Notícias do Agronegócio - boletim Nº 673 - 26/07/2016
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Terminou na sexta-feira a primeira fase das eleições da ABCZ, na qual os associados de outros estados puderam votar pelos Correios. Já a eleição presencial está marcada para o dia 1º de agosto, na sed...((Jornal da Manhã Online/MG – 26/07/2016))
Terminou na sexta-feira a primeira fase das eleições da ABCZ, na qual os associados de outros estados puderam votar pelos Correios. Já a eleição presencial está marcada para o dia 1º de agosto, na sede da associação. Candidato apoiado pela diretoria de Cao Paranhos, o pecuarista Fred Mendes revela que está muito feliz e confiante na vitória. Nessa última semana antes do pleito, Fred tem intensificado sua campanha junto aos associados, contando com um apoio de peso: seu pai, José Olavo Mendes, que fez uma das gestões mais aplaudidas da ABCZ. (Jornal da Manhã Online/MG – 26/07/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 26/07/2016))
topoOs impressos, inclusive as CÉDULAS para votação da ABCZ - uma entidade nacional credenciada pelo Ministério da Agricultura, foram confeccionadas por gráfica de Uberaba, cidade no interior de Minas ...((Jornal de Uberaba Online/MG - 26/07/2016))
Os impressos, inclusive as CÉDULAS para votação da ABCZ - uma entidade nacional credenciada pelo Ministério da Agricultura, foram confeccionadas por gráfica de Uberaba, cidade no interior de Minas Gerais, onde está a sede da entidade e que possui um amplo parque gráfico. Chama a atenção o fornecedor escolhido para a produção do material eleitoral: Carboni Editora e Gráfica Ltda, acontece que a empresa é de propriedade da família da esposa do candidato da situação Frederico Cunha Mendes. A contratação pela ABCZ foi motivo de protesto registrado no livro de atas da comissão eleitoral, a pedido de Arnaldo Prata Filho, membro da comissão eleitoral. Os votos pelos Correios se encerraram dia 22 e o voto presencial ocorre dia 1 de agosto na sede da ABCZ (Jornal de Uberaba Online/MG - 26/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG - 26/07/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com sindicatos rurais da região de Minas Gerais, realizam no dia 25 de agosto a segunda edição do Dia de Campo, evento que faz parte de...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 25/07/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) em parceria com sindicatos rurais da região de Minas Gerais, realizam no dia 25 de agosto a segunda edição do Dia de Campo, evento que faz parte dentro da programação da Expozebu Dinâmica. Realizado na Estância Orestes Prata Tibery Junior, em Uberaba (MG), o evento terá uma ampla programação. Rodada de negócios, participação de empresas e instituição financeiras além de apresentação de novidades para o setor estão confirmadas para esta edição. Nutrição animal, irrigação de pastagem, dinâmicas de plantio são alguns dos assuntos abordados na estações. Veja a programação: 07h30 - cadastro dos visitantes 08h00 às 12h30 – rodada de negócios 08h00 – translado para estações 8h15 às 9h30 – saídas programadas para visitas às estações. 10h40 e 11h40 - dinâmica de plantio 12h30 - almoço Participe! As inscrições são gratuitas. Mais informações: http://www.abcz.org.br/. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 25/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 25/07/2016))
topoO mundo poderá viver uma nova onda positiva de preços das commodities agrícolas, acompanhada de uma melhora também nos preços do petróleo. Como o Brasil está na lista dos principais mercados produtore...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/07/2016))
O mundo poderá viver uma nova onda positiva de preços das commodities agrícolas, acompanhada de uma melhora também nos preços do petróleo. Como o Brasil está na lista dos principais mercados produtores de grãos –e com boa expectativa no setor de produção de petróleo–, deverá ser visto como ponto atraente para o capital estrangeiro. Taxas negativas de juros na maior parte do mundo e queda nos preços dos ativos dão boas oportunidades para fundos de investimentos no país. A avaliação é de Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio). Ele adverte, no entanto, que há muito a fazer quando se trata de governança e lideranças no agronegócio. É necessária uma revisão do modelo atual. O setor tem de pensar e agir mais como cadeia, e não buscar soluções específicas e isoladas de produto a produto. O agronegócio tem de ser protagonista nos momentos mais críticos da economia, discutindo reformas, como a tributária e a trabalhista, essenciais para o desenvolvimento do setor. Para Carvalho, deveria haver um equilíbrio entre agricultura e indústria. Não adianta tirar imposto de um produto e jogá-lo para outro, avalia. CUSTO BRASIL Condições tributárias e trabalhistas mais eficientes reduziriam o custo Brasil e tornariam o país mais competitivo, afirma Carvalho. A agricultura mundial chegou ao limite de exploração em várias áreas do planeta. Mesmo assim, aumenta a necessidade de fontes de energia renovável vindas da agricultura, elevando a oportunidade do Brasil, segundo o presidente da Abag. Há uma limitação dos recursos. Mas alguns países, como os da África, sofrem ainda mais do que o Brasil. Para buscar uma revisão desse modelo atual de lideranças agropecuárias no país, a Abag fará uma série de discussões em um congresso na segunda semana de agosto, em São Paulo. OFERTA DE BOIS CRESCE, MAS MENOS DO QUE SE ESPERAVA Após ter atingido o menor patamar em 2015, o estoque de bois aumentará nos próximos anos, mas em ritmo menor do que se previa. A Acrimat (Associação dos Criadores de Mato Grosso) e o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) apontam estoque de machos de 3,96 milhões neste ano e de 4,01 milhões em 2017. Para 2018, são até 4,49 milhões. A estatística considera estoque os animais machos com mais de 24 meses. A alta de oferta poderá dar um viés de baixa nos preços. Isso porque o cenário da demanda interna é incerto, principalmente se persistir o ritmo baixo da economia. Até 75% da carne de Mato Grosso fica no mercado interno. Mas uma reativação da economia segurará o preço. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 26/07/2016))
topoCatapultado pelo surto de gripe aviária que alvejou os EUA e pela estiagem que deteriorou as pastagens australianas, o Brasil se tornou o maior fornecedor de carnes de frango e bovina à China. E, aind...((Jornal Valor Econômico/SP – 26/07/2016))
Catapultado pelo surto de gripe aviária que alvejou os EUA e pela estiagem que deteriorou as pastagens australianas, o Brasil se tornou o maior fornecedor de carnes de frango e bovina à China. E, ainda que acelerado por essas adversidades climáticas e sanitárias, o movimento está consolidando o país asiático como um dos principais mercados para os frigoríficos brasileiros. Se somadas as vendas para Hong Kong, a controversa via de acesso ao mercado chinês, a indústria brasileira já tem na China seu maior cliente, à frente de tradicionais importadores como a Arábia Saudita e o Japão. De quebra, o Brasil conseguiu amenizar a dependência da ¬ instável ¬ Rússia no segmento de carne suína. Dados do Centro de Informações de Alfândegas da China compilados pela GHL International Consulting mostram que o Brasil foi responsável por mais de 80% da carne de frango ¬ pés de frango, sobretudo ¬ importada pelos chineses entre janeiro e maio de 2016. Pouco mais de um ano após a China reabrir seu mercado à carne bovina brasileira, os frigoríficos aqui instalados fornecem 30% do produto importado pelo país. "Quem sabe dizer qual é o limite disso? Ninguém sabe", entusiasma-¬se o vice¬-presidente de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. Na avaliação dele, o fim da política chinesa do filho único sequer foi incorporado às projeções de crescimento da demanda e as previsões, já robustas, podem estar subestimadas. Pelas estimativas do Departamento de Agricultura EUA (USDA), as importações de carnes pela China crescerão 1 milhão de toneladas até 2025. De 2015 para cá, a demanda chinesa por carne de frango até aumentou, mas o salto das exportações brasileiras teve a magnitude observada em razão do embargo que a China impôs à avicultura americana, diz Adolfo Fontes, analista do Rabobank. "Foi aí que o Brasil despontou". No primeiro semestre, as exportações de carne de frango à China subiram quase 80%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela ABPA. A explosão das vendas caiu como uma luva para a indústria brasileira de carne de frango. Explica¬se: o chinês é um consumidor ávido por pés de frango. Sem o país asiático, seria um problema, já que pés são pouco demandados no Brasil e nos demais importadores. Para os chineses, importar pés do Brasil também é vantajoso. Como a China praticamente não consome peito de frango, o país asiático enfrenta um "excesso de oferta de peito", afirma o diretor¬geral da BRF na Ásia, Simon Cheng. "O preço do peito não remunera bem a indústria chinesa", acrescenta ele. "Um importador chinês brincou