Notícias do Agronegócio - boletim Nº 686 - 12/08/2016 Voltar

Mais Dia de Campo

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da Região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Prata Orestes Tibery...((Revista Globo Rural Online, Sebastião Nascimento/SP – 11/08/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da Região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Prata Orestes Tibery Jr., em Uberaba (MG), no dia 25 deste Mês, a partir das 7:30h. O evento faz parte da programação da ExpoGenética 2016, que vai de 20 a 28 de agosto lá na terra do zebu. (Revista Globo Rural Online, Sebastião Nascimento/SP – 11/08/2016) ((Revista Globo Rural Online, Sebastião Nascimento/SP – 11/08/2016))

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2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, em Uberaba (MG), no dia 25 de agosto

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Prata Orestes Tibery...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/08/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Prata Orestes Tibery Jr., em Uberaba (MG), no dia 25 de agosto de 2016, a partir das 7:30h. O evento faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O foco do dia de campo está na rodada de negócios promovida pelas empresas expositoras, que acreditam no conceito do Circuito Expozebu Dinâmica. “A rodada de negócios acontecerá em um momento estratégico para o produtor, pois agosto é um mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial da rodada de negócios é a oportunidade de adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento. A Caixa Econômica Federal, também parceira da Expozebu Dinâmica, estará oferecendo crédito pré-aprovado. Para tanto, basta que o produtor procure o sindicato rural de sua cidade e preencha os formulários de informações cadastrais que seguirão para análise”, destaca a Gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Os Sindicatos Rurais da região estão mobilizando grupos de produtores para participar do Dia de Campo. Os interessados devem procurar os Sindicatos Rurais de suas cidades. Programação do 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica : 7h30 – cadastro dos visitantes 8h às 12h30 – Rodada de negócios 8h – translado para as Estações 8h15 às 9h30 – saídas programadas para visitas às Estações 10h40 e 11h40 – Dinâmica de plantio 12h30 – Almoço Temas das estações: Irrigação de pastagem, Nutrição animal, Cercas elétricas, Sementes de pastagem, Correção de solo, Cultivares Embrapa, Equipamentos compactos e Dinâmicas de plantio (demonstração de máquinas de plantio) A participação no 2º Dia de Campo da Expozebu Dinâmica é gratuita. Mais informações: www.abcz.org.br (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/08/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 11/08/2016))

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Abertura oficial da ExpoGenética acontece dia 22 de ag

A ABCZ finaliza os últimos preparativos para a 9ª edição da ExpoGenética, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, entre os dias 20 e 28 de agosto. A abertura oficial da exposição, ...((Portal Grupo Publique/SP – 11/08/2016))


A ABCZ finaliza os últimos preparativos para a 9ª edição da ExpoGenética, que será realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, entre os dias 20 e 28 de agosto. A abertura oficial da exposição, referência no melhoramento genético de zebuínos, acontece no dia 22 de agosto, a partir das 9h, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. Logo após a abertura, a partir das 10h, será realizado no mesmo local o Lançamento Simultâneo dos Sumários dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. Outro destaque da programação da ExpoGenética no dia 22 de agosto será a mesa redonda realizada no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, a partir das 14h, com o tema “A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial?”. O evento contará com dois painéis: um conduzido pelo Gerente Executivo de Originação do Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, sobre “Boi gordo: tendências e exigências de mercado” e o segundo “As características do mercado do Oriente Médio”, apresentado por Carlos Eduardo Rocha, Sócio diretor da Perfect Beef Company e da Eleven Brazil Importação e Exportação. Na sequência, acontece debate com um representante de cada programa de melhoramento genético presente na exposição. A ExpoGenética desse ano chega com boas perspectivas. Aproximadamente 750 animais avaliados pelos principais programas de melhoramento genético serão expostos no evento. A expectativa é que a ExpoGenética novamente movimente o mercado, especialmente o de touros às vésperas da estação de monta, com 13 leilões oficializados para a oferta de genética avaliada. Em 2015, os nove leilões faturaram um total de R$ 17.364.640,00, com o excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano anterior, confirmando o bom momento da pecuária, com alta demanda por genética de qualidade superior. Desfile de touros Outro momento esperado da programação é o Desfile de Touros da ABS Pecplan, que fez história na ExpoZebu, e que pelo segundo ano consecutivo integrará a programação oficial da ExpoGenética. O evento está marcado para o dia 22 de agosto, às 15h30, na sede da Central, em Uberaba/MG. Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan, explica que serão apresentados reprodutores que reúnem tipo e avaliação genética. “São animais equilibrados para gerar lucro para nosso cliente”, afirma, contando que, ao todo, mais de 30 touros participarão do desfile. Quem participar do Desfile terá acesso em primeira mão ao Catálogo de Corte Zebu 2017. O material será lançado durante o evento, apresentando genéticas eficientes e lucrativas adaptadas a diferentes sistemas de produção. A ExpoGenética contará com a participação dos programas de melhoramento: PMGZ, PMGRN/ANCP, Geneplus/Embrapa, Altaplus, CBMG, PNMGL, Qualitas, Instituto de Zootecnia e PAINT/CRV Lagoa. Confira a programação completa da ExpoGenética 2016 no link: http://bit.ly/299ATIS (Portal Grupo Publique/SP – 11/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 11/08/2016))

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Inflação represada no campo

Ministro da Agricultura avisa que, devido à alta dos grãos, carnes ficarão mais caras. Após as fortes altas dos preços do feijão e do leite, o consumidor pagará por carnes mais caras nos próximos mese...((Jornal O Globo/RJ – 12/08/2016))


Ministro da Agricultura avisa que, devido à alta dos grãos, carnes ficarão mais caras. Após as fortes altas dos preços do feijão e do leite, o consumidor pagará por carnes mais caras nos próximos meses. Segundo o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, pecuaristas vão repassar o aumento no custo da ração. Depois de um forte aumento em julho nos preços de produtos básicos como milho, feijão e arroz, devido à redução da safra este ano, vem aí uma alta nas carnes de todos os tipos (bovina, suína, aves e até peixes) e reajustes ainda mais fortes no preço do leite. A previsão é do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que vê uma inflação “represada” na pecuária, porque a quebra de safra afetou a produção de grãos, usados largamente como ração animal. O ministro disse que o consumidor final dificilmente escapará do encarecimento desses produtos e citou como exemplo mais forte o do milho. Há uma inflação represada. Neste momento, quem está pagando essa conta ainda é o produtor, porque o milho está caro, e a carne não subiu. Muitos frigoríficos já fecharam por causa disso. É lógico, quase natural, que isso vá bater no consumidor daqui a pouco. Os preços vão ter que subir, para fazer com que esse pessoal fique na atividade. Esse é um problema que vai bater pesado na inflação daqui para frente. Não sei como eles (os produtores) conseguiram manter os preços. O produtor de suíno, por exemplo, reclama de prejuízo de R$ 100 para cada cabeça que abate disse Maggi, ontem, em entrevista ao GLOBO. TENTATIVA DE LIBERAR IMPORTAÇÃO DE MILHO Na última quarta-feira, o IBGE informou que os alimentos, principalmente feijão e leite, puxaram para cima o IPCA, a inflação oficial. Pela inflação medida pelo índice, os preços das carnes em geral caíram, em média, 1,19% de janeiro a julho deste ano. Levando em conta especificamente aves e ovos, já se detectou uma alta, de 4,27%. Levando em conta apenas o mês de julho, o aumento foi de 1,2%. A agricultura é uma atividade de céu aberto. Nós não controlamos o clima. O El Niño pegou o Brasil por inteiro destacou Maggi. O ministro explicou que a alta nos preços dos grãos foi causada pela quebra na safra deste ano, estimada em 10%. Segundo o ministro, o fenômeno climático El Niño foi bastante severo no país, levando muitas chuvas ao Sul e secas ao Nordeste e Centro-Oeste. Isso afetou a produção em 20 milhões de toneladas, só em grãos. A expectativa do governo e do setor privado é que os reajustes são iminentes e afetarão a inflação de alimentos em questão de semanas. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, Francisco Turra, a alta no preço do milho nos primeiros meses de 2016 chegou a 110% em algumas regiões do país. O custo de produção de aves aumentou 30%. Não prevemos escassez este ano, porque o governo vai autorizar a importação. Mas esta situação nos preocupa, porque aves e suínos consomem 50 milhões de toneladas do produto por ano. É difícil ter um aumento de custo tão grande e não ter que repassar nada para o consumidor final completou Turra. A produção de milho, por exemplo, caiu mais de um milhão de toneladas. Blairo Maggi revelou ao GLOBO que é justamente esse volume que precisaria ser importado dos Estados Unidos para abastecer a demanda interna por ração. Ele destacou, no entanto, que o problema é que a legislação brasileira não permite o ingresso de milho transgênico em território brasileiro. A liberação excepcional da importação depende da anuência da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Seria um milho monitorado, que chega nos portos e vai direto para as granjas, e não para a indústria enfatizou o ministro. Maggi avisou que não há possibilidade de serem concedidos novos subsídios à agricultura e tampouco desonerações tributárias. Segundo ele, o Ministério da Fazenda já disse não a um pedido seu para que a importação de milho passasse a ser isenta de PIS/Cofins. A inflação de grãos já está aí e vai acomodar. Em setembro, começa o plantio, e tudo volta ao normal, e, começando a chover, em dois ou três meses, voltaremos a ter safras grandes. Agora, a carne é que me preocupa, porque o segmento está levando grandes prejuízos e terá que repassar nos preços, notadamente frangos, suínos, bovinos e peixes ressaltou Maggi. JBS VAI REPASSAR ALTA DE CUSTOS Ontem, a JBS, maior produtora de carne do mundo, informou que tentará elevar os preços e reduzir a produção na tentativa de compensar o aumento de custos e a valorização cambial, que cortaram suas margens de lucro no mercado interno. Os recentes esforços da companhia em repassar os custos mais altos a clientes não têm sido suficientes para fugir da disparada do preço do milho doméstico, usado como ração para o gado, afirmou o diretor executivo da companhia, Wesley Batista, em conferência com investidores após divulgar o balanço da empresa. No segundo trimestre, a JBS reajustou os preços no mercado brasileiro em 8%. Além disso, indicou Batista, a receita com exportações tem sido contida por uma valorização do real mais rápida do que a esperada. Temos desafios importantes na América do Sul afirmou Batista. Nós já esperávamos uma apreciação do real, mas veio muito mais rápido do que a previsão. O executivo afirmou que a JBS considera a redução no volume da produção no Brasil enquanto busca aumentar as margens da empresa. No entanto, a companhia não tem planos de fechar fábricas. (Jornal O Globo/RJ – 12/08/2016) ((Jornal O Globo/RJ – 12/08/2016))

