Notícias do Agronegócio - boletim Nº 687 - 15/08/2016
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A nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) toma posse para o triênio 2016/19 no próximo dia 31 de agosto. Presidente eleito, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, conheci...((Portal Granopar/PR – 12/08/2016))
A nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) toma posse para o triênio 2016/19 no próximo dia 31 de agosto. Presidente eleito, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, conhecido como Arnaldinho, diz que as iniciativas da nova gestão estarão voltadas para melhorar a eficiência dos serviços da instituição, visando à simplificação da burocracia e redução dos custos para os associados. "Com certeza, essas medidas vão contribuir para recuperar as perdas na receita da ABCZ nos três últimos anos, comparadas ao período de 2010 a 2012", pondera. "A queda de 177 mil registros de nascimentos (RGN) e de 56 mil registros definitivos (RGD) dos animais contribuíram para o resultado financeiro deficitário", informa. Ele ainda acrescenta que, em 2013, o déficit da receita da ABCZ foi de R$ 691 mil; no ano seguinte, R$ 281 mil; e em 2015, de R$ 396 mil. Entre as prioridades da nova gestão, o presidente eleito diz que pretende colocar, de fato, em funcionamento os escritórios técnicos regionais (ETRs) que foram reabertos (Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe) e abrir o escritório de Santa Catarina. Além disto, Arnaldinho informa que a nova diretoria pretende ampliar a atuação da ABCZ nas iniciativas e estratégias voltadas para o fomento do Zebu no mercado internacional, focar na pecuária sustentável, por meio do projeto ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) e da recuperação de solos degradados, e estabelecer parcerias com sindicatos e entidades ligadas ao agronegócio. "Durante os dez meses de campanha, nos reunimos com mais de 150 presidentes de sindicatos rurais, representantes, principalmente, dos pequenos e médios produtores", conta. "O objetivo é que a ABCZ, por intermédio de seu corpo técnico, possa contribuir para melhorar a qualidade do rebanho e, consequentemente, para a maior lucratividade para o produtor", diz Arnaldinho, que terá como vices-presidentes da instituição: Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette. FORMAÇÃO Segundo o presidente eleito da ABCZ, a nova diretoria já está formada e totaliza 96 membros que representam todas as raças zebuínas, dos quais, 91% são novos diretores de 22 estados e do Distrito Federal. "Nossa gestão atenderá aos anseios de 20 mil associados da ABCZ, independentemente se nos apoiaram ou não", garante. "Queremos uma associação forte, buscando a valorização da classe e respeitando as necessidades de todos os criadores", acrescenta Arnaldinho. Com 50,9% dos votos válidos, Arnaldinho, da chapa "De A a Z - ABCZ para todos", venceu o candidato Fred Mendes, da chapa "ABCZ Unida", em eleição realizada dia 1 de agosto, em Uberaba, MG. O novo presidente foi eleito com 1.885 votos (50,9%), ante 1.734 votos (46,8%) do adversário. A eleição aconteceu na sede da ABCZ e contou com a participação de 3.702 eleitores (422 deles foram pessoalmente à sede da entidade e 3.280 votaram pelos correios). JURADO INTERNACIONAL Médico veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de consultor em leilões, Arnaldinho é jurado da ABCZ desde 1983. Nesse período, realizou mais de 300 julgamentos de raças zebuínas no Brasil e no exterior (Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai). Titular da Fazenda Ipê Ouro, em Uberaba, MG, foi vice-presidente da ABCZ na gestão de Luiz Claudio Paranhos e há 37 anos, ocupa cargos na diretoria da entidade. As informações partem da assessoria de imprensa da Sociedade Nacional de Agricultura. (Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 15/08/2016) (Revista Pork World Online/SP – 15/08/2016) (Portal Granopar/PR – 12/08/2016) ((Portal Granopar/PR – 12/08/2016))
topoO evento faz parte da programação da ExpoGenética 2016 A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo...((Blog Elena Santos/MT – 12/08/2016))
O evento faz parte da programação da ExpoGenética 2016 A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região do Triângulo Mineiro promoverão o 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, na Estância Prata Orestes Tibery Jr., em Uberaba (MG), no dia 25 de agosto de 2016, a partir das 7:30h. O evento faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O foco do dia de campo está na rodada de negócios promovida pelas empresas expositoras, que acreditam no conceito do Circuito Expozebu Dinâmica. “A rodada de negócios acontecerá em um momento estratégico para o produtor, pois agosto é um mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial da rodada de negócios é a oportunidade de adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento. A Caixa Econômica Federal, também parceira da Expozebu Dinâmica, estará oferecendo crédito pré-aprovado. Para tanto, basta que o produtor procure o sindicato rural de sua cidade e preencha os formulários de informações cadastrais que seguirão para análise”, destaca a Gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Os Sindicatos Rurais da região estão mobilizando grupos de produtores para participar do Dia de Campo. Os interessados devem procurar os Sindicatos Rurais de suas cidades. Programação do 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica : 7h30 - cadastro dos visitantes 8h às 12h30 – Rodada de negócios 8h – translado para as Estações 8h15 às 9h30 – saídas programadas para visitas às Estações 10h40 e 11h40 - Dinâmica de plantio 12h30 - Almoço Temas das estações: Irrigação de pastagem, Nutrição animal, Cercas elétricas, Sementes de pastagem, Correção de solo, Cultivares Embrapa, Equipamentos compactos e Dinâmicas de plantio (demonstração de máquinas de plantio) A participação no 2º Dia de Campo da Expozebu Dinâmica é gratuita. Mais informações: www.abcz.org.br (Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 15/08/2016) (Revista Pork World Online/SP – 15/08/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 12/08/2016) (Blog Elena Santos/MT – 12/08/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 12/08/2016))
topoOs associados da ABCZ elegeram nesta nova Diretoria e Conselhos que estarão à frente da gestão da entidade nos próximos três anos. O pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi eleito por 50...((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/08/2016))
Os associados da ABCZ elegeram nesta nova Diretoria e Conselhos que estarão à frente da gestão da entidade nos próximos três anos. O pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi eleito por 50,9% dos associados. A posse da Diretoria da ABCZ e Conselhos para a gestão 2016/2019, acontece na noite do dia 31 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba. Sucesso ao presidente eleito da Associação Brasileira de Criadores de Zebu, pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. (Jornal de Uberaba Online/MG – 14/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 14/08/2016))
topoCriado em 2006, o programa Pró-Genética aproxima o pequeno pecuarista dos criadores de gado Puro de Origem. Se precisar, tem até financiamento. Um programa que reúne criadores de animais selecionados,...((Blog Elena Santos/MT – 14/08/2016))
Criado em 2006, o programa Pró-Genética aproxima o pequeno pecuarista dos criadores de gado Puro de Origem. Se precisar, tem até financiamento. Um programa que reúne criadores de animais selecionados, técnicos de extensão rural e criadores familiares começa a mudar as caras dos rebanhos nas pequenas proprierades. O repórter José Hamilton Ribeiro foi conferir essa experiência em Minas Gerais, estado onde o projeto começou. Localizada no Triângulo Mineiro, perto de Araxá e Uberaba, a cidade de Perdizes-MG tem um ar de progresso e uma agricultura forte nas grandes fazendas, mas também centenas de pequenos pecuaristas, na agricultura familiar. O sonho de muitos deles é investir em um touro de raça pura, um Puro de Origem, registrado, mas muitas barreiras dificultam o alcance desse obejtivo. A forma de pagamento é uma delas. Outro problema é a garantia: como saber que o touro que que vai comprar será, de fato, um melhorador da produção? O pequeno produtor de leite Gilmar Ferreira e sua família acabam de realizar esse sonho e receberam no curral um touro zebu puro-sangue. O objetivo é aumentar a produção, até mesmo vendendo a cria do touro P.O., gerando recursos para comprar mais vacas: "Eu pus uma nelore, porque cresce mais rápido, bem melhor de vender. Então eu vendo dois bezerros, dá pra eu comprar uma novilhotinha, então pra mim é mais futuro". Gilmar fez o caminho que todo pequeno ou médio produtor deve fazer para entrar no programa da Pró-Genética. Quem o ajudou foi Roberto Carlos, da Emater local, que já viabilizou a compra de 94 touros Puro de Origem. "Nós fizemos reuniões com todas as comunidades, explicamos as normas, o funcionamento, e a partir daí os produtores começaram a organizar documentação e hoje, praticamente quase todos os pequenos produtores do município de Perdizes têm PRONAF”, diz Roberto. O Pró-Genética foi criado em 2006. Em Minas Gerais ele funciona assim: o agente da Emater indica os pequenos produtores interessados. Enquanto isso, os criadores de tourinhos zebu cadastrados preparam os animais Puros de Origem. A comercialização acontece nas feiras do programa, onde o negócio sai sem intermediário. Se for necessário, o técnico da Emater providencia documentos necessários para que o pequeno produtor consiga um financiamento, que é feito pelo Banco do Brasil e outros bancos. O Globo Rural visitou a fazenda do criador campeão de vendas do Pró-Genética, Luciano Delecave. A Fazenda Mutum, de propriedade dele, fica em Ipiaçu, distante 200km de Uberlândia. Luciano foi o criador de Puro de Origem que mais vendeu tourinhos pelo Pró-Genética em 2015, que teve a participação de 181 criadores. Filho de italianos, arquiteto de profissão, nascido e criado no Rio de Janeiro, Luciano Declave optou pela vida agropecuária há cerca de 30 anos e não se arrepende. O arquiteto carioca se deu muito bem no criame de zebu. Em sua fazenda, de 1.700 hectares de terra boa, ele mantém um plantel de 2.100 cabeças e produz tourinhos P.O. Nelore, para corte, e Gir para leite. Trabalha com cria, recria e acabamento. Ele