Notícias do Agronegócio - boletim Nº 671 - 22/07/2016 Voltar

ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura hoje em Redenção/PA, sua nova sede no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira...((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inaugura hoje em Redenção/PA, sua nova sede no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira. (Revista DBO Online/SP – 21/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))

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ABCZ começa a receber votos de associados para nova diretoria

Candidato Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges disse que percorreu praticamente os 26 estados e visitou centenas de associados A ABCZ já recebeu até a última quarta-feira (20) 2.362 envelopes com os...((Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016))


Candidato Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges disse que percorreu praticamente os 26 estados e visitou centenas de associados A ABCZ já recebeu até a última quarta-feira (20) 2.362 envelopes com os votos para as eleições da entidade. Os envelopes e cartas com firmas reconhecidas são recepcionados e conferidos pela Comissão Eleitoral e os votos depositados na urna serão abertos no dia 1º de agosto. Para serem considerados válidos, os votos devem ser postados pelos associados até hoje e chegarem à sede da ABCZ até o dia da abertura. No entanto, segundo balanço apurado por Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, candidato ao cargo de presidente pela chapa “A a Z, ABCZ para todos”, outros 2.595 envelopes com votos de associados foram devolvidos por conta de endereço desatualizado e 209 não foram acolhidos por não atender a critérios, como envelopes sem firma reconhecida. Criadores que não conseguirem enviar seus votos poderão votar durante a assembleia no dia 1º. Em 10 meses de campanha, Arnaldo Manuel visitou centenas de criadores em várias cidades e percorreu praticamente os 26 estados brasileiros para ouvir as demandas dos associados. Segundo o candidato da chapa “A a Z, ABCZ para todos”, as principais reclamações se referem à burocracia e aos custos impostos pela ABCZ, que nos últimos anos teria passado a impor exigências consideradas excessivas pelos criadores. Para Arnaldo Manuel, estas exigências têm afastado criadores da Associação, causando quedas consideráveis no número de registros genealógicos de animais. Em visita ao JM, o candidato apresentou informações do banco de dados da ABCZ, segundo as quais na gestão de 2010/2012 do presidente Eduardo Biagi foram realizados 1.382.228 RGN (registros de nascimentos) e 673.516 RGD (registros definitivos). Na atual gestão 2013/2015 de Luiz Cláudio Paranhos, foram feitos 1.205.696 RGN e 617.132 RGD, resultando em uma diferença de 176.532 registros a menos. No caso do controle leiteiro, ferramenta para acompanhamento da evolução produtiva de cada animal do rebanho, o número de animais e rebanhos controlados também teria diminuído. Em 2012, houve a participação de 700 rebanhos e 7.905 animais. No ano seguinte, foram 639 rebanhos e 8.176 matrizes. No entanto, em 2015, o balanço demonstrou a participação de 474 rebanhos e 6.028 animais, o que para Arnaldo Manuel poderia prejudicar as exportações de material genético (sêmen e embriões). (Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016))

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Pegando fogo

Eleições na ABCZ entram na reta final, com votação marcada para o dia 1º de agosto, entre 9h e 18h, na sede da entidade. À tarde passada o candidato Arnaldo Manuel Machado Borges visitou o Jornal da M...((Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016))


Eleições na ABCZ entram na reta final, com votação marcada para o dia 1º de agosto, entre 9h e 18h, na sede da entidade. À tarde passada o candidato Arnaldo Manuel Machado Borges visitou o Jornal da Manhã e mostrou-se bastante otimista sobre sua vitória nas urnas. Esta disputa é uma das mais acirradas de todos os tempos na história da associação. (Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 22/07/2016))

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Candidato a Presidência da ABCZ apresenta suas metas de trabalho

Atual vice-presidente e candidato a Presidência da ABCZ para o triênio 2016/2019, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, esteve ontem no JORNAL DE UBERABA Danilo Cruvinel Atual vice-presidente e c...((Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2016))


Atual vice-presidente e candidato a Presidência da ABCZ para o triênio 2016/2019, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, esteve ontem no JORNAL DE UBERABA Danilo Cruvinel Atual vice-presidente e candidato a Presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para o triênio 2016/2019, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, visitou na manhã de ontem o diretor presidente do JORNAL DE UBERABA, Fabiano Fideles. Durante o encontro, Arnaldo Borges falou sobre sua campanha e as eleições que acontecem no início de agosto. Segundo Arnaldo Borges, a maior prioridade da campanha é estabelecer o canal aberto e direto com os associados de todas as regiões do Brasil, conversando e ouvindo sobre as reivindicações regionais e as expectativas que possuem em relação à ABCZ. Com o slogan “Uma ABCZ Para Todos”, ele propõe uma ABCZ remodelada, mais aberta, transparente e menos burocrática; de portas abertas para o criador de todos os cantos do país, todas as raças e modelos de criatórios e de todos os portes, bem como interativa com a comunidade. As eleições para a Presidência da ABCZ estão marcadas para acontecer no dia 1º de agosto. Propostas prioritárias. Arnaldo lista algumas das propostas prioritárias do trabalho a ser desempenhado a frente da diretoria: Aproximação da ABCZ aos associados e suas expectativas, através do investimento e fortalecimento do trabalho do corpo técnico, o elo forte entre associação e associados; investimento e pulverização dos programas PMGZ e Pró-Genética nas exposições e feiras regionais; evolução na realização da ExpoZebu e ExpoGenética, para que se transformem em eventos de “porteira aberta para todos”`; promoção de feira permanente na estância ABCZ para ampliar o acesso à oferta e aquisição de genética aos criadores de zebu e incentivo às feiras permanentes em outros parques de exposição e centros de comercialização de todas as regiões do Brasil; restabelecimento e ampliação das atividades dos escritórios regionais em todos os estados, que funcionam como importante “ponto de encontro” dos associados; aprimoramento e atualização dos regulamentos dos principais eventos da ABCZ, como ExpoZebu e ExpoGenética, com a efetiva colaboração do Conselho Deliberativo Técnico (CDT); iniciativas concretas para maior eficiência dos serviços da ABCZ, com simplificação da burocracia e redução dos custos para os associados; ampliação da atuação da ABCZ nas iniciativas e organizações voltadas para o fomento do zebu no mercado internacional, lutando por criação de regras práticas para abertura de mercado e relações comerciais; iniciativas e criação de oportunidades para participação dos jovens, futura geração de criadores, nos eventos da ABCZ, e promoção de cursos e congressos sobre sucessão e perpetuação da atividade pecuária; defesa da atividade pecuária e da carne brasileira, empenhando no fomento da exportação de carne, material genético (sêmen e embriões) e animais vivos e de aprimoramento da qualidade de todos os produtos da cadeia produtiva; parceria com órgãos governamentais e entidades, incentivando e apoiando procedimentos para prevenir, garantir e melhorar a qualidade da sanidade do rebanho nacional; apoio forte às iniciativas das associações promocionais das raças zebuínas, regionais e nacionais, fortalecendo o elo: Criador - Associação – ABCZ; empenho com a ILPF (integração lavoura, pecuária, floresta), mostrando os grandes benefícios da pecuária sustentável para o meio ambiente. (Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 22/07/2016))

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PA: nova sede da ABCZ em Redenção é inaugurada

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu inaugurou na manhã desta quinta-feira (21), em Redenção/PA, a nova sede do seu Escritório Técnico Regional no estado. O novo prédio da entidade fica lo...((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu inaugurou na manhã desta quinta-feira (21), em Redenção/PA, a nova sede do seu Escritório Técnico Regional no estado. O novo prédio da entidade fica localizado no Parque de Exposição Pantaleão Lourenço Ferreira. A inauguração contou com a presença de cerca de 50 criadores da região; do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos; do presidente do Sindicato Rural de Redenção, Bernardo Andrade; de Jordan Carvalho, ex-presidente do Sindicato Rural de Redenção; de José Maria Goldshchmidt Filho, ex-vice-presidente do Sindicato Rural; do ex-diretor da ABCZ, José Rubens de Carvalho; da Superintendente de Genealogia da ABCZ Gleida Marques e do supervisor do PMGZ na região Norte, Fábio Eduardo Ferreira. “Redenção é uma grande fronteira pecuária, que vem se consolidando ano após ano no sul do estado do Pará com criatórios muito importantes. Sem dúvida, é uma região muito promissora e a ABCZ estará cada vez mais próxima dos criadores, especialmente, com o objetivo de levar conhecimento técnico e boas práticas de produção”, afirmou o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Além da inauguração da nova sede da ABCZ em Redenção, foi realizada pela associação na mesma manhã uma palestra gratuita aos criadores com o tema “O Programa de Melhoramento de Genético de Zebuínos na prática”, ministrada por Gleida Marques e por Fábio Eduardo Ferreira. O evento contou com o apoio da equipe do Escritório Técnico Regional da ABCZ em Redenção: Aurélio Carlos Vilela Soares, Gustavo Rusa Pereira, Ana Paula Silva, Tatiane Souza Almeida e Wagneira Silva de Souza. (Portal Página Rural/RS – 21/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))