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Blairo destaca importância da fruticultura no esforço do Brasil de aumentar exportações

Em visita a áreas de cultivo de maçã, ministro também anunciou plano contra doença que ataca macieiras A fruticultura é uma atividade econômica importante e pode contribuir ainda mais com o esforço do...((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/08/2016))


Em visita a áreas de cultivo de maçã, ministro também anunciou plano contra doença que ataca macieiras A fruticultura é uma atividade econômica importante e pode contribuir ainda mais com o esforço do governo federal de elevar a participação das exportações do agronegócio brasileiro de 6,9% para 10% do comércio agrícola mundial nos próximos 10 anos. A avaliação foi feita pelo ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) após visita de dois dias a áreas de plantio de maçã, esta semana, na Região Sul do país. Na viagem, ele anunciou que o Ministério da Agricultura lançará, em novembro, um plano de manejo para controlar o cancro europeu – doença que está atingindo os pomares de macieiras. Em encontros com os fruticultores de Vacaria (RS), na terça (9), e São Joaquim (SC), na quarta-feira (10), Blairo disse que o governo federal vai apoiar o setor naquilo que for possível e voltou a descartar a possibilidade de o Brasil importar maçã da China. “Chance zero”, destacou, ao tranquilizar os produtores dos dois municípios, os maiores polos de cultivo nacional de maçã. Segundo ele, questões fitossanitárias impedem que o mercado brasileiro compre a fruta chinesa. “Eles têm problemas que não temos aqui.” Blairo reforçou aos produtores que o Plano Agrícola e Pecuária 2016/2017 tem um programa para apoiá-los, o Inovagro, com prazo de 10 anos e juros de 8,5% ao ano. Enfatizou, entretanto, que a atual conjunta econômica brasileira não permite ampliar o prazo de financiamentos agrícolas nem reduzir as taxas de juros. “O que o Ministério da Agricultura está fazendo agora é trabalhar para criar uma escola de móvel de juros para usá-la quando a inflação cair.” Cadeia produtiva estruturada O ministro elogiou ainda a estrutura da cadeia produtiva de maçã nos dois municípios das serras catarinense e gaúcha. “São centenas de produtores muito bem estruturados em associações e preocupados com as questões sanitárias e com o desenvolvimento de pesquisa. Isso sempre traz bons resultados para a produtividade do setor.” Durante a viagem, Blairo assinou um protocolo de intenções destinado a operacionalizar recursos do setor privado para dar suporte às ações do Centro de Controle Biológico e Manejo Integrado da Mosca das Frutas (Centro Moscasul), cuja sede fica em Vacaria. Também anunciou a liberação de R$ 506,9 mil para conclusão do centro. A cooperação no Centro Moscasul envolve a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi), Sindocopel e Associação dos Produtores de Pêssego da Região de Pelotas. No roteiro à Região Sul, quando também visitou packing houses, Blairo estava acompanhado dos secretários de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, e de Política Agrícola, Neri Geller, e do seu chefe de gabinete, Coaraci Castilho. (Jornal Dia Dia Online/MS – 11/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 11/08/2016))

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Valor bruto da produção agropecuária em 2016 soma R$ 516,4 bilhões

O valor bruto da produção agropecuária (VBP) para este ano está estimado em R$ 516,4 bilhões. Os números levam em conta o faturamento dos principais produtos da agropecuária no mês de julho. Do total,...((Portal Beef Point/SP – 11/08/2016))


O valor bruto da produção agropecuária (VBP) para este ano está estimado em R$ 516,4 bilhões. Os números levam em conta o faturamento dos principais produtos da agropecuária no mês de julho. Do total, as lavouras representam R$ 338 bilhões, e a pecuária, 178,4 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Apesar da alta de vários produtos, o VBP total teve uma redução de 2,3% em relação ao ano passado. O principal motivo foi a queda no rendimento das lavouras devido a problemas climáticos (chuva, seca e altas temperaturas). Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os grãos tiveram diminuição média de 9,5% na produção e de 10% na produtividade, em relação a 2015. Por região, o maior VBP continua sendo do Sul (R$151 bilhões), seguido do Centro-Oeste (R$143,2 bilhões), Sudeste (R$ 138,8) bilhões, Nordeste (R$ 45,5 bilhões) e Norte (R$ 29,8 bilhões). Entre os estados, Mato Grosso lidera com R$ 72,4 bilhões. Depois vem São Paulo (R$ 70,6 bi), Paraná (R$ 66,3 bi), Minas Gerais (R$ 57,6 bi) e Rio Grande do Sul (R$ 56,4 bi). Juntos, eles respondem 62,6% do valor bruto da produção agropecuária do país. (Portal Beef Point/SP – 11/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 11/08/2016))

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Blairo recebe proposta para atrair recursos internacionais para conservação nas propriedades rurais

Assunto foi debatido durante reunião com representantes de entidades da área ambiental Brasília, DF, 12 de Agosto de 2016 - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, se reuniu...((Revista Avisite Online/SP – 12/08/2016))


Assunto foi debatido durante reunião com representantes de entidades da área ambiental Brasília, DF, 12 de Agosto de 2016 - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, se reuniu nesta quinta-feira (11) com representantes dos fóruns de debate ambiental Coalizão Brasil Clima, Floresta e Agricultura e o Observatório do Clima para discutir propostas de oportunidade de atração de recursos internacionais para investimentos em conservação em propriedades rurais brasileiras. A proposta é que o Brasil abra espaço para negociação com governos e organismos internacionais para receber recursos que compensem os países para viabilizar economicamente os compromissos financeiros assumidos durante a COP 21 (Conferência do Clima), realizada em dezembro do ano passado, em Paris. Também participaram da reunião o diretor-executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Andre Guimaraes; o diretor-executivo da Environmental Defense Fund (EDF), Steve Schwartzman; o diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Luiz Cornachione; o diretor-executivo da Biofílica, Plinio Ribeiro; o representante da Advogado da Lopes Associados, Ludovino Lopes; e o diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Marcelo Vieira. Representando o Mapa, além do ministro Blairo Maggi, participaram da reunião o secretário-executivo, Eumar Novacki; o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva e o assessor especial João Campari. (Revista Avisite Online/SP – 12/08/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 12/08/2016))

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Governo vai recriar o Ministério do Desenvolvimento Agrário

Pasta virou Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, ligada à Casa Civil, quando Michel Temer assumiu a presidência. Depois da polêmica com o Ministério da Cultura, o governo deci...((Portal G1 – Bom dia Brasil/SP – 12/08/2016))


