Notícias do Agronegócio - boletim Nº 670 - 21/07/2016 Voltar

Nova sede

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura hoje, em Redenção-PA, sua nova sede no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferr...((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura hoje, em Redenção-PA, sua nova sede no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira. O evento será conduzido pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Logo após a solenidade de inauguração da nova sede, será apresentada a palestra “O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos na prática”, pela superintendente técnica-adjunta de Genealogia da ABCZ, Gleida Marques, e pelo supervisor do PMGZ na Região Norte, Fábio Eduardo Ferreira. (Jornal de Uberaba Online/MG – 21/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 21/07/2016))

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ABCZ inaugura nova sede do Escritório Técnico Regional, em Redenção (PA)

O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura amanhã, 5ª feira (21/07), em Redenção/PA, ...((Revista Pork World Online/SP – 20/07/2016))


O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura amanhã, 5ª feira (21/07), em Redenção/PA, sua nova sede no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira. O evento será conduzido pelo presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Logo após a solenidade de inauguração da nova sede, será apresentada a palestra “O Programa de Melhoramento de Genético de Zebuínos na prática”, pela superintendente Técnica Adjunta de Genealogia da ABCZ, Gleida Marques, e pelo supervisor do PMGZ na região Norte, Fábio Eduardo Ferreira. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 20/07/2016) (Portal Página Rural/RS – 20/07/2016) (Portal O Nortão/RO – 20/07/2016) (Revista Beef World Online/SP – 20/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 20/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 20/07/2016) ((Revista Pork World Online/SP – 20/07/2016))

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GO: Leilão de Touros Excelência do Nelore oferta genética avaliada pelo Pmgz

Os criadores de Nelore, em especial do estado de Goiás, terão uma boa oportunidade para adquirir reprodutores avaliados pelo Pmgz no próximo domingo (24), quando acontece o Leilão de Touros Excelên...((Portal Página Rural/RS – 20/07/2016))


Os criadores de Nelore, em especial do estado de Goiás, terão uma boa oportunidade para adquirir reprodutores avaliados pelo Pmgz no próximo domingo (24), quando acontece o Leilão de Touros Excelência do Nelore, no Sindicato Rural, no Parque de Exposição Agropecuária de Catalão/GO. Os promotores do remate, a MFC Agropecuária Ltda e a Agropecuária Ancora Ltda e convidados, colocarão a venda 40 touros avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético da ABCZ. O técnico de campo da ABCZ, Russél Rocha Paiva, será o responsável por fazer os comentários dos animais do leilão. A apresentação dos animais começa às 13h e o leilão às 14h. Dia de campo Os criadores de nelore de Goiás e região já tiveram a oportunidade de conhecer de perto o trabalho de seleção da MFC Agropecuária durante Dia de Campo promovido recentemente, no dia 02 de julho. Neste dia de campo, o Técnico Russél R. Paiva ministrou palestra sobre “Critérios para escolha de reprodutores”. (Portal Página Rural/RS – 20/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 20/07/2016))

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CNA confirma queda do valor da produção no campo

O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária brasileira ("da porteira para dentro") deverá alcançar R$ 541,5 bilhões em 2016, conforme projeções da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CN...((Jornal Valor Econômico/SP – 21/07/2016))


O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária brasileira ("da porteira para dentro") deverá alcançar R$ 541,5 bilhões em 2016, conforme projeções da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgadas ontem. Se confirmado, o montante será 1,04% inferior ao do ano passado, resultado que reflete sobretudo os "problemas climáticos causados [à oferta] por estiagens ou excesso de chuvas" em diferentes regiões do país. A estimativa mais recente do Ministério da Agricultura para o VBP do setor neste ano ficou em R$ 514,4 bilhões, 3% menos que o cálculo da Pasta para 2015. De acordo com a superintendência técnica da CNA, o VBP da agricultura, que inclui 20 das principais culturas agrícolas do país, deverá somar R$ 339,8 bilhões, uma redução de 1,83% na comparação com o ano passado. Para a pecuária, a entidade aponta um ligeiro crescimento de 0,33%, para R$ 201,7 bilhões. Das culturas agrícolas consideradas, dez tendem a apresentar aumento do VBP em 2016: amendoim (19,9%, para R$ 2,2 bilhões), cacau em amêndoas (10,8%, para R$ 2,7 bilhões), café beneficiado (16,2%, para R$ 25,3 bilhões), cebola (1,3%, para R$ 2,8 bilhões), feijão (7,6%, para R$ 9,1 bilhões), laranja (8,4%, para R$ 5,8 bilhões), mandioca (18,3%, para R$ 5,6 bilhões), milho (14,8%, para R$ 52,4 bilhões), trigo (20,7%, para R$ 4,9 bilhões) e uva (1,3%, para R$ 5,5 bilhões). Outros importantes produtos, no entanto, deverão registrar VBPs menores que em 2015. É o caso da soja, carro-chefe do agronegócio nacional, cujo valor bruto da produção deverá ficar em R$ 126,7 bilhões, 2,2% abaixo do ano passado, segundo a CNA, "por conta da redução dos preços médios neste ano e da estimativa menor de produção". Também há quedas previstas para algodão (15,5%, para R$ 2,9 bilhões), arroz (12,5%, para R$ 9 bilhões), banana (25,7%, para R$ 10,8 bilhões), batata inglesa (6,9%, para R$ 7 bilhões), cana (8,4%, para R$ 51,4 bilhões), fumo (20%, para R$ 6,7 bilhões), mamona (18,3%, para R$ 55,1 milhões), sisal (27,2%, para R$ 444,5 milhões) e tomate (35,5%, para R$ 8,4 bilhões). Na pecuária, apenas os segmentos de frango e ovos deverão registrar aumento do valor da produção ¬ 3,5% (para R$ 38,9 bilhões) e 4,6% (para R$ 10,.4 bilhões), respectivamente. Já o VBP da carne bovina tende a permanecer relativamente estável em R$ 101,8 bilhões e há quedas previstas para suínos (4,2%, para R$ 12,7 bilhões) e leite (1,2%, para R$ 37,9 bilhões). (Jornal Valor Econômico/SP – 21/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 21/07/2016))

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Reino Unido deixa UE, mas abre portas para o Brasil

Tão grande quanto a surpresa foi o ponto de interrogação que surgiu logo após o anúncio da saída do Reino Unido da União Europeia (UE). O Brasil é um dos maiores interessados no que acontece do lad...((Portal AgroLink/RS – 21/07/2016))


