranja e é líder na exportação de açúcar, etanol, carne e aves, além de ser o segundo maior produtor de soja no mundo. O executivo ainda aproveitou a oportunidade para provocar uma reflexão sobre a ótica dos riscos que se apresentam dentro da cadeia dos agronegócios e defendeu a importância do seguro de índice climático e do seguro ambiental. "Se o agronegócio é motor da economia, o combustível é o capital, e esse capital precisa de proteção. Temos que pensar antes que as coisas aconteçam", afirmou. Soluções em seguros Como uma das colaboradoras do Global Agribusiness Forum 2016, a AD Corretora de Seguros levou para o evento sua experiência no atendimento de empresas do setor sucroenergético, oferecendo informações sobre gestão de riscos e apresentando diferentes soluções em seguros. Especificamente em relação ao setor sucroenergético, a AD tem o maior Market Share (grau de participação de uma empresa no mercado em termos de vendas), atendendo mais de 100 unidades. "Como a AD Corretora de Seguros é especialista no setor agroindustrial, fazer parte do Global Agribusiness Forum consolida nossa participação nesse mercado. Durante o evento, toda cadeia mundial de agronegócios esteve representada por meio de suas lideranças. Dessa maneira, foi uma honra poder integrar um Fórum tão importante como o GAF”, declara Alvaro Dabus, Diretor-Executivo da AD Corretora de Seguros. Contribuições Os resultados das discussões e ideias levantadas durante o Global Agribusiness Forum 2016 serão compilados em um documento oficial, que resumirá as recomendações de todo o setor representado no evento. O conteúdo será distribuído para autoridades de todo o mundo: formuladores de políticas globais, chefes de Estado e CEOs de empresas mundiais que têm relação com o agronegócio. (Portal Segs/SP – 19/07/2016) ((Portal Segs/SP – 19/07/2016))

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GTPS e Agroconsult promovem seminário “A pecuária está preparada para o sucesso?”

Com o intuito de discutir os desafios da produção pecuária para suprir de forma sustentável o aumento da demanda dos próximos anos, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agrocon...((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016))


Com o intuito de discutir os desafios da produção pecuária para suprir de forma sustentável o aumento da demanda dos próximos anos, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agroconsult realizam o seminário “A pecuária está preparada para o sucesso?” no dia 16 de agosto, em São Paulo. O evento, que é um convite dos Grupos para todos os profissionais da pecuária, tem início com a palestra “GTPS: Para onde vamos?”, ministrada pelo presidente da Associação, Fernando Sampaio. Em seguida, o coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, e o sócio diretor do Grupo Agroconsult, André Pessôa, apresentam “Indicadores: o que o Rally da Pecuária vem nos dizendo?” e “Intensificação sustentável: quais resultados esperar?”, respectivamente. Logo após, Bernardo Rudorff, sócio-diretor da Agrosatélite, fala sobre o tema “Pasto X Soja: quem ganha? – O caso do bioma Cerrado”, em que o pesquisador fará um comparativo sobre a produção das duas commodities. Para finalizar o evento, haverá um debate com a participação do público presente. Segundo Fernando Sampaio, o Brasil tem como fazer a pecuária mais sustentável do mundo, com uma legislação avançada e alta rentabilidade. “Já somos os maiores exportadores de carne bovina do mundo e agora precisamos investir continuamente em intensificação e produção de carne com qualidade cada vez maior”, pontua. Para Maurício Palma Nogueira, a realidade das propriedades confirma que os conceitos de sustentabilidade, quando aplicados, são aqueles que possibilitam os melhores retornos econômicos. “A sustentabilidade tem que ser pensada com base no tripé que a define: econômico, ambiental e social. Nesse seminário, queremos discutir os desafios que teremos para manter o equilíbrio deste tripé. É preciso pensar e planejar a sustentabilidade em todas as dimensões”, complementa. O seminário será realizado das 8h30 às 12h, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo-SP. As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo e-mail: inscrições@pecuariasustentavel.net (Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016))

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Lucratividade em sistemas ILPF

Estudo que comparou retorno de sistemas exclusivos de lavoura ou pecuária mostra que modelo integrado é mais vantajoso O retorno do investimento feito pelos produtores que adotam sistemas integrados d...((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))


