Notícias do Agronegócio - boletim Nº 675 - 28/07/2016 Voltar

ABCZ elege nova diretoria

http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.07.28JornalATarde-BA-pgB3.jpg((Jornal A Tarde/BA – 28/07/2016))


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Eleição na ABCZ acontece na segunda-feira

Fred Mendes e Arnaldo Borges disputam a presidência da entidade no dia 1º de agosto A esperada eleição para a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acontece na próxima segu...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))


Fred Mendes e Arnaldo Borges disputam a presidência da entidade no dia 1º de agosto A esperada eleição para a presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acontece na próxima segunda-feira, 1º de agosto, na sede da entidade, em Uberaba, MG. O vencedor conduzirá a entidade nos próximos três anos (2016/2019). Após 18 anos, a eleição terá uma disputa de duas chapas. Frederico Cunha Mendes é o candidato da situação na chapa ABCZ Unida, tendo o apoio de 15 dos 17 membros da atual diretoria da entidade. Ele é filho do ex-presidente José Olavo Borges Mendes e foi o responsável pela reformulação e ampliação do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) durante a atual gestão. Ele tem como vices presidentes Jovelino Mineiro, Jonas Barcellos e Gabriel Prata Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges lidera a chapa de oposição "De A a Z - ABCZ para Todos", tendo como vices Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Bichuette. Arnaldinho, como é popularmente conhecido, é atual vice-presidente da ABCZ, titular da Fazenda Ipê Ouro, de Uberaba, MG, e atua na consultoria de leilões e como jurado da ABCZ desde 1983, já tendo realizado mais de 300 julgamentos de raças zebuínas no Brasil, Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. O pleito será realizado das 9h às 18h. Os associados que não poderão estar presentes puderam participar da eleição enviando seus votos pelo correio até o dia 22 de julho. Os envelopes recebidos até o momento já foram conferidos e depositados nas urnas. Eles serão abertos apenas no dia 1º de agosto. Até o dia 26 de julho foram recebidos quase 3.000 envelopes válidos. O último lote deve ser recebido pela comissão eleitoral na sexta-feira, 29. A apuração terá início logo após o encerramento da eleição. A posse da diretoria e conselhos eleitos acontece no dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))

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ABCZ: Eleição será realizada na próxima segunda-feira (1º/08)

A eleição da Diretoria e Conselhos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos (2016/2019), acontecerá na próxima segunda-feira (1...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/07/2016))


A eleição da Diretoria e Conselhos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), responsável pela gestão da entidade nos próximos três anos (2016/2019), acontecerá na próxima segunda-feira (1º/08), na sede da associação, em Uberaba (MG). A eleição será realizada das 9h às 18h e o voto é secreto. Os associados, que não estarão presentes no momento do pleito, puderam participar enviando seus votos por Correios até o dia 22 de julho. Os envelopes contendo os votos, recebidos até o momento, já foram conferidos e depositados nas urnas, sendo que serão abertos apenas no dia 1º de agosto. Até 26/07), foram recebidos 2.998 envelopes válidos. Na sexta-feira (29/07), a Comissão Eleitoral fará a recepção do último lote enviado via Correios. No dia 1º de agosto, logo após o encerramento da eleição, terá início a apuração dos votos feita pela Comissão Eleitoral. Duas chapas foram inscritas para a eleição da ABCZ: “ABCZ Unida”, encabeçada pelo criador Frederico Cunha Mendes, e a chapa “A a Z, ABCZ para todos”, encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A posse da Diretoria e Conselhos eleitos acontecerá na noite do dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). As principais informações sobre a Eleição podem ser conferidas na página: www.abcz.org.br/hotsite/eleicoes. (Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016) (Revista Ave World Online/SP – 28/07/2016) (Revista Pork World Online/SP – 28/07/2016) (Portal Safras & Mercado/RS – 27/07/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 27/07/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 27/07/2016) (Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/07/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 27/07/2016))

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Inscrições abertas para o PNAT

Criadores poderão cadastrar touros de raças zebuínas de corte até o dia 5 de agosto A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) abriu as inscrições para a 7ª bateria do Programa Nacional de A...((Portal Página Rural/RS – 27/07/2016))


Criadores poderão cadastrar touros de raças zebuínas de corte até o dia 5 de agosto A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) abriu as inscrições para a 7ª bateria do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), que será realizado em agosto durante a ExpoGenética em Uberaba, MG. Os criadores têm até o dia 5 de agosto para inscrever animais de raças zebuínas de corte. A novidade desta edição será a participação, pela primeira vez, da raça Sindi, que já tem dois animais inscritos. Além do Sindi, devem participar do programa, aproximadamente, 80 touros das raças Brahman, Guzerá, Nelore e Tabapuã. O PNAT tem início no dia 24 de agosto, no Pavilhão Multiuso do Parque Fernando Costa, quando os animais serão avaliados por criadores, no período da manhã, e por técnicos da ABCZ, a tarde. No dia seguinte, 25, a avaliação será feira por representantes de centrais de inseminação. Os escolhidos serão apresentados na manhã do dia 26 de agosto. De acordo com Lauro Fraga, gerente do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) e Pró-genética da ABCZ, o PNAT “é uma excelente oportunidade de divulgar o rebanho e comercializar genética. Além de valorizar o melhoramento em sua essência, identificando os melhores indivíduos, comparando dentro da fazenda e fora dela e, com o aprendizado, evoluir na escolha dos melhores e descarte daqueles que não atendem aos objetivos”, afirma. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2016) (Portal Grupo Publique/SP – 27/07/2016) (Portal Página Rural/RS – 27/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/07/2016))

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ABCZ – “Casa do Zebu brasileiro” elege sua nova diretoria na próxima segunda-feira

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), elege, na próxima segunda-feira, 1º, em sua sede, sua Diretoria e Conselhos. A eleição será realizada das 9h às 18h e o voto é secreto. Os associa...((Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), elege, na próxima segunda-feira, 1º, em sua sede, sua Diretoria e Conselhos. A eleição será realizada das 9h às 18h e o voto é secreto. Os associados, que não estarão presentes no momento do pleito, poderam participar, antecipadamente, enviando seus votos pelos Correios até o dia 22 de julho. Os envelopes contendo os votos, recebidos até o momento, já foram conferidos e depositados nas urnas, sendo que serão abertos apenas no dia 1º de agosto. Até 26/07, foram recebidos 2.998 envelopes válidos. Na sexta-feira (29/07), a Comissão Eleitoral fará a recepção do último lote enviado via Correios. No dia 1º de agosto, logo após o encerramento da eleição, terá início a apuração dos votos feita pela Comissão Eleitoral. Duas chapas foram inscritas para a eleição da ABCZ: “ABCZ Unida”, encabeçada pelo criador Frederico Cunha Mendes, e a chapa “A a Z, ABCZ para todos”, encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A posse da Diretoria e Conselhos eleitos acontecerá na noite do dia 31 de agosto de 2016, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). (Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016) ((Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016))

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CNA reafirma posição contra cobrança de exportações agropecuárias

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, reuniu-se nessa quarta-feira (27/7) com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, para discutir a taxação da...((Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))


O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, reuniu-se nessa quarta-feira (27/7) com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, para discutir a taxação das exportações de produtos agropecuários. Martins reiterou sua posição contrária à medida, em um momento de crise econômica e que os produtores rurais enfrentam margens de lucro cada vez mais reduzidas, por conta de fatores como a questão cambial e a alta dos custos de produção. Esta é uma questão que tem preocupado o setor, em razão de proposta do governo de revogar a isenção de contribuição previdenciária para produtores rurais que exportam sua produção total ou parcial, sob o pretexto de aumentar a arrecadação de receita. “Somos veementemente contra qualquer forma de se taxar as exportações sobre a agropecuária e esperamos que o governo analise esta questão pela contribuição que temos dado para a economia”, justificou João Martins. O ministro da Casa Civil prometeu analisar as justificativas da CNA e se comprometeu a debater o tema com todos os setores envolvidos para buscar uma proposta de consenso. A argumentação do Executivo para estudar a taxação previdenciária no campo é a de que o principal déficit de receita está no meio rural. Outro ponto levantado pelo presidente da CNA foi o de que no meio rural há muitos segurados especiais que têm na aposentadoria sua principal fonte de renda. Desta forma, Martins pediu ao ministro que analise com calma a questão para não prejudicar os trabalhadores rurais que hoje sentem os efeitos da crise. No início do ano, Martins já havia se posicionado contra a cobrança do Imposto de Circulação sobre Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre as vendas externas de soja e milho, por conta de um decreto do governo de Goiás determinando a medida. Participaram da reunião os vice-presidentes diretores Carlos Rivaci Sperotto, Mário Borba e Júlio da Silva Rocha Júnior, além do secretário-executivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Daniel Carrara, e o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi. CNA pede ao Ministro do Trabalho mais agilidade no processo de registro sindical Em encontro com João Martins, Ronaldo Nogueira anunciou que pedidos serão analisados por segmento e que setor rural terá tratamento específico O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu maior agilidade e desburocratização dos pedidos de registros de criação de sindicatos rurais no país. O tema foi abordado em reunião com o ministro do Trabalho e Previdência Social, Ronaldo Nogueira, nessa quarta-feira (27/7), na sede da CNA, em Brasília, com a presença da Diretoria Executiva da entidade e vários presidentes de federações de agricultura e pecuária estaduais. A demanda foi justificada em razão da demora na concessão destes pleitos - alguns pedidos demoraram mais de 15 anos para serem finalizados no caso do setor agropecuário -, enquanto as análises processuais de outros segmentos ocorrem dentro do prazo legal, que é de 180 dias. “A ideia é acelerar a análise e tornar a regra do jogo mais transparente para saber o que é necessário para fazer o registro e o ministro, assim como a CNA, defendeu o diálogo”, destacou Martins. Em resposta, o ministério irá atender a um dos pleitos da CNA e separar os processos de registro sindical por segmento, criando uma divisão exclusiva para pedidos de sindicatos rurais. “Não pode haver discriminação de setores nem ideologia. O mesmo tratamento dos trabalhadores será dado aos empregadores. Todos precisam estar amparados”, disse o ministro. “Quem estava com três mil processos na frente agora vai ter 100, 200”, completou o secretário de Relações do Trabalho do órgão, Carlos Lacerda. Um dos estados que enfrentava mais dificuldades para ter o registro sindical do ministério é Minas Gerais. De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), Roberto Simões, a situação no estado está insustentável. A unidade federativa é a que mais tem sindicatos rurais no país, com mais de 400. Entretanto, há mais de 80 que ainda não obtiveram o registro liberado. “Precisamos de uma solução técnica para desburocratizar este problema. O processo é muito lento e não é claro. Há ainda a questão ideológica. Não podemos ter um sistema tão emperrado com uma agropecuária desta importância”, ressaltou. Atualmente, há mais de 3,2 mil processos de registro sindical aguardando análise do ministério, independente do segmento. Em 2015, foram analisados 1476 processos, dos quais apenas 24 tramitaram dentro do prazo de 180 dias, conforme determina a Portaria 186, de 2008. (Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))

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Gigantes estão mudando estratégia?

