Notícias do Agronegócio - boletim Nº 674 - 27/07/2016
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Dentro do roteiro de visitas que tem feito a entidades da sociedade civil organizada, na noite de segunda-feira, Arnaldo Manuel, participou da reunião da diretoria da Associação Comercial Industrial e...((Jornal de Uberaba Online/MG – 27/07/2016))
Dentro do roteiro de visitas que tem feito a entidades da sociedade civil organizada, na noite de segunda-feira, Arnaldo Manuel, participou da reunião da diretoria da Associação Comercial Industrial e Serviços de Uberaba (Aciu). Arnaldo Manuel foi acompanhado dos diretores “De A a Z - ABCZ Para Todos”, Arnaldo Prata Filho e Rivaldo Machado Borges Júnior. A intenção é apresentar o projeto de gestão para o próximo triênio na ABCZ e plantar a semente da parceria. No encontro com o presidente da Aciu, José Peixoto, e sua diretoria executiva, foi lembrada a parceria que já houve e se acabou, inclusive com a realização da Faciu, uma feira da indústria e comércio, em parceria com a ABCZ durante o período de Expozebu, no Parque Fernando Costa. Se dirigindo a Arnaldo Manuel, José Peixoto afirmou: “Tenho absoluta certeza da sua capacidade. A ABCZ precisa de você. Está na hora. Para a ACIU sua eleição é ideal, um momento para se firmar laços.” Quem também participou da reunião, como convidado da noite, foi o empresário Matusalém Alves, diretor da Câmara de Diretores Lojistas, a CDL. Para ele, a Expozebu perdeu a pujança e prejudicou o comércio regional. “O comércio da cidade se movimentava, assim como toda a cadeia econômica”, disse. “A comunidade participava. E é importante que a cidade veja a ABCZ com bons olhos, que sinta a entidade como parceira, e isto não tem ocorrido”, emendou. Também convidado, o pecuarista e empresário Luciano Borges, um dos proprietários do Shopping Uberaba, se manifestou. Conforme ele, a temporada da Expozebu era a segunda melhor data de movimentação, ficando atrás do período natalino, igualmente nas demais atividades de prestação de serviços como hotéis, restaurantes e lojas em geral. (Jornal de Uberaba Online/MG – 27/07/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 27/07/2016))
topoA eleição da Diretoria e Conselhos da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos (2016/2019), acontece na próxima segunda-feira (1º)...((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
A eleição da Diretoria e Conselhos da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos (2016/2019), acontece na próxima segunda-feira (1º), na sede da associação, em Uberaba/MG. A eleição será realizada das 9h às 18h e o voto é secreto. Os associados, que não poderão estar presentes no momento do pleito, puderam participar enviando seus votos por Correios até o dia 22 de julho. Os envelopes contendo os votos, recebidos até o momento, já foram conferidos e depositados nas urnas, sendo que serão abertos apenas no dia 1º de agosto. Até esta terça-feira (26), haviam sido recebidos 2.998 envelopes válidos. Na sexta-feira (29), a Comissão Eleitoral fará a recepção do último lote enviado via Correios. No dia 1º de agosto, logo após o encerramento da eleição, tem início a apuração dos votos feita pela Comissão Eleitoral. Duas chapas foram inscritas para a eleição da ABCZ: “ABCZ Unida”, encabeçada pelo criador Frederico Cunha Mendes e a chapa “A a Z, ABCZ para todos”, encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A posse da Diretoria e Conselhos eleitos acontece na noite do dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG. As principais informações sobre a Eleição podem ser conferidas através da página: www.abcz.org.br/hotsite/eleicoes. (Portal Página Rural/RS – 26/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
topoCom o objetivo de mostrar o potencial do sequestro de carbono de sistemas em integração e as políticas públicas de fomento à adoção da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), o pesquisador da Emb...((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
Com o objetivo de mostrar o potencial do sequestro de carbono de sistemas em integração e as políticas públicas de fomento à adoção da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), o pesquisador da Embrapa Cerrados, Luiz Adriano Maia Cordeiro, ministra palestra no dia 25/08, de 10h30 às 11h30, no Fórum Latino Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). O evento acontece entre os dias 23 a 25 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG, durante a ExpoGenética 2016. Saiba mais sobre o Fórum e inscreva-se clicando aqui. A palestra tem o intuito de apresentar o conceito de sistemas em integração e de intensificação sustentável; mostrar as estratégias de mitigação das mudanças climáticas e do aquecimento global e apresentar a Ilpf como base de sequestro de carbono na produção agropecuária. Luiz Adriano afirma que, em uma visão de futuro, a demanda crescente por alimentos, bioenergia e produtos florestais, em contraposição à necessidade de redução de desmatamento e mitigação da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), exige soluções que permitam incentivar o desenvolvimento socioeconômico sem comprometer a sustentabilidade dos recursos naturais. “A intensificação sustentável do uso da terra em áreas agrícolas e o aumento da eficiência dos sistemas de produção podem contribuir para harmonizar esses interesses. É nesse cenário que todos os sistemas em integração contemplam tanto os sistemas sem componente florestal (Integração Lavoura-Pecuária ou Sistema Agropastoril) como os sistemas com componente florestal (Integração Lavoura-Floresta ou Sistema Silviagrícola, Integração Pecuária-Floresta ou Sistema Silvipastoril e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta ou Sistema Agrossilvipastoril), têm sido apontadas como alternativas para conciliar esses conflitos de interesse da sociedade”, explica Cordeiro. Os sistemas de integração com e sem componente florestal propiciam benefícios como o ?aumento do estoque de carbono e redução das emissões de GEE, mas que também promovem aumentos de produtividade; melhoria dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo devido ao aumento da matéria orgânica do solo, redução da pressão de desmatamento de novas áreas pelo efeito “poupa-terra”, estabilidade econômica e do aumento da renda com a diversificação das atividades, redução de custos e redução da vulnerabilidade aos riscos climáticos. De acordo com Luiz, a produção agropecuária moderna precisa ser realizada de forma compatível com a disponibilidade de recursos naturais bem como promovendo a melhoria da qualidade ambiental, e não o contrário. “São intensos os apelos para que seja difundida em todo o mundo a concepção da agricultura sustentável. Mas, os técnicos, estudantes e produtores rurais precisam conhecer melhor estes conceitos e as tecnologias disponíveis para tal, e ainda ter uma clara noção de seus benefícios para que consigam implantar sistemas mais sustentáveis de forma menos arriscada e com maior chance de sucesso. Além disso, é possível se obter ganhos no futuro por se adotar sistemas sustentáveis de produção, como por exemplo a certificação e valorização de produtos”, ressalta o pesquisador A da Embrapa Cerrados, Luiz Adriano Maia Cordeiro. Sobre Luiz Adriano Maia Cordeiro Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Paraná (1991), Mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1996) e Doutorado em Fitotecnia (Manejo de Solos e Culturas) pela Universidade Federal de Viçosa (2002). Atualmente, é pesquisador da Embrapa Cerrados, atuando na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos/SP, onde realiza atividades de Transferência de Tecnologia. Luiz Adriano tem experiência e atua em Sistemas Sustentáveis de Produção, Integração Lavoura-Pecuária (ILP), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (Ilpf), Sistema Plantio Direto, Agricultura de Precisão e Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. (Portal Página Rural/RS – 26/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
topoOs setores de infraestrutura, agronegócios, saúde e educação estão na mira dos recursos estrangeiros trazidos ao país por meio de fundos de "private equity" (que compram participação em empresas), seg...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016))