Estudo que comparou retorno de sistemas exclusivos de lavoura ou pecuária mostra que modelo integrado é mais vantajoso O retorno do investimento feito pelos produtores que adotam sistemas integrados de produção como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é maior do que daqueles que utilizam sistemas exclusivos de lavoura ou pecuária. O resultado foi identificado na Embrapa Agrossilvipastoril por meio da avaliação de quatro Unidades de Referência Tecnológica e Econômica (URTE) em Mato Grosso. Na fazenda Dona Isabina, em Santa Carmem (MT), por exemplo, no período de 2005 a 2012, para cada um real investido pelo proprietário no sistema integrado, o lucro foi de R$ 0,53. Já a fazenda modal da região, com agricultura exclusiva, neste mesmo período teve um prejuízo de R$ 0,31 por real investido. O lucro anual de cada hectare na ILPF foi de R$ 230, muito superior ao prejuízo anual médio de R$ 116 da sucessão soja e milho. Trabalhando com ILPF, a Fazenda Brasil, em Barra do Garças (MT), também obteve resultados superiores à fazenda modal da região, com retorno de R$ 0,89 por real investido contra R$ 0,35 registrados na propriedade de comparação. O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Júlio César dos Reis explica que cada caso é particular, pois são muitos os fatores que influenciam nos custos e receitas. Como exemplo ele cita a localização da propriedade, logística, tipo de sistema integrado, culturas adotadas, época de avaliação, câmbio, entre outros. Júlio César explica que no caso da Dona Isabina, um fator que contribuiu muito para os resultados tão superiores da integração lavoura-pecuária foi o mau momento vivido pela agricultura nos anos 2005 e 2006. Fatores como a ferrugem asiática aumentaram o custo de produção num período em que o preço da soja estava baixo e o milho safrinha ainda era pouco expressivo. Logo, a pecuária do sistema integrado ajudou a equilibrar as contas. Isso mostra como a diversificação das fontes de renda no sistema integrado contribui para a maior segurança do produtor. A comprovação da importância da conjuntura para o resultado final está nos dados obtidos na fazenda Certeza, em Querência, no leste do estado. A propriedade também trabalha com integração lavoura-pecuária e teve os resultados econômicos de 2008 a 2012 analisados. Naquele período, o mercado da soja já havia se recuperado, sobretudo com o estabelecimento da China como grande compradora do grão. Com isso, a fazenda modal de agricultura obteve resultados melhores do que a ILP. Mesmo assim, o sistema integrado ainda se mostrou viável. De acordo com Júlio, os dados avaliados mostram que a ILPF tem todas as condições de ser lucrativa, mas também reforçam a necessidade de planejamento e organização para tomar as decisões mais corretas no momento certo. "Olhando nossos resultados é bem evidente que vale a pena adotar a ILPF. Mas é preciso ter muito claro que é um sistema que só apresenta resultados se o produtor tiver um nível de planejamento e organização muito grande. Se por um lado o sistema mostra um nível de retorno, receita e comportamento mais estável no tempo, isso é em função do desempenho do produtor. Saber negociar no momento correto e entender as dinâmicas dos preços são questões fundamentais", analisa o pesquisador da Embrapa. Método - Para que seja possível comparar resultados de fazendas tão distintas, a equipe do projeto padronizou uma metodologia de análise de custos. Assim, foi possível chegar a indicadores que auxiliam o produtor a visualizar os benefícios econômicos da ILPF. Resultados - Três desses indicadores exemplificam bem os resultados. Um é o valor presente líquido anual (VPLA), que faz uma comparação do fluxo de custos e receitas ao longo do tempo, traz os valores para o momento inicial do sistema e mostra a rentabilidade por ano. Outro indicador é o índice de lucratividade, que apresenta o lucro ou prejuízo para cada R$ 1 investido. O terceiro indicador é o retorno sobre investimento anualizado (ROIA), que é uma transformação percentual do índice de lucratividade. No caso da fazenda Gamada, em Nova Canaã do Norte, a analista da Rede de Fomento ILPF, Mariana Takahashi explica que não foi possível fazer um comparativo devido à inexistência de uma fazenda modal de pecuária em 2008, quando a avaliação começou a ser feita. (Revista DBO Online/SP – 19/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))

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Blairo Maggi e japoneses conversam sobre investimento

Em uma reunião de trabalho de uma hora, nesta terça-feira (19), o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o embaixador do Japão, Kunio Umeda, discutiram questões como a exporta...((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))


Em uma reunião de trabalho de uma hora, nesta terça-feira (19), o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e o embaixador do Japão, Kunio Umeda, discutiram questões como a exportação de carne brasileira, investimentos japoneses em infraestrutura de transporte de carga e a terceira edição dos Diálogos Brasil-Japão, que deverá ocorrer no início do ano que vem. O embaixador Umeda falou do interesse de empresas japonesas em investir em projetos agropecuários, além de hidrovias. Blairo Maggi explicou ao embaixador que, além das hidrovias, também existem boas oportunidades de investimentos no setor ferroviário. O ministro e o embaixador também avançaram nas negociações para a venda de carne brasileira para o Japão. Por sugestão de Blairo Maggi, técnicos dos dois países devem se reunir em breve. "Vamos acertar os ponteiros", disse o embaixador Umeda. (Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))

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Deputado vai ao Incra por desembargo ao assentamento em Cotriguaçú

O deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) esteve no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MT) para intervir sobre o embargo que impede os mais de 1.500 assentados do Projeto de As...((Portal Folha Max/MT – 19/07/2016))


O deputado estadual Silvano Amaral (PMDB) esteve no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-MT) para intervir sobre o embargo que impede os mais de 1.500 assentados do Projeto de Assentamento (PA) Nova União, em Cotriguaçu, de realizarem operações de investimentos através de linhas de crédito do governo federal. O superintendente do Incra, João Bosco de Moraes considerou válida a insistência do parlamentar em resolver o problema, visto que cabe ao órgão cobrar do instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) o desembargo. Sobre esse mesmo assunto, João Bosco adiantou que ainda esse ano a comunidade de Nova União será desembargada, tendo em vista que já existe um consenso entre Incra e o Ibama. Uma reunião será marcada nos próximos dias em Brasília para definir oficialmente o desembargo. Esse impasse, segundo o vereador Carlinhos da Meia-Quadra (PMDB) já existe há anos e as conseqüências disso são desastrosas visto que os moradores dependem exclusivamente do que produzem para sobreviverem. “É uma luta de décadas, quase trinta anos lutando para conseguir um documento que permita o produtor rural de conseguir investimentos financeiros à sua produção”, explicou Carlinhos. O embargo se deu em 2007 pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) que, à época, entendeu que havia um desmatamento ilegal na área, de propriedade do Incra. Alega também que cumpre medida que determina o embargo. Por outro lado, assentados questionam que a ocupação dessa área ocorreu um ano antes da promulgação da lei, o que lhes garantem o direito de permanecerem legais perante à justiça. “Eu, juntamente com o deputado federal Carlos Bezerra, estivemos diversas vezes no Incra, em Brasília, argumentando que a ocupação não fere a lei. Conseguimos convencer os órgãos competentes sobre assunto e, acredito, que agora será possível os agricultores trabalharem mais otimistas. Estamos só aguardando uma definição da data e iremos a Brasília para sanar esse imbróglio de uma vez por todas. Fala-se no dia 10 de agosto, mas ainda é uma pré-agenda.”, observou Silvano Amaral. (Portal Folha Max/MT – 19/07/2016) ((Portal Folha Max/MT – 19/07/2016))