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MG: dia de campo na ExpoGenética, organização e mobilização para superar tempos de crise

O 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica que acontecerá dia 25 de agosto, está sendo preparado pela ABCZ em parceria com o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região. As equipes de trabalho das entidades já...((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))


O 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica que acontecerá dia 25 de agosto, está sendo preparado pela ABCZ em parceria com o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região. As equipes de trabalho das entidades já entraram em ação para divulgar o evento e sensibilizar o público. O foco desta edição, que já foi incluído no calendário oficial da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, está na rodada de negócios promovida pelas empresas expositoras que acreditam no conceito do Circuito Expozebu Dinâmica. “A rodada de negócios acontecerá em um momento estratégico para o produtor, pois agosto é um mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial da rodada de negócios é a oportunidade de adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento. A Caixa Econômica Federal, também parceira da Expozebu Dinâmica, estará oferecendo crédito pré-aprovado, para tanto, basta que o produtor procure o sindicato rural de sua cidade e preencha os formulários de informações cadastrais que seguirão para análise, comenta a Gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini”. Os Sindicatos Rurais da região estão mobilizando grupos de produtores que viajarão até Uberaba em caravanas, para participar de uma programação abrangente que será desenvolvida durante o evento localizado na Estância Orestes Prata Tibery Junior. O 2º dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica acontece no dia 25/08 e os interessados devem procurar os Sindicatos Rurais de suas cidades. PROGRAMAÇÃO 7h30min Cadastro dos visitantes 8h às 12h30min Rodada de negócios 8h Translado para estações 8h15min às 9h30min Saídas programadas para visitas às estações. 10h40min e 11h40min Dinâmica de plantio 12h30min Almoço Temas das estações: -Irrigação de pastagem -Nutrição animal -Cercas elétricas -Sementes de pastagem - Correção de solo - Cultivares Embrapa -Equipamentos compactos -Dinâmicas de plantio (demonstração de máquinas de plantio) “A participação é gratuita. Os visitantes terão à disposição muitas inovações técnicas para ver e aprender. A programação será desenvolvida durante toda a manhã e o ideal é que todos estejam na Estância no horário do cadastramento, para que possam ter oportunidade de participar de todas as atividades”, completa Icce. (Portal Página Rural/RS – 21/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))

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Incerteza sobre aplicação do seguro rural marca início da safra 2016/2017

No ano passado, produtores arcaram com cerca de R$ 450 milhões que ficaram de fora do recurso anunciado pelo Ministério da Agricultura; grupo de trabalho buscará fontes de renda alternativas. Às véspe...((Jornal DCI/SP – 22/07/2016))


No ano passado, produtores arcaram com cerca de R$ 450 milhões que ficaram de fora do recurso anunciado pelo Ministério da Agricultura; grupo de trabalho buscará fontes de renda alternativas. Às vésperas da colheita de trigo nas principais regiões produtoras do País, os agricultores ainda não sabem ao certo qual será a área segurada nesta safra. Tamanha a incerteza do setor que não se sabe nem se os R$ 400 milhões anunciados para o seguro agrícola, pelo governo federal, vão contemplar as apólices já fechadas. "O sistema não abre, o orçamento ainda é incerto. A princípio, temos R$ 400 milhões, mas ainda não sabemos se será suficiente", afirma o representante da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Pedro Loyola, no grupo de trabalho responsável por apresentar propostas ao sistema brasileiro de seguro, anunciado nesta semana pelo Ministério da Agricultura. O executivo, que também é coordenador do departamento técnico e econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), lembra que, no ano passado, os produtores tiveram que arcar com cerca de R$ 450 milhões que ficaram de fora da subvenção anunciada inicialmente pela pasta no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). Além disso, o governo liquidou há poucos dias uma dívida de R$ 200 milhões com as seguradoras, oriunda da temporada de 2015 /2016. O levantamento mais recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica uma retração de 8,9% ou 18,5 milhões de toneladas a menos na última safra de grãos, em relação ao recorde de 207,7 milhões de toneladas colhidas em 2014/ 2015, em função, principalmente, dos prejuízos climáticos ao milho, causados por seca e falta de chuvas no Centro-Oeste. Na Bahia, lavouras de algodão sentiram o mesmo efeito do clima e levaram alguns municípios a entrar em estado de emergência, conforme publicado no DCI. Ainda nesta semana, geadas afetaram a colheita de café no Sudeste, cujas perdas ainda não foram mensuradas na totalidade. "Não existe sensibilidade na política de mitigação de riscos. Há bilhões destinados a crédito [rural] e um sistema de seguro que não cobre nem 10% da área agrícola cultivada", comenta Loyola. Para ele, o aporte anunciado precisaria ser triplicado. "R$ 1,2 bilhão, se comparado ao que vai para crédito, não é muita coisa", completa o executivo da CNA. Fontes possíveis O problema em avançar no volume de recursos disponibilizado pelo ministério é que o atual cenário das contas da União dificulta a liberação de novos aportes, vide o próprio Plano Safra que reduziu de R$ 202,88 bilhões para R$ 185 bilhões com a mudança de gestão federal. "Não se pode mudar o seguro rural de um dia para o outro. São necessários entendimentos para fazer mudanças", destacou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, segundo nota da pasta. Desta forma, nos próximos 90 dias o grupo de trabalho surge para pensar no modelo de seguro atual. "Teríamos que buscar outras fontes de recursos. O recurso é escasso e quando chega é tardio", elenca Loyola sobre os gargalos do modelo vigente. Uma alternativa seria a incorporação do montante destinado ao Programa de Garantia de Preço Mínimo (PGPM), visto que na eventual execução de um seguro de renda, a variação de preços já seria contemplada. De acordo com Loyola, a soja e o café já mantêm um sistema que equaliza as perdas do produtor em termos de cotação. Responsável pelas relações institucionais da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) - e também integrante do grupo de trabalho - Geraldo Mafra sugere que o seguro rural seja vinculado ao Tesouro Nacional. "Assim, o seguro não ficaria exposto às mudanças no orçamento do Ministério", justifica. Pela Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), o ex-ministro Alysson Paulinelli aposta na criação de um fundo em parceira com os fornecedores de insumos, com um percentual de pagamento na compra do produto. (Jornal DCI/SP – 22/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 22/07/2016))

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A taxação do agronegócio

A alterações propostas são consideradas completamente inviáveis, do ponto de vista político e econômico. Nos últimos meses, se intensificaram os debates sobre a chamada taxação do agronegócio, com opi...((Portal Mídia News/MT – 22/07/2016))