conta que o processo de formação de um tourinho P.O. precisa seguir um padrão de qualidade: “Pra fazer um animal diferente, a gente tem que ter uma vaca boa, que tem pedigree e é uma vaca diferenciada”. A reprodução na fazenda de Luciano é feita através da Inseminação Artificial com Tempo Fixo, a IATF. Com a técnica, o criador tem conseguido bons resultados: está com 250 tourinhos prontos para venda. Todos eles têm exames negativos de tuberculose e brucelose. Os animais recebem todas as vacinas e passam por avaliações de sua capacidade reprodutiva. Somente depois de todo esse processo, Luciano leva os animais para o comércio, com idades variando entre 18 meses a 3 anos e meio, pesando cerca de 500 Kg. Segundo Luciano, alguns compradores ficam muito ansiosos, acham que o touro chegará na fazenda e já entrarão no processo de reprodução e acabam pedindo para trocar o animal. “Às vezes o touro demora um pouco para subir. Eu peço para esperar um pouco, o touro vai subir. Quando realmente o touro não sobe, a gente troca”. Lauro Fraga, gerente do Pró-Genética há seis anos, fala sobre o processo de classificação dos touros de raça pura: “Vamos falar do símbolo da ABCZ, que é o carangueijo. No bezerro, do nascimento até a desmama, tem uma vistoria do técnico que coloca [marca] o carangueijo na cara do animal. Depois, quando o animal atinge a idade reprodutiva, uma nova vistoria do técnico da ABCZ é feita para ver se não tem nenhum defeito desclassificante, se ele se encaixa no padrão racial, e então ele recebe o carangueijo na perna. É a garantia da ABCZ, que tem a certidão de nascimento e tem o registro definitivo. Então esse animal está apto a participar das feiras do Pró-Genética”. Periodicamente e variando de lugar, o programa Pró-Genética realiza feiras de tourinhos puros de origem, o P.O., com o objetivo de aproximar o pequeno produtor de criadores selecionados e seus produtos. A pechincha é livre, mas há uma orientação para o preço variar entre 40 a 60 arrobas de boi. No ano passado, a média foi de 43 arrobas. Seis anos atrás, Denivaldo Moreira da Silva comprou seu primeiro touro P.O., mas acha que está na hora de trocar, porque o animal ficou velho. Ele analisa o gado, escolhe e negocia. O preço está alto, mas para o criador, compensa. Em sua fazenda, localizada no Distrito de Desemboque, em Sacramento-MG, ele mostra os bezerros de um touro comum e um dos lotes que está tirando de seu primeiro puro-sangue. "Os bezerros do touro comum estão menores, e o outro lote, da Pró-Genética estão bem maiores, e têm a mesma idade. O touro se paga. Tira aí cinco bezerros e se paga o touro. Pra ter uma ideia, desse touro aí [o P.O.] eu tirei uns 100 bezerros dele, e ainda vou vender ele. Acho que dá pra repor o [novo] touro com ele mesmo". O gerente regional da Emater de MG, Gustavo de Deus, conta que 80% dos pequenos pecuaristas da região trabalham com touro sem procedência, o que diminui a rentabilidade do produtor. "O trabalho de seleção propicia que esse animal tenha uma resposta genética que vai trazer retorno econômico para a atividade" Na sede da ABCZ, em Uberaba, o diretor Rivaldo Machado Borges diz que o Pró-Genética já distribuiu 7 mil touros para pequenos proprietários de 14 estados. O programa começou em Minas Gerais e o objetivo é alcançar os 27 estados brasileiros. De acordo com o diretor, o perfil de comprador interessado em raças puras, é daquele produtor que quer crescer. "É aquele pequeno pecuarista que quer alavancar sua economia, que quer ter maior produção de leite e de carne na sua propriedade. Porque o touro transmite rapidamente essa genealogia para o animal que ali nasce. Então, os resultados são imediatos. O pequeno pecuarista que procura esse animal é aquele que quer alavancar sua estrutura, para ter uma rentabilidade melhor, evitando até o êxodo rural". Na maioria dos casos, o touro puro-sangue é o primeiro passo de um pequeno criador no sentido de melhorar sua condição. E então, vendo o resultado, ele passa a planejar melhor seu negócio e acaba influenciando os milhões de agricultores familiares que ainda trabalham com uma pecuária bem primitiva. (Portal G1, Globo Rural/SP – 14/08/2016) (Portal Ultima Hora Noticias/SP – 14/08/2016) (Portal Co News/SP – 14/08/2016) (Blog Elena Santos/MT – 14/08/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 14/08/2016))
topoFeira acontece entre os dias 20 e 28 de agosto, em Uberaba, MG. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 20 e 28 de agosto a 9ª edição da ExpoGenética, no Parque Fern...((Revista DBO Online/SP – 12/08/2016))
Feira acontece entre os dias 20 e 28 de agosto, em Uberaba, MG. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 20 e 28 de agosto a 9ª edição da ExpoGenética, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A mostra é o principal palco de debates sobre o melhoramento genético e traz em sua programação palestras técnicas, exposição de animais, lançamento de sumários e leilões. Este ano, serão realizados nove remates, todos de Nelore, com oferta conduzida por grifes como Naviraí, Camparino, Rancho da Matinha, Nelore CEN, Terra Brava, Colonial, Boi com Bula entre outras. O principal desafio da mostra será manter o desempenho de 2015. De acordo com o Banco de Dados da DBO, no ano passado, a feira alcançou a maior receita de sua história ao arrecadar R$ 17,2 milhões com a venda de 1.330 animais, sendo 1.027 machos à média de R$ 14.265 e 303 fêmeas a R$ 8.421.(Revista DBO Online/SP – 12/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/08/2016))
topoA projeção do departamento de Economia do Sistema Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) é de que o VBP (Valor Bruto de Produção), referente ao setor agropecuário, deve fi...((Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016))
A projeção do departamento de Economia do Sistema Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) é de que o VBP (Valor Bruto de Produção), referente ao setor agropecuário, deve finalizar 2016 com o acumulado de R$ 26,95 bilhões. O montante é 14,24% maior que os R$ 23,59 bilhões registrados em 2015. De acordo com o presidente da Famasul, Maurício Saito, o resultado previsto para este ano reflete o desempenho do profissionalismo do setor produtivo. “O VBP nada mais é que a renda obtida pelo setor agropecuário e comprova como o trabalho desenvolvido pelos produtores rurais é potencializado por um perfil dinâmico, tecnificado e empreendedor”. Para a agricultura, o VBP está estimado em R$ 17,45 bilhões, com alta de 21,4% em relação a 2015, quando o montante foi de R$ 14,4 bilhões. “O destaque foi o mercado do milho, cuja previsão de aumento do VBP é de 42,1%. Este segmento registrou queda na produção, entretanto, os preços subiram consideravelmente”, reforça a gestora do Departamento de Economia da instituição, Adriana Mascarenhas. Na pecuária, o indicador financeiro apresenta alta de 1,7%, previsto em R$ 9,4 bilhões. Dois segmentos apresentaram cenários distintos, enquanto o leite contabiliza redução de 11,1%, o mercado bovino pode aumentar aproximadamente 2%. A suinocultura e a avicultura tiveram leves valorizações no VBP por motivos diferentes. Por um lado, a produção de aves apresentou uma produção estável, entretanto os preços subiram consideravelmente. Já o volume de carne suína no Estado cresceu 9,54%, enquanto os valores praticados caíram. No país, a soma prevista para o setor é de R$ 516,4 bilhões O VBP no país está estimado em R$ 516,4 bilhões em 2016. Os números levam em conta o faturamento dos principais produtos da agropecuária em julho. Do total, as lavouras representam R$ 338 bilhões, e a pecuária R$ 178,4 bilhões. Os dados foram divulgados pela SPA (Secretaria de Política Agrícola) do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Entre os produtos com bom desempenho, estão a banana com 33,4% de aumento, batata-inglesa, 26,1%, cacau 13,3 %, café 13,4%, feijão 11,2%, trigo 29,6%, maçã 11,9 % e soja 3%. OS resultados se devem ao aumento de preço, por conta da queda de produção e ao crescimento da quantidade produzida. O crescimento do VBP da soja ocorreu em razão da alta de 3,9% no preço, mesmo com uma diminuição de 0,9% na produção deste ano. Já no café, há uma combinação de expectativas de melhor safra e de preços mais elevados para o arábica e o conilon. O que também pode ser observado no trigo. Apesar da alta de vários produtos, o VBP total teve uma redução de 2,3% em relação ao ano passado. O principal motivo foi a queda no rendimento das lavouras em virtude de problemas climáticos (chuva, seca e altas temperaturas). Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), os grãos tiveram diminuição média de 9,5% na produção e de 10% na produtividade, em relação a 2015. Por região, o maior VBP continua sendo do Sul com R$ 151 bilhões, seguido do Centro-Oeste R$ 143,2 bilhões, Sudeste R$ 138,8 bilhões, Nordeste R$ 45,5 bilhões e Norte R$ 29,8 bilhões. (Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016))
topoA cadeia produtiva sul-americana de carnes é referência em sanidade, qualidade e bem-estar. A região é responsável por 28% da proteína animal consumida no mundo e segue expandindo a produção de aves, ...((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016))