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MST promove festival nacional sobre reforma agrária em BH

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza, entre amanhã e domingo (20 a 24), em Belo Horizonte, o 1º Festival Nacional de Arte e Cultura da Reforma Agrária. O evento é formado por f...((Portal RBA/SP – 19/07/2016))


O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza, entre amanhã e domingo (20 a 24), em Belo Horizonte, o 1º Festival Nacional de Arte e Cultura da Reforma Agrária. O evento é formado por festival de música, shows, poesia, mostra de vídeos e artes plásticas e debates abrangendo temas como mídia democrática, saúde, agroecologia, cultura, educação e conjuntura política. Os visitantes poderão visitar também um acampamento de lona preta, nos moldes utilizados pelo movimento nas ocupações em defesa da reforma agrária. O festival conta com convidados de peso que celebram o encontro entre campo e cidade, como Pereira da Viola, Aline Calixto, Xangai, Chico César, Zé Mulato e Cassiano e Renegado. Já a Mostra de Poesia resultará num livro com 60 poemas, que serão declamados nas tardes do Balaio Cultural Cora Coralina, palco da Feira da Reforma Agrária. "O Festival Nacional é um grande convite à sociedade para conhecer de perto o movimento. O evento surge da necessidade de popularizar a pauta da reforma agrária, para que as cidades entendam a importância da democratização das terras na produção de alimentos saudáveis", afirmou Ênio Bohnenberger, da direção nacional do MST. "Temos também a oportunidade de contrapor a difamação que a mídia convencional pratica sobre o MST e o ódio que se alastra como epidemia na atual conjuntura." A Feira da Reforma Agrária terá mais de 160 toneladas de produtos das áreas do movimento, tanto “in natura”, quanto agroindustrializados. A Feira Gastronômica, polo central do evento, terá os pratos típicos de todas as regiões brasileiras, como pato no tucupi, bode assado, arroz com pequi, churrasco e o tradicional tropeiro mineiro, entre outros. O Festival Nacional de Arte e Cultura da Reforma Agrária tem entrada gratuita e será realizado na Praça da Estação, no centro da capital mineira. (Portal RBA/SP – 19/07/2016) ((Portal RBA/SP – 19/07/2016))

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1º Leilão Nelore Best Beef Marmoreio agita capital paulista

Evento realizado no dia 14 de junho, durante a BeefExpo, contou com a oferta de 60 exemplares dos criatórios Nelore do Golias, AC Proteína, Shiro Nishimura e Fazenda Santa Nice, especialistas na carac...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64))


Evento realizado no dia 14 de junho, durante a BeefExpo, contou com a oferta de 60 exemplares dos criatórios Nelore do Golias, AC Proteína, Shiro Nishimura e Fazenda Santa Nice, especialistas na característica de marmoreio. Remate registrou faturamento de R$ 851 mil. Os touros puxaram os lances, com 49 animais vendidos com média de R$ 11.203. As 11 fêmeas foram negociadas com média de R$ 28 mil. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64))

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Nelore Mocho CV oferta genética avaliada

O pecuarista Carlos Viacava vendeu, no dia 11 de junho, em Sinop/MT, 97 reprodutores Nelore e Nelore Mocho por R$ 846.960. Os animais mochos lideraram as ofertas, com 63 exemplares vendidos à média de...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64))


O pecuarista Carlos Viacava vendeu, no dia 11 de junho, em Sinop/MT, 97 reprodutores Nelore e Nelore Mocho por R$ 846.960. Os animais mochos lideraram as ofertas, com 63 exemplares vendidos à média de R$ 9.070. Também foram comercializados 34 touros aspados a R$ 8.10 1. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). (Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 16 – pg 64))

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Exporural começa em agosto e deve movimentar R$30 mi em negócios

A feira vai sediar importantes eventos, como a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia Falta apenas um mês para o início da 17ª edição da Exporural, uma das mais importantes ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016))