Os setores de infraestrutura, agronegócios, saúde e educação estão na mira dos recursos estrangeiros trazidos ao país por meio de fundos de "private equity" (que compram participação em empresas), segundo advogados e gestores da área. Nas últimas semanas, voltaram a surgir rumores de transações. Também se viram acordos ligados ao agronegócio, como a participação que a Warburg Pincus levou da Camil. Mas a estimativa é que após a confirmação do interino Michel Temer na Presidência, em agosto, uma nova onda virá. Rogério Gollo, sócio da PwC, diz que já viu um primeiro impulso quando a chance de afastamento de Dilma Rousseff ficou mais evidente. O registro da PwC mostra cinco transações com "private equity" em abril. O patamar subiu para 12 em maio e se repetiu em junho. "Nota-se pelo telefone, que está tocando de novo. O investidor pensa que, se esse governo fizer as reformas que está prometendo, o mercado para ele vender depois, como fazem os "private equities", vai estar bem melhor", diz Renato Soriano, sócio da Rosenberg Partners. O novo governo promete privilegiar as concessões de infraestrutura. "Um estudo que fizemos em julho mostrou que 88% dos estrangeiros pretendem elevar a alocação de recurso em "private equity" nos próximos três anos", diz Francisco Sanchez Neto, da Abvcap (associação do setor). Os fundos fecharam 2015 com R$ 153,2 bilhões de capital comprometido, montante 20% superior a 2014. Para José Diaz, sócio do Demarest Advogados, a forte instabilidade cambial que marcou os piores momentos da crise política dificultava a precificação dos ativos. No setor de saúde, os negócios voltados para medicina diagnóstica e farmacêuticas já se aceleraram, segundo Maria Fernanda Prado, do escritório Mattos Filho. Em 2015, o governo liberou restrições à entrada de capital estrangeiro nos hospitais. Mário Malta, sócio da Advent, afirma que, além de saúde e educação, negócios nas áreas de serviços financeiros e varejo também estão sendo estudados. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016))
topoEm artigo exclusivo, o diretor da SPVS fala sobre a importância da agricultura, da pecuária e da silvicultura para as exportações no país A campanha publicitária de âmbito nacional que reverbera a inf...((Revista Globo Rural Online/SP – 26/07/2016))
Em artigo exclusivo, o diretor da SPVS fala sobre a importância da agricultura, da pecuária e da silvicultura para as exportações no país A campanha publicitária de âmbito nacional que reverbera a influência do chamado agronegócio na vida de todo cidadão demonstra uma força que, nas circunstâncias atuais, identifica um avanço determinante em influência política e econômica majoritária. Talvez a pretensão dessa propaganda maciça seja reiterar a liderança exercida pelas musculosas organizações que representam as linhas da produção rural. Agricultura, pecuária e silvicultura, juntas, são tremendamente significativas para garantir exportações no país. Formam grupos empresariais gigantescos, alicerçados pela industrialização crescente de seus produtos básicos, embora as commodities ainda sejam um negócio muito importante. Mas é evidente que a alegação de "ser tudo" é um tanto exagerada. Para alguns, pode deixar uma impressão arrogante, em que o universo mais distante das amplas ramificações das atividades do agronegócio não é considerado relevante. Ou, numa interpretação distinta, infere que essas ramificações são tão abrangentes que nada existe sem um dedo do agro. Seja como for, estamos na era em que a grande agroindústria, com todas as suas estruturas alinhadas, abre-se à sociedade como uma fração dos negócios dominante no país. Como que saindo da casca para se mostrar com maior evidência, a campanha que está no ar corrobora com essa estratégia de tentar conquistar a sociedade urbana, tida como pouco afeta aos problemas do campo. O poder e a supremacia de um determinado setor frente a outras atividades, no entanto, também precisa abrir espaço para uma agenda ainda mais ampla. É uma condição de bom senso que aquele que tem maior capacidade de investir é o que deve ter a responsabilidade de ampliar suas ações para atividades de interesse comum. Cabem agendas de interesse público abrangente e não apenas setorial. Todos querem a fixação de famílias no campo, a garantia de bons negócios e a perenidade de atividades rurais, com produtividade, tecnologias amigáveis com a saúde e o bem estar das pessoas e o meio ambiente. Ao mesmo tempo, a grande maioria da população brasileira, que não é ligada à agricultura, também busca seus espaços, de qualidade de vida e oportunidades de emprego, numa diversidade econômica que precisa ser fortalecida como um todo. Hoje o agro, com a força que apresenta em sua propaganda, pode fazer muito mais. Há enormes desafios tecnológicos para a evolução da produção rural de alimentos e de outros produtos. Tanto no que se refere à busca de maior produtividade, quanto às formas menos agressivas de produção, minimizando o uso de fertilizantes e de agrotóxicos, gerando práticas de bem estar animal, controle no uso extensivo de território e assim por diante. E pode fazer muito mais. Existem possibilidades plenas de maior proximidade entre a agenda da conservação da natureza e a da produção rural. Quem venceu a queda de braço política para mudar o Código Florestal Brasileiro foi o agro. Mas agora, depois de mais de cinco anos de uma nova Lei aprovada com maciço envolvimento da classe ruralista que povoa o Congresso Nacional, há atrasos e desvios na condução do que representou, supostamente, um compromisso mínimo desse mesmo agro com o resto da população brasileira. A bem da verdade, é a natureza mesmo que é tudo. E isso significa a existência de áreas naturais bem conservadas em porções de cada propriedade rural. Negando essa obviedade, o agro, e todos nós, corremos o risco de não sustentar por muito tempo as riquezas que estão sendo produzidas a partir da exploração que fazemos de nossos recursos naturais. E a sensação de poder ilimitado que pode estar nos atingindo nesse momento, representar apenas um momento de uma existência que, se quiser manter-se de pé, necessariamente precisa atender às premissas de longevidade e de equilíbrio com o meio ambiente. Não se trata de uma agenda excludente, mas de um ajuste real e honesto entre o que podemos produzir e o que devemos conservar. Que o agro avance para ser mais, ajudando o Brasil a conservar seu Patrimônio Natural. Necessitamos da água de boa qualidade, do clima equilibrado, e da infinidade de serviços que as áreas naturais, fortemente ameaçadas de nosso país, ainda conseguem nos prover. O autoelogio de onipotência e de onipresença soa quase como de viés religioso. Exacerba no intuito de buscar reconhecimento de típico "nouveau riche". Mas com lastro de poder para impor a todos essa forma. Se alguma autocrítica correr em paralelo, quem sabe surja inspiração para despertar agendas em que todos possam realmente sair ganhando. (Revista Globo Rural Online/SP – 26/07/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 26/07/2016))
topoAgronegócio brasileiro gera riquezas ao país via exportações, e ainda promove uma notável melhoria de renda à população Pelo fato de ter se mantido relativamente saudável em relação à septicemia (infe...((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
Agronegócio brasileiro gera riquezas ao país via exportações, e ainda promove uma notável melhoria de renda à população Pelo fato de ter se mantido relativamente saudável em relação à septicemia (infecção generalizada grave que se espalha por todo o corpo) que infectou a economia brasileira nos últimos meses, o setor agropecuário tem sido alvo da cobiça tributária do estado glutão, com sua desmedida fome de recursos. Diferentemente das famílias brasileiras que se dedicam a enxugar as despesas para fazer frente aos problemas financeiros, os governos voltam seu olhar apenas e tão somente para o aumento da arrecadação tributária, como se esta fosse, per si, capaz de trazer o tão sonhado equilíbrio das contas públicas. Fosse isso verdade, o país teria hoje infraestrutura e serviços de primeiro mundo uma vez que destina ao caixa do governo percentual semelhante ao dos países ricos. Segundo a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) destina-se ao governo 34,5% de toda a riqueza produzida no país. Há trinta anos eram 22%, portanto o aumento real ocorrido foi mais de 50% ressalvando-se que o PIB brasileiro era expressivamente menor há trinta anos e muitas atribuições que àquela época eram públicas passaram a ser privadas. Mesmo com todo esse volume de recursos os investimentos em infraestrutura das últimas décadas situaram-se numa média de 2,2% do PIB. Segundo consultorias especializadas a média mundial encontra-se em torno de 3,8% e a economia chinesa investe 8,5% do PIB em infraestrutura, o que certamente justifica seu formidável crescimento. Em decorrência desse baixo investimento o Brasil perde, anualmente, em torno de R$ 150 bilhões por motivos diversos. Entre eles o uso de modais de transporte caros e incompatíveis com as longas distâncias percorridas, a precariedade das suas estradas (apenas 12% das rodovias brasileiras são pavimentadas) e a baixa eficiência do seu sistema portuário. Quando se consideram essas perdas referentes à defasagem da infraestrutura nacional é importante que se diga que isto afeta diretamente o produtor rural, na composição do preço recebido e indiretamente a toda população de consumidores no custo final dos produtos. É um jogo sem vencedores. Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) num ranking de trinta países analisados o Brasil ficou em último lugar quando considerado o retorno dos recursos arrecadados via impostos, em relação à qualidade de vida da população. É um resultado que está em perfeita harmonia com o que a maioria da população encontra no momento em que demanda serviços públicos. O Brasil gasta mais de R$ 45 bilhões/ano somente com a manutenção de pessoal e estrutura para cobrar os mais de sessenta tributos (taxas, impostos, contribuições etc.) existentes. A experiência mundial já demonstrou fartamente que alta carga tributária não é sinônimo de qualidade de vida e tampouco de melhoria nos serviços públicos prestados aos contribuintes. Melhor resultado seria obtido na aceleração das concessões aos investimentos privados, promovendo maior transparência aos processos, além da necessária segurança jurídica aos investidores. Muitos estados da federação se encontram em situação pré-falimentar e imaginam que aumentando a tributação do agronegócio irão amenizar seu desequilíbrio financeiro. Estão errados e se fizerem esta opção imediatista e inconsequente certamente comprometerão a parte da economia que ainda consegue oferecer resultados positivos ao país. Mesmo o mais simples agricultor sabe que os recursos obtidos no campo são imediatamente transferidos para os outros setores, desencadeando um círculo virtuoso que beneficia toda a economia regional. Se estes recursos forem para o bolso do governo também todos sabem o que acontecerá. As notícias e os fatos nos mostram isso todos os dias. Existem muitos mecanismos que poderiam ajudar o país a gerir melhor os recursos obtidos graças ao trabalho dos contribuintes, todavia, é preciso que as agências de fiscalização cumpram seu papel com isenção e competência. Os Tribunais de Contas espalhados pelo país podem atuar com mais efetividade e denunciar práticas espúrias antes que elas causem perdas ao Erário. Chegamos ao cúmulo de observar funcionários públicos e outras categorias de trabalhadores serem incitados a criticar o agronegócio como se este fosse responsável pela deterioração econômica do país. É justamente o contrário: o agronegócio é o tecido saudável da economia. As regiões que possuem vocação e potencialidade para a atividade agropecuária são as primeiras a desencadear um desenvolvimento sustentável com aumento da renda per capita das suas populações. Quem conhece o interior do Brasil sabe que quando o campo vai bem também as cidades são beneficiadas. (Revista DBO Online/SP – 26/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
topoO governo paulista deverá publicar no "Diário Oficial" desta quarta (27) que, dentro do teto de R$ 200 mil de financiamento, o agricultor poderá adquirir qualquer tipo de implemento agropecuário por m...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016))
O governo paulista deverá publicar no "Diário Oficial" desta quarta (27) que, dentro do teto de R$ 200 mil de financiamento, o agricultor poderá adquirir qualquer tipo de implemento agropecuário por meio do Pró-Implemento, inclusive bens automotrizes, autopropelidos e estacionários. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 27/07/2016))
topoCom a situação fiscal ainda crítica, uma taxa básica de juros elevada e margem de manobra cada vez menor para arcar com subsídios, o governo aposta todas as fichas nas Letras de Crédito do Agronegócio...((Jornal Valor Econômico/SP – 27/07/2016))
Com a situação fiscal ainda crítica, uma taxa básica de juros elevada e margem de manobra cada vez menor para arcar com subsídios, o governo aposta todas as fichas nas Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) como fonte de recursos complementares para financiar o agronegócio. Sem alternativas capazes de gerar resultados no curto prazo, a ideia é facilitar e ampliar o uso desses títulos e tirar um pouco do peso das tradicionais fontes que alimentam o crédito rural no país ¬ depósitos à vista e poupança rural, que já dão mostras de estrangulamento. Num mundo ideal, diz uma autoridade graduada da equipe econômica, a Selic seria baixa o suficiente para desidratar de vez a dependência dos agropecuaristas do crédito rural com juros subsidiados ¬ fixados, em média, em 9,5% nesta safra 2016/17, que começou em 1º de julho. Mas com a taxa básica ainda em 14,25% e distante de um nível mais palatável até onde a vista alcança, não restam muitas opções a não ser perseguir mudanças nas regras de direcionamento das LCAs e torna-¬las logo mais populares e acessíveis não só entre os grandes produtores. De acordo com dados do BC, o saldo da poupança rural em junho caiu 1,6% em relação à posição de dezembro, para R$ 145 bilhões. Já os depósitos à vista diminuíram 16%, na comparação, para R$ 24 bilhões. "Corremos o risco de, em algum momento, a agricultura ficar muito maior que essas duas fontes", alerta a fonte da equipe econômica do presidente interino Michel Temer. No ano¬safra 2015/16, que terminou em 30 de junho, as LCAs, mesmo tendo rendido para o crédito rural bem menos que os R$ 30 bilhões projetados, já chamaram bem mais atenção no mercado. Os desembolsos atrelados à emissão desses títulos alcançaram R$ 15,1 bilhões, acima dos R$ 15 bilhões com juros controlados do BNDES. Assim, passarem a ocupar a terceira posição no ranking de funding rural, atrás dos depósitos à vista e da poupança (ver infográfico). Para isso, o governo promoveu alterações nas regras de direcionamento dos recursos provenientes das letras. Determinou, por exemplo, que 50% do valor das emissões pelos bancos com lastro em outras operações de crédito a juros controlados fosse destinado a financiamentos agrícolas. A ideia era elevar o percentual para 100% em 2016/17, mas nem tudo correu como o governo gostaria e houve problemas de operacionalização que prejudicaram a demanda pelos recursos. Assim, ficou definido que para a safra 2016/17 35% das captações dos bancos com esses títulos teriam que alimentar o crédito rural, e que 14 pontos percentuais desses 35% seriam ofertados com juros de 12,75% ao ano. Com as mudanças, o BC estima que as emissões de LCAs resultarão em cerca de R$ 10 bilhões ao setor do agronegócio. Um passo atrás para que dois passos adiante possam ser dados, lembrando que o título foi criado em 2004 justamente com a pretensão de torná¬-lo a principal fonte de financiamento da produção agropecuária brasileira no longo prazo. Na carteira do Banco do Brasil, que lidera os desembolsos de crédito rural no país, as LCAs emitidas nos últimos anos representam R$ 135 bilhões, e o título já é, desde 2012, a segunda maior fonte de recursos para o campo. O BB avalia que os financiamentos a partir das LCAs com taxas de 12,75% deverão atingir R$ 6 bilhões em 2016/17 e que a base de produtores atendidos vai se pulverizar e crescer. "Temos grandes expectativas de alocar um volume bem significativo, e o governo também está de olho em novas regulamentações", afirma o diretor de Agronegócios do banco, José Carlos Reis. Mas há ressalvas. "A ideia de direcionar as LCAs faz sentido, mas a capacidade de oferecer crédito a juros controlados a partir dessa fonte é pequena", adverte André Nassar, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura na gestão de Kátia Abreu, que entregou o cargo quando a presidente Dilma foi afastada. Mas ele concorda que o governo não tem margem para incrementar o crédito disponível, até porque os percentuais de exigibilidade dos depósitos à vista (34%) e da poupança rural (74%), origens dos recursos para o crédito rural, já são muito altos. Por outro lado, a pressão fiscal é intensa e o governo não tem espaço para aumentar as subvenções. Nesse contexto, a Câmara Setorial do Crédito Rural do Ministério da Agricultura já traçou um plano para cobrar do governo regulamentações e políticas de fomento a novas fontes de financiamento ao setor, inclusive subsídios aos prêmios de contratos de opção. Ivan Wedekin, que também já foi secretário de Política Agrícola da Pasta e preside a câmara, afirma que, apesar de o Plano Safra continuar cumprindo seu papel, os desembolsos de crédito rural já "bateram no teto" e não conseguem superar a barreira dos R$ 166 bilhões registrados na safra 2015/16. Além da ampliação das apostas nas LCAs, Wedekin defende a desburocratização de títulos como o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócios (CDCA), que pode ser emitido por empresas e cooperativas e que atualmente gera apenas R$ 2 bilhões. Outra ideia que já amadureceu, segundo ele, é permitir que investidores estrangeiros apliquem seus recursos em Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) referenciados em dólar. As discussões estão sendo acompanhadas pelo ministro Blairo Maggi ¬ que, no entanto, tem outras prioridades no momento. "A diversificação de fontes está no meu radar, mas acho que se tivermos uma saída pelo seguro rural de renda primeiro, vamos resolver o problema do financiamento", disse ele antes de viajar aos EUA para acertar a liberação do comércio bilateral de carne bovina in natura. (Jornal Valor Econômico/SP – 27/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 27/07/2016))