A cadeia produtiva sul-americana de carnes é referência em sanidade, qualidade e bem-estar. A região é responsável por 28% da proteína animal consumida no mundo e segue expandindo a produção de aves, suínos e bovinos – principalmente devido ao acesso facilitado a insumos e tecnologia, e clima favorável para o desenvolvimento agropecuário. Para continuar crescendo, no entanto, a América do Sul tem novos desafios à vista: conquistar novos mercados e ampliar a capacidade de comercialização. Desde 2012, os produtores sul-americanos não registram casos de febre aftosa. No Brasil, nunca houve ocorrência de gripe aviária. Esses fatores contribuem para que o país mantenha a liderança nas exportações de frango e bovinos e continue atraindo a atenção de compradores internacionais. Exemplo disso é o acordo fechado no início de agosto entre o Brasil e os Estados Unidos, que permite o comércio de carne bovina in natura entre as duas nações. A novidade pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova perspectiva comercial, principalmente por conta da atual realidade econômica brasileira, que mostra queda no consumo interno de proteína animal. “Ainda que seja um momento difícil economicamente, o Brasil tem muitos fatores positivos como o ambiente favorável, áreas imensas de pasto, bom funcionamento logístico e a produção crescente de milho, que dobrou na última década, sendo boa parte destinada para produção de carnes. Um dos maiores desafios não é produzir, é abrir mercado”, avalia o coordenador do 4º Fórum de Agricultura da América do Sul (Agricultural Outlook Forum 2016), Giovani Ferreira. O assunto pauta o painel “Carnes: promessa de expansão para alimentar o mundo”, que ocorre durante o evento e tem presença confirmada do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, e do presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte. "Temos um cenário altamente desafiador neste segundo semestre, com a crise econômica e uma retração no consumo de forma geral. É um quadro complexo, que se soma com a elevação dos custos, decorrente das altas do milho, da soja e outros itens. Em meio a esse contexto, as exportações têm desempenhado um papel primordial para a sustentabilidade econômica do setor, com fortes elevações nos embarques mensais", analisa Turra. O Fórum de Agricultura da América do Sul ocorre nos dias 25 e 26 de agosto, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba. Em sua 4ª edição, o evento se consolida como palco de debate do agronegócio mundial a partir da perspectiva sul-americana e tem como tema central “Nova estratégia para uma nova agricultura”. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a véspera do evento. A programação completa e informações sobre os palestrantes confirmados estão disponíveis no site www.agrooutlook.com Serviço 4º FÓRUM DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL DATA: 25 e 26 de agosto de 2016 LOCAL: Museu Oscar Niemeyer (MON) ENDEREÇO: Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico – Curitiba (PR) INFORMAÇÕES e INSCRIÇÕES: www.agrooutlook.com (Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016))
topoO governador Geraldo Alckmin, acompanhado do secretário-adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek Jr. e do secretário da Habitação, Rodrigo Garcia recebeu, no Palácio...((Portal Maxpress/SP – 12/08/2016))
O governador Geraldo Alckmin, acompanhado do secretário-adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek Jr. e do secretário da Habitação, Rodrigo Garcia recebeu, no Palácio dos Bandeirantes, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli e o diretor da Rede de Distribuição de São Paulo da instituição, Carlos Netto, para tratar da instalação da primeira agência bancária exclusiva para serviços voltados ao agronegócio. A agência está sendo formulada e concebida a partir de um protocolo de intenções, firmado entre o Governo paulista e o Banco, no dia 31 de maio de 2016, durante o evento de assinatura da 6ª chamada pública do Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável – Microbacias II – Acesso ao Mercado, que reuniu mais de mil produtores rurais paulistas na sede do governo estadual. (leia aqui). “Esta será a primeira agência do setor bancário nacional dedicada exclusivamente ao agronegócio no Estado de São Paulo”, ressaltou Rubens Rizek Jr, que na ocasião, estava acompanhado do assessor parlamentar da Pasta agrícola, Sergio Murilo Hermogenes Cruz. “Os trabalhos de concepção da agência em parceria com o BB nos últimos meses foram muito exitosos e culminaram na aprovação da instalação desta agência sendo que, em breve, será anunciada a cidade onde se localizará”, continuou. A parceria da Secretaria com o banco visa fomentar, fortalecer e apoiar o desenvolvimento da atividade, por meio de linhas de crédito, melhoria dos processos de atendimento, divulgação das soluções de serviço e intercâmbio de conhecimento e de informações, também ocorre por meio da Universidade BB, conforme informado ao governador, na reunião. “A plataforma virtual de qualificação de servidores públicos e colaboradores desenvolvida pela instituição, permite que vários técnicos da Secretaria tenham acesso a cursos à distância, assim como parte do conteúdo é formulado em parceria com a Pasta, por meio da participação dos especialistas nas vídeoaulas”, esclareceu o secretário-adjunto. (Portal Maxpress/SP – 12/08/2016) ((Portal Maxpress/SP – 12/08/2016))
topo"Atualmente, a política de seguro rural no Brasil é mais voltada para garantir ao órgão financiador o recebimento do seu empréstimo do que para garantir renda ao produtor". Essa é a avaliação do deput...((Portal AgroNoticias/MT – 15/08/2016))
"Atualmente, a política de seguro rural no Brasil é mais voltada para garantir ao órgão financiador o recebimento do seu empréstimo do que para garantir renda ao produtor". Essa é a avaliação do deputado federal Adilton Sachetti (PSB), que participou da audiência pública para debater a política de seguro rural no Brasil, na última sexta-feira (12). A questão foi discutida com membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Blairo Maggi, e lideranças rurais, dentro da programação da 44ª Exposul. Na primeira audiência realizada pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em julho, os debates levaram os senadores a apontar para a necessidade de aumento de subvenções por parte do governo federal, associado à divisão de custos entre os diferentes agentes que atuam no agronegócio. Essas alternativas podem ampliar a cobertura do seguro e determinar um maior acesso ao benefício para o produtor rural. Para Sachetti, o seguro rural é um assunto muito sério e tem que ser debatido até que se encontre um caminho para se buscar renda para o produtor. "Hoje, o seguro rural não é um seguro para quem produz, mas sim para o banqueiro", desabafou o deputado. Criado para minimizar as perdas na agropecuária, o seguro rural é subvencionado pelo Governo Federal. Neste ano, o orçamento é de R$ 400 milhões, segundo dados do MAPA. Mas, de acordo com Sachetti, o seguro é caro porque a atividade agrícola tem riscos maiores do que outros negócios. "É por isso que muitos produtores preferem correr o risco. A questão do crédito rural, ela será ampliada de forma significativa se tiver seguro de renda para o produtor. Hoje o governo tem um dispêndio grande para equalizar taxa de juro, mas se o banco começa a sair do risco e o produtor também começa a reduzir seu risco, com certeza as taxas irão cair e aí teremos concorrência para a oferta de recurso”, explicou Adilton Sachetti. Segundo o deputado, o seguro rural é extremamente importante para que se mude a realidade dos produtores brasileiros, que passam por problemas de descapitalização. "Um produtor que está estabelecido ter que largar sua atividade é um problema sério para o nosso país. Nós realmente temos que continuar com toda essa discussão para que, juntos, consigamos segurar o produtor no campo, principalmente o pequeno. Esse tem que ser o foco!", finalizou. (Portal AgroNoticias/MT – 15/08/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 15/08/2016))
topoCom acordo, países trocam informações sobre cultivo, pragas, tecnologia, pecuária e outros O Ministério da Agricultura informou que Brasil e Armênia vão trocar experiências e tecnologias na área de ag...((Portal Canal Rural/SP – 14/08/2016))
Com acordo, países trocam informações sobre cultivo, pragas, tecnologia, pecuária e outros O Ministério da Agricultura informou que Brasil e Armênia vão trocar experiências e tecnologias na área de agricultura por um período de cinco anos. O memorando de entendimento foi assinado na última sexta, 12, no Palácio do Planalto, entre o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, e o ministro de Negócios Estrangeiros da Armênia, Edward Nalbandian. O presidente em exercício, Michel Temer, recebeu nesta sexta-¬feira a primeira visita oficial de um chefe de Estado no Palácio do Planalto. Ele se reuniu por menos de uma hora com o presidente da Armênia, Serzh Sargsyan, e depois os dois assinaram cinco acordos bilaterais, nas áreas de educação, diplomacia e agricultura. "Essa aproximação diplomática pode trazer bons frutos ao comércio entre os dois países", afirmou Novacki. Atualmente, o Brasil é o terceiro maior fornecedor de produtos agrícolas para a Armênia, com exportações de US$ 60 milhões em 2015. Os principais produtos foram açúcar (US$ 29 milhões), carne suína (US$ 10 milhões), carne de frango (US$ 6,1 milhões) e tabaco (US$ 7 milhões). Conforme o Ministério, a Armênia importou do mundo US$ 665 milhões de produtos agrícolas. De acordo com o memorando de entendimento, os dois países poderão colaborar em irrigação, manejo de água, cultivo de frutas, produção de mudas, pecuária e comércio bilateral, entre outras áreas. Também estão previstos seminários, cursos de treinamento, gestão de riscos rurais, empreendimentos conjuntos e visitas de cientistas. Um grupo de trabalho será criado para desenvolver programas de cooperação agrícola, informou a pasta. (Portal Canal Rural/SP – 14/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 14/08/2016))
topoDurante audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, que discutiu o Programa Nacional de Crédito Fundiário e a regularização de terras no Brasil, o ministro da Casa Civil,...((Portal Folha Max/MT – 13/08/2016))
Durante audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, que discutiu o Programa Nacional de Crédito Fundiário e a regularização de terras no Brasil, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha anunciou a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário em setembro, após a conclusão do processo de impeachment. “O presidente determinou que voltará a existir um ministério que vai cuidar desta área muito sensível, que é o desenvolvimento agrário e social, da área da agricultura, especialmente do pequeno agricultor, do agricultor familiar”, afirmou. O MDA foi extinto na reestruturação do Governo Federal realizada pelo presidente Michel Temer e a pauta da agricultura familiar foi agregada à Casa Civil como uma secretaria, mas o setor estava insatisfeito. O senador Cidinho Santos apresentou uma emenda à Medida Provisória 728/2016, que tramita no Congresso Nacional, solicitando que a agricultura familiar e suas políticas de desenvolvimento sustentável fossem agregadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Assim, o Mapa cuidaria de toda a cadeia do agronegócio de maneira vertical, do menor ao maior produtor rural, criando políticas convergentes para a defesa sanitária e animal, assistência técnica e extensão rural, e para a pesquisa agropecuária. Para o senador, a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário é o reconhecimento da importância da agricultura familiar. “Dialogamos com o Governo Federal, que tem se mostrado muito aberto a colaborações. O retorno do MDA é a correção de um equívoco e terá o apoio do Congresso”, afirmou Cidinho. Foi aprovado na comissão um voto de aplauso à medida. A agricultura familiar tem papel fundamental na segurança alimentar do Brasil: cerca de 70% dos alimentos consumidos em todo o país são provenientes da agricultura familiar. É o pequeno agricultor que abastece o mercado interno: mandioca (87%), feijão (70%), carne suína (59%), leite (58%), carne de aves (50%) e milho (46%) são alguns grupos de alimentos com forte presença da agricultura familiar na produção. Além disso, a agricultura familiar representa cerca de 84% das propriedades rurais do país, envolvendo mais de 4 milhões de famílias e constituindo uma importante fonte de emprego e renda. Também participaram da audiência pública os senadores de Mato Grosso Wellington Fagundes (PR) e José Medeiros (PSD) e o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP). (Portal Folha Max/MT – 13/08/2016) ((Portal Folha Max/MT – 13/08/2016))