A feira vai sediar importantes eventos, como a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia Falta apenas um mês para o início da 17ª edição da Exporural, uma das mais importantes feiras agropecuárias do Norte-Nordeste, que acontece no Parque de Exposições de Salvador, no período de 13 a 21 de agosto. A organização estima a participação de 500 expositores com 4 mil animais, entre bovinos, equinos, e um plantel significativo de caprinos e ovinos (2 mil exemplares), além de animais de pequeno porte. A expectativa é que cerca de 100 mil pessoas visitem a feira e que haja uma movimentação financeira de R$30 milhões com leilões e vendas indiretas de animais, maquinários e implementos agrícolas, além de contratos com agentes financeiros. O ingresso custa R$5,00, valor único, e criança até 8 anos não paga. A Exporural 2016 é uma iniciativa da Central das Exposições, representada pela Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia (Accoba), e este ano realizará cinco leilões, envolvendo as espécies em exposição: bovina (Nelore e Girolando), eqüina (cavalos Pampa e Mangalarga Marchador), ovina (Santa Inês). Estima-se um público de quase 350 compradores, em cada um deles, e a previsão de movimentação financeira é de R$ 12 milhões com a venda desses animais. A exposição ainda abrigará importantes eventos, entre eles a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia. A programação também prevê julgamento de animais, torneio leiteiro das raças Gir e Girolando, feira de artesanato, visitas escolares guiadas, estandes de patrocinadores e empresas relacionadas ao setor agropecuário. Entre os destaques da programação está o concurso exclusivo de crias da raça de ovinos Santa Inês, conhecido como Burrega ao Pé, para fêmeas de até 100 dias e ainda mamando. O sucesso já é garantido e o número de inscritos é quase o triplo em relação à última edição, com a participação de cerca de 100 fêmeas. “Avaliamos tipo, raça, tamanho, como nos demais julgamentos. Trata-se de uma categoria nova, que valoriza animais que não podem ir para pista. As campeãs e vice-campeãs participam da disputa nacional, após dois ou três meses”, ressaltou o presidente da Accoba, Almir Lins. Ainda segundo ele, a campeã da última edição tinha apenas 90 dias e foi vendida por R$ 28 mil. A competição, que já é referência no país, reunirá animais vindos dos estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Vale ressaltar que a Santa Inês é a maior raça de ovinos do Brasil, e trará cerca de 600 animais para a feira. Potencial Na cadeia produtiva da ovinocaprinocultura, a Bahia lidera o ranking nacional de caprinos, com um rebanho aproximado de 2,360 milhões de cabeças, seguido dos estados de Pernambuco e Piauí. Já o plantel de ovinos ocupa o segundo lugar no ranking, com aproximadamente 2,815 milhões de exemplares da espécie, atrás apenas do estado do Rio Grande do Sul (4,223 milhões de cabeças). Os números são do IBGE. Ainda segundo a pesquisa, os municípios com maior contingente de animais são Casa Nova, Juazeiro, Remanso, Curaçá e Uauá. As arenas da Exporural configuram uma verdadeira mostra da melhor genética animal para o aumento da produtividade no campo, como garante o coordenador geral da feira, Almir Lins. “Criadores e novos investidores têm nos leilões a forma mais democrática e acessível de adquirirem animais de genética diferenciada, que vão contribuir, no caso dos bovinos e ovinos, para a melhora na produção de carne e de leite de seus rebanhos”. Boi adestrado, da novela Velho Chico, é atração de peso no Dia dos Pais Com atrações para toda a família, a Exporural será destino certo no Dia dos Pais e os organizadores não pouparão esforços para tornar o domingo (14) ainda mais especial. Bois adestrados, que participam da novela global Velho Chico, roubarão os olhares de quem visitar a feira nesse dia. O adestrador Noé Carvalho, conhecido em festas populares do interior do estado, promete entreter a todos com as exibições. Um encontro de fanfarras também está programado para o dia, assim como o Show do Chiquinho, que nesse ano inaugura o primeiro concurso de música gospel infantil, The GospelKids. Sorteios e premiações estão previstos. Ainda no domingo, acontece uma Feira de Adoção de Animais. Já a tradicional mostra de filhotes, como cães, gatos, aves exóticas, coelhos e outros roedores, tão visitada pelas crianças, acontece todos os dias da Exporural. As crianças terão a atenção dividida também com parques de diversões mecânico e inflável e praça de alimentação com culinária. As ações que envolvem animais de pequeno porte culminam no dia 20 com a realização da Exposição Panamericana de Cães, um tradicional concurso de beleza. O evento, organizado pelo Clube Baiano de Cinofilia (CDC), abrigará três exposições, com aproximadamente 140 animais de 40 raças, entre cães de companhia, guarda e caça com pedigree. No julgamento, serão avaliadas peculiaridades e padrões estéticos de cada raça, em três diferentes pistas. Caninos do Brasil, Argentina e Uruguai participam da disputa e o best in show pontua pro ranking brasileiro. Vale ressaltar que a comissão julgadora é composta por juízes nacionais e estrangeiros do Clube Brasileiro de Cinofilia CDKC. (Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/07/2016))

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Nelore Pintado abre vendas da Expobel

Remate de Hélio Correa movimentou R$ 1,4 milhão na divisa do MS com o Paraguai Na tarde de 17 de julho, Hélio Correa Assunção recebeu criadores no Parque de Exposições de Bela Vista, MS, para o 7º Lei...((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))


Remate de Hélio Correa movimentou R$ 1,4 milhão na divisa do MS com o Paraguai Na tarde de 17 de julho, Hélio Correa Assunção recebeu criadores no Parque de Exposições de Bela Vista, MS, para o 7º Leilão Nelore Pintado. O remate é o mais antigo com oferta de animais da pigmentação colorida do Nelore no Brasil e abriu a bateria de vendas da Expobel. Os touros Nelore foram os protagonistas do dia, com 48 exemplares comercializados ao preço médio de R$ 13.045, com lance máximo de R$ 26.400. Na cotação do dia, os animais saíram a 93,1 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 140/@). Nas fêmeas, o preço médio para 40 exemplares Nelore foi de R$ 8.832 e para as 11 Brahman foi de R$ 4.080. Também foram vendidas 222 cabeças de gado de corte a R$ 2.127. O total movimentado no remate foi de R$ 1,4 milhão. A organização do evento foi da Leiloboi, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires e transmissão do AgroCanal. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 19/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))

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Mega Evento EAO fatura mais de R$ 10 milhões

Família Odebrecht promove um fim de semana da vendas em Itagibá, no oeste da Bahia. Mãe de touro de central foi o grande destaque, sendo vendida por mais de R$ 130.000. Pelo terceiro ano consecutivo, ...((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))