e me perguntou se não podemos fazer frango com mais pés e menos peito", conta o diretor¬-executivo da aves da JBS Foods, Ivan Siqueira. De acordo com ele, a China é o maior destino da carne exportada pela empresa. No caso da BRF, o Japão ainda é o principal cliente na Ásia, segundo Cheng. No longo prazo, não há razões para duvidar do apetite chinês pelo frango brasileiro. "A China está mudando um pouco a sua política agrícola. Era uma ilusão pensar que resolveriam tudo sendo autos-suficientes", afirma José Carlos Hausknecht, sócio da consultoria da MB Agro. Para a China, importar mais carne pode ser uma solução para contornar a escassez hídrica no país, acrescenta Fontes, do Rabobank. Isso não significa, porém, que a China abrirá mão da produção local. Líderes disparados em carne suína, os chineses disputam com o Brasil o segundo lugar entre os maiores produtores de carne de frango, atrás dos EUA Embora a demanda futura esteja assegurada, as vendas de carne de frango à China não estão livres de riscos para a indústria brasileira. O mais importante deles é a possível retomada das exportações dos Estados Unidos para a China. Cheng, da BRF, reconhece que o fim do embargo aos EUA provocaria um choque nos preços dos pés de frango. Mas ele pondera que não há uma posição concreta nesse sentido por parte do governo chinês e, mesmo que ocorra uma abertura, os abatedouros americanos seriam liberados um a um, e não de uma vez só. Na indústria de carne bovina, o risco seria a recomposição do rebanho australiano, o que deve ocorrer ao longo dos próximos anos. No entanto, o Brasil assumiu de forma definitiva o posto de principal fornecedor aos chineses, acredita Fontes. Além disso, a carne bovina é a proteína que vai liderar o aumento das importações chinesas até 2025, também porque é a mais complexa de ser produzida localmente. Do incremento de 1 milhão de toneladas estimado pelo USDA, cerca de 600 mil toneladas deve ser carne bovina. Ainda assim, a indústria brasileira precisa melhorar o mix de cortes vendidos para os chineses e também vender carne "goumet", diz o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antônio Camardelli. Atualmente, o Brasil vende cortes menos nobres à China (coxão mole, coxão duro, dentre outros). Para o ex¬-secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, a indústria brasileira deve levar em consideração que a China é um mercado que "briga muito por preço". Diante disso, investir na promoção institucional da carne brasileira para melhorar a percepção do produto é uma necessidade. Outra possibilidade é investir em distribuição. (Jornal Valor Econômico/SP – 26/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 26/07/2016))
topoInstituição aumentou crédito rural de R$ 15 bilhões para R$ 17,4 bilhões na safra 2016/2017 para novos aportes, com perspectivas positivas para o próximo ano, afirma Carlos Alberto Vianna. O Banco Nac...((Jornal DCI/SP – 26/07/2016))
Instituição aumentou crédito rural de R$ 15 bilhões para R$ 17,4 bilhões na safra 2016/2017 para novos aportes, com perspectivas positivas para o próximo ano, afirma Carlos Alberto Vianna. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai oferecer R$ 17,4 bilhões de crédito rural para as linhas de investimento na safra 2016/2017, alta de 16% sobre os R$ 15 bilhões separados em 2015/2016. A instituição acredita que os produtores já começam a melhorar a sua perspectiva sobre a retomada do crescimento econômico. "Esses indicadores vêm de toda nossa rede de agentes financeiros credenciados, como os bancos públicos e as cooperativas. Todos indicam a manutenção dos patamares de investimentos e um avanço. Os indicadores nos mostram que hoje há a probabilidade de remanejar esses recursos", declarou ao DCI o chefe do departamento de Gestão do Crédito Rural do BNDES, Carlos Alberto Vianna. Desse montante, o Moderfrota, programa da instituição para aplicações em máquinas e equipamentos, saiu de R$ 4,06 bilhões para R$ 4,74 bilhões. "Com mais taxas simples, o produtor pode travar um investimentos para pagar de 5 a 7 anos. Como ele está sempre em busca de elevar a produtividade e melhorar a qualidade da produção, deve manter investimentos maquinários para elevar os ganhos", afirmou Vianna. A instituição destinará ainda de R$ 2 bilhões para as cooperativas agropecuárias e outros R$ 10,7 bilhões estão reservados a projetos para a agropecuária empresarial e familiar. "Eles [pequenos produtores] têm relevância, pois respondem por 70% da produção agrícola do País. O maior volume de operações é da agricultura familiar, muitas vezes com gastos entre R$ 5 mil a R$ 8 mil", completou o executivo. No geral, os contratos no Plano Safra voltados aos pequenos agricultores recuaram de 36,1 mil para 31,9 mil entre 2014/2015 e 2015/2016. Perspectiva Para o mercado, o produtor ainda está receoso na tomada de crédito. Isso por conta da falta de confiança com a crise político-econômica e a inflação que chegou a 10,67% em 2015 somada à uma taxa básica de juros (Selic) elevada, atualmente em 14,25%. "Os produtores não podem falar que não têm crédito. Mas o que temos visto é o receio do produtor em financiar a própria cultura", disse o analista da consultoria Markestrat, José Carlos de Lima. Para ele, os produtores estavam acostumados com taxas de financiamentos mais acessíveis por conta do crescimento da economia e juros e inflação em menor patamar desde o período 2009-2010. Naquele biênio, por exemplo, a inflação era de 4,33% e 5,91% e a Selic oscilou entre 8,75% e 10,75%, respectivamente. "O produtor acaba ficando mal acostumado com o crédito mais barato. A partir do momento em que o governo dobrou a taxa de juros, várias pessoas não pegaram crédito no último ano", explicou Lima. O secretário de Política Agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), David Wylkerson, o alto custo para a tomada de crédito foi o responsável. "Houve um decréscimo tanto no valor do contrato quanto no valor investido. O principal fator que causou isso foi a elevação dos juros, o que fez com que muitos agricultores desistissem de fazer novos investimentos", pontuou Wylkerson. Na última semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou que foram contratados o montante de R$ 150 bilhões dos R$ 187 bilhões separados para 2015/2016 - cerca de 80% do previsto para o ano. "Os números mostram que o produtor continua acreditando que o financiamento, com o apoio do governo, é importante para o desenvolvimento da agropecuária", afirmou na ocasião o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller. De acordo com o Sistema de Operações do Crédito Rural do Banco Central (Sicor), foram cerca de 151,3 mil operações em investimentos e 27,3 mil em comercialização. Por outro lado, o crédito de investimento para o Plano Agrícola Agropecuário (PAP) chegou a R$ 27 bilhões, recuo de 29% sobre os 38,3 bilhões do período 2014/2015. (Jornal DCI/SP – 26/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 26/07/2016))
topoTemos que nos unir às autoridades e achar uma solução imediata para devolver a tranquilidade ao maior setor produtivo do Estado”, disse o deputado Maurão de Carvalho. Insegurança e revolta foram os se...((Portal Folha Rondoniense/RO – 26/07/2016))
Temos que nos unir às autoridades e achar uma solução imediata para devolver a tranquilidade ao maior setor produtivo do Estado”, disse o deputado Maurão de Carvalho. Insegurança e revolta foram os sentimentos expressados pelos produtores rurais de Alvorada do Oeste, Seringueiras, São Miguel, São Domingos e São Francisco, que se reuniram no último sábado (23), na Câmara de Vereadores de São Miguel do Guaporé. A programação contou com a participação do presidente da Assembleia Legislativa-ALE/RO, Maurão de Carvalho (PMDB), e dos deputados estaduais Laerte Gomes (PSDB) e José Lebrão (PMDB). A revolta dos produtores é devido à invasão da fazenda Bom Futuro, localizada na linha 14, km 3, em Seringueiras, a 560 km de Porto Velho, por cerca de 200 integrantes da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), na noite do último dia 17. Seis homens armados renderam o proprietário e os funcionários, que tiveram suas cabeças cobertas por capuz e foram ameaçados com faca, depois de amarrados. “O proprietário, seu Augusto Nascimento Tulha, tem 81 anos. É um homem trabalhador, e assim como ele ninguém merece passar por isso. Temos que nos unir às autoridades e achar uma solução imediata para devolver a tranquilidade ao maior setor produtivo do Estado”, disse o deputado Maurão de Carvalho. De acordo com o proprietário da área, que participou da reunião, os invasores queimaram tudo e mataram cerca de 500 cabeças de gado. Para aumentar ainda mais os prejuízos, as demais criações, mais de 5 mil animais, podem morrer de fome por falta de pasto, que também foi queimado. “Temos que garantir a segurança dos proprietários de terra. Se hoje Rondônia consegue driblar a crise é graças aos produtores rurais. Com a força do trabalho e investimentos, eles garantem o crescimento, o desenvolvimento financeiro e o emprego da maioria da população”, declarou Maurão. Após ser libertado pelos invasores, Augusto Tulha ingressou na Justiça com pedido de reintegração de posse. Maurão pediu a todos que esperem o cumprimento da decisão determinando a desocupação imediata da área, que só não foi cumprida até agora porque a Polícia Militar está estudando formas para executar a missão sem causar conflito semelhante ao de Corumbiara. Maurão lembrou, ainda, que tramita na Assembleia Legislativa-ALE/RO, o projeto de lei que cria o Instituto de Terras de Rondônia. O presidente afirmou que trabalhará junto com os demais parlamentares para agilizar a aprovação da matéria, acrescentando que isso garantirá a titularidade de boa parte das terras, oferecendo mais segurança aos produtores do Estado. (Portal Folha Rondoniense/RO – 26/07/2016) ((Portal Folha Rondoniense/RO – 26/07/2016))
