Notícias do Agronegócio - boletim Nº 68 - 09/01/2014
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Após um cenário pouco favorável no ano passado, a produção de grãos e de oleaginosas volta ao normal na Europa. É o que mostram as mais recentes estimativas da Copa e da Cogeca, entidades que reúnem p...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
Após um cenário pouco favorável no ano passado, a produção de grãos e de oleaginosas volta ao normal na Europa. É o que mostram as mais recentes estimativas da Copa e da Cogeca, entidades que reúnem produtores e cooperativas da região. A produção total dos principais grãos deverá subir para 299 milhões de toneladas na safra 2013/14, com evolução de 5% em relação ao volume da anterior. Já a produção das oleaginosas sobe para 30,4 milhões de toneladas, 4,2% mais do que na safra 2012/13. Os dados se referem a 27 países da União Europeia. O principal impulso à safra de grãos vem do trigo, cuja produção deverá aumentar em 8,4 milhões de toneladas. subindo para 144 milhões. Essa melhora na oferta ocorre em um momento de safras menores em produtores tradicionais, como a Argentina. A França, uma das principais produtoras de trigo da Europa, elevará a produção para 38,5 milhões de toneladas. Já a Alemanha produzirá 24,5 milhões. A safra de milho fica praticamente estável, somando 62,1 milhões de toneladas. Entre as oleaginosas, as entidades destacam a produção de colza, que deverá atingir 21 milhões de toneladas. A melhora na safra de grãos da Europa pode ser mais um fator de pressão de baixa nos preços mundiais dos grãos neste ano. (Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
topoOs produtos agropecuários terminaram 2013 com deflação de 1,76% no atacado, ante uma inflação média de 5,07% do Índice de Preços por Atacado. Os dados são do IGP-DI (Índice Geral de Preços) da FGV.O c...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
Os produtos agropecuários terminaram 2013 com deflação de 1,76% no atacado, ante uma inflação média de 5,07% do Índice de Preços por Atacado. Os dados são do IGP-DI (Índice Geral de Preços) da FGV.O cenário inflacionário da agropecuária no final de 2013 é bem diferente do de janeiro do ano passado, quando os preços haviam subido 16% no acumulado de 12 meses.No curto prazo, no entanto, os preços vêm subindo. Ao registrar alta de 0,39%, dezembro foi o quinto mês de elevação no atacado.Os itens que mais cooperaram para essa alta foram café, com elevação de 11,3%, e milho, cujo aumento foi de 5,4% no período. Entre as principais baixas do setor, estiveram feijão e leite. (Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
topoNem mesmo a redução nos preços nos últimos três meses do ano fez o mercado de trigo perder o fôlego. Segundo o Cepea, a diminuição na oferta no mercado interno e a valorização do dólar tendem a dar su...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
Nem mesmo a redução nos preços nos últimos três meses do ano fez o mercado de trigo perder o fôlego. Segundo o Cepea, a diminuição na oferta no mercado interno e a valorização do dólar tendem a dar sustentação aos preços domésticos, podendo, assim, atrair produtores para a cultura na safra 2014/15. (Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
topoA produção nacional de soja deverá atingir 90,2 milhões de toneladas nesta safra, segundo previsões da consultoria INTL FCStone. Um dos fatores para essa produção recorde é o clima favorável em Mato G...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
A produção nacional de soja deverá atingir 90,2 milhões de toneladas nesta safra, segundo previsões da consultoria INTL FCStone. Um dos fatores para essa produção recorde é o clima favorável em Mato Grosso, principal Estado produtor. Já a produção de milho deverá recuar para 72,4 milhões de toneladas nesta safra 2013/14. Se confirmado, esse volume será 10,6% inferior ao obtido em 2012/13.(Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
topoA Companhia Docas do Estado de São Paulo e a Secretaria estadual de Transportes anunciaram plano para evitar que repitam neste ano as filas de caminhões em direção a Santos (SP) que marcaram a safra d...((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