Família Odebrecht promove um fim de semana da vendas em Itagibá, no oeste da Bahia. Mãe de touro de central foi o grande destaque, sendo vendida por mais de R$ 130.000. Pelo terceiro ano consecutivo, a Família Odebrecht abriu as porteiras da Fazenda Baviera, em Itagibá, BA, para realização do Mega Evento EAO, entre os dias 15 e 17 de julho. Em dois dias de vendas, foram negociados 2.700 animais, entre touros, matrizes Nelore e Brahman e gado geral, por R$ 10,1 milhões. A programação foi aberta no dia 15, com palestras técnicas relacionadas a mercado, avaliações genéticas e acabamento de carcaças. A bateria de vendas teve início no sábado, 16, com a negociação de 2.038 cabeças de gado de corte à média de R$ 1.183, respondendo pela movimentação de R$ 3 milhões. Logo em seguida teve início a venda de genética. Foram vendidos 474 reprodutores Nelore ao preço médio de R$ 11.078, valor equivalente a 75,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no oeste baiano (147/@). Entre eles o grande destaque foi Quality EAO, vendido em 50% por R$ 78.000 para a Agropecuária Hetty. O reprodutor de quase cinco anos é filho de Nevi da EAO em Marilda da EAO (Backup) e é Top 0,1% no PMGZ, da ABCZ. Também foram vendidos 126 touros Red Brahman a R$ 9.748, correspondente a 66,1@ na conversão por boi gordo. Foi a maior oferta e maior média para touros Brahman no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Matrizes - No dia seguinte, 17, foi a vez das fêmeas dominarem a pista. No Nelore, foram comercializadas 42 matrizes à média de R$ 11.175. Os lances dispararam quando Marilda da EAO entrou na pista. A doadora de quase nove anos é filha de Backup em vaca Rambo da MN, produz em média 45,1 oócitos por coleta e é Top 0,1% no PMGZ. Ela também é mãe de Quality da EAO, destaque de venda do dia anterior. Com lance de R$ 132.000, Antônio Crispim venceu a disputa e arrematou 100% do animal. Assim como no sábado, o Brahman vermelho também deus as caras no leilão. Foram vendidas 20 matrizes à média de R$ 7.896, sendo o maior preço médio para fêmeas Brahman em 2016 até então. Todos os animais comercializados saíram com avaliações genéticas do PMGZ, da ABCZ, e Nelore Brasil, da ANCP; e avaliações visuais do Boi com Bula, da BrasilcomZ. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, que bateu seu martelo para selar as vendas com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização ficou a cargo das leiloeiras Programa, Central, Bahia e Agreste e a transmissão foi do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 19/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))

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Relação de troca segue apertada em MT

Com a venda de um boi gordo, pecuarista consegue comprar 1,79 bezerro no Estado. Há cerca de um ano, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) informava que a relação de troca boi/bez...((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))


Com a venda de um boi gordo, pecuarista consegue comprar 1,79 bezerro no Estado. Há cerca de um ano, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) informava que a relação de troca boi/bezerro chegava ao nível mais baixo da história em MT. Com a venda de um boi gordo de 17 arrobas em junho, o pecuarista conseguia adquirir apenas 1,70 bezerro. Esse cenário foi fruto, principalmente, do momento vivido pelo ciclo pecuário. Atualmente, a relação de troca boi/bezerro circunda valores próximos a 1,79, número maior do que o registrado no ano passado, no entanto, menor que a média histórica, que é de 1,95. Dito isso, fica claro que ocorreu durante os últimos 12 meses uma melhora na situação do pecuarista que realiza somente a recria e engorda, no entanto, essa evolução mostra-se ainda tímida e, com as dificuldades da arroba do boi gordo em experimentar novas altas devido à demanda fraca, esta limitação pode se estender por mais tempo. (Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))

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Preço do boi casado caiu 8,0% em relação a julho do ano passado

Apesar da oferta limitada de animais terminados, o lento escoamento da carne não tem deixado espaço para valorizações nos preços da arroba do boi gordo. Com isso, o mercado vem andando de lado na maio...((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))


Apesar da oferta limitada de animais terminados, o lento escoamento da carne não tem deixado espaço para valorizações nos preços da arroba do boi gordo. Com isso, o mercado vem andando de lado na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. No panorama geral, boa parte das indústrias opta por reduzir o volume de compra pulando dias de abate ou aumentando a ociosidade diária como estratégia para manter as programações de abate mais confortáveis. No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis há mais de um mês. O boi casado de animais castrados está cotado em R$8,56/kg. Na comparação com o mesmo período do ano anterior houve queda de 8,0%. A margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa (Equivalente Scot Desossa em relação ao preço da arroba) está em 11,9%, queda de 13,4 pontos percentuais frente o início do ano. Este é um fator que pode limitar a força do mercado e merece a atenção especial por parte dos pecuaristas. (Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016))

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Brasil multiplica genética do gado akaushi

Um audacioso projeto promete sacudir o mercado brasileiro de produção de carne premium, atualmente em forte expansão. Trata-se de um programa de multiplicação da genética do gado akaushi, de origem...((Portal Beef Point/SP -20/07/2016))


Um audacioso projeto promete sacudir o mercado brasileiro de produção de carne premium, atualmente em forte expansão. Trata-se de um programa de multiplicação da genética do gado akaushi, de origem japonesa, cuja carne é considerada de altíssima qualidade, pelo alto grau de marmoreio (gordura entremeada) e características únicas de sabor e suculência. “Além disso, a raça taurina é capaz de produzir uma carne bastante saudável, com elevado índice de ácido oleico, o Ômega 9, bem superior ao Ômega 3 do salmão”, compara o empresário Júlio Resende, fundador do projeto e presidente da Origine, empresa de Brasília (DF). No início de junho, o Brasil recebeu, pela primeira vez na história, oito bovinos vivos da raça pura akaushi (seis touros e duas vacas), que foram importados dos Estados Unidos, pelo grupo Origine, e estão alojados em uma fazenda de Itatinga, interior de São Paulo, pertencente à Seleon Biotecnologia, prestadora de serviços em coleta e processamento de sêmen e produção in vitro de embriões, que é a principal parceira do projeto de multiplicação da raça japonesa no Brasil. O projeto akaushi teve início há quatro anos, quando a Origine começou a importar doses de sêmen dessa raça da empresa norte-americana Heartbrand Beef, do Texas, detentora do direito de uso da genética Akaushi fora do Japão. Atualmente, o projeto da Origine já conta com 100 fazendas parceiras no Brasil, o que resultou na produção de 23.000 animais meio-sangue akaushi. Os primeiros lotes de animais terminados (cerca de 5.000 cabeças já abatidas) estão sendo comprados pela Origine e abatidos em frigoríficos terceirizados. Em 2018, a empresa pretende inaugurar a primeira indústria própria de abate e industrialização da carne akaushi, que será instalada em Estreito, no Maranhão. Nessa fase, a produção dos cortes especiais levará a marca própria Origine e será quase toda direcionada ao mercado externo. (Portal Beef Point/SP -20/07/2016) ((Portal Beef Point/SP -20/07/2016))

