Notícias do Agronegócio - boletim Nº 688 - 16/08/2016
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Iniciativa criada pela ABCZ populariza melhoramento genético, que pode também ser financiado pelo Pronaf Pecuaristas de pequeno porte, tanto de gado de corte como de leite, conseguem ter acesso a repr...((Revista Globo Rural Online/SP – 15/08/2016))
Iniciativa criada pela ABCZ populariza melhoramento genético, que pode também ser financiado pelo Pronaf Pecuaristas de pequeno porte, tanto de gado de corte como de leite, conseguem ter acesso a reprodutores puros de origem para melhorar o rebanho. A genética diferenciada é viabilizada por um programa mantido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Acompanhe na reportagem de José Hamilton Ribeiro, exibida na edição de domingo (14/8) do programa Globo Rural. (Portal Grupo Publique/SP – 15/08/2016) (Revista Globo Rural Online/SP – 15/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 15/08/2016))
topoO Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) calculado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) registrou forte alta no segun...((Jornal Valor Econômico/SP – 16/08/2016))
O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) calculado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) registrou forte alta no segundo trimestre deste ano e voltou a superar a marca de 100 pontos, o que não acontecia desde o fim de 2013, quando o indicador começou a ser divulgado. Conforme Fiesp e OCB, o ICAgro ficou em 102,1 pontos entre abril e junho, 19,5 pontos acima do resultado do primeiro trimestre, quando houve queda de 1,7 ponto em relação ao período imediatamente anterior ¬ que havia registrado o segundo pior resultado da série (82,6 pontos). A escala do índice vai de zero a 200, e 100 é o ponto neutro. O resultado é dimensionado a partir de 1,5 mil entrevistas (645 válidas) com agricultores e pecuaristas de todo o país. Cerca de 50 indústrias também são consultadas. Em comunicado, as entidades creditam a expressiva mudança de humor a uma "melhora na percepção" da economia e aos "bons preços das commodities". Pelo lado político, o início do governo do presidente interino Michel Temer também deixou boa impressão nas principais cadeias produtivas do setor. "Hoje estamos melhores do que estávamos há três meses e até o final do ano estaremos melhores do que estamos hoje", resume Paulo Skaf, presidente da Fiesp, no comunicado. Entre os produtores, os dedicados à agricultura estão vislumbrando o cenário mais promissor. O índice que mede especificamente a confiança desse grupo chegou a 104,8 pontos no segundo trimestre deste ano, 10,9 pontos a mais que no primeiro e melhor resultado registrado até agora. Mas o indicador dos pecuaristas também registrou avanço significativo e alcançou a segunda melhor marca da série ¬ 99,8 pontos, 13,9 acima do trimestre anterior ¬, o que levou o índice dos agropecuaristas também a um novo recorde (103,5 pontos). No caso das indústrias, a alta do primeiro para o segundo trimestre foi de impressionantes 25,1 pontos, para 101 pontos, num claro sinal de que, para além das questões econômicas, as turbulências políticas vinham sendo encaradas com especial preocupação. Desde o início de 2014 o índice das agroindústrias não superava 100 pontos. (Jornal Valor Econômico/SP – 16/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 16/08/2016))
topoExiste uma revolução no agronegócio iniciando e em andamento no Brasil, chamada de ILPF (Integração Lavoura, Pecuária e Floresta). Isso significa que numa mesma propriedade os produtores vão gerenciar...((Jornal O Hoje/GO – 16/08/2016))
Existe uma revolução no agronegócio iniciando e em andamento no Brasil, chamada de ILPF (Integração Lavoura, Pecuária e Floresta). Isso significa que numa mesma propriedade os produtores vão gerenciar, ao mesmo tempo, a produção de grãos, de vegetais, com gado, a proteína animal, e ainda gerar árvores, inclusive frutíferas, ou mesmo nativas. Tudo ao mesmo tempo, com ganhos sensacionais em sustentabilidade e na imagem do agro brasileiro para o mundo. Mas uma pergunta que se faz é: isso é mais lucrativo para os produtores? Quer dizer, dá mais trabalho, é melhor para a sustentabilidade, mas como fica no bolso do agricultor e do pecuarista? E a resposta é sim: também dá mais lucro. O sistema Integração Lavoura, Pecuária e Floresta oferece um retorno sobre o investimento, maior do que o sistema exclusivo de agricultura ou só de pecuária. Ou seja, dá mais lucro adotar ILFP. O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril, Julio Cesar dos Reis, explica que cada passo é particular, pois são muitos os fatores que influenciam nos custos e nas receitas. Foram analisadas quatro unidades de referência tecnológica e econômica em Mato Grosso, tanto em propriedades mais favorecidas por momentos de preços melhores quanto em outras prejudicadas por situações desfavoráveis com preço de soja desfavorável e milho safrinha ainda pouco expressivo. O sistema Integração Lavoura, Pecuária e Floresta se mostra importante pela diversificação das fontes de renda, principalmente numa atividade em que o produtor precisa pensar a longo prazo e ter consciência dos riscos incontroláveis do curto prazo, como clima, dólar e custos. Integração Lavoura, Pecuária e Floresta um bom negócio para o produtor e para o país. (Jornal O Hoje/GO – 16/08/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 16/08/2016))
topoConseguimos digitalizar nossos materiais e lançar uma plataforma onde todos textos usados nos cursos em planejamento estratégico e agronegócios na USP ficarão disponíveis para uso, divididos em tópico...((Portal AgroLink/RS – 16/08/2016))
Conseguimos digitalizar nossos materiais e lançar uma plataforma onde todos textos usados nos cursos em planejamento estratégico e agronegócios na USP ficarão disponíveis para uso, divididos em tópicos que refletem exatamente as aulas. Todos passam a ter acesso aos materiais até então exclusivos dos estudantes da USP. Podem também seguir as aulas e o semestre, pois semanalmente no Facebook e no LinkedIn colocaremos qual será o tema da semana seguinte e ao final de cada aula sobem também os slides usados em sala. Este é o primeiro passo, pois para 2017 é nosso sonho já ter um link na web onde as pessoas no Brasil e no mundo podem se programar para assistir as aulas semanais ao vivo inclusive fazendo perguntas. Terão acesso aos materiais e assistir às aulas, tudo de forma gratuita. Com isto efetivamente fazemos a USP mais acessível para toda a sociedade e aos interessados em progredir nestes assuntos. Recebam meu forte abraço e desejos de bom domingo. Aqui está o link, ou também acessível pela pagina da FEARP/USP no espaço de professore: www.markestrat.org/agribusiness. * Marcos Fava Neves é Professor Titular da FEA-USP, Campus de Ribeirão Preto (favaneves@gmail.com). (Portal AgroLink/RS – 16/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 16/08/2016))
topoIntegrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) realizam desde o início da manhã desta terça-feira (16), um manifesto na Rodovia Federal BR – 101, no trecho da divisa da Paraíba com Pernamb...((Portal Mais PB/PB – 16/08/2016))
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) realizam desde o início da manhã desta terça-feira (16), um manifesto na Rodovia Federal BR – 101, no trecho da divisa da Paraíba com Pernambuco. De acordo com os organizadores, o protesto está defendendo a saída do presidente interino Michel Temer (PMDB) e o retorno da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). (Portal Mais PB/PB – 16/08/2016) ((Portal Mais PB/PB – 16/08/2016))