Pasta virou Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, ligada à Casa Civil, quando Michel Temer assumiu a presidência. Depois da polêmica com o Ministério da Cultura, o governo decidiu reabrir o Ministério do Desenvolvimento Agrário. É mais um recuo do governo. Os dois ministérios tinham virado secretarias para cortar gastos. A decisão de acabar com os dois ministérios foi quando Michel Temer assumiu a presidência da República e fez uma reforma ministerial. E o ministério virou Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, ligada à Casa Civil. Em uma audiência pública no Senado, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que a pasta do Desenvolvimento Agrário voltará a ter status de ministério. A mudança será depois da conclusão do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. (Portal G1 – Bom dia Brasil/SP – 12/08/2016)((Portal G1 – Bom dia Brasil/SP – 12/08/2016))

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Campanha do Cadastro Ambiental Rural tem agricultor familiar como foco

Conteúdos informativos, com slogan “Produzir com respeito ao Meio Ambiente”, estão disponíveis para agricultores de Estados e municípios. A campanha nacional do Cadastro Ambiental Rural (CAR), lançada...((Portal Brasil/SP – 11/08/2016))


Conteúdos informativos, com slogan “Produzir com respeito ao Meio Ambiente”, estão disponíveis para agricultores de Estados e municípios. A campanha nacional do Cadastro Ambiental Rural (CAR), lançada nesta quarta-feira (10) pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), terá como foco o agricultor familiar. Com o slogan “Produzir com Respeito ao Meio Ambiente”, a campanha produziu cartilhas, folders e banners, que foram entregues aos participantes do III Encontro Cadastro Ambiental Rural, que ocorre em Brasília. De acordo com o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Cruz, a implantação do Cadastro Ambiental Rural é uma das prioridades do governo. “O CAR é um produto de gestão eficiente, e nós iremos atuar fortemente para apoiar este trabalho”, enfatizou. “Já temos Estados, como o Ceará, que conseguiram excelentes resultados na elaboração do CAR, com o apoio do Fundo Amazônia, que participou com R$ 27 milhões [a contrapartida do Estado foi de R$ 3 milhões]”, explicou o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará. (Portal Brasil/SP – 11/08/2016) ((Portal Brasil/SP – 11/08/2016))

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Governo pode dispensar licenciamento ambiental para quem se inscreveu no CAR

Assunto foi discutido em Brasília entre representantes do setor produtivo e o Ministério do Meio Ambiente. O Ministério do Meio Ambiente estuda dispensar o licenciamento ambiental para propriedades qu...((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))


Assunto foi discutido em Brasília entre representantes do setor produtivo e o Ministério do Meio Ambiente. O Ministério do Meio Ambiente estuda dispensar o licenciamento ambiental para propriedades que já estão inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O assunto foi discutido em Brasília nesta quinta¬feira, dia 11, entre o ministro Sarney Filho e representantes do setor produtivo. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defendeu algumas mudanças na legislação atual. “A agropecuária, pelo Código Florestal, tem APP e Reserva Legal, então, o que sobra é o que podemos plantar. Apenas isso resolveria, não precisaria de licença ambiental nenhuma”, disse João Martins, presidente da CNA. O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, disse que vai avaliar a sugestão e ouvir todos os setores envolvidos para elaborar um projeto de atualização da lei ambiental, que a partir de agora vai ser comandado pela Casa Civil. “Não tem sentido você ter o mesmo grau de exigência pra um agricultor que cria 60 porcos e outro que cria 600. Essas distorções vão ser corrigidas no nosso projeto, que irá simplificar, tirar contradições e verificar pra que não haja ônus excessivo. Ao mesmo tempo, no entanto, vai manter o mesmo regramento pra garantir a biodiversidade, o ecossistema e o desenvolvimento sustentável do nosso país.” Sarney Filho também garantiu que não há intenção de exigir a licença ambiental a cada safra. “Isso não existe, mesmo sem a gente não ter discutido os detalhes. Não temos intenção de criar mais problemas, mais entraves. Nossa intenção é garantir que a legislação seja cumprida no código florestal e, dentro disso, não há motivo para pedir o licenciamento ambiental. Isso está descartado”, falou. (Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))

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Nelores serão premiados na Expo

Julgamentos começaram ontem; raça, que caiu no gosto da agropecuária brasileira, é uma das que mais investiu em genética O clima e o fácil manejo fazem com que o agropecuarista brasileiro invista cada...((Jornal de Bauru/SP – 12/08/2016))


Julgamentos começaram ontem; raça, que caiu no gosto da agropecuária brasileira, é uma das que mais investiu em genética O clima e o fácil manejo fazem com que o agropecuarista brasileiro invista cada vez mais no melhoramento genético da raça Nelore, que, hoje, corresponde a 80% do rebanho de todo o País. Na manhã de ontem, começou, na Grand Expo Bauru, o julgamento dos melhores animais da raça. E o grande campeão será conhecido na tarde de sábado. “Aqui, no Recinto Mello Moraes, estão os melhores criatórios do País. Há apenas animais de alto nível e com características muito similares”, explica o presidente da Nelore Paulista, Dindo Meireles. Para a veterinária e criadora da Fazenda Kalunga, Maria Cecília Brasil Menezes Garcia, que também faz parte da diretoria da Nelore, esse cenário da raça é resultado do investimento em melhoramento genético. Além do julgamento, os criadores aproveitam as exposições agropecuárias para fazer negócios. “Entre os animais que trouxemos para a Grand Expo, a matriz Rahny, de 32 meses, já foi campeã duas vezes e é um dos nossos destaques da fazenda”, revela. Ao todo, serão quatro dias de julgamento com cerca de 200 animais que serão avaliados em diversas categorias e envolve criadores de todo o Brasil, já que a Grand Expo, ao longo de seus 43 anos, se consolidou como uma das feiras agropecuárias mais importantes do Interior Paulista. A Fazenda Sabiás, de Minas Gerais, é referência em criação da raça Nelore e participa da Grand Expo há mais de três décadas. Desta vez, a aposta deles também é a matriz Charleston, uma vaca que já ganhou várias competições e está avaliada em cerca de R$ 1 milhão. “Desde novinhos, nós preparamos o animal para que, quando adulto, ele possa ser um vencedor. Têm muitos detalhes, são cinco refeições por dia, dieta balanceada, banho diário, um animal desse porte gera um custo médio de R$ 1.300,00 por mês”, conta o tratador Geraldo da Silva, conhecido com Dunga. AVALIAÇÕES Ontem, o julgamento da raça Nelore no Mello Moraes teve início por volta das 8h e terminou às 18h. Pela manhã, os juízes avaliaram as categorias progênie jovem de mãe, progênie de mãe, progênie jovem de pai, progênie de pai e progênie de nova geração. Na parte da tarde, foram julgados apenas bezerros fêmeas. Os julgamentos seguem hoje e se encerram neste sábado, com a premiação dos campeões e reservados de cada categoria. Nesta sexta e sábado, a partir das 9h, também será julgada a raça Guzerá. A grande final dos julgamentos foi antecipada por conta do Dia dos Pais. Já os julgamentos mini-horses serão nesta sexta e sábado, das 9h às 18h, e no domingo, das 9h às 12h. Todas as avaliações ocorrem na pista e grama e são abertas ao público. Parte dos animais em exposição já começam a deixar o Recinto Mello Moraes na madrugada de domingo. SERVIÇO A 43.ª Grand Expo Bauru começou no último dia 4 e vai até este domingo (14) , no Recinto Mello Moraes, que fi ca na quadra 36 da avenida Comendador José da Silva Martha, no Jardim Ferraz. O evento é uma realização da Arco e Prefeitura de Bauru, com o apoio da Câmara Municipal e a colaboração do Rastro do Cowboy. Já o patrocínio é do governo federal, Banco do Brasil, Brahma, Brambilla, Credicitrus, Jornal da Cidade, 96FM, Lume Light, Transurb e Unimed. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (14) 3236-1040. Acesse http://www.expobauru.com.br ou acompanhe as novidades pela fanpage da Grand Expo. (Jornal de Bauru/SP – 12/08/2016) ((Jornal de Bauru/SP – 12/08/2016))

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Festa do Bode começa nesta quinta em Mossoró

Começa hoje em Mossoró, a 18ª edição da Festa do Bode. O evento considerado o maior da Região Oeste, será realizado no Parque de Exposições Armando Buá, e deve atrair produtores de diversas partes do ...((Portal N10/RN – 11/08/2016))