A Companhia Docas do Estado de São Paulo e a Secretaria estadual de Transportes anunciaram plano para evitar que repitam neste ano as filas de caminhões em direção a Santos (SP) que marcaram a safra da soja em 2013. O ponto central do plano é a fiscalização do agendamento obrigatório da chegada dos veículos aos terminais. Porém, hoje não há estacionamentos suficientes para abrigar os caminhões, em um ano em que a safra de soja deve ser recorde. O transporte do grão começa a ficar forte a partir do mês que vem. Hoje, os terminais já precisam determinar as datas de chegada e saída dos veículos, mas não existe um controle efetivo. A proposta para este ano é identificar, por meios eletrônicos, as placas dos caminhões e, assim, confirmar se os agendamentos estão sendo cumpridos. A concessionária da rodovia fará o acompanhamento do tráfego e avisará a Codesp em caso de descumprimento. Mas a responsabilidade por "segurar" o caminhão será do terminal, que deverá orientar o motorista a voltar ao pátio e esperar o horário marcado. Se isso não ocorrer, o terminal poderá ser multado ou sofrer outras punições. O problema é que não há estacionamentos suficientes para os caminhões que transportam a soja, que neste ano pode chegar ao recorde de 90 milhões de toneladas. E os novos pátios que a Codesp anunciou ontem dificilmente ficarão prontos a tempo --a estatal ainda avalia terrenos candidatos a receber os estacionamentos. "Não é de uma hora para outra que se constrói um pátio com as instalações necessárias para atender toda a demanda", diz Nicolau Bissoni, dono da Transportadora Botuverá, de Mato Grosso.Os pátios precisam ter banheiro, refeitório e alojamento. O superintendente da Codesp, Oswaldo Barbosa, admite que faltou agilidade na execução do projeto em 2013, mas diz que toda a estrutura necessária para evitar filas estará pronta até o dia 30. A Folha apurou, no entanto, que grandes usuários do porto não foram chamados para elaborar a versão final do projeto, participando apenas de conversas iniciais. Alguns não estão cientes das mudanças programadas, o que pode gerar atrasos. Para Edeon Vaz Ferreira, diretor do Movimento Pró-Logística da Aprosoja (associação dos produtores de soja de Mato Grosso), o plano não resolve o gargalo, só muda o problema de lugar. "A carga vai ficar represada na origem. Como não temos locais adequados para segurar o produto, o caminhão vai virar armazém", diz. Ele diz, porém, que o maior rigor no controle do agendamento pode diminuir as filas. Para ele, projeto parecido foi adotado no porto de Paranaguá (Paraná) com sucesso nos dois últimos anos. (Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014)((Jornal Folha de São Paulo/SP – 09/01/2014))
topoOs trabalhos da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) nos aeroportos internacionais, portos, postos de Fronteira e aduanas especiais se intensificam no período de férias devido o aumento do...((Portal Agrolink/RS – 08/01/2013))
Os trabalhos da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) nos aeroportos internacionais, portos, postos de Fronteira e aduanas especiais se intensificam no período de férias devido o aumento do fluxo de viagens internacionais. Para evitar a disseminação de doenças e pragas, a legislação proíbe a entrada e saída no Brasil de produtos vegetais, sem autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No País, são 106 Unidades do Vigiagro. Destas, 28 estão em portos, 26 em aeroportos, 28 em fronteiras e 24 em aduanas especiais. Todas elas monitoradas por fiscais federais agropecuários, que inspecionam a sanidade dos itens que entram e saem do país. No período de maior fluxo nos aeroportos, o Mapa aumenta o monitoramento dos vôos internacionais e informa por meio de folhetos, mensagens sonoras nos aeroportos e banners, quais são os itens que possuem restrições ou dependem de certificado sanitário para embarcar. Os campeões de apreensões por falta de documentação são os lácteos (queijos e doce de leite), embutidos (salame e linguiça), pescados (bacalhau, lula, salmão e camarão), sementes, frutas e plantas. A lista de produtos considerados processados e, portanto, liberados para o trânsito internacional contempla óleos, alcoóis, frutos em calda, chocolate, café torrado e moído, sucos, vegetais em conserva, arroz, farinha e erva-mate industrializada, entre outros. Os vinhos podem circular livremente, mas o viajante deve observar o limite estabelecido pela Receita Federal, que permite 12 garrafas de uma mesma marca ou até 18 de fabricantes diferentes. Os alimentos que são recolhidos, por não possuírem certificação sanitária de origem ou autorização, são considerados inaptos ao consumo humano e destruídos. Confira no link (http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Vigiagro/Mala_legal.pdf) e veja a lista dos produtos agropecuários que não podem ingressar no Brasil sem autorização prévia e/ou certificação sanitária. (Portal Agrolink/RS – 08/01/2013)((Portal Agrolink/RS – 08/01/2013))