Grandes empresas internacionais do agronegócio parecem estar dando passos no sentido de se descomoditizar suas linhas de produtos. Como a centenária Cargill, que construiu seu gigantismo comercializan...((Portal Segs/SP – 27/07/2016))


Grandes empresas internacionais do agronegócio parecem estar dando passos no sentido de se descomoditizar suas linhas de produtos. Como a centenária Cargill, que construiu seu gigantismo comercializando grãos, oleaginosas e açúcar, entre outras commodities, e hoje opera também uma fábrica de xarope de milho livre de transgênicos, segmentação que já responde por 10% do total de sua produção de xarope de milho. Ou então como a Bunge, outra gigante das commodities, cujas linhas descomoditizadas representaram 15% do lucro em 2015 e a empresa planeja chegar a 35% com operações de valor agregado. Ou ainda a ADM, também tradicional no mercado de commodities, que não faz muito tempo desembolsou 2,3 bilhões de euros para comprar a Wild Flavors, empresa de alimentos especiais e bebidas “flavorizadas”. Uma pitada do tempero dessas mudanças estratégicas nos negócios pode estar associada a eventuais tendências de queda de lucratividade, projetadas para a comercialização de commodities. Mas o atrativo forte estaria, na verdade, na contrapartida das maiores margens de lucro dos produtos segmentados e especializados, já que em tese a nova orientação fragmenta estruturas produtivas, altera paradigmas de economia de escala e aumenta custos. Enfim, parece que a razão de segmentações no portfólio de oferta das grandes empresas de commodities revela que descomoditizar o negócio tornou-se algo bem interessante – até mesmo para esses gigantes do agronegócio mundial. E o impulso do ajuste, em última instância, parece vir do eterno “rei consumidor” e sua crescente demanda por alimentos produzidos de acordo com novos padrões sociais, ambientais e nutricionais. Para o agronegócio brasileiro, protagonista no mercado internacional de commodities, essas aberturas de novos focos segmentados de negócios, pelos principais players desse mercado, é um sinal que não deve ser desprezado. No mínimo é um insumo importante na discussão sobre os movimentos estratégicos do nosso agronegócio, nos próximos cinco a 10 anos. Na dúvida sobre a evolução desses gigantes internacionais, fico com declaração recente do diretor de finanças da Cargill, mundial, Marcel Smits. Segundo comentou, a descomoditização das cadeias mundiais de abastecimento agrícola é uma tendência que não vai mudar -- “e isso é realmente uma boa notícia para nossos negócios”¹. Nessa perspectiva, para quem está conectado ao mercado nacional ou internacional de commodities, e pratica planejamento estratégico, a prudência recomenda ficar de olho na evolução desse cenário. Há novas cartas na mesa e isso pode pedir um alinhamento do nosso agronegócio, para extrair dessas mudanças do mercado novas oportunidades. * Valor Econômico, 27/05/2016, “Empresas”, conf. “Farm to Market”. Sobre o CCAS O Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) é uma organização da Sociedade Civil, criada em 15 de abril de 2011, com domicilio, sede e foro no município de São Paulo-SP, com o objetivo precípuo de discutir temas relacionados à sustentabilidade da agricultura e se posicionar, de maneira clara, sobre o assunto. O CCAS é uma entidade privada, de natureza associativa, sem fins econômicos, pautando suas ações na imparcialidade, ética e transparência, sempre valorizando o conhecimento científico. Os associados do CCAS são profissionais de diferentes formações e áreas de atuação, tanto na área pública quanto privada, que comungam o objetivo comum de pugnar pela sustentabilidade da agricultura brasileira. São profissionais que se destacam por suas atividades técnico-científicas e que se dispõem a apresentar fatos concretos, lastreados em verdades científicas, para comprovar a sustentabilidade das atividades agrícolas. A agricultura, apesar da sua importância fundamental para o país e para cada cidadão, tem sua reputação e imagem em construção, alternando percepções positivas e negativas, não condizentes com a realidade. É preciso que professores, pesquisadores e especialistas no tema apresentem e discutam suas teses, estudos e opiniões, para melhor informação da sociedade. É importante que todo o conhecimento acumulado nas Universidades e Instituições de Pesquisa seja colocado à disposição da população, para que a realidade da agricultura, em especial seu caráter de sustentabilidade, transpareça. Mais informações no website: http://agriculturasustentavel.org.br/. Acompanhe também o CCAS no Facebook: http://www.facebook.com/agriculturasustentavel (Portal Segs/SP – 27/07/2016) ((Portal Segs/SP – 27/07/2016))

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Campanha propõe publicidade apenas com agências especializadas

Anúncio de colheita de soja com colheitadeiras em cima da soja ainda no seu ciclo de maturação; propaganda de gado leiteiro ilustrada com um robusto touro nelore ou uma vaca gir ilustrando anúncio de ...((Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016))


Anúncio de colheita de soja com colheitadeiras em cima da soja ainda no seu ciclo de maturação; propaganda de gado leiteiro ilustrada com um robusto touro nelore ou uma vaca gir ilustrando anúncio de frigorífico; atividade pesqueira extrativista confundida com a aquicultura; produção confundida com produtividade; pulverizadores puxados confundidos por plantadeiras e por ai vai os equívocos de quem não conhecem a atividade agropecuária. Na publicidade e marketing e no jornalismo. Para evitar estes equívocos e obter melhor retorno de investimentos em marketing, o Comitê de Agências da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócios (ABMRA) colocará no ar na mídia segmentada de todo o Brasil, a partir deste mês de agosto, uma campanha que propõe que anunciantes do agronegócio trabalhem apenas com agências especializadas. (veja ilustrações) Ao contratar uma agência de marketing e comunicação associada à Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), você valoriza o seu produto, comunicando com relevância e propriedade de quem realmente entende do agronegócio – defende a campanha criada pela agência e21. soja Ainda de acordo com a ABMRA, o objetivo da campanha é mostrar aos anunciantes do agronegócio que eles têm muito a ganhar ao contratar as agências associadas à ABMRA, pois estas conhecem em profundidade as peculiaridades deste mercado. Além disso, têm experiência no campo e sabem a linguagem mais adequada para atingir os diversos públicos-alvo – explica Ricardo Nicodemos, diretor da ABMRA e Coordenador do Comitê de Agências da entidade. O Comitê de Agências da ABMRA congrega agências de marketing e publicidade que atuam no agronegócio e promove iniciativas que fortalecem o trabalho das agências, como fóruns, o Congresso ABMRA e a Mostra de Comunicação da entidade. O Comitê de Agências se reúne periodicamente para discutir temas relevantes e que ajudam as agências a ter mais informações e dados para melhor atender os seus peaoclientes. As reuniões são abertas às agências não associadas que desejam conhecer o trabalho realizado pelo Comitê. – O agronegócio é a atividade que sustenta a economia do País, não para de crescer e, por isso, tem muitas oportunidades para as agências – explica Ricardo Nicodemos. Para informações sobre como se associar à ABMRA e para participar das reuniões do Comitê de Agências, basta ligar para (11) 3812 7814. (Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016) ((Revista Cerrado Rural Online/TO – 27/07/2016))

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Agricultura familiar baiana exporta produção para a Europa

A Bahia é o segundo estado com maior número de assentamentos rurais, de acordo com um levantamento realizado em 2015 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente Secretaria Especial de...((Portal AgroLink/RS – 27/07/2016))


A Bahia é o segundo estado com maior número de assentamentos rurais, de acordo com um levantamento realizado em 2015 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. De acordo com o Censo da Agricultura Familiar de 2006, o Nordeste é a região do país que mais possui estabelecimentos da agricultura familiar. Na Bahia são aproximadamente 665 mil estabelecimentos. Atualmente, a Secretária Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário beneficia 9.998 famílias baianas, distribuídas em 329 assentamentos através dos Programas Cédula da Terra (PCT) e Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). A mandioca baiana e outros produtos como, umbu, manga, banana, goiaba, maracujá e maracujá da Caatinga, ganham força nos mercados nacionais e internacionais. Hoje, os agricultores familiares são responsáveis por 90% da mandioca plantada na Bahia. Tradicionalmente, a raiz faz parte da alimentação nordestina ao longo do dia – desde o café da manhã até o jantar. Um exemplo da exploração desses mercados é a Cooperativa de Agropecuária Familiar de Canudos (Coopercuc). De acordo com a coordenadora de projetos da Coopercuc, Jussara Dantas de Souza, a empresa tem 269 cooperados, dos quais 78% são mulheres que produzem os doces e geleias à base de frutas nativas do sertão. A produção é comercializada no mercado brasileiro e também exportada para a Itália, França Áustria e Alemanha. São 450 famílias, de 18 comunidades do sertão da Bahia, envolvidas na produção cuidadosa de doces cremosos, inclusive na versão light, além de sucos, geleias, compotas e polpas de frutas. “A agricultura familiar ajuda os pequenos produtores no desenvolvimento econômico de suas propriedades”, afirma Jussara. Ela tem o respaldo de Joana Maria de Souza, cooperada: “Todos os produtos dos agricultores são encaminhados para a cooperativa e conferidos. Logo depois, o pagamento já é feito”, comenta a produtora. (Portal AgroLink/RS – 27/07/2016) ((Portal AgroLink/RS – 27/07/2016))