topoRebanho nacional hoje tem cerca de 500 mil cabeças. Gado tabapuã é bom para cruzamentos e também para o corte. Uma raça de gado desenvolvida na região noroeste paulista está se espalhando por outras p...(Portal G1/SP – 14/08/2016))
Rebanho nacional hoje tem cerca de 500 mil cabeças. Gado tabapuã é bom para cruzamentos e também para o corte. Uma raça de gado desenvolvida na região noroeste paulista está se espalhando por outras partes do país. Algumas características do tabapuã atraíram a atenção dos pecuaristas e o rebanho nacional hoje tem cerca de 500 mil cabeças. O gado tabapuã é mais robustos, não tem chifres, por isso são chamados de mochos. As fêmeas são todas brancas, já os machos têm um pouco de cinza no pelo. Assim são os tabapuã, que hoje tem um rebanho expressivo. “O zebu todo é originário da Índia, mas a raça tabapuã foi produzida no Brasil e é utilizada para cortes e cruzamentos, tem uma maternidade boa, cria bem os bezerros, e tem um crescimento grande no mercado”, afirma Roberto Winkler, diretor regional da ABCZ, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Mas não é só isso que tem atraído um número cada vez maior de criadores interessados em investir no tabapuã. A habilidade materna e precocidade são outras características importantes. O gado de corte, por exemplo, no pasto está pronto para o abate em 20 meses. Por isso que a raça já conta com um rebanho expressivo no Brasil. Mas para gente entender como se chegou a essa raça genuinamente brasileira, é preciso voltar no tempo, 70 anos atrás. O engenheiro que teve a ideia de testar a raça era Alberto Ortenblad, filho de imigrantes dinamarqueses. Na década de 20, a fazenda em tabapuã tinha mais de um milhão de pés de café e era ponto de parada de comitivas que traziam o gado de goiás. “Ele ganhou boi de presente e cruzava com vacas comuns que tinham na periferia, e ele percebeu que o touro era prepotente e colocava a características frigoríficas e de mocho nos filhos”, afirma o zootecnista Paulo Henrique Julião de Camargo, que é de Tabapuã (SP). Atualmente, a raça tem mais de 500 mil cabeças em todo país. A fazenda em tabapuã se tornou um centro de excelência de genética da raça e por ano são vendidos em média no país 350 animais entre machos e fêmeas jovens. “Uma raça em expansão por ser de boa qualidade e isso aumenta o número de animais e de criadores”, diz Paulo. (Portal G1/SP – 14/08/2016) (Portal G1/SP – 14/08/2016))
topoA Polícia Civil de Minas Gerais na cidade de Ituiutaba recuperou 39 bovinos, dentre novilhas, novilhos e boi, os quais foram furtados na cidade de Tupaciguara em 28 de fevereiro de 2016. Na ocasião do...((Portal Em Foco/MG – 14/08/2016))
A Polícia Civil de Minas Gerais na cidade de Ituiutaba recuperou 39 bovinos, dentre novilhas, novilhos e boi, os quais foram furtados na cidade de Tupaciguara em 28 de fevereiro de 2016. Na ocasião do furto, os autores arrombaram diversos cadeados da propriedade rural, vindo a fechar os bovinos no curral e embarcaram 41 bovinos e utilizando dois caminhões boiadeiros para o transporte. Os policiais civis receberam, na semana passada, informações que os bovinos subtraídos haviam sido transportados para a cidade de Ituiutaba e desde então passaram a diligenciar no intuito de localizar os bovinos e identificar os autores do delito. Após várias diligências, os policiais civis chegaram até uma propriedade rural localizada às margens do Córrego São Vicente, local onde identificaram 39 bovinos que haviam sido subtraídos. A equipe de investigação da Polícia Civil, após várias horas no local, conseguiu fechar os animais, embarcando num caminhão boiadeiro, sendo o gado transportado para a propriedade rural da vítima na cidade de Tupaciguara. O gado subtraído é de alto padrão genético, da raça nelore, estando avaliado em aproximadamente R$120 mil. Os policiais civis conseguiram identificar dois suspeitos como: Sérgio Rodrigues e Queidson Messias de Oliveira, que foram apontados como os responsáveis pela receptação do gado subtraído, tendo sido instaurado inquérito policial para apuração dos fatos. (Portal Em Foco/MG – 14/08/2016) ((Portal Em Foco/MG – 14/08/2016))
topoNo dia 21 de agosto o Canal Rural X transmite o 61º Leilão Nelore Mocho CV. Carlos Viacava vai ofertar touros da safra 2014 com avaliação genética pelo programa Nelore Brasil, da ANCP, além da oferta ...((Portal Canal Rural/SP – 12/08/2016))
No dia 21 de agosto o Canal Rural X transmite o 61º Leilão Nelore Mocho CV. Carlos Viacava vai ofertar touros da safra 2014 com avaliação genética pelo programa Nelore Brasil, da ANCP, além da oferta especial de touros de repasse. (Portal Canal Rural/SP – 12/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 12/08/2016))
topoAtenta à dinâmica de mercado e ao momento da economia nacional, a diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) decidiu pela criação de novos percentuais de contribuição para a ofic...((Portal Terra Viva/SP – 12/08/2016))
Atenta à dinâmica de mercado e ao momento da economia nacional, a diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) decidiu pela criação de novos percentuais de contribuição para a oficialização de leilões de animais Nelore. A partir de agora, a contribuição do promotor para a ACNB para a oficialização de leilão, pode variar de acordo com a categoria animal, tamanho e perfil do evento. Para os leilões presenciais de animais e embriões Nelore PO (chamados de animais Elite) o valor da oficialização permanece sendo de 0,5% sobre o faturamento bruto. Para os leilões presenciais de touros e animais para a reprodução (machos e fêmeas P.O. ou não P.O. chamados de animais de produção) que ofertam mais de 100 animais, o valor da oficialização será de 0,25% sobre o faturamento bruto. Os leilões virtuais de qualquer categoria animal realizados em estúdio também contribuirão com 0,25% sobre o faturamento bruto. Os leilões virtuais ou presenciais de animais de corte (bezerros, novilhas, garrotes, entre outros) poderão ser oficializados através da contribuição com 0,10% sobre o faturamento bruto. Quando um mesmo leilão ofertar mais de um perfil animal, o valor de oficialização será equivalente ao perfil de cada categoria. Ou seja, sob o faturamento com Elite paga-se 0,5% e sob o faturamento com o Produção paga-se 0,25%. Vale ressaltar que estes percentuais não são válidos para a Expoinel Nacional, promovida pela ACNB. “A oficialização dos leilões é de fundamental importância para valorizar a raça. A ACNB está atenda ao mercado e, todas as mudanças visam atender ao produtor e estimular o uso de genética Nelore”, afirma o presidente da ACNB, Renato Barcellos. De acordo com a gerente de Leilões e Evento da ACNB, Path Franco, as contrapartidas oferecidas pela ACNB aos Leilões Oficiais serão as mesmas, independente do perfil do leilão e do percentual pago pela oficialização. Promover um leilão, sob a chancela de Leilão Oficial Nelore demonstra atitude e é sinônimo da união dos criadores em prol do fortalecimento e valorização da raça nelore. Raça forte é raça valorizada e criador unido. Oficialize seu leilão, shopping ou feira, contribua para o fortalecimento da raça Nelore e desfrute de descontos e benefícios exclusivos. Informações sobre os leilões oficiais da ACNB estão disponíveis no link: http://www.nelore.org.br/Leiloes BENEFÍCIOS EXCLUSIVOS PARA LEILÕES E SHOPPINGS OFICIAIS NELORE 2016 • Desconto de R$ 3 mil sobre o valor negociado para a transmissão ao vivo do evento pelo Canal Rural; • Desconto de R$ 3 mil sobre o valor negociado para a transmissão ao vivo do evento pelo Canal Terraviva; (com exceção dos leilões realizados pela Estância Bahia); • Desconto de 10% na confecção de bonés do evento na Bonnet Barretos; • Permissão para utilização das logomarcas Leilão Oficial Nelore ou Evento Oficial Nelore, em todo o material de divulgação do evento; • Animais comercializados em Leilão Oficial Nelore têm direito a 3ª transferência entre expositores no Ano Calendário de Exposição, conforme regulamento do Ranking Nacional ACNB; • Divulgação do evento nas revistas DBO, Nelore e Pecuária Brasil na página da Agenda de Leilões Oficiais Nelore, publicada pela ACNB em até três edições que antecedem o evento. (de acordo com a data de oficialização); • Divulgação de material exclusivo do evento no site www.nelore.org.br; • Divulgação do evento através de e-mail marketing de material exclusivo da campanha do evento enviado para o mailing da ACNB • Divulgação do evento na Agenda de Leilões Oficiais Nelore, através de e-mail marketing mensal enviado para o mailing da ACNB; • Divulgação do evento no blog www.blogdonelore.com.br; • Divulgação do evento nos perfis oficiais da raça no Facebook (www.facebook.com/neloredobrasiloficial), no Twitter (https://twitter.com/NeloredoBrasil) e no Instagram (@neloreoficial); • Elaboração de matéria exclusiva sobre o evento para divulgação através dos canais de comunicação oficiais da ACNB, incluindo o envio para nosso mailing de imprensa especializada; • Registro de Mérito Animal gratuito para os animais PO ofertados no evento, mediante solicitação feita com antecedência de 15 dias à ACNB; • Leilões transmitidos pelo Canal Rural recebem divulgação extra do leilão ou shopping em Chamada Especial da Agenda de Leilão Oficial Nelore na grade de programação do canal; • Leilões transmitidos pelo Canal Rural recebem também divulgação extra do leilão via e-mail marketing na Agenda de Leilões Oficiais Nelore, enviada para mailing exclusivo. (Portal Terra Viva/SP – 12/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 12/08/2016))