topoAgricultores familiares assentados em Mato Grosso reclamam da condição periclitante decorrente de acórdão determinado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu os processos vinculados ao P...((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2016))
Agricultores familiares assentados em Mato Grosso reclamam da condição periclitante decorrente de acórdão determinado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu os processos vinculados ao Programa Nacional de Reforma Agrária. No Estado foram constatadas cerca de 66,6 mil pessoas em situação irregular quanto à apropriação de terras derivadas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Entre os impedimentos do acórdão 775/2016, do TCU, está o acesso ao crédito, processos de aposentadoria e participação de programas sociais, situação que decorre desde 6 de abril. A Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Mato Grosso (Fetagri/ MT) articula medidas para reverter a situação, que ainda está sob investigação da União. O diretor de Política Agrária da Fetagri/MT, Divino Martins de Andrade, explica que a Federação tem unido forças junto a representantes nacionais para conseguir que os prejudicados pela decisão do TCU ao menos garantam os direitos. Uma das tratativas contou com reunião entre membros da entidade e o senador José Aparecido dos Santos (PR). A participação do senador seria por meio da interlocução junto à Secretaria Especial da Agricultura Familiar para edição de portaria que regularize a emissão das Declarações de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A intenção é que não haja teto de renda bruta anual de agricultores com até 4 módulos fiscais de área que tentem acesso ao subsídio. Outro pedido realizado ao senador foi a possibilidade de acesso ao custeio agrícola do Pronaf por produtores de biodiesel, assim como ao seguro agrícola que garanta o financiamento sem a exigência de avalista. Um 3º gargalo tem feito parte do cotidiano de pelo menos 75 mil famílias assentadas há mais de 15 anos no Estado: a falta de títulos definitivos de propriedade, que permite acesso ao crédito rural. A Fetagri informou que reconhece a existência de casos de irregularidades comprovadas por investigação do TCU, mas alega que muitos trabalhadores estão prejudicados. A entidade pontua que concorda com o bloqueio aos que desfrutam da reforma agrária de forma ilegal, mas que não é justo suspender direitos de assentados que não tenham participação nas supostas fraudes. (Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 27/07/2016))
topo“Se a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) voltar (ao cargo) será um caos para o agronegócio”. A avaliação é do vice-presidente da Associação Brasileira de Produtores de Milho, Glauber Silveira....((Portal AgroNoticias/MT – 27/07/2016))
“Se a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) voltar (ao cargo) será um caos para o agronegócio”. A avaliação é do vice-presidente da Associação Brasileira de Produtores de Milho, Glauber Silveira. Ao Só Notícias, ele afirmou que o setor teme uma reação “raivosa”, em caso de reprovação do impeachment de Dilma no Senado. “O agronegócio apoiou o afastamento. Então, a gente espera que ela não volte e acho difícil isso acontecer. Mas, se voltar, será drástico”, destacou. Para Glauber, houve uma melhora na credibilidade da economia brasileira com o afastamento da petista. “O brasileiro ainda não está totalmente satisfeito, mas o ânimo melhorou. São dados do instituto Datafolha. Houve até reação no câmbio. Agora, a gente está na expectativa que o Brasil vai entrar no rumo. É claro que não é a mudança de uma única cabeça que vai permitir isso. É algo gradativo. Mas a expectativa é positiva”. Como avanços dos primeiros meses do governo do interino Michel Temer (PMDB), Glauber citou as nomeações dos “mato-grossenses” Neri Geller, para a Secretaria de Política Agrícola, e Blairo Maggi para o Ministério da Agricultura. “Os caras são daqui de Mato Grosso. Isso é avanço. Além disso, tivemos várias reuniões com o novo governo e discutimos o tempo todo. Ele (Temer) sabe das nossas expectativas. Está certo que não pode fazer muita coisa em razão desta indefinição, mas acho que não tem como piorar em relação ao governo anterior”. Termina amanhã o prazo para a entrega das alegações finais da defesa de Dilma Rousseff à Comissão do Impeachment. Depois disso, o relator do processo, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), terá cinco dias para apresentar o seu parecer sobre a pertinência da acusação. O relatório será votado pela Comissão e, em seguida, pelo Plenário, encerrando assim a fase de pronúncia do impeachment. Caso a decisão seja a favor da continuidade do processo, Dilma Rousseff será submetida ao julgamento final pelo Senado. Esse rito, se acontecer, será comandado pelo presidente de Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. Se o entendimento de 54 senadores, no mínimo, for de que a presidente cometeu crime de responsabilidade, ela será afastada do cargo em definitivo e ficará inelegível para mandatos públicos por oito anos. As alegações finais da acusação no processo contra a presidente afastada Dilma Rousseff foram apresentadas à Comissão do Impeachment no dia 12 de julho. O documento de 131 páginas foi entregue pelo advogado João Berchmans Serra, que auxilia a equipe denunciante, e reforça os argumentos apresentados anteriormente. Para a acusação, a presidente cometeu crimes de responsabilidade como parte de um modus operandi de governo para se “perpetuar no poder”. O texto rebate também a tese da defesa de que o impeachment de Dilma seria um “golpe de Estado”. A acusação lembra que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) chancela o processo porque lançou uma representação posterior contendo, entre outros argumentos, os mesmos decretos orçamentários e “pedaladas fiscais” que integram a denúncia atual. O documento relativiza os depoimentos das 38 testemunhas de defesa que falaram à comissão nas últimas semanas. Eles foram descritos como “cantilena decorada e repetitiva”. A acusação diz ainda que, em muitos casos, os depoentes falavam “em causa própria”.A acusação também menciona a perícia técnica conduzida por servidores do Senado sobre os documentos que integram o processo de impeachment. O laudo concluiu que os decretos suplementares foram incompatíveis com a meta fiscal de 2015 e que os atrasos em repasses a bancos públicos referentes ao Plano Safra — as “pedaladas” — constituíram operações de crédito. (Portal AgroNoticias/MT – 27/07/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 27/07/2016))
topoA Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) vai criar um projeto de qualidade da carne Nelore com os animais inseridos em seu programa de melhoramento - o Nelore Brasil, que já conta com...((Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110))
A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) vai criar um projeto de qualidade da carne Nelore com os animais inseridos em seu programa de melhoramento - o Nelore Brasil, que já conta com mais de 2,3 milhões bovinos avaliados. "Vamos entrar com força na qualidade da carne", diz o selecionador Carlos Viacava, vice-presidente da ANCP, que anunciou a novidade no 22° Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores, no mês passado, em Ribeirão Preto, SP. Viacava distribuiu no evento um selo que será relacionado aos animais (touros e matrizes) identificados com potencial para transmitir características ligadas à qualidade da carne. "Não é um selo para ser utilizado pelo varejo, mas um atestado que constará na ficha de cada animal classificado como produtor de carne de qualidade", explica. Segundo Carlos Viacava, o projeto basicamente será norteado por critérios de avaliação ligados à carcaça do animal. Essa equação para o índice de qualidade, diz o pecuarista, levará em conta características já mensuradas pelo programa e medidas por meio de exames de ultrassonografia, tais como área de olho de lombo, mais conhecida pela sua silga, AOL, relacionada com rendimento de carcaça; acabamento de carcaça, ligada à precocidade de acabamento de carcaça e precocidade sexual, e marmoreio, que mede a quantidade de gordura intramuscular. (Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110) ((Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110))