topoNo dia 15 de dezembro, em Bela Vista de Goiás, GO, os criadores Marcílio, André e Humberto Torres estiveram no comando do 10º Leilão Santa Clara. O trio comercializou 208 exemplares por R$ 1,3 milhão....((Portal DBO – 08/01/2013))
No dia 15 de dezembro, em Bela Vista de Goiás, GO, os criadores Marcílio, André e Humberto Torres estiveram no comando do 10º Leilão Santa Clara. O trio comercializou 208 exemplares por R$ 1,3 milhão. As girolandas predominaram na pista com 191 ofertas por R$ 1,2 milhão. No grupo estavam 120 vacas, cotadas à média de R$ 6.778, mais 71 novilhas, vendidas a R$ 3.150. A oferta de gado Jersolando saiu em 10 lotes ao preço médio de R$ 5.280. De Jersey foram vendidos cinco lotes à média de R$ 5.040 e a única vaca Pardo Suíço registrou R$ 6.300. Ao final do remate, uma vaca da raça Holandesa foi arrematada por R$ 6.300, maior lance do leilão. O comércio foi organizado pela Embral e transmitido pelo Novo Canal. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO – 08/01/2013)((Portal DBO – 08/01/2013))
topoNo dia 15 de dezembro, a estreia do Leilão Rio dos Laços, promovido pelos criadores Nilton Vasconcelos e Manoel dos Santos, apurou R$ 222 mil em Itabaiana, SE. Foram comercializados 42 exemplares à mé...((Portal DBO – 08/01/2013))
No dia 15 de dezembro, a estreia do Leilão Rio dos Laços, promovido pelos criadores Nilton Vasconcelos e Manoel dos Santos, apurou R$ 222 mil em Itabaiana, SE. Foram comercializados 42 exemplares à média de R$ 5.285. O Nelore foi o mais vendido, com 33 lotes por R$ 194.640. O número representa cerca de 90% de tudo que passou pela pista. Foram comercializados 26 touros pela média de R$ 5.935, mais quatro fêmeas a R$ 6.420 e três embriões à base de R$ 4.880. Cleber do Pake foi o mais bem cotado do grupo, com lance de R$ 9.600 pagos por Miguel Nascimento, maior comprador da edição. No Gir leiteiro, nove reprodutores somaram R$ 27.360, para a média geral de R$ 3.040. A organização foi da Agreste, para pagamentos em 18 parcelas. (Portal DBO – 08/01/2013)((Portal DBO – 08/01/2013))
topoAlém disso, o consumo per capita, no país, situa-se ao redor de 36 kg/ano, quantidade que demonstra a importância da carne na alimentação humana. Ana Cláudia Ambiel, coordenadora do curso de Zootecnia...((Portal Do Agronegócio/MG – 09/01/2013))
Além disso, o consumo per capita, no país, situa-se ao redor de 36 kg/ano, quantidade que demonstra a importância da carne na alimentação humana. Ana Cláudia Ambiel, coordenadora do curso de Zootecnia da Unoeste, pontua que a carne bovina é um alimento essencial na composição de uma dieta equilibrada, nutritiva e saudável, sendo importante tanto no consumo interno, quanto no grande potencial de exportação. “No mercado interno, em face à importância da carne como alimento e o novo perfil dos consumidores, que a cada dia se tornam mais esclarecidos e exigentes, a demanda por produtos de qualidade tem aumentado de forma extraordinária. Sendo assim, o zootecnista é de extrema relevância neste processo. Para aqueles que se identificam com a área, ainda dá para ingressar no curso em 2014, por meio do Vestibular de Verão Unoeste”. Sobre a carência de profissionais na área, Ana Cláudia considera que o zootecnista formado na universidade é qualificado para atuar de forma eficiente neste nicho de mercado. “São amplas as funções deste profissional, que vai desde os aspectos relacionados à saúde, segurança alimentar e bem-estar das pessoas. Além disso, ele é fundamental na produção de uma carne com maciez, sabor e gordura, que são características que demonstram uma carne de qualidade”. A coordenadora lembra que os futuros zootecnistas são embasados por meio de disciplinas como bem-estar animal, avaliação e tipificação de carcaça, nutrição animal, bovinocultura de corte, instalações rurais e práticas zootécnicas. “Sem dúvida, este suporte permite que o egresso da Unoeste se destaque na produção de alimento no Brasil e no mundo”. Marilice Zundt Astolphi ministra aulas na graduação. Ela lembra que a matriz curricular contempla referenciais teóricos e práticos. “Todas as vivências preparam os acadêmicos para o trabalho em fazendas, melhorando a genética dos animais e alimentação, proporcionando o bem-estar, assim como em frigoríficos, zelando pela qualidade do abate”. (Portal Do Agronegócio/MG – 09/01/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 09/01/2013))