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CNA começa a decidir o destino de Kátia Abreu

Segundo a coluna de Eliane Cantanhêde, no Estadão, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reúne sua diretoria hoje, em Brasília, para debater uma questão bastante delicada: o que fazer se a pres...((Portal Pecuária. Com/SP – 27/07/2016))


Segundo a coluna de Eliane Cantanhêde, no Estadão, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reúne sua diretoria hoje, em Brasília, para debater uma questão bastante delicada: o que fazer se a presidente afastada da entidade, Kátia Abreu, decidir voltar ao cargo, depois que a Comissão de Ética Pública da Presidência da República, consultada por ela, a dispensou de cumprir um período de “quarentena” nesse caso. A diretoria e as federações são contra a volta de Kátia Abreu, mas isso pode virar um problemaço de cunho jurídico, curiosamente repetindo a mesma divisão que ocorre com a Presidência da República, que também tem uma presidente afastada, Dilma Rousseff, e um presidente em exercício, Michel Temer. Kátia pediu licença da presidência da CNA em janeiro de 2015 para assumir o Ministério da Agricultura no segundo mandato de Dilma, agora afastada. Senadora eleita pelo PMDB de Tocantins, ela foi substituída desde então na CNA por João Martins, que exerce a função com plenos direitos. Kátia é também presidente licenciada da Federação de Agricultura de Tocantins, seu estado. O problema é delicado, até porque Kátia Abreu havia se firmado como uma grande, talvez a maior, liderança de um setor que consegue ir bem, apesar de todas as crises que se abatem dramaticamente sobre a indústria, por exemplo. Ela, porém, jogou para o alto esse patrimônio político junto à própria categoria, ao decidir ficar até o fim com Dilma, enquanto a CNA e as entidades ligadas ao agronegócio aderiram abertamente à tese do impeachment. Além disso, Kátia Abreu abriu um outro flanco político, porque ela é filiada ao PMDB e historicamente adversária ao PT, mas ficou contra o peemedebista Michel Temer e a favor da petista Dilma, de quem se tornou interlocutora e amiga. Foi, inclusive, testemunha a favor de Dilma na Comissão do impeachment no Senado. (Portal Pecuária. Com/SP – 27/07/2016) ((Portal Pecuária. Com/SP – 27/07/2016))

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Os produtores rurais brasileiros merecem respeito

O artista Chico César está numa encrenca federal com o Agronegócio...Sua música Reis do Agronegócio trata os produtores rurais como envenenadores, como exploradores, poluidores... "De cada palmo de...((Portal Clima Tempo/SP – 27/07/2016))


O artista Chico César está numa encrenca federal com o Agronegócio...Sua música Reis do Agronegócio trata os produtores rurais como envenenadores, como exploradores, poluidores... "De cada palmo de terreno e maldosos perseguidores dos oprimidos, e dos pequenos produtores".Nessa melodia, num estilo típico musical de Bob Dylan - cantor country e folk americano, que já teve a sua musica "Blowing in the wind" utilizada positivamente como tema do cooperativismo norte americano - Chico César numa longa letra que toma mais de 10 minutos, trata o Agronegócio como coisa do demônio, e chega a dizer ao final "eu me alegraria se morresse esse sistema que causa tanto trauma". Encontramos versões da letra na cifra club, por exemplo, em que a letra chega a dizer abre aspas " que a mim não me faria falta se vocês morressem". "Que a mim não me faria falta se vocês morressem, saibam vocês. que não me causaria nenhum trauma...". Provavelmente alguém mandou substituir se vocês morressem por se morresse esse sistema, para ficar um pouco menos mortal a infeliz letra.Essa música foi criada no ano passado, mas foi apresentada na semana passada no Programa da Fátima Bernardes, que por ironia do destino, é garota propaganda da Seara, exatamente uma dessas organizações do Agronegócio odiada na musica de Chico ée foi devidamente aplaudido ao final com emoção dos presentes, incluindo a própria Fátima, que com certeza ignorava a dimensão dessa agressão.A letra da música associa o Agronegócio ao latifúndio explorador, a velhos modelos de coronéis e barões numa visão típica dos filmes de "jeca tatu", e do cangaço...Chico César ignora os milhões de produtores cooperados, por exemplo, que exatamente por poderem usar tecnologia e conhecimento, negociam seus produtos com acesso ao mercado e são bem sucedidos.Agronegócio significa uma visão da produção originada no campo, que se faz num sistema que envolve ciência e tecnologia do antes da porteira, e pós porteira das fazendas. Com a agroindústria, processamento, comércio e serviço. O agronegócio serve ao micro, pequeno, médio e grande produtor.Generalização, eliminação e distorção são técnicas de manipulação de massas utilizados pela propaganda nazista e comunista. Nada recomendável para um artista. Viva a música boa, viva o Almir Sater, Renato Teixeira, Sergio Reis, Carlinhos Brown. Essa do Chico César está mais pra Nero Cesar colocando fogo em Roma, do que para Chico ajudando o Brasil. (Portal Clima Tempo/SP – 27/07/2016) ((Portal Clima Tempo/SP – 27/07/2016))

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Manifestantes do MST entram no quarto dia de ocupação do Incra

Eles cobram celeridade nos processos de desapropriação de terras. O Movimento espera assentar cerca de 5 mil pessoas na região de Marabá. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (M...((Portal G1/PA – 27/07/2016))


Eles cobram celeridade nos processos de desapropriação de terras. O Movimento espera assentar cerca de 5 mil pessoas na região de Marabá. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) continuam ocupando as dependências da Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Marabá, no sudeste do Pará. Eles cobram maior agilidade nos processos de desapropriação de áreas para a reforma agrária. Os manifestantes ocupam o prédio do órgão há quatro dias. Uma reunião que estava agendada para acontecer nesta quinta-feira (28) na sede do Incra em Brasília foi adiada e uma nova data não foi divulgada. Todos os departamentos do instituto em Marabá estão fechados e não há atendimento ao público. Os manifestantes exigem agilidade nos processos de desapropriação de áreas para fins de reforma agrária para assentar cerca de cinco mil pessoas, além de atendimento técnico para as famílias já assentadas. A reportagem tentou o contato com a assessoria de imprensa do Incra para saber como o órgão estão procedendo diante da ocupação, mas não obtivemos resposta. (Portal G1/PA – 27/07/2016) ((Portal G1/PA – 27/07/2016))

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PE: técnicos da ABCZ fazem nova avaliação de criatório de Sindi da Embrapa Semiárido

Comissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal), Júlio Mário Vieira (ETR-Recife) e Luciano Bezerra (ETR/Campina Grande) estiveram nesta terça-feira (26) na estação de p...((Portal Página Rural/RS – 27/07/2016))


Comissão formada pelos técnicos da ABCZ Rodrigo Coutinho Madruga (ETR-Natal), Júlio Mário Vieira (ETR-Recife) e Luciano Bezerra (ETR/Campina Grande) estiveram nesta terça-feira (26) na estação de pesquisa da Embrapa Semiárido, em Petrolina/PE. O objetivo da visita foi realizar uma segunda avaliação dos exemplares da raça Sindi do criatório da empresa de pesquisa, que esta pleiteando junto à ABCZ o resgate do registro genealógico desse rebanho, que é remanescente da última importação da raça em 1952. “Nesta segunda avaliação foram apartados dois touros e 26 fêmeas do rebanho”, informa o técnico da ABCZ, Rodrigo Madruga. A primeira avaliação do rebanho foi feita em 2015. (Portal Página Rural/RS – 27/07/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/07/2016))

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Artigo - Os caminhos para se fazer um touro Gir Leiteiro Melhorador

Como primeiro passo, deve-se eleger quais são as características que se deseja melhorar no rebanho. Podem ser características de produção (como o leite, gordura), de conformação (pernas e pés, sistema...((Portal Alfa Press, Campinas/SP – 27/07/2016))


