Notícias do Agronegócio - boletim Nº 672 - 25/07/2016 Voltar

Pecuária perde Antônio José Loureiro Borges

Ex-presidente da ABCZ, ele faleceu aos 84 anos em Uberaba, MG O ex-presidente da ABCZ, Antônio José Loureiro Borges faleceu nesta sexta-feira, 22, em Uberaba. Ele tinha 84 anos. Formado em Direito, ch...((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))


Ex-presidente da ABCZ, ele faleceu aos 84 anos em Uberaba, MG O ex-presidente da ABCZ, Antônio José Loureiro Borges faleceu nesta sexta-feira, 22, em Uberaba. Ele tinha 84 anos. Formado em Direito, chegou a exercer advocacia na capital carioca, mas voltou para Uberaba logo após a morte do pai, em maio de 1955. No Triângulo Mineiro, dedicou a vida a pecuária. A paixão pelo campo veio do avô, José Caetano Borges, um dos pioneiros do zebu, que organizou em maio de 1906, em parceria com o cunhado Joaquim Machado Borges, a primeira exposição de gado no Brasil, na fazenda Cassú. Herdou rebanho de Indubrasil (raça que o avô ajudou a criar), mas também investiu em Gir e Nelore, chegando a receber vários prêmios na ExpoZebu. Outra vocação de Antônio José era a política. Foi diretor e presidente do Sindicato Rural de Uberaba; vice-presidente da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e da Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg); presidente do Banco Nacional de Crédito Coorperativo e diretor do Banco do Brasil. Seu corpo foi velado no Salão Nobre da entidade. (Revista DBO Online/SP – 22/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))

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Fornalha

E não é só a eleição para prefeito e vereadores que está pegando fogo na cidade. Pleito na ABCZ também esquenta o clima lá pros lados do Parque Fernando Costa. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016)...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016))


E não é só a eleição para prefeito e vereadores que está pegando fogo na cidade. Pleito na ABCZ também esquenta o clima lá pros lados do Parque Fernando Costa. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016))

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Cédulas

A contratação de gráfica pela ABCZ, para confeccionar as cédulas, foi motivo de protesto registrado no livro de atas da comissão eleitoral, a pedido de Arnaldo Prata Filho, membro da comissão eleitor...((Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016))


A contratação de gráfica pela ABCZ, para confeccionar as cédulas, foi motivo de protesto registrado no livro de atas da comissão eleitoral, a pedido de Arnaldo Prata Filho, membro da comissão eleitoral. (Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 25/07/2016))

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Novo método de avaliação de gado leiteiro promete aumentar produtividade

Associação de criadores de zebu e de gir leiteiro estão validando método que deve facilitar o manejo e contribuir para melhoramento genético A pecuária leiteira vai contar até o fim do ano com um novo...((Portal Canal Rural/SP – 24/07/2016))


Associação de criadores de zebu e de gir leiteiro estão validando método que deve facilitar o manejo e contribuir para melhoramento genético A pecuária leiteira vai contar até o fim do ano com um novo método de avaliação das medidas do animal. A novidade começou a ser validada pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL). Segundo representantes do setor, o processo vai facilitar o manejo e contribuir para o melhoramento genético. A gerente de melhoramento genético da PMZG Leite Bruna Hortolani conta que, até agora, as medições corporais – como perímetro torácico, comprimento do corpo e úbere – eram feitas com ferramentas que obrigavam os profissionais a tocar os animais. “Os ambientes nas fazendas às vezes não são muito acessíveis, deixando o animal estressado”, diz ela. Muitos das avaliações passarão a ser feitas de forma visual, sem aparelhos, e em poucos minutos. As informações foram agrupadas para que as avaliações fossem feitas em poucos minutos. São 19 características físicas, além do temperamento. Os técnicos credenciados recebem treinamento para que a metodologia seja adotada até o fim desde ano em todo o Brasil. A mudança tem o objetivo de facilitar a coleta das mensurações morfológicas e assim contribuir para o melhoramento genético das raças zebuínas leiteiras. O superintende técnico da associação de criadores de gir, André Rabelo, afirma que com as novas ferramentas o criador poderá selecionar exemplares mais funcionais e bem adaptados a seu sistema de produção. “Um produtor quer, por exemplo, que a vaca tenha úberes melhores, talvez tetos mais corrigidos, um melhor ligamento, que é uma característica que está ligada à funcionalidade e à longevidade. Então ele vai selecionar um touro dentro das características que ele quer pra leite, e que transmita isso ao rebanho”, diz Rabelo. Cada avaliação ajuda a ampliar o banco de dados de informações para o programa de melhoramento do leite. Dessa fora, diz Bruna Hortolani, o pecuarista vai conhecer melhor os exemplares de que dispõe na propriedade. “(Vai) Saber que essa vaca produz muito leite e qual sua conformação, o que ela vai transmitir; o que o pai desse animal acrescenta no rebanho. Isso vai trazer ganhos para o produtor”, afirma ela. (Portal Canal Rural/SP – 24/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 24/07/2016))

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Esquentou

Restando nove dias de campanha, a mais disputada das eleições da ABCZ nos últimos tempos está dando o que falar. A entidade comunicou aos associados que não está realizando e não tem serviço de coleta...((Jornal da Manhã Online/MG – 23/07/2016))


Restando nove dias de campanha, a mais disputada das eleições da ABCZ nos últimos tempos está dando o que falar. A entidade comunicou aos associados que não está realizando e não tem serviço de coleta de votos. Também não está promovendo pesquisa eleitoral e nem autoriza a terceiros a realizar esse tipo de trabalho em seu nome. A votação será no dia 1º de agosto. (Jornal da Manhã Online/MG – 23/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 23/07/2016))

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Assista ao Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (22)

No Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (22), Sidnei Maschio entrevista a médica veterinária Carina Simionato de Barros, sobre como o produtor de leite pode controlar o seu custo de produção. (Porta...((Portal Terra Viva/SP – 22/07/2016))


No Terraviva DBO na TV desta sexta-feira (22), Sidnei Maschio entrevista a médica veterinária Carina Simionato de Barros, sobre como o produtor de leite pode controlar o seu custo de produção. (Portal Terra Viva/SP – 22/07/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/07/2016))

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MG: leilões reforçados por eventos técnicos são nova frente de atuação do Pmgz

O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passará a atuar em uma nova frente a partir de agora. O programa, conduzido pela ABCZ, apoiará a realização de leilões para comercialização de an...((Portal Página Rural/RS – 22/07/2016))


O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) passará a atuar em uma nova frente a partir de agora. O programa, conduzido pela ABCZ, apoiará a realização de leilões para comercialização de animais avaliados pelo Pmgz, com o reforço de eventos técnicos para divulgação da relevância do melhoramento genético para a produtividade e lucratividade dos pecuaristas. Através desta nova frente “Eventos & Leilões de Animais”, a ABCZ pretende valorizar o trabalho de criação e seleção realizado por seu associado participante do Pmgz; difundir em larga escala animais avaliados e geneticamente melhoradores de todas as raças zebuínas, tanto para aptidão de corte quanto para aptidão leiteira, através da comercialização dos mesmos em leilões; bem como criar uma via de acesso democrática a pequenos e médios selecionadores nessa modalidade de divulgação e comercialização. Além disso, são objetivos desta ação buscam melhorar a qualidade genética e produtiva do rebanho bovino nacional, com vistas ao fortalecimento das cadeias produtivas da carne e do leite e promover o Pmgz através de eventos técnicos, como encontros, palestras, reuniões, simpósios, cursos, minicursos e outras atividades similares que demonstrem claramente a sua função e resultados. Os Eventos & Leilões de Animais do Pmgz serão organizados por uma entidade promotora em qualquer região do território nacional, podendo contar com o apoio e participação das demais associações de raças zebuínas, de sindicatos rurais, entidades de classes regionais, entidades ligadas ao agronegócio, agentes financiadores, prefeituras municipais e dos órgãos vinculados às Secretarias Estaduais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A ABCZ não terá participação nenhuma na comercialização de animais nestes eventos. Para agendar a realização de Eventos & Leilões de Animais, a entidade promotora interessada deverá formalizar a solicitação junto à ABCZ através de ofício encaminhado à sua Superintendência Técnica, com pelo menos 60 dias de antecedência, comprometendo-se a seguir rigorosamente o regulamento do projeto. Os eventos e leilões serão sempre realizados, preferencialmente, em dois dias, às quintas-feiras e sextas-feiras. No primeiro dia (quinta-feira) no período matutino realizar-se-á o Evento Técnico promovido pela ABCZ/Pmgz e entidades parceiras, com atividades educacionais e promocionais diretamente relacionadas ao Pmgz, ficando para o período vespertino (ou noturno) a realização do Leilãoi Pmgz-Leite. No segundo dia (sexta-feira) no período matutino, dar-se-á continuidade à programação do Evento Técnico promovido pela ABCZ/Pmgz e entidades parceiras, ficando para o período vespertino (ou noturno) a realização do Leilão Pmgz. Para serem ofertados nesse tipo de evento, os seguintes critérios devem ser seguidos: Animais aptidão corte Para os machos: Lotes individuais, duplos ou triplos. Idade de 18 a 36 meses, todos com RGD Top mínimo 40% Andrológico positivo Para as fêmeas: Lotes individuais, duplos, triplos ou múltiplos de cinco. Idade de 18 a 60 meses, todas com RGD Top mínimo 50% Prenhez positiva ou cria ao pé (até 8 meses) Animais aptidão leite Para os machos: Lotes individuais, duplos ou triplos. Idade de 18 a 36 meses, todos com RGD Pai provado em programas oficiais e mãe ou avó com produção superior à média, ou PTA positiva Andrológico positivo Para as fêmeas: Lotes individuais, duplos, triplos ou múltiplos de cinco. Idade de 18 a 60 meses, todas com RGD Pai provado em programas oficiais e mãe ou avó com produção superior à média, ou PTA positiva. Ou produção própria do animal superior à média da raça. Prenhez positiva ou cria ao pé (até 8 meses) Conheça na íntegra o regulamento para eventos e leilões de animais através do Circuito 100% Pmgz. Regulamento para realização de Eventos & Leilões do Pmgz (Portal Página Rural/RS – 22/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/07/2016))