Começa hoje em Mossoró, a 18ª edição da Festa do Bode. O evento considerado o maior da Região Oeste, será realizado no Parque de Exposições Armando Buá, e deve atrair produtores de diversas partes do Rio Grande do Norte. A exposição segue até o domingo (14) com uma programação bastante diversificada, tendo entre as atrações o Leilão da Emparn, exposição nacional de bovinos, exposição de caprinos e ovinos do oeste potiguar, torneio leiteiro de caprinos. Também estão previstas a 8ª edição do Oeste Leite – Circuito Oestano de Integração da Cadeia Produtiva Leiteira, Festival Gastronômico e a tradicional Feira de Agricultura Familiar, além de cursos e oficinas de qualificação técnica. O 13° leilão de Animais “Terra da Liberdade” da Emparn acontecerá no sábado às 19h, reunindo doze lotes animais das raças Sindi, Guzerá, Gir, Pardo-Suiço, Girolando e muares (burros mulos). No estante da Emparn serão distribuídas amostras de sementes de milho, feijão, sorgo, mudas de bananeira e palma forrageira, material informativo sobre as variadas culturas e pesquisas desenvolvidas pela empresa. Também serão oferecidos aos pequenos agricultores 200 pintos de um dia, com preço unitário de R$ 2,00. A exposição faz parte do circuito estadual de eventos agropecuários. (Portal N10/RN – 11/08/2016) ((Portal N10/RN – 11/08/2016))

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Leilão Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados comemora bons números

No dia 30 de Julho, aconteceu o Leilão anual de Touros Melhoradores e Doadoras Provadas da Fazenda Bela Alvorada- Nelore Zan & Convidados, em Guararapes- São Paulo. Foram 150 touros que se destacaram ...((Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016))


No dia 30 de Julho, aconteceu o Leilão anual de Touros Melhoradores e Doadoras Provadas da Fazenda Bela Alvorada- Nelore Zan & Convidados, em Guararapes- São Paulo. Foram 150 touros que se destacaram na geração 2014, 10 Touros Repassadores do plantel e ainda 10 doadoras e aspirações de alto desempenho. Compradores começaram a chegar cedo e as 10:00 da manhã a movimentação era grande entre os piquetes onde estavam os animais que seriam leiloados. Este ano a Bela Alvorada apresentou animais com média de MGTe TOP 2% e IQG médio de 1%. As 14 horas o martelo começou a bater para a grande estrela do dia, a venda de 50% do touro Legal da Bela, filho do Nadã da Bons com a Florista da Bela (Adept da Bela), Legal é um reprodutor de alta avaliação genética e carcaça precoce, garantiu uma boa “briga” entre os compradores presentes no recinto e aqueles que estavam assistindo ao vivo pelo Canal do Boi e que acabou sendo adquirido pela VMX Agropecuária de MT por R$52.800 e teve sua contratação confirmada pela CRI Genética. O touro Job da Bela (Jamanta X Nadã) foi arrematado pela Katayama Alimentos LTDA por R$33.600 e Loyola da Bela pela Fazenda Bonsucesso por R$27.600. Destaque também para a doadora Fiandeira da Bela vendida o Nelore Cash por R$18.000. O evento contou com a participação da Beabisa Pecuária que vendeu 15 animais de destaque no seu plantel, assim como a fazenda Bacuri e Nelore Panza que marcaram sua presença ofertando touros de alto desempenho. O leilão teve faturamento geral de R$1.260.000 com o valor médio para touros de R$9.100, vendidos para 50 criadores diferentes de 9 Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Pará, Minas Gerais e Paraná. “Agradecemos a todos que participaram deste evento! O sucesso do leilão reflete o que o cliente procura que são reprodutores de alta avaliação e boa conformação.” Disse Flávio Aranha, proprietário da Fazenda Bela Alvorada. (Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016))

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Nelore Lemgruber oferta 120 touros pela TV

Elite do Pasto faturou alto com animais avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP. Em 9 de agosto, Eduardo Penteado Cardoso e irmãos fecharam parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissã...((Revista DBO Online/SP – 11/08/2016))


Elite do Pasto faturou alto com animais avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP. Em 9 de agosto, Eduardo Penteado Cardoso e irmãos fecharam parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Nelore Lemgruber Elite do Pasto. O remate teve oferta exclusiva de touros avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP, e movimentou R$ 1,2 milhão. Os animais foram vendidos à média de R$ 10.500, valor equivalente a 76,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no triângulo mineiro (R$ 137/@), onde está localizada a Fazenda Mundo Novo. A organização foi da Programa Leilões e o martelo foi comandado pelo leiloeiro Guillermo Sanchez. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 11/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/08/2016))

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Genética Aditiva fatura R$ 6,5 milhões com dobradinha

Criatório de MS negociou 553 lotes de touros novilhas Nelore em Campo Grande Com um dos grandes projetos pecuários do Brasil, a Genética Aditiva promoveu uma dupla de leilões nos dias 6 e 7 de agosto,...((Revista DBO Online/SP – 11/08/2016))


Criatório de MS negociou 553 lotes de touros novilhas Nelore em Campo Grande Com um dos grandes projetos pecuários do Brasil, a Genética Aditiva promoveu uma dupla de leilões nos dias 6 e 7 de agosto, na capital Sul-mato-grossense, Campo Grande. Em dois dias, foram vendidos 553 lotes de touros e novilhas Nelore por R$ 6,5 milhões. O carro-chefe do fim de semana foi o Mega Leilão Genética Aditiva & convidados, realizado no centro de eventos da Acrissul na tarde de sábado, 6. Foram vendidos 458 touros à média de R$ 12.366, perfazendo o total de R$ 5,6 milhões. Na conversão boi gordo, os animais foram vendidos a 88,9 arrobas pagamento à vista na praça (R$ 139/@). Todos saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP, e Geneplus, da Embrapa. O grande destaque do remate foi REM Dulldog, vendido em 50% por R$ 255.000 para Ocimar de Camargo Vilela. O animal de 22 meses é filho de REM Armador em vaca REM Ricket e é top 0,1% no Nelore Brasil e Geneplus. Ele foi contratado recentemente pela cental Alta Genetics. Fêmeas - No dia seguinte, domingo, 7, foi a vez das fêmeas atraírem os holofotes. Foram comercializadas 95 novilhas prenhes da safra 2014 à média de R$ 8.877, movimentando o total de R$ 843.360. A fêmea de maior cotação foi REM Daquela, arrematada por R$ 24.480 por Carlos Mestriner, da Nelore Ônix. Juntos, os remates tiveram a participação de mais de 80 compradores de 13 Estados diferentes. “Ficamos extremamente satisfeitos com os resultados. É um reconhecimento do mercado ao nosso trabalho de melhoramento genético”, destacou Eduardo Coelho, titular da Genética Aditiva. Ambos os eventos tiveram organização da Programa Leilões e pagamentos fixados em 24 parcelas. Os leiloeiros Adriano Barbosa e Luciano Pires revesaram-se no comando do martelo. A transmissão do Mega Leilão foi do Canal do Boi e o leilão de fêmeas foi transmitido pelo AgroCanal. (Revista DBO Online/SP – 11/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 11/08/2016))

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Expoinel 2016: Inscrições até o dia 15 têm condições especiais de parcelamento

Até o dia 31, valor da argola para sócios em dia com a ACNB é de R$ 275,00. Em setembro, valores para sócios e não-socios serão reajustados. As inscrições para Expoinel 2016, maior evento da raça Nelo...((Portal Max Press/SP – 11/08/2016))


Até o dia 31, valor da argola para sócios em dia com a ACNB é de R$ 275,00. Em setembro, valores para sócios e não-socios serão reajustados. As inscrições para Expoinel 2016, maior evento da raça Nelore no País, estão abertas e, até o dia 15 de agosto, oferece condições especiais de pagamento. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) manteve os mesmos valores de argola praticados no ano passado, sendo: até o dia 31 de agosto, para sócios em dia R$ 275,00 e para não sócios ou sócios em atraso R$ 325,00. Inscrições feitas até 15 de agosto, têm condições especiais de parcelamento para pagamento. Em setembro os valores das argolas sobem R$50,00. A 45ª edição da Expoinel 2016, acontece entre os dias 15 e 25 de setembro, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba/MG. Os julgamentos serão realizados entre os dias 18 e 25 de setembro. A expectativa é de que durante dez dias sejam julgados mais de 800 animais Nelore e Nelore Mocho. As inscrições estão abertas e a entrada dos animais no parque se inicia no dia 12 de setembro. A data base, pesagem e diagnóstico de gestação ocorrem no dia 16 de setembro. Os juízes de Nelore das pistas de julgamento da Expoinel serão José Ferreira Pankowski, Rodrigo Ruschel Lopes Cançado, Fabio Eduardo Ferreira e, de Nelore Mocho, Luis Renato Tiveron. Para a realização da Expoinel 2016, a ACNB conta com apoio da ABCZ, DSM-Tortuga, FertVitro, Geneal, Programa Leilões, Chevrolet, V-Max Virginiamicina, Santander, Ourofino Saúde Animal e Revista Nelore. Nesta edição, a exposição vai abrigar novamente a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) e, também, a nacional do Gir Leiteiro. (Portal Max Press/SP – 11/08/2016) ((Portal Max Press/SP – 11/08/2016))