Como primeiro passo, deve-se eleger quais são as características que se deseja melhorar no rebanho. Podem ser características de produção (como o leite, gordura), de conformação (pernas e pés, sistema mamário, estrutura etc.), ou de manejo (temperamento, facilidade de ordenha). Confira o artigo de Guilherme Marquez, Especialista em Pecuária de Leite e Gestão em Agronegócio pela Rehagro e Gerente de Leite Nacional da Alta. Guilherme Marquez, Especialista em Pecuária de Leite e Gestão em Agronegócio pela Rehagro e Gerente de Leite Nacional da Alta. Lembro-me muito bem da minha infância. Conversando com o meu avô, “Seu Laerte”, e vendo o touro “Indianinho”, escutei dele que é muito mais fácil fazer 100 vacas boas do que um touro melhorador. Hoje, depois de tantos anos trabalhando com genética de zebuínos e seus cruzamentos, enxergo claramente o que ele queria dizer. Fazer um touro melhorador é muito difícil, visto que genética não é uma soma exata, e sim uma ciência com muitas probabilidades. Probabilidades que podem ser mensuradas a partir da quantidade de informações que cada raça possui. Muita coisa mudou em relação à quantidade e à qualidade de informação. Em 1919 houve a criação do Herd Book Zebu (HBZ), em 1929, a mudança de HBZ para Sociedade Rural do Triângulo Mineiro e, mais tarde, para Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Investiram numa força-tarefa a fim qualificar os animais zebuínos para as demandas do mercado. Um dos primeiros passos foi a avaliação racial de cada animal, bem como a sua identificação pelo registro genealógico. Parece bem simples nos dias de hoje, mas conhecer a genealogia do rebanho é saber a procedência de um animal e, mais importante ainda, é compreender de onde vem cada característica. A ABCZ fez isso com muita competência, desde o seu início e, hoje, contabiliza milhões de animais registrados, criando um banco de informações de pedigree de muita riqueza. Após esses primeiros passos, a raça Gir Leiteiro e a raça Guzerá Leiteiro começaram a ter os seus controles oficiais de produção de leite. Essa ação pode verificar o desempenho de cada animal e compará-los com os demais do rebanho. Para se ter uma ideia, a Revista Zebu registrou, em 1967, a produção da vaca Nutrolac, de propriedade de Torres Lincoln Prata Cunha, da Chácara Sundanagar, que, em apenas um dia (duas ordenhas), produziu 16,80 quilos de leite, no primeiro controle. O controle de produção de leite deu início a um grande passo na consolidação do Gir Leiteiro em nosso país, bem como no resto do mundo. Em 1980, um grupo de criadores e selecionadores do Gir Leiteiro iniciou uma nova caminhada junto à ABCZ, criando a Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL). A ideia inicial era diferenciar os animais não somente pelas características raciais, mas pelas características de produção. Em 1985 teve início o Teste de Progênie da Raça que, posteriormente, foi intitulado Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro, sob o comando da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da ABCGIL. O objetivo principal foi promover o melhoramento genético da raça Gir Leiteiro, por meio da identificação e da seleção de touros geneticamente superiores para as características de produção (leite, gordura, proteína e sólidos totais), de conformação e de manejo, bem como proceder à avaliação genética dos animais de todos os rebanhos participantes. De 1985 até os dias atuais, 24 grupos foram divulgados e 330 touros avaliados. Informações relacionadas à Habilidade Provável de Transmissão (PTA), de diversas características de conformação, produção de leite, gordura e ainda informações de manejo estão disponíveis. Hoje as filhas de touros Gir Leiteiro possuem uma média de produção oficial de 3.600 kg de leite em 305 dias, ou seja, representa mais de três vezes a média nacional, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2014. Então, podemos fazer a pergunta final: como faço um touro melhorador? Bom, o termo melhorador se refere a alguma ou a várias características que queremos melhorar. Por isso, como primeiro passo, devemos eleger quais são as características que desejamos melhorar no rebanho. Podem ser características de produção (como o leite, gordura), de conformação (pernas e pés, sistema mamário, estrutura etc.), ou de manejo (temperamento, facilidade de ordenha). Com essa escolha bem definida, passamos para o nosso segundo momento. O momento seguinte é quando vamos conhecer nossas vacas. Quais são as melhores vacas do meu rebanho e que possuem as qualidades que estou procurando? Na produção, precisamos de mensurações, por isso, a importância do controle leiteiro. Na conformação, podemos utilizar o sistema de mensuração morfológica em que cada característica possui a pontuação ideal. Para manejo precisamos também pontuar os animais para temperamento, tempo de reação ao estímulo humano e para a facilidade de ordenha, em que o tempo de ordenha é o que manda. Após essas análises, teremos o ranqueamento dos animais que possuem as melhores pontuações. Assim, achamos as nossas vacas no rebanho. Podemos fazer a análise de famílias, buscando aquelas que possuem mais informação em relação aos seus objetivos. Deste modo, temos um ótimo começo para o trabalho de selecionar as doadoras que se tornarão mães de touros. Se tivermos informação de descendentes, melhor ainda: todos os dados serão incluídos em nossa planilha de seleção. Passamos a escolha do reprodutor para este projeto. A partir das informações disponibilizadas pela ABCGIL e pela ABCZ, podemos traçar o seu acasalamento, levando em conta a consanguinidade até 7%. Outros fatores como pigmentação e pico de produção podem ser avaliados também. Realizado este passo a passo, é esperar que as probabilidades possam ser maiores para o seu objetivo. É fazer um touro melhorador não era fácil no tempo do “Vô Laerte”. Ainda continua difícil nos tempos de hoje. Mas, com certeza, contamos com inúmeras informações que podem nos fornecer um norte mais certeiro e real do que no passado. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/07/2016) (Portal Alfa Press, Campinas/SP – 27/07/2016) ((Portal Alfa Press, Campinas/SP – 27/07/2016))

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Fazenda Jaraguá celebra 40 anos com leilão

Remate movimentou R$ 895.960 com a venda de 120 lotes Em 25 de julho, Marcia Esteves Peixoto fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual 40 anos da Fazenda Jaraguá....((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))


Remate movimentou R$ 895.960 com a venda de 120 lotes Em 25 de julho, Marcia Esteves Peixoto fechou parte da programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual 40 anos da Fazenda Jaraguá. O remate contou com oferta de 120 lotes de touros e matrizes Nelore e movimentou R$ 895.960. As fêmeas puxaram a vitrine, com 72 exemplares à média de R$ 7.751. Entre elas estava o animal mais valorizado do pregão, Las Vegas FUV da JAR, vendida em 66% para Cássio Eduardo Lucente e Marcelo Dip Oliveira. Nos machos, 48 touros foram vendidos à média de R$ 7.092. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 50,6 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 140/@). Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Brasil, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))

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Fazenda Vera Cruz fatura R$ 5,2 milhões

Remate teve como destaque a venda de 201 touros Nelore a 95,4@ Em 23 de julho, Jairo e Eduardo Machado receberam pecuaristas no Parque de Exposições de Barra do Garças, MT, para o 8º Leilão Nelore ...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))


Remate teve como destaque a venda de 201 touros Nelore a 95,4@ Em 23 de julho, Jairo e Eduardo Machado receberam pecuaristas no Parque de Exposições de Barra do Garças, MT, para o 8º Leilão Nelore Vera Cruz. Os criadores colocaram à venda 1.851 animais entre touros, matrizes e gado de corte, movimentando mais de R$ 5,2 milhões. O remate é reconhecido por uma das melhores ofertas de reprodutores de MT e este ano não foi diferente. Foram vendidos 201 touros à média de R$ 12.698, sendo o maior preço médio da categoria registrado no Estado ano, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na cotação do dia, os animais saíram a 95,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 133/@). A maior disputa foi para Araguaia RMVC, da parceria entre o Rancho da Matinha e Fazenda Vera Cruz. O animal de três anos é filho de REM Torixoreu em vaca Rambo da MN e é top 0,5% nos sumários da ANCP e PMGZ. Ele foi vendido em 75% por R$ 128.700 para João Márcio de Oliveira, Luiz Roberto Soares e ABS Pecplan. Nas fêmeas, a média para 100 matrizes foi de R$ 5.976. Todos os animais PO saíram com avaliação genética dos programas PMGZ, da ABCZ; Nelore Brasil, da ANCP; e Nelore Qualitas. A venda de gado teve 1.549 animais negociados ao preço médio de R$ 1.322, respondendo pela receita de R$ 2 milhões. O remate teve organização da Estância Bahia e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))

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Brasil ganha participação na venda de carne para a União Europeia

Mais uma boa notícia para a pecuária brasileira: além da liberação de compra de carne "in natura" pelos Estados Unidos, a União Europeia também aumenta a compra do produto nacional. Mercado importa...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016))


Mais uma boa notícia para a pecuária brasileira: além da liberação de compra de carne "in natura" pelos Estados Unidos, a União Europeia também aumenta a compra do produto nacional. Mercado importante para o Brasil, os europeus buscaram 61,6 mil toneladas de carne bovina de janeiro a maio deste ano no mercado brasileiro, um volume 12,2% acima do de igual período do ano passado. O Brasil, que é o maior fornecedor de carne bovina para o bloco, ganha espaço de outros concorrentes. Pelo menos 44,5% da carne comprada pelos europeus saiu dos portos brasileiros. Esse percentual supera o de 2015, que foi de 42,4%. O segundo principal exportador de carne bovina para a União Europeia é o vizinho Uruguai, que colocou 20,2 mil toneladas no bloco nos cinco primeiros meses deste ano. O Brasil ganha espaço ante três grandes competidores no mercado mundial de carnes: Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia. A Austrália aumentou as vendas, mas em ritmo menor do que o Brasil. Já os Estados Unidos colocaram 26% menos carne bovina no mercado europeu neste ano, em volume, em relação a igual período de 2015. As importações totais de carne bovina da União Europeia, feitas em países fora do bloco, subiram para 138 mil toneladas de janeiro a maio, 8% mais do que em 2015. O Brasil aproveitou melhor também a exportação de carnes de alta qualidade para a UE. Da cota de 10 mil toneladas, o país colocou 93% desse volume na safra 2015/16, segundo dados da Comissão Europeia. Na safra 2012/13, o Brasil havia colocado apenas 30% dessa cota disponível na União Europeia. BALANÇO Os europeus fizeram um balanço do rebanho de gado e chegaram a 89,1 milhões de cabeças no ano passado. Esse número vem crescendo nos últimos anos e supera em 2% o de há três anos. Dados da Comissão Europeia indicam que 43,6 milhões desse gado tem mais de dois anos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016))

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EUA removem barreira a carne bovina in natura brasileira

Brasil e Estados Unidos celebram nesta quinta-feira (28) em Washington um acordo que libera a entrada de carne bovina "in natura" do Brasil no mercado americano, pondo fim a uma negociação que se a...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016))