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FAZU - Encontro de pecuária

Dos dias 27 a 30 de setembro, a Scot Consultoria realiza o Encontro dos Encontros, em Ribeirão Preto, apresentando novas alternativas e soluções para a pecuária nacional. Além do time de analistas da ...((Jornal Folha de Londrina/PR – 23/07/2016))


Dos dias 27 a 30 de setembro, a Scot Consultoria realiza o Encontro dos Encontros, em Ribeirão Preto, apresentando novas alternativas e soluções para a pecuária nacional. Além do time de analistas da Scot Consultoria, nomes como o do professor Moacyr Corsi (ESALQ/USP), José Luiz Vasconcelos (UNESP Botucatu), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec), Godofredo Vitti (ESALQ/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), José Bento Ferraz (FZEA/USP), Ricardo Reis (FCAV/UNESP), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste), entre outros, estão confirmados como palestrantes. No dia 30, será realizada uma visita técnica à Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos-SP, e à Fazenda Limoeiro-SP, em Luis Antonio-SP, uma propriedade produtora de leite que está sob a tutoria do projeto Balde Cheio. As inscrições estão abertas e o desconto de lançamento vai até o dia 29 de julho. Para mais informações e para se inscrever acesse www.scotconsultoria.com.br/encontros ou entre em contato pelo telefone 17 3343 5111. (Jornal Folha de Londrina/PR – 23/07/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR – 23/07/2016))

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FAZU - Superleite reúne público recorde durante ciclo de palestras

A vinda de caravanas de várias cidades da região levou centenas de produtores rurais à tenda montada no Parque de Exposições Paulo Soares Maciel, durante a 7ª Superleite. O Sindicato dos Produtores Ru...((Portal SuperLeite/MG – 22/07/2016))


A vinda de caravanas de várias cidades da região levou centenas de produtores rurais à tenda montada no Parque de Exposições Paulo Soares Maciel, durante a 7ª Superleite. O Sindicato dos Produtores Rurais, responsável pela organização da feira, comemora a presença massiva do produtor rural durante os primeiros dias do evento, com um público recorde durante o ciclo de palestras técnicas. Segundo a Emater, mais de 2 mil pessoas participaram das palestras realizadas. Somente nesta sexta-feira (22/07), foram mais de 500 participantes, entre produtores, técnicos e estudantes. O palestrante Adilson Aguiar, professor nos cursos de Agronomia e Zootecnia nas Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU) abordou as bases técnicas e econômicas da produção de leite em pasto. Palestras sobre melhoramento genético e fruticultura também fizeram parte da programação que teve início na última quarta-feira (20/03). A Superleite termina neste sábado (23/07), as 20h, em Pompéu. De 8 as 14h haverá o julgamento da raça Gir Leiteiro e desfile das campeãs da Superleite 2016. Em sua sétima edição, o maior evento do agronegócio no Centro-Oeste Mineiro oferece tecnologia, genética, informação e a oportunidade de bons negócios ao produtor rural. São mais de 50 empresas expositoras representando todos os setores da cadeia produtiva do leite. A Superleite ocupa posição de destaque no calendário de eventos agropecuários do país. Na última edição, foi palco do recorde mundial do torneio leiteiro girolando e classificada como a maior exposição do gir leiteiro no Brasil em número de animais, superando a Expozebu e Megaleite. Premiada pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro – ABCGIL- como a feira mais organizada do ano de 2015, recebe anualmente a visita de grandes criadores de gado de várias regiões e de outros estados, como Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. (Portal SuperLeite/MG – 22/07/2016) ((Portal SuperLeite/MG – 22/07/2016))

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Agricultura e qualidade de vida: do campo direto para a casa

Você se alimentou hoje? Vestiu alguma roupa? Escovou os dentes? Usou algum medicamento? Caso tenha respondido “sim” para alguma dessas perguntas, você usufruiu de produtos de origem agrícola. A agricu...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))


Você se alimentou hoje? Vestiu alguma roupa? Escovou os dentes? Usou algum medicamento? Caso tenha respondido “sim” para alguma dessas perguntas, você usufruiu de produtos de origem agrícola. A agricultura está presente no nosso dia a dia, embora muitas pessoas, principalmente nas grandes cidades, não notem. A agricultura foi uma das primeiras práticas do homem, desde o momento em que deixou a vida nômade. A domesticação das primeiras espécies vegetais e animais propiciaram, em seu tempo, a criação das primeiras cidades, o crescimento populacional e o surgimento de novas formas de relação. A partir dos anos de 1900, a difusão de tecnologias produtivas permitiu que a oferta de alimentos suprisse a demanda crescente. Em 1957, John Davis e Ray Goldberg elaboraram o conceito de agribusiness, salientando que a agricultura não poderia mais ser abordada de maneira separada dos outros agentes responsáveis por todas as atividades necessárias para a produção, transformação, distribuição e consumo dos produtos agrícolas. Dessa maneira, o agronegócio envolveria as operações para a produção e comercialização dos insumos utilizados no campo, as operações dentro das propriedades rurais, o armazenamento, processamento e a comercialização dos produtos. Assumindo tal perspectiva, a quantidade de pessoas envolvidas com o agronegócio aumentou consideravelmente: desde o pequeno produtor rural, que trabalha na terra para produzir alimentos, passando pelo funcionário de uma indústria de peças automotivas que serão utilizadas em máquinas agrícolas, pelo publicitário que idealizou a campanha para promover uma marca do alimento, até o consumidor, que consome os itens provenientes do campo. O agronegócio brasileiro tem grande importância para o país, pois além de responsável pela produção de alimento para a população e de matéria-prima para os mais diferentes fins, ainda respondeu por 24% do PIB no ano de 2014 e 30% das vagas de empregos no país em 2013. Neste ano de 2016, em que enfrentamos grave crise econômica, a agropecuária deve ser nossa principal fonte de riqueza. Os produtos exportados para os mais diversos países do mundo evitarão um deficit maior em nossa balança comercial. O agronegócio segue na contramão do restante do país, enquanto o setor cresce, o PIB brasileiro deve encolher. A atividade agrícola, desde seu início provê para a população os mais diversos tipos de alimentos, vestimentas, é fonte de energia e oferece produtos necessários para as mais diversas atividades na sociedade. Após o processo de industrialização, a importância da agricultura aumentou, já que, se antes a produção agrícola era basicamente para subsistência, hoje o valor econômico da agricultura para a sociedade é muito alto, gera milhares de emprego e impacta a sociedade. Desta forma, é indiscutível a importância do agronegócio para nossa economia, pois é setor chave que fez com que o Brasil fosse reconhecido no comércio mundial. Apesar das grandes vantagens encontradas no setor e das boas perspectivas futuras, existem muitos problemas e desafios a serem superados que dependem, essencialmente, de investimentos tanto do setor público como privado, além de mudanças nas políticas econômicas internas. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))

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Exportação de carnes aumenta mais de 40%

As projeções da SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Ministério da Agricultura revelam que as exportações brasileiras de carnes, da ordem de 7 milhões de toneladas em 2016, podem aumentar mais ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))


As projeções da SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Ministério da Agricultura revelam que as exportações brasileiras de carnes, da ordem de 7 milhões de toneladas em 2016, podem aumentar mais de 40% em uma década. Com isso chegarão a 2026 com volume próximo dos 10 milhões de toneladas. As carnes suína e de frango tendem a apresentar índices de expansão muito próximos – 43,1% e 42,7%, respectivamente – enquanto as exportações de carne bovina tendem a incremento da ordem de 36,2%. Como esses índices implicam crescimentos anuais também muito próximos – em torno dos 3% ao ano – a participação de cada uma das três carnes no total exportado tende a apresentar variação mínima em relação aos índices atualmente registrados. Assim, a participação da carne de frango, estimada neste ano em 63,19% do total, sobe não mais que 1,2%, ficando em 63,98%. A da carne suína sobe 1,5%, passando de 9,54% para 9,68%. E como tende a registrar expansão inferior à da média das três carnes, a carne bovina deve ter sua participação reduzida em 3,4% – de 27,27% para 26,34%. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))

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PIB do agronegócio tem crescimento de 1,55%

O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio cresceu 0,24% em abril e acumula alta de 1,55% nos quatro primeiros meses de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a CNA (Confederação d...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))