A alterações propostas são consideradas completamente inviáveis, do ponto de vista político e econômico. Nos últimos meses, se intensificaram os debates sobre a chamada taxação do agronegócio, com opiniões sobre as diversas formas como isso se daria. Sob o aspecto legal, a Constituição Federal, em seu artigo nº 155, inciso II, deu competência aos Estados e ao Distrito Federal para instituir imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior, conhecido pela sigla ICMS. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). Nesse mesmo artigo, inciso X, alínea a, quando trata da não incidência do ICMS a Constituição determina que o imposto não incidirá “sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores”. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003). Este comando constitucional é posterior e mais abrangente que a própria Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, a chamada Lei Kandir, que dispõe sobre o ICMS, e que já trazia na redação do seu artigo 3º, inciso II, a não incidência do imposto nas exportações, inclusive de produtos primários, como é o caso das commodities produzidas pelo agronegócio em Mato Grosso. Amparadas pela não incidência do ICMS, as commodities exportadas não podem ser tributadas pelo ICMS, ficando como base tributável a produção comercializada no mercado interno. Existem várias discussões em curso, desde a ampliação da arrecadação do Fethab à adoção de modelos heterodoxos, a exemplo dos implantados em Mato Grosso do Sul e Goiás, que limitam o percentual da produção que pode ser exportada. O debate é importante e salutar, com opiniões divergentes e convergentes. É indubitável que a não incidência nas exportações foi o um dos principais fatores que proporcionou o crescimento acentuado do agronegócio, das exportações e da economia de Mato Grosso, nos últimos quinze anos. Como exemplo, podemos citar que no ano 2.000 a exportação de Mato Grosso era de 1,033 bilhões de dólares e alcançou 13,070 bilhões em 2.015, alavancando toda a cadeia produtiva e a economia do estado. De janeiro a junho, o valor exportado já ultrapassou a cifra de 8 bilhões de dólares, número bastante expressivo. Ressaltamos que quando tratamos da não incidência do ICMS nas exportações, não estamos nos referindo apenas ao agronegócio em nosso Estado, mas de qualquer produto nacional destinado à exportação. Uma medida bastante inteligente e de resultado é a defendida pela AMM, que consiste em aumentar o valor do Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações (FEX), pago anualmente pelo Governo Federal aos Estados exportadores, que não sofre alteração desde 2008, quando Mato Grosso exportava 7,812 bilhões de dólares e é hoje pouco representativo em relação à receita do Estado. Seu sucesso dependerá do engajamento político dos estados exportadores. O governador Pedro Taques já afirmou que não haverá tributação das exportações em seu governo. Lideranças do agronegócio rechaçam qualquer tentativa no mesmo sentido e algumas lideranças sindicais e políticas fazem proposituras no caminho inverso. O ex-governador, senador e atual ministro da Agricultura Blairo Maggi disse recentemente, que há “outros meios de aumentar a receita do Estado”. Ele citou o fim dos incentivos fiscais para determinados setores e o controle dos 40% de produtos do agronegócio que já ficam no país. Algumas dessas medidas já estão sendo implementadas, principalmente no Prodeic, e precisam ser aprofundadas e ampliadas. A produção do agronegócio que é comercializada internamente (dentro do país) não está amparada pela não incidência do ICMS e sua tributação depende apenas da política econômica e tributária do Governo, sendo, portanto, mais viável que mudanças na Constituição, na Lei Complementar 87 (Lei Kandir) e na Lei do ICMS do Estado. Alterações legislativas que consideramos completamente inviáveis no momento, tanto do ponto de vista político, como econômico. SPERIDIÃO COSTA MARQUES é fiscal de tributos estaduais, graduado em Economia e Direito, especialista em Direito Tributário e Financeiro, pós-graduado em Perícia Financeira e Contábil. (Portal Mídia News/MT – 22/07/2016) ((Portal Mídia News/MT – 22/07/2016))

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SP: governo Geraldo Alckmin promove inovação tecnológica para o agronegócio paulista

Diminuir a distância entre o conhecimento e a produção, levando ao produtor rural novas tecnologias de manejo, ensinado os cuidados que se deve ter com o solo e com a água, e garantir a sanidade an...((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))


Diminuir a distância entre o conhecimento e a produção, levando ao produtor rural novas tecnologias de manejo, ensinado os cuidados que se deve ter com o solo e com a água, e garantir a sanidade animal e vegetal. Essa é uma das diretrizes estabelecidas pelo governador Geraldo Alckmin, que é seguida pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio dos institutos de pesquisas mantidos pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta). A competência técnica e a credibilidade dos serviços oferecidos pelos Institutos de pesquisa da Secretaria podem ser comprovadas pela acreditação de mais de uma centena de normas e procedimentos laboratoriais pela Coordenadoria Geral de Acreditação (CGcre), do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), na norma ISO/IEC 17025. A Agência é a instituição de pesquisa líder neste quesito. Em 2015, 350 mil análises laboratoriais foram realizadas pela APTA atendendo padrão de qualidade dos processos produtivos e produtos obtidos. “É a ciência na busca por mais qualidade, maior produtividade, norteada pelos princípios da sustentabilidade em seu conceito mais amplo: com aspectos econômicos, sociais e ambientais, como nos orienta o governador Geraldo Alckmin”, comentou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim. Os serviços acreditados abrangem uma ampla gama de diagnósticos, cobrindo desde insumos da produção rural até análises de alimentos prontos para o consumidor final. Algumas análises são fundamentais para a importação e exportação de produtos pelo Brasil. Conheça alguns dos principais serviços de pesquisa da Apta. Sanidade animal e vegetal O Instituto Biológico criou a unidade laboratorial do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal e Vegetal do IB, em 2014, que agrega unidades laboratoriais que realizam ensaios para diagnóstico de sanidade animal e vegetal. Ao todo, as unidades laboratoriais realizam 40 tipos de ensaios para pragas e doenças em animais e plantas. O Centro oferece, aproximadamente, 350 tipos de exames, realizando uma média de 162 mil ensaios, por ano, solicitados, principalmente, por veterinários e órgãos oficiais, como as Defesas Agropecuárias e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal e Vegetal do IB foi criado a partir da junção do Laboratório de Anatomia Patológica, Laboratório de Bacteriologia Geral, Laboratório de Brucelose, Laboratório de Doenças de Suínos “Washington Sugay”, Laboratório de Microscopia Eletrônica, Laboratório de Parasitologia Animal, Laboratório de Raiva e Encefalites, Laboratório de Bioquímica Vegetal, Laboratório de Entomologia Geral, Laboratório de Doenças Fúngicas em Horticultura e Laboratório de Fitovirologia e Fitolatologia. Tecnologia de embalagens O Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea) do Ital realiza 58 tipos de ensaios acreditados pela CGcre de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025, desde 2007. Cerca de 930 ensaios acreditados são realizados, por ano, pelo Centro do Instituto. O Cetea engloba em seu escopo ensaios para atendimento às certificações compulsórias estabelecidas pelo Inmetro em determinados produtos, em função de sua relevância do ponto de vista de saúde, segurança e meio ambiente, entre eles panelas de pressão, copos plásticos, cadeiras de plástico monobloco e embalagens para produtos perigosos. O Centro também atende ao mercado interno para a avaliação em relação ao atendimento dos regulamentos estabelecidos pela Anvisa para materiais, embalagens e equipamentos que entram em contato com alimentos, como pigmentos e corantes usados em embalagens, contribuindo para aumentar a segurança nos alimentos e bebidas acondicionados do ponto de vista da saúde pública. Sanidade avícola O Laboratório de Patologia Avícola do IB, em Descalvado, é o único no Estado de São Paulo e um dos poucos no Brasil que atesta sanidade de plantéis avícolas para as doenças de influenza aviária e laringotraqueíte, indispensável para o trânsito internacional com vista à exportação de material genético. Cerca de 70% de todo o material genético de frangos e ovos férteis exportados por São Paulo são analisados no Instituto Biológico, que em 2015 realizou 33 mil procedimentos, sendo 18 mil análises de influenza aviária e 15 mil para laringotraqueíte. O Brasil está se transformando em uma plataforma de exportação de aves de alto valor agregado, incluindo avós, matrizes de um dia e ovos férteis, principalmente pelo bom status sanitário alcançado pelas casas genéticas. O laboratório do IB é acreditado junto ao Inmetro, pela norma ISO/IEC 17025, em todos os escopos de diagnósticos exigidos pelo Mapa. Resíduos e pesticidas O Laboratório de Resíduos de Pesticidas do Instituto Biológico realiza análises para identificar resíduos de agrotóxicos em alimentos. Em 2015, cerca de 400 análises foram realizadas na unidade. Dentro desse escopo, é o único laboratório público do Estado de São Paulo e um dos três no Brasil, acreditado pelo Inmetro na norma ISO 17025 (CRL0382). A adoção desse sistema de qualidade garante que as análises realizadas no LRP/IB sejam aceitas nacional e internacionalmente, facilitando, por exemplo, a comercialização e a exportação de produtos agropecuários e, principalmente, a aprovação pelo consumidor por alimentos seguros. Solos Cerca de três mil análises de fertilizantes e de resíduos são feitas, por ano, no Laboratório de Análise Química de Fertilizantes e de Resíduos do IAC. Desde 2008, está acreditado pelo Inmetro na norma ISO/IEC 17025 para análises de resíduos com potencial de uso agrícola. Em 2011, o Laboratório do IAC foi credenciado pelo Mapa para analisar amostras de fertilizantes para fins de fiscalização. A partir de dezembro de 2015, obteve acreditação também para análise de fertilizantes minerais pelos métodos oficiais da Instrução Normativa 03, que cria o Manual de Métodos Analíticos Oficiais para Fertilizantes e Corretivos. No Laboratório de Fertilidade do Solo do IAC, a norma ISO 17025:2005 envolve a análise de micronutrientes. Atualmente, a Unidade analisa cerca de 20 mil amostras de solo, por ano. Esse material vem de agricultores, instituições públicas de pesquisa e ensino e de trabalhos de pesquisa do próprio Instituto. O Laboratório de Física do Solo IAC está capacitado para realizar as seguintes análises de atributos físicos: granulometria e argila dispersa em água (com credenciamento junto ao CGcre/Inmetro na norma NBR ISO/IEC 17025:2005), retenção da água, densidade, porosidade, agregação, permeabilidade, infiltração de água, compactação. Foram analisadas pelo Laboratório de Física do Solo, na média dos últimos cinco anos, cerca de cinco mil amostras por ano, totalizando, aproximadamente, 30 mil determinações entre análise granulométricas, de argila dispersa em água e de retenção de água pelo solo. Citros A Clínica Fitopatológica, do Centro de Citricultura do IAC, faz diagnóstico de Xylella fastidiosa (CVC), Huanglongbing, cancro cítrico, nematoide dos citros e gomose. Ela atende a produtores e, principalmente, viveiristas de citros. É a única clínica credenciada no Mapa, para diagnóstico de doenças de citros em São Paulo e outros Estados. Em 2014 e 2015, a unidade do IAC realizou 4235 análises. A Clínica Fitopatológica está em processo de acreditação pela CGcre/Inmetro na norma ISO/IEC 17025. (Portal Página Rural/RS – 21/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 21/07/2016))