Brasil e Estados Unidos celebram nesta quinta-feira (28) em Washington um acordo que libera a entrada de carne bovina "in natura" do Brasil no mercado americano, pondo fim a uma negociação que se arrastava desde 1999. O acordo será formalizado por uma troca de compromissos dos dois países. Com isso, os EUA passam a aceitar a entrada de carne brasileira de regiões onde o gado é vacinado contra a febre aftosa. Até agora, eles só aceitavam carne de Santa Catarina, Estado hoje livre da doença. Como o acordo é recíproco, o Brasil passa a aceitar a carne dos EUA, apesar das ocorrências da doença da vaca louca em território norte-americano em anos recentes. Órgãos especializados dos dois países fizeram inspeções para liberação de frigoríficos. O acordo é muito importante para o Brasil. O mercado americano são a vitrine mundial quando se trata de avaliar condições sanitárias. Agora, outros países –que exigem carne de qualidade e pagam bem– poderão abrir portas para a carne brasileira. Embora o acordo represente vantagem econômica para o Brasil, no curto prazo o ganho tende a ser limitado, porque os EUA impõem cotas para as exportações brasileiras, enquanto o Brasil não impõe limites para a entrada de carne americana. Os americanos distribuem suas cotas de importação entre os vários países aptos a exportar para eles. No ano passado, por exemplo, foram 736,6 mil toneladas. A Austrália ficou com 418,2 mil e a Nova Zelândia, com 213,4 mil. Argentina e Uruguai têm 20 mil cada um, enquanto o Japão fica com 200 toneladas. O restante, 64.805, é dividido entre os demais exportadores que não têm cota definida. É nessa fatia que o Brasil entra. PREVISÃO No próximo ano, portanto, o Brasil venderá no máximo 64 mil toneladas para os americanos, se conseguir eliminar os demais concorrentes. Considerando os valores médios da carne importada pelo EUA desse grupo de "outros países", que foi US$ 5.410 por tonelada no ano passado, o Brasil ganhará pouco mais de US$ 300 milhões se conseguir exportar 60 mil toneladas para os EUA, um terço do valor previsto pelo Ministério da Agricultura. O valor médio da carne exportada pela Austrália ficou em US$ 6.000 por tonelada no ano passado, pouco acima dos US$ 5.500 do Canadá. Este último, além do México, não tem cota, devido a acordo comercial com os EUA. O Brasil é o maior exportador de carne do mundo, com vendas de US$ 6 bilhões no ano passado. Do total, 78% foram de carne "in natura". Já as importações de carne dos EUA pelo Brasil não devem atingir valor significativo num primeiro momento. Devem ficar por volta de US$ 10 milhões por ano. Com o tempo, no entanto, esse valor deverá crescer. A carne premium tem mercado aquecido e ganha espaço no país. Esse cenário poderá melhorar ainda mais quando houver uma retomada da economia e a elevação da renda reaquecer o consumo no país. Além disso, o que hoje parece ser um nicho, poderá evoluir rapidamente, porque a produção nos EUA e as importações feitas pelo Brasil estarão nas mãos de uma indústria brasileira: a JBS. Com unidades nos principais mercados de carne do mundo –Austrália e Argentina, além do Brasil e dos EUA–, a empresa será também importante nas exportações da carne do Brasil para os EUA. Terá a faca e o bife nas mãos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 28/07/2016))

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Oferta de boi gordo deve se recuperar só em 2018

A oferta de bovinos prontos para o abate em Mato Grosso, principal Estado produtor do país, só crescerá de maneira consistente em 2018, indica estudo realizado pelo Instituto Mato¬Grossense de Economi...((Jornal Valor Econômico/SP – 28/07/2016))


A oferta de bovinos prontos para o abate em Mato Grosso, principal Estado produtor do país, só crescerá de maneira consistente em 2018, indica estudo realizado pelo Instituto Mato¬Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Desde o ano passado, a oferta restrita de boi gordo vem afetando os frigoríficos do Estado e provocando a paralisação de plantas. Pelas estimativas do Imea, o estoque de animais machos prontos para o abate ¬ com idade superior a 24 meses ¬ aumentará 1,2% em 2017, chegando a 4 milhões de cabeças. No ano seguinte, o estoque alcançará 4,49 milhões de cabeças, o que significa um crescimento de 13,4% na comparação com o estoque de bovinos de 3,95 milhões previsto para este ano. "O ciclo da pecuária vive a fase de retenção de matrizes, que traz uma diminuição do abate das mesmas, deixando o mercado menos ofertado", afirmou o gerente de projetos da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Fábio Silva, em nota. Por outro lado, a retenção de matrizes tem impulsionado a produção de bezerros. Neste ano, o estoque de bezerros ¬ animais com zero a 12 meses de idade ¬ atingirá o recorde de 3,73 milhões de cabeças, de acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea¬MT). Esses bezerros serão os bovinos abatidos entre 2017 e 2018. Na avaliação da Acrimat, o preço do boi gordo deve se manter estável em 2017, dada a relação "ajustada" entre oferta e demanda. Ao todo, o rebanho bovino de Mato Grosso é de 28,5 milhões de bovinos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O rebanho brasileiro totaliza 212,3 milhões de bovinos. (Jornal Valor Econômico/SP – 28/07/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 28/07/2016))

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Setor desfaz previsão de crescimento no anoSetor desfaz previsão de crescimento no ano

Sindirações detecta mudança de comportamento dos produtores de carne no segundo trimestre e torce para que 2016 termine com demanda em linha com 2015. O setor de produção de rações animais começou o a...((Jornal DCI/SP – 28/07/2016))


Sindirações detecta mudança de comportamento dos produtores de carne no segundo trimestre e torce para que 2016 termine com demanda em linha com 2015. O setor de produção de rações animais começou o ano com perspectiva de crescimento de 2,9% em comparação com o ano passado. Mas problemas de abastecimento, principalmente do milho, já provocou revisão nas projeções, que agora apontam para a manutenção dos níveis produtivos em relação a 2015. Uma situação que, segundo o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, afeta o crescimento na produção de carne no País. "Há uma conjunção de fatores, que vão da instabilidade político-econômica, escassez de milho no mercado interno a problemas climáticos, que desfez o otimismo para o setor". Zani alerta, no entanto, que as dificuldades atuais indicam que o País não terá condições de atender as expectativas mundiais para suprir a demanda mundial futura pela proteína animal. A FAO [Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura] calcula que, em 2050, o mundo terá 9 bilhões de pessoas. "Isso impõe às lideranças globais o desafio de aumentar a produção agrícola de maneira sustentável", analisa. "O presidente da FAO, [o brasileiro José] Graziano, já disse que caberá a nós suprir 40% desse aumento de demanda. Mas diante de nossa atual realidade isso não será possível", garante Zani. "Se você conversar com especialistas da Embrapa, ouvirá que temos pastos degradados para a produção agrícola. Mas o que eu vejo é que, quando o cara recupera um pasto põe boi lá. Boa parte não será utilizada para a agricultura." Por outro lado, Zani lembra que a produtividade de nossos grãos está chegando ao limite. "Hoje produzimos quase a mesma quantia de soja por hectare que os Estados Unidos. Já o milho tem ainda alguma coisa para crescer, mas não muito também. Temos que buscar alternativas se quisermos aumentar a produção de carnes visando tanto o mercado interno como as exportações", afirma. Milho para etanol Zanin critica ainda as investidas dos produtores de biocombustíveis nos grãos. "Não tem milho e soja para fazer ração e ai surgem as ideias de vamos fazer etanol de milho, biodiesel com a soja. Temos a cana e as sobras dos abates de animais que podem ser usados para biocombustíveis. Já os grãos são ingredientes nobres que deveriam ser reservados para produzir alimento", avalia. "Existem alternativas que indicam não ser necessário entramos nessa de produzir biocombustível de milho de soja." Produção em baixa Na avaliação do presidente do Sindirações, o setor viveu um paradoxo no início deste ano. Quando os diversos segmentos da agropecuária se retraiam devido à crise que atinge o País, a demanda por ração, principalmente para frango e suínos crescia. "A conclusão foi que o produtor de frango e suíno quis acreditar que ia dar certo. Então continuou produzindo e investindo. Dai chegou um momento em que o produtor de frango pensou que precisava tirar frango mais pesado para reduzir suas perdas. Mas isso também demandou mais ração. Além disso, entupiu o mercado de carne, ainda que a exportação fosse o alvo. Isso explica um pouco o porque meus números apontavam para cima na demanda por ração", calcula. A partir de março a percepção do Sindirações foi contrária. "Aí o pessoal começou a tirar o pé e a demanda por ração começou a cair", lembra Zani. "Há coisa de um mês eu falei que acho que no primeiro semestre, que ainda não tem os dados fechados, ração de frango e suíno devem ficar estáveis. Um trimestre anula o outro. Agora, embora não tenha os números fechados, acredito que o primeiro semestre ficou estável. Um segundo trimestre ruim anulou o crescimento do primeiro trimestre", acredita.Para o executivo, esse quadro indica que a previsão de crescimento de quase 3% para o setor neste ano não se concretizará. "Impressão que tenho é que se realmente nós conseguirmos empatar com o ano passado será ótimo, pois não caiu. Havia alavancadores, eu apostava na exportação. Mas exportadores já estão dizendo que não está bom." (Jornal DCI/SP – 28/07/2016) ((Jornal DCI/SP – 28/07/2016))

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Mercado do boi gordo segue “travado”

Com a oferta de animais terminados restrita e o lento escoamento da carne no atacado o mercado do boi gordo se mantém estável na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Na praça de Araç...(.(Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))


Com a oferta de animais terminados restrita e o lento escoamento da carne no atacado o mercado do boi gordo se mantém estável na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Na praça de Araçatuba-SP, em julho, não houve alteração de preços na arroba do boi gordo, o que mostra um mercado brigado já há algum tempo. Existem frigoríficos que testam o mercado e ofertam até R$5,00/@ abaixo da referência, porém nesses casos o mercado trava. Parte das indústrias reduziu o volume de abate. Essa vem sendo uma estratégia utilizada para manter as programações de abate mais alongadas. No mercado atacadista de carne com osso o boi casado de animais castrados está estável, cotado em R$8,31/kg. Na comparação com o mesmo período do ano anterior houve queda de 9,7%.(Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016) (.(Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))