Tão grande quanto a surpresa foi o ponto de interrogação que surgiu logo após o anúncio da saída do Reino Unido da União Europeia (UE). O Brasil é um dos maiores interessados no que acontece do lado de lá do Atlântico, já que, em termos de comércio exterior, os europeus estão na segunda posição do nosso ranking, atrás apenas da China. Segundo analistas, a oficialização do processo, que ficou conhecido como Brexit, deve se arrastar, no mínimo, por mais um ano. “Os acordos que estão fechados com a UE não mudam, até por força da Organização Mundial do Comércio [OMC]. Mas as negociações futuras podem ser afetadas. É um novo equilíbrio de poder”, afirma a superintendente de Relações Internacionais na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Alinne Oliveira. Diante das incertezas, a balança política – e consequentemente a econômica – pode pender para países que, historicamente, mantiveram um posicionamento mais conservador dentro do bloco, como a França. “Se por um lado, a França ganha mais peso, por outro, nações como Alemanha e Itália também se fortalecem. A tomada de decisões é um processo conjunto, não acredito que haja tanto espaço para conservadorismo”, pondera o professor da Universidade Positivo e especialista em comércio exterior, Gustavo Iamin. Oportunidades Se hoje o cenário parece tão nublado como costuma ser o clima em Londres, no futuro o Brexit pode trazer mudanças. E para melhor, de acordo com os estudiosos. “Pode ser uma excelente oportunidade de negócios para o Brasil”, diz Alinne Oliveira. “A União Europeia é muito rígida com a entrada de carnes, frutas e outros produtos no continente. Enquanto o Reino Unido sempre teve uma postura muito mais liberal”, explica. Mais competitividade De 2010 a 2015, a média anual de exportações do Brasil para o Reino Unido ficou em 3,98 bilhões de dólares. Comparativamente, os britânicos importaram do restante da Europa 301,63 bilhões de dólares (75 vezes mais). Mas, agora, há uma diferença: “pelas regras da OMC, a mesma alíquota que é aplicada a nós passa a valer para os europeus”, frisa Iamin. Na imprensa local, agricultores ingleses se mostraram preocupados, pois, segundo eles, o país importa 40% do que consome em alimentos. “Eles não são grandes produtores agrícolas, então, se conseguirmos uma aproximação maior, um acordo bilateral ou mesmo de livre comércio, é uma grande oportunidade”, completa a superintende da CNA. Os riscos e oportunidades para o Brasil no mercado internacional estão na pauta do 4º Fórum de Agricultura da América do Sul, entre os dias 25 e 26 de agosto, em Curitiba. (Portal AgroLink/RS – 21/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 21/07/2016))

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O novo campo

Falando um pouco da agricultura local, em Jundiaí/SP, uma polêmica toma conta da cidade. Por um lado a cidade guarda uma imagem da terra da uva e do morango. Por outro, se transformou em um centro ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))


Falando um pouco da agricultura local, em Jundiaí/SP, uma polêmica toma conta da cidade. Por um lado a cidade guarda uma imagem da terra da uva e do morango. Por outro, se transformou em um centro industrial de serviços, praticamente integrada a São Paulo e a grande Campinas. Então, o que deve acontecer? No plano diretor em discussão na Câmara Municipal existem propostas de transformar áreas urbanas em áreas rurais para agricultura familiar e turismo rural. Jundiaí se transformou numa cidade de alta qualidade de vida e tem o maior PIB per capita do país, dentre municípios com mais de 400 mil habitantes. Os contrários a essa visão alegam que isso prejudicaria o crescimento da renda na cidade. Enquanto que quem está a favor da tese, alega que a cidade precisa cada vez mais de qualidade de vida, portanto deve-se preservar o verde. Como fica o futuro de um planejamento diretor de uma cidade evoluída e desenvolvida, como Jundiaí? Como conciliar a indústria, o comércio, o serviço e o rural? Qual a tendência? Nessa discussão deve estar faltando o bom senso do meio termo. O local farming e até a agricultura vertical, a arquitetura do verde que vem invadindo as cidades, e as grandes cidades precisarão do verde, da hidroponia, além da agregação de valor dos produtos agrícolas que passam por educação, serviços, informática, alta tecnologia e agroindústrias. A discussão em andamento em Jundiaí pode ser importantíssima para orientar futuras discussões sobre como harmonizar o novo campo, com a nova indústria, e as novas cidades do futuro. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))

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Grupo vai estudar propostas para ajustes no seguro rural

O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho para desenvolver propostas de ajustes ao atual modelo de seguro rural. A missão da equipe, composta por representantes do setor agropecuário, das...((Jornal DCI/SP – 21/07/2016))


O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho para desenvolver propostas de ajustes ao atual modelo de seguro rural. A missão da equipe, composta por representantes do setor agropecuário, das instituições financeiras, seguradoras e governo, será o de melhorar aspectos operacionais e técnicos, além de propor mudanças na governança dos programas de gestão de risco rural. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União. Desde sua posse, em maio, o ministro Blairo Maggi colocou como prioridade de sua gestão a reformulação do seguro rural. "Não se pode mudar o seguro rural de um dia para o outro. São necessários entendimentos para fazer mudanças. São alterações de legislação. Não vamos inventar nada novo, vamos finalizar, vamos resolver." A proposta de ajustes do seguro deverá ser apresentada pelo grupo em 90 dias. O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) oferece ao agricultor a oportunidade de segurar sua produção com custo reduzido, por meio de auxílio financeiro do governo. (Jornal DCI/SP – 21/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 21/07/2016))

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Brasil está com 95% de sua área cadastrada no CAR

De acordo com o relatório de junho divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro na última terça-feira (19), até o momento, R$377 dos 397,8 milhões de hectares passíveis foram cadastradas no Cadastro Am...((Portal Beef Point/SP – 21/07/2016))


De acordo com o relatório de junho divulgado pelo Serviço Florestal Brasileiro na última terça-feira (19), até o momento, R$377 dos 397,8 milhões de hectares passíveis foram cadastradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O montante corresponde a 94,79% da área passível de cadastramento. No mês de junho, 134.081 imóveis novos foram inscritos, somando 3.616.590 propriedades já cadastradas em todo o Brasil. Em todo o país, pouco mais de 20 milhões de hectares ainda precisam ser inscritos no CAR. Curiosamente, as regiões Norte e Sudeste possuem mais de 100% das suas áreas cadastradas. Para o Canal Rural, o coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Vicente Gomes Silva, afirmou que a falta de regularização fundiária e da documentação definitiva das terras pode ser uma das explicações para os estados com mais de 100% da área cadastrada. “Tenho a impressão que são sobreposições de área, pois é permitido cadastrar tanto imóveis escriturados como de posse. É possível que estes cadastram posse em tamanho superior ao que verdadeiramente é. Ainda mais na região Norte, onde boa parte das terras não tem escritura definitiva e isso pode causar essa incoerência dos dados”, destaca. A região Nordeste continua na lanterna do CAR. Apenas 65% da área foi cadastrada até o momento. Mesmo assim, o Maranhão já tem mais de 100% da área passível de cadastro com inscrição. O estado mais atrasado é a Bahia, com pouco mais de 33% do total inscrito. A região Sul, que enfrentava problemas, e a Centro-Oeste têm números semelhantes, perto de 90%. (Portal Beef Point/SP – 21/07/2016) ((Portal Beef Point/SP – 21/07/2016))

