Notícias do Agronegócio - boletim Nº 689 - 17/08/2016
Voltar
O Museu do Zebu, em parceria com a ABCZ, promove na próxima sexta-feira (19), uma nova edição do Seminário Brasil-Índia. O objetivo do evento é revitalizar e despertar interesse pela 33ª Mostra do M...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016))
O Museu do Zebu, em parceria com a ABCZ, promove na próxima sexta-feira (19), uma nova edição do Seminário Brasil-Índia. O objetivo do evento é revitalizar e despertar interesse pela 33ª Mostra do Museu do Zebu, inaugurada na ExpoZebu 2016, além de identificar potencialidades atuais de estreitamente de relações políticas, econômicas e culturais entre os dois países. O evento, promovido no Salão Nobre da ABCZ, é voltado para estudantes, professores, pecuaristas e público em geral. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba, com o objetivo de...((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba, com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio genética, nutrição e sanidade, para o sucesso da atividade pecuária. O workshop será realizado no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, no Parque de Exposições Fernando Costa, a partir das 8h. (Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 17/08/2016))
topoO Museu do Zebu, em parceria com a ABCZ, promovem na próxima sexta-feira (19), uma nova edição do Seminário Brasil-Índia. O objetivo do evento é revitalizar e despertar interesse pela 33ª Mostra do Mu...((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
O Museu do Zebu, em parceria com a ABCZ, promovem na próxima sexta-feira (19), uma nova edição do Seminário Brasil-Índia. O objetivo do evento é revitalizar e despertar interesse pela 33ª Mostra do Museu do Zebu, inaugurada na ExpoZebu 2016, além de identificar potencialidades atuais de estreitamente de relações políticas, econômicas e culturais entre os dois países. O evento, promovido no Salão Nobre da ABCZ, é voltado para estudantes, professores, pecuaristas e público em geral. PROGRAMAÇÃO 07h30min - 08h Registro e credenciamento dos participantes 08h - 08h15min Abertura 08h15min - 08h30min Projeto “Amado Meu – Cânticos e Danças” de Gunendra Sankari (nome indiano / heterônimo de Carlos Perez). 08h30min - 09h10min O estado da arte do melhoramento genético do zebu leiteiro no Brasil e a perspectiva do uso destes animais em nichos de mercado – Mariana Alencar Pereira (Pesquisadora – Departamento de Pesquisa e Melhoramento da ABCZ). 09h10min - 09h50min Mercado e desafios para o Melhoramento Genético Zebuíno na produção leiteira Indiana –Tatiane Almeida Drummond Tetzner (Médica Veterinária; Jurada Efetiva da ABCZ) 09h50min - 11h10min Debate: Mariana Alencar Pereira, Tatiane Almeida Drummond Tetzner, Representante da Câmara do Comércio Índia Brasil, Representante do Consulado Índia Brasil. Moderador: Luiz Antonio Josahkian 11h10min - 14h Intervalo 14h - 14h10min Projeto “Amado Meu – Cânticos e Danças” de Gunendra Sankari (nome indiano / heterônimo de Carlos Perez). 14h10min - 15h Zebu: Sagrado e Consagrado – Uma abordagem filosófica – Andrea Albergaria (Pesquisadora e Mestranda em Artes da Cena – Unicamp). 15h - 15h40min História das relações Brasil-Índia no desenvolvimento da Pecuária Nacional – Joana Medrado (Doutora - Universidade Fluminense. Pós-doutorado pela Unicamp – Professora na Universidade Estadual do Paraná) 15h40min - 16h30min Debate: Carlos Perez, Joana Medrado, Representante da Câmara do Comércio Índia Brasil, Representante do Consulado Índia Brasil, Representante do Ifmt. Moderador: Thiago Riccioppo. 16h30min - 18h Museu do Zebu: Sarau de “Cânticos e Danças” com Gunendra Sankari (Música), Andrea Albergaria (Dança), Milo Sabino (Teatro). 18h Encerramento (Portal Página Rural/RS – 16/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
topoComeça no próximo sábado (20), em Uberaba , a 9ª edição da Expogenética. Aproximadamente 750 animais avaliados pelos principais programas de melhoramento genético serão expostos e estão programados 12...((Rádio Evangelho Online/MT – 16/08/2016))
Começa no próximo sábado (20), em Uberaba , a 9ª edição da Expogenética. Aproximadamente 750 animais avaliados pelos principais programas de melhoramento genético serão expostos e estão programados 12 leilões durante o evento, que vai até o dia 28 de agosto. A abertura oficial da exposição, referência no melhoramento genético de zebuínos, acontece no dia 22 de agosto, a partir das 9h, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. A novidade da feira este ano é o 1º Fórum Latino-Americano de Agronegócio Sustentável, que acontece entre os dias 23 e 25 de agosto. Segundo o superintendente de marketing da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Juan Lebron, um dos destaques da programação será o Workshop da Pecuária Eficiente. O objetivo é qualificar pequenos e médios produtores rurais, com foco na pecuária comercial. “Esses pequenos e médios produtores representam 80% dos criadores do Brasil. E é neles que temos que pensar quando fazemos esta pecuária comercial e extensiva. Esse workshop da pecuária eficiente é um projeto que visa identificar o nível tecnológico desse produtor e auxiliá-lo com a educação dirigida exatamente naquilo que ele precisa para melhorar o nível de produtividade da sua fazenda”, explicou. No dia 25 de agosto, durante a Expogenética, será realizado o 2º Dia de Campo. O evento acontece a partir das 7h30 na estância ABCZ, a 2 km de Uberaba. De acordo com a gerente da Expozebu Dinâmica, Icce Gabellini, os produtores poderão ver, na prática, técnica de plantio direto e o uso de equipamentos para manejo da pastagem e do gado. “Além de todas as tecnologias que serão apresentadas, nós vamos ter a rodada de negócios, na qual 15 parceiros vão expor insumos agrícolas e pecuários, equipamentos e máquinas com preços promocionais e condições especiais de pagamentos”, afirmou. Também durante a feira acontece a 5ª edição do Concurso Leiteiro Natural, que contará com a participação de 25 fêmeas das raças zebuínas leiteiras gir leiteiro, sindi e guzerá. “O concurso tem a ver com a questão sustentável porque ele mostra uma proposta diferente dos outros concursos, refletindo o manejo e trazendo tecnologias para o criador”, ressaltou Bruna Hortolani, organizadora da competição. (Jornal Floripa Online/SC – 16/08/2016) (Portal G1/MG - 16/08/2016) (Portal Co News/SP – 16/08/2016) (Rádio Evangelho Online/MT – 16/08/2016) ((Rádio Evangelho Online/MT – 16/08/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetiv...((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/08/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio genética, nutrição e sanidade para o sucesso da atividade pecuária. O workshop será realizado no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, no Parque de Exposições Fernando Costa a partir das 8h. Flávio Dutra de Resende, pesquisador da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) – unidade de Colina (SP), instituição apoiadora do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, ministrará palestra sobre mudança dos indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade. Alexandre Mendonça, da MB Agro, abordará o impacto de indicadores produtivos no negócio do criador: como o pecuarista pode fazer “seu dever de casa” com excelência. “A ABCZ criou o Projeto da Equação da Pecuária Eficiente para abrir mais uma frente de contribuição para o aumento da produtividade na produção de carne e de leite”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Programação completa – Workshop 8h: Abertura 8h30: Palestra - Fazendo o dever de casa: impacto dos indicadores produtivos no meu negócio / Alexandre Mendonça de Barros (MB Agro) 9h15: Mesa Redonda: Alcides Torres (Scot Consultoria), Alexandre Mendonça de Barros, Luiz Antonio Josahkian (ABCZ), Luiz Fernando Tamassia (DSM Tortuga), Danilo Grandini (Phibro) e Marcio Araújo (Vale Fertilizantes). 10h30: Coffee Break. 11h: Como mudar os indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade / Flávio Dutra de Resende (APTA). 11h45: Saindo de o que fazer, para como fazer / Luciano Araújo (Terra Desenvolvimento). 12h30: Encerramento: Juan Carlos Lebron Casamada (ABCZ) (Jornal O Nortão Online/RO – 17/08/2016) (Portal Agrolink/RS – 16/08/2016) (Portal Página/RS – 16/08/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 16/08/2016) (Blog Elena Santos/MT – 16/08/2016) (Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/08/2016) ((Revista Mundo do Agronegócio Online/MG – 16/08/2016))
topoA fonte de 68% da energia renovável no País, que garantiu 28% da matriz energética brasileira em 2015, é a agropecuária. Um caso único no mundo para um país industrializado e com as dimensões territor...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP- 17/08/2016))