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Embarques de carne bovina in natura caíram em julho

As exportações brasileiras de carne bovina in natura em julho, até a quarta semana, considerando dezesseis dias úteis, somaram 64,4 mil toneladas, o que corresponde a uma média diária de 4,0 mil tonel...((Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))


As exportações brasileiras de carne bovina in natura em julho, até a quarta semana, considerando dezesseis dias úteis, somaram 64,4 mil toneladas, o que corresponde a uma média diária de 4,0 mil toneladas de acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Na comparação com junho deste ano, a média diária embarcada está 9,0% menor. Em relação ao mesmo período do ano passado, porém, o volume é 2,3% maior. Em relação ao faturamento, as exportações totalizaram, até o momento, US$254,6 milhões. A média diária foi de US$15,9 milhões, uma queda de 8,5% e 12,1% na comparação com junho último e ao mesmo período do ano passado, respectivamente. Se o volume diário exportado se mantiver até o final do mês, o acumulado total será de 84,4 mil toneladas. Será a primeira vez no ano que as exportações serão menores que o ano passado. Lembrando que em 2015, devido a problemas econômicos na Rússia e na Venezuela, importantes compradores da carne brasileira, a exportação foi menor quando comparada a 2013 e 2014. (Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 28/07/2016))

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ESALQ realiza campanha de férias para prevenção do carrapato-estrela

Iniciativa alerta a população sobre o perigo da febre maculosa, doença transmitida pelo inseto Durante as férias, estagiários e pós-graduandos do setor de Acarologia da Escola Superior de Agricultura ...((Revista Globo Rural Online/SP – 27/07/2016))


Iniciativa alerta a população sobre o perigo da febre maculosa, doença transmitida pelo inseto Durante as férias, estagiários e pós-graduandos do setor de Acarologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), em Piracicaba (SP), dialogam com os visitantes do campus alertando para os riscos da incidência do carrapato-estrela, transmissor da bactéria que causa a febre maculosa brasileira. No mês de julho, a universidade recebe muitos visitantes, então a ideia surgiu para conscientizar famílias inteiras. “Também aproveitamos para alertar a população de fora de Piracicaba, que vem conhecer o campus e nem imagina que pode ter contato com o carrapato”, conta Marielle de Moraes Berto, aluna do 4º ano de Ciências Biológicas, que faz parte da equipe de voluntários da campanha. A ação acontece nos finais de semana e o estande fica localizado no estacionamento ao lado do Edifício Central da ESALQ. Sobre a doença Transmissão: A febre maculosa brasileira é causada por uma bactéria do gênero Rickettsia e é transmitida por carrapatos. Sintomas: Os sinais iniciais são febre, dor de cabeça e no corpo, o que pode se assemelhar a muitas outras doenças. Com a evolução da doença, aparecem as máculas (origem do nome), que são lesões/manchas rosadas por todo o corpo – predominantemente nas palmas das mãos e dos pés. Tratamento: É feito por meio de antibióticos e deve ser introduzido nos primeiros dois ou três dias e deve ser mantida por 10 a 14 dias. Se feito tardiamente, o tratamento pode não funcionar e a situação pode comprometer o sistema nervoso central, rins, pulmões e até levar a morte do paciente. Prevenção: Evite o contato com carrapatos. Em áreas edêmicas, é importante a constante higiene dos animais – cães e cavalos, por exemplo, podem ser um reservatório para os transmissores. (Revista Globo Rural Online/SP – 27/07/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 27/07/2016))

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Expansão da pecuária em direção ao Sul

Estudo da Embrapa mostra que tanto atividade leiteira como de corte deixaram de avançar rumo ao Norte em 2006 Há dez anos, o crescimento do rebanho bovino nacional tem se deslocado em direção opost...((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))


Estudo da Embrapa mostra que tanto atividade leiteira como de corte deixaram de avançar rumo ao Norte em 2006 Há dez anos, o crescimento do rebanho bovino nacional tem se deslocado em direção oposta à da região amazônica. Foi o que mostrou estudo da Embrapa Gestão Territorial, SP, por meio de dados obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa registra que, a partir de 1974, a atividade pecuária se deslocava pelo país em direção ao noroeste. Esse movimento se manteve até 2006 quando tanto a pecuária de corte como a leiteira iniciou movimento contrário, em direção ao sul. Essa tendência verificou-se até nas últimas análises feitas com dados coletados pelo IBGE, em 2014. O porquê da reviravolta - Os pesquisadores levantam algumas hipóteses sobre a razão do ponto de inflexão observado em 2006. Um dos motivos para a atividade deixar de crescer em direção ao norte poderia ser a intensificação das ações de fiscalização na fronteira agrícola naquela região desestimulando a abertura de novas áreas para a prática da bovinocultura. O motivo, de fato, da relativa diminuição do rebanho bovino na região Norte do país será objeto de análises na segunda etapa desse trabalho. "Ainda não temos como afirmar quais são as causas da inflexão ocorrida em 2006", diz Rafael Mingoti, que coordenou o trabalho na Embrapa Gestão Territorial. Segundo ele, hoje a produção tem se direcionado mais aos mercados consumidores do Sul e Sudeste. Soja em direção ao Nordeste - Os especialistas da Embrapa aplicaram a mesma tecnologia para a produção nacional de soja de 1990 a 2012. No caso dessa leguminosa, o estudo registrou um leve deslocamento da cultura em direção ao nordeste a partir do início da década de 2000, tendência que seguiu até a última coleta de dados, em 2012. "Também para essa questão não temos a resposta, a qual deverá ser obtida em estudos futuros com especialistas de soja de diversas regiões do Brasil. De maneira preliminar, suspeitamos que uma das causas esteja relacionada ao aumento crescente da produção agrícola na região do Matopiba," supõe o especialista. Relevância dos estudos - O gerente-geral da Embrapa Gestão Territorial, Claudio Spadotto, explica que os resultados dessas análises podem ser valiosos para diversas áreas. "Gestores públicos, empresários do agronegócio, fornecedores de insumos e pesquisadores poderão subsidiar suas decisões e estudos com os dados obtidos", acredita. Para empresas do agronegócio, o levantamento de tendências pode antecipar demandas e oportunidades. Do mesmo modo, pode apoiar a programação de pesquisa para desenvolvimento de cultivares para essas novas regiões. De acordo com os produtores rurais envolvidos, as informações são igualmente úteis. Ao lado de outros dados, os resultados da pesquisa podem aumentar a capacidade de antecipação de necessidades. "Eles poderão prever, por exemplo, a necessidade do desenvolvimento e da adoção de tecnologias nas áreas que serão ocupadas pelas culturas", ilustra Mingoti. (Revista DBO Online/SP – 27/07/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/07/2016))

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ILP recupera pastagens em regiões com escassez de água

Recuperar pastagens degradadas mesmo em regiões em que há pouca disponibilidade de água é possível por meio da integração de plantações com a criação animal. Foi o que demonstrou pesquisa realizada pe...((Revista Cultivar Online/RS – 27/07/2016))