topoTalvez o mais homenageado entre os que dedicaram sua vida ao progresso da agropecuária no Brasil, inclusive pelo privilégio de poder continuar colhendo o reconhecimento ao seu trabalho aos quase 102 a...((Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110))
Talvez o mais homenageado entre os que dedicaram sua vida ao progresso da agropecuária no Brasil, inclusive pelo privilégio de poder continuar colhendo o reconhecimento ao seu trabalho aos quase 102 anos, o engenheiro agrônomo Fernando Penteado Cardoso, fundador da Manah, terminou junho envaidecido com a comunicação de uma nova homenagem, agora vinda da Índia. O troféu Glorious Nandi, na categoria individual, foi atribuído à Família Penteado Cardoso pelo trabalho de mais de 40 anos de preservação e melhoramento do Gado Nelore da linhagem Lemgruber, a primeira a chegar no Brasil, ainda no século 19. A solenidade de entrega estava marcada para 11 de julho, em Hiderabad, na Índia, com a presença de Eduardo Cardoso, o filho do dr. Femando que comanda o trabalho de seleção do Nelore Lemgruber na Fazenda Mundo Novo, em Uberaba, MG. O troféu foi instituído este ano para homenagear pessoas, instituições e entidades, por todo o mundo, em reconhecimento às suas valiosas contribuições na conservação e aprimoramento do gado das raças zebu indianas. (Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110) ((Revista DBO/SP – Julho. 16 – pg 110))
topoReprodutores tiveram 179 exemplares vendidos a R$ 7.493 pela TV Em 24 de julho, Solange, Fernanda e Lucas Galera promoveram a 6ª edição do Leilão Virtual Agropecuária Helder Galera. O remate foi trans...((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
Reprodutores tiveram 179 exemplares vendidos a R$ 7.493 pela TV Em 24 de julho, Solange, Fernanda e Lucas Galera promoveram a 6ª edição do Leilão Virtual Agropecuária Helder Galera. O remate foi transmitido pela tela do Canal Rural e faturou R$ 1,8 milhão com a venda de touros avaliados, fêmeas e prenhezes de elite. Os touros foram o foco das vendas, com 179 exemplares comercializados à média de R$ 7.493, respondendo pela movimentação de R$ 1,3 milhão. Todos os animais saíram com avaliação do PMGZ, da ABCZ, e Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Nas fêmeas de elite, a média foi de R$ 23.894, com exceção para Dulce FIV AgroZ, vendida por R$ 96.000 para Agropecuária RS. Também foram comercializadas três prenhezes a R$ 21.600. A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização do evento foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 26/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
topoTradicional leilão de Carlos Viacava em Paulínia, SP, movimentou mais de R$ 2,3 milhões com a venda de 274 lotes de touros e matrizes da variedade sem chifres do Nelore. Na tarde de 24 de julho, Carlo...((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
Tradicional leilão de Carlos Viacava em Paulínia, SP, movimentou mais de R$ 2,3 milhões com a venda de 274 lotes de touros e matrizes da variedade sem chifres do Nelore. Na tarde de 24 de julho, Carlos Viacava recebeu mocheiros de todo o país na sede da Fazenda São José, em Paulínia, SP, para o 60º Leilão Nelore Mocho CV. O criador colocou à venda 274 lotes de reprodutores e novilhas, sendo a maior oferta da raça no ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Os touros foram os grandes protagonistas do dia, com 234 animais comercializados ao preço médio de R$ 8.743. Foi a maior oferta e a terceira maior média da categoria em 2016. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 56 @ para pagamento à vista na praça de Barretos, SP, (R$ 160/@). Também foram vendidas 40 novilhas prenhes a R$ 7.200, segundo maior preço médio da categoria no ano. O total movimentado no remate foi de R$ 2,3 milhões. “Tivemos 100% de liquidez e disseminamos nossa genética para nove estados de quatro regiões diferentes”, celebra Viacava. Todos os animais são da safra 2014 e saíram com avaliação do programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), da qual Viacava é vice-presidente. Foi o segundo leilão da CV em 2016. Segundo o Banco de Dados da DBO, até o momento o criatório já faturou R$ 3,1 milhões com a venda de 331 reprodutores, sendo 34 deles aspados, e 40 novilhas. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/07/2016))
topoAs visitas técnicas promovidas pelo programa Mais Leite, do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural são consideradas importantes ferramentas de aprendizado para os 930 produtores assistidos ...((Portal O Leite/SC – 26/07/2016))
As visitas técnicas promovidas pelo programa Mais Leite, do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural são consideradas importantes ferramentas de aprendizado para os 930 produtores assistidos em 31 municípios de Mato Grosso do Sul. Com objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre a produção leiteira, 25 produtores de Terenos visitaram duas propriedades que são referência no setor: Serra Dourada (42), em Terenos e Fazendão (Campo Grande). Os locais visitados possuem sistemas produtivos distintos, mas, que exemplificam quais cuidados devem ser adotados para que o produtor aumente a performance dos animais, seja na modalidade de semiconfinamento ou extensiva. Na avaliação dos anfitriões, genética, alimentação e cuidados com os bezerros são fundamentais para o crescimento do rebanho e consequentemente, na produção de leite. O gerente de bovinocultura de leite, na Serra Dourada, Cirineu Batista explicou ao grupo os diferenciais adotados no sistema semiconfinado, no qual os animais recebem alimento concentrado (silagem) com intuito de complementar a quantidade a ser consumida diariamente. “Atualmente estamos com 250 animais em lactação, com produção de 3,4 mil litros de leite e nosso rebanho é composto basicamente pelas espécies Girolanda, Jersey e Jersolanda. Aqui os animais dormem no pasto e recebem alimentação no cocho, feita a partir de silagem de milho”, detalha. Um dos manejos que mais atraíram interesse dos produtores foi o tratamento com os bezerros, que demonstra eficácia ao registrar uma taxa de mortalidade menor que 10% considerada mínima no manejo. “Separamos os filhotes recém-nascidos logo após terem consumido o colostro, com prazo máximo de 12 horas. Ainda assim, o leite ofertado no primeiro mês é da mãe do bezerro, auxiliando no fortalecimento e desenvolvimento inicial”, argumenta Batista. Aprendizado Na avaliação da técnica de campo do Senar/MS, Carlinda Rezende, o conhecimento de outras realidades na produção leiteira é importante para que os assistidos possam aperfeiçoar ou adaptar técnicas conforme sua condição particular. “As visitas fazem parte do planejamento de atendimento na assistência técnica. Por isso, escolhemos duas propriedades que já consolidaram a produção e que apresentam informações importantes sobre a atividade leiteira”, pontua. Rafael Cardeal dos Santos, produtor no assentamento Santa Mônica é atendido pela assistencia técnica do Mais Leite e revela que quando assumiu a administração da propriedade não conhecia nada sobre produção de leite. “Larguei emprego na cidade e vim ajudar minha mãe que também sabia pouco. Procurei cursos do Senar/MS e fui evoluindo cada vez mais. Hoje, me sinto satisfeito por ter uma produção de 60 litros com nove animais em lactação e sempre que posso participo das visitas para buscar mais informação sobre manejo e genética”, esclarece. A produtora familiar Célia Maria Pimenta possui uma chácara no assentamento Nova Canaã e apesar de enfrentar baixa produção, em razão do clima e reposição de animais confessou estar animada com a visita. “Em cada encontro que participo aprendo mais e levo para minha propriedade. Depois de verificar a produtividade da raça Girolanda decidi que vou investir na raça para melhorar ainda mais minha produção”, reforça. Para o gerente da fazenda Serra Dourada, a iniciativa do Senar/MS de propor encontros com produtores de diferentes realidades é fundamental e colabora para a troca de informações sobre a atividade. “Uma propriedade tecnificada pode contribuir com sua experiência para outras, com menor porte e aqui mostramos o trato com os bezerros, a alimentação e diversificação das raças. Acredito que todos saem ganhando com isso, pois, nós também ficamos sabendo quais as demandas de nossos vizinhos e de que forma podemos colaborar com o desenvolvimento da pecuária de leite”, conclui Batista. Depois da visita a Terenos, o grupo se deslocou para outra propriedade, na saída para São Paulo, onde o proprietário investe em inseminação artificial para melhoramento da raça Girolanda. Acompanhe a próxima publicação. (Portal O Leite/SC – 26/07/2016) ((Portal O Leite/SC – 26/07/2016))