A fonte de 68% da energia renovável no País, que garantiu 28% da matriz energética brasileira em 2015, é a agropecuária. Um caso único no mundo para um país industrializado e com as dimensões territoriais do Brasil. Além disso, no ano passado, pela primeira vez a geração de eletricidade de origem eólica ultrapassou a de origem nuclear. Foram 1.859.750 toneladas equivalentes de petróleo (TEP) asseguradas pelos ventos, ante 1.267.124 TEP geradas por usinas nucleares, segundo o sempre excelente Balanço Energético Nacional (BEN), recém publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A geração da energia nuclear mantém-se constante há anos. E não houve, nem haverá no curto prazo, nenhum aumento do parque nuclear. Já o setor eólico se beneficia de numerosos incentivos, cresceu 77% em um ano e seguirá crescendo. Mas a contribuição das eólicas na matriz energética ainda é pequena: 1,3%. Esse marco histórico das eólicas passou quase despercebido, assim como o papel da agricultura na geração de energia renovável. A participação da energia renovável na matriz energética nacional foi de 41,2% em 2015. Um recorde fantástico. E já chegou a mais de 45% em alguns anos, em função de fatores climáticos, da economia, etc. A média mundial de energia renovável nas matrizes energéticas é de apenas 13,5%. Essa contribuição é ainda menor nos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): 9,4%. Ou seja, nas nações desenvolvidas mais de 90% da energia é suja, vinda em geral de petróleo, gás e carvão mineral. Isso pode ser avaliado nas emissões de CO2. Cada brasileiro emite sete vezes menos CO2 do que um americano e três vezes menos do que um europeu ou um chinês, apesar da enorme população da China. Graças às energias renováveis, na produção de 1 MWh o setor elétrico brasileiro emite três vezes menos CO2 do que o europeu, quatro vezes menos do que o norte-americano e seis vezes menos do que o chinês. Além de grande produtora de alimentos e fibras, a agropecuária nacional ampliou em magnitude única no planeta sua capacidade de gerar energia. A agricultura brasileira produz combustíveis sólidos (lenha e carvão vegetal), líquidos (etanol e biodiesel), gasosos (biogás e gás de carvão vegetal) e energéticos (cogeração de energia elétrica e térmica com subprodutos agrícolas, como bagaço de cana-de-açúcar, lixívia, palhas, cavacos, etc.). Só os produtos energéticos da cana-de-açúcar garantiram 16,9% do total da energia consumida no Brasil em 2015, uma contribuição superior a todas as hidrelétricas juntas (11,3%)! Lenha e carvão vegetal contribuíram com 8,2%, ajudando a mover caldeiras e fornos, desde os das padarias e pizzarias até os das siderúrgicas de ferro gusa. Por fim, biodiesel, lixívia, biogás e outros resíduos asseguraram 3,1% de nossa matriz energética. Hoje, só o sebo de boi – um resíduo de frigoríficos – garante cerca de 20% da produção de biodiesel. O resto vem dos óleos vegetais, sobretudo de soja. Para produzir alimentos, fibras e energia a agricultura brasileira consome energia na matriz (diesel para suas máquinas, energia elétrica, etc.). Quanto? 4,4%, segundo os dados do Balanço Energético Nacional. E ela devolve 28%. A agricultura é o setor que menos consome energia e 4,4% é para toda a agropecuária: produção de alimentos, fibras e energia. O consumo específico para gerar energia é bem menor. Uma série de detalhamentos acerca do desempenho energético de várias cadeias produtivas está sendo calculada pelo Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da Embrapa. Nos dados do BEN 2015, a geração de energia (hidrelétricas, termoelétricas, usinas nucleares) consumiu 10,7% da energia da matriz. A agroenergia é o resultado da transformação da energia solar em energia química pelas plantas. França, Japão ou Canadá poderiam produzir 28% de sua matriz energética com sua agricultura, como faz o Brasil? Provavelmente, sim, mas consumiriam mais de 50% em sua matriz energética para realizar tal “feito”. Por quê? O clima limita a geração de agroenergia em países temperados. Em altas latitudes a fotossíntese só é possível na primavera-verão, de três a cinco meses, com cultivos de ciclo curto, como milho ou beterraba. Já em países tropicais, com temperaturas elevadas, a fotossíntese é possível praticamente o ano todo, com cultivos de ciclo longo, como cana-de-açúcar, dendê, mandioca. Um campo de cana-de-açúcar ou de dendê é uma das mais eficientes e rentáveis usinas solares existentes! Aqui, ganhamos mesmo em culturas de ciclo curto (soja, milho, girassol), pois é possível garantir duas colheitas em um ano (safras de verão e inverno). Outros países tropicais poderiam produzir mais energia renovável. Mas não o fazem. Além da geografia, é fundamental usar uma tecnologia agrícola tropical inovadora – e, nisso, o Brasil é reconhecidamente um líder mundial. A contribuição da agroenergia na matriz energética brasileira continuará crescendo. E já seria maior se políticas erráticas e erradas não tivessem vitimado o etanol. O uso eficiente de resíduos e a integração produtiva levarão a novos saltos tecnológicos, como etanol de segunda geração e gaseificação de palhas. Com novas hidrelétricas em funcionamento, mais o crescimento da agroenergia, das eólicas e da energia fotovoltaica, o País poderá atingir 50% da matriz energética com fontes renováveis. Já somos uma das economias de mais baixo carbono do planeta. Podemos melhorar, mas os países desenvolvidos precisam avançar e muito na descarbonização de suas economias para chegar perto do que fazemos. Quando o assunto é meio ambiente, como enfatiza o atual ministro da Agricultura, o agronegócio brasileiro é muito mais solução do que preocupação. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP- 17/08/2016) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP- 17/08/2016))
topoO prêmio foi criado em 2008 para incentivar e reconhecer o trabalho jornalístico dedicado ao agronegócio. Desde a primeira edição, tem oferecido aos jornalistas e aos estudantes de jornalismo a opo...((Jornal DCI/SP – 17/08/2016))
O prêmio foi criado em 2008 para incentivar e reconhecer o trabalho jornalístico dedicado ao agronegócio. Desde a primeira edição, tem oferecido aos jornalistas e aos estudantes de jornalismo a oportunidade de conhecer melhor o setor e suas cadeias produtivas. Para os estudantes, na categoria Jovem Talento, a participação nos Ciclos de Palestras e Visitas é obrigatória aos que quiserem inscrever matérias. Dos quatro Ciclos programados para 2016, dois já foram realizados, e o terceiro começou ontem (16). Estudantes de Araraquara (Uniara), Franca (Unifran) e Ribeirão Preto (Barão de Mauá, Estácio e Unaerp) visitarão, nos dias 16, 17 e 18 de agosto, duas das principais cadeias produtivas da região: cana-de-açúcar e café; e também importantes indústrias ligadas ao setor na área de biotecnologia e saúde animal. Este ano participam alunos de 10 cursos de jornalismo: ECA/USP e Mackenzie (S. Paulo); PUC (Campinas); Unimep (Piracicaba); Unifran (Franca); Uniara (Araraquara); Imesb (Bebedouro); Barão de Mauá, Estácio e Unaerp (Ribeirão Preto); e ainda a Unesp (Bauru), que participará do quarto ciclo, nos dias 23, 24 e 25 de agosto. Após a participação nos Ciclos, os estudantes têm 30 dias para inscrever trabalhos em duas modalidades: vídeo e mídia escrita. Os primeiros colocados receberão R$ 2.500,00 em vales-compras. Os segundos e terceiros receberão máquinas fotográficas. Para os profissionais as inscrições para o Prêmio ABAG/RP de Jornalismo "José Hamilton Ribeiro" já estão abertas para Plataforma Escrita Diária: Jornal e Internet; Plataforma Escrita Especial: Revista e Cadernos Especiais de Jornais; e Plataforma Eletrônica: TV. (Jornal DCI/SP – 17/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/08/2016))
topoA análise constará na Mensagem da Lei Orçamentária Anual (LOA/2017), em elaboração na Seplan A soja é o principal produto exportado por Mato Grosso, em 2016, é responsável por 71% do valor das exporta...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 17/08/2016))
A análise constará na Mensagem da Lei Orçamentária Anual (LOA/2017), em elaboração na Seplan A soja é o principal produto exportado por Mato Grosso, em 2016, é responsável por 71% do valor das exportações O comércio exterior de Mato Grosso tem previsão de crescer 8.9% no primeiro semestre de 2017 e 9.7% no fechamento do ano. A projeção constará na Mensagem da Lei Orçamentária Anual (LOA/2017) e foi feita pela equipe orçamentária da Secretária de Estado de Planejamento (Seplan), com base na série histórica da balança comercial do Estado, divulgada pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Ela também leva em conta o resultado das exportações de Mato Grosso, que no primeiro semestre de 2016 totalizou US$ 8,2 bilhões, número que representa um crescimento de 25,5% do valor comercializado no mesmo período do ano passado. Em 2015, Mato Grosso exportou US$ 6,5 bilhões de janeiro a julho. O prognóstico é visto como um dado positivo para a economia, já que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado - cuja previsão para 2017 é de subir 2% - cresce na direta proporção em que crescem as exportações ao longo de dez anos seguidos, como mostra a série histórica desses dados a partir de 2002. Naquele ano, o PIB de Mato Grosso era de R$ 20,9 bilhões e as exportações chegaram a US$ 1,7 bilhão. Em 2011, nove anos depois, o PIB cresceu 355% chegando a RS 71,4 bilhões e isso só foi possível graças ao volume das exportações, que bateu a casa dos US$ 11 bilhões, ou seja, cresceu mais de 600% no mesmo período. FEX Apesar desses valores não se reverterem em Impostos Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para Mato Grosso - pois desde 1996, para tornar os produtos primários mais competitivos no mercado internacional o governo federal editou a Lei Kandir, que os isenta desse imposto - o impacto da ampliação da atividade é positivo ao observar toda a cadeia produtiva do agronegócio. E como forma de compensar os Estados, o Governo Federal criou o Auxílio Financeiro para o Fomento as Exportações (FEX). “A atividade impacta toda a cadeia produtiva do agronegócio que precisa de insumos, serviços, óleo diesel e mão de obra qualificada. Toda essa atividade gera renda e emprego dentro do Estado, além do ICMS, que não é cobrado no produto principal, mas é cobrado naqueles usados para a produção e isso traz crescimento e qualidade de vida”, explica o servidor da secretaria adjunta de Orçamento da Seplan, Kellinton de Souza, responsável pela análise. Ele lembra que dados como os do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) podem evidenciar essa avaliação, pois os municípios que vendem esses produtos no mercado externo estão entre os que detêm os maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Esse é o caso de municípios como Sorriso (0,744), Sapezal (0,732) e Campo Novo dos Parecis (0,734). O IDH de Cuiabá, o maior de Mato Grosso, é de 0,785. Além