topoA comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 733/16, que autoriza a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural, reúne-se amanhã para apreciação do relatório do deputado Júlio Ces...((Revista Suinocultura Industrial Oline/SP – 16/08/2016))
A comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 733/16, que autoriza a liquidação e a renegociação de dívidas de crédito rural, reúne-se amanhã para apreciação do relatório do deputado Júlio Cesar (PSD-PI). A MP recebeu 161 emendas. A medida estabelece que a liquidação das dívidas pode atingir até 95%, a depender do valor originalmente contratado e do período de contratação. A repactuação das dívidas tem prazo de dez anos, carência até 2020, bônus de adimplência diferenciado e encargos financeiros variáveis de 0,5% a 3,5% ao ano, conforme porte e valor de contratação do financiamento. Os saldos devedores das operações a serem liquidadas ou renegociadas serão apurados com base nos encargos contratuais de normalidade, excluídos os bônus, sem o cômputo de multa, mora ou quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios. A MP aplica redutor na definição dos encargos financeiros e dos bônus de adimplência de financiamentos com recursos dos fundos constitucionais, a ser fixado tomando por base o Coeficiente de Desequilíbrio Regional (CDR), resultante da razão entre o rendimento domiciliar per capita da região de abrangência do respectivo fundo e o rendimento domiciliar per capita do país. A medida provisória aproveita boa parte da redação da MP 707/15 aprovada pela Câmara e pelo Senado em maio e vetada pelo presidente interino Michel Temer. A comissão tem como presidente o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e como vice-presidente o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS). (Revista Suinocultura Industrial Oline/SP – 16/08/2016) ((Revista Suinocultura Industrial Oline/SP – 16/08/2016))
topoO Ceará ocupa o quarto lugar no ranking dos estados brasileiros com o maior número de estabelecimentos familiares. É lá que estão 341.510 propriedades desse tipo, o que corresponde a 90% das unidad...((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
O Ceará ocupa o quarto lugar no ranking dos estados brasileiros com o maior número de estabelecimentos familiares. É lá que estão 341.510 propriedades desse tipo, o que corresponde a 90% das unidades rurais do estado. Os dados são do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os agricultores familiares cearenses são responsáveis pelo cultivo de 91% do feijão, 89% do milho grão, 88% do arroz em casca e 82% da mandioca e 81% da criação de suínos no estado. Conforme o diretor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) no Ceará, Emanuel Itamar Lemos Marques, a produção nas propriedades familiares, no estado, é diversificada e tem evoluído no cultivo de hortaliças e frutas, na produção de leite e na pecuária. Mas a escassez de chuvas é a principal dificuldade desses produtores, já que o estado enfrenta o seu quinto ano de seca. “De três anos para cá, estimo que tenham sido construídos uns 5 mil poços no Ceará através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o que tem dado uma grande sustentabilidade aos agricultores familiares”, destaca. A prestação de assistência técnica pela Emater local também tem ajudado na sustentabilidade desses agricultores. Segundo Marques, a Emater tem distribuído sementes de culturas mais adequadas ao clima do estado. Entre as sementes distribuídas, estão as de sorgo forrageira, palma forrageira e a do cajueiro-anão precoce. As forrageiras servem como alimentação dos animais, principalmente durante o período de seca. Isso, de acordo com Marques, fez com que o Ceará seja o único estado do nordeste a aumentar a produção de leite no primeiro semestre deste ano. O Ceará também se destaca na cajucultura. Marques calcula que cerca de 60% das propriedades familiares cultivam cajueiros. “A distribuição de sementes de caju-anão precoce tem ajudado no aumento da produção da fruta”, afirma. Pronaf No ano passado, os agricultores familiares cearenses acessaram R$ 405 mil em linhas de financiamento do Pronaf para investir em suas propriedades. Coordenado pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e de Desenvolvimento Agrário (Sead), um dos objetivos do Pronaf é promover o desenvolvimento sustentável dos produtores familiares através de crédito com juro baixo. Para a safra 2016/2017, o Pronaf destinou R$ 30 bilhões para financiamentos. Junto com o Pronaf, o agricultor familiar tem à sua disposição, sem qualquer custo, serviços de assistência técnica e extensão rural prestados pela Emater-CE e entidades não governamentais. “A Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) é uma política essencial para aumentar a renda e a melhoria da qualidade de vida dos produtores familiares”, diz Marques. Cajucultura Com a ajuda do Pronaf, o agricultor familiar Raimundo Carlos Neto, de 58 anos, iniciou a sua fábrica de polpas de frutas e mudou a sua situação econômica. Ele tem duas propriedades rurais em Beberide, que fica ao norte do Ceará, onde também cultiva manga, goiaba e sapoti, sendo o cajueiro o carro-chefe da produção. A profissão de agricultor ele herdou do pai, que também plantava frutas. Em 2009, por meio das linhas de crédito do Pronaf investimento, ele financiou R$ 38 mil para a compra de uma câmara fria para armazenar o caju, já que a fruta perde qualidade rápido. Conforme Neto, a renda aumentou e foi possível investir, com recursos próprios, em uma despolpadora de frutas. Daí para frente o negócio só cresceu. No ano passado, a sua fábrica transformou mil toneladas de caju em polpas de fruta. Destas, 600 toneladas vieram dos seus cajueiros e 400 foram compradas das propriedades vizinhas, todos agricultores familiares. “Agradeço ao Pronaf tudo o que eu tenho”, diz. Neto já solicitou cinco vezes o Pronaf entre as linhas custeio e investimento, o que possibilitou também o financiamento de um trator e um caminhão. Ele ressalta que paga sempre adiantado as parcelas das prestações. As da câmara fria que venceriam este ano, por exemplo, foram quitadas em fevereiro. “Em setembro passado, quitei todo o financiamento do caminhão. A última prestação venceria em 2019. Consegui adiantar porque a minha vida financeira melhorou muito. Agora quero quitar o financiamento da câmara fria para investir em um caminhão de grande porte refrigerado para fazer o transporte mais longe”, conta. Antes do Pronaf, Neto lembra que a sua renda vinha da comercialização das frutas na Ceasa, mas que desde 2013 não precisa mais levantar de madrugada para vendê-las. (Portal AgroLink/RS – 15/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
topoComo tradicionalmente acontece, a ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) vai participar da ExpoGenética, que será realizada entre 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Ubera...((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016))
Como tradicionalmente acontece, a ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) vai participar da ExpoGenética, que será realizada entre 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). No dia 22 de agosto, às 10h, no Tatersal Rubico Carvalho, será realizado o lançamento simultâneo dos sumários dos programas de melhoramento genético, entre eles o Sumário de Touros das Raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã de agosto de 2016, da ANCP, com a presença do Prof. Raysildo Lôbo e consultores da Entidade. No dia seguinte, às 18h, no Pavilhão 16, será realizado o lançamento do catálogo da Reprodução Programa da ANCP. Mais informações podem ser encontradas no site www.ancp.org.br. (Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 15/08/2016))