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(Portal Página Rural/RS – 21/07/2016)

Desde o último dia primeiro, os bancos que operam com o crédito rural oficial estão aptos a financiar as atividades agropecuárias, referentes a Safra 2016/2017, podendo receber os projetos da agricult...((Portal AgroLink/RS – 21/07/2016))


Desde o último dia primeiro, os bancos que operam com o crédito rural oficial estão aptos a financiar as atividades agropecuárias, referentes a Safra 2016/2017, podendo receber os projetos da agricultura familiar e de outros segmentos rurais. O Plano Safra 2016/2017 vai destinar R$ 185 bilhões em crédito para os produtores rurais do país, com juros variando de 0,5% a 5,5% ao ano para a agricultura familiar (Pronaf) e de 8% a 12,75% ao ano, na agricultura empresarial. Os recursos são para o financiamento de custeio, investimento e comercialização das ações desenvolvidas nas propriedades rurais. Este ano algumas novidades no Plano Safra podem favorecer os pequenos produtores, mas é preciso ficar atento para aproveitar a oportunidade. Segundo Marcos Meokarem, coordenador técnico de crédito rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), quase todas as linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) tiveram seus recursos aumentados. “O reajuste foi em torno de 10%, de uma maneira quase linear em todas as linhas do Pronaf, o que é muito bom, pois significa mais recursos disponíveis para os produtores”, comemorou. Outro ganho para o produtor familiar, foi a instituição de juros diferenciados para as atividades relacionadas a algumas culturas tradicionais como arroz, feijão, mandioca, trigo, batata inglesa, abacaxi e amendoim, alho e tomate, entre outras e de base agroecológica ou em transição ecológica, além de apicultura, bovinocultura de leite, piscicultura, ovinos e caprinos. “Antes, os juros eram balizados no montante contratado, agora depende da atividade. Então no caso dessas atividades, o limite de custeio foi para R$ 250 mil com 2,5% de juros ao ano”, explica Meokarem. O coordenador ressalta ainda que, para o custeio do plantio de milho até R$ 20 mil, a taxa de juros vai ficar em 2,5% ao ano. “Se o milho passar de R$ 20 mil, a taxa normal é 5,5% ao ano, assim como para as demais culturas, que não fizerem parte da lista que dispõe sobre os juros diferenciados”, pondera. Segundo o coordenador, as novidades alcançam também a linha Pronaf de investimento na aquisição de animais para recria e engorda. O limite é de R$ 20 mil reais, com juros de 5,5% ao ano. Mais Alimentos No Programa Mais Alimentos, de acordo o coordenador técnico da Emater-MG, o limite de até R$ 165 mil tem também a opção de juros de 2,5% para algumas atividades como, práticas conservacionistas, formação de pastagens, capineira, silagem, feno, distribuição de água, cultivo protegido, tanques de resfriamento e ordenhadeiras, entre outras. Nas demais atividades do programa, os juros são de 5,5% por cento ao ano. Marcos Meokarem lembra que, quem já fez o cadastro ambiental rural, tem prioridade na liberação do crédito pelos agentes financeiros, de acordo com as regras do Plano Safra 2016/2017. A norma vale tanto para os pequenos produtores, quanto para a agricultura empresarial. “É uma forma de o Governo estimular a regularização ambiental nas atividades rurais”, justifica. Exemplo O agricultor familiar Miguel Sotero Moreira, da comunidade de Marzagão, em Itabirito, região central do Estado, só aguarda a época do plantio, para aplicar os recursos do Pronaf conseguidos junto a uma instituição financeira federal. O crédito de cerca de R$ 4 mil reais, liberado em junho último, será aplicado no cultivo de laranja, eucalipto e palmito. Esta é a segunda vez que ele e a esposa recorrem ao crédito rural para custear as atividades da propriedade de três hectares, conhecida como Fazenda Olaria. “Da outra vez peguei R$ 7 mil que investi na troca de animais, compra de sementes e adubos. Agora espero setembro e outubro para iniciar o plantio e comprar remédios para os bichos”, revela. Sotero também tem oito cabeças de gado e produz queijo. Em poucas palavras, ele resume o que pensa do crédito rural: “ajuda muito”. O projeto apresentado no banco para conseguir o recurso foi elaborado pelo extensionista da Emater-MG de Itabirito. Em Minas Gerais, a Emater-MG), que atende preferencialmente o produtor da agricultura familiar, pode orientar os interessados em acessar as linhas do Pronaf e até elaborar o projeto a ser apresentado à instituição financeira. Isso pode ser feito nos 788 escritórios da empresa, espalhados pelos municipios do estado. Levantamento realizado pela Emater-MG, junto ao Banco Central, mostra que o Pronaf gerou 183.871 contratos (custeio e investimento) no estado, na safra 2015/2016, no valor total de R$ 2,58 bilhões. O Norte mineiro foi a região que registrou na safra passada o maior volume de contratos, 72.147, mas a fatia maior da linha de crédito, destinada a agricultores familiares, ficou na região Sul, com R$ 704,5 milhões. (Portal AgroLink/RS – 21/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 21/07/2016))

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Feira da Reforma Agrária acontece todas as quintas no pátio do Incra/RO

Agricultores e comunidade pediram, Incra e Prefeitura concederam, agora é fato: Feira da Reforma Agrária no pátio do Incra/RO, em Porto Velho, nas manhãs de todas as quintas-feiras. Foi grande o su...((Portal Ariquemes Online/MS – 21/07/2016))