da série histórica, Souza explica que considerou análises do Fundo Monetário Internacional (FMI) e análises do Banco Itaú sobre a tendência de crescimento das exportações para a China, nosso principal comprador. As análises dessas instituições indicam aumento da urbanização desse país, que até 2018 pretende aumentar a taxa de urbanização da população em 60%. Em 2015 ela era de 56,1%. “Apesar dos economistas avaliarem que o nosso principal consumidor, a China, terá uma redução em suas atividades econômicas, mantendo ou reduzindo o mesmo patamar de consumo de 2016, a análise do Banco Itaú informa que reduzirão o consumo de metais, mas manterão e até aumentarão o de produtos alimentícios. O governo Chinês está impulsionando a urbanização e o consumo interno, como política de Estado”, explica Souza. Produtos As exportações de Mato Grosso são baseadas em dois setores, o agronegócio e a indústria, que manejam juntos a venda para o exterior de oito principais produtos: soja, milho, carnes, algodão, madeiras, couros, metais e pedras preciosas, entre outros. E a soja, sozinha, foi responsável por 71% do valor das exportações de 2016, o equivalente a US$ 5,8 bilhões, valor que indicou crescimento de 18,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Em quantidade, Mato Grosso também ampliou a venda de soja de 12,2 milhões de toneladas para 16,1 milhões de toneladas em 2016. Porém, o preço médio do produto recuou 10,1% no mesmo período. O produto que vem na sequência é o milho que mais que dobrou o valor comercializado nos primeiros seis meses do ano passado, saindo de US$ 570 milhões para US$ 1,2 bilhão. Aqui a quantidade em toneladas também mais que dobrou de três milhões de toneladas em 2015 para sete milhões de toneladas este ano. E o preço teve queda de 11% em relação ao ano passado. Em terceiro lugar aparecem as carnes com US$ 600 milhões. O crescimento do ano passado para cá foi de 5,9% em relação ao ano passado. O algodão ficou em quarto lugar, com crescimento no valor em dólar de 38% em relação ao ano passado. Esse produto também teve queda no preço de 5% e aumento na quantidade vendida em 44%. “A vocação produtora e exportadora de Mato Grosso contribui muito para o desenvolvimento econômico do país, para a manutenção do saldo da balança comercial brasileira e com a agenda de inserção comercial internacional do país. Porém, ainda temos desafios, entre eles, o de aumentar nosso intercâmbio com países da América do Sul e ampliar o acesso aos mercados da Europa, EUA e Ásia. E por isso, passa a melhoria da nossa infraestrutura, um dos esforços que o governo busca empreender”, avalia o secretário de Planejamento, Gustavo de Oliveira. O nosso principal importador continua sendo a China que sozinha foi responsável por consumir 37,8% dos produtos vendidos em 2016. Se comparado ao ano passado, o país comprou 19,32% a mais este ano. Depois vêm Países Baixos, Indonésia, Irã, Tailândia, Espanha, Japão e Rússia. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 17/08/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 17/08/2016))
topoA questão fundiária do país foi debatida entre o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrár...((Portal Agrosoft Brasil/MG – 17/08/2016))
A questão fundiária do país foi debatida entre o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Leonardo Goés Silva, durante audiência realizada ontem (16/08/16), na sede da instituição. João Martins disse que a CNA está aberta ao diálogo e disposta a colaborar com o Incra na busca de soluções para questões polêmicas, como as desapropriações de áreas destinadas à reforma agrária em “terras, muitas vezes, produtivas”. João Martins lembrou que a CNA não é contrária à reforma agrária. Mas, segundo ele, não adianta apenas distribuir terras sem que o produtor tenha acesso à assistência técnica e financiamento apropriado. O novo Superintendente do Incra na Bahia, Helder Almeida de Souza, participou da audiência e ouviu do presidente da CNA relatos sobre problemas que envolvem notificações – para fins de reforma agrária -, em inúmeras fazendas produtivas em municípios baianos. O presidente do Incra prometeu analisar as eventuais distorções e garantiu estar aberto ao diálogo para superar as divergências e os conflitos fundiários. João Martins lembrou o trabalho realizado em todo o país pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) que, atualmente, leva assistência técnica a 35 mil produtores em todo o país.(Portal Agrosoft Brasil/MG – 17/08/2016) ((Portal Agrosoft Brasil/MG – 17/08/2016))
topoA participação do Brasil no comércio mundial de produtos agrícolas é de 6,9%. A meta é aumentar para 10% em cinco anos. Com este objetivo, o ministro da Agricultura Blairo Maggi embarca numa viagem de...((Portal Noticias Agricolas/SP – 17/08/2016))
A participação do Brasil no comércio mundial de produtos agrícolas é de 6,9%. A meta é aumentar para 10% em cinco anos. Com este objetivo, o ministro da Agricultura Blairo Maggi embarca numa viagem de 25 dias por sete países asiáticos. A visita começa na China, quando Maggi estará com Temer no G-20, e termina na Índia, na reunião dos Brics. O roteiro incluirá ainda Coréia do Sul, Vietnã, Malásia, Mianmar e Tailândia. A ideia é identificar nestes países as maiores demandas e incrementar o comércio a partir das necessidades de cada um. Com a Coréia, existe oportunidade para produtores de carne bovina e suína, por exemplo. A escolha da região como a primeira viagem não foi por acaso. De acordo com um estudo do Ministério, o sul e o sudeste asiático consomem hoje 28% das aves, 20% dos bovinos, 31% dos lácteos e 37% do açúcar do planeta. (Portal Noticias Agricolas/SP – 17/08/2016) ((Portal Noticias Agricolas/SP – 17/08/2016))
topoA Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai atualizar os custos de produção de 21 produtos da agricultura familiar até o fim do ano. Cerca de R$ 100 mil foi liberado esta semana para a cooperaçã...((Jornal Dia Dia Online/MS – 16/08/2016))
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai atualizar os custos de produção de 21 produtos da agricultura familiar até o fim do ano. Cerca de R$ 100 mil foi liberado esta semana para a cooperação com a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, da Casa Civil, por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED). O levantamento dos custos de produção é necessário para atualização dos preços de referência da Política de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) e a Conab é quem calcula periodicamente as despesas que o agricultor tem com sua colheita, além de acompanhar o preço dos produtos no mercado. Pela PGPAF, o agricultor recebe um complemento financeiro (bônus), quando o preço de mercado está abaixo do valor de referência do governo. O bônus é usado na quitação de financiamento de custeio pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), garantindo renda e viabilidade de venda de produtos como laranja, banana, cana-de-açúcar, leite, cebola e pêssego, feijão, milho e outros. (Jornal Dia Dia Online/MS – 16/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 16/08/2016))
topoO ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido ao dizer em audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado, que o Desenvolvimento Agrário voltará a ser um ministério a partir de setemb...((Portal Mídia News/SP – 16/08/2016))
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido ao dizer em audiência pública na Comissão de Agricultura do Senado, que o Desenvolvimento Agrário voltará a ser um ministério a partir de setembro. Na reforma ministerial feita pelo presidente interino Michel Temer, o número de ministérios foi reduzido e alguns como o do Desenvolvimento Agrário – transformaram-se em secretarias. Padilha garantiu que o novo ministério, atualmente abrigado na estrutura da Casa Civil, não vai gerar mais gastos para o governo. Ele ressaltou que a estrutura já existe e que os servidores da pasta já fazem parte do quadro. Impeachment Sobre o processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, o chefe da Casa Civil acredita que os votos favoráveis ao afastamento definitivo da petista do cargo no julgamento final ficarão entre 59 e 62, portanto acima do mínimo necessário (54). O julgamento pode durar até cinco dias e, embora a data ainda não tenha sido fixada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, responsável por conduzir a sessão, o início deve ser ainda no fim de agosto. (Portal Mídia News/SP – 16/08/2016) ((Portal Mídia News/SP – 16/08/2016))
topoA empresa agropecuária apresentará uma apartação dos seus touros provados, dos reprodutores jovens e de doadoras mães de touros.A edição 2016 da ExpoGenética, evento que acontece nos dias 20 a 28 de a...((Portal Noticias da Pecuária/MS - 16/08/2016))
A empresa agropecuária apresentará uma apartação dos seus touros provados, dos reprodutores jovens e de doadoras mães de touros.A edição 2016 da ExpoGenética, evento que acontece nos dias 20 a 28 de agosto, no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG), terá a participação da Bonsucesso Nelore Zan. A empresa agropecuária apresentará uma apartação dos seus touros provados, dos reprodutores jovens e de doadoras mães de touros. Serão apresentados 16 animais com avaliações consistentes nas principais características, como eficiência reprodutiva, desempenho, ganho de peso, padronização frigorífica, precocidade e qualidade da carcaça, que carregam em seu DNA o padrão Bonsucesso. Visitantes terão a oportunidade de conferir grandes reprodutores da seleção Bonsucesso, touros de central: MARANHÃO BONS (BONS 2512), MACRO BONS (BONS 2585), IRAK BONS (BONS 1911), ORION BONS (BONN 1559) E IMAN BONS (BONS 1913). Para Michel Caro, proprietário da Bonsucesso, a ExpoGenética é uma oportunidade para compartilhar informações e somar conhecimentos. “O evento, já tradicional e importante para o melhoramento genético da raça Nelore, é um momento privilegiado de comunicação para trocar informações com amigos e parceiros presentes”, comenta. (Portal Noticias da Pecuária/MS - 16/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS - 16/08/2016))