topoManifestação foi convocada pela Fetraf, na data em que se celebra o Dia da Agricultura Familiar. “Queríamos que a agricultura familiar tivesse a garantia de nossos direitos. Que a gente pudesse produz...((Portal EBC/DF – 25/07/2016))
Manifestação foi convocada pela Fetraf, na data em que se celebra o Dia da Agricultura Familiar. “Queríamos que a agricultura familiar tivesse a garantia de nossos direitos. Que a gente pudesse produzir com segurança, saber que o mercado estará propício para garantir uma escala de produção, uma assistência técnica de qualidade. A gente tá vendo as famílias tentando sobreviver.” Este é o relato da agricultora Viviane Pereira. Dona de uma pequena propriedade em Parauapebas, no Pará, ela diz que não tem muito o que comemorar no Dia do Agricultor Familiar, celebrado no dia 25 de julho. Insatisfeitos com os rumos da agricultura familiar, produtores de todo o País foram convocados pela Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) para participarem de protestos nesta segunda-feira. O coordenador geral da entidade, Marcos Rochinski, afirma que a situação dos pequenos produtores complicou com o governo interino de Michel Temer e que as perspectivas para o setor é de retomada dos direitos. “Que a gente consiga reverter este quadro, que a gente consiga retornar o nosso espaço do Ministério do Desenvolvimento Agrário e que a gente consiga efetivamente ter espaços como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Agrário e Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional", afirma Marcos. Já o secretário Nacional de Segurança Alimentar, Caio Rocha, alega que ainda não é o momento de fazer uma avaliação. “Eu acho que estas questões que estão aproximadamente há dois meses andando, é necessário se ter um período para que a gente possa fazer uma avaliação de desenvolvimento ou de retrocesso. Porque a ideia do presidente da República é que tenha um fortalecimento, uma prioridade, da questão da agricultura familiar, como sempre teve, buscando uma qualificação e uma relação cada vez maior com os produtores", avalia Caio Rocha. Caio Rocha afirma ainda que a meta do governo é além de garantir a segurança alimentar, assegurar renda aos pequenos produtores. O secretário afirma que uma das ações é incentivar as instituições públicas federais a adquirirem bem mais que o percentual mínimo exigido em lei de gêneros alimentícios de agricultores familiares. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agricultura familiar é responsável por 70 por cento dos alimentos que chegam na mesa da população brasileira. Dos cerca de 5 milhões de propriedades existentes no País, 80 por cento são da agricultura familiar. A reportagem entrou em contato com a atual secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, mas não teve retorno até o fechamento desta edição. Também são destaques do Jornal da Amazônia 1ª Edição desta segunda-feira (25): - Começa hoje campanha nacional para combater tráfico de pessoas; - Produtores contrataram R$ 150 bilhões em crédito rural na safra 2015/2016. O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 7h45, na Rádio Nacional da Amazônia, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação. (Portal EBC/DF – 25/07/2016) ((Portal EBC/DF – 25/07/2016))
topoEm sua 10° edição, o Leilão Nelocampo já pode ser considerado um evento consagrado na comercialização de reprodutores Nelore PO em Mato Grosso do Sul. Graças ao seu sucesso e à satisfação de seus clie...((Portal Rural Centro/MS – 26/07/2016))
Em sua 10° edição, o Leilão Nelocampo já pode ser considerado um evento consagrado na comercialização de reprodutores Nelore PO em Mato Grosso do Sul. Graças ao seu sucesso e à satisfação de seus clientes, o Nelocampo registra recordes de movimentação financeira a cada ano. Em suas últimas edições, o leilão recebeu um público superior a 1.000 pessoas interessadas em fazer bons negócios. O grupo de promotores do Leilão, composto por André Duarte, Fabiano Stephanini, Lúcio Pereira de Souza e Ueze Zahran, junto com seus convidados, traz para esta edição cerca de 80 Reprodutores Nelore PO a campo especialmente selecionados, avaliados pelo Programa Embrapa Geneplus e prontos para o trabalho. E ainda oferece diferentes formas de pagamento e frete grátis para toda a malha viária de Mato Grosso do Sul. Este ano, o 10° Leilão Nelocampo acontecerá dia 30 de julho, às 12 horas, na Estância Orsi, em Campo Grande. Também haverá transmissão ao vivo pelo site da leiloeira Correa da Costa. Para mais informações, acesse www.correadacosta.com.br ou pelo telefone 67 3325.7777. (Portal Rural Centro/MS – 26/07/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/07/2016))
topoEvento acontece entre os dias 9 e 13 agosto Reservamos uma semana inteira dedicada à pecuária: Programa De Olho na Fazenda durante os dias 9 e 12 de agosto, Dia de Campo, Mesa Redonda com trocas de in...((Revista DBO online/SP – 26/07/2016))
Evento acontece entre os dias 9 e 13 agosto Reservamos uma semana inteira dedicada à pecuária: Programa De Olho na Fazenda durante os dias 9 e 12 de agosto, Dia de Campo, Mesa Redonda com trocas de informações e experiências, apresentação de resultados. E ainda negócios através da venda de animais de corte, sêmen, reprodutores e matrizes do nosso plantel e de nossos parceiros Para mais informações clique aqui. Programaçao: De 9 a 12 de agosto - "De Olho na Fazenda" Vamos apresentar flashes durante a programação do Canal do Boi de como criamos, avaliamos e selecionamos os animais produdos pelo Guzerá IT & parceiros. Tudo em tempo real, direto da Fazenda Perfeita União - Pirajuí, SP. Dia 13 de agosto 9h - Mesa redonda com Alison Andrade de Oliveira (ABCZ), Vania Maldini Penna (UFMZ), Yuri Farjalla (Aval), Walciara Maffei (UFMG), Tarcísius e Vinícius Tonetto 10h30 - Apresentação de resultados 11h - Venda de Sêmen - Raçadores IT e Parceiros 11h30 - Leilão Gado de Corte - animais frutos de cruzamento com Guzerá e alguns lotes filhos dos melhoradores para Eficiência Alimentar e Super Precoce e Funcional 14h - Leilão Reprodutores Guzerá PO - touros mochados, preparados em piquetes com suplementação, melhoradores nos programas ANCP, ISPF e Eficiência Alimentar; 16h30 - Leilão Matrizes Guzerá IT e Parceiros e Liquidação de Matrizes Guzerá HE (Revista DBO online/SP – 26/07/2016) ((Revista DBO online/SP – 26/07/2016))
topoA ABS Pecplan se prepara para mais uma edição do tradicional Desfile de Touros. Esperado por criadores de todo o país, que querem conhecer de perto os melhores reprodutores do mercado, o evento está m...((Portal AgroLink/RS – 26/07/2016))
A ABS Pecplan se prepara para mais uma edição do tradicional Desfile de Touros. Esperado por criadores de todo o país, que querem conhecer de perto os melhores reprodutores do mercado, o evento está marcado para o dia 22 de agosto, às 15h30, na sede da Central da ABS que fica em Uberaba (MG). Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan, explica que serão apresentados reprodutores que reúnem tipo e avaliação genética. “São animais equilibrados para gerar lucro para nosso cliente”, afirma, contando que, ao todo, mais de 30 touros participarão do desfile. Entre eles, os já famosos representantes da bateria Destak, Landau e Cacique, além das recentes contratações que vão estrear no mercado na próxima safra. Pelo segundo ano consecutivo, o Desfile de Touros, que fez história na ExpoZebu, integrará a programação oficial da ExpoGenética. Em 2015, o evento foi sucesso com a presença de mais de 500 produtores rurais de todas as regiões brasileiras e também de países vizinhos que participavam da feira. “Foi uma decisão muito acerta transferir o evento para a ExpoGenética, porque esse período é estratégico para a pecuária de corte que se prepara para a próxima safra”, explica o gerente, completando: “Em 2016, o sucesso deve se repetir. A expectativa do mercado já é grande, e, com certeza, teremos novo recorde de público”. Vale lembrar que quem participar do Desfile terá acesso em primeira mão ao Catálogo de Corte Zebu 2017. O material será lançado durante o evento, apresentando genéticas eficientes e lucrativas adaptadas a diferentes sistemas de produção. Entre as novidades, duas vieram da Fazenda Água Boa (Nelore OV) : Sul e Usineiro; quatro do Rancho da Matinha: Volp, Vasco, Vingador e Velero; e uma do rebanho da Vera Cruz: Mutreco. (Portal AgroLink/RS – 26/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/07/2016))