O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio cresceu 0,24% em abril e acumula alta de 1,55% nos quatro primeiros meses de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Todos os segmentos da cadeia produtiva do setor tiveram elevação e a maior variação foi da indústria, de 1,95%, seguida por serviços (1,55%), segmento primário (1,52%) e insumos (0,72%). O desempenho do PIB está atribuído à agricultura, que subiu 2,37% na comparação com os primeiros quatro meses de 2015, impulsionada pela valorização dos preços verificados especialmente na atividade primária (dentro da porteira) no período de produtos como milho e algodão, que contribuíram para a expansão de 2,78% deste segmento ante o quadrimestre de janeiro a abril do ano passado. Os serviços de distribuição cresceram 2,45%. Agroindústria e insumos tiveram variação positiva de 2,34% e 1,05%, respectivamente. Agroindústria foi segmento de maior destaque na cadeia do agronegócio Por outro lado, a cadeia produtiva da pecuária teve queda de 0,22% no acumulado de quatro meses frente ao mesmo período de 2015, puxada pela retração de três dos quatro elos desta cadeia: indústria (-0,65%), serviços (-0,42%) e primário (-0,14%). Apenas o setor de insumos pecuários cresceu em 2016, por conta do momento favorável da indústria de ra- ções, tanto dos preços quanto do volume produzido. Em abril, a pecuária teve desempenho negativo, na indústria e nos serviços, e leve crescimento nos segmentos primário e de insumos. A agroindústria foi o segmento de maior destaque na cadeia do agronegócio em 2016 até abril, por conta do desempenho da agricultura. O bom resultado deste setor se deve ao crescimento das indústrias de processamento vegetal, tanto mensal quanto no acumulado do ano. Nas indústrias agrícolas, contribuíram para o desempenho os segmentos de papel e celulose, elementos químicos, café, beneficiamento de produtos vegetais, açúcar, óleos vegetais e outros alimentos. Na parte animal, somente os laticí- nios tiveram resultado positivo, enquanto as indústrias de abate e de couros apresentaram decréscimo. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))

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Sistema integrado de produção é mais lucrativo

O retorno do investimento feito pelos produtores que adotam sistemas integrados de produção como a ILPF (integração lavoura-pecuária- -floresta) é maior do que daqueles que utilizam a lavoura ou pecuá...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))


O retorno do investimento feito pelos produtores que adotam sistemas integrados de produção como a ILPF (integração lavoura-pecuária- -floresta) é maior do que daqueles que utilizam a lavoura ou pecuária. O resultado foi identificado na Embrapa Agrossilvipastoril em avaliação de quatro Urte (Unidades de Referência Tecnológica e Econômica) em Mato Grosso. Na Fazenda Dona Isabina, em Santa Carmem, para cada real investido pelo proprietário no sistema integrado, entre 2005 e 2012, o lucro foi de R$ 0,53. Na fazenda modal da região, com agricultura exclusiva, nesse período teve prejuízo de R$ 0,31 por real investido. O lucro anual por hectare na ILPF foi de R$ 230, superior ao prejuízo anual médio de R$ 116 da sucessão soja e milho. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))

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Crescem aplicações do BNDES para investimentos no campo

Na contramão da tendência geral observada na safra 2015/16, as aplicações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em programas e linhas de crédito rural voltadas a investimento...((Jornal Valor Econômico/SP – 25/07/2016))


Na contramão da tendência geral observada na safra 2015/16, as aplicações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em programas e linhas de crédito rural voltadas a investimentos aumentaram mais de 10% e, a partir de uma esperada melhora no cenário econômico, tendem a registrar um novo salto na temporada 2016/17, que teve início no dia 1º de julho. Como adiantou o Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, as aplicações do BNDES somaram R$ 15 bilhões no ciclo passado, 10,4% a mais do que em 2014/15 (R$ 13,6 bilhões). Com isso, de uma safra para outra cresceu de 35,5% para 55,6% a participação do banco de fomento nos desembolsos totais de crédito rural para investimentos no Brasil. Segundo dados do Banco Central compilados pelo Ministério da Agricultura, os desembolsos de crédito rural do Plano Safra para investimentos, incluindo todas as fontes, caíram de R$ 38,3 bilhões, em 2014/15, para R$ 27 bilhões em 2015/16. Esse encolhimento geral foi creditado por especialistas às incertezas políticas e econômicas que marcaram o ano¬safra encerrado em 30 de junho e limitaram a demanda de crédito rural a juros livres, superiores à taxa Selic. "No nosso caso, o aumento das aplicações não foi uma surpresa, já que trabalhamos com linhas [com taxas de juros] equalizadas. E é sempre importante realizarmos tudo o que nos propusemos a realizar", afirmou Ricardo Ramos, diretor da área de Operações Indiretas do BNDES, ao Valor. Segundo ele, o orçamento para esta safra 2016/17 prevê a aplicação de R$ 17,4 bilhões. Se todo o montante for desembolsado, o incremento em relação a 2016/17 será de 16%. Entre os programas e linhas que contam com recursos do BNDES (ver infográfico acima), o que liderou as aplicações do banco foi, mais uma vez, o Moderfrota, voltado à aquisição de maquinário. Nessa frente, o montante atingiu R$ 4,1 bilhões em 2015/16, 5% mais que em 2014/15, e esse aumento foi garantido pela aceleração das contratações por parte dos produtores do país em maio. No início daquele mês, a presidente afastada Dilma Rousseff e Kátia Abreu, então ministra da Agricultura, anunciaram o Plano Safra 2016/17 e confirmaram que os juros para a tomada de crédito rural subiriam no ciclo. No caso do Moderfrota, a alta foi de entre 7,5% e 9% para entre 8,5% e 10,5%. Daí a corrida dos produtores aos bancos, que só não rendeu frutos ainda mais polpudos porque os recursos acabaram em maio mesmo. O orçamento do BNDES prevê a aplicação de R$ 4,7 bilhões no Moderfrota em 2016/17, e Ramos acredita que a demanda poderá ser maior. "Mas não são só os investimentos em máquinas que estão indo bem. Isso está acontecendo no conjunto das operações agrícolas. Temos registrado muita demanda para investimentos em inovação, agricultura de baixo carbono e em outros programas e linhas que confirmam o compromisso dos produtores ¬ familiares, médios e grandes ¬ com a evolução da produtividade", disse o diretor. Ricardo Ramos destacou que foram realizadas cerca de 100 mil operações de crédito rural com os recursos do BNDES para investimentos no campo na safra 2015/16. Esse total foi liberado por 34 agentes financeiros, incluindo bancos públicos e privados e cooperativas de crédito, e o Banco do Brasil foi o maior repassador, com uma participação de 15% no valor total registrado. (Jornal Valor Econômico/SP – 25/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 25/07/2016))

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Seguro rural, agora vai?

No Brasil, ainda oferecemos ao agricultor produtos que não levam em conta a garantia de sua renda. O Ministério da Agricultura formou uma comissão para rever as regras do seguro rural. É uma notíci...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/07/2016))


No Brasil, ainda oferecemos ao agricultor produtos que não levam em conta a garantia de sua renda. O Ministério da Agricultura formou uma comissão para rever as regras do seguro rural. É uma notícia positiva, principalmente, se levarmos em conta que o Brasil perde competitividade num dos campos em que é mais eficiente porque o seguro rural atual não protege adequadamente o agricultor, diminuindo sua capacidade de concorrer com o agronegócio dos demais países. Nos principais países produtores de alimentos, o seguro para o agronegócio é de alguma forma subsidiado. No Brasil, não é diferente. O governo federal assume 50% do preço do seguro rural contratado, ficando os outros 50% por conta do agricultor. Se a propriedade estiver em São Paulo, o subsídio aumenta porque o Estado assume 50% do que é devido pelo agricultor, ou seja, o produtor rural acaba pagando apenas 25% do preço total de seu seguro. Em teoria, o Brasil estaria oferecendo condições muito interessantes, mas, na prática, não é isso o que ocorre. Em primeiro lugar, a verba destinada pelo governo federal para pagar sua parte do preço do seguro é muito menor do que a real necessidade do setor agrícola. Em segundo lugar, no governo do PT tornou-se comum o governo atrasar o repasse de sua parte do preço para as seguradoras, fazendo-as operar no vermelho. Finalmente, quem sabe o mais grave, as condições do seguro rural brasileiras são antigas e não cobrem eficientemente os riscos da atividade. Enquanto nos Estados Unidos existe seguro para o agricultor não plantar, de acordo com a política agrícola do governo, no Brasil nós ainda oferecemos aos agricultores produtos que não levam em conta a garantia da sua renda, mas sim a produtividade por hectare, baseada em números nem sempre confiáveis. Além disso, as apólices nacionais cobrem apenas danos decorrentes de eventos de origem climática, e, mesmo esses, não são integralmente contemplados pelo seguro. A criação da comissão para estudar um novo modelo para o seguro rural é de grande importância para os envolvidos com um dos setores mais dinâmicos de nossa economia. E ela mostra a mudança de posição do governo atual em relação ao que vinha sendo feito pelo governo Dilma Rousseff. Com ações complemente fora da realidade do mundo moderno, o governo anterior simplesmente desconsiderou os interesses nacionais em favor dos interesses ideológicos e partidários dos detentores do poder. Foi assim que desmontou a área de informações e segurança institucional, às vésperas de o País sediar os Jogos Olímpicos. Também nessa linha, as necessidades da agricultura moderna brasileira foram deixadas de lado, em favor de uma aventura sem base jurídica, destinada a dar, por vezes, terras tituladas há mais de cem anos para tribos indígenas que, hipoteticamente, em algum momento do passado, ocuparam a região. Para não falar em outros desmandos do mesmo gênero que levam insegurança ao campo. A constituição de uma comissão para estudar as mudanças necessárias para otimizar o seguro rural é uma sinalização importante, porque mostra que o governo está preocupado em garantir o desenvolvimento de um setor econômico indispensável para o País. Composta por representantes dos diversos segmentos interessados no assunto, a comissão tem tudo para avançar de forma rápida, permitindo que o agricultor brasileiro em breve tenha um seguro mais adequado. Ela deve discutir e apresentar soluções para as garantias a serem oferecidas pelas seguradoras e a possibilidade de o governo disponibilizar mais recursos para custear sua parte do prêmio do seguro e, assim, assegurar a proteção de um número maior de produtores rurais. O resultado do trabalho da comissão tem tudo para desaguar num seguro moderno, permitindo que o agronegócio brasileiro, que já é um dos mais eficientes do mundo, ganhe mais competitividade. Com isso, as seguradoras terão significativo aumento de faturamento. E o Brasil produzirá alimentos mais baratos, para uso interno e para exportação. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/07/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 25/07/2016))

