Notícias do Agronegócio - boletim Nº 691 - 19/08/2016
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As propostas apresentadas pela Associação Brasileira de Criadores Zebu (ABCZ) foram bem recebidas pela equipe do Mapa. Para a associação, essas propostas irão impactar positivamente em um melhor custo...((Revista AG do Criador/RS - pg 76))
As propostas apresentadas pela Associação Brasileira de Criadores Zebu (ABCZ) foram bem recebidas pela equipe do Mapa. Para a associação, essas propostas irão impactar positivamente em um melhor custo-beneficio da visita dos técnicos de campo às propriedades. Entre as propostas estão à redução de percentual de qualificação de paternidade do produto obtido por Inseminação Artificial de 5% para 1 %. (Revista AG do Criador/RS - pg 76) ((Revista AG do Criador/RS - pg 76))
topoWorkshop é gratuito e acontecerá no dia 23 de agosto, a partir das 8h, em Uberaba (MG) A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Efici...((Portal Nova Resende/MG – 18/08/2016))
Workshop é gratuito e acontecerá no dia 23 de agosto, a partir das 8h, em Uberaba (MG) A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente no dia 23 de agosto de 2016, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG) com o objetivo de apresentar aos criadores a importância o trinômio genética, nutrição e sanidade para o sucesso da atividade pecuária. O workshop será realizado no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, no Parque de Exposições Fernando Costa a partir das 8h. Flávio Dutra de Resende, pesquisador da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios) – unidade de Colina (SP), instituição apoiadora do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, ministrará palestra sobre mudança dos indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade. Alexandre Mendonça, da MB Agro, abordará o impacto de indicadores produtivos no negócio do criador: como o pecuarista pode fazer “seu dever de casa” com excelência. “A ABCZ criou o Projeto da Equação da Pecuária Eficiente para abrir mais uma frente de contribuição para o aumento da produtividade na produção de carne e de leite”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. Programação completa – Workshop: 8h: Abertura 8h30: Palestra - Fazendo o dever de casa: impacto dos indicadores produtivos no meu negócio / Alexandre Mendonça de Barros (MB Agro) 9h15: Mesa Redonda: Alcides Torres (Scot Consultoria), Alexandre Mendonça de Barros, Luiz Antonio Josahkian (ABCZ), Luiz Fernando Tamassia (DSM Tortuga), Danilo Grandini (Phibro) e Marcio Araújo (Vale Fertilizantes). 10h30: Coffee Break. 11h: Como mudar os indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade / Flávio Dutra de Resende (APTA). 11h:45: Saindo de o que fazer, para como fazer / Luciano Araújo (Terra Desenvolvimento). 12h30: Encerramento: Juan Carlos Lebron Casamada (ABCZ). Mais sobre o projeto da Equação da Pecuária Eficiente A meta do projeto Equação da Pecuária Eficiente é ajudar o pecuarista brasileiro a produzir bois prontos para abate com 21 arrobas de peso vivo aos dois anos de idade a partir da valorização do trinômio genética, nutrição e saúde animal. São três fases, todas gratuitas para os criadores participantes. Fase 1: Diagnóstico – Identificação do estágio do sistema produtivo e produtividade do projeto pecuário. O criador saberá se é um produtor ‘vermelho’, ‘amarelo’ ou ‘verde’. Fase 2: Análise do Diagnóstico – Momento de compreensão desse diagnóstico, cuja análise qualitativa será feita por um corpo técnico, formado por especialistas em cada um dos temas (genética, saúde e nutrição). Fase 3: Capacitação e Educação do pecuarista – Trabalho coordenado por especialistas renomados em cada uma das três áreas para suprir as deficiências de conhecimento técnico do negócio. Mais informações: www.abcz.org.br (Portal Agronegócio na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Areado na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 18/08/2016) (Portal Muzambinho/MG – 18/08/2016) (Portal Nova Resende/MG – 18/08/2016) ((Portal Nova Resende/MG – 18/08/2016))
topoEncerradas ontem (17), as ordenhas da 5ª edição do Concurso Leiteiro Natural, que faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O Concurso conta com a participação de 23 matrizes, das raças Gir Leite...((Portal Página Rural/RS – 18/08/2016))
Encerradas ontem (17), as ordenhas da 5ª edição do Concurso Leiteiro Natural, que faz parte da programação da ExpoGenética 2016. O Concurso conta com a participação de 23 matrizes, das raças Gir Leiteiro, Sindi, Guzerá e Guzolando, que participam pela primeira vez da competição. Outra novidade é a realização de exame de ultrassonografia de úbere e de termografia para coleta de dados que serão utilizados em futuras pesquisas com as raças zebuínas leiteiras. “O Concurso Leiteiro Natural se diferencia dos demais principalmente pelo tipo de manejo realizado. Podemos destacar a ausência do uso de qualquer medicamento ou substância que influenciem a produção de leite, além do manejo e alimentação dos animais de forma totalmente padronizada”, explica Bruna Hortolani, gerente do Pmgz Leite. Assim como na ExpoZebu, esta nova edição do Concurso Leiteiro Natural acontece na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG). As ordenhas foram realizadas exclusivamente de forma manual por profissionais contratados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). As matrizes tiveram período de adaptação de 14 dias, antecedendo a prova. “Todas essas ações têm como objetivo garantir as mesmas condições a todos os animais participantes, permitindo que os mesmos possam exibir todo seu potencial genético”, diz Bruna Hortolani. O Concurso Leiteiro foi efetuado em duas ordenhas diárias, sendo realizadas as pesagens de 10 ordenhas, com intervalo de 11 horas entre as ordenhas da manhã e da tarde, e 13 horas entre as ordenhas da tarde e da manhã. A primeira ordenha foi efetuada no dia 13 de agosto, às 05h. Com o encerramento das ordenhas as matrizes foram transportadas do local do Concurso para mostra na ExpoGenética 2016, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. A divulgação dos resultados acontecerá no dia 25 de agosto, a partir das 16h no Setor Leite (Pavilhão Leiteiro Oficial). A equipe do Pmgz Leite oferecerá uma degustação de produtos lácteos, fabricados pela Amur (Associação de Mulheres Rurais de Uberaba) a partir do leite produzido no Concurso Leiteiro Natural. (Portal Página Rural/RS – 18/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/08/2016))
topoA BrasilAgro, companhia dedicada ao desenvolvimento de terras agrícolas, reportou um prejuízo líquido de R$ 98,4 milhões no quarto trimestre do ano fiscal 2016, encerrado em 30 de junho, ante lucro lí...((Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016))
A BrasilAgro, companhia dedicada ao desenvolvimento de terras agrícolas, reportou um prejuízo líquido de R$ 98,4 milhões no quarto trimestre do ano fiscal 2016, encerrado em 30 de junho, ante lucro líquido de R$ 161,9 milhões no mesmo período do exercício passado. Em todo o ano fiscal (que corresponde à safra 2015/16), a companhia contabilizou um lucro de R$ 10,6 milhões, aquém do resultado líquido também positivo de R$ 180,81 milhões do ciclo anterior. A receita líquida de vendas somou R$ 52,2 milhões no quarto trimestre, expressiva queda de 85% em relação aos R$ 346,9 milhões do mesmo período do exercício anterior. No ano fiscal, a queda foi de 66,6%, para R$ 147,13 milhões. Em nota que acompanha o balanço, divulgado ontem, a BrasilAgro justificou a redução pela queda no volume de grãos colhido, devido à menor área plantada e ao clima adverso, que derrubou a produtividade. A companhia encerrou a colheita de grãos de 2015/16 e os resultados foram abaixo da média histórica nas fazendas do Piauí e da Bahia, em função da escassez de chuvas. A produtividade da soja recuou 49%, para 1,17 tonelada (20 sacas) por hectare. Na nota, a empresa afirmou que as áreas novas e em desenvolvimento representam 25% da área total cultivada e são as mais afetadas, porque têm "estrutura de solo menos madura". O rendimento do milho, por sua vez, caiu 50%, para 3,02 toneladas (50 sacas) por hectare. Já as receitas vindas da cana¬-de-¬açúcar cresceram 58% em relação ao ano anterior, para R$ 83,6 milhões. A empresa disse ainda que iniciou operações de pecuária na Fazenda Preferência (BA), que será de cria e recria. Ao todo, são 4,48 mil cabeças de gado bovino, em 5,05 mil hectares de pastagens. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da BrasilAgro ficou negativo em R$ 21,05 milhões no quarto trimestre, ante R$ 189,9 milhões positivos no mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado no ano fiscal ficou negativo em R$ 3,8 milhões, na comparação com R$ 198,4 milhões positivos ao fim do exercício de 2015. Já o endividamento caiu 9,3%, de R$ 110,07 milhões ao fim do ano fiscal de 2015, para R$ 99,84 milhões. Na safra 2015/16, a BrasilAgro desenvolveu 2,78 mil hectares na Fazenda Chaparral (BA), 1,07 mil hectares na Fazenda Araucária (GO), e outros 2,73 mil hectares no Paraguai. O portfólio da BrasilAgro conta atualmente com 253,34 mil hectares, distribuídos entre cinco Estados brasileiros e o Paraguai, com um valor de mercado estimado em R$ 1,1 bilhão. A administração da BrasilAgro propôs a distribuição de R$ 10 milhões em dividendos, o que será decidido na próxima assembleia da companhia, em outubro. (Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016))