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Pastagens prejudicadas afetam rebanhos no Estado

Os efeitos negativos do clima nas pastagens estão afetando a bovinocultura no Estado, segundo a Emater. O campo nativo sem rebrote reduz a taxa de crescimento de forragem e diminui a qualidade. Por...((Jornal do Comércio/RS – 12/08/2016))


Os efeitos negativos do clima nas pastagens estão afetando a bovinocultura no Estado, segundo a Emater. O campo nativo sem rebrote reduz a taxa de crescimento de forragem e diminui a qualidade. Por isso, a Emater destaca que, para suprir a deficiência de proteína, é importante o uso de sal proteinado ou mesmo de feno de palha de arroz. O rebanho bovino que não tem pastagens cultivadas de inverno disponível está sentindo a escassez alimentar deste período, durante o qual a pouca oferta disponível no campo nativo é de baixa qualidade. Apesar de as condições climáticas das últimas semanas serem favoráveis ao desenvolvimento das pastagens de inverno, continua baixa a oferta do principal alimento volumoso (azevém em sobressemeadura). Assim, os produtores disponibilizam aos rebanhos as pastagens com aveia e azevém em desenvolvimento, realizando o pastoreio controlado com diversas categorias do rebanho. Nessa situação, é recomendada a aplicação da adubação de cobertura com nitrogênio, para acelerar o desenvolvimento e dar maior suporte de carga animal sobre as pastagens. Outra alternativa é o uso de cercas elétricas, dividindo as áreas em potreiros, para obter melhor manejo das pastagens, permitindo a ampliação da oferta de forragem aos rebanhos. Apesar de o campo nativo apresentar escassa oferta de forragem e pouco rebrote, o estado nutricional do rebanho bovino em geral ainda é satisfatório. Os rebanhos de bovinos de leite também necessitam de maiores cuidados nutricionais. Além de os campos nativos apresentarem menor produção e redução da qualidade forrageira, em algumas regiões, o desempenho das pastagens cultivadas não está apresentando um desenvolvimento adequado. Neste período, a tendência é ocorrer uma queda na produção; para evitar essas perdas, os produtores estão fornecendo silagem e rações concentradas, sorgo, farelo de arroz e casca de soja como maneiras de suplementar o déficit alimentar. Os criadores que dispõem de feno e silagem conseguem manter o nível de produção de leite na média, têm custos mais baixos e mais facilidade para poupar as pastagens em épocas chuvosas; do contrário, há uma queda considerável. (Jornal do Comércio/RS – 12/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 12/08/2016))

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Mercado do boi gordo segue pressionado

De um lado os pecuaristas resistem em entregar as boiadas nos preços ofertados, do outro as indústrias seguem com a margem de comercialização historicamente baixa, o que leva os frigoríficos a testare...((Revista Beef World Online/SP – 12/08/2016))


De um lado os pecuaristas resistem em entregar as boiadas nos preços ofertados, do outro as indústrias seguem com a margem de comercialização historicamente baixa, o que leva os frigoríficos a testarem o mercado ofertando preços abaixo da referência. Essa disputa entre pecuarista e frigorífico tem feito com que o mercado ande de lado na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Parte das indústrias está fora das compras, mas com a ociosidade alta, o que dá a falsa impressão de programações de abate alongadas. Porém, alguns frigoríficos de maior porte, que possuem contratos e boi a termo, conseguem manter as escalas de abate mais “folgadas”. No mercado atacadista de carne com osso, apesar do lento escoamento no mercado, os estoques mais enxutos e a proximidade do Dia dos Pais permitiram ajustes positivos nos preços da carne com osso. Contudo, na comparação anual houve desvalorização de 10,3%. Para o curto prazo a expectativa é de que as indústrias continuem testando o mercado, ofertando preços abaixo da referência, a fim de melhorar a margem de comercialização. (Revista Beef World Online/SP – 12/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 12/08/2016))

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Empresa privada desenvolve pesquisa pioneira para atender mercado de forrageiras

Após tornar-se conhecida por ser a primeira empresa privada brasileira a investir em melhoramento genético de aveia preta, com um trabalho iniciado em 1992, a Agroalpha continua buscando inovações que...((Portal AgroLink/RS – 12/08/2016))


Após tornar-se conhecida por ser a primeira empresa privada brasileira a investir em melhoramento genético de aveia preta, com um trabalho iniciado em 1992, a Agroalpha continua buscando inovações que atendam a demanda do mercado de forrageiras. Atualmente, além de seguir investindo na cultura pela qual se tornou conhecida no meio agrícola nacional, a Agroalpha está apostando na pesquisa de novos materiais de aveia branca e cevada, ambas com fins forrageiros e de cobertura de solo. De acordo com o engenheiro agrônomo Ricardo Guilherme Matzenbacher, pesquisador da Agroalpha, o sistema produtivo com forrageiras de inverno está baseado nas culturas de aveia preta e azevém, visando cobertura de solo e/ou produção de forragem para pastoreio. “Estas novas culturas, aveia branca e cevada, incorporadas ao programa de melhoramento da Agroalpha, são promissoras porque apresentam maior quantidade de matéria seca por hectare, melhor palatabilidade aos animais e ótima adaptação às condições ambientais da região sul do Brasil”, argumenta Matzenbacher. “Cabe ressaltar que a maior área agrícola de inverno é coberta com culturas para pastoreio e/ou cobertura de solo, existindo carência de novos materiais”, complementa. Visando suprir esta falta, a Agroalpha iniciou, em 2011, o programa de aveia branca forrageira através da seleção de plantas em lavouras cultivadas com materiais heterogêneos. O resultado deste trabalho são as novas cultivares que devem chegar ao mercado em 2017. Em 2016 estabeleceram-se tratativas para uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no sentido fornecer novos materiais de aveia branca forrageira. O programa de cevada forrageira começou neste ano com materiais provenientes da Embrapa Trigo de Passo Fundo (RS). A indicação de novos materiais deverá acontecer em aproximadamente três anos. É no campo experimental localizado em Cruz Alta (RS) que a Agroalpha desenvolve seu programa de melhoramento genético buscando novas cultivares com ampla adaptação às distintas regiões do sul do Brasil, diferentes ciclos vegetativos e estabilidade de produção ao longo dos anos. Outras características almejadas, segundo o melhorista Ricardo Guilherme Matzenbacher, são a alta produção de matéria seca, tolerância ao acamamento e ao pisoteio, além de resistência às principais doenças, como a ferrugem da folha, ferrugem do colmo, manchas foliares, VNAC (Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada), giberela e oídio. (Portal AgroLink/RS – 12/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 12/08/2016))

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Pesquisa argentina consegue eliminar o gene da vaca louca em embriões

Na Argentina, conseguiram eliminar o gene da vaca louca em embriões a partir de estudos promovidos pela Faculdade de Agronomia da Universidade de Buenos Aires (FAUBA), por meio do Laboratório de Biote...((Portal Milk Point/SP – 12/08/2016))


Na Argentina, conseguiram eliminar o gene da vaca louca em embriões a partir de estudos promovidos pela Faculdade de Agronomia da Universidade de Buenos Aires (FAUBA), por meio do Laboratório de Biotecnologia Animal, realizados em colaboração com pesquisadores da Alemanha e dos Estados Unidos. Isso representa um avanço no combate da encefalopatia espongiforme bovina (EEB), mas também, permitiu o avanço na Argentina em uma nova técnica de edição genética, denominada Crispr-Cas9 (“tesoura molecular”), que poderia gerar novos conhecimentos em áreas da medicina humana e de produção animal, disse o informe elaborado por Juan Manuel Repetto. A pesquisa foi publicada na edição de julho da revista Theriogenology. “Aplicamos essa nova estratégia de tesouras moleculares para fazer três tipos de modificações no genoma. Por um lado, introduzimos mudanças muito pequenas (mutações), como as que ocorrem de forma natural, mas de forma dirigida a certos genes de interesse que, no nosso caso, foi a vaca louca. Por esse motivo, alguns pesquisadores na área começaram a falar de evolução acelerada”, disse a principal autora do estudo, Romina Bevacqua. “Por outro lado, mostramos que é possível aplicar esta tecnologia para inserir um gene de interesse de forma precisa no gene da vaca louca e, finalmente, demonstramos que podemos cortar em mais de um lugar do gene para eliminar um fragmento grande do mesmo ou eliminá-lo por completo”. A EEB é causada por príons, partículas infecciosas formadas por uma proteína capaz de produzir doenças neurológicas degenerativas. “Ao remover esse gene, a vaca não pode ser afetada por essa doença”, disse o pesquisador, Daniel Salamone, acrescentando que a pesquisa não buscou gerar um animal, mas sim, avaliar o uso de ferramentas de edição genética para remover genes de um embrião e substituí-lo por outros de interesse. Salamone e sua equipe consideram que estão avançando sobre uma nova geração de animais produzidos por esse tipo de tratamento, mas para se obter exemplares vivos resistentes a doenças e para que se convertam em produtos comercializáveis, são necessárias mais pesquisas e mais investimentos, além de algumas mudanças na regulamentação atual. (Portal Milk Point/SP – 12/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 12/08/2016))