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Contratação de crédito rural chegou a R$ 150 bi em 2015/2016

Os médios e grandes produtores rurais tomaram empréstimos de R$ 150 bilhões na safra 2015/2016, que se encerrou no último dia 30. O montante - referente a créditos de custeio, comercialização e invest...((Jornal DCI/SP – 25/07/2016))


Os médios e grandes produtores rurais tomaram empréstimos de R$ 150 bilhões na safra 2015/2016, que se encerrou no último dia 30. O montante - referente a créditos de custeio, comercialização e investimento - é 2,6%% superior ao do ciclo anterior. Os dados foram divulgados na sexta-feira (22) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "Os números mostram que o produtor continua acreditando que o financiamento, com o apoio do governo, é importante para o desenvolvimento da agropecuária", ressaltou o secretário da Secretaria de Políticas Agrícolas, Neri Geller. 80% do total Os R$ 150 bilhões liberados correspondem a 80% do total de recursos programados para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP)da temporada 2015/2016, de R$ 187,7 bilhões. As operações de custeio e comercialização da agricultura empresarial totalizaram R$ 117,3 bilhões. De acordo com a Secretaria, o valor equivale a 100% do montante programado para o ciclo. Do total, R$ 97,4 bilhões foram contratados a juros controlados (entre 8,75% e 7,75% ao ano). Já os financiamentos a juros livres chegaram a R$ 19,9 bilhões, sendo 69% provenientes das Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs). Os empréstimos tomados para comercialização da safra agrícola somaram R$ 26,8 bilhões, sendo a Região Sudeste foi a tomadora de 44% do total, seguida da Região Sul que respondeu por 39%. Custeio Segundo o Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor), do Banco Central, os financiamentos na modalidade de custeio somaram R$ 90,4 bilhões, sendo que os bancos públicos lideraram as aplicações (R$ 59,2 bilhões). Já os bancos privados alcançaram R$ 20 bilhões de crédito rural e as cooperativas de crédito, R$ 11,2 bilhões. Dos R$ 150 milhões contratados no PAP, R$ 5,4 bilhões foram aplicados pelas agroindústrias. Investimento O crédito de investimento somou R$ 27 bilhões contra R$ 38,3 bilhões da temporada anterior, com recuo de 29%. A redução nesta modalidade já havia sido prevista no lançamen- to do PAP 2015/2016, que priorizou o custeio. De acordo com o Sicor, foram realizadas 151,3 mil operações em investimento e 27,3 mil em comercialização. Mas a maioria das operações foi na modalidade de custeio (464,8 mil). (Jornal DCI/SP – 25/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 25/07/2016))

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Governo catarinense isenta micro produtor rural de pagamento de ICMS

Legislação sancionada nesta semana atinge cerca de 250 mil produtores rurais do Estado Os micro produtores rurais de Santa Catarina estão isentos de pagamento de ICMS. Aprovada pela Assembleia Legisl...((Revista Globo Rural Online/SP – 23/07/2016))


Legislação sancionada nesta semana atinge cerca de 250 mil produtores rurais do Estado Os micro produtores rurais de Santa Catarina estão isentos de pagamento de ICMS. Aprovada pela Assembleia Legislativa em 22 de junho, a Lei do Micro Produtor Rural foi sancionada nesta sexta-feira (22/7) pelo governador Raimundo Colombo, garantindo tratamento diferenciado para cerca de 250 mil agricultores e pecuaristas familiares e pescadores artesanais. A mudança depende agora de regulamentação para entrar em vigor, o que deve ocorrer em até 120 dias, a contar da publicação da lei no Diário Oficial do Estado (DOE), prevista para segunda-feira (25). "Além de incentivar a agricultura familiar e o turismo rural, a isenção deve tirar os pequenos produtores catarinenses da informalidade", afirmou o governador, em comunicado. Segundo a Secretaria estadual da Agricultura e da Pesca, a lei atende 80% dos cerca de 300 mil produtores rurais catarinenses, que a partir da regulamentação das regras não terão mais de pagar imposto para comercializar produtos artesanais ou mesmo abrir a propriedade para a visita de turistas, o conhecido turismo rural. Até hoje, não havia qualquer tipo de isenção para a venda de pães, bolachas, mel, geleias entre outros itens artesanais, o que obrigava o produtor a pagar os mesmos 17% de ICMS cobrados dos grandes comerciantes. Para ter direito ao tratamento diferenciado, o produtor deve atender a uma lista de pré-requisitos. Estarão livres do pagamento de ICMS os produtores que comercializarem até R$ 120 mil ao ano em vendas para o consumidor final - a conta não inclui a venda para estabelecimentos comerciais como supermercados e restaurantes. Para comprovar que é um pequeno produtor rural, o faturamento não pode ser superior a R$ 360 mil ao ano.Outro critério usado é a área da propriedade, que não pode passar de quatro módulos fiscais (definição do Incra que divide pequenas e grandes propriedades e que varia de município para município). Além disso, a agricultura ou a pecuária devem ser exercidas pelo grupo familiar como seu principal meio de subsistência. Será necessário estar inscrito no Cadastro de Produtor Primário da Secretaria de Estado da Fazenda. (Revista Globo Rural Online/SP – 23/07/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 23/07/2016))

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Leilão Katayama terá 550 touros Nelore à venda

No dia 20 de agosto serão leiloados 550 touros touros Nelore KA, selecionados pela Katayama Pecuária, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP). A oferta inclui reprodutores jovens com 20 a 24 meses, ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))


No dia 20 de agosto serão leiloados 550 touros touros Nelore KA, selecionados pela Katayama Pecuária, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP). A oferta inclui reprodutores jovens com 20 a 24 meses, rigorosamente avaliados no programa de melhoramento genético da Katayama (PKGA), com exame andrológico e prontos para o trabalho a campo na próxima estação de monta. O Leilão Katayama 2016 terá megalotes homogêneos de 15 touros, facilitando a compra de grandes projetos pecuários. Para esses produtores, a Katayama abre a possibilidade de troca de até 3 touros na retirada. Outra vantagem indiscutível é o frete grátis para todo o país, que reduz os custos de aquisição. Conforme o criador Gilson Katayama, já foram comercializados touros para todas as regiões do país. Segundo ele, a pecuária brasileira cresce rumo ao Centro-Oeste e Norte. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016) ((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 25/07/2016))

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60º Leilão Nelore Mocho CV e o remate de genética de qualidade

Touros avaliados, novilhas prenhes e sêmen de destaques marcam o domingo em Paulínia, na Fazenda São José. O casal Carlos e Gina Viacava recebeu amigos, parceiros e colegas neste domingo à tarde, dia ...((Revista Beef World Online/SP – 24/07/2016))


Touros avaliados, novilhas prenhes e sêmen de destaques marcam o domingo em Paulínia, na Fazenda São José. O casal Carlos e Gina Viacava recebeu amigos, parceiros e colegas neste domingo à tarde, dia 24, na Fazenda São José, em Paulínia (SP), para o tradicional evento da família, o 60º Leilão Nelore Mocho CV. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o remate ofertou 250 touros de uma única geração da safra 2014, todos com avaliação Top pelo programa Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). Dentre eles, diversos exemplares com DEPs genômicas, de alta acurácia nas avaliações, sendo muitos com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), da ANCP, e do PAINT, da empresa CRV Lagoa, para repasse em rebanhos de ponta e indicados para centrais de inseminação. Durante o domingo de sol forte e gostoso de inverno, também foram negociadas 45 novilhas com prenhez confirmada dos principais touros da atualidade. “Todos os animais são puros de origem (PO), com atestado genealógico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Sem falar na qualidade dos pacotes especiais de sêmen dos destaques da seleção CV que foram comercializados pelo nosso parceiro, a CRV Lagoa”, comentou satisfeito Carlos Viacava. O leilão recebeu convidados de vários estados do Brasil e até do exterior para conhecerem o trabalho de seleção CV. Todo o gado da safra 2014 apresenta ótima conformação de precocidade, com ótima musculatura e muita fertilidade, caracterizando o animal de ciclo curto tão buscado pela pecuária moderna. “A grande novidade para esta temporada foi que todos os animais já foram com a nova avaliação da ANCP, o Mérito Geral Total Econômico (MGTe), também conhecido como Índice Bioeconômico”, concluiu o pecuarista. Durante o evento, Carlos Viacava recebeu e aclamou o colega pecuarista Arnaldo Borges, candidato à presidência da ABCZ, e foi homenageado pela CRV Lagoa, ganhando uma réplica do histórico Jaguarari CV, um dos ícones da Genética CV. Como é tradição, o 60º Leilão Nelore Mocho CV ainda levantou donativos para ajudar o programa social Gotas de Flor com Amor, entidade que cuida de crianças pobres na capital paulista. Dona Gina Viacava comandou o trabalho, marcado neste ano pela doação de R$ 50 na entrada de cada convidado e do leilão simbólico de um lindo cãozinho apresentado a todos pelo neto da matriarca. (Revista Beef World Online/SP – 24/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/07/2016))

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Conheça os trunfos do Brahman que fazem da raça continuar crescendo no Brasil

Heterose facilitada e excelente performance produtiva e reprodutiva a campo fazem do Brahman uma das opções zebuínas que mais vem ganhando adeptos no mercado nacional. Num momento em que a pecuária na...((Portal Compre Rural/SP – 24/07/2016))