topoCriatório promove oferta de matrizes e touros Nelore nos dias 17 e 18 de agosto em Campinorte, GO. No ano em que irá comemorar 20 anos de seleção, a Tulipa Agropecuária irá promover, nos dias 17 e 18 ...((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
Criatório promove oferta de matrizes e touros Nelore nos dias 17 e 18 de agosto em Campinorte, GO. No ano em que irá comemorar 20 anos de seleção, a Tulipa Agropecuária irá promover, nos dias 17 e 18 de agosto, dois grandes eventos. Trata-se do Leilão “Só Elas”, que será realizado no dia 17, e do Leilão de Touros Nelore CEIP, no dia 18. Os remates irão ocorrer na sede da Fazenda Tulipa, em Campinorte, GO, e serão transmitidos pelo Canal do Boi. A leiloeira será a Central Leilões. “Só Elas” - Foram selecionados para o leilão “Só Elas” fêmeas Nelore com CEIP e prenhes e pacotes de vinte embriões de livre acasalamento das melhores vacas da Tulipa. Serão ofertadas cinco doadoras que estão classificadas entre as 50 melhores vacas da marca, sendo uma de classificação de 1 a 10; outra da classificação de 11 a 20 e assim sucessivamente. Uma oferta única jamais feita em leilões de fêmeas com CEIP. “Outra oferta única será o pacote com 20 embriões cada, que serão selecionados dentre as trinta melhores vacas da Tulipa. Ninguém nunca ofertou tanta genética em único remate”, afirma Rodrigo Brüner, diretor presidente da Tulipa. Também serão disponibilizadas novilhas Nelore CEIP (classificação Diamante, exclusividade Tulipa, que ficaram prenhes entre 11 e 13 meses de idade. O leilão ainda trará lotes de novilhas Nelore CEIP (Classificação Super Precoce que ficaram prenhes entre 14 e 15 meses de idade); lotes de novilhas Nelore CEIP (Classificação precoce que ficaram prenhes entre 16 e 18 meses de idade); lotes de Novilhas Nelore CEIP (Com Classificação Convencional que ficaram prenhes aos 24 meses de idade). “Também haverá oferta de 72 vacas Nelore CEIP prenhes – as melhores de um lote de 550 vacas -, com alto índices de marmoreio, AOL e EGS. Touros - O Leilão de Touros irá contar com ofertas de 250 Touros Nelore com CEIP. “Dentre eles, 50% das cotas dos Touros TOP Reserva da Tulipa, que serão escolhidos para o Teste de Progênie Oficial da DeltaGen. Também iremos colocar à disposição, algumas baterias de touros com avaliação de ultrassom de carcaça e que tenham altos índices de marmoreio”, afirma Brüner. Para Brüner, os dois leilões, que irão celebrar os vinte anos da Tulipa, são um marco para o mercado de CEIP. “Tenho certeza que este evento irá contribuir muito para com o crescimento e o Melhoramento Genético do Nelore Brasileiro, onde o mercado irá poder adquirir animais que serão extraídos de uma base com forte pressão de seleção para precocidade sexual e ainda por cima oriundos de um programa criterioso e de credibilidade, que é o da DeltaGen, além de possuir o crivo do CEIP, que é concedido somente aos 27,5% animais da Safra”, aponta. (Revista DBO Online/SP – 15/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
topoA AC Proteína e Fazenda Araponga realizam no dia 24 de agosto, às 21 horas, o Leilão Reserva ExpoGenética, evento que faz parte da programação da ExpoGenética 2016, em Uberaba (MG). Serão ofertados 70...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/08/2016))
A AC Proteína e Fazenda Araponga realizam no dia 24 de agosto, às 21 horas, o Leilão Reserva ExpoGenética, evento que faz parte da programação da ExpoGenética 2016, em Uberaba (MG). Serão ofertados 70 touros Nelore PO avaliados pelo Geneplus/Embrapa. De acordo com Rodrigo Delgado, gerente da AC Proteína, serão ofertados os melhores animais da propriedade. "São reprodutores da reserva, os mesmos utilizados em nossos programas de seleção. Estamos abrindo mão de uma genética impecável”, diz. Já o promotor Shiro Nishimura, dono da Fazenda Araponga, em Jaciara (MT) revela que "Selecionamos reprodutores com aprumos e perímetro escrotal corretos, férteis, de boa musculatura e outras qualidades que impactam na lucratividade do pecuarista. Temos a convicção de que a ultrassonografia de carcaça e as novidades apresentadas constantemente pelo Geneplus/Embrapa colocarão o Nelore em um patamar diferenciado. Já identificamos nossos melhores exemplares para qualidade de carne e parte desta incrível genética será disponibiliza neste leilão". O remate conta com a organização das leiloeiras Programa Leilões e Central Leilões, e será transmitido ao vivo pelo Canal Terra Viva. Serviço Data: 24 de agosto, às 21 horas Oferta: 70 reprodutores Nelore PO avaliados pelo Geneplus/Embrapa Local: Tattersal Rubico Carvalho, em Uberaba (MG), durante a ExpoGenética Transmissão: Canal Terra Viva. Cadastro e Lances: (43) 3373-7077/ (18) 3622-4999, nas leiloeiras Programa Leilões e Central Leilões Promoção: AC Proteína e Shiro Nishimura (Fazenda Araponga) (Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 15/08/2016))
topoEm sua oitava participação, a Bonsucesso compartilhará o pavilhão com a HoRa Agronegócio A Bonsucesso Nelore Zan participará da 9ª ExpoGenética. O evento, que ocorrerá de 20 a 28 de agosto, no Parque ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 15/08/2016))
Em sua oitava participação, a Bonsucesso compartilhará o pavilhão com a HoRa Agronegócio A Bonsucesso Nelore Zan participará da 9ª ExpoGenética. O evento, que ocorrerá de 20 a 28 de agosto, no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG), reunirá os principais produtores do Brasil. Para a edição deste ano, a Bonsucesso apresentará uma apartação dos seus touros provados, dos reprodutores jovens e de doadoras mães de touros. Pelo segundo ano consecutivo, a fazenda compartilhará o pavilhão 33 com a HoRa Agronegócio. Somente da Bonsucesso, serão 16 animais com avaliações consistentes nas principais características, como eficiência reprodutiva, desempenho, ganho de peso, padronização frigorífica, precocidade e qualidade da carcaça, que carregam em seu DNA o padrão Bonsucesso. Durante o evento, o visitante poderá conferir grandes reprodutores da seleção Bonsucesso, touros de central. Entre eles estão Maranhão, Macro, Irak, Orion e Iman. Além de possuir um pavilhão na ExpoGenética, a Bonsucesso estará na programação de leilões. No dia 23 de agosto, no “Leilão Melhores da Safra", a partir das 12h, no Tatersal Rubico Carvalho, ofertará Manuk. Um dos destaques do remate, o reprodutor é Uponic x Backup na Ode da Bonsucesso (Dairut / Diamon), com iQG/GP 3,84 Top 0,1% e MGTe 18,36 Top 0,5%. Também possui uma régua de Deps equilibrada em todas as características avaliadas pelo Geneplus/Embrapa. O programa considera-o seguro para qualquer trabalho de melhoramento e uma importante opção para repasse. A Bonsucesso também confirmou presença nos lançamentos dos sumários da ANCP, PMGZ e Geneplus, que serão no dia 22 de agosto. Para Michel Caro, proprietário da Bonsucesso, a ExpoGenética é uma oportunidade para compartilhar informações e somar conhecimentos. “O evento, já tradicional e importante para o melhoramento genético da raça Nelore, é um momento privilegiado de comunicação para trocar informações com amigos e parceiros presentes”, afirma Caro. (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 15/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 15/08/2016))
topoVetplan e Fazenda Santo Antônio do Mutum negociaram 57 touros em Rondonópolis, MT. Em 13 de agosto, a Exposul, em Rondonópolis, MT, foi do 15º Leilão Touros Raçador. O remate foi promovido pela Vetpla...((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