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Coan Consultoria e Rehagro: Fórum destaca Pecuária de Corte em Pasto

Encontro reúne em dois dias especialistas para debater sistemas de produção de carne bovina com uso de boa pastagem. Conhecer as novidades em todas as fases da pecuária de corte a pasto e ouvir os mel...((Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016))


Encontro reúne em dois dias especialistas para debater sistemas de produção de carne bovina com uso de boa pastagem. Conhecer as novidades em todas as fases da pecuária de corte a pasto e ouvir os melhores especialistas do país debatendo Cria, Recria e Engorda. Estes são os dois principais objetivos do “Fórum da Pecuária Lucrativa – A Pecuária de Corte em sua essência – O Pasto”, que reúne no Shopping Ribeirão, em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira e sexta-feira, produtores de carne bovina, representantes de agropecuárias e frigoríficos, profissionais de empresas e consultores do Brasil inteiro. O encontro é promovido pela Rehagro e Coan Consultoria, que juntas trabalham na capacitação de pessoas e na implementação de programas continuados de treinamento e de difusão de tecnologias em Pecuária de Corte. Neste primeiro dia, foram nove palestras de temas diversos como intensificação da cria, manejo reprodutivo e nutricional para maximizar a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), recria e engorda de fêmeas a pasto, protocolos sanitários e os ganhos com a Integração Lavoura – Pecuária – Floresta (ILPF). Amanhã, segundo dia do Fórum, mais oito apresentações abordando dimensionamento de currais, nutrição de precisão, como calcular os custos de produção, perspectivas e cenários das commodity. Os debates e as palestras são conduzidos pelos especialistas Manoel Francisco de Sá Filho, Rodrigo Patussi, Daniel de Castro Rodrigues, Iveraldo Dutra, Alexandre Mendonça de Barros, Maurício Palma Nogueira, Alexandre Vaz Pires, Rogério Coan, Diego Palucci, Gustavo Resende, Mateus Paranhos, Adílson Aguiar, André Melo, Washington Mesquita, Gustavo Melo, Emerson Alvarenga e Luis Fernando Tamassia. Nesta quarta-feira, o Fórum foi precedido por um encontro da DSM denominado “Pré Fórum DSM de Pecuária Lucrativa”, que examinou como o confinamento e o investimento em estratégias nutricionais ainda garantem boas margens aos pecuaristas independentemente da alta nos custos de produção. E também marcou o lançamento do Tour de Confinamento, uma espécie de expedição científica organizada em conjunto com o Centro de Pesquisas Econômicas Aplicadas (CEPEA), da Universidade de São Paulo (USP), que vai percorrer áreas produtoras em quatro estados (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais) até novembro. No dia oito, em Piracicaba, a empresa divulga todos os dados levantados sobre produção, uso de tecnologias, pastagens e qualidade dos animais. Nesta quinta-feira, os palestrantes do Fórum da Pecuária Lucrativa apontaram a preocupação com pastagens de qualidade e o cuidado na preparação da cria e no trabalho de engorda de animais e terminação de carcaças como fundamentais para a fazenda ter boas margens de lucro. “São informações de relevância para que o pecuarista possa tomar decisões rápidas e assertivas, em prol de uma pecuária mais lucrativa”, justificou Rogério Coan. O dia de atividades terminou com um coquetel de confraternização. (Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 11/08/2016))

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Confinamento a pasto reduz até 40% do custo de produção da arroba

Estratégia permite que animais tenham acesso a capim e ração ao mesmo tempo, exigindo menor investimento para implantação Em Minas Gerais, pecuaristas apostam no confinamento a pasto como estratégia p...((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))


Estratégia permite que animais tenham acesso a capim e ração ao mesmo tempo, exigindo menor investimento para implantação Em Minas Gerais, pecuaristas apostam no confinamento a pasto como estratégia para engorda de bovinos no período da seca. O sistema reduz em até 40% o custo de produção da arroba e exige menor investimento durante a implantação. Diferentemente do que acontece nos sistemas intensivos tradicionais, no confinamento a pasto o gado tem acesso ao capim e à ração ao mesmo tempo. A suplementação inicial é de 0,5% do peso vivo do animal e vai aumentando até atingir 1,5% no estágio final. O ganho de peso médio diário é de 1 kg. De acordo com o médico veterinário Rodrigo Diniz, o mais indicado é utilizar no sistema uma lotação de até oito animais por hectare, embora ele tenha experiências com até quatro cabeças por área. Segundo Diniz, cocho e água são aspectos muito importantes do confinamento a pasto. “A gente trabalha com 50 cm de área de cocho por animal. A espécie forrageira mais indicada, principalmente para a estação da seca, é o braquiarão, que fornece uma quantidade de folhas maior", diz. A estrutura do confinamento a pasto é pequena e exige menos investimentos para a implantação. Na fazenda de Fernando Manna, em São Francisco de Salles (MG), somente um funcionário alimenta mais de 300 animais por dia. O pecuarista está investindo há um ano no confinamento a pasto, considerado por ele uma alternativa eficiente para manter o desempenho dos animais na seca, sem aumentar os custos de produção. “Essa estrutura enxuta, a possibilidade de fazer a engorda na seca e não ter que cultivar uma lavoura facilita muito o trabalho do dia a dia e é para qualquer tamanho de produtor", acredita Manna. Em sua propriedade, os animais entram no sistema com 15 arrobas, permanecendo no cocho entre 90 e 110 dias, ao atingir em média 20,5 arrobas, peso ideal para o abate. O rendimento sobre o ganho é de 80%, e o custo da diária chega a R$ 5,80. Antes da implantação do confinamento a pasto, Manna tinha dificuldades para fazer com que os ganhos acumulados com o rebanho no verão não virassem prejuízo no inverno. Ele conta que era obrigado a retirar os animais da propriedade no período seco, conduzindo¬os a um boitel ou ao abate antecipado. O veterinário Diniz afirma que, além de tudo, o novo manejo trouxe aumento da qualidade da carne. "Nós saímos de uma cobertura de gordura de 1 milímetro, que é considerada ausente, e fomos para uma cobertura de 3 milímetros. Não fica caro, paga a conta e é um ótimo benefício", enumera. (Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))

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Evento no RS dissemina técnicas de man

Fórum Permanente do Agronegócio traz palestras que vão de assuntos como a suplementação de novilhas até o controle de carrapato Com palestras e encontros técnicos, termina nesta sexta¬feira, dia 12, a...((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))


Fórum Permanente do Agronegócio traz palestras que vão de assuntos como a suplementação de novilhas até o controle de carrapato Com palestras e encontros técnicos, termina nesta sexta¬feira, dia 12, a 81ª etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, realizada em Santana do Livramento (RS). O tema do evento é "De Onde Virão os Terneiros?". A partir das 9h, os participantes vão aprender mais sobre temas como sistemas forrageiros para gado de cria, boas práticas para bovinos de corte, suplementação de novilhas, como obter altos e sustentáveis desempenhos reprodutivos, recuperação de pasto, controle de carrapato e perspectivas para o mercado de carne bovina. O evento é organizado por Senar, Farsul e Casa Rural do Rio Grande do Sul. Inscrições podem ser feitas no site casaruralrs.com.br ou pelo telefone (51) 3221¬6460. (Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 11/08/2016))

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Segunda vermifugação em bovinos deve ser feita em agosto

Recomendação vale para o Controle Estratégico de Verminoses 5-8-11 Zoetis, com resultados até 30% superiores em arrobas produzidas por hectare A chegada do mês de agosto marca o período para aplicação...((Portal Segs/SP – 11/08/2016))