Heterose facilitada e excelente performance produtiva e reprodutiva a campo fazem do Brahman uma das opções zebuínas que mais vem ganhando adeptos no mercado nacional. Num momento em que a pecuária nacional atravessa um momento difícil, encontrar um animal que seja interessante economicamente e que possa produzir uma carne de qualidade em pouco tempo, é o maior desafio que se apresenta para os pecuaristas que pretendem dar seqüência em projetos de pecuária em mercados cada vez mais exigentes e competitivos. Pensando nisso, criadores de todo o Brasil vêm apostando no Brahman, uma raça relativamente nova no Brasil, introduzida há apenas onze anos, mas que eles garantem que os resultados obtidos com ela, até agora, têm sido bastante satisfatórios. Já Ovídio Miranda de Brito Filho, da Cia Comercial OMB, diz que o Brahman, desde 1994, vem crescendo ano a ano e se diz surpreendido com a valorização da raça no país. Ele destaca que o diferencial da raça está ligado ao fato de ela possuir uma heterose facilitada. “Atualmente, estamos fazendo o Brahman por absorção, esses animais no cruzamento industrial fazem com que os pecuaristas consigam obter um peso maior nos produtos cruzados, na comparação com os resultados obtidos a partir do cruzamento Nelore x Nelore. Além disso, o pecuarista diz que o Brahman tem a vantagem de enxerta a campo, e nós, produtores, precisamos disso. As raças taurinas dão um choque de sangue muito grande, mas a gente precisa depender de inseminação artificial, o que quebra qualquer fazendeiro, ainda mais com o preço da arroba baixo do jeito que está”, alerta. “Temos que facilitar e melhorar os nossos índices de fertilidade e isso, só é possível com o touro e é exatamente aí onde o Brahman entra como ator, tendo um papel fundamental dentro do cenário nacional”, conclui. Para Daniel Dias, do Rancho Brahman, a raça veio somar com as outras tantas raças zebuínas, contribuindo na pecuária brasileira de uma maneira eficiente. Criador no estado do Pará, ele conta que a implementação dessa genética em sua região foi fundamental para o melhoramento de seu rebanho. “Depois de realizar muitas tentativas jogando gado europeu em cima da nossa base zebu, observei diversos problemas com parasitas e outros problemas que encareciam muito o manejo, fomos atrás de uma raça zebuína que pudesse agregar todas as vantagens do gado europeu, mas sem as coisas ruins que o mesmo apresentava. Nesse sentido, o Brahman foi a melhor opção que encontramos”, declarou Dias. Red Brahman Através dos trabalhos técnicos realizados pelos criatórios e pela Associação Brasileira de Criadores de Brahman, a raça reserva para 2005 diversos trabalhos para seu melhoramento genético, como explica Claúdio Magnabosco, pesquisador da Embrapa Cerrados e Conselheiro técnico da OMB. “Já podemos contar com ações da ABCZ, Embrapa, da própria ABCB, da USP e de criatórios isolados. Todos esses agentes desenvolvem programas de melhoria genética da raça com bastante êxito, com resultados excelentes nos testes de desempenhos de touros jovens e nas avaliações de carcaças, entre outros projetos. O Brahman tem um futuro extremamente promissor e acredito que até o final deste ano iremos divulgar coisas interessantes com resultados que irão animar ainda mais os criadores da raça”, disse o pesquisador. Com relação à participação do Brahman no cruzamento industrial, Magnabosco diz que, a raça é uma excelente opção para se conseguir um composto precoce e pesado, com alimentação a pasto. “Ele consegue correr a vacada, não requer maiores cuidados em termos de manejo e adaptabilidade e promove altos níveis de produção nos cruzamentos”. Além disso, o pesquisador afirma que são vários os mercados para a venda de produtos Brahman. “A raça está entrando pesado na venda de touros para vacada nelore, onde ele entra para melhorar alguns pontos dessa raça. Além disso, no cruzamento industrial e na produção de tri-cross para produzir carne a genética Brahman está sendo bem utilizada. Na verdade, não há um mercado só, são vários segmentos de mercado onde o Brahman é competitivo para a produção de carne com qualidade”, concluiu Magnabosco. Plenamente adaptada aos trópicos, a raça dispõe de características como grande capacidade de habilidade materna, boa reprodução, temperamento bastante dócil e grande velocidade de ganho de peso para terminação. Com entusiasmo, Pedro Antônio Sobrinho, da Brahman Beer, ressaltou que além da raça ser zebu, o que predomina na pecuária tropical, o Brahman é zebuíno mais precoce existente no país. “E assim como temos o melhor Nelore do mundo, o melhor Gir e Guzerá, certamente teremos em um curtíssimo espaço de tempo o melhor Brahman do mundo também. O Brasil tem potencial e tecnologia para isso”. Miss Beer POI 49 Propretário da grande campeã 2004 da raça, Miss Beer POI 49, Alexandre Ferreira, da Brahman Vitória, conta que seu trabalho junto à raça começou há, aproximadamente, cinco anos, quando ele começou a inseminar o gado comercial de sua propriedade, em Brasilândia (MT), com o Brahman. “Começamos a comparar os resultados obtidos e verificamos que nossos bezerros estavam desmamando com 240/250 kg, em cruzamentos com vacas 1/2 sangue angus, e 220/230 kg em cima de vacas Nelore, com esses resultados, optamos pelo Brahman e como não havia, até então, touros disponíveis no mercado para podermos comprar e trabalhar em larga escala, optamos por tentar fazer nossos próprios touros”, resumiu. (Portal Compre Rural/SP – 24/07/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 24/07/2016))

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ABS apresenta Catálogo Leite Tropical 2016

Material chega ao mercado nesta segunda quinzena de julho e já inclui novas contratações. A ABS Pecplan lançou esta semana o Catálogo Leite Tropical 2016. Desenvolvido com base nas necessidades dos pr...((Portal Fator Brasil/RJ – 23/07/2016))


Material chega ao mercado nesta segunda quinzena de julho e já inclui novas contratações. A ABS Pecplan lançou esta semana o Catálogo Leite Tropical 2016. Desenvolvido com base nas necessidades dos produtores de leite de todo o país, o material apresenta novos reprodutores, com pedigrees inovadores e exclusivos. Além disso, vem com todo o banco de dados atualizado com os números divulgados recentemente pelos principais Programas de Melhoramento das raças tropicais. “Temos orgulho de apresentar uma bateria completa, com alto valor genético. Um reflexo da nossa visão de futuro e que demonstra nosso pioneirismo em desenvolver soluções para levar lucro para o negócio do nosso cliente”, comenta Fernando Rosa, gerente de Produto Leite Tropical. Fernando Rosa conta ainda que a qualidade da bateria apresentada pela ABS é tão forte que no Sumário ABCZ da raça Gir leiteiro, os reprodutores lideram com 40% entre os top 10 dos melhores touros para aptidão leiteira. “E, um detalhe é que neste catálogo, inovamos e apresentamos na bateria do Gir leiteiro informações ligadas a Beta caseína. Assim, atendendo a necessidade dos produtores em oferecer ao consumidor final, leite adequado às pessoas com intolerância a lactose. Essa é uma responsabilidade dos produtores e também da ABS Pecplan”, completa. Já na bateria girolando, o gerente destaca que todos os reprodutores já são apresentados com os dados atualizados do Sumário 2016 da associação da raça, divulgado em junho durante a MegaLeite. “Além disso, este ano, graduamos mais três touros através do projeto Cornerstone que identifica características economicamente relevantes de produção e conformação para animais da raça”, comenta. Os três reprodutores graduados foram: Galactico, Rei Shotle e Porto Real. Os interessados poderão ter acesso ao Catálogo Leite Tropical em contato com o representante ABS mais próximo ou fazer o download em pdf pelo nosso portal: www.abspecplan.com.br/leitetropical. (Portal Fator Brasil/RJ – 23/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 23/07/2016))

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10.000 Bezerros em uma safra única

A maior desmama de bezerros em uma única fazenda aconteceu em Goiás Em São Miguel do Araguaia (GO), foi realizada a maior desmama de bezerros em uma fazenda, filhos de dois touros, em uma única safra....((Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2016))