topoNascido em 20 de setembro de 2013 e filho de Jabriel FIV de Naviraí com Naviraí FIV 11344-10, Navarro é um touro jovem com consistência genética, estrutura, cobertura muscular e costelas arqueadas. A ...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 26/07/2016))
Nascido em 20 de setembro de 2013 e filho de Jabriel FIV de Naviraí com Naviraí FIV 11344-10, Navarro é um touro jovem com consistência genética, estrutura, cobertura muscular e costelas arqueadas. A Semex anunciou recentemente a contratação do touro Navarro de Naviraí. De acordo com o gerente de Gado de Corte Semex, Antônio Carlos Sciamarelli, o objetivo da contratação é "reforçar nossa bateria de touros altamente provados para agregar valor e aumentar a rentabilidade do produtor”. Nascido em 20 de setembro de 2013 e filho de Jabriel FIV de Naviraí com Naviraí FIV 11344-10, Navarro é um touro jovem com consistência genética, estrutura, cobertura muscular e costelas arqueadas. Sua diferença esperada na progênie (DEP), tanto na Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP) como no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), demonstra toda a carga genética para produzir animais diferenciados e modernos para a pecuária brasileira. (Portal Noticias da Pecuária/MS - 26/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 26/07/2016))
topoO ministro da Agricultura, Blairo Maggi, tenta viabilizar em viagem a partir desta terça-feira, 26, para os Estados Unidos o comércio de carne bovina in natura entre os dois países. Segundo o Ministér...((Portal Faesp Senar/SP – 27/07/2016))
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, tenta viabilizar em viagem a partir desta terça-feira, 26, para os Estados Unidos o comércio de carne bovina in natura entre os dois países. Segundo o Ministério, a viagem deve resultar na assinatura de um acordo sanitário que vem sendo negociado nos últimos anos. O acordo deverá ser assinado na quinta-feira, dia 28, durante a reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos, em Washington. No mesmo dia, os empresários brasileiros da delegação se encontram com representantes do Meat Importers Council of the America (Conselho de Importadores de Carne da América), uma associação de classe norte-americana. Com Maggi estão o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, o chefe do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, José Luis Ravagnani Vargas, e o secretário substituto de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva, além de uma delegação empresarial, formada por representantes do setor produtivo de carnes e frigoríficos. Conforme o Ministério, o Brasil exporta carne bovina industrializada para os EUA, com vendas de US$ 286,8 milhões em 2015. Agora, o foco é a carne fresca e congelada. Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, a expectativa é incrementar as exportações brasileiras em US$ 900 milhões. Em 2015, uma missão técnica veterinária norte-americana esteve no Brasil para vistoriar frigoríficos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo. No início deste mês, foi a vez de fiscais agropecuários brasileiros visitarem frigoríficos no Texas, Iowa, Nebraska e Califórnia. O ministro encerra sua viagem aos EUA na sexta-feira (29). (Portal Faesp Senar/SP – 27/07/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 27/07/2016))
topoSímbolo supremo da ascensão da nova classe média ao longo da última década, a carne vermelha se transformou em artigo de luxo desde o início da recessão econômica, no segundo trimestre de 2014. O dese...((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016))
Símbolo supremo da ascensão da nova classe média ao longo da última década, a carne vermelha se transformou em artigo de luxo desde o início da recessão econômica, no segundo trimestre de 2014. O desemprego e a queda do poder aquisitivo da população derrubaram o consumo médio de carne bovina por habitante a um dos menores níveis da década: 32 kg/ano, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Dez anos atrás, o volume girava em torno de 40 kg/ano por habitante. De acordo com a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), o cenário aponta para uma crise sem precedentes num setor que emprega mais de 1 milhão de pessoas no Brasil. Desde o começo de 2016, dezenas de frigoríficos fecharam as portas no país. Apenas em julho, no Paraná e em São Paulo, duas empresas demitiram mais de mil trabalhadores. Foi o caso da JBS, em Epitácio Pessoa; e da Oregon, em Apucarana. Para não fechar, algumas empresas estão fazendo readequações severas. Em Campo Mourão, na região Centro-Oeste do estado, os gerentes do frigorífico Orion & Magistral, Flávio Tagliari e Júlio Cesar Severino, contam que cancelaram todos os investimentos. “Tínhamos um cronograma de investimentos na câmara fria, nas instalações da desossa e em contratações de mais funcionários. Porém, a crise fez com que colocássemos o pé no freio. Não dá para saber como serão os próximos meses”, dizem. Hora extra e desperdícios estão proibidos. O frigorífico também reduziu os dias de abate. “Tudo foi feito para se manter no mercado. O importante é conseguir ultrapassar essa fase extremamente difícil que estamos vivendo. Caso a crise piore para o setor, vamos enxugar ainda mais”, afirmam. Segundo o presidente da Abrafrigo, Péricles Salazar, 80% das 9,5 milhões de toneladas de carne bovina produzidas no país são destinados ao mercado doméstico. “A situação não é nada confortável, principalmente para os pequenos e médios frigoríficos. Neste mercado, o que faz a rentabilidade é o volume. E se o preço não está bom, fica mais difícil manter o ritmo de produção e conseguir lucrar”, explica. Líder nacional de abates, Mato Grosso, estado que também tem o maior rebanho nacional de bovinos – cerca de 29 milhões de cabeças – deixou de abater cerca de 43 mil cabeças no primeiro trimestre deste ano, uma redução de 3,7% em comparação com 2015. Na opinião do zootecnista Paulo Rossi Júnior, coordenador do Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura (LapBov) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a crise econômica é uma realidade, mas é preciso que a cadeia inteira se organize para sair dela, principalmente o varejo. “Os preços da carne subiram demais para o consumidor, e quando a crise chegou, eles não voltaram para um patamar mais acessível. É preciso cobrar um pouco mais e fazer com o que o varejo reveja as margens neste momento difícil”, acredita. Exportação não é solução, por enquanto Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho bovino tem mais de 212 milhões de cabeças no Brasil. Ano passado, o setor produziu 9,5 milhões de toneladas, sendo que 1,8 milhão foi exportado para mais de 140 países. De acordo com a Abrafrigo, a expectativa é que o volume de carne enviada para o exterior cresça 4,1% neste ano. No entanto, segundo a entidade, mesmo que isso aconteça, a recente desvalorização do dólar limita a rentabilidade das indústrias. “As exportações perderam rendimento com a desvalorização cambial. O dólar abaixo de R$ 3,50 não é favorável”, afirma Péricles Salazar. Segundo ele, a crise em países como Venezuela e Rússia, grande importadores de carne brasileira, também prejudica o setor. No entanto, mesmo diante do atual cenário, o presidente da entidade é otimista. “Já passamos por outras crises e superamos. Acredito que com a nova situação política, a esperança renasceu, principalmente para a abertura de novos mercados”, diz. (Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016))
topoNos últimos quatro meses, o preço da arroba do boi gordo “parou no tempo”, realizando um comparativo entre a cotação média do mês de julho/16, até o dia 21/07, com abril/16, constata-se uma variação n...((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016))