Recuperar pastagens degradadas mesmo em regiões em que há pouca disponibilidade de água é possível por meio da integração de plantações com a criação animal. Foi o que demonstrou pesquisa realizada pela Embrapa Algodão (PB) na região do Semiárido que testou a integração lavoura-pecuária (ILP). Além de recuperar o campo, os experimentos aumentaram a produtividade de milho ao associá-lo ao plantio de gramíneas as quais comporão a pastagem. A adoção da prática também mostrou ter forte impacto na preservação da Caatinga. "Hoje o produtor do Semiárido, quando tem uma pastagem degradada, a abandona e vai para outra área porque custa caro recuperar", observa o coordenador do projeto, João Henrique Zonta, pesquisador da Embrapa Algodão. Essa prática ainda é comum no Brasil, principalmente na região Nordeste, onde a metade dos estabelecimentos agropecuários não utiliza nenhum tipo de prática conservacionista. O resultado são solos degradados e ameaçados de desertificação. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 15% da área da Caatinga dá sinais extremos de degradação, são os chamados Núcleos de Desertificação. Segundo o pesquisador, o cultivo de milho consorciado com gramíneas forrageiras para a ILP é uma alternativa para a recuperação de pastagens e de solos degradados e formação de palhada para o plantio direto (SPD) na região do Agreste, área da região Nordeste localizada na faixa de transição entre a Zona da Mata (litoral) e o Sertão, que se estende pelos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, com precipitação média anual de 844 mm, porém com constantes e prolongados períodos de estiagem. Mais safras "O plantio convencional permite ao produtor do Semiárido obter no máximo uma safra. Nesse sistema, vamos conseguir pelo menos duas: o grão e a matéria verde para o plantio direto ou para alimentar o gado. Assim há um melhor uso da terra, porque em vez de uma safra, teremos duas, com o mesmo recurso e melhor aproveitamento da água da chuva", compara. "Aqui onde ocorre pouca chuva, quanto mais água você conseguir transformar em massa verde, melhor", acrescenta. Além de permitir ao produtor duas safras por ano na região Semiárida, a ILP melhora a fertilidade do solo, pois aumenta a quantidade de matéria orgânica, a infiltração e retenção de água no solo, permite a ciclagem de nutrientes e ainda o protege da erosão. Outro benefício observado pelo pesquisador é que as plantas de cobertura "afofam" o solo para culturas posteriores. Os experimentos com plantio direto foram instalados em 2010 e com ILP em 2014, na área experimental da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa), no município paraibano de Lagoa Seca. "Nós escolhemos essa área porque ela tinha algumas características típicas do solo do Semiárido como declividade acentuada, problema de erosão, pouquíssima presença de matéria orgânica, solo arenoso, raso, mas uma área que se pode manejar tranquilamente com técnicas de conservação", relata o pesquisador. Zonta explica que, para o produtor que já cultiva o milho no sistema convencional, o custo para implementar o sistema requer apenas a compra da semente da gramínea e uma aplicação extra de herbicida. "O saco da braquiária está em torno de R$ 100 e dá para cultivar um hectare", informa. A pesquisa mostra quais espécies de gramíneas forrageiras melhor se adaptam ao sistema ILP nas condições do Semiárido e quais são mais adaptadas à formação de palhada para realização do sistema plantio direto de culturas em rotação. Ao longo do estudo, foram observadas as melhorias no perfil do solo, as espécies mais produtivas e mais resistentes ao estresse hídrico. O projeto é financiado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e visa a ampliar a adoção do Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) na região. Milho com gramíneas Foram avaliadas diferentes formas de plantio de gramíneas cultivadas em consórcio com milho, entre elas: capins (buffel, andropogon, urochloa e mombaça) e braquiárias (brizantha cv piatã, decumbens e ruziziensis). Os plantios foram realizados a lanço, na entrelinha do milho e o milho solteiro. Gráfico com a visão aérea do experimento A produtividade de milho para silagem e em grãos não foi prejudicada pelo cultivo em consórcio com as pastagens B. decumbens e B. brizantha cv. Piatã, pois não apresentaram diferenças estatísticas em relação à produtividade do milho solteiro. Os cultivos em consórcio com capins mombaça e urochloa apresentaram menor produtividade se comparados ao milho solteiro, provavelmente devido à competição entre as culturas. "Apesar das chuvas terem se concentrado somente nos primeiros 60 dias após o plantio, ainda foram alcançados bons rendimentos de milho, tanto para silagem (acima de 30 toneladas por hectare) como em grãos (em torno de 4.200 quilos por hectare) para os cultivos solteiro e em consórcio com B. brizantha cv.Piatã e B. decumbens", salienta o pesquisador. A produção média do milho prevista para a Paraíba, segundo dados da Conab na safra 2015/2016, é de apenas 476 quilos por hectare. Além da degradação do solo e da irregularidade das chuvas, outros fatores contribuem para essa baixa produtividade, tais como a não adoção de cultivares produtivas, falta de correção do solo, adubação e o espaçamento inadequado. Em todos os consórcios houve ganhos de produtividade de massa de forragem. A renda de massa verde (milho + pastagem) foi maior que a produção de massa verde do milho solteiro, com destaque para o consórcio milho + B. brizantha cv. Piatã, que alcançou produtividade média de 60 toneladas por hectare de forragem. Recomendações de plantio O pesquisador orienta que o plantio de espécies de gramíneas forrageiras consorciadas com milho deve ser feito a lanço antes do plantio do milho: "Primeiro, deve-se jogar a semente a lanço, depois a semeadora planta o milho. O próprio movimento da semeadora ajuda a enterrar a semente da gramínea e depois a chuva termina o trabalho". Ele recomenda o plantio do milho com a braquiária para não perder nenhuma chuva e otimizar o uso do fertilizante. "Isso é fundamental para o sucesso da agricultura no Semiárido porque aqui você não pode perder água de jeito nenhum," ressalta. Para reduzir a competição entre as culturas, o produtor pode aplicar uma subdose de herbicida. Ele enfatiza que, se o produtor quer produzir silagem, mesmo competindo um pouco, a produção da gramínea compensa a perda no milho. Se quiser produzir grãos, pode aplicar uma subdose de herbicida (1/5 da dose de nicosulfurom), que não mata a braquiária, mas a enfraquece um pouco e ela não compete com o milho no início, de acordo com o especialista que afirma que depois que o milho cresce, não ocorre mais competição. As espécies Brachiaria brizantha cv. Piatã e Brachiaria decumbens foram as que menos prejudicaram a produtividade do milho e são as mais indicadas para o Agreste. "A braquiária piatã é bem resistente ao estresse hídrico. Nós tivemos 150 dias sem chuva e ela resistiu bem e ainda conseguiu produzir. Daí a importância da integração: se faltar água na época do enchimento de grãos e comprometer a produtividade do milho, a forragem ainda é viável. Se tivesse plantado só milho poderia ser perda total." Os próximos passos do projeto são inserir o sistema nas áreas de produtores do Agreste e identificar espécies de gramíneas forrageiras que melhor se adaptem ao Sertão, onde a disponibilidade de água é ainda menor. Válido para todo o Brasil O Plano ABC tem a finalidade de responder aos compromissos assumidos pelo País quanto à redução de emissão de gases de efeito estufa no setor agropecuário por meio da recuperação de pastagens degradadas, da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e do Sistema Plantio Direto. A meta é aumentar a adoção do Sistema ILP em quatro milhões de hectares e do sistema de plantio direto (SPD) em oito milhões de hectares em todo o País, evitando que entre 18 e 22 milhões de toneladas de CO2 equivalente (que são todos os gases de efeito estufa produzidos na atividade medidos em comparação aos efeitos do gás carbônico) sejam liberadas. O coordenador de manejo sustentável dos sistemas produtivos do Mapa, Elvison Nunes Ramos, enfatiza que o sistema ILPF é válido para todo o Brasil, mas requer geração conhecimento para ser adaptado às diferentes regiões. "É preciso ampliar o conhecimento e as opções para o Semiárido porque o clima é bem específico e determina as culturas que deverão ser adotadas e as possibilidades de rotação. É um trabalho de pesquisa local para conhecer o que se pode utilizar para essa região", afirma. (Revista Cultivar Online/RS – 27/07/2016) ((Revista Cultivar Online/RS – 27/07/2016))

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Setor leiteiro: Mapa confirma desburocratização de normas e regulamentos

O Ministério da Agricultura (Mapa) deu início ao processo de desburocratização dos regulamentos internos, entre eles questões relativas à inspeção. Reunido com lideranças do setor leiteiro em Brasília...((Portal Milk Point/SP – 28/07/2016))


O Ministério da Agricultura (Mapa) deu início ao processo de desburocratização dos regulamentos internos, entre eles questões relativas à inspeção. Reunido com lideranças do setor leiteiro em Brasília nesta quarta-feira (27/7), o ministro Interino da Agricultura, Eumar Novacki, informou que, já na primeira quinzena de agosto, o Mapa deve apresentar soluções para o projeto com vista à redução de portarias, instruções normativas e ofícios que regem as operações do setor agropecuário. Uma segunda leva de simplificação de processos deve vir na primeira quinzena de setembro, sinalizou o dirigente. A medida atende a pedido do setor leiteiro que, há anos, trabalha o assunto junto ao governo federal. A alegação é que diferentes processos, normativas e regulamentações travam e complicam o processo industrial e produtivo, burocratizando as ações dos laticínios. Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que representou a indústria gaúcha no encontro em Brasília, a sensação é que a solução está próxima. "O Ministério da Agricultura está com uma política mais célere para encaminhar as demandas dos setores produtivos". No encontro, Palharini pontuou a relevância de revisar a questão da Portaria 05/1983, que trata, entre outros pontos, do leite com baixa acidez. Atualmente, os laticínios não podem recolher o leite com acidez inferior a 14°D ou superior a 18°D. Contudo, a portaria permite o uso dessa matéria-prima para fabricação de alguns produtos. Pelo regramento atual, por exemplo, cargas acima de 20°D podem ser utilizadas para fabricação de leite em pó industrial. Outra questão importante, alerta, é que a definição do termo "fisiologicamente anormal", que limita o processamentos do leite conforme a portaria 5, tenha uma definição clara de forma a munir a indústria de informações precisas sobre o que está ou não está previsto no novo regramento. O dirigente ainda pediu que o Ministério da Agricultura ajude a viabilizar o acesso do setor industrial aos dados compilados pela Rede Brasileira de Laboratórios. As informações, destacou Palharini, são essenciais para auxiliar no desenvolvimento e melhoria constante dos processos produtivos. "O Rio Grande do Sul tem o leite mais fiscalizado do país. Precisamos mostrar isso ao consumidor", frisou. (Portal Milk Point/SP – 28/07/2016) ((Portal Milk Point/SP – 28/07/2016))

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Manqueira aumenta após o verão e no início da lactação

Os problemas de cascos estão entre as principais causas que levam as vacas a deixar os rebanhos leiteiros. Junto a falhas reprodutivas, mastite e baixa produção de leite, representam mais de 90% dos d...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 28/07/2016))