Agricultores e comunidade pediram, Incra e Prefeitura concederam, agora é fato: Feira da Reforma Agrária no pátio do Incra/RO, em Porto Velho, nas manhãs de todas as quintas-feiras. Foi grande o sucesso nas duas primeiras edições do evento, no mês de julho, com a venda de toda a produção e satisfação do público. O evento é uma iniciativa do programa de agroindústria na reforma agrária "Terra Sol", com o apoio da Emater e da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento de Porto Velho (Semagric). O Incra entregou 35 kits feira aos agricultores familiares para que tenham infraestrutura padronizada e adequada às normas de comercialização. O kit é composto por uma barraca com lona para dois feirantes, uniformes com avental e boné e cinco caixas de transporte de produtos. Participam agricultores dos assentamentos próximos a Porto Velho e setor chacareiro com a venda de hortaliças, legumes, frutas, carnes (frango caipira, peixes etc) farinhas, polpas de frutas, compotas e artesanatos. Produtos sem agrotóxicos e com baixo custo para a população. "O objetivo de torná-la um espaço permanente de comercialização para os agricultores está se tornando uma realidade e aos poucos vai se aperfeiçoando porque todos os fatores estão convergindo favoravelmente para esse fim", afirmou o superintendente do Incra/RO, Cletho Muniz de Brito. A coordenadora do programa no Incra/RO, economista Joana Vergotti, disse que os agricultores estão com produção e demonstram disposição para se deslocarem à cidade semanalmente, o transporte tem o apoio da prefeitura, e o local no Incra é privilegiado em espaço, infraestrutura, segurança e estacionamento para o público, além de todo um conjunto de políticas públicas que favorece a atividade. (Portal Ariquemes Online/MS – 21/07/2016) ((Portal Ariquemes Online/MS – 21/07/2016))

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CP CRV Lagoa 2016 tem a participação de 471 animais de sete raças

Animais são oriundos de 68 criadores de nove diferentes Estados Em maio, foi dada a largada para o maior e mais completo teste de performance do Brasil. Começou a edição 2016 do Centro de Performance ...((Portal Segs/SP – 21/07/2016))


Animais são oriundos de 68 criadores de nove diferentes Estados Em maio, foi dada a largada para o maior e mais completo teste de performance do Brasil. Começou a edição 2016 do Centro de Performance CRV Lagoa, em Sertãozinho (SP), com a entrada dos animais participantes da primeira etapa da raça Senepol. São 236 animais participantes, sendo 150 machos e 86 fêmeas, um recorde de participação da raça. Esses animais pertencem a 19 criadores de seis diferentes Estados. No dia 10 de maio, foi iniciado o período de adaptação desse primeiro lote da raça Senepol, com utilização do GrowSafe System, que fornecerá informações complementares aos índices de seleção. Já em junho, também foram recepcionadas as outras raças participantes: Nelore, Nelore Mocho, Tabapuã, Angus, Devon e Santa Gertrudis. No total, são 471 animais participantes, oriundos de 68 criadores de nove diferentes Estados. No CP CRV Lagoa são avaliadas as seguintes características: peso, ganho médio diário, perímetro escrotal, qualidade de carcaça (avaliação por ultrassonografia) – AOL (Área de Olho de Lombo), EGS (Espessura de Gordura Subcutânea) e MARM (Marmoreio), avaliação por escores visuais (conformação, precocidade, musculosidade, umbigo e temperamento) e morfologia. A segunda etapa da raça Senepol, que será realizada no segundo semestre, deverá ter a participação de mais de 200 animais, que chegarão em breve ao CP CRV Lagoa. Sobre a CRV Lagoa Instalada em Sertãozinho, região nordeste do Estado de São Paulo, a empresa faz parte desde 1998 da CRV, cooperativa belgo-holandesa de melhoramento genético com 140 anos de história. Com sede na Holanda, a CRV está presente na África do Sul, Alemanha, Bélgica, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Nova Zelândia e República Tcheca e conta com representantes em mais de 50 países. Maior central de genética bovina da América Latina, a CRV Lagoa oferece, desde 1971, sêmen convencional e sexado de touros nacionais e importados, programas de melhoramento genético para rebanhos de corte e leite como o PAINT e o Gestor Leite, além de serviços como o Centro de Performance, Ensino Avançado, Insemina Fácil, entre outros. Mais informações: www.crvlagoa.com.br. (Portal Segs/SP – 21/07/2016) ((Portal Segs/SP – 21/07/2016))

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Girolando Miguel & Chácara Diamantina liquidam plantel

Criatórios negociaram 214 fêmeas por R$ 1 milhão Em 16 de julho, o Canal Terraviva transmitiu a Dupla Liquidação Girolando das grifes Girolando Miguel e Chácara Diamantina. O remate contou com oferta ...((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))


Criatórios negociaram 214 fêmeas por R$ 1 milhão Em 16 de julho, o Canal Terraviva transmitiu a Dupla Liquidação Girolando das grifes Girolando Miguel e Chácara Diamantina. O remate contou com oferta 214 de bezerras, novilhas e vacas e movimentou R$ 1 milhão. Como anunciado, o Girolando foi o foco das vendas, com 179 exemplares por R$ 849.000. Do grupo saíram 60 bezerras a R$ 2.850; 48 novilhas a R$ 3.925; e 71 vacas a R$ 6.578. Também foram vendidas 34 vacas Holandês a R$ 6.450 e uma Jersolando por R$ 9.000. A organização foi da Embral Leilões e os pagamentos foram fixados em 30 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 21/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))

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3 Fronteiras faz a maior média de touros de RO

Reprodutores Nelore e Nelore Mocho foram vendidos a R$ 13.295 em Ji-Paraná Reunindo a produção de reprodutores dos Estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia, o Leilão 3 Fronteiras cumpriu mais uma ediçã...((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))


Reprodutores Nelore e Nelore Mocho foram vendidos a R$ 13.295 em Ji-Paraná Reunindo a produção de reprodutores dos Estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia, o Leilão 3 Fronteiras cumpriu mais uma edição na tarde de 10 de julho, em Ji Paraná, RO, durante a 37ª ExpoJipa. O remate negociou 110 touros Nelore e Nelore Mocho por R$ 1,4 milhão. Os animais foram vendidos ao preço médio de R$ 13.295, valor equivalente a 107,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 124/@). Foi a maior média de touros Nelore já registrada em leilões em Rondônia, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na divisão por categorias, os 95 exemplares aspados saíram a R$ 12.850 e os demais 15 mochos foram vendidos a R$ 19.540. A maior negociação foi fechada com Tilian Costa, da Fazenda São Lucas, que deu lance de R$ 38.400 para arrematar um reprodutor junto a José Humberto Villea Martins, da Fazenda Camparino. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Eder Benite, o Catatau, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Esteio Leilões. (Revista DBO Online/SP – 21/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 21/07/2016))

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Exporural começa em agosto e deve movimentar R$30 mi em negócios?

A feira vai sediar importantes eventos, como a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia. Falta apenas um mês para o início da 17ª edição da Exporural, uma das mais importantes...((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016))