Recomendação vale para o Controle Estratégico de Verminoses 5-8-11 Zoetis, com resultados até 30% superiores em arrobas produzidas por hectare A chegada do mês de agosto marca o período para aplicação da segunda dose de antiparasitários em bovinos. Consideradas entre as grandes vilãs da produtividade nas fazendas, as verminoses evoluem silenciosamente no inverno. A incidência dos vermes nos animais neste período causa retardo no crescimento, queda nos resultados da propriedade e diminuição da atividade reprodutiva do rebanho. O Controle Estratégico 5-8-11 da Zoetis combate as verminoses atuantes no inverno, para resultados consistentemente melhores ao final do ciclo. Dentro das pesquisas que levaram a essa solução, o Cydectin foi selecionado para esta segunda vermifugação graças a sua alta eficácia e molécula única, de grande eficácia na eliminação dos parasitos. O produto é um endectocida de última geração, potente contra parasitos resistentes às tradicionais ivermectinas, inclusive as de alta concentração. Estudos técnicos comprovaram o potencial do Cydectin. “Pesquisas realizadas em 25 fazendas do Estado de São Paulo mostraram que o produto apresentou eficácia superior a 90% em todas elas, enquanto que outro produto à base de Ivermectina 1% apesentou resultado semelhante em somente duas propriedades. Além desses resultados, temos trabalhos recentes demonstrando melhor eficácia no controle dos parasitos internos inclusive contra a Ivermectina de alta concentração”, afirma Pablo Paiva, Gerente de Produto da Linha de Antiparasitários e Vacinas Clostridiais para a Unidade de Negócios Bovinos da Zoetis. O Controle Estratégico de Verminoses 5-8-11 preconiza a vermifugação do rebanho nos meses de maio, agosto e novembro – daí a referência a 5-8-11, que correspondem aos meses de aplicação dos antiparasitários. O objetivo é preventivo, a fim de proteger o rebanho e manter a população de vermes em nível baixo para maximização da produção e do bem-estar dos animais. “A meta é manter os animais protegidos neste momento que a população de parasitas predomina. O método foi desenvolvido com base em evidências científicas, o que garante maior eficácia da terapia antiparasitária e melhor produtividade para a fazenda”, comenta Pablo. Desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), o Controle 5-8-11 Zoetis tem como objetivo melhorar o controle dos parasitos internos, aliando produtividade, facilidade de manejo e bem-estar animal. Quando o problema é controlado adequadamente, o produtor pode obter uma diferença de @/ha que pode chegar a mais de 30% se comparado ao manejo tradicional. “Esses parasitos podem levar ao atraso no crescimento, afetando o desempenho e até mesmo acarretando na perda de peso, além de aumentar a predisposição a outras doenças”, finaliza Pablo. “Um produtor adepto do Controle 5-8-11 pode dormir tranquilo com a segurança de proteger seu rebanho destes problemas e atingir máxima produtividade, tudo isso com facilidade de manejo, pois as etapas de maio e novembro coincidem com a vacinação de aftosa”. Sobre a Zoetis Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada a apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. A Zoetis trabalha continuamente com veterinários, produtores e pessoas que criam e cuidam de animais em mais de 100 países. Em 2015, a empresa obteve faturamento de 4,8 bilhões de dólares com cerca de 9 mil funcionários. Para mais informações, acesse zoetis.com.br. (Portal Segs/SP – 11/08/2016) ((Portal Segs/SP – 11/08/2016))

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SP: carne de boi ganha competitividade frente a substitutas, diz Cepea

Enquanto os preços da carne bovina estão enfraquecidos no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês, os valores das carnes substitutas (suína e frango) estão em alta. Na parcial de agosto (entr...((Portal Página Rural/RS – 11/08/2016))


Enquanto os preços da carne bovina estão enfraquecidos no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês, os valores das carnes substitutas (suína e frango) estão em alta. Na parcial de agosto (entre 29 de julho e 10 de agosto), a carcaça casada bovina se desvalorizou 0,32%, ao passo que a carcaça suína comum se valorizou fortes 16,8% e o frango congelado, 6,4%. Nesse cenário, a carne bovina ganha competitividade frente às concorrentes. Nessa quarta-feira (10, a carcaça casada do boi foi negociada a R$ 9,31/kg. Ainda que a carne bovina apresente maior competividade, as vendas estão lentas no mercado atacadista da Grande São Paulo, cenário que mantém enfraquecida a cotação. Quanto ao boi gordo, segundo pesquisadores do Cepea, os negócios também seguem lentos. Muitos frigoríficos vêm preenchendo as escalas de abate com animais adquiridos anteriormente e, com isso, exercem pressão sobre os valores de compra, mas sem sucesso em alguns dias. Entre 3 e 10 de agosto, o Indicador Esalq/BM&FBovespa do boi gordo (estado de São Paulo) subiu ligeiro 0,13%, fechando a R$ 152,02 na quarta-feira (10). (Portal Página Rural/RS – 11/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 11/08/2016))

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Primeiro aplicativo voltado para o produtor de leite, completo e gratuito, 4milk participa da Agroleite 2016

Equipe da startup estará no evento para receber os visitantes e apresentar a ferramenta que já é sucesso na mídia e entre produtores, técnicos e veterinários Lançado há cerca de dois meses, o aplicati...((Portal Segs/SP – 11/08/2016))


Equipe da startup estará no evento para receber os visitantes e apresentar a ferramenta que já é sucesso na mídia e entre produtores, técnicos e veterinários Lançado há cerca de dois meses, o aplicativo 4milk será um dos grandes destaques da Agroleite 2016, que acontece de 16 a 20 de agosto, em Castro (PR). O evento recebe a equipe da startup responsável pela ferramenta, que estará à disposição dos visitantes em um estande exclusivo (nº 41), logo na entrada da feira. Quem passar pelo espaço, vai poder conhecer o idealizador do projeto Claudio Notini. Engenheiro por formação, acumula anos de experiência em TI e também na produção leiteira. Aliás, foi a junção dessas duas paixões que culminaram na ideia de desenvolver o 4milk. “Eu via na prática as limitações dos produtores na gestão do rebanho, venda e compra de animais e na aquisição de insumos, por isso quis buscar algo que pudesse melhorar esse cenário”, diz. E conseguiu! Por dentro do 4milk O 4milk já é sucesso em todo o país. A ferramenta, que foi destaque nas principais publicações do setor, traz como um dos principais diferenciais a gratuidade. Não há taxa para download e nem mensalidades. “Minha ideia era mostrar que é possível criar uma solução gratuita, sem a necessidade de grandes investimentos, propondo uma nova relação entre os produtores”, explica Notini. Outro diferencial do aplicativo é a possibilidade de cadastrar todos os profissionais que atuam na fazenda (do vaqueiro ao gerente). Cada um desses perfis possui áreas com funcionalidades específicas para registro de atividades e acesso as informações relevantes sobre reprodução, produção e sanidade dos animais. “O 4milk chega para melhorar a cadeia produtora de leite como um todo, seja favorecendo o cuidado com o rebanho ou garantindo o acompanhamento direto do mercado”, destaca o idealizador do app. O 4milk pode ser acessado de qualquer lugar, pois possui sistema de armazenamento em nuvem, funcionando on e offline. Isso permite uma maior flexibilidade aos profissionais, possibilitando realizar as atualizações de cada animal ainda em campo. Além disso, é possível identificá-los diretamente pelo número do brinco. Basta digitar ou utilizar o recurso de voz para receber na tela do celular todos os detalhes de uma vaca específica do rebanho. “Recentemente adicionamos novas funcionalidades e lançamos uma nova versão do app. Estamos trabalhando para trazer ainda mais tecnologia para os produtores. Mesmo assim, o 4milk já tem conseguido entregar o que promete: o seu rebanho na palma da mão”, afirma Claudio Notini. O app já está disponível para Android (Google Play) e iOS (App Store). Em breve também haverá uma versão para usuários de Windows Phone. (Portal Segs/SP – 11/08/2016) ((Portal Segs/SP – 11/08/2016))

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Marcelo Cassoli: "quer melhorar a qualidade do seu leite? Então desça no fosso"

Dando sequência ao primeiro dia do Interleite Brasil 2016 (03/08), o painel sobre “Gestão eficiente da qualidade do leite” discutiu pontos intrínsecos para atividade com um todo. Como moderador, o eve...((Portal Milk Point/SP – 11/08/2016))