A maior desmama de bezerros em uma única fazenda aconteceu em Goiás Em São Miguel do Araguaia (GO), foi realizada a maior desmama de bezerros em uma fazenda, filhos de dois touros, em uma única safra. No total, 10.000 animais entre machos e fêmeas, filhos dos touros Jallad Fiv da 2L e Palluk POI Fiv da 2L – ambos da bateria de reprodutores Nelore da CRI Genética - foram produzidos na fazenda com o propósito de ser a maior produção de gado comercial de alta qualidade do País. De acordo com Paulo Leonel, pecuarista e parceiro do projeto, a qualidade e padronização dos 10.000 animais estão muito acima da média nacional. Sendo que os machos, graças a sua velocidade de ganho de peso, precocidade e alto índice de classificação para a Cota Hilton, serão comercializados para a Fazenda Conforto, de Nova Crixas (GO) - considerada uma das maiores produtoras de carne do Brasil. Já as fêmeas, devido à sua qualidade genética, ficam na fazenda para fazer a reposição do rebanho. DIFERENCIAL GENÉTICO Localizada às margens do Rio Araguaia, conhecida pelas condições desafiadoras de clima quente e úmido, solos irregulares e pastagens diversificadas, além da grande extensão territorial da fazenda, um animal para desenvolver-se bem na Nova Piratininga precisa ser extremante adaptado desde o nascimento. Por outro lado, para atender aos mercados de carne mais exigentes, precisam ser produtivos. É nesse contexto que o material genético faz toda a diferença. Os touros utilizados no projeto 10.000 bezerros conseguiram imprimir nas progênies produtividade com precocidade sem perder as características raciais funcionais, naturais da raça Nelore, como: • Habilidade materna – média de peso ao nascimento dos animais foi de 32 kg - facilitando o trabalho de parto das novilhas e vacas jovens – sem a necessidade de ajuda humana, impraticável em um sistema de produção extensivo; • Padronização da produção – lote homogêneo, demonstrando que os touros são raçadores com consistência genética; • Rusticidade - todos os animais foram criados exclusivamente a pasto, nas condições tropicais, onde o animal na adversidade tem que encontrar o que comer; • Precocidade e velocidade de ganho de peso: lote de 10.000 animais desmamados com peso médio de 221 kg aos 8 meses de vida; Projeção de abate aos 20 meses e 20 arrobas, com 90 dias de confinamento; • Fertilidade – Taxa de concepção acima da média na primeira inseminação em programa de IATF; O diretor pecuária da Nova Piratininga, Aderbal Caiado, destaca que desde que o projeto foi montado, esta é a quarta estação de monta e que o padrão de qualidade expresso nos animais é o reflexo do trabalho de seleção. “Fizemos um trabalho de buscando índole, úbere, estrutura, musculatura, ossatura, profundidade, buscando um animal do tamanho ideal, compacto, produtivo e precoce, adaptado para as nossas condições”, observa. COMPETITIVIDADE O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e o segundo maior produtor, responsável por 17% da carne produzida no planeta, atrás dos EUA, com 19%, de acordo com dados de 2015 da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). O emprego de genética, manejo e nutrição tem feito com que a evolução do rebanho nacional aconteça em saltos e a perspectiva é que até 2020 o Brasil ocupe a liderança mundial no segmento. Entre os fatores determinantes para o Brasil está na nossa base produtiva, que é o boi a pasto, possibilitando produzir uma carne de qualidade a baixo custo. Caminhando nessa direção, os 10.000 bezerros serve como referência para a pecuária nacional, pois ele reflete a realidade da grande maioria dos pecuaristas brasileiros. O gerente de produto corte da CRI Genética, Daniel Carvalho, reforça a importância de compor uma base de rebanho que alicerce um projeto de produção de carne a pasto com engorda em confinamento. “Esse trabalho foi todo desenhado para atender à necessidade da Nova Piratininga. Produtividade, adaptabilidade, caracterização funcional. Um gado construído para ser eficiente e produtivo dentro do sistema de produção tropical a pasto,” finaliza. A natureza não precisa do homem. Mas o homem precisa da natureza. Explorar com equilíbrio a abundância de um País tropical, promoverá o desenvolvimento permanente de quem sempre teve vocação agrícola. Para ser o melhor, o agropecuarista precisa enxergar as oportunidades e possibilidades dentro do seu próprio negócio. E saber, definitivamente, que há tempos o agronegócio é a pauta positiva da nossa economia. (Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2016))

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5ª Semana Guzerá Perfeita União

Evento acontece entre os dias 9 e 13 agosto Reservamos uma semana inteira dedicada à pecuária: Programa De Olho na Fazenda durante os dias 9 e 12 de agosto, Dia de Campo, Mesa Redonda com trocas de in...((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))


Evento acontece entre os dias 9 e 13 agosto Reservamos uma semana inteira dedicada à pecuária: Programa De Olho na Fazenda durante os dias 9 e 12 de agosto, Dia de Campo, Mesa Redonda com trocas de informações e experiências, apresentação de resultados. E ainda negócios através da venda de animais de corte, sêmen, reprodutores e matrizes do nosso plantel e de nossos parceiros Para mais informações clique aqui. Programaçao: De 9 a 12 de agosto - "De Olho na Fazenda" Vamos apresentar flashes durante a programação do Canal do Boi de como criamos, avaliamos e selecionamos os animais produdos pelo Guzerá IT & parceiros. Tudo em tempo real, direto da Fazenda Perfeita União - Pirajuí, SP. Dia 13 de agosto 9h - Mesa redonda com Alison Andrade de Oliveira (ABCZ), Vania Maldini Penna (UFMZ), Yuri Farjalla (Aval), Walciara Maffei (UFMG), Tarcísius e Vinícius Tonetto 10h30 - Apresentação de resultados 11h - Venda de Sêmen - Raçadores IT e Parceiros 11h30 - Leilão Gado de Corte - animais frutos de cruzamento com Guzerá e alguns lotes filhos dos melhoradores para Eficiência Alimentar e Super Precoce e Funcional 14h - Leilão Reprodutores Guzerá PO - touros mochados, preparados em piquetes com suplementação, melhoradores nos programas ANCP, ISPF e Eficiência Alimentar; 16h30 - Leilão Matrizes Guzerá IT e Parceiros e Liquidação de Matrizes Guzerá HE (Revista DBO Online/SP – 22/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))

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RS: diretoria Jovem é aposta do futuro, destaca Gadolando

Gabriela e Rafaela na sede da Gadolando com o presidente Jorge e Márcia, do setor Administrativo A Gadolando começa a dar os primeiros passos rumo a uma diretoria Jovem. Ela deverá ser constituída e o...((Portal Página Rural/RS – 22/07/2016))


Gabriela e Rafaela na sede da Gadolando com o presidente Jorge e Márcia, do setor Administrativo A Gadolando começa a dar os primeiros passos rumo a uma diretoria Jovem. Ela deverá ser constituída e oficializada em encontro programado para a Expointer 2016 quando serão estabelecidas as principais metas. O assunto esteve em pauta em reunião realizada no dia 20 de agosto, na sede da Gadolando. A diretoria da Gadolando chamou para este encontro embrionário, duas tradicionais participantes do concurso Jovens Puxadores: Rafaella Luma de Oliveira e Gabriela Tang. A criação da diretoria Jovem busca motivar e trazer mais deles para junto da raça já que serão eles os futuros dirigentes. Segundo Jorge Fonseca da Silva, presidente da Gadolando e entusiasta da ideia, eles irão colaborar no fomento, com novas propostas e até mesmo desinibindo futuros participantes. Esse sangue novo irá ajudar em todos os sentidos, ressaltou o presidente. (Portal Página Rural/RS – 22/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/07/2016))

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Pecuaristas precisam privilegiar a genética

A pecuária brasileira cresceu muito nos últimos tempos, dobrou de tamanho, passando de 102,5 milhões de cabeças para 204 milhões nos últimos 36 anos. Estes números comprovam que a atividade está cada ...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016))


A pecuária brasileira cresceu muito nos últimos tempos, dobrou de tamanho, passando de 102,5 milhões de cabeças para 204 milhões nos últimos 36 anos. Estes números comprovam que a atividade está cada vez mais eficiente. Por outro lado, conforme Tiago Carrara, gerente de mercado da Alta Genetics, de Uberaba (MG), isso não significa que tudo são flores. “Ser pecuarista no Brasil é um desafio. O produtor é demandado o tempo todo, precisa produzir carne e leite de qualidade, cuidar do bem-estar e sanidade dos animais e ainda garantir a rentabilidade da fazenda. E essas são apenas algumas das tarefas diárias que, de fato, precisam ser aperfeiçoadas, pois tudo que já é bom pode ficar melhor. Capacitação, treinamento e investimentos, a começar por tecnologia que está a favor do pecuarista e precisa ser explorada”. De acordo com o especialista, entre tantas necessidades, como análise de solo, sanidade, controle do rebanho, nutrição animal, pouco ainda é falado em genética. Isso porque apenas 11% do rebanho brasileiro investe em inseminação. O que segundo ele representa uma perda muito grande de produtividade e dinheiro na conta da fazenda. Um exemplo é a questão do aumento dos insumos, pois o pecuarista precisa investir em tecnologias eficientes para produzir mais por área e garantir a margem por escala. Dessa forma, ter um plano genético auxilia na identificação do melhor animal para atender os objetivos de produção da propriedade. No primeiro semestre deste ano a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) divulgou os números relativos ao comércio de sêmen bovino em 2015. De acordo com os dados, a comercialização de sêmen de corte e leite cresceu 4,7% em 2015. Juntos, os dois segmentos venderam 12.606.703 doses, ante 12.037.346 no ano anterior. Conforme o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz, o resultado é positivo ao segmento de corte, que comercializou 8.274.084 doses, ante 7.116.605 em 2014, crescimento de 16,26%. Vivacqua disse ainda que motivados pelos bons preços da arroba, os produtores de corte investiram no melhoramento genético animal, por meio da inseminação artificial, o que resultou no desempenho positivo do setor. Já o mercado de leite, este comercializou 4.328.689 doses de sêmen, ante 4.921.341, queda de -12,04 %. Segundo Vivacqua, em razão da elevação da arroba do boi gordo, os pecuaristas de leite realizaram o descarte de vacas leiteiras e o cruzamento de novilhas, o que afetou as vendas de sêmen. O dirigente avalia que o aumento dos custos de produção, em função da desvalorização do real, e a manutenção dos preços do leite pagos aos produtores, em baixos patamares, contribuíram para reduzir a rentabilidade do setor e frearam os investimentos em genética. Segundo Tiago Carrara, a tendência do uso da inseminação vai permanecer em alta, mesmo que o desempenho tenha ficado abaixo do esperado em alguns segmentos. “Desde 2008, a venda de sêmen cresce sem parar porque a inseminação artificial em tempo fixo, a IATF, passou a ser uma técnica cada vez mais dominada e com resultados.” (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016))

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Arroba do boi gordo caiu 2,3% em julho em Rondônia

O mercado do boi gordo vem perdendo força na região. Em um mês houve desvalorização de 2,3% nas cotações para esta categoria. A referência para a arroba do animal terminado está, em média, R$126,00, a...((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))