topoA 60ª edição do Leilão Nelore Mocho CV, realizado no último sábado (24), na Fazenda São José, em Paulínia (SP), comercializou 274 animais, sendo 234 machos e 40 fêmeas da raça. Com uma média de R$ 8.5...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 26/07/2016))
A 60ª edição do Leilão Nelore Mocho CV, realizado no último sábado (24), na Fazenda São José, em Paulínia (SP), comercializou 274 animais, sendo 234 machos e 40 fêmeas da raça. Com uma média de R$ 8.518,25 o faturamento total do remate atingiu R$ 2,3 milhões. Todos os machos são da safra 2014, com avaliação Top pelo programa Nelore Brasil, da ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Dentre eles estão diversos touros com DEPs Genômicas, de alta acurácia nas avaliações e muitos com CEIP da ANCP e do PAINT, da CRV Lagoa, para repasse em rebanhos de ponta e indicados para centrais de inseminação. Já as novilhas estavam com prenhez confirmada. A próxima edição do Leilão Nelore Mocho CV já tem data certa para acontecer. Será no dia 21 de agosto em Presidente Venceslau, interior de São Paulo. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 26/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 26/07/2016))
topoValorizada em mais de R$ 2,7 milhões, Samma FIV Comapi foi o grande destaque do Leilão Parceria de Sucesso, promovido pela família Picciani em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Na tarde de 23 de julho, J...((Revista DBO online/SP – 25/07/2016))
Valorizada em mais de R$ 2,7 milhões, Samma FIV Comapi foi o grande destaque do Leilão Parceria de Sucesso, promovido pela família Picciani em Uberaba, no Triângulo Mineiro. Na tarde de 23 de julho, Jorge Picciani e filhos promoveram o Leilão Parceria de Sucesso. O remate aconteceu no tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, e contou com oferta de 59 lotes de matrizes e novilhas Nelore. As vendas somaram R$ 2,9 milhões, registrando a média geral de R$ 50.134. O grande destaque do pregão foi Samma FIV Comapi, valorizada em R$ 2,7 milhões após ter 33% de sua propriedade vendida por R$ 900.000. O lance foi dado pelo Grupo Carthago e Nelore Zupi, que já possuíam os demais 66% do animal. Samma é filha do reprodutor Basco de Naviraí em Libra Show FIV da Comapi e já produziu destaques como Taiga FIV Monte Verde - recorde de preço no Noite dos Campeões deste ano - e Fiorella FIV Carthago - Campeã Bezerra da Expoinel MG 2015. O Grupo Monte Verde iniciou sua atuação no agronegócio em 1984, quando Jorge Picciani adquiriu uma fazenda em Rio das Flores do Sul, RJ, para a produção de leite e café. Com o passar dos anos, o Grupo passou a investir na bovinocultura de corte e leite, com a seleção de animais das raças Nelore, Gir Leiteiro e Girolando, expandindo suas propriedades para MG, MT e AM. Atualmente, a marca também trabalha com o cultivo de milho e soja. A captação de lances foi coordenada pelos leiloeiros Nilson Genovesi e Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO online/SP – 25/07/2016) ((Revista DBO online/SP – 25/07/2016))
topoNova edição apresenta 15% a mais de animais A Alta apresenta neste mês o novo Catálogo Nacional de Leite 2016/2017 que trás todas as informações da bateria da empresa, com touros mais produtivos e mod...((Portal Segs/SP – 25/07/2016))
Nova edição apresenta 15% a mais de animais A Alta apresenta neste mês o novo Catálogo Nacional de Leite 2016/2017 que trás todas as informações da bateria da empresa, com touros mais produtivos e modernos, adaptados a realidade do produtor. Essa edição tem 15% a mais de animais em relação ao ano anterior. Das novidades: 12 são da raça Gir Leiteiro, 15 da Girolando, três da Guzerá e um da Sindi. O objetivo da companhia é trazer para o pecuarista novas opções de touros com pedigrees modernos; animais consagrados no mercado e com atualização de provas (Programas de Melhoramento Genéticos do Gir Leiteiro, Girolando e Guzerá); e variabilidade de famílias e de touros maiores que o ano passado. “Queremos dar mais opções aos pecuaristas para que eles possam cumprir na totalidade as necessidades da atividade leiteira no Brasil e na América Latina”, destaca Guilherme Marquez, Gerente de Produto Leite Nacional da Alta. O material será distribuído em todo Brasil para as redes de vendas, clientes e nas principais feiras do setor. Além disso, há disponível a versão online através do link: https://issuu.com/altabrasil/docs/leite_nacional_2016-2017. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 25/07/2016) ((Portal Segs/SP – 25/07/2016))
topoO apresentador Otávio Ceschi Júnior conversa com Marcos Corteletti, promotor do 1° Leilão Anual Rebanho Girolando Registrado da Fazenda Pindobas que acontece neste sábado (30) a partir das 14h, com tr...((Portal Terra Viva/SP – 25/07/2016))
O apresentador Otávio Ceschi Júnior conversa com Marcos Corteletti, promotor do 1° Leilão Anual Rebanho Girolando Registrado da Fazenda Pindobas que acontece neste sábado (30) a partir das 14h, com transmissão do canal Terraviva. (Portal Terra Viva/SP – 25/07/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=779091 ((Portal Terra Viva/SP – 25/07/2016))
topoGrupo de técnicos comemora dez anos de existência e reúne banco de dados de quase três milhões de protocolos aplicados em campo. Participe de qualquer roda de conversa entre pecuaristas ao fim de uma ...((Portal Fator Brasil/RJ – 26/07/2016))
Grupo de técnicos comemora dez anos de existência e reúne banco de dados de quase três milhões de protocolos aplicados em campo. Participe de qualquer roda de conversa entre pecuaristas ao fim de uma estação de monta e perceberá que o bate-papo caminhará naturalmente para assuntos relacionados ao desempenho em campo em cada uma das fazendas, contendo perguntas sobre os principais acertos, gargalos e desafios enfrentados no período e, sobretudo, os resultados finais alcançados após o uso intensivo de importantes ferramentas reprodutivas, como a IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). Profissionalizar essas conversas é uma das a propostas do GERAR (Grupo Especializado em Reprodução Aplicada ao Rebanho), um grupo qualificado de 250 técnicos (a maioria médicos veterinários), que neste ano completa dez anos de existência, consolidando-se como referência no trabalho científico de agrupamento de dados reprodutivos de fazendas de gado de corte e de leite espalhadas pelo Brasil. Com inclusão dos números da última estação de monta (2015/2016), somente o GERAR CORTE contabiliza um banco de dados com quase três milhões de protocolos de IATF/TETF (Transferência de Embrião em Tempo Fixo) coletados pelos técnicos ao longo da uma década. “O grupo tornou-se uma fonte de discussão técnica. Após a apresentação dos dados, debatemos estratégias para otimizar os resultados, o que permite aos técnicos participantes atualizar a orientação aos pecuaristas sobre a melhor forma de incrementar os índices zootécnicos relacionados à eficiência reprodutiva do rebanho”, diz José Luiz Moraes Vasconcelos, o “professor Zequinha”, da FMVZ-UNESP Botucatu-SP, a universidade responsável pelas análises dos dados das fazendas assistidas pelos técnicos do grupo e pelo trabalho de orientação e aperfeiçoamento dos protocolos reprodutivos. À frente do grupo desde a sua fundação, em 2006, o professor Zequinha marcará, como nos anos anteriores, presença nas sete reuniões do Gerar Corte em 2016, programadas para ocorrer de julho a setembro de 2016, nos Estados do MS, MT, RS, SP, GO, MA e MG. “Nesses encontros, reuniremos não só os técnicos que atuam nas propriedades situadas em cada um dos Estados escolhidos para sediar as nossas reuniões, mas também outros profissionais e palestrantes que trabalham em diferentes regiões pecuárias do País”, destaca Mauro Meneghetti, Gerente da Linha de Cria – Bovinos da Zoetis, empresa incentivadora e apoiadora do Gerar. Atualmente, o trabalho do Gerar envolve mais de mil fazendas de gado de corte situadas em 18 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Na primeira reunião deste ano, que ocorrerá em Bonito (MS), entre 28 e 30 de julho, serão apresentados os dados gerais de protocolos de IATF/ TETF coletados durante a estação de monta 2015/2016 e analisados pela equipe da UNESP/Botucatu-SP. Nesse mesmo encontro, que contará com a presença de cerca de 40 técnicos, também serão apresentados os números reprodutivos do Mato Grosso do Sul, levantados por profissionais locais. “Tanto em Bonito quanto nos demais encontros regionais deste ano, seguiremos o mesmo modelo de sucesso das reuniões anteriores, ou seja, trocaremos informações e experiências que certamente irão resultar em melhorias dos manejos reprodutivos a serem efetuados na temporada seguinte”, mafirma Zequinha. Além dos números consolidados da última estação de monta, o Gerar Corte 2016 traz como novidade a participação nas reuniões regionais de alguns pecuaristas e/ou funcionários