topoA Fazenda Bela Alvorada Nelore Zan, em parceria com convidados, realizou no fim de julho o Leilão anual de Touros Melhoradores e Doadoras Provadas, em Guararapes (SP). Foram ofertados 150 touros desta...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/08/2016))
A Fazenda Bela Alvorada Nelore Zan, em parceria com convidados, realizou no fim de julho o Leilão anual de Touros Melhoradores e Doadoras Provadas, em Guararapes (SP). Foram ofertados 150 touros destaques geração 2014, 10 touros repassadores e 10 doadoras e aspirações de alto desempenho, entre eles animais com média MGT e TOP 2% e IQG médio de 1%. O faturamento geral do remate atingiu R$ 1.260.000, com valor médio para touros de R$ 9,1 mil. Pecuaristas de nove Estados brasileiros participaram e levaram genética da fazenda para São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Pará, Minas Gerais e Paraná. O destaque do evento foi a venda de 50% do touro Legal da Bela, filho do Nadã da Bons com a Florista da Bela (Adept da Bela). A empresa VMX Agropecuária de Mato Grosso adquiriu por R$ 52,8 mil e teve sua contratação confirmada pela CRI Genética. Na sequência, destacaram-se os animais: Touro Job da Bela, arrematado por R$ 33,6 mil; Loyola da Bela por R$ 27,6 mil pela Fazenda Bonsucesso e a doadora Fiandeira da Bela, vendida por R$ 18 mil para Nelore Cash. Foram parceiros do leilão a Beabisa Pecuária, Fazenda Bacuri e Nelore Panza. Flávio Aranha, proprietário da Fazenda Bela Alvorada, agradece a todos que participaram do evento. "O sucesso do leilão reflete o que o cliente procura que são reprodutores de alta avaliação e boa conformação", ressalta. (Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 12/08/2016))
topoTouros Nelore aspados e mochos saíram a R$ 12.004 em Rondonópolis, MT. Como parte da agenda comercial da 44ª Exposul, em Rondonópolis, MT, Marco Duarte Soares promoveu o 8º Leilão Nelore Celeiro & Con...((Revista DBO Online/SP – 12/08/2016))
Touros Nelore aspados e mochos saíram a R$ 12.004 em Rondonópolis, MT. Como parte da agenda comercial da 44ª Exposul, em Rondonópolis, MT, Marco Duarte Soares promoveu o 8º Leilão Nelore Celeiro & Convidados. O evento teve oferta de 55 touros Nelore aspados e mochos avaliados pelo Geneplus, da Embrapa. A movimentação financeira foi de R$ 660.240, registrando a média geral de R$ 12.004, maior média entre todos os leilões da Exposul deste ano até então, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na cotação do dia, os animais saíram a 89,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudeste do Estado (R$ 133,5/@). Os touros com chifre foram maior, com 40 exemplares comercializados à média de R$ 12.216. Nos mochos, a média para 15 exemplares foi de R$ 11.440. A maior disputa foi para o reprodutor aspado Laredo Celeiro, vendido por R$ 32.400 para Adelino Dal Ponte. O animal de 29 meses é filho de Naviraí Império FIV em vaca Fajardo da GB e é top 0,5% no Geneplus. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. O evento foi organizado pela parceria entre Programa Leilões e Aroeira Leilões e teve transmissão apenas para internet pelo site Virtual Video TV. (Revista DBO Online/SP – 12/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 12/08/2016))
topoCriadores de bovinos das raças Gir Leiteiro e Girolando disputarão a premiação de R$ 21 mil que será oferecida no Torneio Leiteiro Camaru 2016 durante a 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia. A pri...((Portal Agrolink/RS – 12/08/2016))
Criadores de bovinos das raças Gir Leiteiro e Girolando disputarão a premiação de R$ 21 mil que será oferecida no Torneio Leiteiro Camaru 2016 durante a 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia. A primeira ordenha será no dia 28 de agosto às 14 horas e a 10ª (última ordenha) acontecerá às 14 horas do dia 31. A vaca Alterosa Bradley FIV da Xapetuba, meio sangue da raça Girolando, é o animal a ser batido este ano. No ano passado, ela estabeleceu o recorde mundial de produção de leite, com média diária de 109,123 kg e ainda faturou o prêmio de R$ 10 mil como Grande Campeã do Torneio Leiteiro Camaru e o título de campeã da categoria Meio Sangue Girolando. A expectativa da organização do torneio é de que muitos criadores estejam preparando seus animais desde o ano passado, por isso o nível da disputa deverá ser elevado esse ano com consequente quebra de recordes. A premiação será distribuída para as campeãs de categorias que dividirão a quantia de R$ 11mil e o animal que mais se aproximar ou quebrar o recorde do torneio levará R$ 10 mil. O Torneio Leiteiro será realizado no pavilhão 1 do Parque de Exposições. A competição realizada pelo Sindicato Rural de Uberlândia todos os anos durante a feira, é uma das mais importantes do país e já consagrou outras recordistas mundiais de produção leiteira como a Fêmea Jovem da raça Gir Leiteiro, Doris FIV Alambari, que estabeleceu recorde mundial para a categoria em 2014. Confira os atuais recordes do Torneio Leiteiro Camaru Categorias da raça Girolando Novilhas ¼ 54,550 kg 3/8 53,453 kg ¾ 62,293 kg ½ 76,160 kg 5/8 73,727 kg Vacas ¼ 59,510 kg 3/8 55,600 kg ¾ 93,770 kg ½ 109,123 kg (Novo Recorde Camaru e Recorde Mundial) 5/8 89,903 kg Categorias da Raça Gir Leiteiro Fêmea Jovem 55,906 kg Vaca Jovem 55,957 kg Vaca adulta 67,730 kg Camaru 2016 A Algar Telecom apresenta a 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia – Camaru 2016 – que será realizada pelo Sindicato Rural de Uberlândia, de 26 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposições Camaru. A feira terá julgamentos e exposições de bovinos das raças Nelore, Gir Leiteiro, Girolando, mostra de Senepol, exposição de Cavalo Mangalarga Marchador, rodeio profissional, leilões de elite, torneio leiteiro, fazenda escola, shows de artistas de renome nacional e apresentações culturais. O evento tem patrocínio da Cerveja Brahma, da Rodoban e apoio da Cocal Alimentos e Unimed Uberlândia. (Portal Agrolink/RS – 12/08/2016) ((Portal Agrolink/RS – 12/08/2016))
topoUma portaria publicada no Diário Oficial do Estado, pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), igualou as datas de vacinação contra febre aftosa das regiões do planalto e da z...((Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016))
Uma portaria publicada no Diário Oficial do Estado, pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), igualou as datas de vacinação contra febre aftosa das regiões do planalto e da zona de fronteira em Mato Grosso do Sul. Segundo a Portaria nº 3.557, as datas de vacinação da região de fronteira, que na primeira e segunda etapas tinham início nos dias 1º de abril e 1º de outubro respectivamente, passam a acompanhar o calendário do planalto. Ou seja, a data de vacinação de ambas as etapas passa para os dias 1º de maio e 1º de novembro. De acordo com o coordenador do programa de Febre Aftosa da Iagro, Fernado Endrigo Ramos, a mudança no calendário deve-se a liberação da União Europeia à exportação da carne proveniente da região de fronteira. “Após essa grande conquista de reconhecimento da União Europeia, tivemos que adequar nosso calendário e essa Portaria já entra em vigor a partir de novembro”, disse. A autorização pela União Europeia à carne da fronteira aconteceu no mês de junho e começou a ser implantada a partir de julho deste ano. A liberação beneficiou 13 municípios da região da fronteira com o Paraguai e com a Bolívia: Corumbá, Ladário, Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã e Mundo Novo. (Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 15/08/2016))
topoDepois de problemas no passado por falta de conhecimento e falhas na condução de algumas tecnologias, o cruzamento industrial de bovinos voltou a ganhar espaço por ser responsável pela produção de car...((Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016))
Depois de problemas no passado por falta de conhecimento e falhas na condução de algumas tecnologias, o cruzamento industrial de bovinos voltou a ganhar espaço por ser responsável pela produção de carcaças jovens, pesadas e com bom acabamento de gordura, atendendo assim o consumidor final cada vez mais exigente. Contudo, de acordo com Rodolffo Assis, médico veterinário, especialista em produção de Gado de Corte pela Rehagro e técnico de Corte da Alta Genetics, o cruzamento industrial tem que ser feito levando em conta que muitas vezes há falta de critério na reposição de matrizes, o que pode comprometer a sustentabilidade da atividade. Ele explica ser notório que o rebanho brasileiro tem melhorado em termos de produtividade. “Nutrição, sanidade e genética são as bases que sustentam esse avanço. Entre as ferramentas que mais auxiliaram a melhoria genética nacional, principalmente no Brasil Central, está a inseminação com raças taurinas sobre vacas zebuínas. Números da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) mostram que, a partir de 2013, a comercialização de sêmen da raça Angus superou a da raça Nelore. Para se ter uma ideia da alteração brusca de mercado, cinco anos antes, em 2008, para cada dose vendida de Angus no Brasil, eram comercializadas mais de quatro doses de Nelore”. O especialista diz ainda que a maioria deste sêmen de Angus tem como finalidade a utilização sobre vacas Nelore no Brasil Central. Sendo que o ótimo desempenho dos animais que tem a metade de sangue Angus x Nelore é a razão para isto. Dessa forma, este desempenho superior ocorre graças ao que os geneticistas chamam de heterose ou vigor híbrido, definido como o fenômeno pelo qual os filhos provenientes de cruzamentos apresentam melhor desempenho do que a média de seus pais. “É importante lembrarmos que a heterose será mais evidente quanto maior for a distância genética entre os animais cruzados”. Para o técnico, a diferença genética entre animais zebuínos, como o Nelore, e os taurinos, como o Angus, é de 250 mil a um milhão de anos. Ou seja, é a maior diferença entre os ramos de raças bovinas. Por isso, os ótimos resultados dos cruzamentos de taurinos x zebuínos. “Ainda assim, vale ressaltar alguns pontos: muitos cruzamentos têm sido realizados sobre matrizes que não podem ser definidas como zebuínas. Isso gera uma perda quanto ao resultado da heterose, já que essas matrizes devem possuir algum grau de sangue taurino. Levantamentos apontam que 80% do rebanho nacional (cerca de 160 milhões de animais) é composto por zebuínos. Se considerarmos que, até recentemente, haviam sido importados 6.262 animais zebuínos para o Brasil, de acordo com o pesquisador Alberto Alves Santiago, podemos concluir que a maioria de nosso rebanho é originada de cruzamento por absorção de zebuínos sobre uma base taurina, principalmente, de raças crioulas. Isso é comprovado por estudos que apontam que 79% dos animais Nelore puros e 73% dos animais Gir puros possuem a base materna (DNA mitocondrial) taurina”, especifica. Por fim, ele diz que resultados como esses não devem gerar preocupações excessivas, pois pouco se colheu produtivamente quando a questão de pureza racial foi tratada como extrema prioridade. Mas se deve conhecer o rebanho para tirar dele os melhores resultados. Isso porque falta de padronização de matrizes gera falta de padronização de produtos, mesmo que cruzados, provocando diminuição da lucratividade. (Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016))