A feira vai sediar importantes eventos, como a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia. Falta apenas um mês para o início da 17ª edição da Exporural, uma das mais importantes feiras agropecuárias do Norte-Nordeste, que acontece no Parque de Exposições de Salvador, no período de 13 a 21 de agosto. A organização estima a participação de 500 expositores com 4 mil animais, entre bovinos, equinos, e um plantel significativo de caprinos e ovinos (2 mil exemplares), além de animais de pequeno porte. A expectativa é que cerca de 100 mil pessoas visitem a feira e que haja uma movimentação financeira de R$30 milhões com leilões e vendas indiretas de animais, maquinários e implementos agrícolas, além de contratos com agentes financeiros. O ingresso custa R$5,00, valor único, e criança até 8 anos não paga. A Exporural 2016 é uma iniciativa da Central das Exposições, representada pela Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia (Accoba), e este ano realizará cinco leilões, envolvendo as espécies em exposição: bovina (Nelore e Girolando), eqüina (cavalos Pampa e Mangalarga Marchador), ovina (Santa Inês). Estima-se um público de quase 350 compradores, em cada um deles, e a previsão de movimentação financeira é de R$ 12 milhões com a venda desses animais. A exposição ainda abrigará importantes eventos, entre eles a quarta edição do concurso Burrega ao Pé e a Expoinel Nelore Bahia. A programação também prevê julgamento de animais, torneio leiteiro das raças Gir e Girolando, feira de artesanato, visitas escolares guiadas, estandes de patrocinadores e empresas relacionadas ao setor agropecuário. Entre os destaques da programação está o concurso exclusivo de crias da raça de ovinos Santa Inês, conhecido como Burrega ao Pé, para fêmeas de até 100 dias e ainda mamando. O sucesso já é garantido e o número de inscritos é quase o triplo em relação à última edição, com a participação de cerca de 100 fêmeas. “Avaliamos tipo, raça, tamanho, como nos demais julgamentos. Trata-se de uma categoria nova, que valoriza animais que não podem ir para pista. As campeãs e vice-campeãs participam da disputa nacional, após dois ou três meses”, ressaltou o presidente da Accoba, Almir Lins. Ainda segundo ele, a campeã da última edição tinha apenas 90 dias e foi vendida por R$ 28 mil. A competição, que já é referência no país, reunirá animais vindos dos estados de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Vale ressaltar que a Santa Inês é a maior raça de ovinos do Brasil, e trará cerca de 600 animais para a feira. Potencial Na cadeia produtiva da ovinocaprinocultura, a Bahia lidera o ranking nacional de caprinos, com um rebanho aproximado de 2,360 milhões de cabeças, seguido dos estados de Pernambuco e Piauí. Já o plantel de ovinos ocupa o segundo lugar no ranking, com aproximadamente 2,815 milhões de exemplares da espécie, atrás apenas do estado do Rio Grande do Sul (4,223 milhões de cabeças). Os números são do IBGE. Ainda segundo a pesquisa, os municípios com maior contingente de animais são Casa Nova, Juazeiro, Remanso, Curaçá e Uauá. As arenas da Exporural configuram uma verdadeira mostra da melhor genética animal para o aumento da produtividade no campo, como garante o coordenador geral da feira, Almir Lins. “Criadores e novos investidores têm nos leilões a forma mais democrática e acessível de adquirirem animais de genética diferenciada, que vão contribuir, no caso dos bovinos e ovinos, para a melhora na produção de carne e de leite de seus rebanhos”. Boi adestrado, da novela Velho Chico, é atração de peso no Dia dos Pais Com atrações para toda a família, a Exporural será destino certo no Dia dos Pais e os organizadores não pouparão esforços para tornar o domingo (14) ainda mais especial. Bois adestrados, que participam da novela global Velho Chico, roubarão os olhares de quem visitar a feira nesse dia. O adestrador Noé Carvalho, conhecido em festas populares do interior do estado, promete entreter a todos com as exibições. Um encontro de fanfarras também está programado para o dia, assim como o Show do Chiquinho, que nesse ano inaugura o primeiro concurso de música gospel infantil, The GospelKids. Sorteios e premiações estão previstos. Ainda no domingo, acontece uma Feira de Adoção de Animais. Já a tradicional mostra de filhotes, como cães, gatos, aves exóticas, coelhos e outros roedores, tão visitada pelas crianças, acontece todos os dias da Exporural. As crianças terão a atenção dividida também com parques de diversões mecânico e inflável e praça de alimentação com culinária. As ações que envolvem animais de pequeno porte culminam no dia 20 com a realização da Exposição Panamericana de Cães, um tradicional concurso de beleza. O evento, organizado pelo Clube Baiano de Cinofilia (CDC), abrigará três exposições, com aproximadamente 140 animais de 40 raças, entre cães de companhia, guarda e caça com pedigree. No julgamento, serão avaliadas peculiaridades e padrões estéticos de cada raça, em três diferentes pistas. Caninos do Brasil, Argentina e Uruguai participam da disputa e o best in show pontua pro ranking brasileiro. Vale ressaltar que a comissão julgadora é composta por juízes nacionais e estrangeiros do Clube Brasileiro de Cinofilia CDKC. (Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016))

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Barreiras tornarão mais rígidas fiscalização de rebanhos no Amapá

A partir de agosto, a fiscalização no transporte de animais vai ficar mais rígida no Amapá. A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária (Diagro) vai construir barreiras sanitárias para inspecionar ...((Portal EBC/DF – 22/07/2016))


A partir de agosto, a fiscalização no transporte de animais vai ficar mais rígida no Amapá. A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária (Diagro) vai construir barreiras sanitárias para inspecionar o trânsito do rebanho amapaense, sobretudo de búfalos, principal produção de proteína animal no estado. De acordo com o órgão, as barreiras vão contribuir para que o Amapá melhore o status sanitário do rebanho, de alto para médio risco, em relação à febre aftosa. Essa condição permitiria a comercialização de carne com outras unidades da federação. A previsão é que até outubro as novas unidades estejam em funcionamento em dez dos 16 municípios amapaenses. Outras ações para o combate da febre aftosa também vão ser implementadas até novembro, no estado, quando uma auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deve decidir se o Amapá vai passar a exportar carne. A atual cobertura vacinal do rebanho amapaense é de 90%, dos 378 mil bubalinos cadastrados pela defesa estadual. A campanha deste ano contra aftosa no Amapá vai ser realizada a partir de 15 de setembro. (Portal EBC/DF – 22/07/2016) ((Portal EBC/DF – 22/07/2016))

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Boi: margem estreita e pouca oferta mantêm o mercado travado

Em São Paulo existem ofertas de compra de R$153,00/@ à vista, mas não há relatos de negócios acontecendo nestes preços. As vendas de carne estão “preocupantes”. O frigorífico reage pressionando o merc...((Revista Beef World Online/SP – 22/07/2016))


Em São Paulo existem ofertas de compra de R$153,00/@ à vista, mas não há relatos de negócios acontecendo nestes preços. As vendas de carne estão “preocupantes”. O frigorífico reage pressionando o mercado. Assim, os negócios com boi gordo não ocorrem, já que não há oferta suficiente para ceder à pressão. Com tudo isso, o mercado se ajusta e trava. Em São Paulo existem ofertas de compra de R$153,00/@ à vista, mas não há relatos de negócios acontecendo nestes preços. Para comprar lotes no estado é preciso pagar, pelo menos, R$155,00/@ à vista. Saíram negócios por até R$157,00/@, mas são pontuais. Desde que a Scot Consultoria passou a acompanhar a margem da indústria, a receita aferida pelo Equivalente Scot Carcaça nunca esteve tão próxima ao valor que se paga pela arroba como nos últimos trinta dias. Muita atenção a esse indicador e, consequentemente, às indústrias que não fazem desossa, principalmente. As escalas de abate precisam ser analisadas com ressalvas, já que grande parte dos frigoríficos está com ociosidade diária elevada ou pulando dias de abate. Ou seja, os alongamentos, muitas vezes, são “artificiais”. Houve relato de unidades trabalhando com pouco mais da metade de sua capacidade total. O preço da carne bovina caiu, mas os relatos são de que isso ainda não impulsionou as vendas. (Revista Beef World Online/SP – 22/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/07/2016))

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Animais definham e morrem infestados por carrapatos na fazenda do Incaper em Linhares

A morte de dois bovinos na fazenda do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) de Linhares é a demonstração das consequências desumanas que o corte de despesas na...((Portal Século Diário/ES – 21/07/2016))


A morte de dois bovinos na fazenda do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) de Linhares é a demonstração das consequências desumanas que o corte de despesas na autarquia tem provocado. Nesta semana, dois animais que estavam na fazenda apareceram mortos, infestados por carrapatos. Segundo a denúncia anônima, cerca de 30 animais foram transferidos da fazenda do Incaper de São Mateus – onde havia uma parceria com a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) para que os presos desenvolvessem atividaes pecuárias como processo de ressocialização – para a de Linhares por conta da seca em São Mateus e da falta de pasto para os animais se alimentarem. Os animais já chegaram a Linhares magros, debilitados e infestados de carrapatos e, ainda assim, não havia condições para abrigá-los no local, e sim em outras fazendas que a autarquia tem pelo Estado. Ao chegarem, não havia medicamentos para os animais, nem mesmo uma cerca que impedisse que os bovinos saíssem dos limites da fazenda em direção à BR-101, ou até currais adequados para que eles ficassem. Os medicamentos solicitados à diretoria da autarquia, que fica em Vitória, não foram enviados a tempo e, segundo a denúncia, alguns funcionários arcaram com recursos próprios medicamentos para os animais. No entanto, dois desses animais morreram infestados por carrapatos. Ainda não se sabe a causa da morte dos animais ou se ela foi provocada pela falta de alimentação ou pelos parasitas. Cortes A morte dos dois animais na fazenda de Linhares do Incaper é só mais um reflexo da política de cortes vigente na autarquia. Nas fazendas do Incaper por todo o Estado faltam equipamentos de proteção individual (EPIs); as condições são precárias, com roedores no meio do armazenamento de alimentos; não há equipamentos de trabalho, que estão quebrados ou sucateados; e, ainda, falta combustível para que os técnicos façam visitas aos agricultores familiares. Esse sucateamento vai levar o Ministério Público do Trabalho no Estado (MPT-ES) a entrar com ação contra o Estado questionando as condições de trabalho dos servidores do Incaper. O Sindicato dos Servidores Públicos do Estado (Sindipúblicos-ES) provocou o órgão ministerial apresentando a denúncia sobre as condições precárias da autarquia. A reunião entre representantes do Sindipúblicos e do MPT em Colatina, no noroeste do Estado, aconteceu na última terça-feira (5). Depois do encontro, o diretor-presidente da autarquia, Marcelo Suzart de Almeida, enviou comunicação ao sindicato alegando que iniciou ações de intervenção, monitoramento e avaliações das citações “com o objetivo de proporcionar adequadas condições de trabalho para os servidores e melhor ambiente de atendimento para o público externo”. A entidade lamentou que seja necessária a denúncia a órgãos fiscalizadores para que o governo Paulo Hartung (PMDB) ofereça condições de trabalho adequadas a servidores. (Portal Século Diário/ES – 21/07/2016) ((Portal Século Diário/ES – 21/07/2016))