topoEleito o melhor produtor de carne de qualidade do País pelo Prêmio BeefExpo 2015, em virtude do trabalho apresentado à frente da VPJ Angus Beef, que se tornou referência na produção de cortes bovinos ...((Portal Rural Centro/MS – 16/08/2016))
Eleito o melhor produtor de carne de qualidade do País pelo Prêmio BeefExpo 2015, em virtude do trabalho apresentado à frente da VPJ Angus Beef, que se tornou referência na produção de cortes bovinos especiais e hambúrgueres gourmet certificados, Valdomiro Polisseli Júnior promove no dia 27 de agosto (sábado), às 12h, o 18º Leilão Genética VPJ. O remate será realizado na Fazenda Cardinal, em Mococa (SP), com transmissão pelo Canal Rural X e MF Rural (www.mfrural.com.br). Oriundos de 20 anos de seleção, serão colocados à venda 90 Aberdeen Angus PO (60 touros e 30 fêmeas), 60 Brangus (30 touros e 30 fêmeas), 35 zebuínos Red Brahman Mocho Natural (20 touros e 15 fêmeas) e mais de 2.000 bezerros comerciais cruza Angus. Em especial nos últimos três anos, a VPJ Pecuária desenvolveu um inédito método de seleção em parceria com empresas e instituições de pesquisas do Brasil e do mundo, no qual o principal objetivo é garantir a produção de bovinos avaliados e com genética de ponta, como será visto no leilão. A primeira fase do trabalho é a Prova de Performance Pós-Desmama (PPPD), que desafia os bezerros a 135 dias de teste, onde, em três pesagens, mensuram-se ganho de peso e eficiência alimentar, criando-se um ranking para os animais. Além deste crivo, os exemplares Angus contam ainda com a avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético de Bovinos de Corte (PROMEBO), sendo avaliados para conformação, precocidade, musculatura e frame (tamanho) através de DEP Interina, que leva em conta as informações dos pais e dos grupos contemporâneos ao animal avaliado. Somam-se análises referentes a fatores de rusticidade, funcionalidade e adaptabilidade. A genômica representa a terceira etapa do processo. Todos os fazem parte do programa Clarifide 50K. A partir de amostras de pelo enviadas à Zoetis, nos Estados Unidos, são compiladas DEPs Genômicas para 18 características de grande impacto econômico, tecnologia cuja VPJ Pecuária é pioneira na raça Angus. “Essas estimativas moleculares complementam as DEPs Interinas, fazendo a acurácia saltar de 30% para mais de 70%, acelerando o progresso genético em até quatro anos”, resume Walter Celani, diretor da VPJ Pecuária. Já os produtos Brangus são avaliados pelo programa NATURA, oficial da raça, e os Red Brahman pelo PMGZ, também oficial dos zebuínos. As duas raças, bem como a Angus, são avaliadas todos os anos por ultrassonografia de carcaça, sendo também ranqueados para características de marmoreio e espessura de gordura, entre outras. A última etapa das avaliações do programa de seleção da VPJ Pecuária é a DEP Genômica Integrada (DGI), coordenada pelo professor José Bento Sterman Ferraz, da USP/Pirassununga, integrando todas as provas realizadas e criando um índice final anual para cada animal. “Estamos fazendo um grande trabalho de seleção genética apoiada por informações extraídas destas provas, o que acelera o melhoramento dos nossos rebanhos e nos garante o fornecimento de indivíduos realmente melhoradores ao mercado”, explica Poliselli. No caso do Angus e Brangus, outro diferencial está no sêmen utilizado nos acasalamentos, importado dos Estados Unidos, dos melhores criatórios do Texas, Oklahoma e Arkansas, estados de clima equivalente ao do Brasil Central, o que confere melhor adaptabilidade ao taurino britânico. “Os touros mais utilizados em 2015 nos Estados Unidos são os mesmos pais dos produtos que estão nascendo em nossas fazendas em 2016”, lembra o proprietário da VPJ Pecuária. Já a base do plantel Red Brahman Mocho, é trazida da Austrália através de animais vivos e embriões. Segundo o criador, os reprodutores oferecidos no leilão são precoces, rústicos, de ótima habilidade materna e são uma boa opção para uso em vacas Angus, cruzamento hoje muito difundido no Brasil. “Comprar sem medo errar”, essa é a proposta da Dep Genômica Integrada (DGI) da VPJ Pecuária, segundo seus criadores. Mercado norte-americano “Com a abertura da exportação de carne in natura brasileira para os Estados Unidos, o mundo todo estará interessado no nosso produto. Por este motivo, focamos nosso melhoramento genético na qualidade de carne”, afirma o pecuarista e empresário. Exigida, inclusive, por uma boa fatia do mercado interno, que já está conhecendo e desejando carne superior, outros países também estarão interessados nos cortes que o Brasil produz, através do cruzamento e do uso de material genético apropriado. “Estamos em perfeita sintonia com os melhores criatórios norte-americanos, além de produzirmos a mesma carne e utilizar iguais tecnologias e modelos de classificação desenvolvidos por eles. E tudo isso com a vantagem de nossa genética ser desafiada nas condições tropicais, com baixo custo”, lembra Walter Celani, diretor da VPJ Pecuária. O executivo também destaca a reserva de sêmen de touros da VPJ como um filho de Ten X, Quaker Hill Rampage 0A36, WR Journey 1x74 e Gar Sunrise, reprodutores acima da média para facilidade de parto, frame e, principalmente, marmoreio. Na semana de realização do 18º Leilão Genética VPJ, as porteiras da Fazenda Cardinal estarão abertas para visitação do gado e esclarecimento sobre a criteriosa seleção instituída no plantel da fazenda. (Portal Rural Centro/MS – 16/08/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 16/08/2016))
topoO Sindilat confirmou os valores das premiações para o Concurso Leiteiro de Sólidos que acontecerá na Expointer 2016. O total será de R$ 10 mil sendo R$ 5 mil para a raça Holandesa. A campeã da Categor...((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
O Sindilat confirmou os valores das premiações para o Concurso Leiteiro de Sólidos que acontecerá na Expointer 2016. O total será de R$ 10 mil sendo R$ 5 mil para a raça Holandesa. A campeã da Categoria Jovem receberá R$ 1,5 mil e o 2º lugar, R$ 1 mil. Os mesmos valores serão destinados as vencedoras da Categoria Adulta. Paralelo ao Concurso Leiteiro este ano na Expointer acontecerá Concurso de Sólidos. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína. Por necessitar análise de laboratório, o resultado do Concurso de Sólidos só será conhecido depois que as amostras voltarem da Embrapa Pelotas. Os expositores que se inscreverem para o Concurso Leiteiro automaticamente estão inscritos para o de Sólidos. A coleta é feita pela Ufrgs, a análise pela Embrapa Clima Temperado e a organização é da Seapi/RS via Câmara Setorial do Leite. Participam as raças Holandesa e Jersey. O concurso leiteiro de sólidos tem como objetivo a promoção e divulgação dos animais que apresentam elevada qualidade do leite nas exposições, atuando também, como forma de divulgação e incentivo à realização do controle leiteiro das vacas em lactação. A realização do concurso de sólidos é uma promoção da Secretaria da Agricultura Pecuária e Irrigação (Seapi), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul (Acgjrs) e da Embrapa Clima Temperado. (Portal Página Rural/RS – 16/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
topoTradicional criatório de Brahman no Estado do Rio de Janeiro, a Fazenda Portobello, foi ponto de encontro de criadores e técnicos, durante a quinta edição do Circuito 100% Pmgz, realizada em 2016. O e...((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
Tradicional criatório de Brahman no Estado do Rio de Janeiro, a Fazenda Portobello, foi ponto de encontro de criadores e técnicos, durante a quinta edição do Circuito 100% Pmgz, realizada em 2016. O evento foi no último sábado (13). A propriedade, que fica na bela região de Magaratiba (RJ), recebeu aproximadamente 60 visitantes para o Dia de Campo, que começou às 9h da manhã. O anfitrião do evento, o criador Carlos Borges, foi um dos palestrantes e falou sobre o conceito de seleção da fazenda e resultados de análises do desempenho do rebanho Portobello. Segundo Carlos Borges, dos 12 anos de trabalho da Fazenda Portobello, os últimos nove são dedicados a Raça Brahman. Os participantes puderam conhecer, in loco, o trabalho realizado na propriedade, com visita guiada ao curral, para acesso direto ao plantel Portobello. O gerente comercial do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz), Cristiano Botelho, também realizou palestra focada nos resultados do programa para a Raça Brahman, com a parceria da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Já Henrique Ventura, superintendente adjunto de melhoramento genético da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), falou do Pmgz e do Circuito, que chegou a sua quinta edição esse ano. A parte mais técnica da rodada de palestras foi proferida por Marcelo Leite, técnico da ABCZ no Rio de Janeiro. Ele falou do gado e parte de acasalamento fenótipo. O encerramento do Dia de Campo foi com almoço na Fazenda, que conta com grandes extensões de Mata Atlântica e uma beleza natural incomparável, com rios, cachoeiras, piscinas naturais em total harmonia com a fauna e a flora. O Circuito 100% Pmgz é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – ABCZ e mostra o impacto nos resultados da fazenda ao se utilizar como ferramenta de produtividade o melhoramento genético do rebanho. Os encontros do Circuito são gratuitos e as inscrições podem ser feitas através do site da ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 16/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 16/08/2016))