Nos últimos quatro meses, o preço da arroba do boi gordo “parou no tempo”, realizando um comparativo entre a cotação média do mês de julho/16, até o dia 21/07, com abril/16, constata-se uma variação negativa de 0,43%. E, com isso, a pergunta padrão é: como, em um ano de oferta restrita, o preço não consegue alçar “voos” maiores e buscar novos recordes? A explicação encontra-se no gráfico ao lado, onde através da PMC (Pesquisa Mensal de Comércio) realizada pelo IBGE obtém-se o índice do volume de vendas no comércio varejista, indicador que representa o comportamento do varejo brasileiro. Como pode ser visto, a média do índice nos cinco primeiros meses de 2016 ficou em 100,96, pior valor desde 2011, demonstrando assim a piora clara no quadro da demanda. Diante disso, vislumbra-se que atualmente quem parece ter “tomado” as rédeas do preço do boi gordo é a demanda, limitando altas e até mesmo justificando as baixas. Margens Os equivalentes são indicadores que podem expressar de forma bruta a receita das indústrias frigoríficas mato-grossenses, e mais uma vez o Imea chama a atenção para eles. Ao se vislumbrar o ECD (Equivalente Cortes Desossados) vê-se uma forte queda no decorrer de 2016, para se ter uma ideia em janeiro/16 o ECD atingiu o valor médio de R$ 164,13/@, já em junho/16 o mesmo indicador atingiu R$ 151,05/@, desvalorização de 7,97% em seis meses. A dificuldade do escoamento da carne bovina no mercado interno é o que tem motivado essas reduções. Além disso, o dólar já caiu 15,50% no mesmo período de comparação, afetando a competitividade da carne bovina brasileira nas vendas ao exterior, e diminuindo até mesmo a receita em reais. Ou seja, em suma, a situação da demanda, seja interna ou externa, mostra-se delicada, e com a oferta ainda restrita, a “queda de braço” entre os elos deve acirrar-se nos próximos meses. (Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/07/2016))
topoA nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. O fornecimento de energia, proteína, minerais e vitaminas – por mei...((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/07/2016))
A nutrição equilibrada é a protagonista que irá determinar o bom desempenho do gado em sistemas de confinamento ou semiconfinamento. O fornecimento de energia, proteína, minerais e vitaminas – por meio de concentrados – influencia diretamente no desempenho de bovinos de corte, já que a grande parte do músculo de seu corpo é composto por água e proteína, além de potássio, responsável pelo metabolismo; magnésio, ligado ao crescimento e reprodução; e o cálcio, que envolve a formação dos dentes, da parte muscular e nervosa, entre outros. Os pastos, embora sejam ricos em fibras, contêm baixo valor energético. Portanto, a suplementação estratégica é essencial e pode ser realizada em qualquer época do ano. Uma vez manipulada de forma correta e balanceada, tem a capacidade de reverter a perda de peso do animal, fazendo com que volte a engordar, inclusive em períodos secos, que reduzem os níveis de proteínas dos pastos. Para incrementar a eficiência alimentar dos bovinos, a Guabi – uma das maiores empresas do país no segmento de nutrição e saúde animal – apresenta os novos concentrados proteicos e núcleos, com destaque para: Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF desenvolvidos para os sistemas de confinamento e semiconfinamento. O objetivo é garantir o alto desempenho do rebanho com qualidade, de forma rentável e com melhores resultados. Formulado com 75% de proteína bruta, ureia pecuária, macro (dentre eles potássio) e microminerais (destaque para o cromo), vitaminas, monensina sódica e virginiamicina, o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM é indicado para formulação de rações e dietas. Por apresentar alto teor de proteína, sua mistura com milho resultará numa ração balanceada. A presença de ureia pecuária favorece a síntese de proteína microbiana. Já o cromo orgânico garante alta resposta imune e potencializa a ação da insulina. A monensina sódica age como um modificador da fermentação ruminal, resultando numa melhor conversão alimentar. A inclusão de Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM irá variar de 06 a 15%. Para bovinos semiconfinados, a ingestão média será de 75 g/100 kg de peso vivo (PV), não devendo exceder 450 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento, o consumo médio será de 115 g/100 kg PV, não ultrapassar 600 g/dia. Avaliados pela Unesp de Jaboticabal (SP), em parceria com a Guabi, a linha de núcleos GuabiNúcleo Confinamento RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF possui a formulação correta de ingredientes para as diversas necessidades de produção, em regimes de confinamento ou semiconfinamento. O GuabiNúcleo Confinamento RM + VM é formulado com 2% de fósforo, macro (dentre eles o Potássio) e microminerais, monensina sódica e virginiamicina. A ingestão média deve ser de 30 g/100 kg PV para gados semiconfinados e no máximo 180 g/dia. Para bovinos em regime de confinamento é recomendável o consumo médio de 45 g/100 kg PV, não deve ultrapassar 240 g/dia. Já o GuabiNúcleo Confinamento OF é constituído de 2% de fósforo, macro e microelementos e aditivo aromatizante (óleos funcionais), garantindo o desempenho e eficiência alimentar, a partir de sua mistura com ingredientes energéticos e proteicos. Para bovinos semiconfinados, a dieta média será de 25 g/100 kg PV, com o limite de 150 g/dia. Em regime de confinamento, a ingestão média será de 45 g/100 kg PV, com margem de até 220 g/dia. A inclusão dos núcleos GuabiNúcleo RM + VM e GuabiNúcleo Confinamento OF, assim como o concentrado proteico Guabiphos Beef Mix 75 RM + VM, dependerá dos níveis de garantia da ração a ser formulada, quantidade de ração ofertada aos animais, ganho de peso desejado e as fontes de alimentos concentrados e volumosos disponíveis. É recomendado um período de adaptação de pelo menos 14 dias, com incremento gradativo da ração formulada. A Guabi possui uma equipe com técnicos especializados para auxiliar na formulação de rações. Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem-estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP. (Jornal Dia Dia Online/MS – 26/07/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 26/07/2016))
topoA transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário não pode ser tributada pelo ICMS por não configurar circulação jurídica da mercadoria. A transferência de bovinos entre imóveis...((Portal Boi A Pasto/SP – 26/07/2016))
A transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário não pode ser tributada pelo ICMS por não configurar circulação jurídica da mercadoria. A transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário não pode ser tributada pelo ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), por não configurar circulação jurídica da mercadoria. No entanto, fingindo desconhecer esta vedação, os Estados vêm exigindo ICMS para autorizar as transferências, chegando em alguns casos até mesmo a multar os produtores que as fazem sem recolher o imposto. Como resposta a esta conduta dos Estados, produtores têm ganhado na Justiça o direito de fazer as transferências sem recolher ICMS, e ainda de ser ressarcidos do imposto que pagaram indevidamente em transferências passadas. Recordando brevemente, o ICMS é um tributo cobrado apenas pelos Estados e Distrito Federal, em razão de autorização concedida pela Constituição Federal. Ao conceder esta autorização, a Constituição limitou as hipóteses de incidência do ICMS a algumas poucas situações, sendo a mais relevante delas, inclusive para o assunto aqui tratado (transferência de bovinos), a que trata da “circulação de mercadorias”. Portanto, os Estados e o Distrito Federal, ao criar as leis necessárias à cobrança do ICMS no âmbito de seus territórios, são obrigados a observar essas poucas hipóteses permitidas pela Constituição Federal, sob pena de a cobrança ser inconstitucional. A origem da ilegalidade praticada pelos Estados e Distrito Federal repousa no fato de que, ao exigir ICMS sobre a transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário, estão na verdade exigindo ICMS sobre uma hipótese em que não há “circulação” de mercadorias. Por “circulação”, entende-se a transferência jurídica da titularidade; isto é, quando há alteração do proprietário. Não se confunde com mera transferência física, na qual a alteração se restringe à posse, isto é, à pessoa que estará diretamente responsável pela guarda da mercadoria. Portanto, é possível cogitar em “circulação” até mesmo quando o bem não saia do local em que está armazenado, bastando, para tanto, que se altere seu proprietário. Logo, quando determinado contribuinte transfere bovinos entre suas fazendas pelos mais diversos motivos, como estiagem, melhores condições de pasto e até mesmo necessidade de reorganização, não está ocorrendo circulação, na medida em que não há alteração na titularidade dos bovinos. Um dos principais argumentos utilizados pelos Estados e Distrito Federal para tentar legitimar a cobrança de ICMS nesses casos tem origem na Lei Complementar nº 87/96. Comumente conhecida como “Lei Kandir”, esta lei é a responsável por estabelecer as normas gerais que os Estados e o Distrito Federal devem obedecer ao instituir o ICMS no âmbito de seus territórios. Entre essas normas gerais, está previsto que, para efeito de cobrança do ICMS, os estabelecimentos (leia-se: imóveis rurais) devem ser considerados autônomos, ainda que pertencentes a um mesmo contribuinte. Em razão dessa autonomia fictícia, argumentam que eventuais transferências entre as fazendas, ainda que de um mesmo dono, implicariam em circulação de mercadorias, atraindo assim a cobrança do ICMS. Este argumento, entretanto, já foi amplamente rechaçado pelo Judiciário, tendo inclusive resultado na edição, pelo Superior Tribunal de Justiça, da súmula nº 166, cujo teor é o seguinte: “Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte”. Considerando que os entes responsáveis pela cobrança do imposto, mesmo diante deste entendimento consagrado nos Tribunais, têm continuado a exigir o ICMS sobre transferência de bovinos entre imóveis rurais de um mesmo proprietário, cumpre aos contribuintes lançar mão das medidas cabíveis para, através de um planejamento tributário, afastar legitimamente a cobrança. (Portal Boi A Pasto/SP – 26/07/2016) ((Portal Boi A Pasto/SP – 26/07/2016))