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Nutron participa do circuito InterCorte e apresenta suplementação a pasto para pecuaristas

Evento ocorre nos dias 20 e 21 de julho em Campo Grande/MS A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil, participa da terceira etapa da InterCorte 2016, em Campo Grande, no Mato Grosso do S...((Portal Segs/SP – 19/07/2016))


Evento ocorre nos dias 20 e 21 de julho em Campo Grande/MS A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil, participa da terceira etapa da InterCorte 2016, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul - um dos principais estados produtores de carne do Brasil. O evento, que acontece nos dias 20 e 21 de julho, no Centro de Eventos Albano Franco, reúne pecuaristas, pesquisadores e outros profissionais para conhecerem as tecnologias disponíveis ao setor. A equipe da Nutron apresentará aos participantes do evento a linha de suplementação a pasto Probeef. “Desenvolvemos programas nutricionais formulados por profissionais do setor extremamente capacitados. E, assim, nós conseguimos personalizar o atendimento e adequá-lo às variáveis do negócio de cada cliente”, explica Gabriel Toledo, gerente de produtos da Cargill Nutrição Animal. A empresa tem desenvolvido soluções completas para suplementação animal, aliando nutrição à tecnologia e prestação de serviços, com a melhor equipe técnica do mercado e softwares exclusivos. “Quando há aumento nos preços dos insumos, o pecuarista sempre busca cortar custos como a principal solução para o aumento do seu lucro. Um corte deliberado de custo normalmente traz uma redução muito maior de receita e o que era solução torna-se problema, pois a redução da receita faz o seu lucro derreter. Um aumento real do seu lucro vem com um aumento de receita, de faturamento, o que só ocorre com o aumento da sua produtividade, é para isso que desenvolvemos nossos programas nutricionais, focados em trazer uma maior produtividade ao pecuarista, seja mais arrobas por hectare ao ano ou mais bezerros desmamados”, destaca. Entender as necessidades do pecuarista e ajudá-lo com as melhores e mais rentáveis escolhas, oferecendo programas nutricionais que entregam lucratividade e performance, garantindo assim, a sustentabilidade da fazenda é a expertise da Nutron. “O circuito InterCorte é um evento que reúne os principais produtores do País e nossa equipe de nutrição animal estará apta para tirar dúvidas e discutir sobre alternativas eficazes que proporcionam um manejo integrado”, finaliza. Os interessados em participar dessa etapa da InterCorte 2016 podem obter mais informações pelo website: http://intercorte.com.br/. Sobre a Cargill Produzimos e comercializamos internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Em parceria com produtores, clientes, governos e comunidades, e por meio de nossos 150 anos de experiência, ajudamos a sociedade a prosperar. Temos 150 mil funcionários em 70 países que estão comprometidos em alimentar o mundo de forma responsável, reduzindo impactos ambientais e melhorando as comunidades onde vivem e trabalham. No Brasil desde 1965, somos uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 17 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em 191 municípios e mais de 10 mil funcionários. Para mais informações, visite www.cargill.com. Sobre a Nutron A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil é especialista e líder em soluções inovadoras de produção animal por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes e especialidades para os segmentos de aves, suínos, peixes, pets, bovinos de leite e de corte e suplementos para criação de gado a pasto. Há 21 anos no País, a marca sempre atuou próximo do produtor para atender sua demanda com conveniência, qualidade e segurança contribuindo com a prosperidade nos negócios de cada cliente. A companhia também promove ações socioambientais nas comunidades onde está inserida, pois considera ser seu dever atuar de maneira responsável para o desenvolvimento e crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva do agronegócio. www.nutron.com.br(Portal Segs/SP – 19/07/2016) ((Portal Segs/SP – 19/07/2016))

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Santos Lab lança sistema pioneiro para melhorar produtividade do rebanho

Empresa brasileira faz parceria com a uruguaia Chipsafer esenvolvendo novas tecnologias para monitorar gado Os criadores de gado agora podem melhorar a produtividade do rebanho com técnicas inovado...((Portal Maxpress/SP – 19/07/2016))