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Intermat fecha parceria com municípios por regularização fundiária

O Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), responsável pela regularização fundiária de terras em áreas estaduais, fechou parceria com prefeituras municipais em prol de acelerar os processos para...((Portal AgroNoticias/MT – 20/07/2016))


O Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), responsável pela regularização fundiária de terras em áreas estaduais, fechou parceria com prefeituras municipais em prol de acelerar os processos para titulação de loteamentos. Segundo a assessoria do órgão, os municípios farão o trabalho de campo, como levantamento dos cadastros socioeconômicos. Em seguida, será analisado se o trabalho está dentro das normas técnicas e segue os trâmites para a regularização. A parceria será implementada nos loteamentos urbanos feitos sobre áreas do Estado. “Temos um grande número de loteamentos urbanos que necessitam de regularização das áreas. Vamos trabalhar caso a caso nos municípios. Com a estrutura de hoje, o Intermat não tem condições de fazer o ciclo completo de regularização, o levantamento inicial e o cadastro socioeconômico. A parceria com os municípios, que têm uma estrutura mais adequada para fazer este processo, nos permite fazer este trabalho sem necessidade de deslocar nosso pessoal”, explicou o presidente do Instituto, Fausto Freitas. Segundo ele, o Intermat acompanhará todo o processo. “O Intermat vai participar do processo orientando e supervisionando. Depois faremos a vistoria in loco, para analisar se o trabalho está dentro das normas técnicas e jurídicas, titular os lotes e regularizar”, explicou. Um dos casos mais complicados está localizado na cidade de Juína (720 km de Cuiabá), que além da falta de titulação, também apresenta uma distribuição desordenada, feita entre os anos de 2004 e 2014. Para analisar o loteamento urbano, foi montada uma comissão, que fez um estudo detalhado e levantamento dos problemas a serem resolvidos, como lotes em que foram emitidos mais de um título e também lotes titulados, que estão ocupados por pessoas que não são as que receberam o título. Devido a problemática do loteamento em Juína, representantes do Intermat se reuniram com a prefeitura do município e os órgãos que participaram da comissão para discutir as alterações que deverão ser feitas no projeto inicial do Intermat. “A prefeitura vai adequar o projeto original de acordo com a realidade atual, considerando, por exemplo, as quadras, ruas do projeto inicial. Depois o Intermat vai fazer um estudo sobre os dois projetos, o antigo e o novo, definindo o que ainda é aproveitável e, a partir daí, fazer um trabalho de regularização em cima das áreas”, explicou Fausto Freitas. (Portal AgroNoticias/MT – 20/07/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 20/07/2016))

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Alta anuncia novo touro Nelore em sua bateria

A Alta Genetics, empresa de melhoramento genético, anunciou recentemente sua nova contratação. Faz parte agora da bateria o touro da raça Nelore Relevo da Água Boa. Relevo é filho do famoso Bitelo DS ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/07/2016))


A Alta Genetics, empresa de melhoramento genético, anunciou recentemente sua nova contratação. Faz parte agora da bateria o touro da raça Nelore Relevo da Água Boa. Relevo é filho do famoso Bitelo DS e da Oleina da Água Boa, filha de Galileu. “Trata-se de um touro que vem de um criatório tradicional no Brasil: a Fazenda Água Boa de Jussara em Goiás que produz muitos touros de Central”, destaca Fernanda Borges, Técnica de Corte da Alta. Suas características são: TOP 0,1% para o iABCZ (índice ABCZ de qualificação genética), harmônico, reúne fenótipo muito bom, com musculatura evidenciada, precocidade de acabamento e avaliação genética consistente além de ser bem avaliado pelo PMGZ (Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas). Segundo Fernanda, Relevo é ideal para pecuaristas que desejam fazer ciclos completos, vendem o bezerro ao desmame, buscam fazer matrizes para reposição de sêmen e também para quem vende touros para repasse. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 21/07/2016))

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MG: abertas inscrições para a 5ª Pré-Seleção de Touros Girolando

Touros da raça Girolando terão a qualidade reprodutiva testada na 5ª Pré-Seleção de Touros. São 100 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de agosto. Podem participar animais ...((Portal Página Rural/RS – 20/07/2016))


Touros da raça Girolando terão a qualidade reprodutiva testada na 5ª Pré-Seleção de Touros. São 100 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de agosto. Podem participar animais com Registro Genealógico e com uma das seguintes composições raciais: 5/8 Holandês + 3/8 Gir, 3/4 Holandês + 1/4 Gir ou Puro Sintético da (PS). Para garantir uma boa área de pastagem para os touros e, com isso, reduzir os custos da prova com alimentação, este ano o início da Pré-Seleção foi antecipado para o mês de outubro. Os animais selecionados terão de 3 a 7 de outubro para dar entrada no Centro de Performance Girolando (CPG), no campus do Iftm (Instituto Federal do Triângulo Mineiro), em Uberaba (MG). Eles permanecerão no local até março de 2017, onde passarão por avaliações reprodutivas, de conformação e temperamento a fim de selecionar os animais que integrarão o próximo grupo de touros do Teste de Progênie. Outra novidade este ano é que o resultado não será divulgado durante a Megaleite, como ocorria todos os anos. Haverá um Dia de Campo em abril, no CPG, para anunciar os classificados. As inscrições para a 5ª Pré-Seleção de Touros podem ser feitas em formulário próprio disponível no site. Clique aqui para baixar o formulário. Depois de preenchido, o documento deve ser enviado à Girolando. Para esclarecer dúvida ou obter outras informações, entre em contato com o Pmgg por meio do e-mail pmgg@girolando.com.br ou pelo telefone (34) 3331-6000. (Portal Página Rural/RS – 20/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 20/07/2016))

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Carne Nelore Natural cresce 815% no 1° semestre

Foram produzidas mais de 709.260 toneladas com o selo nos seis primeiros meses do ano A produção de carnes com o selo Nelore Natural registrou um crescimento acima do esperado no primeiro semestre des...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2016))