topoCriatório de MS negociou 553 lotes de touros novilhas Nelore em Campo Grande Com um dos grandes projetos pecuários do Brasil, a Genética Aditiva promoveu uma dupla de leilões nos dias 6 e 7 de agosto,...((Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016))
Criatório de MS negociou 553 lotes de touros novilhas Nelore em Campo Grande Com um dos grandes projetos pecuários do Brasil, a Genética Aditiva promoveu uma dupla de leilões nos dias 6 e 7 de agosto, na capital Sul-mato-grossense, Campo Grande. Em dois dias, foram vendidos 553 lotes de touros e novilhas Nelore por R$ 6,5 milhões. O carro-chefe do fim de semana foi o Mega Leilão Genética Aditiva & convidados, realizado no centro de eventos da Acrissul na tarde de sábado, 6. Foram vendidos 458 touros à média de R$ 12.366, perfazendo o total de R$ 5,6 milhões. Na conversão boi gordo, os animais foram vendidos a 88,9 arrobas pagamento à vista na praça (R$ 139/@). Todos saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP, e Geneplus, da Embrapa. O grande destaque do remate foi REM Dulldog, vendido em 50% por R$ 255.000 para Ocimar de Camargo Vilela. O animal de 22 meses é filho de REM Armador em vaca REM Ricket e é top 0,1% no Nelore Brasil e Geneplus. Ele foi contratado recentemente pela cental Alta Genetics. Fêmeas – No dia seguinte, domingo, 7, foi a vez das fêmeas atraírem os holofotes. Foram comercializadas 95 novilhas prenhes da safra 2014 à média de R$ 8.877, movimentando o total de R$ 843.360. A fêmea de maior cotação foi REM Daquela, arrematada por R$ 24.480 por Carlos Mestriner, da Nelore Ônix. Juntos, os remates tiveram a participação de mais de 80 compradores de 13 Estados diferentes. “Ficamos extremamente satisfeitos com os resultados. É um reconhecimento do mercado ao nosso trabalho de melhoramento genético”, destacou Eduardo Coelho, titular da Genética Aditiva. Ambos os eventos tiveram organização da Programa Leilões e pagamentos fixados em 24 parcelas. Os leiloeiros Adriano Barbosa e Luciano Pires revesaram-se no comando do martelo. A transmissão do Mega Leilão foi do Canal do Boi e o leilão de fêmeas foi transmitido pelo AgroCanal. (Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016))
topoA AC Proteína e Fazenda Araponga (Shiro Nishimura) unem forças para promover o Leilão Reserva ExpoGenética, que ocorre no dia 24 de agosto, às 21 horas, em Uberaba (MG). Para coroar a mostra que se...((Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016))
A AC Proteína e Fazenda Araponga (Shiro Nishimura) unem forças para promover o Leilão Reserva ExpoGenética, que ocorre no dia 24 de agosto, às 21 horas, em Uberaba (MG). Para coroar a mostra que se tornou um marco na democratização do melhoramento genético das raças zebuínas, juntos comercializarão 70 touros Nelore PO avaliados pelo Geneplus/Embrapa. Este programa já reúne em seu banco de dados mais de 3,6 milhões animais avaliações, das quais 65% são da raça Nelore. A organização é das leiloeiras Programa Leilões e Central Leilões, com transmissão ao vivo pelo Canal Terra Viva. São eles os mesmos criadores que surpreenderam o mercado nacional recentemente ao promover um leilão de touros e matrizes Nelore com elevado percentual de marmoreio, característica que muitos acreditavam inexistir no zebuíno. A avaliação de carcaça, somada ao tradicional modelo de teste de progênie, revelou exemplares com fantásticas réguas de DEPs em fertilidade, ganho de peso, marmoreio, rendimento e acabamento de carcaça. Agora, repetirão a dose na ExpoGenética. “Quando resolvemos promover o Leilão Reserva ExpoGenética, definimos que seriam ofertados nossos melhores reprodutores, unificando raça, funcionalidade e índices genéticos superiores no Programa Embrapa Geneplus com as melhores classificações em avaliação de carcaça e qualidade de carne. São reprodutores da reserva, os mesmos utilizados em nossos programas de seleção. Estamos abrindo mão de uma genética impecável”, garante Rodrigo Delgado, gerente da AC Proteína. Atuando no mercado agropecuário há cinco décadas, com foco na terminação de bovinos em sistema de confinamento, a AC Proteína respondeu por 230 mil animais terminados em 2015. Em busca de melhor conformação frigorífica, há oito anos, o empreendimento decidiu começar sua própria seleção de Nelore PO, que já conta com 1.500 matrizes. Rodrigo acrescenta que, todos os anos, mais de 1.200 animais passam por aferições zootécnicas na Fazenda Catarina, em Barra do Garças (MT), quando são identificados os melhores candidatos nas caraterísticas produtivas e econômicas indispensáveis na pecuária de corte. “Utilizamos as mais modernas tecnologias em nossas estruturas de fazenda, como a ultrassonografia de carcaça (DGT Brasil) e a revolucionária genômica, através do Programa Max Bife (Embrapa Geneplus) ”, ressalta. Já o promotor Shiro Nishimura, dono da Fazenda Araponga, em Jaciara (MT), é criador de Nelore, há quase três décadas. Começou adquirindo animais de cabeceira de Nelson Pineda e Hiroshi Yoshio. A previsão é que seu plantel alcance a marca de 800 matrizes no próximo ano, e o foco de seu negócio está na comercialização de touros geneticamente melhoradores. Nishimura também é participante do Programa Embrapa Geneplus. Foi através do programa que acabou descobrindo uma variedade de exemplares com genes predominantes para o marmoreio em seu plantel, trabalho que posteriormente ganhou reforço da DGT Brasil. Há seis anos, DEPs para Área de Olho de Lombo (AOL), Espessura de Gordura Subcutânea (EGS) e Marmoreio (MAR) são apresentadas pelo programa (Geneplus/Embrapa). “Selecionamos reprodutores com aprumos e perímetro escrotal corretos, férteis, de boa musculatura e outras qualidades que impactam na lucratividade do pecuarista. Temos a convicção de que a ultrassonografia de carcaça e as novidades apresentadas constantemente pelo Geneplus/Embrapa colocarão o Nelore em um patamar diferenciado. Já identificamos nossos melhores exemplares para qualidade de carne e parte desta incrível genética será disponibiliza neste leilão”, afirma Nishimura. SERVIÇO LEILÃO RESERVA EXPOGENÉTICA Data: 24 de agosto, às 21 horas Oferta: 70 reprodutores Nelore PO avaliados pelo Geneplus/Embrapa Local: Tattersal Rubico Carvalho, em Uberaba (MG), durante a ExpoGenética Transmissão: Canal Terra Viva. Cadastro e Lances: (43) 3373-7077/ (18) 3622-4999, nas leiloeiras Programa Leilões e Central Leilões Promoção: AC Proteína e Shiro Nishimura (Fazenda Araponga) (Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 16/08/2016))
topoPecuaristas com propriedades pequenas operam com prejuízo de R$ 2 mil por hectare ao ano e 58% registram produtividade abaixo da média nacional. Cerca de 1,4 milhão de pecuaristas brasileiros já opera...((Jornal DCI/SP – 17/08/2016))
Pecuaristas com propriedades pequenas operam com prejuízo de R$ 2 mil por hectare ao ano e 58% registram produtividade abaixo da média nacional. Cerca de 1,4 milhão de pecuaristas brasileiros já operam sem viabilidade econômica para produção. Destes, pelo menos 250 mil correm sérios riscos de serem excluídos da atividade, caso não haja ampliação na demanda externa por carne bovina. Com base no Censo Agropecuário mais recente, de 2006, o País conta com 1,7 milhão de pecuaristas. Na avaliação do sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, apenas 300 mil trabalham em condições economicamente viáveis, em sua totalidade, com eficiência e intensificação na produção. "Quando vier o próximo Censo vamos ter um susto. Poderão vir números em condições ainda piores", acrescenta o coordenador de pecuária da consultoria, Maurício Palma Nogueira, durante evento, ontem, na capital paulista. Considerado o público avaliado pelo Rally da Pecuária, expedição técnica promovida pela Agroconsult, 58% dos produtores têm produtividade inferior à média nacional, de 9,8 arrobas por hectare ao ano. Propriedades menores, com até 50 hectares, operam com prejuízo de R$ 2 mil por hectare ao ano em todos os estados relevantes para o setor. "A intensificação na pecuária veio para melhorar as condições econômicas do produtor. Dado o timing desse processo, a ação mais urgente, como forma de dar fôlego aos menores produtores é a ampliação de mercado. Mesmo assim, não irá resolver o problema [de exclusão] só retardar o processo", explica Pessôa. Neste contexto, o abandono da atividade é inevitável e viria acompanhada por degradações ambientais, tal como o desmatamento, dentre as últimas tentativas dos produtores de migrar os animais e solucionar o problema - medidas essas fadadas ao insucesso. Para Nogueira, uso de suplementação com sais minerais, definições exatas sobre o tipo de atividade (corte ou leite), direcionamento estratégico de animais para abate e outras práticas simples de manejo colaboram para que o produtor permaneça na pecuária. O difícil é o acesso a essa parcela do mercado. "Nós não deveríamos focar nossos esforços em um único grupo [de bons produtores]. Manter essas pessoas na atividade é bom para toda a cadeia, pulveriza o risco de fornecimento para o frigorífico e ainda colabora na questão ambiental", enfatiza Pessôa. Sendo assim, ampliar o comércio internacional seria fundamental para sustentar o setor. Mercado externo Em média, 80% da carne bovina nacional fica no mercado interno, demanda hoje afetada pela recessão no consumo das famílias. Lá fora, a notícia da abertura dos Estados Unidos para compra da proteína in natura do Brasil favorece o status sanitário do País, e colabora em outras negociações, mas não traz grande relevância em termos de volume e faturamento para o ano. Japão, China e Rússia figuram ao lado dos norte-americanos entre os principais importadores globais e o market share do Brasil nestes países ainda é baixo. O presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Fernando Sampaio, destaca que "muitas das barreiras que temos são sanitárias, ou supostamente sanitárias". Para ele, que também é diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), estes são alguns dos fatores que travam os embarques. Ultrapassada a aprovação dos Estados Unidos, o País segue em negociações primárias com Canadá e de ampliação de cotas com o México. Tailândia pode ser a próxima abertura, mas a dificuldade de elevação dos preços externos da commodity tem sido crucial para reduzir as projeções de exportação nacionais. (Jornal DCI/SP – 17/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 17/08/2016))