Os problemas de cascos estão entre as principais causas que levam as vacas a deixar os rebanhos leiteiros. Junto a falhas reprodutivas, mastite e baixa produção de leite, representam mais de 90% dos descartes involuntários e mortes. Muitos destes problemas são consequências de lesões nos cascos nas fases iniciais da lactação. As perdas econômicas devido às lesões nos cascos envolvem perdas em produção de leite, reprodução, maior descarte e custos com tratamento. Pesquisas mostram que as perdas associadas a manqueira são em torno de R$ 850 por caso, sendo que as perdas por lesões infecciosas são menores, em torno de R$ 250, e o das lesões não infecciosas chegam próximo de R$ 1.250. A incidência de lesões não infecciosas aumenta significativamente dois a três meses após o pico de estresse térmico, quando as vacas passam mais tempo em pé, na tentativa de dissipar calor. O córion é a área irrigada responsável pela nutrição e formação das células que vão formar o tecido córneo do casco. A pressão exercida sobre o córion, quando a vaca está em pé, prejudica a irrigação, impedindo a formação de um casco de boa qualidade. Por isso o casqueamento funcional antes do verão permite melhor distribuição do peso do animal entre as unhas, reduzindo o índice de lesões. O conforto das instalações e o sistema de resfriamento das vacas permite que as vacas deitem mais, minimizando o tempo em pé. Das lesões infecciosas, a dermatite digital, também chamada de verruga de casco ou mortellaro, tem tirado o sono do produtor de leite. Além dos prejuízos no rebanho, a doença tem rápida disseminação pela contaminação do ambiente e a dificuldade de controle devido a mutação da bactéria que causa a doença. Cuidados com a limpeza dos currais e um bom programa de pedilúvio ajudam a reduzir a contaminação do ambiente. A queda na imunidade da vaca no periparto é outro fator que aumenta a incidência de lesões podais. Com a imunidade deprimida, as vacas pré - e pós- parto são mais suscetíveis à infecção, por isso há maior incidência de lesões infecciosas no início da lactação, quando todos os esforços são dedicados para se conseguir maior pico de produção de leite, para melhor lactação e mais rápido retorno às atividades reprodutivas. Portanto, cuidados na nutrição das vacas pré - e pós-parto -, fornecendo uma dieta específica para cada uma destas fases, com atenção à nutrição mineral e vitamínica, são importantes para a saúde e produtividade do rebanho. Embora sejam necessários em pequenas quantidades, os microminerais são importantes elementos da nutrição. Eles fazem parte da composição e mantém o funcionamento do organismo animal. O zinco participa na ativação de mais de 300 enzimas. Também participa no metabolismo de carboidratos e energia, na síntese de proteínas e é fundamental para a produção do tecido epitelial e do processo de queratinização do casco, além de desempenhar um papel importante na resposta imunológica do animal. O efeito do zinco sobre a manqueira em bovinos está normalmente relacionado à cicatrização de ferida, ao reparo do tecido epitelial, à dureza do casco e à manutenção da integridade celular. O cobre é constituinte e participa da ativação de uma série de enzimas, é componente importante do sistema imunológico e essencial para um casco saudável. A deficiência de cobre pode interferir na síntese de queratina, inibindo o desenvolvimento do tecido córneo. O manganês, por sua vez, é importante no processo de cicatrização de feridas, formação do colágeno e elastina, presentes nas lâminas do casco, articulações e ligamentos. Com relação ao cobalto, ele participa da síntese da vitamina B12 pelos microrganismos do rúmen. A vitamina B12 é importante para o metabolismo do propionato. Selênio é componente da glutationa peroxidase, que previne a formação de radicais livres que danificam as células. Participa no metabolismo do hormônio da tireóide e tem papel importante no sistema imunológico. O cromo é potencializa a ação da insulina, aumentando a captação de glicose e aminoácidos pelas células. A inclusão dos minerais complexados com aminoácidos zinco, manganês, cobre, cromo e selênio e cobalto glucoheptonato proporcionam melhor resultado na produção de leite, com menor contagem de células somáticas (CCS), menos dias em aberto, maior índice de prenhez e menor incidência de problemas de cascos. Pesquisas têm demonstrado que quantidades superiores de alguns microminerais apresentam grandes resultados, melhorando o desempenho animal. Por esta razão afirmamos que requerimento é a quantidade necessária para a manutenção, crescimento, lactação e gestação. Por outro lado, recomendações são as quantidades validadas pelas pesquisas que comprovam que a suplementação aumenta o desempenho ou melhora a saúde do animal. Para montar um programa de monitoramento da saúde de casco, a adoção do escore de locomoção é fundamental para a identificação prévia de problemas, antes que eles se tornem graves, dolorosos e tragam grandes prejuízos para o rebanho. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 28/07/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 28/07/2016))

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Veja dicas para diminuir casos de mastite em vacas

A doença ainda é a maior preocupação entre os produtores de leite e pode trazer graves prejuízos Quando o assunto é pecuária leiteira, a mastite é sempre lembrada com preocupação por produtores e espe...((Portal Canal Rural/SP – 27/07/2016))


A doença ainda é a maior preocupação entre os produtores de leite e pode trazer graves prejuízos Quando o assunto é pecuária leiteira, a mastite é sempre lembrada com preocupação por produtores e especialistas. Nos casos mais graves, a doença pode reduzir em até 50% a produtividade diária de um animal. Produtora de leite há quatro anos em Santa Teresa, no oeste do Paraná, Márcia Martini Stum frisa que a doença deve atingir o rebanho mais cedo ou mais tarde, mas isso não invalida a importância do controle. “Não existe isso de não ter a mastite. Você vai ter em algum momento, então tem que ter o controle, o manejo dos animais, manejo na limpeza, procedimento de ordenha, alimentação. Tudo isso conta”, disse. A mastite pode ser causada por diversas bactérias que evoluem para uma inflamação na glândula mamária da vaca. O contágio acontece no contato com o ambiente ou com outras fêmeas infectadas. Nas duas situações, a higiene é fundamental para prevenir o problema. Segundo o médico veterinário Fernando Bracht, algumas ações podem diminuir a contaminação. “A vaca tem que chegar à sala de ordenha limpa, fazer a retirada dos três primeiros jatos, desinfetar com pré¬dipping e algumas soluções desinfetantes, preferencialmente o iodo. Dentro desse princípio, secar a teta com papel toalha e, então, acoplar a teteira”, disse o especialista. Fernando ainda recomenda que, após a ordenha, seja aplicado um desinfetante – o pósdipping – e que a vaca fique de pé de 40 a 50 minutos para fechar o esfíncter. Prejuízo A mastite é considerada por produtores e especialistas a doença que mais causa prejuízos à atividade leiteira. E, apesar disso, o controle nas fazendas está longe de ser o ideal. Nos últimos dez anos, a média dos produtores avaliados em todo o País não tem avançado no combate à enfermidade. A estimativa é de que pelo menos 30% do rebanho leiteiro do Brasil sofra com a inflamação. De olho nesses dados, o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) de Pirassununga, Marcos Veiga dos Santos, mostrou para membros da cadeira leiteira do oeste e sudoeste do Paraná a relação direta do combate à mastite com a rentabilidade do setor. “É uma doença com uma alta frequência, então nós temos um número de animais doentes dentro do rebanho que muitas vezes pode variar de 30 a 40% das vacas. É uma doença que causa prejuízos tanto pro produtor quanto pra indústria leiteira”, disse. Em Cascavel (PR), durante o Show Pecuário, feira de tecnologia e inovação realizada pelo segundo ano no oeste do Paraná, Marcos apresentou três passos simples para reduzir a mastite: o primeiro deles é ter informação do quadro de mastite no rebanho, quantificar as vacas doentes e os tipos da contaminação e de bactérias causadoras da doença. Outro cuidado é com a higiene na ordenha. Ele ressalta a importância em realizar o teste da caneca para saber se o leite está visualmente alterado ou testes laboratoriais como o que identifica a quantidade de células somáticas no leite. Por último, ele indica a procura por ajuda especializada para saber qual é o tratamento mais indicado para a mastite. “O produtor tem que ter o apoio de uma assistência técnica, porque muitas vezes ele não tem muitas das informações e não tem acesso aos métodos e ferramentas de diagnóstico que ajudam a tomar as melhores decisões”, falou o pesquisador. (Portal Canal Rural/SP – 27/07/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/07/2016))

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China investe 1bi e terá mega fazenda que abrigará 100 mil vacas produzindo 800 milhões de litros

A maior “fábrica de leite” do mundo está sendo construída na China para suprir a demanda da Rússia após o boicote à importação de leite da União Europeia. Esta será a maior fazenda do mundo que custar...((Portal Compre Rural/SP – 27/07/2016))


A maior “fábrica de leite” do mundo está sendo construída na China para suprir a demanda da Rússia após o boicote à importação de leite da União Europeia. Esta será a maior fazenda do mundo que custará com 1 bilhão de yuan (161 milhões de dólares) de investidores da Rússia e da China. Chinas Zhongding Dairy Farming e Russias Severny Bur irão trabalhar juntas no projeto. A China está trabalhando na fabricação da maior fazenda de gado leiteiro do mundo com 100.000 vacas para suprir as necessidades da Rússia. A gigantesca fazenda na cidade de Mudanjiang ao norte da China contará com 60.000 cabeças de vacas a mais do que a atual “líder” que também se encontra na China. A alimentação do gado será provida pela plantação de 100.000 hectares, a maioria na Rússia. vacas leiteiras china super fazenda 1 A fazenda chinesa é 50 vezes maior do que a maior fazenda de produção leiteira do Reino Unido, que possui cerca de 2.000 vacas, e 3 vezes do que a maior dos EUA que tem cerca de 30.000 vacas. O presidente da Copa-Cogeca, a maior organização de fazendeiros europeus, Mansel Raymonds, disse que o boicote e a aliança Russo-Chinesa, gera preocupação nos fazendeiros produtores de leite na Europa. Raymond disse que o boicote e a aliança leiteira Russo-Chinesa, envia um sinal preocupante para os produtores de leite europeus. No início deste ano, a União Europeia renovou as sanções econômicas devido ao envolvimento da Rússia no conflito ucraniano, em resposta, a Rússia prolongou a parada da importação de produtos da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Noruega e Canadá, incluindo produtos derivados do leite até agosto do próximo ano. Antes do boicote da Rússia, a União Europeia exportava cerca de 300.000 toneladas de queijo (cerca de 25% da produção) para a Rússia anualmente. O investimento Chinês na produção leiteira é de escalas gigantescas, os europeus questionam se retornaram ao mercado de leite russo. “Construir uma fazenda para 100.000 vacas é incompreensível, se o projeto for em frente e as 100.000 vacas forem vacas leiteiras, ela produzirá sozinha 800 milhões de litros anualmente. Que neste caso seria equivalente à 100.000 toneladas de queijo, isso significa que esta fazenda produziria por si só 30% das nossas exportações anteriores para a Rússia.” Acrescenta Raymonds. A maioria dos chineses são pessoas com intolerância à lactose, um açúcar contido no leite, entretanto a popularidade da bebida tem crescido no país. (Portal Compre Rural/SP – 27/07/2016)((Portal Compre Rural/SP – 27/07/2016))

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