O mercado do boi gordo vem perdendo força na região. Em um mês houve desvalorização de 2,3% nas cotações para esta categoria. A referência para a arroba do animal terminado está, em média, R$126,00, a prazo, segundo levantamento da Scot Consultoria. Para a vaca gorda o cenário é semelhante, em um mês a desvalorização foi de 1,6% nas cotações. O preço de referência para a vaca terminada está, em média, R$120,00/@, nas mesmas condições. Com o baixo escoamento da produção e consequentemente altos estoques de carne, as indústrias passaram a pressionar os preços, junto a isso, a oferta de animais está regulada, colaborando para o cenário. Na média da região, as escalas das indústrias frigoríficas atendem em torno de cinco dias úteis. O diferencial de base para o boi gordo em relação a Araçatuba-SP está em -20,0%. (Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))

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Indústrias tentam pagar menos pela arroba mesmo com oferta limitada

Ao mesmo tempo em que a oferta de animais terminados está restrita, a indústria tenta pagar menos pela arroba do animal terminado já que a demanda por carne bovina é fraca. Das trinta e uma praças pes...((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))


Ao mesmo tempo em que a oferta de animais terminados está restrita, a indústria tenta pagar menos pela arroba do animal terminado já que a demanda por carne bovina é fraca. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, ocorreu queda em seis. O boi casado de animais castrados está cotado em R$8,31/kg, queda de 2,9% em um mês. Isso fez com que a margem de comercialização (diferença entre a receita da indústria e o preço pago pelo boi gordo) siga pressionada. Para os frigoríficos que não fazem a desossa o indicador está em 0,3%, 14,8 pontos percentuais abaixo da média histórica. Em relação as programações de abates, aquelas indústrias com escalas mais confortáveis são as que possuem contratos a termo ou boiadas próprias. Em muitos casos as escalas estão artificialmente alongadas, já que a ociosidade está elevada e as indústrias estão pulando dias de abate. Para os próximos dias, a expectativa é de que o mercado continue “brigado” com a baixa oferta de boiadas terminadas e com o lento escoamento da carne que limita pagamentos acima da referência. (Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))

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Boi: Queda nos preços no mercado de reposição

O mercado segue sem sustentação. Os preços dos animais de reposição caíram 0,4% em uma semana, na média de todos os estados e categorias pesquisadas pela Scot Consultoria. Dentre os estados, destaque ...((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))


O mercado segue sem sustentação. Os preços dos animais de reposição caíram 0,4% em uma semana, na média de todos os estados e categorias pesquisadas pela Scot Consultoria. Dentre os estados, destaque para o Mato Grosso do Sul, com queda média semanal de 1,7%, puxada pelas categorias mais eradas. Este cenário de preços mais frouxos é estimulada pelas geadas e más condições do pasto, que afetam a capacidade das pastagens e afastam os compradores. De maneira geral, os preços em queda são resultado da combinação de pastagens secas, preços desfavoráveis e incertezas quanto ao mercado do boi gordo. Esse cenário de baixa faz com que ocorra melhora no poder de compra do recriador e invernista. Em São Paulo, atualmente são necessárias 12,6 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de boi magro (12@), queda de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando eram necessárias 13,4 arrobas. (Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 25/07/2016))

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O salto técnico do confinamento

Tudo começou no Sítio do Pau Pintado, de apenas 20 hectares, entre Nova Odessa e Sumaré, em meio a um "mar" de cana-de-açúcar No capítulo anterior, contei a versão histórica do início do confinamento ...((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))


Tudo começou no Sítio do Pau Pintado, de apenas 20 hectares, entre Nova Odessa e Sumaré, em meio a um "mar" de cana-de-açúcar No capítulo anterior, contei a versão histórica do início do confinamento brasileiro. Agora falarei do verdadeiro salto de qualidade técnica desse processo de engorda que abriu as portas para o futuro. Corria o mês de julho de 1975. Eu estava no 3º ano da faculdade, ávido por conhecer experiências inovadoras na pecuária. Tinha sido recém-aberto um confinamento que se diferenciava dos existentes, por aplicar muita tecnologia, ter uma escala maior e destinar seu produto para um mercado diferenciado. Larguei uma bolsa na disciplina de Bioquímica e fui para lá, estagiar durante as férias. O Sítio do Pau Pintado não contava com mais de 20 hectares e se localizava entre os municípios de Nova Odessa e Sumaré, perto de Campinas, SP. A propriedade se perdia no meio de um "mar" de cana-de-açúcar. O espanhol Belarmino Iglesias, o dono do pedaço, também era proprietário de uma das mais requintadas churrascarias de São Paulo. Para quem não viveu na época, deve-se informar que nossa carne era deplorável (dura e pouco suculenta). O sonho de consumo de poucos era saborear um filé nos restaurantes de Buenos Aires. Para mudar esse jogo, Belarmino resolveu produzir sua própria carne, com padrão de qualidade. Para isso, fez um superconfinamento, com capacidade para até 1.600 cabeças por lote, que fechava no ano a engorda de até 4.500 reses. Para garantir a entrada, a boiadinha tinha que ter até 21 meses e 11 a 12 @, ser castrada, mocha ou descornada, e preferencialmente ser mestiça com gado Charolês. Também se admitia gado Nelore e Holandês. Para testar, Belarmino mandou trazer lá dos pampas, no Uruguai, um lote de gado Angus, que só se conhecia por aqui por fotografia. Para gerenciar o empreendimento, contratou-se o competente técnico Wilfredo Cheé, especialista em nutrição animal. Cheé capitaneava uma equipe de sete pessoas e alguns funcionários extras quando apertava a lida. O detalhista técnico comandava tudo, desde o balanceamento e compra de ração até a presença de vazamentos em cada um dos 32 bebedouros. A labuta era dura e ia de sol às estrelas. A boiada era alocada em piquetes para 50 cabeças, com área social de 13 m2 e 75 cm de cocho por animal. A ração era fornecida duas vezes por dia, por meio de um vagão forrageiro, com cardápio variado de acordo com a disponibilidade dos alimentos. Metade da ração continha volumoso, composto de silagem de milho, capim napier irrigado e ponta de cana - esta, obtida de graça dos usineiros do entorno, que já eram ecológicos e não queimavam a cana para a colheita. O principal concentrado energético, até a minha chegada, era a polpa cítrica, que tinha triplicado de preço graças à exportação para os holandeses. Tiveram que substituí-la por mais rolão de milho (25%), varreduras de indústria de ração e de beneficiamento de arroz (4%), melaço (1%), caroço (5%), farelos de algodão (10%) e de soja (2%), ureia (1%), sal comum e sal mineral (1%) e calcário (1%). Cada animal recebia uns 10 kg de matéria seca dessa dieta. Revolução As instalações do confinamento eram revolucionárias para a época, com duas alas laterais compridas de cocho, separadas pelo curral de manejo e um inédito piquete-hospital. Ao lado, ficava um superdepósito de alimentos, com todos os tipos de trituradores. Os cruzados com Charolês ganhavam 1,25 kg de peso; os Angus, 1,15 kg; os Holandeses, 1 kg e os Nelores vinham na rabeira, com 0,7 kg por dia. O confinamento durava uns três meses para o gado mestiço e taurino e quatro para os Nelores. O abate acontecia com 450 a 500 kg. As melhores peças iam para a churrascaria de Belarmino, outros cortes nobres eram bem vendidos para demais churrascarias de "elite" e as carnes de segunda iam para o mercado comum. O lucro era dos melhores, em especial com os pratos finais oferecidos no restaurante chique do empresário. Ao término de meu estágio, fui convidado para testar essas iguarias. Para quem estava acostumado com "sola de sapato", os nacos de carne desciam como manjar dos deuses. Dentre as doenças, destacavam-se a cisticercose e os problemas de casco. Para prevenir esses males, Cheé mandou instalar banheiros fixos para seus empregados e móveis para os cortadores de cana, para que não defecassem no local e espalhassem ovos da tênia, onde se plantavam os volumosos. Para os cascos, a instalação de pedilúvios contendo solução de sulfato de cobre. Esse aperitivo bem-sucedido foi o pontapé inicial para um confinamento maior feito pelo grupo em Dourados, MS, e outros projetos ainda mais grandiosos, que abriram a série dos superconfinamentos nacionais. Fica aí o registro histórico! Enrico Ortalani é professor titular da Clínica de Ruminantes da FMVZ-USP e pesquisador do CNPq. (Revista DBO Online/SP – 22/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))

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Virada do ciclo pecuário pode já ter acontecido

Segundo Lygia Pimentel, da Agrifatto, queda no preço do bezerro é o primeiro indicativo do início do ciclo de baixa na cadeia produtiva A cadeia produtiva da pecuária de corte passa por momentos de in...((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))


