Notícias do Agronegócio - boletim Nº 690 - 18/08/2016
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A ABCZ promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio...((Revista DBO Online/SP – 17/08/2016))
A ABCZ promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio genética, nutrição e sanidade para o sucesso da atividade pecuária. O workshop será realizado no Parque de Exposições Fernando Costa a partir das 8h. (Revista DBO Online/SP – 17/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/08/2016))
topoWorkshop é gratuito e acontecerá no dia 23 de agosto, a partir das 8h, em Uberaba (MG) A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Efici...((Revista Ave World Online/SP – 17/08/2016))
Workshop é gratuito e acontecerá no dia 23 de agosto, a partir das 8h, em Uberaba (MG) A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio genética, nutrição e sanidade para o sucesso da atividade pecuária. O workshop será realizado no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, no Parque de Exposições Fernando Costa a partir das 8h. Flávio Dutra de Resende, pesquisador da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) – unidade de Colina (SP), instituição apoiadora do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, ministrará palestra sobre mudança dos indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade. Alexandre Mendonça, da MB Agro, abordará o impacto de indicadores produtivos no negócio do criador: como o pecuarista pode fazer “seu dever de casa” com excelência. “A ABCZ criou o Projeto da Equação da Pecuária Eficiente para abrir mais uma frente de contribuição para o aumento da produtividade na produção de carne e de leite”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Programação completa – Workshop: 8h: Abertura 8h30: Palestra – Fazendo o dever de casa: impacto dos indicadores produtivos no meu negócio / Alexandre Mendonça de Barros (MB Agro) 9h15: Mesa Redonda: Alcides Torres (Scot Consultoria), Alexandre Mendonça de Barros, Luiz Antonio Josahkian (ABCZ), Luiz Fernando Tamassia (DSM Tortuga), Danilo Grandini (Phibro) e Marcio Araújo (Vale Fertilizantes). 10h30: Coffee Break. 11h: Como mudar os indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade / Flávio Dutra de Resende (APTA). 11h:45: Saindo de o que fazer, para como fazer / Luciano Araújo (Terra Desenvolvimento). 12h30: Encerramento: Juan Carlos Lebron Casamada (ABCZ). Mais sobre o projeto da Equação da Pecuária Eficiente A meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente é ajudar o pecuarista brasileiro a produzir bois prontos para abate com 21 arrobas de peso vivo aos dois anos de idade a partir da valorização do trinômio genética, nutrição e saúde animal. São três fases, todas gratuitas para os criadores participantes. Fase 1: Diagnóstico – Identificação do estágio do sistema produtivo e produtividade do projeto pecuário. O criador saberá se é um produtor vermelho, amarelo ou verde. Fase 2: Análise do Diagnóstico – Momento de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas (genética, saúde e nutrição). Fase 3: Capacitação e Educação do pecuarista – Trabalho coordenado por especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. (Portal Folha Rondoniense/RO – 17/08/2016) (Revista Beef World Online/SP – 17/08/2016) (Revista Pork World Online/SP – 17/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 17/08/2016) ((Revista Ave World Online/SP – 17/08/2016))
topoO início desta semana foi de estabilidade para as cotações do boi gordo em São Paulo. Este cenário vem após um período de queda, que vinha trazendo os números para patamares mais baixos. De acordo com...((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
O início desta semana foi de estabilidade para as cotações do boi gordo em São Paulo. Este cenário vem após um período de queda, que vinha trazendo os números para patamares mais baixos. De acordo com Caio Toledo, analista de mercado da FC Stone, ainda existe uma pressão dos grandes frigoríficos, mas os negócios se encontram estacionados no patamar de 153/@. A falta de oferta e a melhora na demanda pela carne bovina são alguns dos fatores que ajudam a construir o cenário. “A carne de frango voltou a subir e o mercado ficou mais competitivo”, aponta o analista. As exportações também apresentaram melhora na segunda semana de agosto. Na primeira semana, os números haviam ficado abaixo das 20 mil toneladas. Apesar da desvalorização do dólar, que se encontra em torno de R$3,20, a tendência é positiva. O analista prevê uma valorização da arroba para as próximas semanas e meses, mas ainda pouco expressiva, não chegando a alcançar números como o patamar de 157/@ em maio, por exemplo. No entanto, com cenário estabilizado, frigoríficos pagam melhores preços devido à demanda. A queda posterior da arroba também melhorou as margens dos frigoríficos, o que pode ser positivo para toda a cadeia. (Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
topoA quinta edição da Semana Tecnológica do Agronegócio (STA) começou nesta quarta-feira (17/08) e apresenta diversas novidades para os produtores rurais capixabas. O evento que foi criado para difundir ...((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/08/2016))
A quinta edição da Semana Tecnológica do Agronegócio (STA) começou nesta quarta-feira (17/08) e apresenta diversas novidades para os produtores rurais capixabas. O evento que foi criado para difundir o conhecimento, mas também se transformou em um importante lugar para fechar negócios, hoje é a maior feira do agronegócio cooperativista do Espírito Santo. Uma das principais novidades deste ano é a apresentação de painéis com trabalhos técnicos/científicos, produzidos por estudantes, pesquisadores e profissionais atuantes no campo. A organização da feira recebeu diversos trabalhos e classificou onze para serem apresentados durante o evento. “Essa é uma iniciativa para aproximar o conteúdo acadêmico do homem do campo, com uma linguagem mais simples estamos compartilhando conhecimento”, afirma o presidente da Comissão Científica da STA, o Dr. José Roberto Gonçalves. Os workshops teóricos e práticos são outras iniciativas para estreitar o conhecimento do dia-a-dia do produtor rural. O primeiro, tratou sobre a automação em irrigação de forma simples e eficiente para o cotidiano rural. “Hoje nós temos diversos equipamentos que atendem de pequenos a grandes produtores rurais. Esses processos de irrigação acontecem de forma autônoma, ou seja, dispensa a intervenção humana, além de utilizar a água de maneira equilibrada e personalizada para cada tipo de plantação”, disse Zenilton Brito, engenheiro de aplicação da Azud. Além disso, a Semana Tecnológica do Agronegócio deste ano terá exposição de animais, premiação do concurso de qualidade de café, eleição do melhor ovo do Espírito Santo, a presença de palestrantes como o professor Carlos Alberto Júlio, senador Álvaro Dias, entre outras atrações. Facilidade em realização de negócios Quem deu a largada e fechou o primeiro negócio na Semana Tecnológica do Agronegócio foi o casal de produtores rurais Teresinha Comper Lima e José Jorge Lima, que adquiriu insumos agrícolas para a propriedade em Rio Santinho, no município de Santa Teresa. O ambiente facilitador para negociações, juros atrativos e rapidez para fechar contratos foram pontos fundamentais para que os clientes saíssem da feira satisfeitos, segundo a gerente da agência Sicoob de Santa Teresa, Liliane Perini. “Se esse casal não estivesse na feira, essa negociação duraria em torno de 10 dias pelo menos, pois seria necessária a apresentação da proposta, a espera pela aprovação e alguns outros trâmites. Aqui, eles gastaram cerca de 15 minutos”, explica a gerente. Os juros Pronaf de 5,5% ao ano também é um atrativo para os produtores rurais, que encontram na feira possibilidade de negociação mais ampla. Mas tudo isso só está começando... ao longo dos próximos dias, a expectativa é que mais de 21 milhões de reais em negócios sejam fechados. (Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/08/2016) ((Revista Avicultura Industrial Online/SP – 18/08/2016))
topoA Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seap) divulgou na manhã desta terça-feira, 16, o balanço financeiro do Campus do Agronegócio durante a Expoacre 2016, ocorrida de 23 a 31 de julho. Os...((Portal O Rio Branco/AC – 17/08/2016))
A Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seap) divulgou na manhã desta terça-feira, 16, o balanço financeiro do Campus do Agronegócio durante a Expoacre 2016, ocorrida de 23 a 31 de julho. Os números são extremamente positivos. O agronegócio movimentou durante a feira R$ 58,1 milhões. Para apresentar os números, José Carlos Reis, titular da Seap, fez questão de convidar os parceiros que foram fundamentais para o sucesso e a consolidação do empreendimento. Estiveram presentes representantes da Embrapa, Instituto Federal do Acre (Ifac), Banco da Amazônia e das casas agropecuárias. Reis afirma que o resultado do Campus do Agronegócio expressa os investimentos do governo no setor agropecuário. “Quando percebemos que o investimento de todos os parceiros foi de R$ 380 mil e tivemos um volume de negócio de mais de 58 milhões, isso só mostra que o Acre está no caminho certo. Exemplo é que este ano devemos chegar a quinze mil hectares plantados de milho. Nossa avaliação é muito positiva”, relatou Reis. Um dos principais parceiros na realização do campus foi a Embrapa, que apostou na ideia de transformar o local no endereço da produção agropecuária acreana. “Nossa avaliação é de que foi superpositiva, porque conseguimos aproximar a Embrapa ainda mais dos produtores, extensionistas e estudantes das áreas do agronegócio. Um exemplo foi o estande feito de bambu, que mostrou o potencial dessa planta também na construção civil”, destaca Fabiano Estanislau, representante da Embrapa. Setor privado comemora resultados Um bom termômetro de avaliação dos resultados do setor agropecuário durante a Expoacre vem das casas agropecuárias, que também foram parceiras do governo. O representante de uma delas, a Casa do Adubo, anunciou que conseguiu um faturamento de mais de R$ 4 milhões durante os nove dias de feira. “Alcançamos resultados muito bons. Tivemos um acréscimo em relação à Expoacre do ano passado, o que acaba fazendo com que os proprietários da empresa queiram investir ainda mais no Acre”, explica Maycon Araújo, da Casa do Adubo. Quem também teve motivos de sobra para comemorar os resultados da Expoacre foi o Banco da Amazônia. Foram mais de R$ 30 milhões em financiamentos para o setor produtivo. “Foi excelente em termos de parcerias e negócios. Tínhamos uma meta de R$ 20 milhões, e conseguimos alcançar R$ 36 milhões em negócios”, afirma André Vargas, superintendente do banco no Acre. (Portal O Rio Branco/AC – 17/08/2016) ((Portal O Rio Branco/AC – 17/08/2016))
topoO governo federal decidiu realocar R$ 48 milhões do seguro rural da safra de 2016/2017 inicialmente destinados às culturas de inverno para o grupo de lavoura grãos de verão. A medida do Comitê Gestor ...((Jornal DCI/SP – 18/08/2016))
O governo federal decidiu realocar R$ 48 milhões do seguro rural da safra de 2016/2017 inicialmente destinados às culturas de inverno para o grupo de lavoura grãos de verão. A medida do Comitê Gestor Interministerial do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) foi publicada no Diário Oficial da União de ontem. As apólices de seguro com subvenção para a safra de inverno, plantada ao longo do primeiro semestre, já foram recebidas pelo Mapa. Elas totalizam R$ 87 milhões em recursos do PSR, o que representa mais de 17 mil apólices, com destaque para milho e trigo. "É muito importante, agora, que os produtores que contrataram seguro para o inverno procurem as corretoras e seguradoras para saber se tiveram acesso à subvenção federal", ressaltou o diretor de Gestão de Risco e Recursos Econômicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Vitor Ozaki. O montante inicialmente previsto de R$ 158 milhões em subvenção para culturas de inverno não foi integralmente utilizado. "Assim, decidiu-se alterar a destinação desse saldo remanescente, sendo R$ 48 milhões para o grupo de grãos de verão e mais R$ 23 milhões para culturas de inverno, ambos da safra 2016/17. No caso do verão, esse valor adicional permitirá apoiar no total quase 40 mil apólices em todo país, com benefício direto aos produtores de soja e milho principalmente", destacou Vitor Ozaki. (Jornal DCI/SP – 18/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 18/08/2016))
topoCentenas de agricultores familiares ligados à Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), que ocupam desde ontem (16) a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, no...((Portal Cenário MT/MT – 18/08/2016))
Centenas de agricultores familiares ligados à Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape), que ocupam desde ontem (16) a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, no bairro de Cordeiro, no Recife, apresentaram demandas ao governo de Pernambuco e ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que incluem resolver problema de repasses de recursos atrasados e o desbloqueio de assentados no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra). De acordo com o diretor de política agrícola da Fetape, Adinilson Nunis, a principal demanda com o governo de Pernambuco é a liberação da parcela estadual do Garantia Safra. O programa federal é voltado para agricultores do Nordeste, norte de Minas Gerais e norte do Espírito Santo, que sofrem perda de safra por motivo de seca ou excesso de chuvas. O Garantia Safra pede a contribuição dos governos federal, estadual e municipal, além de uma quantia dos agricultores para a liberação do benefício, que é de R$ 850 anuais para cada família. Os recursos beneficiariam principalmente a população do agreste e sertão pernambucanos, que sofrem com a seca prolongada nessas regiões. “Dos R$ 8 milhões que competem ao estado foram pagos pouco mais de R$ 4 milhõe, mas sem a liberação do restante não recebemos as parcelas que equivalem a cerca de R$ 100 milhões, o que vai beneficiar cerca de 121 mil agricultores e injetar dinheiro na economia pernambucana”, diz. Segundo Nunis, o compromisso firmado foi o pagamento do valor até dia 4 de outubro. Incra Do Incra foi solicitado o desbloqueio, determinado pelo Tribunal de Contas da Unição (TCU) em abril, dos assentados que, no entendimento do órgão, apresentavam indícios de irregularidades – fato que foi contestado pelo Incra nacionalmente. O bloqueio impede que os assentados atingidos tirem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), intrumento para liberação de crédito para assentados da reforma agrária, entre outros programas voltados à reforma agrária. De acordo com o superintendente do Incra em Pernambuco, Heliodoro Santos, cerca de 50% dos assentados – ou 10 mil famílias – estão nessa situação. “Oito dos 13 pontos de pauta são relacionados ao Sipra, uma questão que é tratada pelo Incra nacional porque atinge outros estados da federação”, explica. A liberação de recursos em atraso para o pagamento das empresas que prestam assistência técnica também foi pedida pela categoria, o que dependeria, segundo o superintendente, de liberação de recursos do Tesouro Nacional. Os manifestantes exigiram ainda a criação da Secretaria da Agricultura Familiar do Estado e a volta do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), no âmbito federal. (Portal Cenário MT/MT – 18/08/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 18/08/2016))
topoSistema simples e barato é adotado pelo curso de Agronomia em uma área do campus II da universidade Quando a chuva não vem para ajudar no desenvolvimento das plantas, o homem do campo utiliza como rec...((Portal MaxPress/SP – 17/08/2016))
Sistema simples e barato é adotado pelo curso de Agronomia em uma área do campus II da universidade Quando a chuva não vem para ajudar no desenvolvimento das plantas, o homem do campo utiliza como recurso diferentes tipos de irrigação. Um deles é por gotejamento, modelo simples e barato, voltado principalmente para o agricultor familiar. “Projetada para pequenas áreas, essa técnica também contribui com o meio ambiente, já que evita o desperdício de água”, comenta o professor Dr. Paulo Claudeir Gomes da Silva. A relevância desse sistema levou a sua instalação em uma área do campus II da Unoeste, que será destinado para práticas de ensino, pesquisa e extensão do curso de Agronomia da universidade. Segundo Silva, esse projeto é fruto de uma parceria entre as empresas Rivulis Irrigação e John Deere D. Carvalho, ambas de Presidente Prudente. Destaca que o sistema é funcional e depende da gravidade. “Colocamos em uma determinada altura, uma caixa dágua de 350 litros com um registro normal, conectada a uma mangueira central com diversos ramais (mangueiras menores), que fazem a distribuição da água em uma área de 500 metros quadrados. A partir do momento que ligamos o registro, a pressão faz com que a água passe pelas mangueiras, gotejando nas ruas de plantio ou nas covas da mudas”, explica. Diferentemente dos outros sistemas, por conta do fluxo de entrada e saída de água, o docente pontua que esse método tem uma vida útil maior, atendendo as necessidades da horta na instituição, local em que está instalado e que é de sua responsabilidade. “Para o pequeno produtor, esse recurso poderá aumentar a sua produção e, consequentemente, a sua renda. O investimento, em vistas das demais irrigações, é bem mais barato”, completa Silva. Sobre a utilização desse modelo de irrigação pela Agronomia, ele considera que mais do que saber lidar com grandes máquinas, pulverizadores e sistemas de irrigação complexos, o futuro agrônomo deve conhecer a realidade dos agricultores familiares, que são os responsáveis pela produção de grande parte dos legumes e verduras em geral, variedades que são beneficiadas diretamente pela irrigação por gotejamento. “A nossa intenção é oferecer um ambiente de aprendizado prático aos graduandos, conscientizando-os de que por meio de simples manejos é possível a obtenção de bons resultados”. Dr. Carlos Sérgio Tiritan, coordenador da graduação na área da Unoeste, frisa que as parcerias com empresas externas do setor agropecuário auxiliam muito na formação profissional. “É algo que aproxima o nosso aluno do mercado de trabalho, permitindo um contato com órgãos empregadores e com as diversas funções que o engenheiro agrônomo pode desempenhar no mercado”. (Portal MaxPress/SP – 17/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 17/08/2016))
topoO 60° leilão da família Viacava foi realizado no dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia/SP. O remate comercializou 274 animais, sendo 234 reprodutores e 40 fêmeas. Os touros alcançaram médi...((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 78))
O 60° leilão da família Viacava foi realizado no dia 24 de julho, na Fazenda São José, em Paulínia/SP. O remate comercializou 274 animais, sendo 234 reprodutores e 40 fêmeas. Os touros alcançaram média de R$ 8.743,59, enquanto as novilhas geraram uma média de R$ 7.200. (Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 78) ((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 78))
topoGrande Campeão da Expoinel 2013 foi vendido em 50% por R$ 130.000 Em 13 de outubro, Carlos Alberto Mafra Terra abriu as porteiras de sua Chácara em Redenção, PA, para o 6º Leilão anual de touros Nelor...((Revista DBO Online/SP – 17/08/2016))
Grande Campeão da Expoinel 2013 foi vendido em 50% por R$ 130.000 Em 13 de outubro, Carlos Alberto Mafra Terra abriu as porteiras de sua Chácara em Redenção, PA, para o 6º Leilão anual de touros Nelore Mafra. O criador negociou quase 1.000 animais, entre machos Nelore e gado de corte, movimentando R$ 3,2 milhões. A média dos 195 reprodutores foi de R$ 11.583, valor equivalente a 93,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 127/@). Boa parte deles saiu com avaliação genética do PMGZ, da ABCZ. O total movimentado pela categoria foi de R$ 2,2 milhões. O grande destaque foi a venda de 50% do reprodutor Kongo TE Mafra fechada por R$ 180.000 pela Sementes Paso Ita. O animal de cinco anos e meio é filho de Rambo da MN em vaca Big Ben da Santa Nice e foi o Grande Campeão da Expoinel 2013. No gado de corte, 749 bezerros foram vendidos por R$ 1 milhão. A média dos 379 machos foi de R$ 1.509 e das 370 fêmeas foi de R$ 1.259. A organização do evento da Programa Leilões e a transmissão do Agro Canal. O martelo foi comandado pelos leiloeiros Eduardo Gomes e João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 17/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/08/2016))
topoMais um leilão homologado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz) será realizado no interior de São Paulo. O 18º Leilão Genética VPJ acontecerá no sábado (27), a partir das 14h, na F...((Portal Página Rural/RS – 17/08/2016))
Mais um leilão homologado pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (Pmgz) será realizado no interior de São Paulo. O 18º Leilão Genética VPJ acontecerá no sábado (27), a partir das 14h, na Fazenda Cardinal, em Mococa (SP). O remate terá a assessoria do técnico da ABCZ, Marcelo Monteiro. No pregão serão ofertados 110 touros e 60 novilhas Red Brahman. Todos os animais foram avaliados em prova zootécnica da associação e se destacaram como TOP 0,5% e 1%. A Fazenda Cardinal, de propriedade do criador Valdomiro Poliselli Júnior, é participante do CDP (Controle de Desenvolvimento Ponderal), desde janeiro de 2016 e é considerada uma referência na criação de bovinos Brahman. Desde 1990 a VPJ desenvolve um trabalho rigoroso baseado na seleção e melhoramento genético. São mais de duas décadas de trabalho utilizando as melhores e mais consistentes linhagens do mundo, importando sêmen, embriões e animais vivos. O 18º Leilão Genética VPJ terá transmissão pelo Canal Rural. O acesso a Fazenda Cardinal é feito pela Rodovia SP 338, entrada no km 274,5. Homologação Para ser homologado pelo PMGZ, todos os animais a serem comercializados no leilão devem estar registrados na ABCZ (RGN ou RGD a partir de 18 meses). Além disso, para as raças com aptidão para corte, os machos acima de 24 meses de idade devem apresentar exame andrológico positivo e se enquadrar como Elite e/ou Superior de acordo com o IPC-GC nas idades-padrão do Controle de Desenvolvimento Ponderal; ou Elite ou superior em qualquer uma das modalidades da PGP; ou ter Índice de Qualificação Genética (IQG) no máximo TOP 50 na população (% POP). As fêmeas que vão a leilão devem ter índice Elite e/ou superior de acordo com o IPC-GC nas idades-padrão do Controle de Desenvolvimento Ponderal, ou possuir Índice de Produtividade Total (IPT) de no mínimo 100.0, ou ter IQG no máximo TOP 50 na população (% POP). (Portal Página Rural/RS – 17/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 17/08/2016))
topoA Federação Rural do Uruguai (FR) insistirá na necessidade de comercializar gados na terceira balança dos frigoríficos, porque, mediante o uso de tecnologias existentes, é possível avançar desse ponto...((Portal Beef Point/SP – 18/08/2016))
A Federação Rural do Uruguai (FR) insistirá na necessidade de comercializar gados na terceira balança dos frigoríficos, porque, mediante o uso de tecnologias existentes, é possível avançar desse ponto da cadeia industrial no pagamento por qualidade, disse o vice-presidente da FR, Miguel Sanguinetti. No marco das quatro reuniões anuais que devem ser cumpridas no interior do país de acordo com os estatutos da FR, na semana passada foi realizado o encontro na cidade de Zapicán, no departamento de Lavalleja, contando com a presença de vários produtores locais, de Batlle y Ordoñez, de Treinta y Tres e outras regiões próximas. Na assembleia, foi discutida a competitividade do setor pecuário e a rentabilidade das propriedades, derivando o debate ao preço do gado gordo, onde se entendeu que ao produtor não chega o valor adequado com relação aos preços que a carne recebe no exterior. Sanguinetti disse que assim ressurgiu a demanda de que os frigoríficos paguem as carcaças na terceira balança, tema que é reivindicado pela FR há tempos, mas que se retoma com uma inovação importante. A FR tem a informação aportada pelo seu presidente, Jorge Riani, que visitou há poucos meses um frigorífico nos Estados Unidos e pode verificar que na terceira balança dessa planta industrial podem-se fazer todos os tipos de medições. Por exemplo, com escâner, pode-se medir a área do ojo de bife, a maciez e o marmoreio. Ele disse que o ministro Tabaré Aguerre argumentou a favor do pagamento pela qualidade, na quarta balança ou inclusive na desossa, e agora se comprova que também pode-se fazer isso na terceira balança. Na planta industrial que visitou nos Estados Unidos, todas as medições e os pagamentos eram feitos na terceira balança. Sanguinetti disse que essa inquietude será novamente levantada pelos representantes para o Instituto Nacional de Carnes (INAC) e que será com um espírito de aporte franco e discussão ampla para que todos os membros encontrem um sistema objetivo de comercialização de gado. Por outro lado, em um momento em que o mercado de gado se encontra com atividade bastante limitada de negócios, pelos menores preços que a indústria oferece, os produtores consideram que não há motivos para efetuar esse tipo de ajustes. Nesse marco e diante da tendência de menores preços, os produtores aproveitam para engordar seus gados para compensar as perdas que isso significa, disse o representante da FR, Guillermo Villa. (Portal Beef Point/SP – 18/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 18/08/2016))
topoA indústria de carnes vermelhas da Austrália está se posicionando para se tornar líder mundial no uso de tecnologias objetivas de medições de carcaças, disse o diretor gerente do Meat and Livestock Au...((Portal Beef Point/SP – 18/08/2016))
A indústria de carnes vermelhas da Austrália está se posicionando para se tornar líder mundial no uso de tecnologias objetivas de medições de carcaças, disse o diretor gerente do Meat and Livestock Australia (MLA), Richard Norton. Ele disse que o plano direcionaria a adoção e o uso de novos sistemas objetivos de medição e tecnologia da fazenda ao prato. O MLA também criará novas formas de gerar dados medidos objetivamente e garantir sistemas transparentes de feedback através de todos os estágios da cadeia de valor. “Medidas objetivas têm o potencial de transformar a indústria de carne vermelha melhorando a eficiência e dando base para novos modelos de fixação de preços baseados no valor. Se for bem sucedido, os retornos na cadeia de valor são estimados em A$ 250 milhões (US$ 192 milhões) por ano até 2030”. Alguns exemplos de tecnologias de medidas objetivas incluem: Câmera 3D na fazenda – uso de câmeras para medir características indicativas de composição corporal do gado e prever o rendimento de carne magra, que inclui carne, osso e gordura, além de qualidade ao consumo. Isso ajudará os produtores a alcançar as especificações de mercado e receber pagamentos baseados nas características esperadas e carcaça e valor subsequente. Sistemas de raio-x da carcaça inteira – desenvolvidos pelo MLA em conjunto com a Scott Automation and Robotics para otimizar as operações de corte e desossa de carcaças de cordeiro e bovinas. O MLA a Scott e a Universidade Murdoch recentemente demonstraram uma oportunidade adicional na medida de alta precisão de rendimento de carne magra com esses sistemas. Câmera hiperespectral – uso de imagens melhoradas de músculos para medir melhor a cor e o tamanho de produtos mais valiosos da carcaça e fornecer medidas de marmoreio de gordura intramuscular. Espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) – usada para analisar o teor de gordura, umidade e proteína da carne e outras características de qualidade, como cor da carne, pH e ossificação. (Portal Beef Point/SP – 18/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 18/08/2016))
topoApesar da oferta de animais terminados não estar abundante, na maior parte das regiões pesquisadas, os frigoríficos continuam pressionando o mercado, na tentativa de pagar menos pela arroba, uma vez q...((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
Apesar da oferta de animais terminados não estar abundante, na maior parte das regiões pesquisadas, os frigoríficos continuam pressionando o mercado, na tentativa de pagar menos pela arroba, uma vez que as margens de comercialização ainda permanecem em patamares historicamente baixos. No entanto, existe resistência por parte dos pecuaristas em entregar nos preços menores. Assim, as escalas não têm evoluído com facilidade, a menos que as indústrias possuam boiadas próprias ou contratos a termo e parcerias. Em resumo, em todo o país, a pressão de baixa não tem sido mais efetiva, está cada vez mais difícil alterar as referências para baixo. O Equivalente Scot Dessossa, que aponta a receita dos frigoríficos que fazem desossa, indica margem de comercialização de 12,9% frente ao preço pago pelo boi, queda de 11,8 pontos percentuais desde o início do ano. Esse índice está neste patamar, entre 10,0% e 13,0% há pelo menos três meses. A média histórica é de mais de 20,0%.(Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
topoNa comparação entre os meses de agosto com julho, foi registrada uma leve queda de 1,12% no preço dos principais cortes de carne bovina no Estado. Os dados foram divulgados, ontem à tarde, pelo Instit...((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
Na comparação entre os meses de agosto com julho, foi registrada uma leve queda de 1,12% no preço dos principais cortes de carne bovina no Estado. Os dados foram divulgados, ontem à tarde, pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A maior queda foi no preço da picanha, que em média, caiu de R$ 36,35 para R$ 33,46 (-7,9%). Outros cortes também tiveram redução. O patinho, que passou de R$ 22,12 para R$ 20,42, que representa 7,6%. O preço pago pelo quilo da maminha passou de R$ 24,56 para R$ 23,11 (-5,87%). O quilo lagarto ficou, em média, 2,5% mais barato, saindo de R$ 19,54, em julho, para R$ 19,04, este mês. Houve, por outro lado, aumento no preço de alguns cortes. A maior alta foi no músculo, que custava R$ 15,68 no mês passado e passou a custar R$ 16,57, um aumento de 5,6%. O contrafilé saltou de R$ 25,14 para R$ 26,02 (+3,5%). Outro corte que foi reajustado é o cupim bovino, que custava, em média, R$ 17 e passou a custar R$ 17,50 (+2,96%). (Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 18/08/2016))
topoCom um comércio aquecido e em expansão para a pecuária de corte, a Epagri Regional Criciúma tem explorado com seus produtores, cada vez mais, a carne de qualidade, um novo nicho de mercado com alta de...((Portal Forquilhinha Noticias/SC – 18/08/2016))
Com um comércio aquecido e em expansão para a pecuária de corte, a Epagri Regional Criciúma tem explorado com seus produtores, cada vez mais, a carne de qualidade, um novo nicho de mercado com alta demandada do consumidor. Pensando nisso, a Epagri e Associação dos Criadores de Gado de Corte do Sul Catarinense (ACBCSC) promovem o I Seminário Regional de Gado de Corte. O evento está inserido na programação da AGROPONTE e acontece no dia 18 de agosto, no auditório da AMREC, às 13h. De acordo com o médico veterinário da Epagri Criciúma e Coordenador Regional de Pecuária, Marcelo Pedroso, a pecuária de corte ocupa um lugar de destaque cada vez maior no cenário da agropecuária catarinense e aqui no Sul não é diferente. “A remuneração da Bovinocultura de Corte está muito interessante para o produtor, por conta do aumento da demanda por carne no mercado, principalmente a carne com qualidade diferenciada. Os produtores estão entusiasmados e isso tem atraído novos interessados, como a migração de algumas propriedades do gado de leite para o gado de corte, além de outras atividades agropecuárias”, explica Pedroso. O encontro tem como objetivo incentivar o produtor a trabalhar com uma carne de qualidade, com preço diferenciado e assim, atender a demanda do mercado consumidor e agregar valor e renda na sua produção. O Projeto Estadual de Desenvolvimento da Pecuária de Corte mostra avanços significativos nos índices produtivos, no Sul, o projeto acompanha mais de 600 propriedades com aproximadamente 7 mil hectares de pastagens melhoradas. “Isso se deve a aplicação de diversos conhecimentos adaptando e incorporando o uso de tecnologias como implantação e manejo de pastagens, suplementação, manejo produtivo do rebanho, raças adaptadas e seus cruzamentos, a fim de obter melhores terneiros e consequentemente a carne de qualidade”, comenta. A programação conta com as palestras “Como transformar o pasto em lucro”, “Pecuária de corte em Santa Catarina: Cenários para inovação e rentabilidade”, e o andamento sobre o programa Carne de Qualidade, inserido pela Epagri na Região Sul em 2015. “Vamos fazer um apanhado geral na contextualização do programa, ações em andamento, apresentação da associação e adesão de novos associados”, afirma. A ACBCSC, fundada em 2015 com o apoio da Epagri iniciou com 25 associados e já conta com 30 produtores das regiões da AMREC, AMESC e AMUREL. Segundo o médico veterinário, a associação ainda está na fase de estruturação das propriedades e acredita que em dois anos já poderá atender o consumidor final. Os interessados no seminário poderão fazer sua inscrição no dia a partir das 13hs. (Portal Forquilhinha Noticias/SC – 18/08/2016) ((Portal Forquilhinha Noticias/SC – 18/08/2016))
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Tudo é pensado para funcionar de forma articulada e harmônica A edição de agosto da revista DBO traz o caderno especial Confinamento, uma ampla cobertura do setor em que se destaca o conceito industrial que os novos projetos vêm imprimindo às instalações. Silos, fábricas de ração, curral de processamento, piquetes de engorda, lagoas de dejetos, tudo é pensado para funcionar de forma articulada e harmônica.(Revista DBO Online/SP – 17/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 17/08/2016))
topoAtualmente, a pecuária nacional passa por diversas modificações, muitas delas influenciadas pela necessidade do aumento da produtividade, por alterações no manejo nutricional e reprodutivo, bem como c...((Portal Segs/SP – 17/08/2016))
Atualmente, a pecuária nacional passa por diversas modificações, muitas delas influenciadas pela necessidade do aumento da produtividade, por alterações no manejo nutricional e reprodutivo, bem como com a implementação de novas tecnologias, que têm auxiliado a tornar o sistema sustentável, obtendo índices zootécnicos adequados que influenciam diretamente na taxa de desfrute e, consequentemente, no retorno econômico da propriedade. Bovinos de corte, principalmente as vacas de cria, são frequentemente produzidos em sistemas nos quais a disponibilidade de alimento pode ser limitante, tanto na quantidade como na qualidade, principalmente durante o período de estacionalidade da produção forrageira, sendo necessária a utilização de um correto manejo de pastagens e suplementar, visando atender as exigências nutricionais das diferentes categorias da propriedade e manutenção de um status nutricional otimizado. Uma ferramenta eficiente para avaliação do status nutricional é o escore de condição corporal (ECC), que é realizado através da classificação dos animais em função da cobertura muscular e da quantidade de gordura subcutânea, através de uma escala de 5 pontos, sendo o ECC 1 uma vaca magra, enquanto o ECC 5 é uma vaca extremamente gorda. As metas de ECC são diferentes para as categorias de fêmeas. Vacas multíparas devem possuir um ECC 3. Já as vacas primíparas deverão possuir um ECC 3,5 no pré-parto, por ainda estarem em crescimento. O ECC no pré-parto deve ser mantido até o pós-parto, através da utilização de pastagens com melhor qualidade e um programa suplementar adequado, principalmente no que diz respeito aos teores de proteína bruta. O escore de condição corporal no pré-parto possui um grande efeito sobre o retorno à ciclicidade. Para se obter um intervalo entre partos de 12 meses, deve-se realizar a concepção das vacas por até 83 dias pós-parto. Normalmente, vacas com escore de condição corporal reduzido dificilmente retornam à ciclicidade antes dos 80 dias. No entanto, que vacas que venham a parir com um ECC de 3 normalmente retornam à ciclicidade em torno de 50 dias. Assim, a manutenção do escore corporal é fundamental para atingir o objetivo de intervalo entre partos de 12 meses. O escore de condição no pré-parto possui ainda efeitos diretos sobre a taxa de reconcepção à IATF (Inseminação Artificial por Tempo Fixo) e monta natural. Vacas multíparas submetidas à inseminação artificial com ECC 2 tendem a apresentar 35% de prenhez, enquanto que as que apresentam ECC 3 normalmente atingem índices superiores à 55% de taxa de prenhez. O ECC é mais impactante na prenhez de vacas primíparas porque as fêmeas possuem uma exigência nutricional maior quando comparadas às multíparas, sendo que a taxa de prenhez pode variar em mais de 30%. Os efeitos de escore de condição reduzido no pré-parto vão além dos índices reprodutivos, atingindo diretamente a prole, tanto no âmbito do crescimento do feto como nos processos pós-parto, já que vacas com escore reduzido acabam parindo bezerros menos vigorosos e com níveis reduzidos de imunoglobulinas, reflexo da produção reduzida de colostro por parte das vacas. Uma forma de controlar o escore de condição corporal no pré-parto é através da otimização do manejo nutricional, oferecendo para as vacas as melhores pastagens da propriedade, tendo em vista a estacionalidade. É recomendada a utilização de suplementos minerais ureados ou proteicos, sendo estes últimos os mais indicados, pois fornecem uma fonte de proteína verdadeira, que possui ação direta na programação fetal. O teor de proteína do suplemento mineral poderá variar de 40% a 50% para um consumo diário que varia de 250 gramas a 350 gramas, de acordo com o teor de inclusão de cloreto de sódio e ureia (NNP). Além dos níveis de proteína verdadeira e NNP do suplemento mineral, não se deve esquecer dos níveis de micro minerais, dando especial atenção ao Zinco, Selênio, Cobre, Cobalto e Iodo, que possuem ação direta sobre os processos reprodutivos. (Portal Segs/SP – 17/08/2016) ((Portal Segs/SP – 17/08/2016))
topoVocê já deve ter ouvido falar que a atmosfera está cheia de carbono em forma de gás (dióxido de carbono ou metano, por exemplo, os GEEs), o que provoca o efeito estufa e piora o aquecimento global. No...((Portal AgroLink/RS – 17/08/2016))
Você já deve ter ouvido falar que a atmosfera está cheia de carbono em forma de gás (dióxido de carbono ou metano, por exemplo, os GEEs), o que provoca o efeito estufa e piora o aquecimento global. No Brasil, vários estudos já mostraram que metade desses gases vem da pecuária. Os bois emitem metano enquanto comem, por conta da fermentação do alimento enquanto eles ruminam (etapa do processo de digestão). Para o futuro, além de controlar novas emissões, o desafio é tirar do ar o excesso de carbono. Mas como? ?Você já parou para pensar? Parar de comer carne parece pouco provável. De acordo com as Nações Unidas, com dois bilhões de habitantes a mais no planeta até 2050, a produção da pecuária, na verdade, terá que dobrar. A equação, no entanto, ganhou uma variável nova: uma pesquisa feita pelo matemático brasileiro Rafael de Oliveira Silva, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, aponta que o aumento no consumo pode ter um efeito inesperado. “Uma demanda maior aliada ao controle do desmatamento forçaria a intensificação, ou seja, produzir mais, sem aumentar as áreas. E pastagem bem manejada gera mais alimento para um gado maior e, ao mesmo tempo, armazena mais carbono no solo”, afirma. É o que a ciência chama de sequestro de carbono e o que basicamente toda planta faz durante a fotossíntese: absorver o elemento no ar para crescer. E quando o assunto é o campo, por planta podemos pensar, é claro, no capim. Contudo, segundo Rafael Silva, boa parte dos estudos não coloca na balança quanto carbono a pecuária pode absorver. “As emissões são superestimadas”, frisa o matemático. O que a terra diz Na Fazenda Figueira, de Londrina, que é ligada à Fundação Luiz Carlos de Queiroz (FEALQ), um trabalho semelhante comparou pastagens bem tratadas e áreas de mata nativa, que já atingiram equilíbrio ambiental. O resultado? Os níveis de carbono, que medem a qualidade do solo, eram praticamente iguais ou até maiores no pasto. “É a conclusão de que, no mínimo, não estamos prejudicando”, diz o pesquisador José Renato Silva Gonçalves, que administra a propriedade. Com relação ao manejo, ele reforça que é preciso repor os nutrientes da terra e dar tempo para que o capim se recupere e cresça novamente – absorvendo carbono no processo, tirando gases da atmosfera. “O sistema a pasto é uma senhora ferramenta para estocar carbono no solo, ele sequestra mais do que a atividade emite”, complementa (Portal AgroLink/RS – 17/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 17/08/2016))
topoA exportação de sêmen de gado leiteiro dobrou no Brasil nos últimos dois anos. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e referem-se ao comparativo entre ...((Portal Milk Point/SP – 18/08/2016))
A exportação de sêmen de gado leiteiro dobrou no Brasil nos últimos dois anos. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e referem-se ao comparativo entre o 1º semestre de 2014, quando foram exportadas mais de 42 mil doses, com o mesmo período deste ano (84,6 mil doses). Só no último ano, a expansão é de 32%. A pesquisa indica que o estado que mais investiu em genética de gado leiteiro foi Minas Gerais, com 32% de vendas, seguido do Rio Grande do Sul, com 16%. Ao contrário do movimento registrado na exportação, a pesquisa revelou queda de 41% na importação de sêmen no último semestre. Foram 1.127.760 doses importadas nos primeiros seis meses de 2016 frente ao mesmo período de 2015, quando foram importadas 1.917.997 doses. Na produção, que representa a totalidade da coleta e industrialização de sêmen realizado pelas centrais produtoras para estoque, o total produzido de sêmen no 1º semestre de 2016 foi de 355 mil doses. Também representa uma retração, já que no mesmo período de 2015, foram produzidas 530 mil. (Portal Milk Point/SP – 18/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 18/08/2016))
topoA diretoria do Conseleite-Paraná reunida em Curitiba, atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprovou e divulgou os valores de referência para a matéria...((Portal Milk Point/SP – 18/08/2016))
A diretoria do Conseleite-Paraná reunida em Curitiba, atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprovou e divulgou os valores de referência para a matéria-prima leite realizados em julho de 2016 e a projeção dos valores de referência para o mês de agosto de 2016. Os valores foram calculados por metodologia definida pelo Conseleite-Paraná, a partir dos preços médios e do mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes. Os valores de referência indicados nesta resolução correspondem à matéria-prima leite denominada Leite CONSELEITE IN62, que se refere ao leite analisado que contém 3% de gordura, 2,9% de proteína, 600 mil uc/ml de células somáticas e 600 mil uc/ml de contagem bacteriana. Para o leite pasteurizado o valor projetado para o mês de agosto de 2016 é de R$ 2,8843/litro. Visando apoiar políticas de pagamento da matéria-prima leite conforme a qualidade, o Conseleite-Paraná disponibiliza um simulador para o cálculo de valores de referência para o leite analisado em função de seus teores de gordura, proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana. O simulador está disponível no seguinte endereço eletrônico: www.conseleite.com.br/conseleite. (Portal Milk Point/SP – 18/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 18/08/2016))
topoNo mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços do leite caíram na primeira quinzena de agosto. Segundo pesquisa realizada quinzenalmente pela Scot Consultoria, em Mina...((Portal Scot Consultoria/SP – 18/08/2016))
No mercado spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, os preços do leite caíram na primeira quinzena de agosto. Segundo pesquisa realizada quinzenalmente pela Scot Consultoria, em Minas Gerais e em São Paulo, os preços médios ficaram em R$1,84 por litro, considerando o preço do leite posto na plataforma. Para uma comparação, em julho os valores chegaram a R$2,20 por litro. Na região Sul, os preços variaram de R$1,65 a R$1,75 por litro na segunda metade de julho. No atacado, considerando a média de todos os produtos pesquisados, os preços dos lácteos também tiveram queda. A queda foi de 0,9% na primeira quinzena de agosto, em relação à segunda metade do mês de julho. O preço do leite longa vida caiu 3,8% no período e ficou cotado, em média, em R$3,34 o litro nas indústrias. As quedas nos preços do leite no mercado spot e no atacado pressionam para baixo também as cotações do leite ao produtor. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Mais informações em: https://www.scotconsultoria.com.br/loja/relatorios/59/relatorio-do-mercado-de-leite-da-scot- consultoria . A Scot Consultoria também realiza palestras e treinamentos de mercado na área de pecuária de leite. Saiba mais em: https://www.scotconsultoria.com.br/servicos/11/palestras-cursos-aulas-e-treinamentos.htm. (Portal Scot Consultoria/SP – 18/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 18/08/2016))
topoNa Megaleite 2016, realizada em Belo Horizonte, o aplicativo 4Milk chamou atenção de diversos produtores que passaram no estande para conhecer a novidade. Durante os seis dias de feira, mais de 2500 v...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/08/2016))
Na Megaleite 2016, realizada em Belo Horizonte, o aplicativo 4Milk chamou atenção de diversos produtores que passaram no estande para conhecer a novidade. Durante os seis dias de feira, mais de 2500 visitantes tiveram a oportunidade de testar a ferramenta que promete uma revolução na gestão do rebanho leiteiro. Uma semana depois do lançamento, o número de usuários chegou a 1270, e continua crescendo. O app foi desenvolvido por Cláudio Notini, um carioca radicado na capital mineira que conseguiu levar tecnologia ao campo em um sistema inovador. Depois de dois anos e meio de desenvolvimento, o 4milk chega ao público com funções para acompanhamento da produção e cuidado dos animais, auxiliando na busca por mais resultados. “A ferramenta permite o registro de todas as informações dos animais. E, quando se controla melhor a reprodução e a sanidade, a produtividade aumenta”, afirma. O rebanho na palma da mão Com interface simplificada, é possível encontrar os principais atalhos e fazer os registros de forma rápida e prática. Na área dedicada às fazendas, por exemplo, o produtor consegue cadastrar sua propriedade e definir as funcionalidades para cada membro envolvido na produção, seja ele vaqueiro, técnico, gerente ou proprietário. O controle do rebanho é a função central do 4milk. Com poucos toques, é possível ver um painel completo com dados de cria, recria e vacas aptas. Outra função muito útil para o produtor é a opção de encontrar rapidamente informações sobre cada animal da fazenda. Por exemplo, ao se deparar com uma vaca que acabou de parir, basta acessar o aplicativo, inserir o número do animal, ou pesquisar por voz, e encontrar informações como data de nascimento, peso, idade e número de partos já realizados. Outro diferencial são os avisos que o app emite. Na área de lembretes, de forma automática, são indicadas as tarefas atrasadas e as que devem ser realizadas em breve. Já em alertas, o produtor é avisado sobre a inclusão de animais em grupos pré-selecionados, o que o ajuda na tomada de decisões. Cláudio Notini, idealizador do aplicativo, é especialista em Tecnologia da Informação e foi sócio da antiga RM Sistemas, uma das maiores empresas de softwares do Brasil, vendida para a TOTVS há 10 anos. Ao se afastar da área, passou a trabalhar com produção de leite em sua propriedade em Santana de Pirapama, no interior de Minas Gerais. A experiência em TI e a vivência no campo resultaram no primeiro aplicativo gratuito voltando exclusivamente para as necessidades dos produtores. “Sou apaixonado pela pecuária de leite e depois de ver de perto as dificuldades dos produtores na gestão do rebanho, na compra e venda de animais e na aquisição de insumos, decidi criar o 4milk”, revela. O app é gratuito, sem nenhuma taxa ou mensalidade, e já está disponível para aparelhos Android e iOS. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 17/08/2016))
topoA Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto Biológico (IB), orientará em Pindamonhangaba, no dia 1 de setembro, das 8h às 12h, os produtores rurais da reg...((Portal Página Rural/RS – 17/08/2016))
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto Biológico (IB), orientará em Pindamonhangaba, no dia 1 de setembro, das 8h às 12h, os produtores rurais da região do Vale do Paraíba sobre qualidade do leite. O foco será nos prejuízos sanitários e econômicos causados pelo carrapato e pela mastite que afetam a pecuária de leite. O curso gratuito integra a programação do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf) e será realizado no Polo Regional Vale do Paraíba da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria. Serão apresentadas técnicas de manejo para evitar a infestação por carrapato e sobre a mastite, que é uma inflamação das glândulas mamárias da vaca. Também será lançado o vídeo “Controle de carrapatos em bovinos”, do Instituto Biológico (assista clicando aqui). O evento conta com apoio da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Pasta e da Associação dos Sindicatos Rurais do Vale do Paraíba (Assirvap). Mais informações pelo telefone (11) 5087-1701. Polo Regional Vale do Paraíba: Avenida Doutor Antônio Pinheiro Júnior, 4009 - Bairro Ponte Alta (Km 98 da Rodovia Presidente Dutra) PROGRAMAÇÃO 8h30min - 9h Inscrição e entrega de material 9h - 9h30min Abertura 9h30min - 10h10min Carrapato bovino (lançamento do vídeo) Marcia Cristina Mendes (IB) 10h10min - 10h30min Debate 10h30min - 10h45min Coffee break 10h45min - 11h25min Mastite – Alessandra Nassar (IB) 11h25min - 11h45min Debate 11h45min - 12h Encerramento (Portal Página Rural/RS – 17/08/2016)((Portal Página Rural/RS – 17/08/2016))
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