topoComo mencionado no texto anterior, Coliformes, e outras bactérias, em temperatura acima de 13ºC e na presença de nutriente (leite) dobra de população a cada 20 minutos. Uma única gota de água poderá c...((Portal Milk Point/SP – 27/07/2016))
Como mencionado no texto anterior, Coliformes, e outras bactérias, em temperatura acima de 13ºC e na presença de nutriente (leite) dobra de população a cada 20 minutos. Uma única gota de água poderá conter mais 1.000.000 de microrganismos. Os procedimentos de higienização de equipamentos de ordenha devem ocorrer com água isenta de contaminação microbiológica, isso implica em uma água clorada, com residual mínimo de 3 mg/L e com turbidez preferencialmente menor que 5 uT (unidades de Turbidez). A turbidez é importante por ser uma barreira que protege a bactéria em processos de desinfecção. Seguindo esse princípio, se apenas uma gota de água contaminada contendo 50.000 bactérias entrar em contato com o leite, considerando sua temperatura 37ºC, a população bacteriana vai dobrar de quantidade a cada 20 minutos. Caso esse leite demore 1 hora para atingir a temperatura inferior a 13ºC essas 50.000 bactérias terão atingido a população de 400 mil UFC/ml. Sendo assim em 1 hora o crescimento bacteriano ultrapassa o limite da recomendação de 300 mil UFC/ml. Lembrando que a temperatura ótima de conservação do leite é de 4ºC. Essa única gota de água contaminada poderá estar em qualquer equipamento que passou por um processo de higienização e depois foi enxaguado com água não tratada. Mesmo que seco, bactérias podem sobreviver por longos períodos e serem ativadas imediatamente após contato com humidade e nutrientes. Tempo de sobrevivência de algumas bactérias em ambiente seco • Campylobacter jejuni - acima de 6 dias • Clostridium difficille - 5 meses • Escherichia coli - 1,5 horas a 16 meses • Enterococcus spp. - 5 dias a 4 meses • Klebsiella spp. - 2 horas a 30 meses • Pseudonomonas aeruginosa - 6 horas a 16 meses • Salmonella typhi - 6 horas a 4 semanas • Salmonella typhimurium - 10 dias a 52 meses • Salmonella spp. - 1 dia • Staphylococcus aureus - 7 dias a 7 meses (Portal Milk Point/SP – 27/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 27/07/2016))
topoA Merial, empresa líder em saúde animal do grupo Sanofi, criou o programa + Leite Merial para estar mais próxima dos produtores das principais bacias da região Centro Sul. O programa inclui visitas pe...((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
A Merial, empresa líder em saúde animal do grupo Sanofi, criou o programa + Leite Merial para estar mais próxima dos produtores das principais bacias da região Centro Sul. O programa inclui visitas periódicas da equipe técnica aos produtores e principais cooperativas de leite, levando informação, capacitação e ferramentas para o uso mais eficiente e rentável das soluções Merial, contribuindo decisivamente para o aumento da produtividade na atividade. "A Merial dá um importante passo para fortalecer sua presença no segmento leiteiro. O primeiro passo é a ampliação do treinamento da equipe técnica com foco na produção de leite. Esta iniciativa está em linha com a recente criação da equipe de geração de demanda, cujo foco é fortalecer a relação da empresa com os produtores", explica Pedro Bacco, diretor de Operações Grandes Animais da Merial. Como parte de seu programa de capacitação contínua, a Merial promoveu treinamento com o Prof. Dr. Marcos Veiga (USP Pirassununga) e a médica veterinária e consultora técnica Cristiane Azevedo, além de práticas de campo na Agrindus (São Carlos, SP), 3º maior produtor de leite no país, sob orientação do Dr. Carlos Rodrigues, Médico Veterinário da Samvet São Carlos. Pedro Bacco ressalta que o + Leite Merial contribuirá para a geração de informações técnicas ao campo. "O objetivo principal é oferecer suporte técnico para o uso correto dos medicamentos, prevenção e tratamento das principais enfermidades, que impactam diretamente o resultado econômico da atividade leiteira". "A equipe do programa + Leite Merial está preparada para levar informações de qualidade aos produtores e, em alguns casos, contribuir com exames laboratoriais e diagnósticos para melhor análise dos problemas. O foco de atuação é o conceito de prevenção, diagnóstico precoce e solução assertiva. Com isso, a Merial trabalha para antecipar problemas visando sempre melhorar a produtividade", complementa Rafael Moreira, Gerente de Produtos. Sobre a Merial Merial é uma empresa líder mundial voltada à inovação em saúde animal, que fornece uma extensa gama de produtos para prevenção de doenças e cuidado com a saúde e o bem-estar dos animais. A Merial conta com três principais áreas de negócios: animais de estimação, animais de produção e saúde pública veterinária. As soluções da empresa atuam sobre mais de 200 doenças que acometem uma grande variedade de espécies animais. A Merial emprega 6.900 pessoas e opera em mais de 150 países em todo o mundo, com vendas superiores a € 2,5 bilhões, em 2015. A Merial é uma empresa Sanofi. (Portal Página Rural/RS – 26/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 26/07/2016))
topoNormativa autoriza a reconstituição do leite em pó e favorece indústria A Instrução Normativa (IN) nº 26, em 21 de julho de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília...((Revista Feed & Food Online/SP – 26/07/2016))
Normativa autoriza a reconstituição do leite em pó e favorece indústria A Instrução Normativa (IN) nº 26, em 21 de julho de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF), que autorizou, pelo período de um ano, as indústrias de laticínios da região da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) a reconstituir leite em pó para a produção de leite longa vida (UHT) e leite pasteurizado, desagradou não apenas os produtores de leite da região da Sudene, mas de todo o Brasil, conforme informações da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF). Conforme avaliação técnica da CNA, o MAPA atendeu exclusivamente aos interesses da indústria de laticínios, rejeitando as manifestações contrárias do segmento da produção primária. Todas as Federações de Agricultura da região Nordeste do País oficializaram ao Ministério da Agricultura, nos últimos meses, seu posicionamento contrário ao pedido da indústria láctea. Além de protocolar ofício detalhando os impactos negativos da medida aos produtores da região, a CNA discutiu o assunto com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, obtendo o compromisso de que a decisão final sobre o assunto passaria por um entendimento entre as partes, o que não ocorreu. “Vale salientar que o artigo 6º, da Portaria nº 196/1994, proíbe a elaboração e comercialização do leite esterilizado, em qualquer época e em qualquer região, a partir da reconstituição do leite em pó, por meio dos processos tradicionais e UHT. Embora reconheça que a reconstituição de leite em pó não é benéfica para o País, o Ministério da Agricultura abriu exceção à regra para atender os interesses comerciais da indústria de laticínios, que busca aproveitar a valorização de 58,5% nos preços no leite longa vida, no acumulado até junho”, ressalta o trecho de comunicada da Confederação. A atividade leiteira apresenta ciclos de mercado. A cada três anos, em média, há períodos de quedas acentuadas nos preços aos produtores, precedidas por recuperações. Na visão da CNA, ações como a IN nº 26/2016 introduzem um fator artificial nas relações de mercado, impedindo a recuperação dos preços aos produtores, uma vez que a indústria importará todo o leite em pó a ser utilizado na produção do leite fluído. Assim, conforme análise da CNA, o Governo estará estimulando a saída de muitos produtores de leite da atividade, ao invés de garantir o abastecimento da população via produção local. (Revista Feed & Food Online/SP – 26/07/2016)((Revista Feed & Food Online/SP – 26/07/2016))
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