topoTornam-se mais comuns as tentativas de pagamentos abaixo da referência na maioria das praças pesquisadas pela Scot Consultoria. Em São Paulo, são observados pagamentos até R$3,00/@ a menos, mas pou...((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016))
Tornam-se mais comuns as tentativas de pagamentos abaixo da referência na maioria das praças pesquisadas pela Scot Consultoria. Em São Paulo, são observados pagamentos até R$3,00/@ a menos, mas poucos são os negócios efetivados. Em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins a pressão de baixa resultou em desvalorização no preço da arroba do boi gordo na última terça-feira (16/8). Queda de 2,1%, em média, nas duas praças pesquisadas em Goiás. O lento escoamento da carne bovina vem sendo o principal fator que colabora para este cenário, mesmo diante da baixa oferta de boiadas terminadas. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$8,57/kg. Apesar da alta de 3,2% desde o início do mês, o valor é 7,8% menor quando comparado ao mesmo período do ano passado. Como resultado, para o frigorífico que não faz a desossa, a margem de comercialização está em 5,7%, valor dez pontos percentuais menor que a média histórica. (Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016))
topoSegundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, até a segunda semana de agosto, o Brasil exportou 39,5 mil toneladas de carne bovina in natura, uma média diária de 3,9 mil tone...((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016))
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, até a segunda semana de agosto, o Brasil exportou 39,5 mil toneladas de carne bovina in natura, uma média diária de 3,9 mil toneladas. Na comparação com julho, o volume médio diário embarcado aumentou 0,8%. Entretanto, em relação ao mesmo período do ano passado, o volume foi 7,3% menor. Se este ritmo continuar até o final do mês, o volume total exportado deve ser 0,9% menor em agosto deste ano, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Quanto ao faturamento, o acumulado do período foi de US$162,80 milhões, média diária de US$16,30 milhões, uma queda de 15,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. (Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 17/08/2016))
topoEncontro promovido em São Paulo pelo GTPS e Agroconsult mira o futuro e analisa se Brasil pode pontear produção e exportação de carne bovina. Quais são os desafios que o Brasil, maior exportador mundi...((Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016))
Encontro promovido em São Paulo pelo GTPS e Agroconsult mira o futuro e analisa se Brasil pode pontear produção e exportação de carne bovina. Quais são os desafios que o Brasil, maior exportador mundial de carne bovina e segundo maior produtor, ainda têm pela frente para manter essa dianteira, abastecer o mercado interno, liderar as vendas externas, e manter sustentabilidade ambiental, social e dos negócios? O audacioso objetivo foi a premissa do debate realizado na manhã desta terça-feira, dia 16, no auditório da Dow AgroSciences, em São Paulo. O encontro “A Pecuária está preparada para o sucesso” foi promovido pelo Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) e a Agroconsult, empresa especializada em consultoria a empresas e pecuaristas do segmento, além de organizar o Rally da Pecuária, a maior expedição de informação sobre a atividade no Brasil. E reuniu representantes de diversas entidades ligadas ao setor. Na abertura, o presidente do GTPS, Fernando Sampaio, relembrou todas as atividades, publicações e ações do grupo desde 2007, início da formação do GTPS, e ilustrou as demandas mundiais por conceitos envolvendo temas como meio ambiente, exigências trabalhistas, qualidade da carne, emissão de poluentes, tratamento de resíduos, responsabilidade social. “Já atuamos firmemente nestas questões. Mas o importante é saber para onde caminhamos daqui para a frente. Temos algumas certezas envolvendo todos os agentes que atuam ao lado do GTPS. A Pecuária do Brasil é um negócio, precisa ser viável financeiramente falando. Ao mesmo tempo, cuida do meio ambiente. E sabe que o caminho da intensificação precisa ser trilhado continuamente. Mas há questões para serem resolvidas. Intensificar em que regiões do país? Como? Com que dinheiro? O que fazer com quem vai ser descartado do negócio? Quem vai cuidar deste contingente de mão-de-obra e produtores abandonados pela falência da fazenda? Onde colocar o aumento da produção? No mercado interno ou no mundo”, indagou Fernando. Pois foi exatamente este o objetivo do evento, discutir os desafios da produção da Fazenda Brasil para suprir de forma sustentável o aumento da demanda dos próximos anos. O segundo palestrante foi o Diretor da Agroconsult e coordenador do Rally da pecuária, Maurício Palma Nogueira, que abordou a realidade das propriedades rurais brasileiras em 2016, confirmada em mais uma edição do Rally da pecuária, e reafirmou a ideia de que os conceitos de sustentabilidade, quando aplicados, possibilitam os melhores retornos econômicos para os pecuaristas. “Este ano está sendo muito difícil para todos os setores, Na Pecuária, o consumo caiu, os custos subiram e pode haver prejuízo para muitos. Mas isto faz parte do jogo e para permanecer nele não se pode deixar de usar tecnologia”, decretou. E quando o empresário rural investe no próprio negócio tem maiores chances de sobreviver num segmento que assiste a uma acelerada concentração, principalmente nos últimos anos. “Antes, era como uma dança de cadeiras, aquela brincadeira. Uma só cadeira era retirada a cada rodada. Agora são duas, a coisa ficou mais exigente”, brincou André Pessoa, diretor do Grupo Agroconsult, terceiro especialista a falar no encontro, que tratou do tema “Indicadores: o que o Rally da Pecuária vem nos dizendo”? A fase de palestras chegou ao fim com o diretor da Agrosatélite, Bernardo Rudorff, falando sobre os custos, ganhos e margens da agricultura em comparação com a bovinocultura de pastagem nas regiões do cerrado brasileiro. A reunião terminou com um debate envolvendo todos os participantes. (Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016))
topoDurante o mês de julho, o Uruguai consolidou-se como o principal exportador de carne bovina à China. O Diretor do Faxcarne, Rafael Tardáguila, disse que “no mês passado, foram exportadas 8 mil tonelad...((Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016))
Durante o mês de julho, o Uruguai consolidou-se como o principal exportador de carne bovina à China. O Diretor do Faxcarne, Rafael Tardáguila, disse que “no mês passado, foram exportadas 8 mil toneladas de carne bovina com destino à China”, superando amplamente fornecedores como Brasil, Austrália e Nova Zelândia. A China continua sendo o principal destino da carne uruguaia, mas houve uma baixa no volume exportado e na proporção de exportações a esse mercado. Ele disse que nos últimos quatro meses, a China passou de 50% do volume exportado para 40%. Com relação aos principais exportadores do mundo, Tardáguila disse que se observa uma forte queda nos volumes enviados ao país asiático. O Brasil passou de 17.000 toneladas mensais para somente 3.500 toneladas em julho. Essa mudança no mercado se deve à preferência por colocar o produto em outros mercados mais atrativos, como a Rússia (12.000 toneladas) e o Egito (20.000 toneladas). A Austrália também reduziu suas exportações e se deve à necessidade de reter seu rebanho. Os envios de julho com destino à China não superaram as 7.600 toneladas, enquanto a Nova Zelândia exportou 5.200 toneladas. (Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016))
topoI BeefDay reunirá mais de mil pecuaristas de todo o País que poderão participar de palestras e sete dinâmicas de campo Pecuaristas de todo o País participarão do I BeefDay – Ciência a favor do campo, ...((Portal Segs/SP – 16/08/2016))
I BeefDay reunirá mais de mil pecuaristas de todo o País que poderão participar de palestras e sete dinâmicas de campo Pecuaristas de todo o País participarão do I BeefDay – Ciência a favor do campo, que discutirá o conceito de produção do Boi 7.7.7, desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Polo Regional de Colina, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). O evento, que será realizado em 18 de agosto de 2016, em Colina, interior paulista, reunirá mais de mil pecuaristas que poderão participar de palestra sobre o sistema e atividades práticas em sete dinâmicas de campo. O sistema do Boi 7.7.7, desenvolvido pela APTA, reduz em 30% o tempo para criar gado de 21 arrobas, proporcionando lucro rápido ao produtor e melhorando a qualidade da carne para o consumidor. O sistema de produção desenvolvido pela pesquisa paulista tem ganhado o País e já é adotado por produtores dos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rondônia – principais regiões produtoras de gado de corte no Brasil. O sistema trabalha metas para que o animal ganhe sete arrobas na cria, sete na recria e sete na terminação, totalizando 21 arrobas em dois anos, no momento do abate. No sistema tradicional, são necessários, no mínimo, três anos para o animal atingir 18 arrobas. Além da produção precoce, a tecnologia pode aumentar em 30% os lucros dos pecuaristas. Durante o I BeefDay, pesquisadores da APTA e de instituições parceiras transferirão esses conhecimentos aos pecuaristas paulistas