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Drones monitoram rebanho com chip

Santos Lab faz parceria com a uruguaia Chipsafer desenvolvendo novas tecnologias para monitorar gado Os criadores de gado agora podem melhorar a produtividade do rebanho com técnicas inovadoras que...((Portal Maxpress/SP – 21/07/2016))


Santos Lab faz parceria com a uruguaia Chipsafer desenvolvendo novas tecnologias para monitorar gado Os criadores de gado agora podem melhorar a produtividade do rebanho com técnicas inovadoras que aliam o uso de drones a chips de identificação para animais. Uma parceria inédita entre a brasileira Santos Lab e a uruguaia Chipsafer traz para o mercado brasileiro novas soluções de fácil utilização para os empresários do setor. As empresas criaram um sistema que alia o uso de drones para identificação das melhorares áreas de pastagens para os animais. A aeronave sobrevoa as localidades com câmeras especiais para identificar a qualidade da vegetação para a alimentação do gado. Por meio de análise de softwares desenvolvidos pelas companhias, é possível levar o rebanho para áreas com melhores condições de alimentação. O sistema oferece ainda chips que são implantados nos animais. Com os sensores nos animais, o produtor pode identificá-los remotamente. Além disso, poderá saber sua localização e, por meio de algoritmos desenvolvidos pela Chipsafer, atribuir um significado ao comportamento animal como enfermidade, morte, cio, gravidez, entre outros. Ao cruzar as informações de posicionamento e comportamento dos bovinos, por exemplo, com as advindas dos drones, o produtor poderá receber sugestões personalizadas de como melhorar o roteamento dos pastos, além de aumentar sua capacidade. “Ele poderá receber ainda orientação para suplementação animal adequada”, explica Adriano Kancelkis, diretor administrativo da Santos Lab. A técnica tem outras utilidades para os criadores de gado. Eles podem separar os rebanhos conforme interesse comercial e até mesmo identificar conforme peso, assim podendo destinar determinados animais para outras áreas de pastagens. “O produtor não precisa nem estar perto para acompanhar o desenvolvimento do seu rebanho. Mesmo distante, ele consegue detalhes de cada um dos seus animais no campo”, ressalta o executivo da Santos Lab. Sobre a Santos Lab Há mais de 10 anos no mercado, a Santos Lab desenvolve e fabrica aeronaves não tripuladas para clientes nos setores militar e civil. A empresa possui uma gama de produtos operacionais, incluindo plataformas aéreas de 12 horas de duração, plataformas portáteis e compactas para lançamento e recuperação em locais restritos, e alvos aéreos para testes de mísseis antiaéreos. Os produtos fornecidos pela Santos Lab, na área militar, equipam atualmente o Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Além das aeronaves já desenvolvidas e prontas para o fornecimento, a empresa pode adequar seus produtos existentes para as necessidades específicas de seus clientes ou desenvolver aeronaves inteiramente novas para aplicações especiais. (Portal Maxpress/SP – 21/07/2016) ((Portal Maxpress/SP – 21/07/2016))

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MAPA republica IN que enfoca fabricação de rações medicamentadas

Com a visível intenção de eliminar a dubiedade contida no texto original a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura efetuou nova publicação da Instrução Normativa nº 14 Com a ...((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2016))


Com a visível intenção de eliminar a dubiedade contida no texto original a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura efetuou nova publicação da Instrução Normativa nº 14 Com a visível intenção de eliminar a dubiedade contida no texto original, mas objetivando também a inclusão de mais um anexo à norma anterior, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura efetuou nova publicação da Instrução Normativa nº 14, de 6 de julho de 2016, pela qual estabeleceu novos procedimentos na fabricação de produtos medicamentados destinados à alimentação animal. A dubiedade estava contida na expressão, várias vezes utilizadas, “medicamento veterinário”, substituída na nova normativa pela expressão “medicamento de uso veterinário”, o que significa que incluem-se nas normas todos e quaisquer tipos de medicamento, não apenas os produzidos especificamente para uso animal. Quanto à inclusão, a atual normativa amplia para quatro o número de Anexos da Instrução Normativa nº 14 (originalmente, eram três os Anexos). E o quarto anexo traz um modelo de declaração para cadastro de produtor rural que pretenda manipular produto destinado à alimentação animal com “medicamento veterinário” (sic). Independente do cochilo acima, o grande problema desse novo procedimento é que, na publicação no Diário Oficial da União de ontem (18), o número da Instrução Normativa não foi atualizado. Assim, embora mantenha a identificação original (nº 14), essa Instrução Normativa tem agora duas datas diferentes: 8 e 15 de julho de 2016 – o que, em suma, significa que terá que ser republicada, visto que – como toda exigência legal – precisa ter data única. Clique aqui para acessar, no Diário Oficial da União, a nova Instrução Normativa. E aqui para acessar o instrumento inicial, de 6 de julho passado. (Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 21/07/2016))

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Fundoleite interrompeos repasses para o IGL

O Conselho Deliberativo do Fundoleite decidiu, nesta quinta-feira, suspender o convênio e os repasses ao Instituto Gaúcho do Leite (IGL). A decisão da maioria (18 votos a favor da suspensão e dois con...((Jornal do Comércio/RS – 22/07/2016))


O Conselho Deliberativo do Fundoleite decidiu, nesta quinta-feira, suspender o convênio e os repasses ao Instituto Gaúcho do Leite (IGL). A decisão da maioria (18 votos a favor da suspensão e dois contrários) foi tomada levando em conta queixas quanto à atuação do instituto e está amparada, sobretudo, nos apontamentos vindos da Câmara Temática do Leite da Ocergs. Na semana passada, o conjunto de cooperativas que participam do grupo deliberou sobre o tema, definindo dois encaminhamentos que seriam levados ao Fundoleite. O primeiro ponto tratava justamente do pedido para que os recursos ao IGL fossem suspensos. Adicionalmente, as cooperativas pediram para que fossem iniciadas discussões sobre a reestruturação do Fundoleite. O presidente da Ocergs, Vergilio Perius, levantou três questões sobre a atuação do fundo, conforme consta na ata do encontro: "Quais entidades devem compor o Fundoleite e o IGL? Onde deverão ocorrer os investimentos do Fundoleite? Quais são os ajustes no orçamento que já está sendo executado?". Basicamente, a reunião do Conselho Deliberativo do Fundoleite repercutiu os aspectos já sinalizados pela Câmara Temática do Leite da Ocergs. Além de acatar a sugestão para que fossem interrompidos, temporariamente, os repasses ao IGL, os conselheiros também acordaram com a criação de um grupo de trabalho para rediscutir o funcionamento do Fundoleite. "Hoje, não há uma harmonia do setor. Falta unidade", descreve Ernani Polo, secretário da Agricultura e presidente do Conselho Deliberativo do Fundoleite. Ele explica que a suspensão temporária se dá, justamente, para buscar um equilíbrio entre o segmento. Polo também contextualiza que as divergências são antigas, datam da criação do Fundoleite e do IGL, mas foram acentuadas mais recentemente. Segundo Polo, o grupo de trabalho que debaterá o futuro do Fundoleite, e também do IGL, realizará o primeiro encontro no dia 4 de agosto. Participarão representantes das cooperativas, como Ocergs e Fecoagro-RS, dos produtores (Fetag e Farsul), da indústria (Sindilat-RS e Apil-RS) e do governo estadual (secretarias da Agricultura e do Desenvolvimento Rural). O secretário frisa que os recursos do Fundoleite serão mantidos para os compromissos já firmados pelo IGL dentro do convênio, mas que, a partir de agora, não estão autorizadas novas verbas. Não foi definido por quanto tempo a decisão irá vigorar. O presidente do IGL, Gilberto Piccinini, disse que oficialmente ainda não foi comunicado. "Reuniremos a diretoria na semana que vem", sinaliza, argumentando que a entidade irá avaliar os apontamentos feitos pelo Fundoleite, mas que a decisão "não quer dizer que é o fim do IGL". Piccinini também se comprometeu a conversar com a imprensa sobre a questão e sobre os novos rumos do instituto, oportunamente. (Jornal do Comércio/RS – 22/07/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 22/07/2016))