topoMais conhecida como febre dos transportes” e “pneumonia dos confinamentos”, a Doença Respiratória de Bovino (DRB) é um dos principais motivos de mortalidade entre bovinos confinados em todo o mundo. C...((Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016))
Mais conhecida como febre dos transportes” e “pneumonia dos confinamentos”, a Doença Respiratória de Bovino (DRB) é um dos principais motivos de mortalidade entre bovinos confinados em todo o mundo. Causada por uma combinação de stress e agentes como bactérias e vírus, afeta principalmente animais jovens, sendo os bezerros com idade entre 1 a 4 meses os mais suscetíveis. Dessa forma, A Genus, uma das empresas pioneiras em genética animal, anunciou recentemente a assinatura de um acordo que garante exclusividade no uso de uma tecnologia genômica para combater a DRB. A patente com a licença mundial para utilização do fórmula foi adquirida da Universidade de Washington (Washington State University). Em rebanhos de corte dos Estados Unidos, por exemplo, a doença é a principal causa de mortalidade, contribuindo para perdas de desempenho, qualidade e bem-estar dos animais. O que também acontece na pecuária leiteira daquele país, pois causa morte de bezerros desmamados reduzindo a capacidade de produ- ção de leite. Dessa forma, segundo estimativas, os prejuízos para pecuária norte-americana causados pela doença são estimados em cerca de US$ 1 bilhão por ano. A patente com a licença inclui a utilização da genômica para rastreamento de um alvo: o CD18. Isso porque pelos estudos ficou demonstrado que o gene possui células com potencial para melhorar significativamente a saúde dos animais expostos à Doença Respiratória. Na pesquisa, desenvolvida pela Universidade, a genômica foi usada para fazer uma única alteração no CD18, que resultou na codificação de uma proteína que é incapaz de se ligar a toxinas destrutivas produzidas pela bactéria, provocando problemas significativos nos pulmões dos animais afectados. Assim, uma maior resistência a estas hemotóxinas é esperada. Os estudos ainda estão na fase inicial. Por isso, provavelmente, vai levar mais alguns anos para a comprovação, na prática, deste conceito. Se a pesquisa for bem sucedida, os animais que tiverem o gene editado serão resistentes à DRB, reduzindo a mortalidade associada a esta doença devastadora. O doutor Jonathan Lightner, responsável pelo setor de pesquisas e desenvolvimento da Genus, comentou o acordo de licenciamento. Segundo ele, trata-se de mais um passo na estratégia da Genus para aproveitar o poder da tecnologia de genômica, colocando a empresa na vanguarda do desenvolvimento de uma solução para o combate a DBR. O pesquisador diz ainda que a Genus se dedica à exploração responsável das novas inovações que beneficiam o bem-estar de animais, produtores e, inclusive, dos consumidores. (Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 15/08/2016))
topoA especulação tem crescido em São Paulo. As indústrias testam os vendedores ofertando até R$148,00/@, à vista, mas os negócios não ocorrem nestes patamares. Aliás, pouca movimentação de compra e venda...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016))
A especulação tem crescido em São Paulo. As indústrias testam os vendedores ofertando até R$148,00/@, à vista, mas os negócios não ocorrem nestes patamares. Aliás, pouca movimentação de compra e venda no final da última semana. Os frigoríficos paulistas, que não estavam fora das compras, “brigavam” para não pagar os preços de referência. O resultado disso são escalas sem evolução. No Centro-Oeste do Brasil, aparentemente, o cenário é menos complicado para o pecuarista. Em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, têm sido comuns os negócios por R$1,00/@ ou R$2,00/@, acima da referência. A tendência é que, à medida que a entressafra avance, fique mais difícil comprar matéria-prima. Mas, sem evolução nas margens, as indústrias seguirão resistindo em pagar mais pela arroba. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016))
topoContinua a lentidão no mercado de reposição. Na média de todas as categorias e estados pesquisados pela Scot Consultoria, a queda semanal foi de 0,2%. Destaque para Goiás, que apresentou queda de 1,1%...((Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016))
Continua a lentidão no mercado de reposição. Na média de todas as categorias e estados pesquisados pela Scot Consultoria, a queda semanal foi de 0,2%. Destaque para Goiás, que apresentou queda de 1,1% para o boi magro (12@), 0,6% para o garrote (9,5@) e 2,4% para o bezerro desmamado (6@). No estado, a baixa capacidade de suporte das pastagens e as recentes quedas no mercado do boi gordo, foram os principais fatores que colaboram para afastar os compradores, o que torna a oferta maior que a demanda e colabora para as quedas. De maneira geral, este é o cenário observado na maioria das praças pesquisadas. Assim, em linhas gerais, 2016 vem sendo um ano de ajuste na relação de troca do boi gordo com a reposição, atualmente em melhores patamares frente ao observado em 2015. Na Bahia, em Goiás e São Paulo, esta relação está 13,7%, 6,4% e 4,8% melhor, respectivamente, quando comparado a mesmo período do ano passado. Em curto e médio prazos a expectativa é de que a relação de troca se aproxime cada vez mais da média histórica. (Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 15/08/2016))
topoO Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agroconsult realizam o seminário “A pecuária está preparada para o sucesso?” no dia 16 de agosto, em São Paulo (SP), com o intuito de di...((Portal Carne Tec/SP – 15/08/2016))
O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agroconsult realizam o seminário “A pecuária está preparada para o sucesso?” no dia 16 de agosto, em São Paulo (SP), com o intuito de discutir os avanços e as perspectivas futuras de todos os elos da cadeia de valor da pecuária bovina brasileira. O evento tem início com a palestra “GTPS: Para onde vamos?”, ministrada pelo presidente do GTPS, Fernando Sampaio. Em seguida, o coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, e o sócio-diretor do Grupo Agroconsult, André Pessôa, apresentam “Indicadores: o que o Rally da Pecuária vem nos dizendo?” e “Intensificação sustentável: quais resultados esperar?”, respectivamente. Bernardo Rudorff, sócio-diretor da Agrosatélite, falará sobre o tema “Pasto x soja: quem ganha? – O caso do bioma Cerrado” e, para finalizar, haverá um debate sobre os assuntos abordados, em que palestrantes e público discutirão os próximos passos e futuro do setor. Segundo Fernando Sampaio, o Brasil tem como fazer a pecuária mais sustentável do mundo com uma legislação avançada e alta rentabilidade. “Está sendo cada vez mais inviável para o pecuarista continuar na atividade sem ser sustentável. E isso é sentido pela própria demanda do consumidor, que já começa a exigir carne com rastreabilidade, que não tenha origem em áreas ilegalmente desmatadas ou de qualquer exploração irregular.” Para Maurício Palma Nogueira, a realidade das propriedades confirma que os conceitos de sustentabilidade, quando aplicados, são aqueles que possibilitam os melhores retornos econômicos. “A sustentabilidade tem que ser pensada com base no tripé que a define: econômico, ambiental e social. Nesse seminário, queremos discutir os desafios que teremos para manter o equilíbrio deste tripé. É preciso pensar e planejar a sustentabilidade em todas as dimensões.” O seminário será realizado das 8h30 às 12h, no auditório da Dow AgroSciences, na capital paulista. As inscrições gratuitas podem ser feitas pelo e-mail: inscricoes@pecuariasustentavel.net (Portal Carne Tec/SP – 15/08/2016) ((Portal Carne Tec/SP – 15/08/2016))
topoAs relações comerciais entre Brasil e China começam a ter uma nova cara no setor de alimentos. Pautada quase exclusivamente pela soja nos últimos anos, o comércio bilateral está se diversificando. Não...((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 13/08/2016))