de algumas propriedades que se destacaram no ranking de fazendas GERAR de cada região. “Em qualquer debate técnico, é sempre bom contar também com a presença e a opinião do principal elo dessa cadeia, que é o produtor”, avalia Meneghetti. Riqueza de dados – Os números do Gerar Corte impressionam. Acrescentando as informações da última estação de monta, o grupo mantém atualmente um banco de dados com 2.996.900 protocolos de IATF/ TETF. “Não há no mundo um grupo que tenha alcançado tal marca”, enfatiza Izaias Claro Junior, Coordenador de Serviços Técnicos – Bovinos da Zoetis. O GERAR foi criado em 2006 e começou a coletar os dados de campo no ano seguinte. De lá para cá, o número de fazendas participantes do Gerar saltou de 73 propriedades (em 2007) para 1.236 (em 2016). Nesse mesmo intervalo de tempo, o GRUPO elevou a sua base de técnicos de 40 para 250, informa Izaias. A partir de 2014, com o avanço do uso da técnica de IATF e a proliferação de profissionais na área de reprodução, o GERAR, que até então promovia um único encontro de técnicos por ano, passou a realizar sete reuniões, decisão que contribuiu para expandir consideravelmente a sua base de dados coletados. Ganho de eficiência – As informações coletadas pelo Gerar são muito variadas e de alta qualidade. Dentre todos esses dados, chama a atenção a expressiva evolução dos resultados de IATF das fazendas orientadas pelos técnicos do grupo. Da estação de monta 2007/2008 para 2015/2016, a taxa média de prenhez à primeira IATF saiu do patamar de 48,2% para quase 52%,. “Trata-se de avanço bastante significativo, pois é preciso considerar que, nesse período de dez anos, o número de matrizes inseminadas saltou de 36.148 (em 2007) para 824.486 (dados da última estação de monta)”, compara Izaias. Segundo ele, quanto maior o número de animais inseminados, maior é o desafio de conseguir bons resultados à IATF, devido à variação da qualidade do rebanho. Mauro Meneghetti lembra que atualmente a maior parte das fazendas que entregam dados de IATF ao Gerar consegue uma taxa de prenhez à primeira IATF acima de 50%. Além disso, algumas propriedades atendidas por técnicos do Gerar têm conseguido índices médios de prenhez acima de 70% logo na primeira Inseminação em Tempo Fixo. “Quando o Gerar foi criado, os protocolos de IATF ainda não estavam totalmente definidos, não havia padrão nos resultados reprodutivos das fazendas e nem o mais otimista dos pecuaristas poderia imaginar que conseguiria atingir, na primeira sincronização de sua vacada, uma taxa média de fertilidade de 70%”, comenta Meneghetti. “Ficamos muito orgulhosos de poder seguir trocando informações e contribuindo para a alta produtividade nas fazendas por meio da parceria com a Zoetis”. Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada a apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. A Zoetis trabalha continuamente com veterinários, produtores e pessoas que criam e cuidam de animais em mais de 100 países. Em 2015, a empresa obteve faturamento de US$ 4,8 bilhões com cerca de nove mil funcionários. | zoetis.com.br.| Atendimento ao consumidor Zoetis: 0800 011 19 19. (Portal Fator Brasil/RJ – 26/07/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 26/07/2016))
topoA demanda é restrita, uma vez que os compradores estão receosos em adquirir animais, em função dos preços do mercado do boi gordo e a qualidade prejudicada das pastagens. Com isso, as cotações médi...((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
A demanda é restrita, uma vez que os compradores estão receosos em adquirir animais, em função dos preços do mercado do boi gordo e a qualidade prejudicada das pastagens. Com isso, as cotações médias de todas as categorias de machos anelorados da última semana apresentaram queda de 1,2% em relação à média de junho último. Porém, há pouca oferta de animais de reposição, já que o Rio de Janeiro recebeu demanda de outros estados vizinhos devido aos preços competitivos. Com isso, no acumulado dos últimos doze meses, os preços de todas as categorias subiram, em média, 17,9%. Com destaque para o bezerro (7,5@), que teve alta de 21,8% neste intervalo. A valorização do preço do boi gordo no mesmo período foi menor, subiu apenas 6,4%. Este fato resultou em piora na relação de troca com a reposição. Segundo levantamento da Scot Consultoria, atualmente é possível adquirir 1,66 bezerro com a venda de um macho terminado de 16,5@ no Rio de Janeiro. Queda de 12,7% no poder de compra do pecuarista, em relação a igual período do ano passado, quando a relação de troca estava em 1,90. (Revista Beef World online/SP – 26/07/2016) ((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
topoO lento escoamento da carne no atacado colabora para que algumas indústrias testem o mercado ofertando preços abaixo da referência, porém, a oferta de animais terminados está restrita e mantém o merca...((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
O lento escoamento da carne no atacado colabora para que algumas indústrias testem o mercado ofertando preços abaixo da referência, porém, a oferta de animais terminados está restrita e mantém o mercado travado. As indústrias com contratos de boi a termo e parcerias possuem programações de abate mais confortáveis. Contudo, existem frigoríficos com ociosidade alta e pulando dias de abate, o que causa uma falsa sensação de escalas de abate alongadas. No mercado atacadista de carne com osso o boi casado de animais castrados está cotado em R$8,31/kg, queda de 16,0% na comparação com o início do ano. Na relação com o mesmo período do ano anterior houve recuo de 9,7%. Vale ressaltar que a margem de comercialização das indústrias está em patamares historicamente baixos há meses. Este é um fator que limita a força do mercado, mesmo com a oferta restrita. A margem das indústrias que fazem a desossa (Equivalente Scot Desossa, em relação ao preço da arroba) está em 11,8%, quase dez pontos percentuais abaixo da média histórica. (Revista Beef World online/SP – 26/07/2016) ((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
topo“A diversidade de raças na pecuária de corte brasileira torna o país mais competitivo e capaz de atender vários mercados de carne no mundo”. A afirmação é do pesquisador do Centro de Estudos Avança...((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
“A diversidade de raças na pecuária de corte brasileira torna o país mais competitivo e capaz de atender vários mercados de carne no mundo”. A afirmação é do pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Sérgio De Zen. O engenheiro-agrônomo explica que, com os diferentes sistemas de produção e tecnologias utilizadas na produção de carne, o Brasil pode atender à demanda interna e, ainda, exportar para vários países. O assunto será apresentado na palestra “Como Produzir Mais com Menos”, durante o Dia de Mercado da Pecuária de Corte, nesta sexta-feira (29/07), em Rio Branco, (AC). Promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (Faeac), o evento tem por objetivo difundir conhecimento técnico e econômico gerado a partir do Projeto Campo Futuro, que acompanha o custo de produção e indicadores da atividade pecuária na região. Em sua palestra, o pesquisador Sérgio De Zen vai falar de sistemas produtivos mais eficientes e rentáveis, analisar a evolução dos custos nas propriedades, comparar a produção de corte do Brasil com outros países, além de apresentar um panorama da evolução da atividade no país, especificamente no Acre. Além desses temas, o Dia de Mercado contará com palestras sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Manejo de Pastagens, Melhoramento Genético - Usando a genética para aumentar a produtividade e lucratividade dos rebanhos de corte, Reprodução Bovina - Estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte; e Mercado pecuário 2016/2017 - os riscos para a rentabilidade na pecuária. Serviço Dia de Mercado da Pecuária de Corte Data: 29 de julho de 2016, das 8h30 às 18h30 Local: Federação das Indústrias do Acre – Avenida Ceará, 3.727 – 7º BEC Inscrições pelos e-mails cna.campofuturo@cna.org.br e faeac@faeac.org.br ou pelos telefones (68) 3224-1797; (68) 99984-0443 (Revista Beef World online/SP – 26/07/2016) ((Revista Beef World online/SP – 26/07/2016))
topoOs desafios que os produtores de carne bovina enfrentarão pela frente são muitos, mas eles não são instransponíveis. Veja abaixo os 10 principais desafios para o resto do ano, identificados pelos edit...((Portal Beef Point/SP – 26/07/2016))