Segundo Lygia Pimentel, da Agrifatto, queda no preço do bezerro é o primeiro indicativo do início do ciclo de baixa na cadeia produtiva A cadeia produtiva da pecuária de corte passa por momentos de incerteza. Com a queda de consumo de carne bovina, as indústrias têm encontrado dificuldades para escoar a produção e feito pressão pela queda de preços do boi gordo. Em contrapartida, a baixa oferta de animais terminados tem limitado uma grande desvalorização da arroba nos últimos meses. Entre os reflexos desse cenário, o preço do bezerro – amplamente valorizado nos últimos dois anos – caiu 6,5% em junho na comparação com o mesmo mês em 2015. De acordo com Lygia Pimentel, o recuo no preço da categoria indica que a virada do ciclo da pecuária já aconteceu. “O bezerro é o termômetro da virada. Essa redução de preços deve alcançar o boi gordo no início do próximo ano”, destaca. Segundo a analista, a constatação se dá pelo aumento da oferta de animais no mercado em função da redução de compra dos frigoríficos. Ela afirma que esse volume deve ser ainda maior. "Nos próximos meses devemos ter mais oferta de animais desmamados, filhos das matrizes retidas nos dois últimos anos. Ainda podemos ter picos sazonais de alta no preço do boi gordo em 2017, mas eles não serão suficientes para equilibrar o aumento dos custos em função da inflação”, avalia. O cenário da cadeia é agravado pela redução do volume de exportações de carne bovina nas últimas semanas, o que tem prejudicado ainda mais a situação da indústria, que tem na venda externa a válvula de escape para o escoamento da carne que deixou de ser consumida no mercado interno. “Corremos o risco de termos carne estocada nos mercados por falta de consumo e alta na arroba por falta de boi”, prevê Lygia Pimentel. No início desta semana, a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) divulgou nota alertando para a ameaça de crise nos frigoríficos em função da redução do consumo interno, queda no volume de exportações e baixo preço pago pelos exportadores à carne brasileira. “É a primeira vez que passamos por algo desse tipo. Não sabemos o que pode acontecer nem as soluções para esses problemas“, concluiu a analista. Papel chave – Alex Lopes, analista de mercado da Scot Consultoria, coloca a definição do atual cenário político brasileiro como principal fator de influência na pecuária para o segundo semestre. “Todas as previsões estão atreladas às definições do impeachment. Após sabermos quem será o presidente, possivelmente teremos uma alta ou queda no preço do dólar, facilitando ou prejudicando as exportações. Isso também influenciará a confiança da população e pode causar um ligeiro aumento no consumo interno”, avalia. Lopes, porém, acredita que ainda não estamos no momento da virada do ciclo da pecuária e que a queda na cotação do bezerro é uma correção da valorização da categoria nos últimos dois anos. “Ainda não temos uma grande oferta bezerros no mercado, o que causa a virada de ciclo. Isso só deve acontecer no próximo ano”. (Revista DBO Online/SP – 22/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/07/2016))

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Nova arma contra mastite

Uma das doenças de bovinos que mais tiram o sono dos pecuaristas, tanto que é considerada a maior vilã da produção leiteira. Trata-se da mastite, que pode acarretar a perda das mamárias dos bovinos, p...((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016))


Uma das doenças de bovinos que mais tiram o sono dos pecuaristas, tanto que é considerada a maior vilã da produção leiteira. Trata-se da mastite, que pode acarretar a perda das mamárias dos bovinos, por isso deve ser tratada imediatamente. A mastite é uma infecção nas mamárias dos bovinos, causada por microrganismos que atacam as fêmeas, geralmente a transmissão é ocasionada por mal uso de máquinas de ordenha ou até mesmo falta de higiene do profissional da área. Sendo que existem dois tipos de mastite, a primeira e mais comum é a mastite clínica e a outra é a mastite subclínica. A primeira é facilmente detectável a partir do teste da caneca, já que ocasiona o surgimento de pus no leite da vaca. Já a subclínica é aquela em que a doença só é detectada a partir de uma contagem de células somáticas, a patologia causa um desequilíbrio nas células do animal. Com objetivo de combater esta doença, a Zoetis, empresa que produz e comercializa vacinas e medicamentos veterinários, lançou o Spectramast DC. De acordo com Fernando Braga, Gerente de Produto Bovinos Linha Leite da empresa, o produto alia alta eficácia com baixo risco de resíduo. “O medicamento atua no tratamento e prevenção contra a mastite clínica e subclínica, uma das maiores causadoras de prejuízos na pecuária leiteira. Dessa forma, o intramamário Spectramast DC é inserido no teto do animal no início do período seco. Seu grande diferencial é o fato de conseguir unir a alta eficácia com baixo período de carência, apenas 30 dias, o menor do mercado, sendo assim superior na secagem”, afirma Braga, que diz ainda que o produto, lançado recentemente no Brasil, é líder de mercado nos Estados Unidos e tem como princípio ativo o ceftiofur, componente exclusivo da Zoetis. Sendo que para comprovar a eficácia e superioridade nos resultados, o professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), Marcos Veiga dos Santos, realizou um estudo comparativo detalhado. O estudo avaliou dois rebanhos do Estado de São Paulo formados por 303 vacas. Desse número, foram excluídas 91 por diversos fatores como aborto e problemas de casco, entre outros. As 212 vacas restantes foram divididas em dois grupos e tratadas com Spectramast® DC + Teatseal (107 vacas) e Cefalônio +Teatseal (105 vacas). Os resultados, segundo Veiga, foram muito eficazes e semelhantes entre os dois tratamentos. O professor Marcos explica que o princípio ativo do Spectramast já era reconhecido no Brasil pela sua alta eficácia e segurança com relação ao risco de resíduos, mesmo quando o produto não era comercializado no país. Assim, a decisão de realizar o experimento científico serviu para comprovar os benefícios deste componente único no mercado. No mês de setembro de 2014 o produto foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e sua comercialização já começa em julho deste ano. (Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016) ((Jornal A Gazeta, Terra & Criação/MS – 25/07/2016))

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Kemin lança o novo produto Safe Transition Castrolanda, em parceria com a Cooperativa Castrolanda

Tendo conhecimento da sua importância no desenvolvimento e entrega de novas tecnologias que auxiliam no desafio de alimentar a crescente população mundial com qualidade, a Kemin, em parceria com a Cas...((Portal Maxpress/SP – 22/07/2016))


Tendo conhecimento da sua importância no desenvolvimento e entrega de novas tecnologias que auxiliam no desafio de alimentar a crescente população mundial com qualidade, a Kemin, em parceria com a Castrolanda, lançou este mês o “Safe Transition Castrolanda”, produto com foco no Período de Transição da Vaca Leiteira. “O objetivo é auxiliar o produtor a maximizar os cuidados durante o período de transição da vaca. Estudos apontam prejuízos superiores a R$ 13 mil em rebanhos de 100 vacas com os seguintes distúrbios metabólicos: cetose, febre do leite e retenção de placenta. É fundamental olhar com cautela para a transição da vaca porque é o momento mais delicado do animal, que demanda os maiores cuidados. Essa fase pode impactar negativamente na lactação e na reprodução”, diz Gisele Neri, gerente de produtos da Kemin. Kemin e Castrolanda promoveram um evento de dois dias com produtores e técnicos da região de Castro (PR). O Professor André Ostrensky, da PUC-PR, foi convidado para apresentar dados sobre como o período de transição pode afetar a performance produtiva e reprodutiva das vacas. Jorge Carneiro e Junio dos Santos, ambos funcionários da Cooperativa Castrolanda, apresentaram dados sobre período de transição coletados em rebanhos locais. O período de transição é a fase mais crítica da vida da vaca de leite e impacta diretamente na lucratividade do negócio. Esse é o momento decisivo para a lactação inteira, ou seja, toda possibilidade de implementação de tecnologias e possíveis investimentos devem ser avaliados, pois trarão retorno durante os próximos 300 dias, pelo menos. As drásticas alterações no organismo da vaca no momento do parto podem provocar diversos distúrbios metabólicos: balanço energético negativo, cetose, fígado gorduroso ou ainda a hipocalcemia (febre do leite). O “Safe Transition Castrolanda” foi formulado com tecnologias para maximizar produção e bem-estar dos animais: - CholiPEARL: fonte de colina encapsulada de alta liberação intestinal: auxilia na redução e prevenção de fígado gorduroso e cetose. - KemTRACE Cr: a única fonte de cromo na forma orgânica aprovada pelo US-FDA para alimentação de bovinos: maior eficiência na utilização energética por meio da potencialização da insulina. Melhora a utilização da glicose, que é escassa neste período. - MetiPEARL: fonte de metionina encapsulada de alta liberação intestinal: aminoácido limitante estratégico para maximizar a produção de leite e seus componentes. - Shield: propionato de cálcio, fonte de energia prontamente disponível para síntese de glicose e fonte de cálcio altamente disponível. Esta é uma importante estratégia para o pós-parto imediato onde existem grandes deficiências energética e de cálcio. - Vit. E: Possui ação antioxidante e estimula o sistema imune, prevenindo retenção de placenta e metrites. Sobre a Kemin Nutrição e Saúde Animal Fundada em 1961, a Kemin Industries Inc. oferece soluções de nutrição e saúde para as indústrias de Produção Animal, Ingredientes de Alimentos, Alimentos para Pets, Saúde Humana e Indústria Farmacêutica. A companhia conta com plantas industriais em 8 países (Bélgica, Brasil, Itália, China, Índia, Cingapura, África do Sul e Estados Unidos) e faz negócios em mais de 90 países. Ao todo, a empresa soma mais de 1,5 mil colaboradores em todo o mundo e detém 200 patentes. No Brasil, a Kemin possui fábricas em Indaiatuba (SP), Chapecó e Vargeão (SC), onde trabalham 150 funcionários. A Kemin possui inúmeras certificações em suas áreas de atuação, como a HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), voltada para a segurança alimentar; a FAMI-QS (European Feed Aditives and Premixtures Quality System), na Europa; e a ISO/IEC 17.025, específica para ensaios de laboratório, também de obtenção bastante complexa. A Kemin trabalha para melhorar a vida das pessoas e estima que seus produtos voltados à segurança alimentar e saúde humana e animal alcancem metade da população do mundo até 2018. Para tanto, a empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento, para que novos produtos e tecnologias permitam atingir esta marca. (Portal Maxpress/SP – 22/07/2016)((Portal Maxpress/SP – 22/07/2016))

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