topoA despeito da confiança do setor produtivo rural ter apresentado sinal de melhoras, de acordo com o mais recente dado do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro), um conjunto de fatores preocupante...((Portal Beef Point/SP – 19/08/2016))
A despeito da confiança do setor produtivo rural ter apresentado sinal de melhoras, de acordo com o mais recente dado do Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro), um conjunto de fatores preocupantes ainda paira sobre a atividade. A avaliação foi feita pelo gerente do Departamento de Agronegócios da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Antônio Carlos Costa, durante evento de insumos agropecuários, em São Paulo (SP). Segundo Costa, cinco são os riscos, todos relacionados ao cenário macroeconômico, que mais ameaçam o desempenho do agronegócio, sendo o mais preocupante certa tentação de aumento de tributos. De acordo com o dirigente, reajustes de PIS/Cofins, ICMS e alterações na contribuição previdenciária do segmento foram ventilados recentemente, tendo como pano de fundo problemas financeiros de Estados e União. “O fato é que se imagina que como o agronegócio vem sendo a exceção positiva da economia, o setor pode ser onerado, e assim gerar caixa para arcar com despesas que são de responsabilidade do Poder Público.” A taxa de juros estacionada em patamar elevado, mesmo com a perspectiva de recuo da inflação, o eterno gargalo da infraestrutura logística, bem como o câmbio apreciado, com o real se valorizando sobre o dólar, são outros pontos de preocupação. Ademais, um ambiente regulatório difícil relacionado a temas fundiários, trabalhistas, ambientais, fiscais, entre outros, também é motivo de preocupação. (Portal Beef Point/SP – 19/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 19/08/2016))
topoA integração de atividades produtivas como alternativa para melhorar a produção e conservar o meio ambiente tem despertado o interesse de diferentes setores nas diversas regiões brasileiras. Para sabe...((Portal Página Rural/RS – 18/08/2016))
A integração de atividades produtivas como alternativa para melhorar a produção e conservar o meio ambiente tem despertado o interesse de diferentes setores nas diversas regiões brasileiras. Para saber mais sobre como produzir de forma integrada agricultores familiares, técnicos que atuam no apoio à produção rural do Acre e estudantes de pós-graduação da área florestal e afins participam do curso "Iniciativas tecnológicas para a integração lavoura-pecuária-floresta", nos dias 18 e 19 de agosto. Realizada pela Embrapa (Rio Branco/AC), a capacitação visa proporcionar conhecimentos para viabilizar a implantação destes sistemas em áreas de pastagem de baixa produtividade. O curso acontece em atendimento a demanda do governo do estado e constitui a primeira atividade da agenda de capacitações coordenada pela Secretaria de Estado de Agropecuária (Seap), que objetiva viabilizar o acesso a conhecimentos técnicos a públicos variados para possibilitar da integração lavoura-pecuária-floresta (Ilpf) e de outras práticas agrícolas e pecuárias para cumprimento das metas do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) no Acre. "A ideia é formar multiplicadores que vão apoiar o processo de adoção de sistemas integrados, com foco no aumento da produção e da renda das famílias rurais", diz o analista Bruno Pena, supervisor da área de transferência de tecnologias da Embrapa. Os participantes vão conhecer as etapas e estratégias de implantação de diferentes modelos de integração, práticas agrícolas, como o plantio direto, e de produção pecuária, como a arborização de pastagens, além de distintos componentes agrícolas que podem compor estes sistemas, atributos e implicações agronômicas dos solos entre outros conteúdos relacionados à temática. Segundo o pesquisador Tadário Kamel, responsável pelos estudos com Ilpf no Acre e um dos instrutores da capacitação, a integração lavoura-pecuária-floresta é uma estratégia de produção sustentável que permite associar atividades produtivas e possibilita o atendimento a diversas demandas. Uma das principais estratégias para implantação destes sistemas é o plantio de árvores, em diferentes espaçamentos, com cultivo agrícola nas entrelinhas. No caso do cultivo de milho, normalmente se utiliza plantio convencional no primeiro ciclo produtivo e plantio direto na segunda safra (milho safrinha), com implantação da pastagem junto com a última safra agrícola. "Os sistemas integrados apresentam uma série de vantagens em relação a sistemas produtivos convencionais. Além de diversificar as atividades rurais, permitem produzir de forma contínua e escalonada, ou seja, em um mesmo ano agrícola é possível produzir grãos, carne ou leite, madeira e frutos. Isso proporciona melhor aproveitamento da área e contribui para a proteção de florestas nativas", afirma Kamel. Outro aspecto abordado durante a capacitação é a importância do solo para a produção. O engenheiro agrônomo Nilson Bardales, bolsista na Embrapa, abordará características desse recurso que devem ser considerados no processo produtivo como cor, textura, estrutura, fertilidade natural e potencial para processos erosivos e compactação. Conforme explica o especialista, solos escuros geralmente indicam alto teor de matéria orgânica, aspecto essencial para a implantação e condução dos sistemas integrados. Já a textura indica níveis variados de presença de areia, silte e argila, elementos fundamentais para o bom desenvolvimento das culturas que irão compor o sistema, e que podem influenciar em maior ou menor grau o processo de erosão da área. "Por ser um recurso natural não renovável e um componente muito variável, o solo deve ser manejado adequadamente, de acordo com as características apresentadas. Conhecer bem este recurso ajuda a definir a melhor modalidade de Ilpf e a reduzir os riscos de degradação", ressalta Bardales. Visitas a campo Os sistemas integrados representam uma forma eficiente de elevar a produtividade pecuária e garantir continuidade à produção agrícola. No dia 18, pela manhã, os particpantes curso inclui visitas a áreas rurais para conhecer experiências e resultados de pesquisas da Embrapa com Ilpf. O agricultor João Evangelista, morador do município de Senador Guiomard (AC), compartilha a experiência com ILPF, iniciadas em 2009, com a implantação da primeira Unidade de Referência Tecnológica (URT) em integração lavoura-pecuária-floresta, pela Embrapa Acre. Ele associou o plantio de árvores com o cultivo de milho e, em um segundo momento, implantou a pastagem. Além de ganhos com a produção de milho, que superou em 60% a média de produtividade do estado, hoje tem pasto de qualidade para o gado. "No primeiro ano a produção de milho comum foi de cinco toneladas por hectare, evoluindo para sete toneladas em anos seguintes", diz. No Assentamento Moreno Maia (Rio Branco) a agricultora Francineide Paiva da Silva (a dona Boneca), vai mostrar como a associação da lavoura com o plantio de árvores possibilitou sua permanência na agricultura. Antes de usar o sistema, o solo da propriedade apresentava elevado estágio de degradação e a terra seca dificultava o cultivo agrícola. Em 2013 a família apostou no cultivo sucessivo de feijão, milho, mandioca e melancia integrado com a pastagem e diferentes espécies florestais. "Voltamos a produzir e colhemos 2.250 quilos de feijão em um plantio de dois hectares. Agora servimos de exemplo para outros produtores que também querem adotar o sistema", conta. Plano ABC Estudos comprovam que a integração lavoura-pecuária-floresta ajuda a recuperar a fertilidade do solo e torna as atividades produtivas mais rentáveis. Em termos ambientais, por possibilitar o acúmulo de biomassa e matéria orgânica no solo a Ilpf contribui para o sequestro de carbono, aspecto que ajuda a reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera ocasionada também pela degradação do solo. Devido aos inúmeros benefícios a Ilpf compõe o rol de tecnologias que podem ajudar a cumprir compromissos voluntários assumidos pelo Brasil na COP-15, que resultaram na criação do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Executado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em 2011, com a participação de diversos estados, a iniciativa tem entre suas metas incentivar e apoiar o uso de sistemas integrados como estratégia para reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa em 43%, até 2030. A previsão é que até 2020 sejam implantados quatro milhões de hectares de Ilpf e recuperados15 milhões de hectares de pastagens degradadas, em diferentes regiões. No Acre, a agenda de atividades conta com o apoio de diversas instituições, entre elas a Embrapa. O solo degradado é consequência da perda de sua capacidade de continuar produtivo e reter CO2. Segundo dados do Mapa, o Brasil possui cerca de 30 milhões de hectares de áreas de pastagens em algum estágio de degradação, problema que reduz a oferta de alimento de qualidade para os rebanhos bovinos e reduz a produtividade de carne e leite. No estado do Acre, a estimativa é que existam 500 mil hectares de pastagens degradadas ou em processo de degradação e grande parte dos agricultores familiares deixa de recuperar essas áreas devido ao elevado custo dos insumos no mercado local. A doção de tecnologias sustentáveis, como a Ilpf, pode ajudar a mudar essa realidade. (Portal Página Rural/RS – 18/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 18/08/2016))
topoDurante reunião com produtores na Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (MG), a Cooxupé, o Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou que irá lançar mais de 60 medidas que irão ser imp...((Portal Coopercitrus/SP – 19/08/2016))
Durante reunião com produtores na Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (MG), a Cooxupé, o Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou que irá lançar mais de 60 medidas que irão ser implementadas para o setor produtivo brasileiro, gerando uma economia de mais de R$1 bilhão. O Ministério recebeu cerca de 650 demandas do setor produtivo por meio de um grupo coordenado pelo secretário-executivo, Eumar Novacki, e, destas demandas, criou as medidas, que devem atender às necessidades de vários pontos da cadeia. O ministro declarou ainda que busca “tocar” o ministério de acordo com a realidade do setor, aproveitando-se de sua experiência como produtor rural e levando ao governo o mesmo pensamento do campo ao ministério. A sinceridade, segundo ele, é um dos seus lemas principais. “No ministério da Agricultura, não queremos a política da enrolação. Estamos vivendo um novo momento, sem viés ideológico, com razão e com propósito”, diz. Quando convidado pelo presidente interino Michel Temer, o ministro chegou a pensar se aceitaria ou não o cargo. Sabendo do grau de dificuldade do momento, aceitou o cargo. Ao ser questionado sobre como se comportar dentro do ministério, recebeu orientação de Temer para lidar com a agricultura de acordo com os seus conhecimentos e “levar boas notícias”. E, como lembra Maggi, a agricultura “é o único segmento da sociedade brasileira que tem notícias boas nos últimos anos”. As medidas serão anunciadas pelo Ministério em conjunto com o presidente interino na próxima quarta-feira (24), às 11h, no Palácio do Planalto. Cafeicultura O ministro se declarou também “maravilhado” com o que conheceu na região da Cooxupé, devido a capacidade tecnológica e produtiva que o setor cafeicultor brasileiro possui. Maggi visitou o laboratório de controle de qualidade de café da Cooxupé, o Complexo Industrial de Café Japy e a Torrefação Cooxupé, além de conhecer uma fazenda da região. Em sua fala, ele pediu, portanto, para que o setor converse de forma consensual, para que as demandas fiquem claras. Maggi também se comprometeu a conhecer mais o segmento para ter maior entendimento de suas necessidades. Ele se comprometeu, ainda, a fazer o enfrentamento dentro do governo para defender o setor da agricultura, em geral. “Temos que ser produtivos e buscar a saída para os nossos problemas”, declarou Maggi. Também viajaram com o ministro os secretários Neri Geller (Política Agrícola), Luís Rangel (Defesa Agropecuária), Eumar Novacki (secretário executivo) e o assessor especial do ministro, Sérgio De Marco. (Portal Coopercitrus/SP – 19/08/2016) ((Portal Coopercitrus/SP – 19/08/2016))
topoCooperativas e associações da agricultura familiar interessadas em participar da primeira chamada pública de 2016 para compra de alimentos têm até sexta-feira (19) para enviar suas propostas. A Compan...((Jornal Dia Dia Online/MS – 18/08/2016))
Cooperativas e associações da agricultura familiar interessadas em participar da primeira chamada pública de 2016 para compra de alimentos têm até sexta-feira (19) para enviar suas propostas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá adquirir sete produtos: açúcar mascavo ou rapadura, arroz beneficiado, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão comum preto, farinha de milho e leite em pó integral. As propostas devem ser entregues nas superintendências regionais da Companhia nos estados de Alagoas, Amazonas, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina em horário comercial, até as 12h de amanhã (19). Para participar é preciso apresentar formulário com a proposta de venda, cópia do CNPJ da organização, DAP Jurídica, entre outros documentos exigidos no edital de cada estado, que podem ser consultados aqui, além das amostras do produto para avaliação prévia. Ao todo, serão adquiridas 4,4 mil toneladas de alimentos, destinadas à composição de cestas para distribuição a grupos populacionais específicos, em situação de insegurança alimentar e nutricional em todo o país. (Jornal Dia Dia Online/MS – 18/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 18/08/2016))
topoDepois de oito meses de funcionamento, a CPI que investiga atos da Funai e do Incra nas gestões do PT encerrou seus trabalhos à meia-noite dessa quarta para quinta-feira. E acabou sem votar seu relató...((Jornal O Globo Online/RJ – 18/08/2016))
Depois de oito meses de funcionamento, a CPI que investiga atos da Funai e do Incra nas gestões do PT encerrou seus trabalhos à meia-noite dessa quarta para quinta-feira. E acabou sem votar seu relatório final. Os parlamentares da bancada ruralista, que dominam e são maioria na CPI, pressionam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para a prorrogação dos trabalhos. O assunto virou uma encruzilhada para Maia, que prometeu a lideranças indígenas, e parlamentares ligados ao PT, que não iria estender o prazo numa decisão pessoal. Ele tem poderes para isso, mas não o fez, e desagradou os ruralistas. A CPI começou a funcionar em novembro de 2015 e foi prorrogada por três vezes. Duas das prorrogações foram feitas em decisões monocráticas do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O desfecho da CPI virou um imbróglio, depois do afastamento de Cunha. Seus sucessores interinos, Fernando Giacobo (PR-PR) e Waldir Maranhão (PP-MA) deram despachos monocráticos conflitantes. O primeiro prorrogou por 60 dias, Maranhão reviu o despacho, reduzindo o prazo para 30 dias. Rodrigo Maia foi eleito e concordou em manter, em despacho sem consulta ao plenário, os 60 dias de prazo, que se encerraram ontem, dia 17 de agosto. Maia avisou, no entanto, que seria a última vez que usaria desse expediente. Submeteria as decisões ao plenário. Agora, de acordo com assessores jurídicos da Câmara, para que a CPI volte a funcionar será necessário um novo requerimento, com pelo menos 171 assinaturas, para que a comissão seja criada. A nova CPI poderá aproveitar as investigações e documentos obtidos até agora. Se o requerimento for apresentado, terá que passar novamente pelo crivo de Maia que verifica se há fato determinado e, em caso afirmativo. ela será criada. Atualmente, existe apenas uma CPI em funcionamento, a que investiga irregularidades no DPVAT, e outra, já criada, a da Lei Rouanet, aguardando indicações. O regimento permite o funcionamento concomitante de cinco CPIs. Segundo o presidente da CPI, Alceu Moreira (PMDB-RS), Maia teria assumido compromisso com os ruralistas de prorrogar. Moreira sustenta que é importante estender os trabalhos porque só recentemente chegaram à comissão documentos das quebras de sigilo fiscal de várias entidades e organizações não-governamentais. Esses documentos mostram desvios na casa dos milhões. Não dá para encerrar assim. Queremos prorrogar os trabalhos da comissão disse Alceu Moreira, que afirma ter entregue, na noite de ontem, cerca de 300 assinaturas de deputados para assegurar a recriação da CPI. O deputado Marcon (PT-RS), integrante da comissão, criticou a ação dos ruralistas na CPI. É uma disputa do agronegócio mais atrasado contra os índios, os quilombolas e os sem-terra. As denúncias já foram enviadas ao Ministério Público, quem investiga e pede indiciamentos — disse Marcon. (Jornal O Globo Online/RJ – 18/08/2016) ((Jornal O Globo Online/RJ – 18/08/2016))
topoO MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) de Mato Grosso do Sul divulgou nesta quinta-feira (18) a vinda do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva ao estado na próxima quarta-feira (24)...((Portal Campo Grande News/MS – 18/08/2016))
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) de Mato Grosso do Sul divulgou nesta quinta-feira (18) a vinda do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva ao estado na próxima quarta-feira (24). A visita que ainda não foi confirmada oficialmente pelo Instituto Lula, será no assentamento Itamarati em Ponta Porã, município distante 323 quilômetros da Capital. De acordo com o MST no estado, o ex-presidente participará de um agenda organizada pelo Movimento e pela Frente Brasil Popular e contará com a participação do presidente nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Wagner Freitas, sindicalistas, representantes dos movimentos e os principais lideranças petistas do Estado. O MST explica que o ex-presidente está percorrendo os principais assentamentos criados em seu governo no País. A visita ao Itamarati é para saber como está o local após todos esses anos de criação. Além disso a oportunidade será para conhecer as cooperativas locais e o assentamento. Os organizadores afirmam que a visita ao núcleo urbano do Distrito da Nova Itamarati é um ato em defesa da democracia e pela reforma agrária. Já a escolha do local foi realizada pelo fato de ser um dos maiores assentamentos do Brasil. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) cerca de 16 mil habitantes moram atualmente no local. (Portal Campo Grande News/MS – 18/08/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 18/08/2016))
topoAs fazendas Santa Catarina (AC Proteína), do pecuarista Rodrigo Delgado, e Araponga, do criador Shiro Nishirnura, realizarão no dia 24 de agosto, no Tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba/MG, o remate q...((Revista AG do Criador/RS - pg 79))
As fazendas Santa Catarina (AC Proteína), do pecuarista Rodrigo Delgado, e Araponga, do criador Shiro Nishirnura, realizarão no dia 24 de agosto, no Tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba/MG, o remate que oferrará reprodutores e matrizes Nelore PO, avaliados pelo Geneplus da Embrapa. Evento realizado durante a ExpoGenética. (Revista AG do Criador/RS - pg 79) ((Revista AG do Criador/RS - pg 79))
topoNo dia 18 de setembro (domingo), as Fazendas Sant’Anna comemoram 27 anos ininterruptos de leilão. Com transmissão pelo Canal Terraviva e o site www.mfrural.com.br, serão ofertados 180 touros da raça N...((Portal Grupo Publique/SP – 18/08/2016))
No dia 18 de setembro (domingo), as Fazendas Sant’Anna comemoram 27 anos ininterruptos de leilão. Com transmissão pelo Canal Terraviva e o site www.mfrural.com.br, serão ofertados 180 touros da raça Nelore, em Rancharia (SP). A programação é dedicada à genética, o insumo multiplicador da pecuária. Centenas de produtores, empresários e lideranças do agronegócio serão esperados pelos anfitriões Jovelino, Bento e Carmo Mineiro. O 27º Leilão Fazendas Sant’Anna é chancelado pelo Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ), da ABCZ, e conta ainda com uma novidade: uma bateria única de touros “POI”, genética ideal para o refrescamento do sangue Nelore no Brasil, de forma a reduzir possíveis perdas de produtividade em virtude do aumento da consanguinidade, problema identificado ainda em 2008. “Eles apresentam DEPs extraordinárias paras características de maior impacto econômico na pecuária de corte, como habilidade materna, rusticidade, ganho de peso e rendimento de carcaça”, explica Bento Mineiro, ressaltando que a genética é um insumo indispensável como os demais usados em uma fazenda. “Não adianta ter pasto adubado e bem manejado, fazer todo o controle sanitário e nutricional se o animal não carregar genes que potencializem estas tecnologias trazendo arrobas extras por hectare/ano. Essa é uma exigência na pecuária atual”, complementa o diretor da Fazenda Sant’Anna. O 27º Leilão Fazendas Sant’Anna começa às 14 horas, mas as porteiras estarão abertas pela manhã para apresentação do gado e o programa de seleção que há 42 anos contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. O pagamento será em 24 parcelas (2+2+2+18), com frete “free” para cargas fechadas dentro da malha rodoviária ou qualquer quantidade em SP, PR, MS, MT, GO, TO, RJ MG e ES, além de pontos de entrega em Feira de Santana (BA), Vilhena (RO) e Marabá (PA). Condições especiais para lances antecipados via MF Rural. Insumo multiplicador – A compreensão da genética como insumo multiplicador da pecuária tem como base observações sucessivas do retorno econômico gerado pelos reprodutores Fazendas Sant’Anna. Essa visão foi referendada academicamente através de uma pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (ESALQ/USP), em parceria com a ABCZ. A missão foi desvendar os ganhos oferecidos pela genética zebuína em diferentes modelos de produção. Em uma fazenda de recria/engorda no Estado de São Paulo, o rendimento por hectare chegou a 400%. Também foram identificados ganho de ordem social que podem ser conferidos através do link http://www.crpbz.org.br/PortalUploads/Docs/784.pdf. “Esforços como estes vêm tornando possível a comprovação científica de que o investimento na genética traz retornos financeiros significativos. Hoje, não são apenas os produtores, mas os estudos confirmam que a genética é o caminho para aumentar a lucratividade do pecuarista”, diz Bento Mineiro. Expogenética e Expo Prudente – De 20 a 28 de agosto, as Fazendas Sant’Anna promovem um shopping online com duas etapas presenciais, sendo a primeira durante a ExpoGenética 2016.Posteriomente, as vendas continuam pela MF Rural até o final da segunda etapa, que será de 2 a 14 de setembro, em Presidente Prudente (Expo Prudente). Em oferta, 33 touros e novilhas prenhas da raça Nelore PO e mais dez touros Gir PO e POI. (Portal Grupo Publique/SP – 18/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 18/08/2016))
topoPrograma de teste de progênie tem objetivo de disseminar a genética de jovens reprodutores A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) divulgou a sua programação de lançamento de sumário...((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
Programa de teste de progênie tem objetivo de disseminar a genética de jovens reprodutores A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) divulgou a sua programação de lançamento de sumários durante a ExpoGenética, que ocorre entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Na manhã de 22 de agosto, a entidade realiza o lançamento simultâneo dos programas de melhoramento genético das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. Já no dia seguinte, 23, será lançado o catálogo da Reprodução Programada (RP). O programa é um teste de progênie de touros jovens dos associados da entidade e tem como objetivo disseminar o sêmen de jovens genéticamente superiores para o maior número de rebanhos possíveis. (Revista DBO Online/SP – 18/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
topoAnimal de quase três anos é top 0,1% no Geneplus e top 0,5% no Nelore Brasil A Fazenda Bonsucesso ofertará o reprodutor Manuk da Bonsucesso no Leilão Melhores da Safra, durante a ExpoGenética, em Uber...((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
Animal de quase três anos é top 0,1% no Geneplus e top 0,5% no Nelore Brasil A Fazenda Bonsucesso ofertará o reprodutor Manuk da Bonsucesso no Leilão Melhores da Safra, durante a ExpoGenética, em Uberaba, MG. O remate acontece no dia 23 de agosto, às 12 horas, no Tatersal Rubico Carvalho. O jovem reprodutor de quase três anos é filho de REM uponic em vaca Backup e é top 0,1% no Programa Geneplus, da Embrapa, com iQG/GP 3,84; e top 0,5% no Nelore Brasil, da ANCP, com MGTe de 18,36. (Revista DBO Online/SP – 18/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
topoCriador negociou touros Nelore e matrizes Nelore Mocho durante a Expovale, em Juara. Em 14 de agosto, o Parque de Exposições de Juara, MT, foi palco do 16º Leilão Nelore João Conte & Convidados. O eve...((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
Criador negociou touros Nelore e matrizes Nelore Mocho durante a Expovale, em Juara. Em 14 de agosto, o Parque de Exposições de Juara, MT, foi palco do 16º Leilão Nelore João Conte & Convidados. O evento é um dos mais tradicionais da região e fez parte da agenda da 24ª Expovale. Foram vendidos 148 animais Nelore aspados e mochos por R$ 1,3 milhão. Os touros com chifres foram os protagonistas, com 104 exemplares comercializados ao preço médio de R$ 11.341. Na cotação do dia, os animais saíram a 89,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Norte de MT (R$ 127/@). Também foram vendidas 44 fêmeas Nelore Mocho à média de R$ 3.349, respondendo pela movimentação de R$ 147.360. A organização do evento foi da Ricardo Nicolau Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 18/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
topoO Brasil continua com boa presença na Europa quando se trata de carnes. É o que mostram os dados do primeiro semestre da União Europeia, divulgados nesta semana. O país continua sendo a principal font...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/08/2016))
O Brasil continua com boa presença na Europa quando se trata de carnes. É o que mostram os dados do primeiro semestre da União Europeia, divulgados nesta semana. O país continua sendo a principal fonte de compras dos europeus nas carnes de frango e bovina. No primeiro caso, os países do bloco europeu importaram 269 mil toneladas do Brasil, 7% mais do que de janeiro a junho do ano passado. O volume de carne de frango exportado pelo Brasil manteve participação de 56% das 480 mil toneladas importadas pelo bloco. Além de o Brasil manter boa participação no mercado europeu, avançou também na China, um dos principais mercados para a carne de frango, segundo a comissão europeia de agricultura. As compras da China e de Hong Kong somaram 1,3 milhão de toneladas no ano passado. A seguir vieram Japão (948 mil) e México (839) mil. O Brasil até vem perdendo, aos poucos, participação no volume importado pela União Europeia, mas ainda mantém uma boa distância da Tailândia, a segunda colocada. Os brasileiros colocaram 69% mais carne de frango no mercado europeu do que os tailandeses. O Brasil também é a principal fonte de compra de carne bovina dos europeus. Nos cinco primeiros meses, houve um aumento de 12% nas exportações brasileiras para o bloco, segundo a comissão europeia. O Brasil é responsável por 45% da carne bovina importada pela União Europeia. Um dos motivos dessa aceleração das vendas de proteínas para os europeus são os preços competitivos do produto brasileiro, admitem os próprios europeus. O mercado europeu de carne suína também esteve aquecido no primeiro semestre do ano. Mesmo com a perda do mercado russo, que representava 30% das exportações, a União europeia mantém aquecidas as vendas externas. Colocaram 2,1 milhões de toneladas no exterior no primeiro semestre do ano , 44% mais do que em igual período de 2015. A China, líder nas importações europeias, ficou com 985 mil desse volume exportado pelos europeus. Os chineses são os maiores produtores e consumidores mundiais de carne suína. No ano passado, a China produziu 51,3 milhões de toneladas e, junto com Hong Kong, importou 2,4 milhões. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 19/08/2016))
topoAs enormes oscilações nos mercados futuros de boi gordo dos Estados Unidos levaram alguns operadores a chama-¬los de "cassino da carne". A CME Group Inc., maior bolsa de futuros do mundo, reagiu paral...((Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016))
As enormes oscilações nos mercados futuros de boi gordo dos Estados Unidos levaram alguns operadores a chama-¬los de "cassino da carne". A CME Group Inc., maior bolsa de futuros do mundo, reagiu paralisando a abertura de novos contratos, deixando os pecuaristas com poucas ferramentas para fazer hedge em um mercado que movimenta US$ 10,9 bilhões ao ano. A CME informou que as negociações físicas de boi se tornaram tão raras que os mercados futuros não conseguem ter as informações necessárias para fixar os preços. "É uma loucura. O mercado faz grandes movimentos sem razão alguma", diz Blake Albers, confinador de gado de Nebraska. A decisão de impedir a abertura de novos contratos é consequência dos alertas feitos neste ano pela bolsa e por grupos do setor de que problemas no mercado físico estão afetando os futuros ¬ uma crise altamente incomum em um mercado que costuma atrair mais especuladores. Poucos produtores se queixaram quando os preços do boi atingiram recordes de alta em 2014 e início de 2015. Mas com os preços despencando nos últimos meses para o menor nível em cinco anos, dificuldades financeiras no setor ressaltaram a extensão do problema. A previsão é de que a receita obtida com as vendas de boi deve cair 3,9% este ano, para US$ 73,6 bilhões, depois de recuar 5,7% em 2015, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA, o USDA. Os futuros de boi gordo negociados na CME atingiram a máxima de US$ 1,4155 por libra¬peso antes de cair 22%, para US$ 1,1580, em um período de sete semanas no primeiro semestre, o que representa uma perda de mais de US$ 10 mil em um único contrato. Muitos produtores perderam dinheiro quando os preços recuaram ainda mais nos últimos meses, para US$ 1,07525, o menor nível em cinco anos. Investidores experientes "estão reduzindo suas posições" no boi gordo, diz Dan Norcini, operador independente de futuros pecuários no Estado de Idaho. "Já não vale a pena correr o risco quando não há motivos para essas oscilações de preços." Até julho, os volumes de futuros caíram 1,9% ante os mesmos sete meses de 2015, segundo dados da CME. Em relação a 2014, a queda foi de 9,7%. Cada contrato futuro representa a obrigação de comprar ou vender 40 mil libras¬-peso (18,1 toneladas), ou cerca de 35 cabeças de boi. Embora poucos operadores na prática entreguem ou recebam o animal, eles olham o preço do gado vendido em leilões e em confinamentos para manter os preços futuros ancorados no mundo real. Mas mudanças estruturais na forma de negociação dos bois tornam a visibilidade dos preços no mercado físico cada vez mais precária. Durante quase um século, os processadores e pecuaristas levaram animais para galpões de leilão para comprar e vender milhares de bois quase diariamente em operações em dinheiro. Com o tempo, as viagens de quilômetros de distância desses animais em reboques se mostraram financeiramente ineficientes, então muitos negociantes desistiram das operações físicas diárias. O número de negócios físicos começou a cair nos anos 80 e hoje apenas um pequeno número de operações à vista ¬ que ocorrem uma ou duas vezes por semana ¬ serve como a base de preço usada pelo resto do mercado. A maioria dos bois entregues aos abatedouros hoje é précificada usando uma fórmula que incorpora o valor do mercado à vista como base. "Alguém vende 40 bois em Iowa e isso tem o potencial de mudar o valor de todo o gado do país", diz Albers. Os negócios no mercado à vista geralmente são concluídos na sexta¬-feira depois do fechamento dos mercados futuros, o que significa que os operadores financeiros trabalham durante a maior parte da semana com dados desatualizados. A CME listou apenas um contrato futuro de boi gordo desde março e ele vencerá em outubro de 2017. A bolsa criou um grupo de trabalho com pecuaristas para discutir ajustes, inclusive formas de aumentar o número de negócios físicos. Ela já havia limitado as horas de negociação de contratos durante o dia, quando a liquidez é maior, depois de pecuaristas reclamarem que os especuladores tinham um impacto muito grande nos preços no pregão noturno. "Todos os aspectos dos contratos de boi gordo estão sendo analisados para ver se descobrimos formas de transformá¬-los em uma ferramenta mais efetiva de administração de risco", diz David Lehman, diretor de pesquisa de commodities da CME. A ausência de novos contratos depois de outubro de 2017 tem sido um problema para os pecuaristas que compraram bezerros nos últimos meses. Eles normalmente precisam de 18 meses para engordar e abater os animais, o que significa que os pecuaristas ficarão expostos a possíveis oscilações de preços no fim de 2017. Alguns apontam os operadores de alta frequência como a causa da oscilação de preços. Mas a CME informou que abrir os mercados para diferentes grupos de investidores, incluindo fundos de hedge e operadores que usam algoritmos, deu liquidez a contratos como os de boi gordo, que costumam atrair menos negociações que ouro e petróleo. Apenas 10% das operações de contratos de boi vieram de investidores de alta frequência em 2015, informou a bolsa. No Brasil, os futuros de boi gordo negociados na BMF&Bovespa acompanharam a retração de investimentos no mercado em geral. Em 2007, a bolsa tinha cerca de 60 mil contratos em aberto ¬ um indicador de liquidez dos mercados ¬ e hoje o mercado conta com pouco mais de 20 mil contratos, segundo dados da BMF&Bovespa. André Crivelli, operador de mercado da Terra Investimentos, especializada nas operações com futuros de boi e outras commodities no país, diz que a crise afugentou os fundos de investimento de todos os mercados, inclusive o boi. Os futuros do boi têm como base um indicador de preço à vista compilado pelo Cepea, centro de estudos da Universidade de São Paulo, através de contatos diários com mais de 5 mil agentes pecuários em todo o país. Crivelli ressalta que, ao contrário do americano, o mercado brasileiro não tem um problema na formação de preços e o mercado futuro continua sendo um forte instrumento para administrar o risco. (Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 19/08/2016))
topoO rebanho bovino está na fase final de gestação das vacas e início da parição, que deverá se estender para os próximos meses com expectativa de altas taxas de natalidade. Os rebanhos apresentam bom es...((Jornal do Comércio/RS – 19/08/2016))
O rebanho bovino está na fase final de gestação das vacas e início da parição, que deverá se estender para os próximos meses com expectativa de altas taxas de natalidade. Os rebanhos apresentam bom estado sanitário e os produtores mantêm o monitoramento dos animais no combate às verminoses, realizando tratamentos estratégicos. A condição corporal dos rebanhos é bastante variável. Aqueles submetidos somente ao pastoreio em campos nativos apresentam condições corporais médias para ruins. Há muitos bovinos fracos, debilitados e com baixa resistência às doenças. Já os animais alimentados em pastagens cultivadas de azevém e aveia ou em campos nativos melhorados se encontram em melhores condições corporais, obtendo inclusive ganhos de peso satisfatório. Nas regiões produtoras de leite, as condições climáticas favoreceram o crescimento e manejo das pastagens. De modo geral, a oferta de pasto é boa, principalmente de azevém, diminuindo o uso de alimentos conservados e concentrados, e aumentando a produtividade dos animais. A aveia está chegando ao final do ciclo, mas o azevém está com ótimo desenvolvimento, melhorando a qualidade das dietas fornecidas às vacas. (Jornal do Comércio/RS – 19/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 19/08/2016))
topoAs tentativas de compra abaixo da referência resultaram em queda de preços em São Paulo, tanto em Araçatuba-SP quanto em Barretos-SP. Existem indústrias ofertando até R$3,00/@ abaixo da referência. Pa...((Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016))
As tentativas de compra abaixo da referência resultaram em queda de preços em São Paulo, tanto em Araçatuba-SP quanto em Barretos-SP. Existem indústrias ofertando até R$3,00/@ abaixo da referência. Parte dos frigoríficos estava fora das compras na última quinta-feira (18/8), mas pulando dias de abate e reduzindo o volume de cabeças abatidas por dia. As indústrias de maior porte, que possuem contratos de fornecimento, conseguem manter as escalas mais confortáveis. No mercado atacadista de carne com osso, os estoques enxutos permitiram um reajuste positivo no preço da carne. O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$8,62/kg, uma alta de 3,8% em relação ao início do mês. Com isso, a margem de comercialização das indústrias melhorou, mas ainda está em patamares historicamente baixos. Para as indústrias que fazem a desossa, a margem de comercialização (Equivalente Scot Desossa, em relação ao preço da arroba) está em 13,8%. (Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016))
topoDesde novembro de 2015 o mercado de carne bovina não registrava alta de preços superior a 1,0% no atacado. No acumulado dos últimos sete dias, porém, o reajuste chegou a 1,45%. Isso, associado às rece...((Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016))
Desde novembro de 2015 o mercado de carne bovina não registrava alta de preços superior a 1,0% no atacado. No acumulado dos últimos sete dias, porém, o reajuste chegou a 1,45%. Isso, associado às recentes quedas nos preços da arroba, permitiu a recuperação das margens da indústria que faz a desossa, chegando aos 13,75%. Embora ainda abaixo da média histórica, que está ao redor de 20,0%, é o primeiro impulso, há meses, para incremento do resultado das indústrias. A alta acumulada nos últimos sete dias foi puxada pelos cortes de traseiro, produtos que vinham sofrendo seguidas desvalorizações em 2016 e que ficaram 2,6% mais “caros” durante a semana. Com a menor oferta de matéria-prima, os estoques de carne estão mais regulados à demanda e permitiu as valorizações. As exportações, porém, seguem perdendo desempenho desde julho. Na primeira metade de agosto os embarques diários estão 7,5% menores do que o registrado há um ano. Com a expectativa de redução na oferta de gado à medida que avança a entressafra, são importantes novos reajustes nos preços da carne para permitir pagamentos maiores para a arroba do boi gordo, já que isso melhoraria a margem dos frigoríficos. (Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 19/08/2016))
topoAs normas sanitárias para ingresso na Expointer 2016 não mudaram desde a última edição. Entretanto, é preciso reforçar aos produtores que irão levar bovinos para a feira que alguns requisitos são fund...((Portal AgroLink/RS – 19/08/2016))
As normas sanitárias para ingresso na Expointer 2016 não mudaram desde a última edição. Entretanto, é preciso reforçar aos produtores que irão levar bovinos para a feira que alguns requisitos são fundamentais para evitar o transtorno de não ter um exemplar admitido na exposição. Além da apresentação de documentos comprobatórios de sanidade, conforme legislação federal, os animais devem estar em boas condições de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas. Um destes parasitas é o carrapato, que provoca a Tristeza Parasitária Bovina (TPB). Trata-se da doença que mais causa prejuízos ao rebanho bovino no Rio Grande do Sul, com valores estimados em R$ 350 milhões por ano. Um dos entraves para o controle é que o carrapato vem apresentando resistência aos principais produtos para tratamento disponíveis no mercado. “O monitoramento é fundamental para impedir o alastramento do parasita, ainda mais em se tratando de uma feira internacional, como é a Expointer”, alerta Ivo Kohek Júnior, coordenador do Grupo Técnico do Carrapato/TPB na Secretaria da Agricultura. O GT foi criado este ano pela Seapi , com o objetivo de esclarecer e orientar produtores para que o uso dos produtos disponíveis seja feito da melhor forma. O grupo, que vai se reunir durante a Expointer, está elaborando um manual com algumas novidades sobre tratamentos e controle. A tristeza parasitária bovina é mais grave no Rio Grande do Sul do que em outros estados brasileiros por conta da presença de gado europeu, que é mais suscetível aos ataques do carrapato, ao contrário dos animais zebuínos que são mais resistentes. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber afirma que sempre em que o assunto sanidade é pauta, o papel do produtor é fundamental. “Por mais políticas públicas que existam, por mais recursos que entidades invistam, se o produtor não tiver a consciência de que precisa aplicar tratamentos e prevenções da forma adequada, o trabalho não será bem feito”. Um evento internacional sobre o tema, promovido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS também vai abordar o assunto. O V Fórum de Responsabilidade Técnica e Sanidade na Produção Animal: Os Desafios do Controle do Carrapato será realizado no dia 1º de setembro das 14h às 17h no auditório da Federacite. É necessário para o ingresso na feira: Guia de Trânsito Animal (GTA) Atestado negativo para tuberculose e brucelose* Não ter ectoparasitas (ex.: carrapato) Não ter nenhuma doença infectocontagiosa (ex.: verrugas) *Válido até o fim da feira (Portal AgroLink/RS – 19/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 19/08/2016))
topoO Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) em parceria com o Grupo Agroconsult promoveram a palestra “A pecuária está preparada para o futuro?”, no dia 16 de agosto, em São Paulo-SP. Os cerca ...((Portal Segs/SP – 18/08/2016))
O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) em parceria com o Grupo Agroconsult promoveram a palestra “A pecuária está preparada para o futuro?”, no dia 16 de agosto, em São Paulo-SP. Os cerca de 150 participantes tiveram a oportunidade de refletir e sugerir propostas sobre os principais entraves para o desenvolvimento da pecuária, como segurança jurídica, acesso ao crédito, acesso a tecnologia e gestão. “Muitos perguntam: ‘por que trabalhar capacitação e intensificação se nos últimos 15 anos esses itens já estão aumentando gradativamente?’ e a resposta é simples: grande parte da classe média produtora está ficando de fora desses processos e são esses pecuaristas que queremos atingir por meio dos nossos projetos”, ressalta o primeiro palestrante do evento, o Presidente do GTPS, Fernando Sampaio. Em seguida, o Coordenador de Pecuária da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, apresentou os levantamentos obtidos durante o Rally da Pecuária deste ano. “A amplitude da pecuária no Brasil é extremamente elevada. O pacote tecnológico atualmente disponível não é totalmente utilizado nas propriedades. Temos uma média de produtividade de 10 arrobas por hectare/ano, sendo que 58% dos produtores estão abaixo dessa faixa de produtividade”, destaca. Para abordar o tema “Pasto X Soja: quem ganha? – O caso do bioma Cerrado”, o sócio-diretor da Agrosatélite, Bernardo Rudorff, mostrou os resultados comparativos entre a produção de soja e a produção pecuária no Cerrado brasileiro. A última palestra foi ministrada pelo sócio diretor do Grupo Agroconsult, André Pessôa, que questionou quais resultados esperar da intensificação sustentável. “Pelos dados do Rally, 50 mil produtores estão operando com produtividade, no mínimo, duas vezes e meia a mais que a média nacional e, cerca de 250 mil estão em risco de serem excluídos pela intensificação tecnológica dos mais eficientes. É nesse segundo grupo que devemos nos atentar e focar nosso trabalho”, comenta. Para finalizar, houve um debate entre os palestrantes e os convidados, que analisaram os temas discutidos e informações apresentadas. Sobre o GTPS O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) é a primeira mesa redonda mundial sobre práticas sustentáveis na cadeia da carne bovina e referência para países como Argentina, Uruguai, México e Austrália. É formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre eles indústrias, organizações do setor, produtores e associações, varejistas, fornecedores de insumos, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades. O objetivo do GT é debater e formular, de maneira transparente, princípios, práticas e padrões comuns a serem adotados pelo setor, que contribuam para o desenvolvimento sustentável da atividade pecuária, trazendo mecanismos para que ela seja socialmente justa, ambientalmente correta e economicamente viável. (Portal Segs/SP – 18/08/2016) ((Portal Segs/SP – 18/08/2016))
topoAlto preço do milho, mercado futuro e derrocada das exportações têm prejudicado a programação dos confinadores Em termos de número de desafios inesperados, 2016 está liderando o caminho em relação aos...((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
Alto preço do milho, mercado futuro e derrocada das exportações têm prejudicado a programação dos confinadores Em termos de número de desafios inesperados, 2016 está liderando o caminho em relação aos últimos anos. Milho em órbita estratosférica, mercado futuro no segundo semestre derretendo, dólar para baixo atrapalhando as exportações e frigoríficos realocando animais vendidos a termo por falta de necessidade de escala, acabando com a programação de confinadores. Problemas, por sinal, que obrigam o pecuarista a rever cada cantinho minúsculo de sua estratégia para aumentar a eficiência e otimizar a rentabilidade da operação. Nesse momento, quem já havia se acostumado com a escassez de reposição e a dificuldade por ela criada para encontrar bois magros para girar o confinamento, teve que lidar com a necessidade de afinar ainda mais o pente: já não adiantava apenas encontrar o boi magro, havia a necessidade de analisar bem sua condição corporal, caso contrário, o resultado financeiro ficaria bastante evidente ao fim da operação. Observe o que ocorre com a dieta de adaptação, por exemplo. Obviamente podemos ver que quanto mais pesado o animal chega, maior é o custo com essa fase. Entretanto, na fase de acabamento, conseguimos diluir tal custo na necessidade de dias de terminação, que reduz devido ao fato de o animal estar mais pesado. Na média ponderada, o mais pesado custa menos. Quando falamos de custos operacionais, a lógica é idêntica. Certamente temos que considerar que o boi magro mais pesado tem um custo maior, portanto, nesta fase consideramos o valor para a aquisição do mesmo combinado ao frete e à comissão (cobrada por arroba). Assim desenhamos a receita bruta considerando o peso de abate desses animais, o que nos leva a um retorno melhor para o animal intermediário, aquele com 360 kg de peso vivo. Esta análise foi desenvolvida com base no mercado paulista de 2016. Cada ano traz sua realidade particular assim como cada propriedade carrega sua digital. Assim, convidamos o leitor a fazer o exercício com seus próprios números. Tempos difíceis nos fazem crescer e aparar arestas que antes estavam sobrando. (Revista DBO Online/SP – 18/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 18/08/2016))
topoA baixa oferta de leite no campo mantém acirrada a disputa entre laticínios pela matéria prima. A menor disponibilidade se deve ao período da entressafra e, especialmente, aos elevados custos de produ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016))
A baixa oferta de leite no campo mantém acirrada a disputa entre laticínios pela matéria prima. A menor disponibilidade se deve ao período da entressafra e, especialmente, aos elevados custos de produção, que combinados ao bom valor da arroba de boi levaram muitos produtores a sair da atividade. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA/ESALQ-USP) em julho, o valor pago pelo litro de leite ao produtor subiu em todos os Estados mensurados (BA,GO,MG,PR,RS,SC e SP), atingindo R$1,49994/litro, expressiva alta de 12,9% em relação a junho/16, e de 30,7% frente a julho/15. Essa é a maior média real da série do Cepea, iniciada em 2000. Para agosto, a expectativa de representantes de laticínios/cooperativas consultados pelo Cepea é novamente de alta nos preços, devido à baixa disponibilidade de matéria-prima. Outro indicador que tem aumentado a confiança do pecuarista de leite brasileiro é o aumento no consumo do produto. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Leite Longa Vida (ABLV), as vendas devem alcançar 6,86 bilhões de litros neste ano. Em 2015, foram 6,73 bilhões de litros - um incremento de 2% - que em tempos de crise podem ser considerados substanciais. O pecuarista uberlandense Felipe Frizzo produz uma média de 4.500 litros de leite/dia com vacas Girolando, e recebeu, nos últimos três meses, média de R$1,81 pelo litro de leite. “A valorização do leite é reflexo da alta nos custos de produção, mas ao que tudo indica, os preços seguirão firmes, possibilitando ao produtor investir em alimentação e na genética do rebanho”, pontua. Crescendo a Produção No próximo sábado (20), Frizzo promoverá a maior oferta anual de vacas leiteiras: são mais de 800 animais Girolando, além de alguns exemplares Gir Leiteiro, sendo todos registrados e com total garantia sanitária. Os animais são resultado de um trabalho de melhoramento genético de mais de duas décadas, sendo a grande maioria fruto de fertilização in vitro (FIV). O remate acontece na sede da Fazenda Douradinho, em Uberlândia, a partir das 13h, e terá transmissão ao vivo do Canal do Boi. Esse cenário otimista da atividade leiteira, simultaneamente à pouca oferta de animais especializados, torna o evento ainda mais importante para quem busca aumentar a produção do rebanho. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016))
topoPara demonstrar a importância do balanceamento das dietas de vacas leiteiras por aminoácidos, um Road Show acaba de percorrer 5 estados brasileiros e mobilizar mais de 300 convidados. Organizado pela ...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016))
Para demonstrar a importância do balanceamento das dietas de vacas leiteiras por aminoácidos, um Road Show acaba de percorrer 5 estados brasileiros e mobilizar mais de 300 convidados. Organizado pela Adisseo, que há 70 anos atua no mercado de aditivos nutricionais e está presente em mais de 100 países, a iniciativa contou com a apresentação do Dr. Charles Schwab, professor emérito em Ciências Animais da University of New Hampshire (EUA), referência mundial em nutrição de ruminantes. Nas apresentações discutiu-se como os benefícios dos aminoácidos (AA) vão muito além do leite, com ganhos na produção, saúde e reprodução do rebanho. “O Dr. Schwab veio ao Brasil justamente para discutir a aplicação e benefícios do balanceamento por aminoácidos na produção de leite e sólidos do leite, saúde das vacas durante o período de transição, e melhora dos parâmetros reprodutivos”, afirma Fernanda Lopes, Gerente de Especialidades Ruminantes da Adisseo América do Sul. “Desde que passamos a disponibilizar todas as nossas soluções também para o rebanho leiteiro dos países dessa região, essa foi a nossa maior ação de extensão nesse mercado, e atraiu representantes de diferentes empresas, cooperativas, fabricantes de ração, além de formadores de opinião do setor de produção leiteira.” Vários pontos importantes sobre o balanceamento das proteínas e AA na nutrição das vacas leiteiras foram destacadas pelo Dr. Charles Schwab no Road Show. “Proteínas degradáveis no rúmen são, por exemplo, requeridas pelos microorganismos do rúmen ao passo que aminoácidos são uma exigência para as vacas. Ou seja: AA são nutrientes necessários para a vaca leiteira; e não proteína bruta”, diz o especialista. Nesse cenário, segundo Schwab, “cabe ainda dizer que metionina e lisina são os aminoácidos mais limitantes, e a metionina é quase sempre mais limitante do que a lisina.” O Road Show deu ênfase ao apresentar as vantagens de se usar metionina e lisina nas dietas típicas de vacas de alta produção. Isso é importante porque na América do Sul tem sido muito discutido nos últimos 5 anos o balanceamento por AA, mas essa tecnologia ainda não é amplamente utilizada no campo. “A Adisseo acredita que, com as tendências das dietas atuais em reduzir o teor de proteína bruta, e com a valorização dos pagamentos por sólidos no leite, ainda que modesto, o Brasil e demais países da região seguirão o que já temos há 20 anos nos EUA, quanto à inclusão de AA na formulação da dieta”, explica Fernanda. Durante o Road Show foi debatido como os investimentos em pesquisas com AA, nas últimas décadas, foram fundamentais para o desenvolvimento de programas (softwares) que incluem as exigências de aminoácidos no modelo nutricional. Isso serviu para solidificar os princípios da proteína ideal em um sistema robusto e funcional. Assim, as dietas para vacas leiteiras podem hoje ser formuladas para assegurar uma utilização mais eficiente da proteína, otimizando o rendimento e os componentes do leite, particularmente a proteína do leite. Repercussão do Road Show com o Dr. Charles Schwab O Road Show organizado em junho pela Adisseo com o Dr. Charles Schwab atraiu o interesse de um público variado por onde passou (MG, RS, PR, GO e SP) e proporcionou inúmeros debates. “Como pesquisador, minha participação no evento aqui na região Sul teve como objetivo apresentar perguntas para esclarecer algumas questões que ainda restam em torno do balanceamento por AA”, diz o consultor Wagner Beskow, engenheiro agrônomo com doutorado em manejo de sistemas pastoris. “Isso é importante porque, como formadores de opinião, nós precisamos separar o joio do trigo. Alguns produtos e algumas empresas exageraram em determinadas ações, interferindo no trabalho de todos. Como sempre tenho levantado, o importante é ter em vista o ganho ao produtor, pois tendo claro esse parâmetro, ele nos norteia e é difícil errar na tomada de decisão.” O zootecnista Renato Palma Nogueira, consultor em manejo e nutrição de vacas leiteiras, ressalta que no passado as experiências com balanceamento com aminoácidos não foram as melhores. “Como ele mesmo (Dr. Schwab) mostrou, nem todos os produtos respondem da mesma forma. Terei que recomeçar e agora com o produto correto”. Nesse sentido, ele ressalta que o Road Show realizado pela Adisseo foi “muito importante para o nosso mercado”, pois proporcionou o saber necessário “para realizar o maior ajuste fino que existe nas dietas, que é o balanceamento de aminoácidos e qual o seu impacto no resultado”. “Aqui no Brasil ainda temos que fazer ajustes finos nas dietas em termos do balanceamento protéico e de AA, como já ocorre há muito tempo em aves e suínos”, avalia Cesar Augusto Pierezan, administrador industrial da fábrica de ração da Cotriel (Cooperativa Tritícola de Espumoso/RS). “Nós mesmos já trabalhamos com o Smartamine® M (fonte de DL-metionina revestida da Adisseo) em rações fareladas. É uma novidade que veio para ficar na cadeia de lácteos. Nessa primeira fase, nossos nutricionistas já têm alcançado uma boa vantagem na redução do custo de formulação, com um decréscimo de 6 a 8 centavos por quilo de ração produzida. Logo, pretendemos evoluir para outra fonte de metionina, específica para ração peletizada (MetaSmart®).” Os conhecimentos científicos disponíveis já demonstram que os benefícios do balanceamento das dietas por AA ultrapassam a redução dos custos de produção do leite. Durante o Road Show foi apresentado como, segundo os próprios produtores, uma dieta balanceada para AA tem proporcionado aumento na fertilidade, maior volume de leite e menor incidência de doenças devido a melhora da imunidade no período da lactação. “Os resultados positivos na reprodução e na incidência de doenças são consequência das outras funções que aminoácidos como a metionina, por exemplo, possui no organismo, além da síntese de proteína”, diz Fernanda Lopes. Fontes de metionina protegidas para ruminantes A organização do Road Show com o Dr. Charles Schwab concluiu a primeira etapa do trabalho da Gerência de Especialidades Ruminantes da Adisseo América do Sul, iniciada ano passado com a realização de uma série de outros eventos pontuais na região. “A nossa intenção, a partir de agora, é desenvolver mais treinamentos técnicos envolvendo o uso dos programas (softwares) de formulação com AA que temos disponíveis atualmente”, diz Fernanda Lopes. Dessa forma, aqui na região será dado sequência ao trabalho de sucesso que já é realizado em outros países, como nos EUA, no qual a metionina protegida mais vendida é da marca Adisseo. Como líder mundial nesse segmento de mercado, tendo lançado há mais de 20 anos sua linha de metionina protegida para ruminantes, a Adisseo disponibiliza ao produtor de leite duas fontes de metionina protegidas: Smartamine® M e MetaSmart®, ambas igualmente eficientes. Smartamine® M é uma DL-metionina revestida com um polímero sensível a pH específico, conferindo proteção durante a passagem através do rúmen, assegurando sua liberação no abomaso e absorção no intestino delgado — ou seja, passa pelo rúmen sem ser degradado. Por sua vez, MetaSmart® é um produto análogo de metionina (molécula HMBI de metionina desenvolvida para ruminantes), que tem excelente biodisponibilidade e mantém sua estabilidade e eficácia em todos os tipos de aplicações e formas de alimentos, com a vantagem que pode ser peletizado. A vinda do Dr. Charles Schwab ao Brasil faz parte da consultoria mundial que ele presta a Adisseo há 4 anos, atuando nas áreas de extensão e treinamento, como suporte aos técnicos e clientes da empresa. Ele é reconhecido internacionalmente por sua pesquisa sobre a nutrição de aminoácidos em gado leiteiro, tendo participado como membro da comissão Dairy NRC (2001), na qual atuou com liderança para o desenvolvimento do submodelo de proteína e AA. Como consultor, Dr. Schwab trabalha ao lado de nutricionistas lácteos e produtores em todo o mundo para promover os avanços na nutrição de aminoácidos e suas implicações na produção de leite, saúde das vacas em transição e eficiência na utilização de “N” (nitrogênio). A seguir, confira alguns parâmetros apresentados por Dr. Charles Schwab sobre a nutrição de aminoácidos em gado leiteiro: — Na prática, o balanceamento das dietas em termos de lisina e metionina pode proporcionar oportunidades significativas para: redução do risco de uma deficiência de AA; otimização da saúde da vaca no período de transição; aumento do volume de leite e no rendimento dos componentes dele (sólidos no leite); e redução da oferta de proteínas degradáveis no rúmen para as vacas em pós-transição. — Outras vantagens são trabalhar com níveis ideais de proteína degradável no rúmen e diminuir a inclusão de proteína não degradável no rúmen, possibilitando a redução no custo alimentar, e aumentando espaço na dieta para maximizar o uso de carboidratos, consequentemente aumentando a síntese de proteína microbiana. — Não por acaso, portanto, o balanceamento de aminoácidos é cada vez mais usado na alimentação de vacas de leite. Ele oferece maior equilíbrio à produção leiteira ao resultar em dietas com níveis mais baixos de proteína, cujos preços de suplementação são elevados, e proporcionar maior aproveitamento da tendência geral de bonificação pela proteína do leite. Além disso, é objeto de um refinamento e melhoria contínua nos modelos de nutrição, em sintonia com o desenvolvimento dos aminoácidos protegidos. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016))
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Uma nova ferramenta para detectar a prenhez das vacas chegou ao Brasil. O diagnóstico é feito a partir de uma amostra de leite, que permite identificar se o animal está prenhe ou vazio. O teste detecta a presença de glicoproteínas associadas à prenhez (GAP) presentes no leite. Quando a vaca fica prenhe, passa a produzir essa proteína em níveis mais elevados, podendo ser identificadas no leite a partir do 28º dia de gestação. Quem trouxe a novidade foi a Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH), que faz o exame em seu laboratório, em Curitiba (PR). O diagnóstico de prenhez pelo leite ainda é pouco conhecido no meio veterinário, mas surge como mais uma opção, aliado à palpação manual e ao ultrassom, para evitar vacas vazias na propriedade, com consequentes prejuízos para o produtor. “Estamos trazendo para o Brasil o teste de prenhez pela amostra do leite. Somos pioneiros com essa tecnologia no país. É um teste com 98,9% de confiabilidade, com algumas facilidades para o produtor, como o manejo, já que o produtor não precisa prender os animais para fazer exames”, diz o médico veterinário da Associação, Avelino Manoel Corrêa. Ele falou sobre o tema durante um encontro com pequenos produtores, em meados de junho, no município de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, durante um seminário técnico sobre a bovinocultura leiteira, promovido pelo Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Ele conta que a ferramenta é indicada especialmente a pequenos produtores ou a quem tem a visitação pouco frequente de seu veterinário. “O diagnóstico de prenhez pelo leite é espacialmente bom para o pequeno produtor que não tem ultrassom, que não tem o acompanhamento do veterinário com muita frequência. Isso porque o custo de uma vaca vazia na propriedade é muito alto”, justifica. Diagnóstico de qualidade do leite vaca a vaca ganha espaço no PR Mais que medir a qualidade do leite no tanque de resfriamento, o produtor, em busca de qualidade, está investindo em exames individuais de seus animais, o que gera um diagnóstico preciso de quanto rendimento - ou prejuízo - cada vaca está impactando no produto final. Mais que melhorar a qualidade no leite, os exames individuais são eficientes ferramentas para auxiliar no controle de mastites e células somáticas. No Paraná, de acordo com a Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH), cerca de 70 mil animais, espalhados em várias regiões, já estão sendo monitorados um a um. O médico veterinário da APCBRH, Avelino Corrêa, disse em junho, durante palestra em Marechal Rondon, que está entre as cinco cidades mais produtoras de leite do Paraná, que os benefícios vão da saúde do rebanho aos ganhos do produtor. As análises são feitas no laboratório da Associação, o primeiro incluído na rede brasileira de qualidade do leite. “É importante e necessário avaliar a qualidade do leite no tanque da propriedade, mas um controle mais eficiente passa pela análise individual. Todo mês as amostras de cada animal são coletadas. Com os resultados, o produtor pode avaliar o impacto individual de cada vaca na qualidade do leite do tanque”, explica. “É mais fácil para monitorar as células somáticas, um dos principais indicadores de qualidade. O produtor pode saber quais são as vacas crônicas, ou que estão transmitindo mastite. O manejo fica mais preciso”, argumenta o veterinário. “A gente observa não só a melhoria na qualidade de leite, mas também a sanidade da glândula mamária. É o exame mais confiável para controle de controle de células somáticas e mastite no rebanho”, pontua Corrêa. No mesmo exame ainda são detectados níveis de gordura, proteína e lactose. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 18/08/2016))
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Empresa vence pela oitava vez o Troféu Agroleite A Alta foi a campeã do Troféu Agroleite 2016 sendo reconhecida como a melhor empresa na categoria Genética. O evento aconteceu na noite de ontem (17 de agosto), no Memorial da Imigração Holandesa (um dos maiores moinhos holandês da América Latina) na Castrolanda, cidade de Castro/PR. O Troféu Agroleite é considerado um dos mais importantes do setor leiteiro e muito cobiçado pelas empresas do segmento. “Essa premiação foi muito disputada e ficamos felizes com o resultado porque sabemos o quanto a equipe da Alta trabalha diariamente para melhorar os processos e resultados que já consideramos bons, mas temos esse espírito de que é sempre possível fazer melhor para ajudar o produtor rural. Todas as empresas premiadas comprovaram, através de suas competências, que o setor está sempre em desenvolvimento”, declara Heverardo Carvalho, Diretor da Alta. Essa vitória foi ainda mais especial já que a Alta completou neste ano 20 anos no Brasil e os resultados são positivos. Em 2015 a empresa produziu seis milhões de doses de sêmen, além do recorde de 2014 que foi quatro milhões de doses vendidas no mesmo ano. Números como estes colocam a empresa como líder no segmento de inseminação artificial. “E ainda temos muito para crescer já que 89% das matrizes no Brasil não são inseminadas. Temos um longo caminho pela frente e estamos confiantes já que a Alta conta com uma equipe técnica qualificada que entende a realidade do mercado e busca as melhores opções”, acrescenta o Diretor. A empresa, de origem canadense, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. No Brasil, a empresa está estrategicamente localizada em Uberaba/MG e recebe mais de 12 mil visitas por ano, sendo inclusive ponto turístico e conhecida pelos bonitos girassóis. A central tem capacidade de 300 touros e atende todas as exigências da Organização Mundial de Saúde Animal e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Tem ainda 88 escritórios regionais pelo País e 700 técnicos em campo. A empresa também faz parte da Koepon Holding, uma das maiores organizações privadas da agricultura e agronegócios do mundo, com um rebanho holandês de cinco mil matrizes. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal Segs/SP – 18/08/2016)((Portal Segs/SP – 18/08/2016))
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