Os desafios que os produtores de carne bovina enfrentarão pela frente são muitos, mas eles não são instransponíveis. Veja abaixo os 10 principais desafios para o resto do ano, identificados pelos editores da revista BEEF. Desafios de expansão: A expansão do rebanho, ou pelo menos o repovoamento dos pastos, provavelmente desacelerará, mas não parará. A retenção de novilhas nos dois últimos anos produzirá uma safra de bezerros maior nesse ano. Isso resultará em maiores colocações em estabelecimentos de engorda começando no final de 2016 e prosseguindo até 2017, considerando que os confinadores continuarão colocando animais para engorda mais pesados e evitando os bezerros mais leves. Preços ciclicamente menores: Com a expansão do rebanho, podemos esperar que os preços do bezerros e bovinos de engorda continuem respondendo a pressões cíclicas. O conselheiro de mercado da BEEF, Harlan Hughes, sugeriu que os menores preços dos bovinos irão de 2018 a 2020. Nesse meio tempo, a expectativa é que a volatilidade continue, particularmente nos mercados futuros, que causarão mais questionamentos de sua utilidade. Isso torna todos os tipos de gestão de riscos importante para que os pecuaristas considerem. Volatilidade de insumos: À medida que os preços dos gados aumentaram em 2014 e 2015, também aumentaram os custos de insumos. Esses custos acabarão declinando, mas demorará mais do que os preços dos gados e dos grãos. Por exemplo, enquanto os preços da terra cairão um pouco, tanto para compra como para arrendamento, as terras para cultivo agrícola caíram a uma taxa mais rápida do que a terra para pastagem. A contínua força nos preços da terra desafiarão os produtores novos e os que estão expandindo. Volatilidade econômica: As economias globais, bem como a economia dos Estados Unidos, enfrentarão alguns problemas. Isso afetará os produtores de gado de várias maneiras, mas particularmente à medida que o negócio de carne bovina continue trabalhando agressivamente para expandir os mercados de exportação. Felizmente, a carne bovina de alta qualidade dos Estados Unidos em muitos mercados externos, dando aos produtores americanos contínuas oportunidades no mercado global. Saúde animal: Morbidade e mortalidade, particularmente com os confinadores e criadores, continuam uma preocupação. Apesar da grande gama de opções de produtos para saúde animal de qualidade e da mudança de abordagem com relação ao manejo do gado e ao manejo do programa Beef Quality Assurance (BQA), o negócio de carne bovina está progredindo pouco nesse sentido. Alguns sugerem que isso pode ser porque a indústria está pressionando para produzir mais e mais rápido. Percepções dos consumidores, varejistas: Se você está cansado de ouvir sobre sustentabilidade, prepare-se porque a conversa está só começando. Da mesma forma, a pressão contínua e cada vez mais sobre o uso de antibióticos, promotores de crescimento e outras tecnologias manterão o calor na produção tradicional de carne bovina, à medida que as pessoas da geração do milênio usam seu poder de compra e a presença nas mídias sociais para moldar o mundo em sua visão e os varejistas e restaurantes a responder. Ao mesmo tempo, os preços no varejo caíram e continuarão caindo, à medida que mais gados chegam ao mercado. Entretanto, os preços varejistas cairão a uma taxa mais lenta do que os preços da carne bovina e do gado no atacado e a diferença resultante desafiará os produtores de carne bovina. Incertezas políticas: É seguro dizer que a eleição presidencial de 2016 será uma das corridas mais incomuns que já foram vistas nos Estados Unidos. A retorica está esquentando com a convenção republicana na semana passada e a convenção democrática nessa semana indicando uma campanha longa e desgastante. Considerando que nenhum dos principais candidatos à presidência dos Estados Unidos têm um entendimento sobre agricultura comercial, o risco político para os produtores de carne bovina será alto. Isso torna as campanhas do Senado e do Parlamento americano mais críticas para o setor de carne bovina. Regras de alimentação veterinária: Em 1 de janeiro de 2017, serão feitas mudanças significativas na forma como os animais de produção podem usar antibióticos importantes na medicina. Embora a Veterinary Feed Directive (VFD) deva ter um impacto maior sobre os produtores de suínos e aves e um efeito menor sobre os produtores de bovinos, todos os setores pecuários serão afetados. Infelizmente, muitas operações de cria e recria não poderão apreciar totalmente isso até que eles tentem comprar um saco de ração medicada e descobrir que não estão mais disponíveis. Consolidação continuará: A tendência firme e persistente em direção à consolidação continuará, particularmente para os confinadores e frigoríficos. Entretanto, os produtores de cria e operadores de recria não estão imunes. O resultado líquido de muitas de outras tendências discutidas aqui é que, para permanecer negócios viáveis e lucrativos, os produtores de carne bovina precisarão ficar maiores. Talvez ocorra a La Niña: A previsão de que a La Niña chegaria ou no verão ou no outono era bastante segura antes, mas agora alguns órgãos de previsão voltaram atrás, mas a possibilidade de seca sempre está presente. O clima seco está começando a ser registrado em algumas áreas do país e a possibilidade da La Niña ainda existe. Se isso ocorrer, a seca retornará a uma grande faixa de produção pecuária do país. Os produtores de carne bovina serão bem aconselhados a planejar e preparar-se agora para essa eventualidade. (Portal Beef Point/SP – 26/07/2016) ((Portal Beef Point/SP – 26/07/2016))
topoExportações brasileiras de carne bovina e suína serão tratadas no Comitê Consultivo Agrícola entre os dois países Os principais temas do comércio agropecuário entre Brasil e Canadá serão discutidos na...((Portal Canal Rural/SP – 25/07/2016))
Exportações brasileiras de carne bovina e suína serão tratadas no Comitê Consultivo Agrícola entre os dois países Os principais temas do comércio agropecuário entre Brasil e Canadá serão discutidos na 8ª Reunião do Comitê Consultivo Agrícola (CCA) Brasil¬Canadá, que acontece nesta segunda¬feira, dia 25, e na terça em Ottawa, capital canadense. A delegação brasileira defenderá a abertura do mercado de carnes bovina e suína in natura. O Brasil também pedirá apoio ao Canadá para a candidatura do fiscal federal agropecuário Guilherme Costa à presidência da Comissão do Codex Alimentarius, referência internacional para a solução de disputas sobre inocuidade alimentar e proteção à saúde do consumidor. O encontro conta com a participação de três representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: o secretário interino de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), Odilson Ribeiro Silva, o diretor de Inspeção de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, José Luís Vargas, e o assessor do Departamento de Negociações não Tarifárias da SRI, Filipe Lopes. Do lado canadense, o interesse é pela venda de produtos como bovinos vivos, sêmen e embrião de ovinos e caprinos. Temas como a cooperação técnica entre os dois países e o alinhamento para negociações na Organização Mundial do Comércio e outros fóruns internacionais também estão na pauta da reunião. O Canadá ocupa a 22ª posição entre os destinos dos produtos agrícolas brasileiros. Entre janeiro e junho deste ano, as vendas para o país renderam US$ 188 milhões, com destaque para o açúcar e o café. Já o Brasil importou do Canadá US$ 42 milhões no mesmo período. Os principais produtos foram lentilhas e ervilhas, rações para animais e trigo. Depois dos dois dias de reunião no Canadá, o secretário Odilson Ribeiro Silva, José Luís Vargas e Filipe Lopes vão integrar a comitiva do ministro Blairo Maggi, que participará do CCA Brasil¬Estados Unidos, em Washington, na próxima quinta¬feira (28). Comitês O CCA do Brasil com o Canadá foi criado há dez anos com o propósito de intensificar as relações no setor agrícola, expandir o fluxo comercial entre as duas economias e promover o intercâmbio de conhecimentos técnico¬científicos. Além do Canadá e dos Estados Unidos, o Brasil mantém comitês consultivos com China, Coreia do Sul, Indonésia, Rússia e Ucrânia. A criação de CCAs com a Índia e o Irã está em fase de negociação. (Portal Canal Rural/SP – 25/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 25/07/2016))
topoSistema faz suplementação de bezerros junto de suas mães Creep-feeding é conhecida como a técnica que faz a suplementação dos bezerros sem retirá-los da presença das mães. Sua função, assim divulga o ...((Revista Feed & Food online/SP – 25/07/2016))
Sistema faz suplementação de bezerros junto de suas mães Creep-feeding é conhecida como a técnica que faz a suplementação dos bezerros sem retirá-los da presença das mães. Sua função, assim divulga o Instituto de Estudos Pecuários (Iepec, Maringá/PR), é respeitar os cuidados necessários para a criação dos dois, garantindo máximo desempenho e vitória econômica. Se esta técnica for bem aplicada ambos vão ter benefícios, ou seja, os bezerros vão depender cada vez menos do leite e as vacas se recuperam mais rapidamente para emprenharem novamente. Além disso, quando os bezerros forem desmamados estarão mais bem preparados para a recria. Porém, é importante observar alguns detalhes que podem fazer grande diferença no resultado. O uso do creep-feeding de forma inadequada também não garante a vitória. A praça de alimentação dos bezerros deve ficar próxima ao cocho de sal das vacas, ou de malhadouros, sombras ou fontes de água, ou seja, locais onde as vacas permanecem mais tempo; Não deve ser permitida a entrada das vacas e o espaço de alimentação adequado a todos os bezerros do lote deve ser de pelo menos 6 cm em suplementos de baixo consumo. O resultado econômico dependerá de alguns itens como preço do bezerro, e custo e conversão alimentar do suplemento. O consumo do suplemento pode variar em função da raça, da idade do bezerro, do clima, da qualidade da pastagem e até mesmo do tamanho do lote de vacas. Mas, segundo o Iepec, isto não é problema, já que o importante é adotar a técnica de forma correta e usar suplemento de alta qualidade e bem balanceado. Normalmente os suplementos de baixo consumo dão melhor resultado econômico porque a conversão é melhor. (Revista Feed & Food online/SP – 25/07/2016) ((Revista Feed & Food online/SP – 25/07/2016))