Dando sequência ao primeiro dia do Interleite Brasil 2016 (03/08), o painel sobre “Gestão eficiente da qualidade do leite” discutiu pontos intrínsecos para atividade com um todo. Como moderador, o evento contou com a presença do professor da FMVZ/USP, Marcos Veiga dos Santos. O que chamou a atenção neste painel é que, por unanimidade, para todos os palestrantes, o que falta para os produtores de leite no Brasil obterem melhores índices de qualidade no leite produzido, é a própria iniciativa do produtor. Liderança, “vestir a camisa da fazenda” e profissionalização das propriedades também foram itens citados. Segundo eles, o mundo mudou e está mais exigente, e quem não se preocupar com qualidade hoje, está fora do mercado em breve. A primeira apresentação foi do produtor de leite e médico veterinário Marcelo Maldonado Cassoli, da Fazenda Capetinga, de São João Batista do Glória/MG. “Produzir qualidade com felicidade”. Foi assim que Marcelo estreou a sua apresentação. Hoje ele produz 27 mil litros/hectare/ano com uma média anual de 29,8 litros/vaca/dia, mantendo a CCS (Contagem de Células Somáticas) média no tanque de 190 mil células/mL. O leite da Fazenda Capetinga foi classificado entre os três melhores leites da Danone por quatro anos consecutivos (3ª posição em 2012; 2ª em 2013; 1ª em 2014 e 1ª em 2015). O projeto inicial da Fazenda Capetinga mantinha o gado Jersey em pastejo intensivo rotacionado de capim Tanzânia. Posteriormente, a fazenda iniciou o cruzamento com Holandês, visando maior receita com o aumento do volume de leite/vaca/dia e intensificando o sistema por meio do confinamento (free stall) – que passa no momento por um processo de ampliação. Segundo o produtor, uma das metas atuais é dobrar o peso na desmama e explorar a terceirização de silagem. “Para nós, o que mais importa é a produção de um leite limpo, seguro e que seja rentável. Sinônimo de qualidade para nós é manter a Contagem Bacteriana Total (CBT) e a CCS sempre controladas, além dos resíduos de antibióticos. Além disso, prezamos pela ausência de ecto, endoparasitas, tuberculose e brucelose”, ponderou. Ainda sobre pontos importantes para manter a qualidade, Marcelo disse que quando o produtor confia no leite que ele produz, não precisa selecionar na fazenda qual vaca vai produzir para abastecer a sua própria família – o ideal é que ele se satisfaça com o leite de qualquer animal aleatório do rebanho. “Se queremos ter qualidade, é necessário gestão e padrão todos os dias. É importante que a equipe esteja feliz e que a rotatividade seja pequena. A higiene e o calendário sanitário (descarte de leite e de vacas) precisam estar em dia, assim como o suporte laboratorial. Para fechar com chave de ouro, um laticínio que necessite de leite bom e o diferencie adequadamente do ruim é fundamental”. Neste ano, a Fazenda Capetinga teve alguns percalços com relação à qualidade – já que a porcentagem de contaminação aumentou. Inicialmente, foi realizado um diagnóstico da situação por meio dos dados históricos e algumas medidas foram tomadas com rapidez, como a troca das teteiras, melhor manejo das camas de areia e adição de cal hidratada, troca de pré dipping, entre outros. Após essas medidas, a CCS caiu de 429 mil para 280 mil e a CBT de 6 mil para 3 mil. “Por que nós pioramos? Não tem segredo. Eu baixei a guarda visto que estava preocupado com outras questões da propriedade; foram várias mudanças ao mesmo tempo que fizeram com que eu mudasse de foco. Um fino retoque na gestão contribuiu para o retorno dos nossos valores iniciais. E, uma mensagem que quero passar para todos é: desçam no fosso, descubram a raiz do problema e não deixem a peteca cair. Quando os princípios estão bem embasados, fica muito mais fácil a situação se equilibrar novamente”. Ele lembrou que a partir do momento que o produtor muda, alguns desafios acompanham a decisão, como a deficiência de técnicos e pessoal capacitado - principalmente para aferir equipamentos e instalações de ordenha. A quantidade de laboratórios existentes no Brasil também foi colocada em cheque. Em seguida, Eduardo Pinheiro, produtor de leite e também médico veterinário da Fazenda Rio Doce, em Itobi/SP, mostrou como dedica o seu tempo e profissionalismo nas terras da família. A fazenda é adepta do Projeto Educampo, do Sebrae/MG. Na palestra, Eduardo falou sobre o caminho percorrido para atingir a tão almejada qualidade do leite. Influenciados pelo desconforto dos animais e pelas más condições de alojamento, em 2014 bateu o martelo pela construção de galpões para o compost barn e uma nova sala de ordenha. Em janeiro de 2015 os galpões foram finalizados e os animais já foram levados para lá. Com essa mudança, algumas ações precisaram ser tomadas, como a ventilação das camas em tempo integral, o reviramento duas vezes ao dia e a utilização de toda a área da cama – priorizando por ela sempre seca. Eduardo apontou alguns fatores de risco que favorecem o aparecimento da mastite nas fazendas, como: ambiente desafiador, vacas sujas, estresse térmico, vacas com baixa imunidade, vacas velhas, bactérias de baixa cura espontânea, entre outros. Em um estudo de caso na sua propriedade e analisando as vacas com mastite subclínica, ele notou que 80% dos casos ocorreram devido a vacas com escore de orifício de teto ruim, 10% em vacas secas e 10% em novilhas em piquetes com barro. “Em cima desse estudo, evitamos ao máximo as lesões nos tetos das novilhas mantendo um fluxo de extração automática de 600 mL/minuto. Também buscamos melhorar o ambiente no qual elas vivem e mudamos a regulagem do equipamento de ordenha. Evitar as lesões nos tetos das vacas é essencial para evitar novas infecções. Não adianta controlarmos o resto e abandonar essa questão”. Finalizando, Pinheiro comentou que o perfil das bactérias causadoras de mastite mudou, devido às mudanças de ambiente, porém, as vacas continuam se infectando já que os orifícios dos animais estão lesionados e a secagem dos tetos ainda é ineficiente. Resultado da busca constante por melhorias, em 2015, a Fazenda Rio Doce recebeu R$ 0,096/litro de bonificação, enquanto esse valor foi de R$ 0,043/litro em 2014. A propriedade também presenciou um aumento na produtividade: passando de 19,9 litros/vaca/lactação/dia em 2014 para 28,7 litros/vaca/lactação/dia em 2015. Encerrando o painel, Lúcio Freitas do Amaral, proprietário da Fazenda Barrinha, localizada em Inhaúma/MG, contou com a ajuda de suas técnicas para expor a atual conjuntura de sua propriedade e a gestão de melhoria da qualidade contínua por meio da atitude do produtor. Empresário no setor de supermercados há 30 anos, adquiriu a fazenda em 1993. Em dezembro de 2004 iniciou na atividade leiteira e hoje conta com um rebanho de mais de 700 animais, sendo 240 vacas em lactação, e uma produção diária média de 4.300 litros de leite. Os animais são mantidos a pasto no verão, e no período da seca recebem toda a alimentação no cocho. Com a implementação de bônus por resultados no setor da ordenha, conciliando as orientações técnicas recebidas por meio do Programa de Melhoria de Qualidade do Leite (PMQL), o produtor garantiu a melhoria e manutenção da qualidade em sua propriedade. O PMQL ocorre em parceria com a CCPR/Itambé e suas cooperativas singulares e tem como prioridade seis pontos: 1 – Ambiente, higiene e conforto; 2 – Limpeza e manutenção dos equipamentos; 3 – Tratamento de vacas em lactação; 4 – Terapia de vaca seca; 5 – Rotina de higiene na ordenha; 6 – Segregação dos animais. No programa, ocorrem visitas na propriedade para um diagnóstico adequado dos problemas até chegar ao fechamento. “No diagnóstico da Fazenda Barrinha, alguns pontos positivos foram ressaltados, como: manutenção da ordenha, tratamento de mastite clínica, tratamento da vaca seca e registros e anotações. Os negativos foram: piquetes com acúmulo de esterco, inversão dos lotes no turno da tarde, descarte inadequados dos animais, ajustes necessários para o procedimento de ordenha e a não utilização dos dados para a tomada de decisão”, comentou uma das técnicas da propriedade. Em cima disso, várias medidas entraram em ação para reverter os pontos falhos em pontos positivos como a mudança da ordem dos lotes durante a ordenha. “Passamos a realizar a CCS individual, o abate de alguns animais com várias recidivas de infecções, alteração dos protocolos de tratamento – como o uso de medicamentos com maior taxa de cura – e, treinamento e capacitação da mão de obra. Com todos esses tópicos aplicados na produção, a CCS caiu, de julho de 2013 (499.873 cél/mL) para 222.272 cél/mL em julho de 2016”. A mensagem final da palestra foi um alerta para todos: A atitude do produtor, em conjunto com o engajamento da mão de obra é peça chave para quem está buscando alçar voos maiores com a produção de leite. O primordial é querer mudar, fazer mudar e dar condições adequadas de trabalho. (Portal Milk Point/SP – 11/08/2016)((Portal Milk Point/SP – 11/08/2016))

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