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Embrapa lança primeiro desafio de startups exclusivo para o leite

Realizado por Litteris Consulting, Qrânio, Carrusca Innovation e Embrapa, o Ideas for Milk vai estimula a criação, a aceleração e o investimento em startups que busquem soluções tecnológicas para o me...((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016))


Realizado por Litteris Consulting, Qrânio, Carrusca Innovation e Embrapa, o Ideas for Milk vai estimula a criação, a aceleração e o investimento em startups que busquem soluções tecnológicas para o mercado lácteo Uma competição entre empreendedores na busca pelas melhores inovações tecnológicas para o setor lácteo. Isso é o que pretende o Ideas for Milk, que abre as inscrições a partir de 1º de agosto. Podem participar startups já constituídas ou equipes que pretendam criar uma startup. Serão submetidas ideias de soluções web, mobile ou em hardware relacionadas à cadeia produtiva do leite, abrangendo todos os segmentos, desde os insumos para a fazenda até os produtos lácteos na gôndola dos mercados. O chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, afirma: “Ainda não encontramos em profusão soluções em softwares, aplicativos e hardwares que auxiliem nas atividades produtivas e que viabilizem precisão nas tomadas de decisões”. Sobre o mercado de IoT (Internet das Coisas, da sigla em inglês), que tem como exemplos sensores e chips, ele comenta: “o agronegócio do leite brasileiro ainda não participa da quarta revolução industrial, a da Internet das Coisas”. Desafio nacional – O Ideas for Milk será composto de três etapas. A primeira é a seleção das cinco melhores ideias inscritas em cada sede onde haverá uma Final Local. Serão oito Finais Locais e o ganhador de cada uma delas vai para a Final Nacional, que será realizada no dia 14 de dezembro, em Brasília. A proposta é reunir profissionais do mundo do leite e do mundo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para que se aproximem e criem oportunidades de desenvolver negócios em conjunto. O público alvo do evento é formado por empreendedores, estudantes, professores, pesquisadores e outros profissionais interessados no universo das startups. Startup – O conceito de startup é definido pelo mercado como companhias e empresas jovens, que buscam explorar atividades inovadoras. São empreendimentos recém-criados, que primam pela inovação tecnológica em qualquer área ou ramo de atividade e buscam um modelo de negócio que atraia grande número de clientes e gere lucros em pouco tempo. Empresas como Google, Facebook, Uber e WhatsApp são exemplos de startups que alcançaram êxito mundial. Aceleradoras, incubadoras e investidores-anjo que acreditem no modelo de negócio fazem parte do universo que impulsiona as startups na caminhada pelo sucesso. Martins explica que o Ideas for Milk irá proporcionar uma interface entre os empreendedores e quem pode ajudá-los a crescer, com ganhos para o agronegócio do leite. São realizadores do Ideas for Milk: Embrapa (unidades Gado de Leite, Informática Agropecuária e Instrumentação), Litteris Consulting, Qranio e Carrusca Innovation. Onze universidades que se destacam nas áreas de agrárias e TIC são correalizadoras das etapas locais: Esalq/USP, USP São Carlos, UFSCAR, Unicamp, UFMG, PUC-Minas, UFV, UFLA, UFJF, PUC-RS e UFRGS. Empresas de tecnologia, aceleradoras e investidores-anjo participam como apoiadores do Ideas for Milk. As inscrições devem ser realizadas no site www.ideasformilk.com.br, entre os dias primeiro de agosto e 12 de outubro. Outras informações podem ser obtidas no próprio site e também na fanpage do Ideas for Milk no Facebook. (Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 21/07/2016))

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Fazenda Terra do Leite contrata Cigam para aumentar produtividade e automatizar rotinas

A fabricante de leite, localizada no Triângulo Mineiro, aposta no ERP Cigam para impulsionar o crescimento da fazenda e otimizar o tempo das operações A Fazenda Terra do Leite contratou o ERP da Rede ...((Portal Segs/SP – 21/07/2016))


A fabricante de leite, localizada no Triângulo Mineiro, aposta no ERP Cigam para impulsionar o crescimento da fazenda e otimizar o tempo das operações A Fazenda Terra do Leite contratou o ERP da Rede Cigam, fornecedora de software de gestão empresarial (ERP, CRM, RH, PDV, BPM, Mobile e BI), para aumentar a confiabilidade das informações através da integração de setores, otimizar tempo, aumentar a produtividade e reduzir controles manuais. A empresa, que estima um faturamento de 16,5 milhões ao final de 2018, aposta no sistema para impulsionar o seu crescimento. Especializada no ramo do agronegócio, mais especificamente na produção de leite, a Fazenda conta hoje com 15 colaboradores e prevê faturamento de 2,5 milhões para este ano. Ao iniciar sua operação, em dezembro de 2015, a Terra do Leite percebeu que havia problema na execução dos processos, todos feitos manualmente e de forma não integrada. Com a possiblidade de automatização, a empresa investiu em tecnologia e integração, o que permitirá maior eficiência e confiabilidade das informações. A implantação dos módulos Orçamento, Gestão Financeira, Gestão de Materiais, Fiscal, Suprimentos e Compras, Contabilidade, Controle Patrimonial e Folha de Pagamento que serão utilizados no projeto está sendo realizada pela Cigam Easy, canal da Rede Cigam em Minas Gerais. A plataforma servirá de apoio para as áreas Administrativa, Financeira, Compras e Contabilidade. Segundo o sócio-diretor da Terra do Leite, Renato Mendes, a companhia aposta na parceria com a Cigam para aprimorar ainda mais seus processos internos. “Acreditamos no aprimoramento do trabalho das equipes de forma integrada. Após a implantação do sistema, a ideia da Terra do Leite é adotar uma gestão à vista por indicadores e a rotina de acompanhamento dos números que o sistema nos fornecerá”, afirma. Para Mendes, a relação de confiança com a Cigam é um dos segredos para a parceria dar certo. “O histórico de sucesso da Cigam foi o motivo principal da contratação, além da flexibilidade de fazer algo ajustado às demandas que nosso setor apresenta”, disse. Sobre a Cigam S.A. Há 3 décadas no mercado de software de gestão empresarial, a Cigam possui uma das maiores bases instaladas de ERP do Brasil (primeira no Sul do País e a quinta no território nacional). Atualmente, a companhia conta com mais de 5.000 clientes e mantém uma taxa de 99,98% de retenção. Com isso, a empresa vem a cada ano renovando a conquista de prêmios como o Melhores Empresas para se Trabalhar da revista Você S.A., Top Ser Humano na ABRH; Qualidade e Produtividade do PGQP; Melhores Empresas para se Trabalhar pelo GreatPlaceToWork; Melhor Solução em Serviços e Melhor Solução para Indústrias de Médio e Grande porte do país pela Assespro Nacional. A Rede Cigam tem 80 unidades de atendimento distribuídas pelo País e uma no México, contando com cerca de 800 profissionais e oferecendo soluções em ERP, CRM, PDV, RH, Mobile e BI, todas desenvolvidas através de uma metodologia Easy Culture, voltada a potencializar o uso dos sistemas pelos clientes, fazendo com que aproveitem ao máximo os recursos das soluções de maneira fácil e produtiva. (Portal Segs/SP – 21/07/2016)((Portal Segs/SP – 21/07/2016))

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