topoA cadeia produtiva da pecuária de corte passa por momentos de incerteza. Com a queda de consumo de carne bovina, as indústrias têm encontrado dificuldades para escoar a produção e feito pressão pela q...((Blog Elena Santos/MT – 25/07/2016))
A cadeia produtiva da pecuária de corte passa por momentos de incerteza. Com a queda de consumo de carne bovina, as indústrias têm encontrado dificuldades para escoar a produção e feito pressão pela queda de preços do boi gordo. Em contrapartida, a baixa oferta de animais terminados tem limitado uma grande desvalorização da arroba nos últimos meses. Entre os reflexos desse cenário, o preço do bezerro – amplamente valorizado nos últimos dois anos – caiu 6,5% em junho na comparação com o mesmo mês em 2015. De acordo com Lygia Pimentel, o recuo no preço da categoria indica que a virada do ciclo da pecuária já aconteceu. “O bezerro é o termômetro da virada. Essa redução de preços deve alcançar o boi gordo no início do próximo ano”, destaca. Segundo a analista, a constatação se dá pelo aumento da oferta de animais no mercado em função da redução de compra dos frigoríficos. Ela afirma que esse volume deve ser ainda maior. "Nos próximos meses devemos ter mais oferta de animais desmamados, filhos das matrizes retidas nos dois últimos anos. Ainda podemos ter picos sazonais de alta no preço do boi gordo em 2017, mas eles não serão suficientes para equilibrar o aumento dos custos em função da inflação”, avalia. O cenário da cadeia é agravado pela redução do volume de exportações de carne bovina nas últimas semanas, o que tem prejudicado ainda mais a situação da indústria, que tem na venda externa a válvula de escape para o escoamento da carne que deixou de ser consumida no mercado interno. “Corremos o risco de termos carne estocada nos mercados por falta de consumo e alta na arroba por falta de boi”, prevê Lygia Pimentel. No início desta semana, a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) divulgou nota alertando para a ameaça de crise nos frigoríficos em função da redução do consumo interno, queda no volume de exportações e baixo preço pago pelos exportadores à carne brasileira. “É a primeira vez que passamos por algo desse tipo. Não sabemos o que pode acontecer nem as soluções para esses problemas“, concluiu a analista. Papel chave – Alex Lopes, analista de mercado da Scot Consultoria, coloca a definição do atual cenário político brasileiro como principal fator de influência na pecuária para o segundo semestre. “Todas as previsões estão atreladas às definições do impeachment. Após sabermos quem será o presidente, possivelmente teremos uma alta ou queda no preço do dólar, facilitando ou prejudicando as exportações. Isso também influenciará a confiança da população e pode causar um ligeiro aumento no consumo interno”, avalia. Lopes, porém, acredita que ainda não estamos no momento da virada do ciclo da pecuária e que a queda na cotação do bezerro é uma correção da valorização da categoria nos últimos dois anos. “Ainda não temos uma grande oferta bezerros no mercado, o que causa a virada de ciclo. Isso só deve acontecer no próximo ano”. (Blog Elena Santos/MT – 25/07/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 25/07/2016))
topoA mais recente pesquisa anual do Rabobank destacou as maiores empresas de laticínios do mundo - gigantes de um dos setores de alimentos mais valiosos. O ano de 2015 se mostrou difícil para a maiori...((Portal Milk Point/SP – 26/07/2016))
A mais recente pesquisa anual do Rabobank destacou as maiores empresas de laticínios do mundo - gigantes de um dos setores de alimentos mais valiosos. O ano de 2015 se mostrou difícil para a maioria delas já que o dólar forte e a volatilidade da moeda, juntamente com os preços baixos das commodities lácteas, reduziram os volumes de negócios para a maioria das empresas. Fusões e aquisições continuaram em um ritmo acelerado e empresas continuaram procurando um valor adicional nos mercados domésticos e novas oportunidades em outros lugares. De acordo com o estrategista Global Dairy do Rabobank, Kevin Bellamy, a pesquisa apontou que nas 20 maiores empresas de lácteos - baseadas no volume de negócios -, houve um encolhimento da receita agregada. Os baixos preços dos lácteos e os movimentos cambiais tiveram um efeito de queda dramática em valores de vendas das empresas. “Em dólares, os top 20 afixaram vendas combinadas de leite 13% menores comparado ao mesmo período do ano anterior, para US$ 194 milhões, calculou o Rabobank. Como o crescimento da China desacelerou, as maiores empresas de laticínios do mundo começaram a olhar para novos horizontes com o intuito de se desenvolverem. A África definitivamente aparece agora no “radar” lácteo. Em 2015, no total, houve 14 ofertas no continente este ano. Em 2014, apenas três ofertas foram feitas ao longo de todo o ano. Neste ano, 4 negociações já foram feitas. O levantamento mostra que a suíça Nestlé se manteve na liderança do ranking das 20 maiores do segmento em 2015, considerando o faturamento. Mas, as receitas em dólar da empresa caíram, saindo de US$ 27,8 bilhões em 2014 para US$ 25 bilhões ano passado. A francesa Lactalis se consolidou na segunda posição da lista, mas também perdei faturamento. Suas receitas haviam alcançado US$ 19,5 bilhões em 2014 e caíram para US$ 18,3 bilhões em 2015. Em terceiro no ranking, a francesa Danone também registrou queda nas receitas, que saíram de US$ 19,5 bilhões em 2014 para US$ 16,7 bilhões ano passado. O banco destaca ainda que a neozelandesa Fonterra perdeu a quarta colocação para a americana Dairy Farmers of America (DFA) - que subiu na lista após adquirir o controle da DairiConcepts, joint venture que operava anteriormente com a Fonterra. O relatório aponta também a entrada de uma nova empresa entre os top 20: a canadense Agropur, após a compra da Davisco em 2014 e uma "sólida performance" no ano. A chegada da Agropur tirou à 20ª posição da Land O´Lakes da lista. (Portal Milk Point/SP – 26/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 26/07/2016))
topoDe mocinho a vilão, o leite está na berlinda. Depois de 11 edições da Operação Leite Compen$ado e quatro da Operação Queijo Compen$ado, realizadas pelo Ministério Público Estadual, o setor é desafiado...((Portal Milk Point/SP – 26/07/2016))
De mocinho a vilão, o leite está na berlinda. Depois de 11 edições da Operação Leite Compen$ado e quatro da Operação Queijo Compen$ado, realizadas pelo Ministério Público Estadual, o setor é desafiado a se adequar até o final do ano à legislação criada para qualificar a produção e coibir fraudes. Sancionada no começo do ano, e regulamentada em junho, a Lei nº 14.835 instituiu o programa de qualidade na produção, transporte e comercialização de leite no Rio Grande do Sul. "A legislação está na vanguarda e estimulará a profissionalização e qualificação do setor, desde o produtor até chegar ao consumidor", opina Letícia de Albuquerque Vieira Cappiello, consultora de qualidade do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat). Na prática, todos os integrantes da cadeia passarão a atuar de forma integrada. Tanto o produtor quanto o transportador terão vínculo com a indústria e deverão preencher cadastro junto ao Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura. O decreto de regulamentação, assinado pelo governador José Ivo Sartori no dia 27 de junho, estabelece prazo de 180 dias, passando a vigorar em 25 de dezembro. O presidente do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Gilberto Piccinini, destaca que antes mesmo do decreto, as indústrias e cooperativas já estavam se adaptando às novas normas. Porém, ressalta que nem todos produtores e empresas conseguirão se adequar no prazo. "Embora algumas enfrentem dificuldades, a maioria das indústrias e dos produtores e transportadores já estão atuando conforme a nova legislação", estima Piccinini. Cadastro de fornecedores A principal questão se refere ao cadastro de produtores e na área logística. No caso do transporte, os laticínios deverão qualificar os profissionais. Esta situação fará com que equipes sejam realocadas e profissionais contratados para fazer os cadastros e acompanhar virtualmente os processos e os trajetos dos caminhões. "O custo não será elevado. Nas grandes, os procedimentos já são feitos, nas pequenas haverá a necessidade de organizar a equipe ou contratar