Foram produzidas mais de 709.260 toneladas com o selo nos seis primeiros meses do ano A produção de carnes com o selo Nelore Natural registrou um crescimento acima do esperado no primeiro semestre deste ano. Nos seis primeiros meses do ano, foram produzidas 709.260 toneladas, cerca de 815% acima do volume registrado em igual período do ano passado. Os dados fazem parte do levantamento do Programa Qualidade Nelore Natural (PQNN), coordenado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). O volume registrado no semestre é resultado dos abates de animais Nelore de pecuaristas participantes do PQNN realizados nas unidades de Bataguassu, no Mato Grosso do Sul, Chupinguaia, em Rondônia, e Paranatinga, no Mato Grosso. Vale lembrar, que no total seis unidades do Frigorífico Marfrig, nos estados de GO, MS, MT, RO e SP, fazem parte do PQNN, premiando os neloristas que participam do programa, com até 3% sobre o valor da arroba. “A demanda contínua e crescente é reflexo da boa aceitação da carne que chega ao mercado”, afirma Andre Locateli, gerente executivo da ACNB. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 20/07/2016))

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Navarro de Naviraí reforça bateria da Semex

Touro Nelore de quase três anos é filho de Jabriel FIV de Naviraí em vaca Guincho TE de Naviraí A central Semex anunciou a contratação de Navarro de Naviraí. O touro Nelore tem quase três anos de idad...((Revista DBO Online/SP – 20/07/2016))


Touro Nelore de quase três anos é filho de Jabriel FIV de Naviraí em vaca Guincho TE de Naviraí A central Semex anunciou a contratação de Navarro de Naviraí. O touro Nelore tem quase três anos de idade e é filho de Jabriel FIV de Naviraí com Naviraí FIV 11344-10. “É um animal jovem com consistência genética, estrutura, cobertura muscular e costelas arqueadas. Características que comprovam sua genética”, afirma o gerente de Gado de Corte Semex, Antônio Carlos Sciamarelli. Navarro é avaliado como Top 1% no PMGZ, da ABCZ, e top 3% no Nelore Brasil, da ANCP, e possui em seu pedigree reprodutores e doadoras de destaque da pecuária brasileira, como Guincho Te de Naviraí, Bugio TE de SM, Bacana TE e Filustria Te de Naviraí. “Sem dúvidas é o reprodutor da Naviraí mais esperado do ano. Ele irá contribuir muito para a pecuária nacional, produzindo animais modernos, funcionais e rentáveis. Seus primeiros filhos já começam a nascer este mês”, acrescenta Sciamarelli. (Revista DBO Online/SP – 20/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 20/07/2016))

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Mosca não é só incômodo, é prejuízo

A infestação por moscas é um dos problemas relacionados ao manejo do esterco nas propriedades rurais, devido aos diferentes tipos de instalações, pelas práticas de limpeza, higienização, saneamento e ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 21/07/2016))


A infestação por moscas é um dos problemas relacionados ao manejo do esterco nas propriedades rurais, devido aos diferentes tipos de instalações, pelas práticas de limpeza, higienização, saneamento e manutenção adotadas, bem como pelas próprias condições climáticas e sazonais da região. Em propriedades onde são desenvolvidas atividades pecuárias, as populações de moscas domésticas podem crescer acima dos limites toleráveis, criando graves perigos sanitários. Essas infestações causam sérios problemas em criações de animais, interferindo no ganho de peso pelo estresse causado, podendo resultar em grandes perdas econômicas para os pecuaristas. As moscas são insetos com hábitos diurnos, incomodam as pessoas e irritam os animais. Atuam como carreadoras potenciais de até cem diferentes agentes patogênicos para seres humanos e animais, podendo transmiti-los através das pernas, corpo, peças bucais (tromba), pela regurgitação (vômito) ou pelas fezes. Algumas doenças que podem ser transmitidas pelas moscas são mastite, queratoconjutivite, febre aftosa, salmoneloses, diarreias, tuberculose, miíases (bicheiras e berne), algumas verminoses e anemia infecciosa equina. Altas infestações de moscas em criações intensivas de bovinos (leite e corte) podem causar perdas econômicas, tais como, perda de peso e diminuição da produção de leite das vacas causadas pelo estresse, queda na qualidade do leite, devido às altas infestações de moscas, podendo a produção de leite reduzir, aumento na contagem de bactérias no leite, pois é rotineiro encontrarmos moscas nas salas de leite, tornar-se um incômodo grave tanto ao redor da fazenda, como em cidades (comunidades) próximas, perdas de até 20% no ganho de peso e de até 10% na conversão alimentar. As principais espécies de moscas encontradas em instalações rurais Mosca Doméstica - pode percorrer distâncias de até 30 km em curto espaço de tempo, mas costumam se concentrar perto de criadouros de animais, pois suas larvas alimentam-se de matéria orgânica em decomposição, tais como esterco, matéria vegetal e animais mortos, dispersando-se de acordo com os odores levados pelo vento. Mosca Varejeira - são as moscas metálicas de cor verde brilhante, azulada ou cor de cobre. Criam-se em carcaças em decomposição, em lugares sujos com leite e ovos quebrados, em estercos de animais e, também, em fezes humanas, por serem ricos em proteínas. Mosca Doméstica Menor - algumas espécies do gênero Fannia são comumente encontradas se reproduzindo no esterco dos animais e em instalações de pecuária intensiva. As moscas adultas podem ser reconhecidas por seu comportamento de voar lentamente em círculos e manterem-se imóveis no ar. Com frequência poderá vê-las desenhando círculos acima dos currais e corredores. Mosca dos Estábulos - Comumente conhecida como “Mosca dos Estábulos”, é de tamanho aproximado ao da mosca doméstica. É uma mosca hematófaga (alimenta-se de sangue de mamíferos), que ataca diversas espécies, entre as quais se destacam bovinos, caprinos, ovinos, equinos, cães e até mesmo o homem. É a única mosca picadora que usa as instalações de criação intensiva de animais de produção para criadouro. A oviposição e o desenvolvimento das larvas se dão em locais com grande quantidade de matéria vegetal, como silos, cama dos animais com urina e fezes, feno em fase de putrefação, forragem em fermentação, grama cortada e outros materiais vegetais em decomposição. Ciclo de vida da mosca doméstica A fêmea utiliza o olfato para dirigir-se a uma área adequada para receber seus ovos. Ela inicia a postura no período de 1 a 2 dias após a cópula. Os ovos são depositados logo abaixo da superfície escolhida. Após eclosão, as larvas sofrem três mudas (ou ecdises) antes de virar pupa (empupar). O adulto liberta-se do pupário, permitindo a passagem da mosca adulta para o meio externo. O desenvolvimento de ovo a adulto pode ocorrer em cerca de seis e 11 dias, nos meses mais quentes e úmidos, com temperatura média superior a 30°C, ou de 40 a 49 dias nos meses mais frios e secos, com temperatura média em torno dos 16°C. Em consequência, o número de gerações de moscas pode variar com a época do ano e com as condições meteorológicas locais e regionais (temperatura, umidade relativa, velocidade do vento, índice pluviométrico). A fêmea da mosca doméstica coloca em média de 650 ovos (400 – 900) em quatro a seis vezes durante sua vida. Controle O objetivo fundamental a ser buscado no controle integrado não é a erradicação das moscas, mas sim, a diminuição da população destes insetos a níveis toleráveis, tais que não comprometam de nenhuma forma a criação adequada e proveitosa dos animais de produção. Portanto, para um manejo adequado do problema é preciso que estejamos familiarizados com um mínimo de informações sobre a biologia das principais espécies de moscas encontradas nas instalações rurais. Principais etapas do Controle Integrado de moscas Detecção do problema e identificação das espécies envolvidas - uma boa inspeção fornecerá informações que ajudarão na identificação da (s) espécie (s) e do nível da infestação Decisão e implementação das medidas de controle (preventivas/corretivas e químico) Medidas preventivas e corretivas (culturais) - telamento das instalações onde necessário e possível; um bom manejo do esterco; evitar vazamento nos bebedouros; limpar, lavar e higienizar os bezerreiros; uma boa higienização na ordenhadeira; não deixar lixo exposto; uso de armadilhas e de cortinas de ar onde possível; colocar abrigos sobre coxos para evitar que a ração possa molhar-se demasiadamente, etc. Medidas de eliminação – atualmente o controle químico é o método mais utilizado para a eliminação de infestações existentes. Os métodos de controle químico podem ser de dois tipos: Uso de adulticidas (iscas, pulverização, por pincelamento ou impregnação de cordões). São produtos que vão atuar apenas na fase adulta da mosca. Uso de larvicidas (pulverização nos criadouros – esterco). Esses produtos atuam na fase jovem da moscas - as larvas. Eles podem ser inseticidas ou Inibidores de Desenvolvimento de Insetos (I.D.I.). Monitoramento permanente de manutenção. Manter um controle das moscas durante todo o ano, com aplicações de adulticidas e de larvicidas nos pontos onde ainda haja proliferação de moscas e não apenas nas épocas de pico da infestação. O controle das moscas pode aumentar significativamente a produção de leite e de carne.9 Sendo assim, os animais sem o estresse e as doenças associadas às moscas, poderão expressar seu potencial produtivo, gerando mais lucros. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 21/07/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 21/07/2016))