Empresa brasileira faz parceria com a uruguaia Chipsafer esenvolvendo novas tecnologias para monitorar gado Os criadores de gado agora podem melhorar a produtividade do rebanho com técnicas inovadoras que aliam o uso de drones a chips de identificação para animais. Uma parceria inédita entre a brasileira Santos Lab e a uruguaia Chipsafer traz para o mercado brasileiro novas soluções de fácil utilização para os empresários do setor. As empresas criaram um sistema que alia o uso de drones para identificação das melhorares áreas de pastagens para os animais. A aeronave sobrevoa as localidades com câmeras especiais para identificar a qualidade da vegetação para a alimentação do gado. Por meio de análise de softwares desenvolvidos pelas companhias, é possível levar o rebanho para áreas com melhores condições de alimentação. O sistema oferece ainda chips que são implantados nos animais. Com os sensores nos animais, o produtor pode identificá-los remotamente. Além disso, poderá saber sua localização e, por meio de algoritmos desenvolvidos pela Chipsafer, atribuir um significado ao comportamento animal como enfermidade, morte, cio, gravidez, entre outros. Ao cruzar as informações de posicionamento e comportamento dos bovinos, por exemplo, com as advindas dos drones, o produtor poderá receber sugestões personalizadas de como melhorar o roteamento dos pastos, além de aumentar sua capacidade. “Ele poderá receber ainda orientação para suplementação animal adequada”, explica Adriano Kancelkis, diretor administrativo da Santos Lab. A técnica tem outras utilidades para os criadores de gado. Eles podem separar os rebanhos conforme interesse comercial e até mesmo identificar conforme peso, assim podendo destinar determinados animais para outras áreas de pastagens. “O produtor não precisa nem estar perto para acompanhar o desenvolvimento do seu rebanho. Mesmo distante, ele consegue detalhes de cada um dos seus animais no campo”, ressalta o executivo da Santos Lab. Sobre a Santos Lab Há mais de 10 anos no mercado, a Santos Lab desenvolve e fabrica aeronaves não tripuladas para clientes nos setores militar e civil. A empresa possui uma gama de produtos operacionais, incluindo plataformas aéreas de 12 horas de duração, plataformas portáteis e compactas para lançamento e recuperação em locais restritos, e alvos aéreos para testes de mísseis antiaéreos. Os produtos fornecidos pela Santos Lab, na área militar, equipam atualmente o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Além das aeronaves já desenvolvidas e prontas para o fornecimento, a empresa pode adequar seus produtos existentes para as necessidades específicas de seus clientes ou desenvolver aeronaves inteiramente novas para aplicações especiais. (Portal Maxpress/SP – 19/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 19/07/2016))

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Cooperativas querem fim dos repasses para o Instituto Gaúcho do Leite

A próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundoleite irá debater a suspensão de repasses de verba para o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). O pleito parte, desta vez, do conjunto das cooperativas ga...((Portal Milk Point/SP – 20/07/2016))


A próxima reunião do Conselho Deliberativo do Fundoleite irá debater a suspensão de repasses de verba para o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). O pleito parte, desta vez, do conjunto das cooperativas gaúchas, que, na semana passada se reuniram, durante encontro da Câmara Setorial do Leite da Ocergs, e fecharam questão sobre o tema. O secretário da Agricultura, Ernani Polo, confirma a informação e diz que recebeu por escrito a manifestação, que sinaliza dois pontos a serem discutidos no encontro com demais integrantes do Conselho. O primeiro é a suspensão do convênio entre o Fundoleite e o IGL, devido aos fatos recentes envolvendo a atuação do Instituto. Há cerca de um mês, a entidade vem sendo criticada, primeiramente por conta da gestão dos recursos. Outros fatos vieram à tona: a prisão preventiva do secretário do IGL, Clóvis Marcelo Roesler, solicitada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) por conta de irregularidades identificadas na 11ª Operação Leite Compensado e na 4ª Operação Queijo Compensado. As investigações constataram, ainda, articulação entre Roesler e o diretor executivo do IGL, Oreno Ardêmio Heineck, para supostamente interferir na atuação da Justiça e derrubar Polo do cargo. Outro pedido manifestado pelas cooperativas é para que o Conselho Deliberativo do Fundoleite rediscuta o funcionamento do Fundo. As entidades que representam o setor cooperativista no Estado (Ocergs e Fecoagro-RS) também assinam o documento e defenderão a pauta do grupo no encontro de quinta-feira. A posição foi unânime entre as cooperativas reunidas, segundo aponta Polo, citando as principais: Piá, Santa Clara, Languirú, CCGL, entre outras. (Portal Milk Point/SP – 20/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/07/2016))

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IEA analisa os desafios do produtor rural para atender à legislação de qualidade do leite no País

Após 14 anos da publicação da legislação para ampliar a qualidade do leite que chega ao consumidor, o Brasil ainda enfrenta desafios para atingir as metas determinadas de Contagem de Células Somáticas...((Portal Maxpress/SP – 19/07/2016))


Após 14 anos da publicação da legislação para ampliar a qualidade do leite que chega ao consumidor, o Brasil ainda enfrenta desafios para atingir as metas determinadas de Contagem de Células Somáticas (CCS) e Contagem Bacteriana Total (CBT), que indicam, respectivamente, a incidência de mastite (infecção na glândula mamária do animal) e a higiene nos processos de ordenha, conservação e transporte do leite. De acordo com artigo da pesquisadora da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rosana de Oliveira Pithan e Silva, que atua no Instituto de Economia Agrícola (IEA), a mobilização de todos os entes da cadeia produtiva do leite é fator fundamental para assegurar as condições sanitárias e a qualidade do alimento produzido no Brasil, revertendo-se, inclusive, em ganhos de produtividade e maior rentabilidade ao produtor rural. Apesar da expectativa de melhorar a qualidade da produção brasileira, atingir um padrão internacional, implantar um pagamento diferenciado por esse predicativo e valorizar a composição do leite, com mudanças no tipo de negociação entre produtor e indústria, a pesquisadora afirmou que “passados os primeiros nove anos da publicação da Instrução Normativa n° 51, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que eram as primeiras do cronograma, não haviam alcançado as metas, e estimava-se que 70% dos produtores de leite do País estava em desacordo com as regras”. A situação de aumento nos níveis de CBT e CCS não apresentou melhoria desde nos últimos dez anos, nem desde a primeira Instrução Normativa do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), de 2002. Nos últimos dois anos, as condições climáticas adversas nas principais regiões produtoras provavelmente causaram impacto no aumento dos níveis, conforme indicaram as análises da Clínica do Leite, ligada à Escola Superior de Agronomia “Luiz Antônio de Queiroz” (Esalq/USP), uma das unidades credenciadas junto ao MAPA para fazer a avaliação. Para a pesquisadora do IEA, as principais dificuldades para os produtores se adaptarem à legislação são: a falta de pagamento dos laticínios pela qualidade do leite, o que inibe o investimento por parte dos fornecedores; a falta de sanções para quem descumprir a legislação; e a falta de eletrificação rural, que limita o resfriamento do leite, condição exigida pela norma federal. Um dos pontos necessários para sua implantação, concluiu o artigo, pode ser a cobrança de uma estrutura de assistência técnica e extensão rural pela cadeia de produção. “Ou seja, a adoção de uma política efetiva que repasse informações ao produtor de técnicas, muitas vezes, simples, que poderão melhorar a qualidade do leite produzido”, finalizou a pesquisadora. O artigo completo pode ser acessado neste link. Na avaliação do secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, a busca pela qualidade do leite beneficia o produtor rural e toda a sociedade. “Com a adoção dos padrões para atender à legislação, ganha o produtor rural, que tem o seu produto mais valorizado, com a possibilidade de ampliar sua renda e também o consumidor, que tem à mesa um produto com maior qualidade. Estamos seguindo as diretrizes do governador Geraldo Alckmin, de zelar pela saudabilidade dos alimentos e apoiar o agricultor paulista, especialmente o pequeno produtor e o agricultor familiar”, afirmou o titular da Pasta. (Portal Maxpress/SP – 19/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 19/07/2016))

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Leite: gestão pode salvar cooperativa com queda de 70% na produção

Concorrência com laticínios particulares e aumento de custos derrubaram beneficiamento; Emater¬ DF vai traçar novo plano de negócios A Cooperativa Agropecuária de São Sebastião (Copas), no Distrito Fe...((Portal Canal Rural/SP – 19/07/2016))


Concorrência com laticínios particulares e aumento de custos derrubaram beneficiamento; Emater¬ DF vai traçar novo plano de negócios A Cooperativa Agropecuária de São Sebastião (Copas), no Distrito Federal, composta por produtores familiares, foi obrigada a diminuir o beneficiamento de leite em 70%, em função da falta do produto. No início do ano, eram processados 14 mil litros por dia, chegando a 4 mil agora. Para reverter esse cenário, a Copas participa de uma iniciativa inédita da EmaterDF, que vai oferecer assistência técnica de gestão. Entre os motivos para a escassez de leite na região, estão a concorrência com laticínios particulares e o aumento do custo de produção, que praticamente dobrou na região. Na propriedade do pecuarista Rivaldo José Gonçalves, por exemplo, a ordenha já chegou a render 300 litros de leite por dia. Em um ano de seca, com menor disponibilidade de pasto para o gado e com o preço do milho elevado, a produção diária caiu para até 130 litros. O problema afeta a maioria dos vizinhos de Gonçalves, em um núcleo rural próximo a Brasília. A Copas é afetada porque os produtores vêm optando por vender o volume já reduzido de leite a laticínios particulares que pagam até R$ 0,20 mais por litro. Gonçalves afirma que atualmente envia à cooperativa entre 25% e 30% da produção, mas tem que esperanças que a empresa possa melhorar os negócios. “Não sei como ela ainda não fechou as portas. Eu não queria estar na pele do presidente da cooperativa”, relata. O vice¬presidente da Copas, Lúcio Pereira, conta que a crise fez o faturamento cair pela metade e levou à dispensa de 14 dos 34 funcionários. O leite captado pela cooperativa vem de quase 200 produtores familiares, e é utilizado na fabricação de queijo e iogurte. Com uma parceira firmada com a Emater¬DF, entretanto, a Copas pretende ampliar a produção e a rede de clientes em cerca de 18 meses. A entidade vai fornecer à cooperativa uma consultoria de gestão, através do programa Empreender e Inovar. Profissionais da empresa de assistência técnica – como administradores, contadores e engenheiros de alimentos – vão identificar as principais dificuldades e traçar um plano de negócios. Segundo o presidente da Emater¬DF, Argileu Martins, a tecnologia de gestão é a grande demanda da agropecuária brasileira, e o papel da entidade é atender essa necessidade. O objetivo, diz ele, é fazer com que a cooperativa capte recursos a custo baixo no mercado e, assim, possa dinamizar suas operações. (Portal Canal Rural/SP – 19/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 19/07/2016))

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ABS lança nova versão de programa de acasalamentos

GMS 2.0 traz como novidades a inclusão da genômica e mais de 150 opções de personalização A ABS, detentora da ABS Pecplan, anunciou o lançamento do GMS 2.0, a versão atualizado do programa de acasalam...((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))


GMS 2.0 traz como novidades a inclusão da genômica e mais de 150 opções de personalização A ABS, detentora da ABS Pecplan, anunciou o lançamento do GMS 2.0, a versão atualizado do programa de acasalamento da empresa. Com a nova ferramenta, produtores de leite do mundo todo terão rentabilidade garantida através do melhoramento. “O produtor terá a garantia de retorno de cada real investido em genética”, destaca Klaus Hanser, gerente de Produto Leite da América Latina. A nova versão do programa inclui informações genômicas e traz como grande novidade uma personalização avançada, com 150 opções diferentes para customização dos acasalamentos de acordo com os interesses da propriedade, incluindo nova opção de robótica. Outro destaque é que, além de gerenciamento de consanguinidade, o programa fornece uma proteção ainda mais completa contra recessivos prejudiciais e haplótipos. Primeiros passos – Em seu primeiro passo no programa, os produtores, com auxilio de um técnico da ABS, identificam as opções de produção e conformação que melhor se adequam ao seu rebanho e, em seguida, direcionam as áreas de melhoramento genético que queiram enfatizar. Depois, os produtores devem classificarem sua produção, saúde e conformação, a fim de construir um roteiro personalizado para ajudar a alcançar os objetivos no mais curto espaço de tempo. No final do trabalho, serão emitidos até 14 relatórios personalizados para ajudar no monitoramento do progresso genético. (Revista DBO Online/SP – 19/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/07/2016))

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