As relações comerciais entre Brasil e China começam a ter uma nova cara no setor de alimentos. Pautada quase exclusivamente pela soja nos últimos anos, o comércio bilateral está se diversificando. Não que a soja esteja perdendo espaço. Ao contrário, os chineses continuam dependentes cada vez mais da oleaginosa. Mas carnes, açúcar, milho e até óleos vegetais começam a dar ganhos significativas para os brasileiros. Os chineses já não são apenas o principal mercado paras a soja brasileira, mas também para carnes e açúcar. Nos sete primeiros meses do ano passado, a soja representava 92% do total de produtos da cadeia de alimentos que o Brasil exportava para a China. No mesmo período deste ano, essa participação recuou para 87%. Já as carnes, com a abertura do mercado chinês, tiveram participação elevada para 7% no setor de alimentos. No ano passado, era de 3%. Os brasileiros alcançaram receitas recordes de US$ 1 bilhão nos sete primeiros meses deste ano com a carne exportada para o mercado chinês. Essas receitas superam em 127% as de igual período do ano passado, quando o país já ganhava força nesse mercado. Em relação a 2014, a evolução é de 285%. O açúcar brasileiro também ganhou maior presença no mercado da China. As exportações dos sete primeiros meses deste ano somam US$ 509 milhões, ante US$ 382 milhões em igual período de 2015. O produto já representa 4% das exportações de alimentos para o país asiático. A dependência chinesa do Brasil no setor de açúcar deverá aumentar nos próximos anos. Os brasileiros são líderes nessa indústria, que entra em um ciclo de demanda mundial acima da produção. O Brasil ganhou espaço também nas vendas de óleos vegetais. Embora os chineses inibam a entrada desses produtos, para estimular sua indústria doméstica, as exportações de óleo de soja cresceram neste ano. O Brasil descobriu também o mercado chinês para óleo de amendoim. O milho brasileiro começou a ganhar terreno. Embora ainda em volume financeiro pequeno –US$ 11 milhões no ano– o aumento foi de 60%. O crescimento da demanda interna da China por esse cereal e o da produção brasileira colocará o Brasil como mais uma opção de mercado. As aberturas de mercados entre Brasil e China darão novos caminhos para os brasileiros. As exportações totais do Brasil no setor de alimentos somaram US$ 14 bilhões até julho e já se equiparam às dos norte-americanos, que atingem US$ 26 bilhões por ano. O crescimento da população urbana na China e a expansão de uma classe média com renda maior levaram a uma diversificação de consumo. Os consumidores têm se interessado por mais proteínas e alimentos de maior valor agregado. Essa necessidade chinesa deveria estar mais no radar brasileiro. A União Europeia, por exemplo, elevou em 34% as exportações de manteiga para os chineses nos cinco primeiros meses deste ano. Além disso, pôs 24% mais queijo e 87% mais leite condensado nas mesas chinesas. Estudos indicam que a evolução do consumo de suco, bebidas e frutas na China vai superar em 2% a capacidade de produção nos próximos anos. As exportações brasileiras de soja para a China subiram para o recorde de 33,6 milhões de toneladas até julho, com receitas de US$ 12,3 bilhões. Já as de carnes avançaram para 450 mil toneladas, com receitas de US$ 1 bilhão. A liderança ficou com o frango, cujas receitas somaram US$ 529 milhões. Para Francisco Turra, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), "os chineses estão indo às compras, verificaram a qualidade e as condições sanitárias dos produtos brasileiros, e gostaram". Era impensável até pouco tempo que os chineses iriam assumir o posto de maiores importadores das carnes de frango e suínas brasileiras, afirmou o executivo. MINÉRIOS As exportações totais do Brasil para a China atingiram US$ 23,1 bilhões até julho, acima dos US$ 22,6 bilhões de igual período do ano passado. Desse valor, US$ 9 bilhões são de produtos fora do grupo de alimentos processados ou de commodities da área agropecuária. A concentração é grande em minério de ferro, que somou US$ 3,6 bilhões neste ano, 6% mais que no anterior. Já o petróleo, com recuo das exportações nos sete primeiros meses –para US$ 1,6 bilhão–, teve perda de 20% no volume financeiro do ano. Um dos destaques na área industrial foi a exportação de US$ 100 milhões no setor de aeronáutica neste ano, ante zero em igual período de 2015. (Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 13/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 13/08/2016))
topoDurante os dias 22 e 23 de setembro, em Campo Grande (MS), acontece a segunda edição do Simpósio Repronutri - Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo. O evento é uma o...((Portal Agrolink/RS – 12/08/2016))
Durante os dias 22 e 23 de setembro, em Campo Grande (MS), acontece a segunda edição do Simpósio Repronutri - Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo. O evento é uma organização da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Grupo Repronutri, Universidades Estadual e Federal de Mato Grosso do Sul (UEMS e UFMS), Universidade Anhanguera-UNIDERP e Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). "O objetivo é discutir as novidades das pesquisas realizadas pelas instituições, colocando as informações à disposição do público e dialogando diretamente com produtores, técnicos, veterinários, estudantes. Queremos interagir com eles e ouvir quais são suas demandas para que possamos nortear o nosso trabalho", diz Ériklis Nogueira – pesquisador da Embrapa Pantanal que coordena a iniciativa. De acordo com Ériklis, o II Repronutri irá abordar temas como a aplicação de biotecnologias, inseminação artificial em tempo fixo (IATF), associação entre reprodução e nutrição, produção de embriões e produção animal, além de temas como melhoramento genético e sanidade. O evento irá realizar mesas redondas e exposições de casos, com testemunhos sobre a experiência de trabalho vivida por produtores rurais e técnicos. "O nosso estado tem um dos rebanhos mais expressivos do país. E é um rebanho que usa muitas ferramentas tecnológicas, como a IATF e a produção de embriões. Queremos divulgar essas tecnologias para melhorar quem já esteja utilizando as ferramentas e estimular sua implantação nos rebanhos pouco tecnificados", diz o pesquisador. Juliana Correa, pesquisadora da Embrapa Pantanal que faz parte da equipe que coordena a iniciativa, ressalta: "O evento vem exaltar a importância do estado. Estamos mostrando, realmente, o trabalho feito aqui por pesquisadores da região e de expressão nacional com foco na cadeia local". As inscrições para o II Repronutri estão abertas e podem ser feitas pelo link www.fundapam.com.br/repronutri. Até o dia 01 de setembro, o valor da inscrição é de R$150. A partir do dia 02 de setembro, a participação no evento passa a custar R$200. Confira abaixo mais informações sobre o simpósio: II Simpósio Repronutri – Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo Local: Hotel Deville - Av. Mato Grosso, 4250 - Carandá Bosque/ Campo Grande - MS Data: de 22 a 23 de setembro Horário: das 08h às 18h Inscrições: www.fundapam.com.br/repronutri Programação: dia 22/09 08h00 – 09h00: Entrega de material e abertura 09h10 – 10h00: Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS – Luciano Chiocheta/ Presidente IAGRO 10h10 – 11h00: Estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva em rebanhos de corte – Pietro S. Baruselli/ USP 11h20 – 13h20: Almoço 13h30 – 14h20: Melhora de resultados de IATF quando o assunto é sêmen – Juliana Correa Borges Silva/ Embrapa 14h20 – 15h10: Projeto + CRIA e estratégias para produção de bezerros superiores – Ériklis Nogueira/ Embrapa 15h10 – 15h30: Coffee break 15h30 – 16h20: Novo programa novilho Precoce no MS e estratégias de produção – Rodrigo Gomes/ Embrapa 16h20 – 17h10: Espaço colaboradores 17h20 – 18h00: Mesa redonda Dia 23/09 08h00 – 08h50: Nutrição x reprodução em bovinos de leite – Ricarda Maria dos Santos/ UFU 08h50 – 09h40: Estratégias para incremento da produção de embriões em MS – Fabiana A. Melo Sterza/ UEMS 09h40 – 10h00: Coffee break 10h00 – 10h50: Produc¸a~o e congelamento de embrio~es - o que temos de novo? – Gisele Zoccal Mingoti/ UNESP Arac¸atuba 10h50 – 11h20: Mesa redonda 11h20 – 13h20: Almoço 13h00 – 13h50: Uso de touros melhoradores / Usando as informações da genética para aumentar a produtividade em gado de corte? – Jose´ Bento S. Ferraz/ USP 13h50 – 14h40: Manejo sanitário de bovinos – Iveraldo Dutra/ UNESP Araçatuba 14h40 – 15h00: Coffee break 15h00 – 16h15: Dados locais de campo (duração de 20 minutos cada): . Criação de Brangus no Pantanal – José Lemos Monteiro (Ze´ Ito) . Sistema de produção de gado de corte com integração ILPF – José Albino Zacarin/ Fazenda Santa Verginia . IATF em larga escala associada a programa de melhoramento – Marcus Vinicius Back Ferreira/ Fazenda Sunsas 16h15 – 17h10: Espaço colaboradores 17h10 – 18h00: Mesa redonda 18h00: Encerramento (Portal Agrolink/RS – 12/08/2016) ((Portal Agrolink/RS – 12/08/2016))
topoUm dos "vilões" da inflação no Brasil, o leite vive crise nos EUA, com os preços para o produtor recuando 13% neste ano e atingindo o menor patamar em sete anos. A situação chegou a tal ponto que a as...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2016))
Um dos "vilões" da inflação no Brasil, o leite vive crise nos EUA, com os preços para o produtor recuando 13% neste ano e atingindo o menor patamar em sete anos. A situação chegou a tal ponto que a associação americana dos produtores de leite pediu ao governo do presidente Barack Obama que compre o equivalente a US$ 150 milhões em queijo, para ajudar não só os fabricantes diretamente, mas também a elevar o preço do produto. De acordo com a associação, a derrocada nos preços (o litro está cotado a R$ 1,05, o menor valor desde outubro de 2009) se deve à queda nas importações de leite e derivados pela China e pela Rússia e ao aumento das importações pelos Estados Unidos. Para o consumidor americano, a crise do produtor se traduziu em preços menores nas gôndolas de supermercados: o leite em julho estava 5% mais barato que no mesmo período de 2015. Na comparação com maio deste ano, a queda do preço foi de 1% –foi um dos itens que deram maior alívio para o bolso dos americanos. A situação é bem diferente da vivida pelos brasileiros. Aqui o litro do leite subiu 17,6% no mês passado na comparação com maio. Nenhum item teve maior impacto na inflação do brasileiro: o leite contribui com 0,19 ponto percentual de uma alta de 0,52% na comparação com junho, segundo o IBGE. Menor investimento do produtor (muitas vezes trocando o gado leiteiro pelo de corte) e questões climáticas são algumas das explicações de analistas para a disparada dos preços no país. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 15/08/2016))
topoO secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, anunciou na semana passada um valor de aproximadamente US$ 11,2 milhões em assistência financeira aos produtores de leite americanos que pa...((Portal Milk Point/SP – 13/08/2016))
O secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, anunciou na semana passada um valor de aproximadamente US$ 11,2 milhões em assistência financeira aos produtores de leite americanos que participam do Programa de Proteção à Margem para Lácteos de 2016 (MPP-Dairy). A taxa de pagamento para maio/junho de 2016 será a maior desde que o programa começou em 2014. O estreitamento das margens entre os preços do leite e os custos da ração é o gatilho para que o pagamento seja feito, conforme a Lei Agrícola de 2014. “Entendemos que os produtores de leite do país estão passando por desafios devido às condições de mercado”, disse Vilsack. “Os pagamentos do MPP-Dairy são parte de uma rede robusta e ampla de segurança rural que ajuda a fornecer às famílias produtoras de leite maior paz de espírito durante períodos difíceis. As operações de lácteos que participam do MPP-Dairy 2016 receberão aproximadamente US$ 11,2 milhões nesse mês. Quero pedir aos produtores de leite que usem essa oportunidade para avaliar suas opções de participação para 2017, à medida que o período de inscrição está atualmente programado para terminar em 30 de setembro de 2016. Ao apoiar uma forte rede de segurança rural, expandir as opções de crédito e aumentar os mercados doméstico e estrangeiro, o USDA está comprometido em ajudar as operações de lácteos dos Estados Unidos a continuar bem sucedidas”. Os pagamentos do programa são desencadeados quando a margem nacional média (diferença entre o preço do leite e o custo da ração) cai para menos do nível de cobertura selecionado pelo produtor de leite, que vai de US$ 4 a US$ 8 (por 100 libras), para um período especificado de dois meses consecutivos. Todos os preços finais para o leite e componentes da alimentação animal do USDA requeridos para determinar a margem nacional média para maio/junho de 2016 foram divulgados em 29 de julho. A margem nacional média para o período de dois meses consecutivos de maio/junho de 2016 foi de US$ 5,76277 por 100 libras (US$ 12,70/100 kg), resultando nas seguintes taxas de pagamentos: - para nível de cobertura de US$ 6, US$ 0,23723/100 libras (US$ 0,52/100 kg); - para nível de cobertura de US$ 6,50, US$ 0,73723/100 libras (US$ 1,63/100 kg); - para nível de cobertura de US$ 7, US$ 1,23723/100 libras (US$ 2,73/100 kg); - para nível de cobertura de US$ 7,50, US$ 1,73723/100 libras (US$ 3,83/100 kg); - para nível de cobertura de US$ 8, US$ 2,23723/100 libras (US$ 4,93/100 kg). (Portal Milk Point/SP – 13/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 13/08/2016))
topoAs mudanças do produtor em relação ao negócio devem impulsionar o setor nos próximos anos A produção de leite do Brasil ainda enfrenta desafios, principalmente em relação à gestão da propriedade e man...((Portal SF Agro/SP – 12/08/2016))
As mudanças do produtor em relação ao negócio devem impulsionar o setor nos próximos anos A produção de leite do Brasil ainda enfrenta desafios, principalmente em relação à gestão da propriedade e manejo do rebanho. Reflexo disso é a baixa produtividade registrada no País, que é de uma média de 4,5 litros de leite por vaca por dia, enquanto em países vizinhos, como Uruguai e Argentina, a produtividade média está na casa dos 12 litros por vaca por dia. Segundo Natalia Salaro Grigol, analista de mercados do Cepea, isso acontece por falta de informação e investimento. “A produção brasileira é heterogênea, mas de modo geral o produtor de leite não investe em genética e em manejo, por isso ele perde na produtividade”, afirma a analista. A implementação de boas práticas na pecuária leiteira é o que deve impulsionar o setor. Roberta Züge, conselheira do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS) e médica veterinária, diz que o cenário nacional mudou nos últimos anos. “Eu trabalho com boas práticas desde 2002 e hoje nós temos outro cenário. Os produtores perceberam as questões da legislação e de normativas. Do outro lado, o consumidor tem que ter garantia de que está consumindo um produto com qualidade”, afirma a conselheira do CCAS. 1 – Boas práticas na ordenha A ordenha, seja ela mecânica ou manual, é um momento extremamente importante para a produção de leite. Por isso, ela exige alguns cuidados que vão interferir diretamente na saúde do animal e na produção. A higiene das pessoas que lidam com o rebanho e também do ambiente é muito importante e evita a mastite, principal doença da produção de leite. “O ordenhador tem que lavar a mão, mas, às vezes, você chega à casa de ordenha e não tem pia”, diz Roberta. “Se o produtor quer leite de qualidade, ele ter que melhorar os procedimentos.” Outra questão em relação à ordenha são os horários. Segundo a médica veterinária, é necessário realizar a ordenha o mais cedo possível, de preferência todos os dias na mesma hora. Essa padronização é importante para o bem-estar do animal e para a produção de leite. “Do mesmo jeito que as coisas foram evoluindo e hoje não se vende um celular analógico, o campo evoluiu e o produtor precisa mudar as práticas”, afirma Roberta. 2 – Segurança do trabalhador Não só na pecuária leiteira, mas em todas as atividades agropecuárias é necessário reforçar a necessidade do uso de equipamentos de proteção individual, com capacetes, luvas, botas e chapéu. Segundo Roberta, é importante treinar os funcionários e do armazenar corretamente remédios e produtos químicos. No caso da ordenha mecânica, a especialista diz que o produtor e os funcionários devem estar atentos à manutenção e calibragem das máquinas. “Prevenir é sempre mais barato”, diz Roberta. “O recomendável é sempre olhar o equipamento, ler o manual e entender o passo a passo dos processos de manutenção.” 3 – Cuidados com os medicamentos A aplicação de medicamentos deve receber atenção nas propriedades rurais. Segundo Roberta, é necessário controlar quais medicamentos foram aplicados, em quais animais e o período de carência. Em relação à conservação dos medicamentos, o indicado é guardar em ambiente fechado, livre de pragas e com a temperatura recomendada. “A gente sempre fala isso, mas as vezes chega na propriedade e vê antibiótico na janela pegando sol. Isso deteriora tudo”, conta Roberta. 4 – Aumente a produtividade Mesmo com uma produtividade muito abaixo da média dos outros países produtores, o Brasil tem exemplos de excelência na produção de leite. Segundo a médica veterinária, em alguns casos, a genética do rebanho não perde para outros países. “No Brasil, o que falta é aplicar as informações no campo para produzir melhor”, afirma Roberta. “O que a gente precisa é investir no gado leiteiro, ter genética para leite e fazer com que o produtor invista na prática. Eu acredito que com as novas gerações temos potencial para mudar.” 5 – Alimentação dos animais Um erro ainda muito comum nas propriedades produtoras de leite está no armazenamento incorreto do milho ou outros produtos. “Se os responsáveis não fazem um controle de pragas, aparecem ratos e algumas doenças que podem prejudicar o rebanho”, diz Roberta. No caso da alimentação animal, se a silagem não for produzida corretamente, ela fica com aflatoxinas, o que prejudica muito a fêmea, aumenta o risco de aborto e diminuiu a produtividade da vaca. Outro problema é que essa substância também é secretada com o leite. Segundo Roberta, quando esse leite passa por testes, o produto vale menos e a rentabilidade do produtor é reduzida. 6 – Gestão na pecuária leiteira Aprimorar a gestão da propriedade é uma questão de sobrevivência. Para Roberta, o produtor que não se adaptar às exigências do mercado não vai mais conseguir fornecer leite. Mais de 50% da produção nacional de leite vem da agricultura familiar. Em muitos casos, esses pequenos produtores não fazem uma boa gestão do negócio. A conselheira do CCAS orienta que os custos da produção sejam registrados. O produtor precisa saber sua produção diária, a produtividade do rebanho, o tempo gasto com a ordenha e o custo que tem com cada animal. Cadastre-se para receber notícias gratuitamente por e-mail: sfagro.com.br/cadastro O que você gostaria de ler? Para pedir uma reportagem, clique aqui e envie uma mensagem para a redação. (Portal SF Agro/SP – 12/08/2016) ((Portal SF Agro/SP – 12/08/2016))
topoSolução aumenta o aproveitamento do alimento pelos animais e ajuda a promover o máximo potencial de produção. A alta nos custos de produção do leite marcou o primeiro semestre de 2016. Segundo a Scot ...((Portal Rural Soft/MG – 12/08/2016))
Solução aumenta o aproveitamento do alimento pelos animais e ajuda a promover o máximo potencial de produção. A alta nos custos de produção do leite marcou o primeiro semestre de 2016. Segundo a Scot Consultoria, nos seis primeiros meses do ano, os valores subiram 9,5% comparado ao mesmo período de 2015. No intervalo de um ano, a alta chegou a 28%, mantendo a margem apertada para o produtor. Nesse cenário, a utilização de soluções que promovam o máximo aproveitamento da alimentação e aumentem a proteção dos animais é uma alternativa para ganhar produtividade e manter a rentabilidade da produção. Com a produção de cerca de 2,2 mil litros de leite por dia em sua fazenda, sendo mais da metade destinada à indústria, o produtor de Três Pontas (MG), César Brito, relata que sentiu o impacto da alta nos custos e, por isso, decidiu investir na inclusão de leveduras na dieta dos animais. “Há uns meses atrás eu vendia o saquinho de leite a R$ 2,10 e hoje vendo a R$ 2,40. Por mais que tenha subido, o custo da produção subiu muito mais. Para contornar essa situação, apostamos no uso de leveduras para melhorar o funcionamento do rúmen e vimos que a perda de grãos da silagem foi muito menor, tendo um melhor aproveitamento de nutrientes pelo animal. Apesar de ser uma época propícia, notamos um aumento visível na produtividade já nos primeiros 40 dias de uso”, afirma. Segundo o zootecnista e gerente técnico da equipe de bovinos de leite da Alltech, Winston Giardini, buscar eficiência alimentar pode amenizar o impacto dos custos durante o período de alta. Como no caso do produtor mineiro, entre as opções que tem proporcionado melhores resultados está o Milk Sacc X, um blend à base de leveduras. “As leveduras favorecem o ambiente ruminal para as bactérias, otimizando a digestibilidade dos alimentos ingeridos. Além disso, o blend atua na proteção do animal contra micotoxinas e melhora a imunidade”, afirma. Desenvolvido pela Alltech, empresa referência em nutrição e saúde animal, o Milk Sacc X mantém o equilíbrio da microbiota ruminal e intestinal, favorecendo a absorção de nutrientes. Agroleite Essas e outras soluções para pecuária leiteira serão apresentadas pela Alltech na Agroleite, entre os dias 16 e 20 de agosto, em Castro (PR). O evento técnico é voltado a todas as fases da cadeia do leite e irá discutir temas como genética, alimentação, qualidade animal e do leite, além de tecnologias voltadas ao setor. Para isso, a feira contará com fóruns, painel e seminário internacional. A Agroleite também terá espaço para agricultura, suinocultura e ovinocultura, importantes setores produtivos. (Portal Rural Soft/MG – 12/08/2016)((Portal Rural Soft/MG – 12/08/2016))
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