Vetplan e Fazenda Santo Antônio do Mutum negociaram 57 touros em Rondonópolis, MT. Em 13 de agosto, a Exposul, em Rondonópolis, MT, foi do 15º Leilão Touros Raçador. O remate foi promovido pela Vetplan e Fazenda Santo Antônio do Mutum e contou com oferta exclusiva de reprodutores Nelore. Foram vendidos 57 animais a R$ 10.492, movimentando o total de R$ 598.080. Na cotação do dia, os animais saíram a 78,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista (R$ 133,5/@). O grande destaque foi Taroh da VP, de 37 meses, vendido por R$ 26.400. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A captação de lances foi conduzida pelo leiloeiro Braulio Neto, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Revista DBO Online/SP – 15/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
topoCriatório dos irmãos Goulart e Thiago Moraes Salomão movimentou mais de R$ 1,1 milhão com a venda de touros e matrizes Nelore e gado geral em Campo Grande, MS. Em 13 de agosto, Thiago Moraes Salomão e...((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
Criatório dos irmãos Goulart e Thiago Moraes Salomão movimentou mais de R$ 1,1 milhão com a venda de touros e matrizes Nelore e gado geral em Campo Grande, MS. Em 13 de agosto, Thiago Moraes Salomão e os irmãos Rafael e Ricardo Goulart Carvalho receberam convidados no centro de eventos da Acrissul, em Campo Grande, MS, para o Leilão Reprodutores Ribalta MSA. Entre touros e matrizes Nelore e gado geral, foram vendidos mais de 200 animais por R$ 1,1 milhão. Como o nome do leilão anuncia, os reprodutores foram os protagonistas do dia, com 86 exemplares comercializados ao preço médio de R$ 11.898, com lance máximo de R$ 40.800. Na conversão por boi gordo, o valor é equivalente a 86,2 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 138/@). Todos saíram com avaliação do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. Também foram vendidas nove matrizes a campo à média de R$ 2.900. No gado de corte, 110 cabeças foram vendidas por R$ 121.800. A média para os 70 machos foi de R$ 1.271 e das 40 fêmeas foi de R$ 820. História centenária – A história da família Carvalho com a pecuária começou há mais de 100 anos, quando Francisco José de Carvalho criou a marca "F", em Uberaba, MG. Na década de 1950, o filho, José Humberto de Carvalho levou a grife para o Mato Grosso do Sul. No fim da década seguinte, por volta de 1968, Ricardo Goulart Carvalho, a terceira geração da família, fundou a Ribalta. Atualmente a grife é administrada por Ricardo Goulart Carvalho Filho e seu irmão, Rafael, e conta com propriedades em Dourados e Bonito, ambas no MS. Em novembro de 2013, Thiago Morais Salomão entrou na sociedade, surgindo a Ribalta MSA. O remate teve organização da Leiloboi e transmissão do Novo Canal. A captação de lances foi coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires, com pagamentos fixados 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 15/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 15/08/2016))
topoA exportação de gado vivo brasileiro para abate ou engorda cresceu 2,7% durante o último mês de julho, se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterio...((Jornal DCI/SP – 16/08/2016))
A exportação de gado vivo brasileiro para abate ou engorda cresceu 2,7% durante o último mês de julho, se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), neste mês, o Brasil embarcou mais de 18 mil cabeças de bovinos vivos e faturou US$ 12,7 milhões. Os principais destinos do gado são os países do Oriente Médio, como Egito, Líbano, Jordânia e Turquia. Mesmo com bons resultados em receita e toneladas, o Brasil busca a ampliação de mercados consolidados e fechamento de negócios do setor com outros países. Com esse objetivo, entidades públicas e privadas do setor pecuário se reuniram, na quarta-feira (10/8), com o Departamento de Saúde Animal (DSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Jornal DCI/SP – 16/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 16/08/2016))
topoEm julho, 1,799 mil pecuaristas mato-grossenses contrataram R$ 194,624 milhões no Plano Safra 2016/2017. O valor apresenta redução de 4,16%, se comparado a igual mês de 2015, quando R$ 203,073 milh...((Jornal A Gazeta/MT – 16/08/2016))
Em julho, 1,799 mil pecuaristas mato-grossenses contrataram R$ 194,624 milhões no Plano Safra 2016/2017. O valor apresenta redução de 4,16%, se comparado a igual mês de 2015, quando R$ 203,073 milhões foram contratados via Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). Em número de contratantes, houve expansão de 6,63% de um ano para outro, sendo que em julho de 2015 foram 1,687 mil pecuaristas. Os dados do Banco Central compilados pelo Ministério da Agricultura revelam que do total contratado pelos pecuaristas de Mato Grosso, R$ 124,469 milhões ou 63,9% foram para o custeio. Já os investimentos corresponderam a 35,22% ou R$ 68,557 milhões. Para a comercialização foi liberado R$ 1,596 milhão, 0,82% do total. “Este ano a contratação do crédito rural continua deficitária em razão da crise econômica, que fez os bancos ficarem mais rígidos na liberação do crédito. Embora tenha aumentado o teto de financiamento, está mais caro capitalizar recursos”, pontua o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado. BRASIL No país foram liberados R$ 7,43 bilhões no 1º mês do Plano Safra 2016/2017. O valor representa 4% do total programado, de R$ 183,9 bilhões. De acordo com a Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mapa, o desembolso do crédito de investimento foi a modalidade mais procurada pelos médios e grandes produtores em julho. O financiamento saiu de R$ 1,1 bilhão para R$ 1,4 bilhão, alta de 26%. De acordo com os técnicos da SPA, houve redução nos financiamentos de custeio. A queda está concentrada no segmento agrícola. A modalidade pecuária teve elevação de 15% nas contratações realizadas com recursos livres. No crédito para comercialização, apesar da retração de 3% no valor total contratado, a parcela referente aos recursos livres aumentou 22%. (Jornal A Gazeta/MT – 16/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 16/08/2016))
topoA Pecuária teve aporte de mais de R$ 1,7 bilhão com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) até o início de agosto. Desse montante, pouco mais de R$ 1 bilhão (59,8%) foram ...((Portal AgroLink/RS – 16/08/2016))
A Pecuária teve aporte de mais de R$ 1,7 bilhão com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) até o início de agosto. Desse montante, pouco mais de R$ 1 bilhão (59,8%) foram investidos no Semiárido e R$ 707 milhões nas demais zonas, compreendendo toda a área de atuação do Banco do Nordeste (região Nordeste e norte dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais). O setor da Pecuária também concentrou a maior quantidade de operações do Banco do Nordeste, com mais de 247 mil, o que representa 78,2% das contratações com essa fonte de recursos. Desses empréstimos, mais de 174 mil foram destinados para empreendimentos em zonas de Semiárido. No Piauí, o volume de recursos foi de R$ 173,7 milhões investidos, dos quais R$ 93,3 milhões em áreas do Semiárido. As operações nesta área com condições mais adversas representaram cerca de 54% do total do estado. Na avaliação por porte de cliente, o grupo mais beneficiado foi o dos miniprodutores e pequenos produtores rurais, para os quais o Banco do Nordeste destinou, aproximadamente, 93% do total contratado com o setor Pecuária, perfazendo um volume de R$ 162,3 milhões. Desses, mais de R$ 93,3 milhões foram aplicados no Semiárido. O superintendente estadual do Banco do Nordeste, Luiz Alberto da Silva Júnior, avaliou os números do Piauí. "A pecuária piauiense está numa tendência de crescimento com os projetos integrados de lavoura/pecuária, o aproveitamento de áreas na região Sul do estado, bem como com a revitalização da apicultura e estruturação da piscicultura como oportunidades de crescimento dos financiamentos a esse setor de atividade", enfatizou. (Portal AgroLink/RS – 16/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 16/08/2016))
topoEm São Paulo, a tentativa das indústrias em adquirir boiadas a preços menores resultou em desvalorização na última segunda-feira (15/8). Em Barretos-SP e em Araçatuba-SP, a arroba do macho terminado f...((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
Em São Paulo, a tentativa das indústrias em adquirir boiadas a preços menores resultou em desvalorização na última segunda-feira (15/8). Em Barretos-SP e em Araçatuba-SP, a arroba do macho terminado ficou cotada em R$151,00, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. Queda de 0,7% frente à última sexta-feira. Algumas indústrias ofertaram até R$3,00/@ abaixo da referência, mas os negócios dificilmente ocorreram nesses patamares. A margem da indústria, em patamar historicamente baixo, tem sido a principal responsável pela pressão de baixa, e desvalorizações, observadas na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. No mercado atacadista de carne com osso, os estoques enxutos e o melhor escoamento da carne (principalmente devido ao Dia dos Pais), permitiu que os frigoríficos aumentassem o preço da carcaça no atacado. O boi casado de animais castrados está cotado em R$8,57/kg, alta de 3,2% desde o início do mês. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
topoSazonalmente, neste período do ano, a receita dos frigoríficos começa a crescer, até atingir o pico em novembro, quando se concentra o pagamento de bonificações, parcela do décimo terceiro e as contra...((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
Sazonalmente, neste período do ano, a receita dos frigoríficos começa a crescer, até atingir o pico em novembro, quando se concentra o pagamento de bonificações, parcela do décimo terceiro e as contratações temporárias, e isso é o que dá “permissão”, fôlego, às indústrias para pagar mais pela arroba na entressafra. O que se vê em 2016, porém, é o inverso. O resultado das indústrias tem diminuído quase que linearmente. No acumulado da semana passada houve queda de 0,7% nos preços dos cortes bovinos sem osso no atacado. Desde o começo do ano, a desvalorização foi de quase 14,0%. Ou seja, a dificuldade para valorizações da arroba no segundo semestre se dá, exatamente, por isso. Aparentemente, sem melhora na receita da indústria, em função da dificuldade para precificar a carne, resultado da situação econômica, vai ser difícil ver o boi gordo com grande alta nos próximos meses. A boa notícia vem das exportações. Embora seja o resultado apenas da primeira semana, os embarques médios diários voltaram a crescer em agosto depois da queda do mês anterior, comparando com dados do mesmo período de 2015. Atenção às indústrias e, ao pecuarista, cuidado com o excesso de otimismo para os preços no segundo semestre. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
topoAssim como para a maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, na região de Campo Grande-MS, o mercado do boi gordo tem perdido força. Nos últimos trinta dias, houve queda de 2,1% nas cotaçõ...((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
Assim como para a maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, na região de Campo Grande-MS, o mercado do boi gordo tem perdido força. Nos últimos trinta dias, houve queda de 2,1% nas cotações para esta categoria. A referência para a arroba do animal terminado está em R$140,00, a prazo, segundo levantamento da Scot Consultoria. Para a vaca gorda o cenário é semelhante. No mesmo período a desvalorização foi de 0,7%. O preço de referência para a vaca terminada está em R$134,00/@, nas mesmas condições. De maneira geral, mesmo diante da baixa oferta de animais terminados, a demanda enfraquecida vem sendo o principal fator que colabora para as quedas. Na região, as escalas de abate giram em torno de cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que a maioria das indústrias estão abatendo menor volume de animais ou pulando dias de abate. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
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As exportações brasileiras de carne bovina aos países árabes somaram US$ 96,73 milhões em julho, um aumento de 13,77% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) compilados pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira. Destaque para a Arábia Saudita, que importou o equivalente a US$ 10 milhões e já ocupa o segundo lugar entre os mercados árabes e o 10º entre os destinos globais das exportações brasileiras do produto, segundo números divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). O país voltou a comprar carne do Brasil recentemente, após um embargo de três anos. Cresceram também os embarques ao Líbano, Argélia, Jordânia, Líbia e Catar. No caso do Egito, principal mercado do Brasil entre os árabes e o segundo no mundo, as exportações avançaram 8% em volume em julho, sobre o mesmo mês de 2015, para 18,3 mil toneladas. As receitas com as vendas, porém, recuaram 3,21% na mesma comparação e ficaram em US$ 57,8 milhões. No total, o Brasil exportou US$ 423 milhões em carne em julho, o equivalente a 109,4 mil toneladas, segundo a Abiec. No acumulado de janeiro a julho, as exportações de carne bovina ao mundo árabe somaram quase US$ 660 milhões, um crescimento próximo a 10% em relação ao mesmo período do ano passado. O Egito comprou o equivalente a US$ 399 milhões, um aumento de 8% sobre os sete primeiros meses de 2015. Neste caso, o mercado egípcio ficou em terceiro lugar entre os destinos globais do produto brasileiro, atrás de Hong Kong e da União Europeia. A Arábia Saudita aparece mais uma vez em 10º entre os mercados mundiais, com importações de quase US$ 67 milhões. Vale lembrar que o país do Golfo não importou carne do Brasil de janeiro a julho do ano passado. Outras nações árabes que ampliaram suas compras no acumulado do ano foram Catar, Omã e Ilhas Comores. O Brasil embarcou no total 845 mil toneladas de carne nos sete primeiros meses de 2016, um avanço de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. As receitas somaram US$ 3,3 bilhões, um recuo de 1% na mesma comparação, de acordo com a Abiec. (Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 16/08/2016))
topoInsumos caros e manutenção do valor do boi magro fazem motivação cair 32% entre abril e julho no estado, atingindo menor índice registrado nos últimos 3 anos: 506 mil cabeças O alto preço dos insumos ...((Portal Canal Rural/SP – 15/08/2016))
Insumos caros e manutenção do valor do boi magro fazem motivação cair 32% entre abril e julho no estado, atingindo menor índice registrado nos últimos 3 anos: 506 mil cabeças O alto preço dos insumos alimentares e a manutenção do valor do boi magro fizeram com que a intenção de confinar gado em Mato Grosso caísse 32% entre abril e julho. Com isso, somente metade dos pecuaristas afirmam que vão levar animais ao confinamento. A expectativa de abril, de 755,4 mil cabeças confinadas, foi revista para 506,6 mil animais em julho – o menor índice do período registrado nos últimos três anos. Com a redução na expectativa das intenções, a capacidade estática dos confinamentos também atingiu seu pior índice nos últimos três anos. As informações foram divulgadas nesta segunda¬feira, dia 15, pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). A redução aconteceu em todas as regiões do estado, e apenas 50% dos pecuaristas deve confinar em 2016. O destaque fica por conta das regiões nordeste e médio norte, onde as lavouras de milho e soja mais sofreram com a falta de chuvas, segundo os dados do 2º Levantamento das Intenções de Confinamento em 2016, realizado pelo Instituto Mato¬grossense de Economia Agropecuária (Imea). "Atenção e custos na ponta do lápis são as diretrizes nesse momento. O produtor confinador mato¬grossense é profissional, ele trabalha avaliando seus custos, os preços do boi gordo e as perspectivas do mercado, o que fez com metade deles utilizem a estratégia nessa seca”, afirma o superintendente da Acrimat, Francisco Manzi. O milho foi apontado isoladamente por 20,95% dos entrevistados com o principal responsável pela queda nas intenções. O pecuarista Marcos Antônio Jacinto, que trabalha o ciclo completo numa propriedade em Gaúcha do Norte, tem 200 machos em confinamento e 170 fêmeas em sistema de semiconfinamento, ressalta a falta de chuvas na região como fator chave para o aumento de custos. “A seca encareceu o milho, que no ano passado compramos por R$ 13,50 e esse ano por R$ 36,50, e também diminuiu o pasto mais rápido. Algumas propriedades da região terão problemas até com a falta de água”, disse Marcos. O produtor reforça ainda, que além das contas dentro da fazenda, o confinamento depende do mercado do boi. “Por aqui a minha conta ainda fecha, mas não sobra. A dica é ficar atento para um possível pico de preço e travar a venda”, afirma ele. No mercado do boi, o cenário instável da economia é um dos fatores que afetou diretamente as intenções de confinamento em Mato Grosso, como explica o gerente de projetos da Acrimat, Fábio da Silva. “A queda nas intenções deveria impactar no preço recebido pelo pecuarista, já que o cenário vindouro se apresenta com um desequilíbrio entre a pouca oferta e maior demanda tipicamente mais elevada para do segundo semestre, porém, a conjuntura econômica brasileira impede que os preços boi gordo aumentem, freando ainda mais as intenções”, diz Silva. Dos 506,6 mil animais com expectativa de confinamento, 46,95% terão entrega concentrada nos meses de setembro e outubro, quando a seca é intensa. Na estratificação das intenções por regiões, o centro¬sul do estado é destaque pela maior expectativa de confinamento, com 116,39 mil cabeças, seguida de perto pelo sudeste (104,58 mil cabeças) e oeste de Mato Grosso (101,48 mil). (Portal Canal Rural/SP – 15/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 15/08/2016))
topoAmanhã, dia 16 de agosto, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agroconsult convidam os profissionais do setor para participar do seminário “A pecuária está preparada para o suc...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
Amanhã, dia 16 de agosto, o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e o Grupo Agroconsult convidam os profissionais do setor para participar do seminário “A pecuária está preparada para o sucesso?”. O evento será realizado das 8h30 às 12h, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo-SP. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: inscrições@pecuariasustentavel.net O objetivo do evento é discutir quais são os desafios da produção pecuária para suprir de forma sustentável o aumento da demanda dos próximos anos. “O Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo e temos a missão de investir continuamente em intensificação da produção, afim de suprir o aumento de demanda por carne bovina dos próximos anos”, avalia o Presidente do GTPS, Fernando Sampaio. Para o coordenador de pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, a realidade das propriedades confirma que os conceitos de sustentabilidade, quando aplicados, possibilitam os melhores retornos econômicos. O evento tem início com a palestra “GTPS: Para onde vamos?”, ministrada por Fernando Sampaio. Em seguida, Maurício Palma Nogueira, e o sócio diretor do Grupo Agroconsult, André Pessôa, apresentam “Indicadores: o que o Rally da Pecuária vem nos dizendo?” e “Intensificação sustentável: quais resultados esperar?”, respectivamente. Logo após, Bernardo Rudorff, sócio-diretor da Agrosatélite, fala sobre o tema “Pasto X Soja: quem ganha? – O caso do bioma Cerrado”, em que o pesquisador realiza uma análise sobre a produção das commodities. Para finalizar o evento, haverá um debate com a participação do público presente. Serviço: Data: 16 de agosto Horário: Das 08h30 às 12h Local: Av. das Nações Unidas, 14171, Diamond Tower – São Paulo (SP) Inscrições: Disponíveis pelo inscrições@pecuariasustentavel.net Sobre o GTPS O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) é a primeira mesa redonda mundial sobre práticas sustentáveis na cadeia da carne bovina e referência para países como Argentina, Uruguai, México e Austrália. É formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre eles indústrias, organizações do setor, produtores e associações, varejistas, fornecedores de insumos, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades. O objetivo do GT é debater e formular, de maneira transparente, princípios, práticas e padrões comuns a serem adotados pelo setor, que contribuam para o desenvolvimento sustentável da atividade pecuária, trazendo mecanismos para que ela seja socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
topoSegundo o zootecnista, Djalma Freitas, um método importante a ser empregado é o sistema de pastejo rotacionado O consórcio com brachiaria contribui para a efetividade do Sistema de Integração Agropast...((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
Segundo o zootecnista, Djalma Freitas, um método importante a ser empregado é o sistema de pastejo rotacionado O consórcio com brachiaria contribui para a efetividade do Sistema de Integração Agropastoril, que elevou a taxa de lotação de animais em 120% na Fazenda Ressaca, em Cáceres (MT). O resultado é um touro moderno para evolução do rebanho e com uma alimentação prioritariamente a pasto, podendo ser chamado de touro verde. Constante avaliação dos piquetes, adubação do solo, integração com a soja, diversificação de capins e manejo personalizado são algumas das estratégias que devem ser empregadas para atingir ganho de peso com a média de 0,8 quilos por touro ao dia e superar as médias comuns. Levando em consideração o impacto para os animais de corte, o resultado é mais produtividade. Em um indicador composto pelo ganho de peso individual dos animais (kg/dia) e a quantidade de animais/ha, é possível verificar que esse aumento na taxa de lotação reflete diretamente sobre a produtividade do rebanho de reprodutores e de corte, com maior produção de carne. De acordo com o zootecnista, Djalma Freitas, um método importante a ser empregado é o sistema de pastejo rotacionado, que se caracteriza por períodos de ocupação e de descanso para a recuperação do capim. Ambos ocorrem durante todo o ano e devem ser intensificados no período das águas. “Um dos critérios utilizados para o manejo da pastagem é a altura do capim, mas também é considerada a quantidade residual de folhas, permitindo assim o mais rápido restabelecimento da planta forrageira e, consequentemente, o desempenho animal”, afirma Freitas, que também é mestre em nutrição de ruminantes e doutor em produção animal. O manejo empregado, que evita o superpastejo e mantém a centimetragem do capim, tem se mostrado eficiente para o desempenho dos touros da Fazenda Ressaca. “Respeitamos a melhor condição do capim potencializando a produção e o aproveitamento pelos animais. Em função desse critério manejo e a rebrota não são prejudicados”, declara o zootecnista. (Portal AgroLink/RS – 15/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
topoPropriedade de Ronald e Henrietta Rabbers, a Fazenda Rhoelandt, localizada em Castro (PR), destaca-se pelo alto desempenho em produção de leite. Este resultado foi conquistado graças ao monitoramento ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
Propriedade de Ronald e Henrietta Rabbers, a Fazenda Rhoelandt, localizada em Castro (PR), destaca-se pelo alto desempenho em produção de leite. Este resultado foi conquistado graças ao monitoramento profissional minucioso e grande controle de dados na criação do rebanho. Em janeiro de 2016, a Fazenda Rhoelandt e Qualy Calf Consultoria Veterinária – responsável pela área de criação de bezerros e controle de mastite da fazenda, liderada pela doutora Cristiane Azevedo – agrupou todos os dados da propriedade para fazer uma retrospectiva das bezerras nascidas nos últimos 20 meses. O objetivo foi comparar o desempenho das filhas de touros com selo Immunity+™ e as filhas de touros convencionais. O Immunity+™ é um programa da Semex que identifica touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade de 30%. As características dos animais são transmitidas para suas filhas, que se tornam mais resistentes às doenças, melhora a resposta para vacinas comerciais, além de promover alta qualidade na produção de colostro (primeiro leite secretado) e uma vida mais longa e saudável. Durante o levantamento de dados foram avaliadas 305 bezerras, sendo 94 filhas de touros Immunity+™ e 211 contemporâneas, nascidas entre junho de 2014 e janeiro de 2016. As bezerras filhas de touros Immunity+™ tiveram um desempenho superior em peso ao desmame, com cerca de 139.42 Kgs e 133.3 Kgs, apresentando 6% a mais no ganho de peso diário até o desmame e menor tratamento para diarreia entre (3,4 % e 6%. Não foram registrados casos de diarreia e pneumonia concomintamente, já para o grupo de bezerras convencionais, o índice foi de 3%. As bezerras, filhas de touro Immunity+™, também apresentaram uma proporção de 12% a menos em tratamentos para pneumonia e 29,8% de tratamentos em geral. Na taxa de mortalidade houve uma diferença significativa de 2,1%, ou seja, a cada 24 bezerras, duas faleceram. Já para as demais bezerras a taxa foi de 6.6%, ou seja, quatorze entre 211 faleceram. Os resultados coletados na fazenda Rhoelandt puderam comprovar a eficiência do programa Immunity+™ através da superioridade em sanidade e alto desempenho das bezerras avaliadas. Entretanto, os números reforçam o que aponta a pesquisa realizada há 20 anos pelo Dr. Bonnie Mallard, da Universidade de Guelph (Ontário, Canadá): animais com maior imunidade são mais resistentes às várias enfermidades que afetam rebanhos leiteiros. Parceira da Semex, a Fazenda Rhoelandt foi uma das primeiras a adotar a tecnologia Immunity+™. “Sempre trabalhamos com a genética Semex e temos resultados fantásticos. Com a Semex produzimos as vacas do jeito que idealizamos. Além disto, a Rhoelandt é a única fazenda que coleciona oito premiações de criador supremo, lactações e classificações significativas”, comenta Ronald Rabbers. A Semex apresenta o programa Immunity+™ durante a 16ª edição da Agroleite, entre os dias 16 e 20 de agosto, em Castro (PR). Sobre a Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 110 distribuidores em 80 países, com centrais de coleta no Brasil, China, Austrália e Argentina. (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
topoNo próximo sábado, dia 20 de agosto, a Piracanjuba promoverá o 11º Encontro de Produtores de Leite Piracanjuba, na cidade de Bela Vista (GO). O evento será realizado na Fazenda que faz parte do projet...((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
No próximo sábado, dia 20 de agosto, a Piracanjuba promoverá o 11º Encontro de Produtores de Leite Piracanjuba, na cidade de Bela Vista (GO). O evento será realizado na Fazenda que faz parte do projeto Piracanjuba Pró-Campo, próxima à fábrica da empresa, e reunirá cerca de 450 convidados, entre produtores, técnicos, autoridades e parceiros envolvidos na cadeia produtiva do leite da região. “É uma oportunidade de estreitarmos o relacionamento com esses produtores e conscientizá-los da importância da qualidade do leite. Mais do que isso, queremos que ele se sinta parte da família Piracanjuba, uma vez que é o trabalho deles que determina a qualidade do produto final que chega ao consumidor”, afirma o Diretor de Expansão do Laticínios Bela Vista, Luiz Magno. Na programação do evento, estão previstos cinco pontos de apoio, que abordarão diferentes temas como Compost Barn, Recria de Novilhas, Recria de Novilhas II, Qualidade de Leite e Ensilagem de Cena. “Todos poderão se inteirar um pouco sobre cada assunto, tão relevante para o dia a dia do homem do campo”, reforça Luiz Magno. Ao término do evento, haverá uma premiação para os produtores que se destacaram entre o segundo semestre de 2015 e o primeiro semestre de 2016, no quesito qualidade do leite. O grande campeão leva para casa um troféu rotativo, que circulará pelas mãos dos vitoriosos a cada ano. No encerramento, a empresa oferecerá um almoço de confraternização para todos os presentes. Programa de sucesso Qualificar a mão de obra dos produtores, com o intuito de melhorar a qualidade da matéria-prima “leite”, atender o alto nível de exigência do mercado consumidor e estabelecer uma parceria duradoura com os fornecedores, sempre foi prioridade na Piracanjuba. Prova de que a empresa se preocupa com a causa é o bem-sucedido Programa de Apoio Técnico ao Produtor de Leite Piracanjuba – o Piracanjuba Pró-Campo – por meio do qual a empresa disponibiliza produtos e serviços de forma a promover o desenvolvimento, o crescimento e o aumento da renda e da lucratividade do produtor de leite. Trata-se de uma fazenda-modelo, localizada na cidade de Bela Vista, a 46 km de Goiânia, que funciona como escola, oferecendo aos produtores treinamento, assistência técnica e o apoio de veterinários, zootecnistas e agrônomos. “Na fazenda, contamos com vários tipos de pastagens e diversos sistemas de manejo do gado. A experiência exibida serve de exemplo a pequenos e grandes produtores”, destaca Luiz Magno. O programa já promoveu o treinamento de mais de 3500 produtores e recebeu a visita de mais de 5700 pessoas em eventos realizados, tais como dias-de-campo, visitas e excursões técnicas. Os treinamentos são disponibilizados para produtores, funcionários, filhos de produtores, entre outros, independente de ser fornecedor da Piracanjuba. Sobre a Piracanjuba A marca Piracanjuba, pertencente ao Laticínios Bela Vista, completou 60 anos em 2015 e está entre as 20 marcas mais presentes nos lares de todo o país. É pioneira no mercado por lançar produtos nutritivos e inovadores, como bebida láctea com cereais, produtos lácteos para pessoas com intolerância à lactose e queijos em porções individuais, proporcionando mais qualidade e praticidade aos seus consumidores. Sobre o Laticínios Bela Vista O Laticínios Bela Vista possui um portfólio com mais de 100 produtos, distribuídos nas marcas Piracanjuba, Pirakids, LeitBom e Chocobom, comercializados em todas as regiões do Brasil. Com faturamento de mais de R$ 2 bi e capacidade de processamento de 5 milhões de litros de leite por dia, gera mais de 2,2 mil empregos diretos e possui três unidades fabris, localizadas em Bela Vista de Goiás (GO), Maravilha (SC) e Governador Valadares (MG). A empresa é uma das cinco maiores indústrias de laticínios do Brasil e vem recebendo importantes reconhecimentos nacionais e internacionais relacionados à marca Piracanjuba, aos produtos e à gestão, fundamentada em valores sólidos, como ética, valorização das pessoas e responsabilidade socioambiental. Serviço: Os produtos Piracanjuba podem ser encontrados nas maiores redes supermercadistas e atacadistas do país. http://www.piracanjuba.com.br/ / 0800 722 1718 (Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 15/08/2016))
topoPara incentivar a produção de leite orgânico no Rio Grande do Sul, a Emater-RS promoveu uma série de ações de capacitação nas propriedades de agricultores familiares em Erval Grande, no norte gaúcho. ...((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
Para incentivar a produção de leite orgânico no Rio Grande do Sul, a Emater-RS promoveu uma série de ações de capacitação nas propriedades de agricultores familiares em Erval Grande, no norte gaúcho. Participaram cerca de 120 produtores dos municípios de Benjamin Constant do Sul, Paulo Bento, Barra do Rio Azul, São Valentim, Faxinalzinho, e Itatiba do Sul. Além da Emater-RS, participaram dessa iniciativa a Embrapa Cerrados e Embrapa Aves e Suínos, e a Cooperativa dos Pequenos Agropecuaristas de Erval Grande (Cooperval), que desenvolvem o projeto Transferência de Tecnologias para Apoiar Redes de Assistência Técnica e Extensão Rural e Social (Ater), e atuam na produção e processamento de carne, leite e ovos na agricultura familiar de base ecológica. Para o coordenador de Inovação e Metodologia da Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, Hur Ben Correa da Silva, a Sead promove a inovação na agricultura familiar conveniando com a extensão rural e a pesquisa agropecuária por entender que é necessário integrar esses serviços na ação junto aos agricultores familiares para aumentar a eficiência e sustentabilidade dos sistemas de produção e beneficiamento. “A construção de conhecimento e tecnologia ocorre de forma conjunta: Ater, pesquisa e agricultores. E nas condições reais das unidades produtivas ou dos empreendimentos familiares é o caminho mais seguro para atender as reais necessidades dentro das possibilidades de cada situação. Geralmente uma solução considerada boa para a agricultura familiar não é apropriada para muitas situações”, explica. De acordo com o assistente técnico regional em Sistema de Produção Animal da Emater-RS de Erechim, Valmir Dartora, os agricultores receberam orientações sobre manejo de pastagens, alimentação balanceada com nutrientes necessários para aumentar a produção leiteira, uso de alimentação suplementar para aumentar a eficiência da produção, e piqueteamento para melhor aproveitamento da área e das pastagens. Técnico da Cooperativa dos Pequenos Agropecuaristas de Erval Grande (Cooperval), Diego Petroski chama a atenção para ações necessárias para o desenvolvimento da bovinocultura leiteira. “O produtor deve estar atento para o bem-estar do animal, providenciando sombra nos locais de piqueteamento das pastagens e água limpa com acesso fácil”, explica. “Essas ações são fundamentais para aumentar a produção leiteira”, afirma Diego. “As iniciativas de capacitação são de grande valia para nós, produtores, pois além do conhecimento adquirido, aprendemos a técnica de como produzir um alimento orgânico e de qualidade”, ressalta o produtor rural Valdecir Bertotti, beneficiado com a ação. Confira alguns benefícios do leite orgânico para saúde humana - Cálcio e proteínas de alta qualidade - Gorduras boas, por exemplo, ácido linoleico conjugado e Ômega 3, que são responsáveis pela prevenção e a redução da diabetes e as doenças cardíacas - Vitaminas A e E com maior concentração - Sem antibióticos, hormônios sintéticos ou pesticidas. (Portal AgroLink/RS – 15/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 15/08/2016))
topoO veterinário alerta para o controle do escore corporal das vacas no início e no fim do período seco e o resultado do uso de dietas aniônicas e suplementação de cálcio pós-parto para obter melhores re...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/08/2016))
O veterinário alerta para o controle do escore corporal das vacas no início e no fim do período seco e o resultado do uso de dietas aniônicas e suplementação de cálcio pós-parto para obter melhores resultados O médico veterinário Eduardo Eiti Ichikawa, gerente técnico Bovinos da Bayer Saúde Animal, fala sobre a importância das doenças metabólicas e o impacto na produção de leite. O veterinário alerta para o controle do escore corporal das vacas no início e no fim do período seco e o resultado do uso de dietas aniônicas e suplementação de cálcio pós-parto para obter melhores resultados. O Presente Rural (OP Rural) - Quais as doenças metabólicas mais frequentes que o produtor precisa ficar atento? Eduardo Eiti Ichikawa (EEI) - Hipocalcemia e cetose são as mais importantes, mas podemos ter torções de abomaso, retenção de placenta, distocias, etc. Muitas vezes elas estão correlacionadas, por exemplo, uma hipocalcemia pode levar a uma torção de abomaso, retenção de placenta ou distocia, pois o cálcio possui grande importância na ocorrência destas doenças. OP Rural - Qual a importância da hipocalcemia na produção? EEI - A hipocalcemia pode ocorrer em duas formas: a clínica e a subclínica. A doença na forma clínica já é muito conhecida e controlada pelos produtores e veterinários. Já a hipocalcemia subclínica possui grande importância. Alguns estudos mostram a incidência entre 50-70% ou mais. Outro problema da forma subclínica é a característica que ela possui em não apresentar sintomas clínicos, ou seja, o animal visualmente esta normal, mas seus níveis de cálcio sanguíneo estão baixos e isto faz com que a produção de leite seja afetada, este animal fique mais propício à retenção de placenta, torção de abomaso e até mesmo problemas reprodutivos. O diagnostico da hipocalcemia subclínica é feito através de uma dosagem de cálcio sanguíneo em laboratório. OP Rural - Como o produtor e o técnico podem diagnosticar a cetose antes que seja tarde? EEI - Podemos ter a cetose clínica, em que o diagnóstico é facilmente fechado através dos sinais clínicos (hálito cetônico, excitação, olhos estalados, etc.). Os casos subclínicos também são graves pela maior incidência e pelos animais se apresentarem visualmente normais. Para diagnosticar a cetose subclínica existem hoje aparelhos portáteis que mensuram os corpos cetônicos em questão de segundos, utilizando apenas uma gota de sangue, fornecendo um diagnóstico praticamente instantâneo “ao pé da vaca”, sendo esta uma boa ferramenta para diagnóstico de um rebanho. OP Rural - Como prevenir em geral as doenças metabólicas? EEI - Para prevenção das doenças metabólicas sempre devemos considerar um conjunto de vários fatores, como: realizar um período seco de 45-60 dias; avaliar e controlar o escore corporal das vacas no início e no fim do período seco; uso de dietas aniônicas e suplementação de cálcio pós-parto; não menos importantes são os cuidados com o bem estar animal, principalmente o uso de áreas sombreadas, correta proporção de lotação em piquetes e número de canzis, disponibilizar agua potável e manter os animais livres de parasitas. OP Rural - Como tratar os casos de hipocalcemias e cetoses subclínicas para minimizar perdas? EEI - Uma solução inovadora e já consagrada no mercado é o uso do formiato de cálcio preventivamente à hipocalcemia subclínica. O medicamento disponibiliza altos níveis de cálcio na corrente sanguínea por mais tempo quando comparado ao cálcio injetável, mantendo os níveis desejados, prevenindo todas as implicações que a doença na forma subclínica possa causar. Para a cetose temos um protocolo testado com sucesso para a prevenção da doença subclínica. O produto utilizado é aplicado no volume de 20ml no dia do parto e outras quatro aplicações com intervalos de cinco dias são realizadas. Dados obtidos em estudos mostram que este protocolo diminui significativamente a incidência da cetose subclínica, reduz outras doenças metabólicas e ainda apresenta um aumento significativo na produção leiteira, trazendo retorno sobre o investimento realizado pelo produtor. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/08/2016)((Jornal O Presente Rural Online/PR – 15/08/2016))
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