topoO Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) - que há 25 anos vem estudando a bubalinocultura convencional como opção para os criadores do Estado - pretende agora disponibilizar conhecimentos para que pro...((Jornal AgroSoft/MG – 09/01/2013))
O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) - que há 25 anos vem estudando a bubalinocultura convencional como opção para os criadores do Estado - pretende agora disponibilizar conhecimentos para que produtores se beneficiem de um novo nicho de mercado, o de consumidores de alimentos de origem animal orgânicos. Segundo o pesquisador José Lino Martinez, em grandes centros consumidores, como Curitiba e outras capitais do Sul e Sudeste, há crescente interesse por derivados fabricados a partir de leite de bubalinos. Entre outros itens, ele cita mozarela, iogurte e ricotas, mas informa que apesar do aumento do consumo desses itens ainda há falta de informações sobre o processo produtivo. O projeto é conduzido na Estação Experimental da Lapa e ocupa 25 hectares de uma propriedade com cerca de 138 hectares, mantida em parceria com o município. As atividades estão voltadas para adaptação, desenvolvimento e integração de tecnologias para búfalos, seguindo a conceituação estabelecida como agricultura agroecológica, em que se contemplam fatores ligados ao solo, plantas e animais, além dos aspectos socioeconômicos. Toda a atividade é certificada pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), órgão credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para monitorar produtos orgânicos. Leite Sobre o leite de búfalas, o pesquisador afirma ser diferente do leite de vaca, apresentando variações consideráveis nos teores de proteína, gordura e lactose, que afetam características de corpo, sabor e textura. O rendimento queijeiro é maior devido ao elevado teor proteico (3,5 a 5%) e de gordura (5 a 8,5%). Desta forma, a destinação que deve ser dada a esta matéria-prima é a produção de derivados. O leite de búfala possui sabor mais adocicado evidenciado pelo maior teor de lactose. É mais rico em cálcio e fósforo e possui menor teor de colesterol, sódio e potássio. Uma das comprovações mais favoráveis do leite de búfala, em relação ao leite da vaca, é a indicação do dobro da quantidade de ácido linoléico conjugado, uma substância anticancerígena que atua também sobre os efeitos secundários da obesidade, da arteriosclerose e da diabetes. Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Búfalos (ABCB) "há um mercado potencial que não é explorado, gerando inclusive a adulteração do produto com leite de bovino para atender à demanda do mercado por derivados produzidos com leite de búfalas". O leite de vaca é vendido como sendo de búfala, prática fraudulenta de adulteração gerada pela ausência do leite bubalino. No momento, a produção de leite de búfala é vista com bom potencial de mercado e, possivelmente, a matéria-prima produzida de forma agroecológica apresentará uma grande demanda, afirma Martinez. Paraná Atualmente, o número de produtores (de leite de bubalino produzido de forma convencional) no Paraná é pequeno e, consequentemente, a escala de produção é baixa. Desta forma os produtores recebem um valor pouco superior ao leite de bovinos. "O sucesso do empreendimento dependerá da organização dos produtores para a comercialização, por exemplo, em cooperativas, para que obtenham o preço justo por um produto diferenciado que será transformado em laticínios (derivados) de alta qualidade", explica o pesquisador do Iapar. Ele lembra que na Itália os produtores de leite búfala, mesmo o leite convencional, chegam a receber três vezes o preço praticado para leite de bovino. Mais informações Instituto Agronômico do Paraná Coordenação de Pesquisa. Rua Máximo João Kopp, 274 - Bloco 1 Bairro Santa Cândida CEP 80011-970 - Curitiba/PR Telefone: (41) 3351-7300 - Ramal: 7308 Fax: (41) 33517301 Estação Experimental da Lapa BR 476, km 201 - sentido Lapa CEP 83150-000 - São Mateus do Sul/PR Caixa Postal nº 131 Fone/Fax: (41) 3622-1457 E-mail: est_lapa@iapar.br FONTE Instituto Agronômico do Paraná Oswaldo Petrin - Jornalista Telefone: (43) 3376-2465 E-mail: imprensa@iapar.br (Jornal AgroSoft/MG – 09/01/2013)((Jornal AgroSoft/MG – 09/01/2013))
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