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Escoamento fraco de carne impede que o mercado do boi gordo suba

A oferta de boiadas ainda é limitada, porém, o escoamento da carne bovina está lento. Este fator é agravado pela proximidade com o final do mês, período em que a população está menos capitalizada. No ...((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016))


A oferta de boiadas ainda é limitada, porém, o escoamento da carne bovina está lento. Este fator é agravado pela proximidade com o final do mês, período em que a população está menos capitalizada. No mercado atacadista de carne com osso, os preços estão estáveis. Há relatos de indústrias tentando negociar o boi casado por preços menores que a referência atual para aliviar os estoques elevados. A situação de consumo é crítica e impede que o mercado do boi gordo suba. As margens de comercialização seguem, há meses, próximas das mínimas históricas registradas para este indicador, principalmente a margem do Equivalente Scot Carcaça. (Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016))

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Queda nas exportações de carne bovina in natura em julho

De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as exportações brasileiras de carne bovina in natura até a terceira semana de julho somaram 45,2 mil toneladas, o que corr...((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016))


De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as exportações brasileiras de carne bovina in natura até a terceira semana de julho somaram 45,2 mil toneladas, o que corresponde a uma média diária de 4,1 mil toneladas. Na comparação com o mês passado, a média diária embarcada está 7,1% menor. Já em comparação ao mesmo período de 2015, ocorreu aumento de 4,4%. Em relação ao faturamento, as exportações totalizaram, até o momento, US$176,5 milhões. Se o ritmo de embarque se mantiver, até o final do mês o país exportará 82,1 mil toneladas. Queda de 15,7% em relação a junho e 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. (Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 21/07/2016))

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Alta realiza workshop sobre Reprodução Bovina e Melhoramento Genético

Evento acontece nos dias 26, 27 e 28 de julho em Tocantins A Alta promove um workshop sobre Reprodução Bovina e Melhoramento Genético, na próxima semana, no estado de Tocantins. No dia 26 será na cida...((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))


Evento acontece nos dias 26, 27 e 28 de julho em Tocantins A Alta promove um workshop sobre Reprodução Bovina e Melhoramento Genético, na próxima semana, no estado de Tocantins. No dia 26 será na cidade de Araguaína, 27 em Paraíso do Tocantins e 28 em Gurupi. O evento, que é gratuito, tem como objetivo capacitar e atualizar os profissionais da área como técnicos e criadores. Na programação estão contemplados temas como: plano genético – como aumentar a produtividade, cruzamento industrial – como aumentar a lucratividade, marcadores moleculares, IATF (inseminação artificial em tempo fixo) e casos de produtores regionais. O evento é uma realização da Alta e da Zoetis, com apoio da ACIP (Associação Comercial e Industrial de Paraíso do Tocantins) e do Governo de Tocantins (Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária). O próximo workshop será realizado em Goiás. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))

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Matsuda lança programa de manejo nutricional Desempenho Máximo

O Grupo Matsuda aproveitou a etapa Intercorte em Campo Grande para lançar o Programa Desempenho Máximo, uma metodologia de manejo nutricional que aponta a melhor forma de utilizar diversas formulações...((Portal Campo Grande News/MS – 20/07/2016))