e brasileiros. O pesquisador da Agência, Flávio Dutra de Resende, falará sobre a recria do Boi 7.7.7 e os erros mais comuns cometidos pelos pecuaristas nesta etapa. Segundo o pesquisador, a recria é a fase que vai do desmame do animal até a sua terminação. A meta é que ela seja feita em um ano no sistema 7.7.7, quando nos sistemas tradicionais de produção, leva dois anos. “A antecipação dessa etapa resulta na produção de um animal mais novo e, consequentemente, com um giro mais rápido. Enquanto no sistema tradicional o produtor faz um giro em três anos, no 7.7.7 é possível fazer um giro e meio neste período”, afirma Resende. O giro é o período que vai do início da produção até o momento de abate. O pesquisador aponta que um dos erros mais comuns nesta fase é a questão nutricional. “Normalmente, o produtor coloca o animal a pasto e completa com alimentação mineral. Ou então resolve fazer uma complementação mais pesada no período seco, mas depois não dá as condições necessárias para o ganho de peso do animal na fase seguinte. No sistema 7.7.7 isso não pode ocorrer, senão a meta não é cumprida”, explica. Tecnologia pode ser usada por pequenos, médios e grandes produtores O sistema de produção proposto pela APTA pode ser usado por pequenos, médios e grandes produtores rurais. Durante o I BeefDay, o pesquisador da APTA, Gustavo Rezende Siqueira, apresentará as estratégias para terminação do Boi 7.7.7 a pasto. A terminação é o último estágio de produção do gado de corte antes do abate e é neste momento que o animal ganha gordura. No sistema do Boi 7.7.7 a estratégia é que o animal ganhe sete arrobas nesta fase, com duração de 115 dias. “O animal precisa ganhar, no mínimo, 875 gramas por dia para que esta meta seja alcançada”, afirma Siqueira. Durante o evento, o pesquisador ensinará aos produtores como conseguir esse ganho de peso no pasto. “O pasto é um sistema de maior facilidade para o produtor e, diferentemente do sistema de confinamento, mais usado por grandes produtores, pode ser adotado pelos pequenos, médios e grandes pecuaristas”, explica. O evento contará ainda com outras cinco dinâmicas de campo, propostas por pesquisadores parceiros da APTA. A programação completa pode ser acessada no link http://beefday.com.br/programacao.html Ideal para quem produz, processa e consome carne bovina Segundo o gerente-executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, a conceito do Boi 7.7.7 é ideal para quem produz, processa e consome carne bovina. “Acreditamos tanto no conceito que, com o apoio técnico da APTA, desenvolvemos um programa de extensão, chamado @+ Lucrativa, por meio do qual oferecemos suporte técnico e adiantamento dos recursos necessários para a aquisição de suplementos ou da ração para a recria-engorda dos animais” afirma Rosa. O objetivo do programa é a produção de machos com 18 arrobas acima, 30 meses abaixo e cobertura (terminação) mediana. A tecnologia da APTA viabiliza também a produção de animais inteiros, ou seja, não castrados, mas com boa gordura de cobertura. Este ganho conserva melhor a carcaça no processo de refrigeração. De acordo com Resende, no sistema normal de criação, o animal inteiro engorda mais rápido, porém a camada de gordura de cobertura — importante para a proteção da carcaça durante o resfriamento — é menor. O pesquisador da APTA explica que, nos frigoríficos, a carcaça é conservada em câmeras refrigeradas e se a camada de gordura de cobertura for mais fina, a carne fica enrijecida. “É a mesma coisa que acontece com a gente. Por exemplo, se estamos sem camisa e entramos em uma sala com ar condicionado a 17ºC, tendemos a encolher de frio. Agora, se estamos mais bem agasalhados e entramos nesse ambiente, não temos esse problema. A gordura de cobertura é importante para proteger a carne”, exemplifica. Para o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, a tecnologia atende as diretrizes do governador Geraldo Alckmin. “Este trabalho mostra a importância da pesquisa científica para o aumento da produtividade no campo. Tecnologias como essa melhoram a renda do produtor rural, a qualidade do produto para o consumidor e fomenta toda a cadeia de produção”, afirma. A redução do tempo de produção também traz benefícios para os consumidores, que podem ter acesso a carnes com melhor qualidade, incluindo sabor e maciez, além de coloração mais atrativa. “O consumidor escolhe o produto na gôndola do mercado pela cor. Quanto mais velha a carne, mais escura, o que gera desinteresse. A carne mais nova é melhor em tudo, em comparação com a velha”, afirma Resende. Na avaliação do coordenador da APTA, Orlando Melo de Castro, como entidade gestora e executora da pesquisa agrícola, é necessário nortear as ações a fim de atender às necessidades das cadeias de produção, que só podem ter êxito se tiverem seus produtos bem aceitos pelos consumidores. “No caso da pecuária, é necessário produzir considerando a qualidade exigida pelo mercado, a sanidade dos rebanhos e a viabilidade econômica, além de minimizar os impactos ao ambiente. Nesse cenário, a tecnologia do Boi 7.7.7 atende a todos os quesitos. É uma grande contribuição da APTA a um setor altamente relevante para a economia nacional”, avalia Castro. A nova tecnologia também traz ganho ambiental, pois a precocidade na produção de gado significa menor emissão de gás metano à atmosfera. SERVIÇO I BeefDay – A ciência a favor do campo Data: 18 de agosto de 2016 Horário: das 8h às 13h Local: Polo Regional de Colina da APTA Endereço: Av. Rui Barbosa, s/nº, Colina – SP (Portal Segs/SP – 16/08/2016) ((Portal Segs/SP – 16/08/2016))
topoO secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, participará nesta quinta-feira, 18 de agosto, às 8 horas, da abertura do I BeefDay, dia de campo para orientar e esc...((Portal Maxpress/SP – 16/08/2016))
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, participará nesta quinta-feira, 18 de agosto, às 8 horas, da abertura do I BeefDay, dia de campo para orientar e esclarecer dúvidas dos produtores rurais sobre o sistema Boi 7.7.7, desenvolvido pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), da Pasta. O evento será realizado no Polo Regional de Colina, onde foi desenvolvido o sistema que garante maior produtividade e rentabilidade ao produtor em menos tempo, maior qualidade da carne ao consumidor e ganhos ambientais. Em sete estações diferentes, os produtores poderão esclarecer dúvidas sobre todas as fases da produção, que resulta no gado de 21 arrobas em até 30% menos tempo do que nos métodos tradicionais. Programação 7h - 8h: Credenciamento, retirada do Kit do Participante e Welcome Coffee. 8h - 8h30: Abertura Oficial 8h30 - 9h: Palestra: Entendendo o conceito do Boi 7.7.7. 9h - 13h: Dinâmicas de Campo ESTAÇÃO 1 - Gestão de risco na produção do Boi 777. Maurício Palma Nogueira (Diretor Técnico da Agroconsult e parceiro da APTA-Colina na divulgação de análises econômicas de sistemas de produção). ESTAÇÃO 2: Vaca boa é vaca prenha! Rogério Fonseca Guimarães Peres (Diretor de pecuária da Agropecuária Fazenda Brasil e parceiro da APTA-Colina nos projetos de sistema de cria). ESTAÇÃO 3: A carcaça do Boi 7.7.7 começa na barriga da vaca. Prof. Dr. Márcio Machado Ladeira (Professor da Universidade Federal de Lavras e parceiro da APTA-Colina no desenvolvimento de pesquisas na área de programação fetal). ESTAÇÃO 4: Programação da recria do Boi 7.7.7 – O erro mais comum. Prof. Dr. Flávio Dutra de Resende (Pesquisador Científico da APTA-Colina e Professor do Programa de Pós-graduação em Zootecnia da UNESP-Jaboticabal) e Msc. Rodolfo Maciel Fernandes (Doutorando em Zootecnia/Unesp-Jaboticabal/APTA-Colina). ESTAÇÃO 5: Estratégias para terminação do Boi 7.7.7 a pasto. Prof. Dr. Gustavo Rezende Siqueira (Pesquisador da APTA-Colina e Professor do Programa de Pós-graduação em Zootecnia da UNESP-Jaboticabal). ESTAÇÃO 6: Seu boi está pronto para ser enviado para o frigorífico? Msc. Aline Domingues Moreira (Doutoranda em Zootecnia/Unesp-Jaboticabal/APTA-Colina). ESTAÇÃO 7: O que mudou na minha fazenda ao produzir o Boi 7.7.7. Alaor Ávila Filho (Pecuarista -Fazenda Panorâmica do Turvo/GO). 13h - 15h: Almoço Solidário. O evento irá arrecadar fundos para Instituições Beneficentes do Município de Colina/SP. A doação é voluntária e o valor definido por cada participante. 15h30 – Encerramento e sorteio de brindes. SERVIÇO: I BeefDay – A ciência a favor do campo Data: 18 de agosto de 2016 Horário: das 8h às 13h Local: Polo Regional de Colina da APTA Endereço: Av. Rui Barbosa, s/nº, Colina – SP Por Paloma Minke (Portal Maxpress/SP – 16/08/2016) ((Portal Maxpress/SP – 16/08/2016))
topoA produção de sêmen bovino relativo às raças de corte atingiu 2,923 milhões de doses no primeiro semestre de 2016, o que representa uma alta de 62,2%, em relação a igual período do ano passado. Já a p...((Portal Faesp Senar/SP – 16/08/2016))
A produção de sêmen bovino relativo às raças de corte atingiu 2,923 milhões de doses no primeiro semestre de 2016, o que representa uma alta de 62,2%, em relação a igual período do ano passado. Já a produção relativa às raças leiteiras somou 355.801 doses, uma queda de 33%, na mesma base de comparação. Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira, 16, pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Já as vendas de sêmen registraram queda, com ligeira retração de 1% entre as raças de corte (2,662 mil de doses) e uma queda mais acentuada, de 27%, entre as leiteiras, para 1,692 mil de doses, em comparação com o mesmo período do ano passado. Minas Gerais correspondeu a 32% das vendas dos bovinos de corte. As maiores compras vieram dos Estados de Mato Grosso (22%), Mato Grosso do Sul (16%) e Goiás (11%). "É um conjunto de fatores e, dentre eles, está a insegurança do consumidor no primeiro semestre e o baixo valor pago ao leite neste mesmo período, além de toda a instabilidade econômica que o Brasil vive", afirmou, em nota, o presidente da Asbia, Carlos Vivacqua Carneiro da Luz. A expectativa é de que haja uma recuperação do mercado no segundo semestre, pois está faltando reposição de fêmeas de boa qualidade genética no setor leiteiro. Mercado internacional As vendas externas de sêmen chegaram a 101,55 mil doses no total. No cenário internacional, o comportamento do mercado foi inverso ao registrado no Brasil. A comercialização de doses das raças leiteiras saltou de 63.928 para 84.659. Os maiores compradores foram Colômbia e Costa Rica. No corte, as vendas caíram de 43.026 doses para 16.895. Os maiores importadores foram Paraguai e Argentina. (Portal Faesp Senar/SP – 16/08/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 16/08/2016))