um profissional para se dedicar a essa etapa do processo", detalha Letícia. O investimento das indústrias não será repassado para o consumidor, pois não impactará significativamente na produção, estima Piccinini: "As medidas irão tornar a cadeia mais profissionalizada. Esse é o início do processo que almejamos", relata. Karla Prestes Pivato Oliz, fiscal estadual agropecuária da Secretaria da Agricultura, diz que haverá mais fiscalização. "A partir da nova lei será possível conhecer o tamanho da propriedade, o volume de produção e acompanhar todas as etapas da cadeia", pontua. A legislação visa a estimular novos investimento no setor de leite. Segundo Pedro Signori, secretário-geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag), 40 mil produtores abandonaram a atividade desde o início da Operação Leite Compen$ado, em 2013. Ele argumenta que, com a ação do Ministério Público, muitas empresas fecharam e provocaram efeito cascata. Um dos principais avanços está relacionado ao traslado. A partir da implantação efetiva da lei, os transportadores de leite cru deverão estar direta e obrigatoriamente vinculados às indústrias, limitando-se à prestação de serviço de condução de leite cru. "É a grande mudança na lei. Antes, um grande volume do produto era transportado por terceirizados, agora o vínculo com a indústria possibilitará que se aumente a fiscalização", comenta Letícia Cappiello, consultora de qualidade do Sindilat. Durante as operações Leite Compen$ado foi constatado que os principais problemas se referiam à qualidade - adição de produtos para mascarar problemas - e ao volume - adição de água e outros líquidos. Remunerados por litro e não por quilometragem, muitos fraudavam o leite para ampliar sua remuneração. A partir da obrigação do vínculo a uma empresa, a tendência é de que não se realize mais esse tipo de adulteração. "A lei avança a partir da regulamentação da atividade, pois vai dificultar a conduta criminosa, já que o transportador não poderá ser um intermediário", analisa o promotor de Justiça Mauro Rockenbach. Segundo Karla Prestes Pivato Oliz, fiscal agropecuária da Secretaria da Agricultura, o transportador será um prestador de serviços cadastrado. Ela ressalta que estar vinculado à indústria não significa um contrato de exclusividade, assim como o fornecedor de leite. "O produtor e o transportador poderão prestar serviço para várias indústrias, mas neste caso, terá cadastro em todas", lembra Karla. O documento de trânsito também é uma novidade. Nele, será necessário indicar os fornecedores de origem, o volume transportado, o destino e a finalidade do leite em modelo a ser definido pela Secretaria da Agricultura em normativa específica. O governo poderá substituí-lo por sistema de rastreabilidade. Penalidades Quem não se enquadrar na lei poderá ser penalizado. As multas para as indústrias e para os transportadores variam de 50 a 20 mil Unidades Padrão Fiscal (UPF), ou seja, entre R$ 857,20 e R$ 342.882, conforme tabela referente a julho de 2016. Outras sanções são a perda de cadastro de transportadores (de forma temporária ou definitiva, conforme a infração cometida), além da inacessibilidade a benefícios fiscais e também os benefícios concedidos por programas governamentais. Principais mudanças da Lei 14.835/2016 Somente podem ser fornecedoras de leite cru as propriedades que estiverem cadastradas junto ao Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura e regularizadas com as obrigações sanitárias. Os fornecedores de leite cru devem estar devidamente vinculados às indústrias. Os transportadores de leite cru devem ser direta e obrigatoriamente vinculados às indústrias, limitando-se à prestação de serviço de transporte do produto, sendo vedada a intermediação da compra e da venda do produto. As indústrias serão responsáveis pelo treinamento e cadastro dos transportadores. O documento de trânsito deverá indicar o fornecedor de origem, o volume transportado, o destino e a finalidade do leite em modelo a ser definido pela Secretaria da Agricultura em normativa específica. O documento de trânsito poderá ser substituído por sistema de rastreabilidade, conforme regulamentação da própria secretaria. A legislação determina que o posto de refrigeração ou estabelecimento de processamento só receba o leite que estiver dentro dos padrões específicos. Para tanto, será submetido às análises laboratoriais. Além disso, as indústrias serão responsáveis por repassar as informações sobre os fornecedores de leite cru. Produtores e indústrias estão correndo contra o tempo para atender a todos os itens do Programa de Qualidade na Produção, Transporte e Comercialização de Leite no Rio Grande do Sul. Algumas empresas estão em fase avançada de regularização e já aplicam as normas, antes mesmo de se tornarem obrigatórias. (Portal Milk Point/SP – 26/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 26/07/2016))
topoAs micotoxinas causam um grande prejuízo para a bovinocultura leiteira pela redução na qualidade e quantidade do leite produzido, transtornos reprodutivos, aumento na incidência de doenças e morte de ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/07/2016))
As micotoxinas causam um grande prejuízo para a bovinocultura leiteira pela redução na qualidade e quantidade do leite produzido, transtornos reprodutivos, aumento na incidência de doenças e morte de animais. Existem mais de 400 micotoxinas conhecidas, porém as mais importantes na bovinocultura leiteira são a zearalenona, a vomitoxina (DON) e as aflatoxinas. Normalmente essas micotoxinas estão associadas no mesmo alimento e exercem efeito sinérgico – aumento da toxicidade. Micotoxinas são compostos extremamente tóxicos, produzidos por fungos que se desenvolvem no campo ou nos sistemas de armazenagem. Após produzidas, não são eliminados pela cocção, peletização ou durante a produção da ração ou da silagem. Estão presentes em praticamente todos os alimentos, sendo muito frequentes no milho, principal alimento das vacas leiteiras. Quando presentes em doses altas, causam doenças ou mortes de animais. Algumas micotoxinas são microbicidas ou microbiostáticas, ou seja, elas atuam como antibióticos, impedindo o crescimento ou matando bactérias no rumem. Isto quer dizer que, além de produzir os efeitos tóxicos sobre órgãos ou tecidos, causam distúrbios na atividade microbiana ruminal e, consequentemente, no desenvolvimento do animal. No sistema de produção brasileiro, normalmente as micotoxinas estão presentes em doses relativamente baixas e não causam perdas visíveis ou sinais clínicos como nas altas doses. Doses baixas de micotoxinas causam piora na qualidade e na quantidade de leite produzido; transtornos reprodutivos, como o aumento na taxa de retorno ao cio; piora na imunidade e como consequência na resposta das vacinas e no aumento da necessidade do uso de antimicrobianos e a piora na conversão alimentar e no ganho de peso diário. Em silagens, as micotoxinas podem ser produzidas nas plantas antes de serem colhidas. Aspergillus flavus e espécies do gênero Fusarium, por exemplo, dependendo da interação de certos fatores estressantes, podem produzir suas micotoxinas na planta ainda durante o cultivo. Quando a anaerobiose e a acidez são estabelecidas na silagem, esses fungos de campo têm o seu crescimento interrompido, mas suas micotoxinas, se presentes, permanecerão ativas. Dessa maneira, micotoxinas como a zearalenona, os tricotecenos e a fumonisina, devem ser consideradas como micotoxinas que seriam produzidas no período anterior à ensilagem ou quando a silagem não tiver sido adequadamente preparada ou que as espécies de Fusarium puderem continuar a crescer no material ensilado. No caso dos grãos utilizados na alimentação de bovinos, a formação da toxina também pode acontecer no campo, e as principais micotoxinas são as mesmas das silagens: zearalenona, vomitoxina, fumonisina, entre outras. Após a colheita, a micotoxina mais importante é a aflatoxina. Ela ocorre nos processos de transporte e armazenagem se atividade de água não for controlada. O controle das micotoxinas, após sua produção nos grãos ou silagens, não é uma tarefa fácil. A maioria dos produtos antimicotoxinas disponíveis no mercado brasileiro são a base de argilas ou leveduras e atuam apenas através da adsorção. Esse método de controle é eficaz apenas na adsorção de micotoxinas polares, como as aflatoxinas e ergotaminas. Para o controle das duas principais micotoxinas presentes nos grãos e silagens, a zearalenona e a vomitoxina, o método de adsorção tem baixa eficácia, sendo que a biotransformação enzimática a alternativa mais atual e eficaz. Com relação à biotransformação, produtos inativadores de micotoxinas a base de enzimas específicas são a única opção cientificamente comprovada para o controle de zearalenona e vomitoxina, independente da idade dos animais ou do ciclo de produção da bovinocultura leiteira. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/07/2016)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/07/2016))
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