O Grupo Matsuda aproveitou a etapa Intercorte em Campo Grande para lançar o Programa Desempenho Máximo, uma metodologia de manejo nutricional que aponta a melhor forma de utilizar diversas formulações de suplementos minerais, energéticos e proteicos, respeitando cada fase da vida do gado, seja ele de leite ou de corte. A grande vantagem é potencializar o desempenho dos animais criados em pasto ou em confinamento. De acordo com o médico veterinário da Matsuda, Wagner Granado, a ideia é criar uma norma de tratamento onde o animal, seja bezerro ou boi gordo, tenha rendimento máximo. “O programa foi lançado na etapa Intercorte de São Paulo e é um resumo dos produtos que já tínhamos, mas com uma nova roupagem, mostrando para o pecuarista qual melhor suplemento dar aos animais, em determinada fase da vida”, explica. São cinco protocolos desenvolvidos para gado de corte criado a pasto e ou cocho e rebanhos leiteiros também nas duas formas de criação . “Cada protocolo tem vários produtos envolvidos, cada um com uma fórmula diferente. Os produtos são desenvolvidos para cada fase da vida do animal, ou seja, para bezerro, fase jovem, adulta, de leite, corte. É como se fosse uma receita para o produtor seguir, onde ele usa os produtos certos no momento certo do desenvolvimento da vida do animal”, explica. A metodologia do programa Desempenho Máximo é simples, criada exatamente para facilitar o manejo nutricional na fazenda, por meio de todo um processo de informações visual. O Programa Desempenho Máximo está dividido em cinco sistemas de produção, indicando os períodos de uso dos produtos, de acordo com a evolução do crescimento e peso: Mais Bezerro, Mais Carne – Pasto, Mais Carne – Confinamento, Mais Leite Pasto e Mais Leite Intensivo. Segundo o diretor presidente do Grupo, Jorge Matsuda, esse programa auxilia o pecuarista, o empresário, o produtor, o pequeno produtor, o leiteiro e os técnicos que atuam na área. “Vimos ao longo de nossa experiência de mais de 30 anos na produção de suplementos, que existem muitos produtos no mercado, uma gama imensa com várias denominações e formulações, deixando o pecuarista confuso com sua utilização. Por isso desenvolvemos o programa, após longos estudos e experimentos, resultando num método balanceamento de manejo nutricional, ideal para desenvolver o animal em cada etapa de desenvolvimento e de acordo com o período do ano”. São as orientações técnicas desse programa que irão otimizar a utilização correta dos suplementos, com informações consolidadas em um mapa de comunicação visual, onde o produtor lê e identifica facilmente os produtos corretos a serem utilizados. A Matsuda está localizada na avenida Coronel Antonino, saída para Cuiabá e conta com equipe de médicos veterinários, agrônomos e zootecnistas para atender aos produtores rurais. A Intercorte em Campo Grande começou hoje e acontece no Centro de Convenções Albano Franco, com atividades das 8h às 20h. Há um stand da Matsuda com veterinários para atender aos interessados no Programa Desempenho Máximo. (Portal Campo Grande News/MS – 20/07/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 20/07/2016))

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Preço da ração dobra em um ano e pecuaristas começam a sacrificar gado

Muitos criadores já estão diminuindo o volume de seus rebanhos por causa do alto preço dos insumos. O valor da saca de milho de 60 quilos, vendida por distribuidores privados, aumentou mais de 97% ent...((Jornal do Commercio Online/PE – 20/07/2016))


Muitos criadores já estão diminuindo o volume de seus rebanhos por causa do alto preço dos insumos. O valor da saca de milho de 60 quilos, vendida por distribuidores privados, aumentou mais de 97% entre o fim do ano passado e julho. O preço alto pesou no bolso dos pecuaristas de Pernambuco, que decidiram cortar gastos com ração e diminuir os rebanhos de bovinos, equinos, caprinos e ovinos. Quem trabalha com gado leiteiro sente mais os efeitos, já que o preço do litro do leite, que custa entre R$ 1,10 e R$ 1,50, é baixo para compensar os gastos com ração. A informação é da Sociedade Nordestina de Criadores (SNC) de Pernambuco, que alerta para o impacto negativo na produção de leite. Segundo dados da sociedade, o valor da saca de milho passou de R$ 38 para R$ 75. Já a saca vendido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) saiu de R$ 43,50, em dezembro do ano passado, para R$ 55 em junho e, este mês, caiu para 53,58. Outros grãos, que são usados na ração, também apresentaram alta. O farelo de soja, no mesmo período, subiu de R$ 68,00 para R$ 99,00 (50 kg), por exemplo. Com o aumento nos valores, o temor é de que a produção de leite no Estado caia. “Muitos produtores estão sendo obrigados a vender o gado para completar a folha de salários no final de mês porque não estão conseguindo arcar com os custos. Não vale a pena comprar da Conab porque o valor do frete é caro. Os laticínios também não remuneram o produtor de maneira adequada. Desse jeito, muitos vão desistir da atividade”, afirma o presidente da sociedade, Emanuel Rocha. O pecuarista Giuliano Malta está sentindo os efeitos da alta. Ele trabalha com agricultura, pecuária de corte e pecuária de leite em Paudalho, na Zona da Mata, e está sentindo dificuldades para manter o seu rebanho de 500 animais. “O preço do milho praticamente dobrou em um ano. Não conseguimos nos recuperar no mesmo tempo. O quilo da ração custa R$ 1,80 e eu pratico o preço do leite a R$ 1,50. Muitos colegas já reduziram os rebanhos. Eu estou tentando manter com muita dificuldade. Precisamos de uma reação do preço do leite. No Sul, o produto é vendido por R$ 1,80, o que ainda é muito pouco”, lamenta. ALTA Entre as causas para o aumento do valor do milho, está o clima. Em janeiro, choveu muito durante o plantio nos Estados produtores. “Em São Paulo, Paraná, Mato Grosso e, também, no Nordeste, São Pedro não ajudou. Choveu muito em janeiro e, depois, parou. Nós perdemos 20% da safrinha e até 7% da primeira safra”, explica o presidente da Associação Brasileiro dos Produtores de Milho (Abramilho), Alisson Paollineli. Outro motivo é a falta de subsídios para os produtores de milho. Paolinelli afirma que, em outros países, como China e Estados Unidos, o suporte é bem maior. “O Brasil é o segundo maior exportador. Não podemos perder esse mercado. Porém, não temos tecnologia nem amparo do governo”, complementa. Entre janeiro e junho deste ano, o Brasil exportou 264% a mais do que no ano passado, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Agora, a venda para o exterior deve parar. Para piorar a situação, a expectativa da Abramilho é de que o preço do milho deve subir após setembro, pois os produtores estão sem estoque do grão. (Jornal do Commercio Online/PE – 20/07/2016) ((Jornal do Commercio Online/PE – 20/07/2016))

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6 dicas para a formação de pastagem de boa qualidade

Além de escolher a forrageira certa, o produtor deve se preocupar com a época do plantio, qualidade da semente e fertilidade do solo. A formação de boas pastagens é fundamental para que a pecuária de ...((Portal SFAgro/MG – 20/07/2016))


Além de escolher a forrageira certa, o produtor deve se preocupar com a época do plantio, qualidade da semente e fertilidade do solo. A formação de boas pastagens é fundamental para que a pecuária de corte e de leite gere bons resultados. Além da escolha das forrageiras, existem outros cuidados para garantir o bom desenvolvimento do pasto. “Há grande influência do manejo sobre o valor nutricional das gramíneas”, diz o pesquisador Domingos Paciullo, da Embrapa Gado de Leite. “A reposição de nutrientes ao solo, por meio da adubação, é fundamental para garantir boa produtividade e qualidade adequada pensando na nutrição de bovinos”. Confira quais são os fatores que devem ser observados pelo produtor para formar uma pastagem produtiva e sustentável. 1 – Escolha da espécie forrageira É fundamental que a forrageira escolhida seja compatível com o clima e as condições locais da fazenda. “Por exemplo, capins que não toleram solos encharcados normalmente morrem quando plantados em várzeas úmidas. Embora pareça uma coisa lógica, já vimos situações em que produtores efetuaram o plantio de espécies com pouca adaptação ao encharcamento em solos de várzea úmida, o que levou à degradação da pastagem em pouco tempo”, diz o pesquisador Domingos Paciullo. Há ainda forrageiras indicadas para cada fase do sistema de produção, como recria ou engorda, ou atividade pecuária. 2 – Época de plantio O plantio da forrageira sempre deve coincidir com o início do período de chuvas na região, independentemente da variedade escolhida. Segundo Paciullo, plantios tardios, após a temporada de chuvas, normalmente frustram as expectativas dos produtores pois é comum o estabelecimento inadequado da pastagem, o que exige o gastos extras, como despesa com capinas e replantio. 3 – Qualidade da semente O produtor deve ter em mente que a qualidade da semente é um ponto muito importante para o sucesso da pastagem. “Adquirir sementes de firmas idôneas e conhecer o valor cultural da semente contribui para o sucesso do plantio da forrageira”, afirma Paciullo. 4 – Preparo do solo Solos mal preparados podem ser causa de insucesso na formação da pastagem. De acordo com o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Carlos Gomide, existem várias técnicas para o preparo do solo, como o preparo convencional com aração e gradagem e o plantio direto, sem revolvimento do solo. A orientação é que o produtor escolha o preparo de solo de acordo com a realidade da sua propriedade. 5 – Correção e fertilização do solo Segundo Gomide, algumas forrageiras precisam de solos férteis enquanto outras são tolerantes ao plantio em solos sem adubação. Antes de plantar a forrageira, é preciso investir na análise de solo, que indicará ao produtor as necessidades de aplicação de calcário, fósforo e potássio para atender a pastagem. “Espécies mais exigentes plantadas em condições inadequadas de fertilidade poderão ter sua produção comprometida em pouco tempo, inviabilizando o sistema do ponto de vista econômico”, diz Gomide. 6 – Profundidade e densidade de plantio A orientação dos especialistas diz que sementes pequenas devem ser plantadas a profundidades que variam entre dois e três centímetros. Segundo Gomide, quando plantadas muito profundas podem não emergir na superfície do solo e comprometer o estande inicial de plantas. É importante lembrar que a densidade de plantio dependerá da espécie e do valor cultural. (Portal SFAgro/MG – 20/07/2016) ((Portal SFAgro/MG – 20/07/2016))

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IEA analisa os desafios do produtor rural para atender à legislação de qualidade do leite

Após 14 anos da publicação da legislação para ampliar a qualidade do leite que chega ao consumidor, o Brasil ainda enfrenta desafios para atingir as metas determinadas de Contagem de Células Somáticas...((Portal Milk Point/SP – 21/07/2016))


Após 14 anos da publicação da legislação para ampliar a qualidade do leite que chega ao consumidor, o Brasil ainda enfrenta desafios para atingir as metas determinadas de Contagem de Células Somáticas (CCS) e Contagem Bacteriana Total (CBT), que indicam, respectivamente, a incidência de mastite (infecção na glândula mamária do animal) e a higiene nos processos de ordenha, conservação e transporte do leite. De acordo com artigo da pesquisadora da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rosana de Oliveira Pithan e Silva, que atua no Instituto de Economia Agrícola (IEA), a mobilização de todos os entes da cadeia produtiva do leite é fator fundamental para assegurar as condições sanitárias e a qualidade do alimento produzido no Brasil, revertendo-se, inclusive, em ganhos de produtividade e maior rentabilidade ao produtor rural. Apesar da expectativa de melhorar a qualidade da produção brasileira, atingir um padrão internacional, implantar um pagamento diferenciado por esse predicativo e valorizar a composição do leite, com mudanças no tipo de negociação entre produtor e indústria, a pesquisadora afirmou que “passados os primeiros nove anos da publicação da Instrução Normativa n° 51, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que eram as primeiras do cronograma, não haviam alcançado as metas, e estimava-se que 70% dos produtores de leite do País estava em desacordo com as regras”. A situação de aumento nos níveis de CBT e CCS não apresentou melhoria desde nos últimos dez anos, nem desde a primeira Instrução Normativa do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), de 2002. Nos últimos dois anos, as condições climáticas adversas nas principais regiões produtoras provavelmente causaram impacto no aumento dos níveis, conforme indicaram as análises da Clínica do Leite, ligada à Escola Superior de Agronomia “Luiz Antônio de Queiroz” (Esalq/USP), uma das unidades credenciadas junto ao MAPA para fazer a avaliação. Para a pesquisadora do IEA, as principais dificuldades para os produtores se adaptarem à legislação são: a falta de pagamento dos laticínios pela qualidade do leite, o que inibe o investimento por parte dos fornecedores; a falta de sanções para quem descumprir a legislação; e a falta de eletrificação rural, que limita o resfriamento do leite, condição exigida pela norma federal. Um dos pontos necessários para sua implantação, concluiu o artigo, pode ser a cobrança de uma estrutura de assistência técnica e extensão rural pela cadeia de produção. “Ou seja, a adoção de uma política efetiva que repasse informações ao produtor de técnicas, muitas vezes, simples, que poderão melhorar a qualidade do leite produzido”, finalizou a pesquisadora. Na avaliação do secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, a busca pela qualidade do leite beneficia o produtor rural e toda a sociedade. “Com a adoção dos padrões para atender à legislação, ganha o produtor rural, que tem o seu produto mais valorizado, com a possibilidade de ampliar sua renda e também o consumidor, que tem à mesa um produto com maior qualidade. Estamos seguindo as diretrizes do governador Geraldo Alckmin, de zelar pela saudabilidade dos alimentos e apoiar o agricultor paulista, especialmente o pequeno produtor e o agricultor familiar”, afirmou o titular da Pasta. (Portal Milk Point/SP – 21/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 21/07/2016))

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Roberta Zuge fala sobre os benefícios da certificação para produtores de leite

Quando se fala a respeito de certificação na pecuária leiteira, são comuns as dúvidas dos produtores quanto aos benefícios e os procedimentos que devem seguir antes de adotar um método de certificação...((Portal Milk Point/SP – 21/07/2016))


Quando se fala a respeito de certificação na pecuária leiteira, são comuns as dúvidas dos produtores quanto aos benefícios e os procedimentos que devem seguir antes de adotar um método de certificação. Para falar sobre este assunto, convidamos a especialista Roberta Züge, médica veterinária, que coordenou o projeto de elaboração da norma brasileira de certificação de leite (MAPA/Inmetro). Roberta é consultora na área de certificação de produtos agropecuários, na empresa Ceres Qualidade, membro do Conselho Científico de Agricultura Sustentável, CCAS., instrutora e auditora certificada Globalgap. Além disso, é colunista do MilkPoint - blog Na Mira - e instrutora de um curso on-line sobre o assunto. Confira abaixo a entrevista concedida por Roberta à equipe do MilkPoint: MilkPoint- Qual o primeiro passo para quem quer iniciar um programa de certificação? Roberta Zuge- “Num programa de certificação a maior dificuldade, que encontro no campo, é o produtor conseguir interpretar como conseguir comprovar que realmente realiza os requisitos que são solicitados. De modo geral, ele até utiliza as práticas necessárias, mas não consegue evidenciar que as faz cotidianamente. Além disto, o importante é entender o que se deseja com a norma. Existem diferenças entre as normas. Algumas têm foco em bem-estar animal, outras em segurança de alimentos e outras ainda na sustentabilidade social. Deve-se conhecer as demandas e buscar cumprir e evidenciar que os faz. Ponto também de grande importância, é capacitar e manter registros das capacitações dos colaboradores. Este também é um requisito de aspecto legal. Deste modo, além de buscar um diferencial com a aplicação de uma norma, como efeito colateral, há uma maior aderência aos requisitos legais, o que pode ser um tranquilizador para o empregador. ” MP-Quais os principais erros que os produtores costumam cometer quando implementam um programa de certificação? Roberta- “O primeiro é desconhecer o que realmente é demandado. Há um certo medo em relação às normas, talvez existam muitos mitos a serem quebrados ainda. Outro erro é imaginar que isto é para os grandes!! Na verdade, é muito mais fácil implantar em propriedades menores que possuem menor complexidade que nas maiores, que possuem sistemas maiores, mais funcionários e acabam exigindo mais controles. Existem dificuldades, sim, mudanças de comportamento exigem tempo. E, muitas vezes, as pessoas esperam resultados imediatos. De modo geral, os processos são relativamente lentos, mas os ganhos serão constantes. A implementação das normas não deve ser vista apenas como necessária para um processo de certificação. As normas são um ótimo modelo para gerir também a propriedade. Com facilidades de ter uma referência a ser seguida, uma lista de verificação para buscar quais os deslizes e se têm meios de mitigar os problemas que ocorrem. Os processos permitem que se tenha uma visão geral da propriedade.” MP- No caso de pequenos produtores, vale a pena se certificar? Roberta- “Mais do que certificar, que possibilita um diferencial do produto, os pequenos são os maiores beneficiados nesses processos. A relação é mais próxima e se consegue benefícios mais rápidos, entre eles a segurança do produtor. Pela experiência, vimos que produtores que executavam as atividades de rotina de produção, tiveram ganhos de produtividade bem significativos, somente pela mudança de alguns procedimentos. Os processos de certificação exigem uma sistematização, assim, o produtor acaba conhecendo mais como funciona cada elo da produção, proporcionando meios de mitigar os potenciais problemas. ” MP- São muitas as opções de selos de certificação, como decidir a qual destes processos adequar minha produção? Roberta- “Se não houver uma demanda direta do cliente, ou seja, o laticínio que adquire o leite, o produtor pode selecionar uma que proporcione maiores vantagens dentro da produção, ou que seja uma tendência de mercado. Normas com foco em bem-estar animal estão ganhando visibilidade pelas demandas dos consumidores em terem disponíveis produtos que garantam que os animais foram tratados sem sofrimento e considerando o seu bem-estar. Há regiões que estão sofrendo com fraudes, fazendo com que o consumidor de lácteos fique receoso em adquirir os produtos. Antevendo esta demanda, o produtor pode buscar implantar normas que garantam a sanidade do leite. Assim, é importante "olhar" para o cliente final. Em tempos de crise, quem se diferencia ganha vantagens daquele que espera passivamente as necessidades surgirem. ” MP-Hoje, quais os principais benefícios para aqueles que já atendem aos selos de certificação? Roberta- “Exatamente por estarmos num cenário de incertezas, possuir um diferencial pode ser um fator decisivo de escolhas. Mas, vemos nestes processos, que aqueles que os implementaram, identificaram os pontos críticos e puderam resolver seus desvios. Assim, mais do que o ganho direto, de uma possível bonificação, os ganhos indiretos se sobrepõem, pois colocam a produção dentro de um perfil mais profissional. (Portal Milk Point/SP – 21/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 21/07/2016))

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Semex encerra dia de Campo Sekita e mostra o melhor da genética nas raças de leite

Palestra ministrada pelo diretor técnico de raças leiteiras da Semex, Claudio Aragon São Paulo, 19 de julho de 2016 – No dia 8 de julho, a Semex encerrou, com chave de ouro o Dia de Campo Agropecuá...((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))


Palestra ministrada pelo diretor técnico de raças leiteiras da Semex, Claudio Aragon São Paulo, 19 de julho de 2016 – No dia 8 de julho, a Semex encerrou, com chave de ouro o Dia de Campo Agropecuária Sekita, realizado em São Gotardo (MG), destacando o melhor da genética em raças leiteiras. O evento reuniu cerca de 1,2 mil participantes – vindos do Triângulo Mineiro, Sul de Minas, Goiás e São Paulo – e foi todo direcionado aos negócios de gado holandês com exposições e julgamentos de animais. Entre os jurados estava presente o diretor técnico de raças leiteiras da Semex, Claudio Aragon, médico veterinário, formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Com mais de 30 anos de experiência, Aragon – uma das maiores referências quando o assunto é gado leiteiro – ministrou uma palestra sobre imunidade com demonstrações práticas em 20 bezerras e 4 vacas da propriedade Sekita. Na oportunidade, destacou grandes resultados obtidos com o Immunity+™ – programa formado por um grupo de touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade de 30%. Além da palestra, os visitantes trocaram informações importantes sobre a evolução da genética de touros. “Foi uma oportunidade ímpar para fortalecer a parceria entre a Semex e a Agropecuária Sekita. Juntos, tivemos resultados extremamente positivos, mostrando toda a força da Semex”, ressalta o Luís Fernando Rodrigues de Oliveira, regional Semex de Patos de Minas / MG. Sobre a Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 110 distribuidores em 80 países, com centrais de coleta no Brasil, China, Austrália e Argentina. (Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 20/07/2016))

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