topoA despeito da forte alta dos preços no mercado doméstico, o consumo de leite longa vida deve voltar a crescer este ano a uma taxa de 2%, mesmo nível registrado em 2015. Segundo estimativa da Associaçã...((Jornal Valor Econômico/SP- 17/08/2016))
A despeito da forte alta dos preços no mercado doméstico, o consumo de leite longa vida deve voltar a crescer este ano a uma taxa de 2%, mesmo nível registrado em 2015. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Leite Longa Vida (ABLV), as vendas devem alcançar 6,86 bilhões de litros este ano. Em 2015, foram 6,73 bilhões de litros. De acordo com Cesar Helou, presidente ABLV, o consumo de longa vida no Brasil vem crescendo graças ao avanço do produto sobre outras categorias, como o leite pasteurizado e o informal. Isso já aconteceu em 2015 e está ocorrendo também neste ano. Ele considera, de todo modo, que a crise econômica no país não fez com que o consumidor deixasse de tomar leite. "Por mais que exista uma crise, o consumidor não para de beber leite. Ele troca para uma marca mais barata, mas continua a consumir". Ao mesmo tempo em que o consumo de leite longa vida deve crescer de forma modesta, abaixo dos níveis vistos em anos anteriores, a expectativa é que o faturamento do setor no país avance expressivos 15%, depois de ter alcançado R$ 15,3 bilhões no ano passado. "Conseguimos repassar a inflação, e a oferta apertada de leite também contribuiu para os repasses aos preços", explica Helou. E os repasses da alta da matéria¬-prima para o produto final foram de fato expressivos. Conforme levantamento da MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, entre janeiro e julho deste ano os preços do leite longa vida no varejo da cidade de São Paulo subiram 57,9% em termos nominais. Em valores deflacionados, a alta foi de 51,8%. Mas já há sinais de alguma mudança no mercado de leite, tanto no que diz respeito à oferta quanto aos preços. Segundo o presidente da ABLV, as vendas de longa vida melhoraram nos últimos 15 dias, com as promoções realizadas do varejo. A oferta também dá sinais de melhora com a safra de leite do Sul do país ¬ que, apesar de não ser maior do que a de 2015, "está boa", de acordo com Helou. Outro indício de que a disponibilidade de matéria¬prima começa a melhorar, diz, é a queda dos preços no mercado spot de leite (negociações entre empresas). Na avaliação do presidente da ABLV, se os preços ao produtor de leite se mantiverem firmes, estimulando o investimento em alimentação do rebanho pelos pecuaristas, a produção do país recuará cerca de 3% este ano. Mas se as cotações caírem, a produção pode ter retração de 5%. De acordo com levantamento do IBGE, no primeiro trimestre do ano a aquisição de leite no Brasil caiu 4,5%, para 5,86 bilhões de litros. Apesar da melhoria da oferta de matéria-¬prima para os laticínios, César Helou avalia que as importações de lácteos vão continuar. "A oferta já está mais equilibrada à demanda, mas os preços do leite importado incentivam a aquisição no exterior", diz o dirigente. Enquanto o preço ao produtor brasileiro supera os US$ 0,50 por litro, no Uruguai equivale a US$ 0,26, observa. O presidente da ABLV não chega a comemorar o avanço esperado para as vendas de longa vida este ano, mas admite que "no momento que o Brasil vive, não se pode reclamar de crescimento de 2% no consumo". Mas o setor quer mais do que avançar sobre outras categorias de leite. "O brasileiro precisa aumentar o consumo", afirma Helou. Por isso, a entidade, que reúne 34 empresas e comemora 22 anos, está lançando hoje uma iniciativa para destacar os benefícios do leite. "Existe uma concorrência com a indústria de suco e outras bebidas. Não cabe tanta bebida no estômago do consumidor". (Jornal Valor Econômico/SP- 17/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP- 17/08/2016))
topoO último leilão da plataforma GlobalDairyTrade (GDT) registrou seu maior aumento em meses, com quase todas as categorias de lácteos aumentando, resultando em um aumento médio de 7%. Os preços do leite...((Portal Milk Point/SP – 17/08/2016))
O último leilão da plataforma GlobalDairyTrade (GDT) registrou seu maior aumento em meses, com quase todas as categorias de lácteos aumentando, resultando em um aumento médio de 7%. Os preços do leite da Europa também aumentaram nas duas últimas semanas. Entretanto, o especialista em lácteos do Rabobank, Kevin Bellamy, disse que o excedente na exportação ainda levará um tempo para ser removido do sistema. “O crescimento na produção está definitivamente diminuindo, com uma redução de 10% esperada agora na América do Sul devido ao excesso de chuvas na Argentina e aos maiores custos no Brasil. O crescimento na produção nos Estados Unidos também está desacelerando”. Bellamy também notou que que os processadores chineses se voltam a importações mais baratas. A produção de leite também está declinando na Europa, enquanto os produtores australianos e neozelandeses abatem mais vacas. Entretanto, o analista disse que “não houve uma evacuação em massa” na produção leiteira como alguns tinham previsto na Nova Zelândia, apesar do baixo preço médio nos últimos 12 meses. As taxas de abate aumentaram em menos de 10%, e a produção da Nova Zelândia permaneceu atipicamente alta na segunda metade da estação devido às condições excepcionais de crescimento da pastagem. Além disso, as atuais incertezas geradas pelo Brexit prejudicarão as condições de mercado para os exportadores irlandeses à Inglaterra no próximo ano, segundo ele. Os baixos preços do petróleo também continuarão prejudicando a demanda dos mercados da África e Oriente Médio. Bellamy acredita que a produção de leite encontrou um “novo equilíbrio” dentro da Europa, que evitará outro aumento massivo na produção, à medida que as condições de mercado melhoram. “As limitações ambientais e de terra vão limitar a capacidade dos holandeses, por exemplo, de aumentar mais”. Ele também alertou que o lobby dos produtores rurais franceses que estão descontentes continuará pressionando por mais controles na oferta de leite. “A França estava muito irritada porque seu modelo para redução nas ofertas de leite foi ignorado na Europa por países como Holanda e Irlanda, de forma que eles farão um forte lobby por aumento dos controles”. (Portal Milk Point/SP – 17/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 17/08/2016))
topoPara estimular a criação, a aceleração e o investimento em startups que busquem soluções tecnológicas para o mercado lácteo, a Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP) é uma das Unidades da ...((Blog Elena Santos/MT – 16/08/2016))
Para estimular a criação, a aceleração e o investimento em startups que busquem soluções tecnológicas para o mercado lácteo, a Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP) é uma das Unidades da Embrapa participantes da iniciativa Ideas for Milk. A competição é organizada pela Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG), em parceria com onze universidades que se destacam nas áreas de Ciências Agrárias e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). Podem participar equipes informais e startups já constituídas. Serão submetidas ideias de soluções web, mobile ou em hardware que apresentem inovações em modelos de negócio, produtos, processos, serviços e tecnologias. As propostas devem ter foco nas grandes áreas temáticas do agronegócio do leite, como insumos agropecuários, logística de captação e distribuição do leite, indústria de laticínios, mercado e consumidores finais. Com a intenção de explicar o regulamento do desafio e convidar possíveis interessados a participar, palestras motivacionais ocorrem nas oito cidades-sede do evento. Em Campinas, a palestra aberta ao público, mediante inscrições prévias, será realizada no dia 24 de agosto, no Instituto Eldorado, localizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O Ideas for Milk é voltado a empreendedores, estudantes, professores, pesquisadores e outros profissionais envolvidos no universo das startups. O desafio é organizado em três etapas. A primeira é a seleção das cinco melhores ideias inscritas em cada cidade-sede, que serão classificadas para a segunda fase, a Final Local, na qual será selecionada somente uma proposta representante de cada sede. Na terceira e última etapa da competição, as oito ganhadoras das Finais Locais irão para a Final Nacional, que será realizada em 14 de dezembro, em Brasília. As inscrições para a competição devem ser realizadas no site Ideas for Milk entre 1° de agosto e 12 de outubro. Mais informações podem ser obtidas nesse site e também na fanpage do evento. A Final Local da cidade-sede de Campinas será realizada em novembro na Embrapa Informática Agropecuária, localizada no campus da Unicamp. Para a chefe-geral da Unidade, Silvia Massruhá, "é importante incentivar este tipo de evento nesta era de transformação tecnológica, de modo a preparar a Empresa para enfrentar os novos desafios do mercado digital". (Blog Elena Santos/MT – 16/08/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 16/08/2016))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU