Notícias do Agronegócio - boletim Nº 692 - 22/08/2016
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Começa hoje, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a 9ª edição da ExpoGenética, que será realizada até o próximo domingo, dia 28. Aproximadamente 750 reprodutores de corte avaliados pelos principais progr...((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 20/08/2016))
Começa hoje, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a 9ª edição da ExpoGenética, que será realizada até o próximo domingo, dia 28. Aproximadamente 750 reprodutores de corte avaliados pelos principais programas de melhoramento genético serão expostos no evento que, desde 2008 contribui para o avanço do melhoramento de bovinos em todo o País. Estão programados 13 leilões oficializados para a oferta de genética avaliada, quatro a mais que no ano passado. A expectativa é que a ExpoGenética novamente movimente o mercado, especialmente o de touros, às vésperas do início da estação de monta. Em 2015, os nove leilões faturaram cerca de R$ 17,4 milhões, com excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano anterior. Uma das principais atrações da ExpoGenética 2016 é o primeiro Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável, que acontece de 23 a 25 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. As experiências de pecuaristas e profissionais do setor pecuário de cinco países (Uruguai, Bolívia, México, Costa Rica e Brasil) serão discutidas no Fórum. Outro destaque é o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, no dia 23 de agosto, no Centro de Eventos. Durante o curso, os participantes passarão por três fases para a melhoria da gestão e produtividade de seus negócios, com foco no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética. O objetivo do workshop é capacitar o produtor, especialmente os pequenos e médios criadores, possibilitando a eles um diagnóstico que permita identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. A ExpoGenética 2016 também será palco de discussões sobre a seleção de zebuínos e a sustentabilidade da pecuária frente às exigências para a segurança alimentar e a sustentabilidade, com mesa-redonda, no dia 22. Crédito - No dia 25, será promovido o 2º Dia de Campo ExpoZebu Dinâmica, cujo foco é a rodada de negócios promovida pelas empresas expositoras. “A rodada de negócios acontecerá em um momento estratégico para o produtor, pois agosto é mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial da rodada de negócios é a oportunidade de adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento”, comenta a gerente comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Segundo ela, a Caixa Econômica Federal, parceira da ExpoZebu Dinâmica, oferecerá crédito pré-aprovado. Para tanto, basta que o produtor procure o sindicato rural de sua cidade e preencha os formulários de informações cadastrais, que seguirão para análise. No dia 25 de agosto, serão conhecidas as matrizes vencedoras do Prêmio Claudio Sabino Carvalho, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) durante a ExpoGenética. Concorrem ao prêmio fêmeas que apresentam altos índices de fertilidade, com boa idade ao primeiro parto e bom intervalo entre partos, aliados à avaliação genética positiva. A 5ª edição do Concurso Leiteiro Natural, durante a ExpoGenética 2016, contará com a participação de 23 matrizes das raças zebuínas leiteiras: Gir Leiteiro, Sindi e Guzerá. A novidade é a participação de matrizes Guzolando (oriundas do cruzamento das raças Guzerá e Holandês). A equipe do PMGZ Leite oferecerá degustação de produtos lácteos, elaborados pela AMUR (Associação de Mulheres Rurais de Uberaba) a partir do leite produzido no Concurso Leiteiro Natural. (Jornal Diário do Comercio/MG – 20/08/2016) (Jornal Diário do Comercio Online/MG – 20/08/2016) ((Jornal Diário do Comercio Online/MG – 20/08/2016))
topoDe 20 a 28 de agosto, Uberaba (MG) será palco da 9ª edição da ExpoGenética, feira que, desde 2008, contribui para o avanço do melhoramento genético de bovinos em todo o país. Aproximadamente 750 repro...((Blog Elena Santos/MT – 19/08/2016))
De 20 a 28 de agosto, Uberaba (MG) será palco da 9ª edição da ExpoGenética, feira que, desde 2008, contribui para o avanço do melhoramento genético de bovinos em todo o país. Aproximadamente 750 reprodutores de corte avaliados pelos principais programas de melhoramento genético serão expostos no evento. Estão programados 13 leilões oficializados para a oferta de genética avaliada, quatro a mais que no ano passado. A expectativa é que a ExpoGenética novamente movimente o mercado, especialmente o de touros, às vésperas do início da estação de monta. Em 2015, os nove leilões faturaram R$ 17.364.640,00, com excepcional crescimento de 56% sobre a receita dos oito remates da edição do ano anterior. Uma das principais atrações da ExpoGenética 2016 é o primeiro Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável, que acontece de 23 a 25 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. As experiências de pecuaristas e profissionais do setor pecuário de cinco países (Uruguai, Bolívia, México, Costa Rica e Brasil) serão discutidas no Fórum. Outro destaque desta edição da ExpoGenética é o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, no dia 23 de agosto, no Centro de Eventos, a partir das 8h. Durante o curso, os participantes passarão por três fases para a melhoria da gestão e produtividade de seus negócios, com foco no tripé básico da produção animal: saúde, nutrição e genética. O objetivo do Workshop é capacitar o produtor, especialmente os pequenos e médios criadores, possibilitando a eles um diagnóstico que permita identificar em qual estágio está o seu sistema produtivo e sua produtividade. A ExpoGenética 2016 também será palco de importantes discussões sobre a seleção de zebuínos e a sustentabilidade da pecuária frente às exigências para a segurança alimentar e a sustentabilidade. Está programada mesa redonda, no dia 22 de agosto, no Tatersal Rubico Carvalho, a partir das 14h, com o tema "A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial?". Dia de Campo – O 2º Dia de Campo ExpoZebu Dinâmica, que acontecerá no dia 25 de agosto, também faz parte da programação da 9ª ExpoGenética. O foco é a rodada de negócios promovida pelas empresas expositoras que acreditam no conceito do Circuito ExpoZebu Dinâmica. “A rodada de negócios acontecerá em um momento estratégico para o produtor, pois agosto é mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial da rodada de negócios é a oportunidade de adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento. A Caixa Econômica Federal, parceira da ExpoZebu Dinâmica, oferecerá crédito pré-aprovado. Para tanto, basta que o produtor procure o sindicato rural de sua cidade e preencha os formulários de informações cadastrais, que seguirão para análise”, comenta a Gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. Os Sindicatos Rurais da região do Triângulo Mineiro estão mobilizando grupos de produtores, que viajarão até Uberaba em caravanas, para participar de uma programação abrangente na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba. Prêmio e Desfile de Touros – No dia 25 de agosto, serão conhecidas as matrizes vencedoras do Prêmio Claudio Sabino Carvalho, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) durante a ExpoGenética. Concorrem ao prêmio fêmeas que apresentam altos índices de fertilidade, com boa idade ao primeiro parto e bom intervalo entre partos, aliados à avaliação genética positiva. Concurso Leiteiro – A 5ª edição do Concurso Leiteiro Natural, durante a ExpoGenética 2016, conta com a participação de 23 matrizes das raças zebuínas leiteiras: Gir Leiteiro, Sindi e Guzerá. A novidade desta edição é a participação, pela primeira vez, de matrizes Guzolando (oriundas do cruzamento das raças Guzerá e Holandês). Outra novidade é a realização de exame de ultrassonografia de úbere e de termografia para coleta de dados que serão utilizados em futuras pesquisas com as raças zebuínas leiteiras. As ordenhas foram encerradas no dia 17 de agosto, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG), e as fêmeas foram transferidas para o Parque Fernando Costa, onde ficarão expostas durante a ExpoGenética. Todas essas ações têm como objetivo garantir as mesmas condições a todos os animais participantes, permitindo que os mesmos possam exibir todo seu potencial genético. A equipe do PMGZ Leite oferecerá degustação de produtos lácteos, elaborados pela AMUR (Associação de Mulheres Rurais de Uberaba) a partir do leite produzido no Concurso Leiteiro Natural. Confira a programação completa da ExpoGenética 2016: 20 AGOSTO - Sábado 14h - Leilão Terra Brava - Touros Melhoradores (Virtual – Local: Cupim Grill) 21 AGOSTO - Domingo 13h - Leilão Mega Touros Matinha (Local: Rancho da Matinha) 22 AGOSTO - Segunda-feira 9h - Abertura oficial (Tatersal Rubico Carvalho) 10h - Lançamento simultâneo dos Sumários (Tatersal Rubico Carvalho) 14h às 16h - Mesa redonda "A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial?" (Tatersal Rubico Carvalho) Painel 1 (20): As características dos mercados europeu e australiano. Fabiano Tito Rosa - Gerente Executivo de Originação do Minerva Foods Painel 2 (20): As características do mercado do Oriente Médio. Carlos Eduardo Rocha - Sócio diretor da Perfect Beef Company e da Eleven Brazil Importação e Exportação. Debate (com um representante de cada programa de melhoramento genético) 16h - Desfile de Touros ABS Pecplan (Local: ABS Pecplan) 18h - ATJ Plus - Avaliação de Touros Jovens Geneplus (Local: Pavilhões do Programa) 21h - 2º Leilão Boi com Bula Premium - (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 23 AGOSTO - Terça-feira 9h - Lançamento do Primeiro Curso “Equação da Pecuária Eficiente” (Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos) 12h - Leilão Melhores da Safra (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 15h - Desfile de Touros CRI (Local: Hotel Fazenda Harmonia – antiga Fazenda São Francisco) 18h - Reprodução Programada da ANCP (Local: Pavilhões do Programa) 19h - Abertura do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. (Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos) 20h - Leilão Genética Provada (Virtual) 20h - 8º Leilão Virtual Guzerá Touros Premium (Virtual) 24 AGOSTO - Quarta-feira 8h às 12h - Avaliação dos touros PNAT (Fase 1: criadores) 8h às 18h - Programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. (Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos) 08h- Impacto da mão de obra qualificada na sustentabilidade da pecuária - Dra. Stella Huertas (UDELAR – URUGUAI) - a confirmar 09h- Eficiência alimentar como parâmetro de seleção de bovinos Dr. Mário Chizzotti (UFV/MG - BRASIL) - confirmado 10h- COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30- Estratégias nutricionais (bovinos) para baixa emissão de metano - a confirmar 11h30- ALMOÇO 13h30- Manejo e tratamento de dejetos animais (MÉXICO) - a confirmar 14h30- Case: Produção pecuária sustentável na Bolívia (ASOCEBÚ - BOLÍVIA) - confirmado 15h30- COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h- MESA REDONDA 18h- Reunião fechada com representantes da FAZU, palestrantes e convidados 13h30 às 17h30 - Avaliação dos touros PNAT (Fase 2: técnicos) 20h - Leilão Reserva ExpoGenética (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 25 AGOSTO - Quinta-feira 8h às 12h - Avaliação dos touros PNAT (Fase 3: Centrais de Inseminação Artificial) 8h às 18h - Programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. (Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos) 08h- Organominerais - Como adubar e garantir qualidade ambiental - a confirmar 09h- Uso eficiente da água na irrigação - Dimensionamento e monitoramento de sistemas de irrigação - Dr. Freddy Soto (COSTA RICA) - a confirmar 10h- COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 10h30- ILPF como base de sequestro de carbono na produção agropecuária - Dr. Luiz Adriano Maia Cordeir (Embrapa Cerrados/Sudeste - BRASIL) - confirmado 11h30- ALMOÇO 13h30- Monitoramento de resíduos agroindustriais na adubação de culturas agrícolas - Dr. Marcos Fava (BRASIL) - a confirmar 14h30- Manejo integrado de pragas - Dr. Diego Felisbino Fraga (FAZU/MG – BRASIL) - confirmado 15h30- COFFEE BREAK E VISITA AOS ESTANDES 16h- MESA REDONDA 13h - Leilão de Touros Agro Maripá (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 15h - Julgamento “Matrizes Claudio Sabino” (Local: pavilhões) 16h - Resultados do Concurso Leiteiro Natural (ABCZ) e Prova Nacional de Produção de Leite - Gir Leiteiro Sustentável (ABCGIL) (Local: Espaço Leite) 20h - Leilão TOP EXPOGENÉTICA (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 26 AGOSTO - Sexta-feira 8h - Divulgação dos resultados do PNAT 2016 (Local: Pavilhão Multiuso) 13h - 1º Leilão "A Força da Raça Sindi" (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 20h - Leilão Noite Nacional Matrizes Premium (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 27 AGOSTO - Sábado 13h - Leilão Touros Melhoradores Colonial (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 28 AGOSTO - Domingo Saída dos animais a partir das 7h30 13h - Leilão Naviraí Camparino (Local: Leilopec) (Portal Safras & Mercado/RS – 22/08/2016) (Jornal de Uberaba Online/MG – 20/08/2016) (Portal Segs/SP – 19/08/2016) (Portal Cerrado Rural/TO – 19/08/2016) (Portal AgroLink/RS – 19/08/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 19/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 19/08/2016) (Portal Rural Soft/MG – 19/08/2016) (Blog Elena Santos/MT – 19/08/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 19/08/2016))
topoA ABCZ abriu ontem a Expogenética, atraindo os principais pesquisadores, criadores, empresários do meio rural e estudantes a Uberaba. Uma das atrações é o concurso leiteiro, em sua 5ª edição. As orden...((Jornal da Manhã Online/MG – 20/08/2016))
A ABCZ abriu ontem a Expogenética, atraindo os principais pesquisadores, criadores, empresários do meio rural e estudantes a Uberaba. Uma das atrações é o concurso leiteiro, em sua 5ª edição. As ordenhas já foram concluídas e os animais, transportados para o Parque Fernando Costa, onde a premiação será revelada na quinta-feira, 25. (Jornal da Manhã Online/MG – 20/08/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 20/08/2016))
topoDe 20 a 28 de agosto acontece em Uberaba, Minas Gerais, mais uma edição da Expogenética, que destaca importantes programas de melhoramento genético das raças zebuínas. O evento também vai contar com a...((Portal Terra Viva/SP – 19/08/2016))
De 20 a 28 de agosto acontece em Uberaba, Minas Gerais, mais uma edição da Expogenética, que destaca importantes programas de melhoramento genético das raças zebuínas. O evento também vai contar com a escolha dos touros da nova bateria do Programa Nacional de Touros Jovens (PNAT). Todos os detalhes da Expogenética 2016 você acompanha a partir da próxima semana, na programação do Terraviva. (Portal Terra Viva/SP – 19/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 19/08/2016))
topoAs avaliações genéticas dos animais, já conhecidos como “Linhagem IZ, uma linhagem de peso”, estarão no Sumário 2016 que será lançado no dia 22 de agosto. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento d...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
As avaliações genéticas dos animais, já conhecidos como “Linhagem IZ, uma linhagem de peso”, estarão no Sumário 2016 que será lançado no dia 22 de agosto. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Zootecnia (IZ), lançará dia 22 de agosto, às 10h, o Sumário de Touros e Matrizes Nelore IZ, edição 2016, na 9ª ExpoGenética, que ocorre de 22 a 28 de agosto, Recinto da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em Uberaba-MG. Um dos grandes acontecimentos da ExpoGenética é o lançamento dos Sumário dos principais “Programas de Melhoramento Genético de Zebuínos” (Pmgz) do Brasil. No Sumário de Touros e Matrizes do IZ, o pecuarista terá em detalhes as informações sobre as Diferenças Esperadas na Progênie (DEPs) – metodologia que avalia os touros pelo desempenho produtivo de sua descendência – para características relacionadas ao desenvolvimento ponderal. Também, serão disponibilizadas as diferenças esperadas na progênie para características de carcaça, obtidas pela técnica da ultrassonografia, e para a característica dias ao parto, que indica a fertilidade das matrizes. O Sumário IZ incluiu, desde 2012, as informações das diferenças esperadas na progênie para a característica de Consumo Alimentar Residual (CAR), indicativo de eficiência alimentar. “Em 2015, já somamos a estas informações as diferenças para ganho médio diário residual – uma das características de crescimento ajustada para o consumo de alimentos”, explica a pesquisadora do IZ, Maria Eugênia Zerlotti Mercadante. Maria Eugênia destaca que a publicação da avaliação genética para características de eficiência alimentar é importante para fomentar o uso de animais com potencial para menor consumo de alimentos com mesmo desempenho, contribuindo para uma pecuária sustentável. “Esperamos auxiliar os criadores no processo de seleção e uso racional de material genético melhorador e na escolha de acasalamentos para maximizar o ganho genético”, conclui. O secretário da Agricultura, Arnaldo Jardim, afirma que o Programa de Melhoramento Genético coloca o IZ como o maior fornecedor de genética de animais da raça Nelore. “O Instituto atende as demandas dos pecuaristas e os programas do Governo do Estado de São Paulo, sob a liderança do governador Geraldo Alckmin, que visam o desenvolvimento do agronegócio e incrementam a competitividade da cadeia de proteína animal”, destaca. O lançamento do Sumário, de acordo com a diretora do IZ, Renata Helena Branco Arnandes, visa maior interação entre criadores, pesquisadores e representantes de todos os programas de melhoramento genético do País. “Com esse encontro teremos oportunidade de levar aos principais interessados os resultados do Programa de Melhoramento Genético do IZ, com destaque para os principais touros e matrizes da raça Nelore do rebanho do Instituto de Zootecnia.” Para Renata, a participação na feira, expõe, na prática, os resultados de 40 anos do Programa de Melhoramento Genético do IZ. “Teremos a oportunidade de compartilhar com criadores e amigos as informações dos nossos melhores animais que serão utilizados no Programa e, também, disponibilizados aos diversos criatórios do País, por meio do Leilão Anual de Reprodutores e Matrizes IZ, que este ano ocorrerá dia 8 de setembro”. A diretora do Centro de Bovinos de Corte, Joslaine Noely dos Santos Gonçalves Cyrillo, enfatiza que os animais são resultado do trabalho de seleção sistemático e criterioso para ganho em peso, realizado desde 1976, e reconhecidos em todo o Brasil como “Linhagem IZ: uma linhagem de peso”. “O reconhecimento é devido ao rebanho IZ ser conduzido de forma criteriosa ao longo dos últimos 40 anos, além da evidente capacidade dos touros e matrizes em transferir geneticamente velocidade de crescimento e músculo nos bezerros”, completa Joslaine. Lançamento e debate De acordo com a organização, juntamente com o IZ, haverá o lançamento dos Sumários dos programas de melhoramento genético Pmgz/ABCZ, Pmgrn/Ancp, Geneplus/Embrapa, Altaplus, CBMG, PNMGL, Qualitas, e Paint/CRV Lagoa. O evento, que ocorre no Parque Fernando Costa, será no salão “Centro de Eventos Romulo Kardec de Camargos”. Após o lançamento, às 14 horas, ocorrerá uma mesa redonda com o tema "A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial?", com dois painéis – Boi gordo: tendências e exigências de mercado e As características do mercado do Oriente Médio. O debate contará com um representante de cada Programa de Melhoramento Genético. Do IZ, participa do debate a pesquisadora Maria Eugênia, doutora em Genética. O IZ permanecerá no evento, localizado no Pavilhão 1 do Recinto, de 22 a 28 de agosto, das 8 às 17 horas, com a exposição de animais Nelore do “Programa de Melhoramento Genético do Instituto de Zootecnia”. A feira A Expogenética é destinada a criadores, técnicos, pesquisadores, estudantes universitários e interessados na área. É uma mostra de animais provados pelos principais programas de Melhoramento Genético do Brasil. Uma vez ao ano, as equipes especializadas reúnem-se durante a Expogenética com o objetivo de apresentar e disseminar seus trabalhos e trocar informações. SERVIÇO 9ª Expogenética 2016 Data: 22 a 28 de agosto Horário: 8h às 17 horas Local: Pavilhão 01 - Recinto da Associação Brasileira de Criadores de Zebu – ABCZ Lançamento do Sumário e Mesa redonda Data: 22/8 Horário: 10 h | 14 horas, simultaneamente Local: Centro de Eventos “Romulo Kardec de Camargos” (Portal Página Rural/RS – 19/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
topoA ExpoGenética 2016, feira que apresenta as novidades na área de melhoramento genético das raças zebuínas, terá a venda de animais avaliados em 13 leilões entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fe...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
A ExpoGenética 2016, feira que apresenta as novidades na área de melhoramento genético das raças zebuínas, terá a venda de animais avaliados em 13 leilões entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A expectativa é que a 9ª edição da feira, mais uma vez, movimente o mercado, especialmente o de touros. O mês de agosto marca o início da preparação para a estação de monta na maioria das propriedades brasileiras. Exatamente, por isso, a ExpoGenética é uma boa oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ e utilizar como reserva genética para as futuras estações de monta. A agenda de pregões da ExpoGenética 2016 começa neste sábado (20), com a realização do Leilão Virtual Terra Brava – Touros e Fêmeas Melhoradores – a partir das 14h. Serão ofertados 200 touros PO e 70 fêmeas precoces e prenhes. O remate terá transmissão do Canal Terraviva. Já no domingo (21 de agosto) tem o Leilão Mega Touros Matinha, a partir das 13h, no Rancho da Matinha, em Uberaba. Entre os remates que ofertarão matrizes e touros Nelore de alto valor genético, está o Leilão “Top ExpoGenética”, agendado para quinta-feira, dia 25 de agosto, às 20h, no Tattersall Rubico de Carvalho, com transmissão pelo Canal do Boi. O evento terá a venda de 35 fêmeas, entre bezerras, novilhas, vacas e prenhezes e 10 touros especiais, animais para repasse ou central. Os animais pertencem a criatórios com mais de 50 anos de seleção da raça Nelore, o NeloreCEN (do criador Carlos Eduardo Novaes) e a Fazenda Tradição (Strang Pecuária) e de vários convidados das duas seleções. “Esta é uma oportunidade única de adquirir animais de exceção, tanto em morfologia quanto por avaliação”, explica Carlos Eduardo Novaes, que é selecionador de Nelore há 51 anos. A ExpoGenética 2016 terá quatro leilões a mais que em 2015, quando os nove remates faturaram um total de R$ 17.364.640,00. Nesta nova edição da feira, aproximadamente 750 animais avaliados pelos principais programas de melhoramento genético ficarão expostos durante a mostra. PROGRAMAÇÃO 20 Agosto - Sábado 14h Leilão Terra Brava - Touros Melhoradores (Local: Virtual - Cupim Grill) 21 Agosto - Domingo 13h Leilão Mega Touros Matinha (Local: Rancho da Matinha) 22 Agosto - Segunda-feira 21h 2º Leilão Boi com Bula Premium - (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 23 AGosto - Terça-feira 12h - Leilão Melhores da Safra (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 20h - Leilão Genética Provada (Virtual) 24 Agosto - Quarta-feira 20h - Leilão Reserva ExpoGenética (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 25 Agosto - Quinta-feira 13h Leilão de Touros Agro Maripá (Tatersal Rubico Carvalho) 20h Leilão TOP Expogenética (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 26 AGosto - Sexta-feira 13h 1º Leilão A Força da Raça Sindi (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 20h Leilão Noite Nacional Matrizes Premium (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 27 Agosto - Sábado 13h Leilão Touros Melhoradores Colonial (Local: Tatersal Rubico Carvalho) 28 Agosto - Domingo 13h Leilão Naviraí Camparino (Local: Leilopec) (Portal Página Rural/RS – 19/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
topoRealizado nesta sexta-feira (19), em Uberaba/MG, o Seminário Brasil-Índia. O evento foi aberto pelo vice-presidente da ABCZ e presidente eleito Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e contou com a pr...((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
Realizado nesta sexta-feira (19), em Uberaba/MG, o Seminário Brasil-Índia. O evento foi aberto pelo vice-presidente da ABCZ e presidente eleito Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges e contou com a presença do secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes,que representou o prefeito de Uberaba Paulo Piau, de estudantes, professores, pecuaristas e a comunidade em geral. Antes da primeira palestra do dia, aconteceram apresentações de Cânticos e Danças indianas feitas pelos artistas do Projeto Amado Meu, conduzido por Carlos Perez. Na sequência, ocorreram as palestras sobre melhoramento genético do zebu leiteiro no Brasil e a perspectiva do uso destes animais em nichos de mercado; Mercado e desafios para o Melhoramento Genético Zebuíno na produção leiteira Indiana; Zebu: Sagrado e Consagrado – Uma abordagem filosófica; História das relações Brasil-Índia no desenvolvimento da Pecuária Nacional. Debates sobre os temas apresentados finalizam o ciclo de palestra. O Seminário Brasil-Índia é uma realização do Museu do Zebu, em parceria com a ABCZ, e teve como objetivo revitalizar e despertar interesse pela 33ª Mostra do Museu do Zebu, inaugurada na ExpoZebu 2016, além de identificar potencialidades atuais de estreitamente de relações políticas, econômicas e culturais entre os dois países. (Portal Página Rural/RS – 19/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/08/2016))
topo– A queda de 177 mil registros de nascimentos (RGN) e de 56 mil registros definitivos (RGD) dos animais contribuíram para o resultado financeiro deficitário – informa. A nova diretoria da Associação B...((Portal O Nortão/RO – 19/08/2016))
– A queda de 177 mil registros de nascimentos (RGN) e de 56 mil registros definitivos (RGD) dos animais contribuíram para o resultado financeiro deficitário – informa. A nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) toma posse para o triênio 2016/19 no próximo dia 31 de agosto. Presidente eleito, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, conhecido como Arnaldinho, diz que as iniciativas da nova gestão estarão voltadas para melhorar a eficiência dos serviços da instituição, visando à simplificação da burocracia e redução dos custos para os associados. – Com certeza, essas medidas vão contribuir para recuperar as perdas na receita da ABCZ nos três últimos anos, comparadas ao período de 2010 a 2012 – pondera. – A queda de 177 mil registros de nascimentos (RGN) e de 56 mil registros definitivos (RGD) dos animais contribuíram para o resultado financeiro deficitário – informa. Ele ainda acrescenta que, em 2013, o déficit da receita da ABCZ foi de R$ 691 mil; no ano seguinte, R$ 281 mil; e em 2015, de R$ 396 mil. Entre as prioridades da nova gestão, o presidente eleito diz que pretende colocar, de fato, em funcionamento os escritórios técnicos regionais (ETRs) que foram reabertos (Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe) e abrir o escritório de Santa Catarina. Além disto, Arnaldinho informa que a nova diretoria pretende ampliar a atuação da ABCZ nas iniciativas e estratégias voltadas para o fomento do Zebu no mercado internacional, focar na pecuária sustentável, por meio do projeto ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) e da recuperação de solos degradados, e estabelecer parcerias com sindicatos e entidades ligadas ao agronegócio. – Durante os dez meses de campanha, nos reunimos com mais de 150 presidentes de sindicatos rurais, representantes, principalmente, dos pequenos e médios produtores – conta. – O objetivo é que a ABCZ, por intermédio de seu corpo técnico, possa contribuir para melhorar a qualidade do rebanho e, consequentemente, para a maior lucratividade para o produtor – diz Arnaldinho, que terá como vices-presidentes da instituição: Carlos Viacava, Marco Antônio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette. Formação Segundo o presidente eleito da ABCZ, a nova diretoria já está formada e totaliza 96 membros que representam todas as raças zebuínas, dos quais, 91% são novos diretores de 22 estados e do Distrito Federal.– Nossa gestão atenderá aos anseios de 20 mil associados da ABCZ, independentemente se nos apoiaram ou não – garante. – Queremos uma associação forte, buscando a valorização da classe e respeitando as necessidades de todos os criadores – acrescenta Arnaldinho. Com 50,9% dos votos válidos, Arnaldinho, da chapa “De A a Z – ABCZ para todos”, venceu o candidato Fred Mendes, da chapa “ABCZ Unida”, em eleição realizada dia 1° de agosto, em Uberaba, MG. O novo presidente foi eleito com 1.885 votos (50,9%), ante 1.734 votos (46,8%) do adversário. A eleição aconteceu na sede da ABCZ e contou com a participação de 3.702 eleitores (422 deles foram pessoalmente à sede da entidade e 3.280 votaram pelos correios). Jurado internacional Médico veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de consultor em leilões, Arnaldinho é jurado da ABCZ desde 1983. Nesse período, realizou mais de 300 julgamentos de raças zebuínas no Brasil e no exterior (Argentina, Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai). Titular da Fazenda Ipê Ouro, em Uberaba, MG, foi vice-presidente da ABCZ na gestão de Luiz Claudio Paranhos e há 37 anos, ocupa cargos na diretoria da entidade. *Com edição da redação do site www.cerradoeditora.com.br (Portal O Nortão/RO – 19/08/2016) ((Portal O Nortão/RO – 19/08/2016))
topoApostar na integração entre pecuária e lavoura tem sido, no mundo todo, uma das estratégias mais eficazes para garantir a diversificação e, com isso, a sustentabilidade dos sistemas de produção. E é n...((Jornal do Comércio/RS – 22/08/2016))
Apostar na integração entre pecuária e lavoura tem sido, no mundo todo, uma das estratégias mais eficazes para garantir a diversificação e, com isso, a sustentabilidade dos sistemas de produção. E é nessa filosofia que aposta o pesquisador e engenheiro agrônomo Jamir Luís Silva da Silva, que, há mais de 30 anos, trabalha com alternativas de produção integrada com foco na produtividade e equilíbrio dos sistemas de produção. "O trabalho de integração entre a lavoura e a pecuária garante resultados inovadores, porque permite ao sistema um melhor aproveitamento dos nutrientes, recuperação da fertilidade dos solos e, consequentemente, maior eficiência da cultura que vem na sequência", explica. Silva atuou por 27 anos na Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), em Porto Alegre, e há oito é pesquisador da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas. Durante o período na capital gaúcha atuou, em conjunto, durante 11 anos, nas faculdades de Veterinária e Engenharia Agrícola da Ulbra. Ao longo da sua trajetória, Silva tem procurado realizar as suas pesquisas junto aos produtores e em parceria com instituições como Sebrae, Senar, Farsul, Emater. Isso possibilita a disseminação do trabalho de integração para potencializar os resultados. O trabalho consiste em sempre preservar e melhorar a condição do solo e da vegetação, incorporando matéria orgânica e maior eficiência de uso da água nessas ambientes. O animal é a peça chave do manejo e um dos caminhos é usá-lo para acelerar o processo de ciclagem de nutrientes - quando a planta forrageira cresce e incorpora os nutrientes do solo - a partir das fezes e urina. Ao comer a planta, o animal fica com cerca de 20% dos nutrientes e devolve 80% ao solo sob forma de fezes e urina. Esses nutrientes são absorvidos pela planta e permitem a continuidade do crescimento. Uma das técnicas para a aceleração é por meio do ajuste de carga animal - o que nada mais é do que identificar quantos quilos de peso vivo é possível colocar em cada pastagem em função do que ela suporta e, ao final, extrapolar esse valor para toda a propriedade. "Medimos a massa de forragem disponível e oferecemos de três a quatro vezes mais do que o animal consome. Com isso, ele vai selecionar algumas partes da planta e deixar resíduos, o que é positivo, pois a planta continua fazendo a sua fotossíntese normal e evoluindo", relata. Já se o animal comer toda a planta, a demora para crescer é maior. Outro resultado dessa técnica é a criação de um ambiente pastoril mais satisfatório. Com a maior incorporação de matéria orgânica, o solo fica mais preparado para a plantação de soja, trigo e arroz, criando um ambiente físico para a cultura que vem na sucessão. Esse trabalho tem contribuído para a diversificação das culturas, tornando os sistemas de produção agropecuários mais sustentáveis e gerando mais renda ao produtor. Isso é ainda mais importante no Rio Grande do Sul, que tem como uma particularidade o fato de ter pastagens de inverno, o que permite trabalhar com culturas de inverno e de verão na mesma área. (Jornal do Comércio/RS – 22/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 22/08/2016))
topoO BB (Banco do Brasil) já liberou mais de R$ 1 bilhão para a safra 2016/2017 destinado aos municípios de Mato Grosso do Sul. Destaque para custeio de soja, cuja contratação atingiu R$ 896 milhões, rep...((Jornal O Estado MS/MS – 22/08/2016))
O BB (Banco do Brasil) já liberou mais de R$ 1 bilhão para a safra 2016/2017 destinado aos municípios de Mato Grosso do Sul. Destaque para custeio de soja, cuja contratação atingiu R$ 896 milhões, representando um crescimento de 34,99% em relação ao valor disponibilizado no mesmo período da safra anterior. O novo teto para os limites de custeio passou a vigorar desde o dia 1° de julho, com recursos controlados no valor de até R$ 3 milhões por CPF. Desse valor, 60% deverá ser contratado até 31 de dezembro, os outros 40% poderão ser acessados a partir de janeiro de 2017. Segundo o superintendente do BB em Mato Grosso do Sul, Evaldo Emiliano de Souza, essa maior velocidade na contratação da safra é resultado do comprometimento da rede de agências. “Realizamos treinamento dos funcionários e temos a parceria do BB com a Famasul, Aprosoja, Sindicatos Rurais, Sepaf (Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar) e demais parceiros do agronegócio, para conseguir mobilizar os produtores a utilizarem mais cedo seu crédito. Isso está permitindo melhores condições aos produtores para o planejamento de suas compras e consequentemente menor custo de produção, além de produzir reflexos positivos na cadeia produtiva para as culturas de cana-de-açúcar, milho, soja, laranja, café, arroz, algodão e pecuária”, finaliza. Com a contratação da safra de verão bastante adiantada, em agosto, a instituições quer incrementar a contratação de créditos de investimento, tendo sido disponibilizado R$ 127 milhões por meio do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro- -Oeste) para o setor produtivo, e R$ 39,4 milhões já foram desembolsados. (Jornal O Estado MS/MS – 22/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 22/08/2016))
topoBrasil precisa de uma parceria estratégica de longo prazo com a China Nos primeiros dias de setembro, o presidente Temer vai participar da cúpula do G20, na China. Trata-se de uma viagem de imensa rel...((Portal AgroLink/RS – 22/08/2016))
Brasil precisa de uma parceria estratégica de longo prazo com a China Nos primeiros dias de setembro, o presidente Temer vai participar da cúpula do G20, na China. Trata-se de uma viagem de imensa relevância, durante a qual o novo governo irá interagir com os líderes das principais economias do mundo. No encontro bilateral com Xi Jinping, Temer terá a oportunidade de inaugurar uma nova fase no relacionamento com a China, país com quem já interagiu diversas vezes e conhece em profundidade. Creio que chegou a hora de apresentar as bases para construir uma verdadeira parceria estratégica de longo prazo com a China, que é, sem dúvida, o país com maior interesse e dependência pelo Brasil. A China tornou-se o principal importador mundial de commodities e vai precisar do Brasil para atender a sua enorme demanda potencial. Apenas dois produtos —soja em grãos e minério de ferro— já fizeram da China nosso maior parceiro comercial, gerando uma revolução econômica em regiões importantes do Brasil. Ainda que de forma gradual e seletiva, a China começa a se abrir para outras commodities, como algodão, milho, trigo, açúcar e proteínas animais. A experiência milenar de liderança fez da China um país que sabe estudar e planejar o seu futuro muitas décadas à frente. No Brasil, o planejamento é precário e imediatista, cobrindo meses ou, no máximo, uns poucos anos. Nas commodities, somos basicamente "comprados" e não sabemos aonde queremos chegar. Nas nossas exportações, quem determina a pauta e a velocidade dos fluxos é a China, e nós temos aceitado o que ela quer sem muita discussão ou planejamento. Nos investimentos, a China começou a internacionalizar suas empresas estatais, adquirindo terras e empresas originadoras de commodities pelo mundo afora, além de investir pesadamente em infraestrutura. Obviamente o objetivo de longo prazo da China é o controle estratégico das suas cadeias de suprimento. Uma parceria estratégica de ganha-ganha no longo prazo certamente produziria fluxos de comércio com maior racionalidade e sentido econômico, além de uma pegada de água e energia mais sustentável. Poderíamos organizar adequadamente as cadeias de valor, garantindo a implementação dos investimentos chineses no Brasil e a entrada de produtos com valor adicionado e marca no mercado chinês. O Brasil atrairia os investimentos de que precisa, e a China reduziria os seus riscos geopolíticos e sanitários de suprimento. Um ótimo exemplo é a questão dos volumes explosivos de exportação de soja e milho para alimentar aves e suínos na China. Se aceitarmos essa lógica passivamente, em breve teremos dificuldades para exportar carnes, pois o papel que a China nos reserva neste momento está no fornecimento de dois componentes da ração animal, e não no valor adicionado dos óleos vegetais e das carnes, em que poderíamos diferenciar produtos e consolidar marcas. A relação Brasil-China tem sido dominada pelo "pequeno varejo" dos problemas regulatórios diários que impedem o comércio bilateral e a atração de investimentos. Nesse campo, a China sabe posicionar os seus interesses críticos em diferentes momentos e mesas de negociação, navegando com pragmatismo na desorganização estratégica brasileira. Entendo que a construção de uma parceria estratégica deveria começar com bons cenários prospectivos de oferta e demanda no longo prazo e o entendimento franco dos interesses e restrições de cada parte. Disso nasceria uma agenda bilateral consistente nas áreas de comércio, investimentos, agronegócio, tecnologia, infraestrutura, integração de cadeias produtivas e sustentabilidade, no seu sentido amplo. Tenho notado que o governo Temer está ciente e engajado nessa direção. É hora portanto de lançar as bases dessa parceria estratégica e jogar com time, coordenação e habilidade. (Portal AgroLink/RS – 22/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 22/08/2016))
topoDivergências levantadas pela equipe econômica nos últimos dias provocaram uma falta de consenso dentro do governo, que ameaça a aprovação no Congresso da Medida Provisória 725 que trata da emissão de ...((Jornal Valor Econômico/SP – 22/08/2016))
Divergências levantadas pela equipe econômica nos últimos dias provocaram uma falta de consenso dentro do governo, que ameaça a aprovação no Congresso da Medida Provisória 725 que trata da emissão de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) e de certificados de depósito agropecuário (CDCA) com correção cambial. O principal ponto de discórdia é a abertura do investimento, que tem benefício fiscal, a brasileiros. Hoje, autoridades do Ministério da Fazenda e do Banco Central terão uma reunião com operadores do mercado financeiro para tentar dirimir as resistências apontadas por técnicos das duas instituições em reunião realizada na Casa Civil no final da semana passada. Ao mesmo tempo, em outra frente, os deputados da bancada ruralista prometem votar a MP no plenário da Câmara no mesmo dia, independentemente de fechar um acordo com o governo. A MP 725 caduca no próximo dia 7 de setembro, data limite para que seja aprovada. Antes disso, porém, o texto ainda precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado. As objeções levantadas por autoridades do governo podem implicar, inclusive, em vetos do presidente interino Michel Temer à lei, caso a proposta seja aprovada pelo Congresso e siga para sanção presidencial, diz uma fonte. O Valor apurou que os dois órgãos também já discutem com a liderança do governo no Congresso a elaboração de emendas de plenário que retirem do texto artigos polêmicos e sem consenso dentro do governo. Essa alternativa eliminaria a necessidade de vetos futuros. Na reunião, integrantes da equipe econômica do governo demonstraram preocupação com três pontos contidos no relatório da MP, do senador Ronaldo Caiado (DEM¬GO), aprovado na semana passada em comissão mista de deputados e senadores. O parecer resolveu estender esses títulos, com cláusulas de correção cambial, para investidores brasileiros qualificados ¬ com aplicações acima de R$ 1 milhão. De um lado, o BC esboça receio com o risco de essa medida provocar uma dolarização excessiva na economia e apoia que o CRA tenha apenas cláusulas de correção cambial ¬ o relatório também prevê essa possibilidade para o CDCA e as Cédulas do Produtor Rural (CPR), que são usadas como lastro para esse título e também para o CRA. De outro, a Receita Federal, órgão vinculado à Fazenda, tem feito oposição à possibilidade de isenção de Imposto de Renda sobre a variação cambial que houver durante o período do investimento. O Fisco entende que permitir alíquota zero a investidores estrangeiros criaria um precedente para estender o mesmo benefício a outros papéis de renda fixa, que atraiam investidores internacionais, afirma uma fonte que acompanha as conversas. Pelo parecer de Caiado, não haveria cobrança de IR sobre a variação cambial que houvesse no CRA e no CDCA tanto para investidores brasileiros quanto estrangeiros. A Receita não é favorável a essa diferenciação e defende o custo tributário sobre a variação cambial para ambos os tipos de investidores. Outro artigo polêmico do relatório, que modificou o conteúdo original da medida ¬ editada ainda no governo da presidente Dilma Rousseff, em maio ¬ se refere ao fim do registro de títulos do agronegócio por empresas de registro como a Cetip. O BC já teria se posicionado contrário à proposta, com o argumento de que é necessário ter controle sobre a emissão de títulos financeiros para evitar fraudes. Há a proposta de permitir o registro desses papéis também por meio dos cartórios. (Jornal Valor Econômico/SP – 22/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 22/08/2016))
topoFoi divulgado na sexta-feira (19) o regulamento com as regras para seleção de propostas de entidades de pesquisa para estudar as políticas de gestão de risco agropecuário. A parceria se dará por meio ...((Portal Beef Point/SP – 22/08/2016))
Foi divulgado na sexta-feira (19) o regulamento com as regras para seleção de propostas de entidades de pesquisa para estudar as políticas de gestão de risco agropecuário. A parceria se dará por meio de acordo de cooperação técnica com o Departamento de Gestão de Risco e Recursos Econômicos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. As entidades interessadas devem apresentar plano de trabalho detalhado até 20 de outubro para o endereço eletrônico seguro@agricultura.gov.br. A partir da formalização do interesse, o projeto será avaliado pela equipe técnica do Mapa, que levará em conta a pertinência do tema para as atividades desenvolvidas pelo departamento. (Portal Beef Point/SP – 22/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 22/08/2016))
topoO ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou nesta quinta-feira, 18, que o programa de desburocratização da Pasta, inicialmente com 60 medidas, será anunciado na próxima quarta-feira, 24, e deve ...(Portal Beef Point/SP – 22/08/2016))
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou nesta quinta-feira, 18, que o programa de desburocratização da Pasta, inicialmente com 60 medidas, será anunciado na próxima quarta-feira, 24, e deve trazer uma economia de R$ 1 bilhão para as empresas e para o setor do agronegócio. O anúncio, segundo ele, será feito em uma cerimônia na manhã da próxima quarta-feira, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB). Maggi citou ainda o seguro rural como outro exemplo de programa que deve ser atingido pelos recursos públicos limitados. “O seguro rural prevê alto índice de subvenção e nesse momento não é possível”, afirmou o ministro, lembrando que criou um grupo de trabalho no ministério coordenado pelo ex-ministro Alysson Paolinelli “para desenhar alternativas ao seguro rural”. Indagado por um produtor rural se o governo ainda pensava em cobrar imposto de exportação sobre produtos agrícolas para cobrir rombo na Previdência Social, Maggi disse que foi chamado por Temer para tratar do assunto e que já mostrou sua posição contrária. “Mas o imposto de exportação é assunto que acho que vai voltar e reafirmo que sou contrário e que temos de ficar atentos”, concluiu. (Portal Beef Point/SP – 22/08/2016) (Portal Beef Point/SP – 22/08/2016))
topoLocalizada em Araxá, propriedade conta com vacas de menos de três anos e que produzem mais de 80 kg de leite por dia. Uma pesquisa de 2014, publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Est...((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87))
Localizada em Araxá, propriedade conta com vacas de menos de três anos e que produzem mais de 80 kg de leite por dia. Uma pesquisa de 2014, publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), registrou a média diária de 4kg/leite por animal. Isso coloca o Brasil em 12º na lista de produtividade por cabe- ça de vaca, segundo levantamento divulgado pelo DEPEC (Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos). A vizinha Argentina aparece em 4º na lista, com produção média de 18kg/leite por animal. Nesse cenário de vacas de baixa produtividade, existem produtores dando exemplo de profissionalismo. A fazenda Congonhas, de Araxá (MG), há mais de 15 anos vem evoluindo o seu rebanho girolando através de um sólido programa de melhoramento genético. A reprodução do plantel é feita exclusivamente utilizando-se doadoras de altas lactações comprovadas, seja ela da raça holandesa, em parceria com o criador Paranaense Adriano Kiers, ou no gir leiteiro, utilizando as melhores famílias da raça, com touros provados, em acasalamentos dirigidos, buscando bons sistemas mamários, alta capacidade produtiva, funcionalidade e longevidade. O trabalho tem gerado bons frutos. A genética da fazenda Congonhas vem se destacando nos principais torneios leiteiros do país, especialmente com vacas ½ sangue, de primeira cria, alcançando produções que ultrapassam os 80 kg/leite/dia. Entre os destaques, a recordista mundial de produção Candeia Wildman Congonhas, que produziu a média de 81,210 kg/dia, e Empreiteira F. Congonhas, que na Megaleite 2016 produziu 82,430 kg/leite, superando o recorde da Candeia. Outro destaque do plantel é a atual grande campeã nacional Girolando ½ - Estrelinha Fiv da PEZ. “A base da raça Girolando é o ½ sangue, e é nosso principal foco, pois é a partir desse grau que definimos se trabalharemos com um gado mais voltado para o zebu, para sistemas de produção menos tecnificados, ou se apuramos o gado mais no holandês, fazendo o ¾, que é mais utilizado em sistemas de produção intensivos”, comenta Gustavo Aguiar, diretor da Congonhas. (Revista Pecuária Brasil/SP – Agosto. 16 – pg 112) São 100 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de agosto. Poderão participar animais com Registro Genealógico e com uma das seguintes composições raciais: 5/8 Holandês + 3/8 Gir, 3/4 Holandês + 1/4 Gir ou Puro Sintético (PS). Os exemplares selecionados darão entrada, em outubro, no Centro de Performance Girolando (CPG), em Uberaba/MG. Para mais informações, acesse www.pmgg@girolando.com.br. (Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87) ((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87))
topoNo Salão Nobre da Casa Rural ocorreu, em 1936, a Assembléia de fundação da Associação dos Criadores de Holandês do Rio Grande do Sul, sendo a primeira sede a própria Federação das Associações Rurais. ...((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87))
No Salão Nobre da Casa Rural ocorreu, em 1936, a Assembléia de fundação da Associação dos Criadores de Holandês do Rio Grande do Sul, sendo a primeira sede a própria Federação das Associações Rurais. A solenidade foi presidida pelo então Secretário da Agricultura, Raul Pilla. A partir da sua fundação, a Gadolando tornou-se a quinta entidade com credenciamento ao registro de animais no Brasil. (Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87) ((Revista AG do Criador/RS – Agosto. 16 – pg 87))
topoA Prova de Desempenho Individual de Touros Nelore realizada na Vitrine Tecnológica da Universidade Federal de Uberlândia encerrou a sua 5ª Edição no dia 11 de agosto de 2016. A divulgação dos resultad...((Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 19/08/2016))
A Prova de Desempenho Individual de Touros Nelore realizada na Vitrine Tecnológica da Universidade Federal de Uberlândia encerrou a sua 5ª Edição no dia 11 de agosto de 2016. A divulgação dos resultados da Prova de Eficiência Alimentar acontecerá nesta sexta-feira (19), às 19h, no auditório do Sindicato Rural de Uberlândia. Os 76 animais participantes, provenientes de 25 criatórios, passaram por criteriosa avaliação considerando duas etapas: pasto e confinamento. Na etapa pasto, os animais foram avaliados, em período de 294 dias, para peso e ganho em peso, precocidade sexual, características de carcaça mensuradas por ultrassonografia, altura do posterior, biótipo animal e adaptabilidade. Ao término da etapa pasto, os animais foram classificados com base no índice de seleção UFU/ANCP. Na etapa confinamento, que terminou em 11 de agosto de 2016, os animais foram avaliados para eficiência alimentar, por meio do sistema Growsafe, durante o período de 91 dias. No dia 4 de setembro de 2016, ocorrerá o 5º Leilão da Prova de Desempenho Individual de Touros Nelore no Camaru, em que serão ofertados os 40 touros melhores avaliados e certificados pela UFU e ANCP após criteriosa avaliação em desempenho a pasto, na fase de recria. O leilão é promovido pela ACNTM e será realizado no Tatersal de Elite do CAMARU, com início às 12:00 horas, contando também com a transmissão pelo Canal do Boi. Mais informações disponíveis com Dagmar dos Santos (ACNTM) (34) 9 9971 6202 e Carina (UFU). (Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 19/08/2016) ((Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 19/08/2016))
topoPecuarista comenta sua paixão pela natureza e analisa os avanços tecnológicos que batem à porteira das fazendas O pecuarista José Luiz Niemeyer, conhecido pelos 50 anos de seleção de Nelore e pelo cap...((Revista DBO Online/SP – 19/08/2016))
Pecuarista comenta sua paixão pela natureza e analisa os avanços tecnológicos que batem à porteira das fazendas O pecuarista José Luiz Niemeyer, conhecido pelos 50 anos de seleção de Nelore e pelo capricho na questão ambiental, fala sobre sua paixão pela atividade e os avanços tecnológicos que batem à porteira das fazendas. A entrevista foi conduzida pelo diretor responsável da revista DBO, Demétrio Costa, e pelo editor executivo da publicação, Moacir José - e está publicada na edição de agosto. O Portal DBO selecionou alguns trechos. (Revista DBO Online/SP – 19/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/08/2016))
topoEmpresa irá apresentar portfólio e participará do leilão de touros. A Agro Maripá confirmou sua presença na edição de 2016 da ExpoGenética, evento que será realizado nos dias 20 a 27 de agosto, no Par...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 19/08/2016))
Empresa irá apresentar portfólio e participará do leilão de touros. A Agro Maripá confirmou sua presença na edição de 2016 da ExpoGenética, evento que será realizado nos dias 20 a 27 de agosto, no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG). A empresa agropecuária irá expor 40 touros no dia 25, às 13h, no leilão da ExpoGenética. Em todos os dias do evento, a Agro Maripá irá apresentar para seus clientes, pecuaristas locais e amigos, em um estande de 42 m², um totem interativo informações, vídeos e imagens do conceito Maripá de produzir genética de ponta. A Agro Maripá produz e comercializa genética de bovinos de corte da raça Nelore e leiteira da raça Gir, equinos da raça Mangalarga Marchador, além de caprinos da raça Saanen em quatro fazendas localizadas em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 19/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 19/08/2016))
topoJá faz alguns meses que não chove com intensidade em Mato Grosso e também em algumas regiões do país. Com objetivo de diminuir os efeitos estiagem na produção de forragens, a irrigação se torna uma co...((Jornal A Gazeta/MT – 22/08/2016))
Já faz alguns meses que não chove com intensidade em Mato Grosso e também em algumas regiões do país. Com objetivo de diminuir os efeitos estiagem na produção de forragens, a irrigação se torna uma condição básica e imprescindível, já que o período de seca pode se prolongar por mais alguns meses. Segundo especialistas, a temperatura e luminosidade que Mato Grosso oferecem condições favoráveis ao crescimento das forrageiras tropicais. A disponibilidade de água, por meio da chuva ou da irrigação, conjugada a um manejo adequado de adubação, pode proporcionar oferta de pasto ao longo de todo o ano para as vacas em lactação, gerando uma grande vantagem para a exploração da pecuária leiteira. No município de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá), com objetivo de garantir a alimentação dos bovinos no período da seca e uma produção de seis mil litros de leite por mês, o produtor rural Mafaldo Ferreira da Silva, proprietário da chácara das Flores, localizada na Fazenda Velha, implantou um hectare de pasto irrigado. Segundo ele, o uso dessa tecnologia lhe permite produzir o ano todo. Com um rebanho de 45 vacas da raça Gersey, ele utiliza o manejo de piquetes rotacionados no sistema Voisin. O pecuarista está há mais de 20 anos na propriedade e, segundo ele, antes de se dedicar à criação de vacas da raça Gersey fez todo um trabalho de pesquisa. “Escolhi trabalhar com animais dessa raça em função da docilidade e capacidade produtiva. Além de serem animais mais leves que a Girolanda, o que permite mais durabilidade das pastagens”. Com uma produção de 200 litros de leite por dia, foram montados 60 piquetes para o gado produzir mais no pastoreio rotativo. Ou seja, comem a cada dia num piquete diferente. Conforme o produtor, nesse sistema o gado engorda mais e produz mais leite. Além disso, é possível manter maior quantidade de animais na área do que no pastoreio convencional. “A partir do pasto irrigado e a mudança de piquete podemos produzimos o ano todo a mesma quantidade de leite, seja no período da seca ou das águas”, comemora o produtor. Ele diz ainda que as vacas com idade de dois a seis anos produzem em média 15 litros de leite por dia. Sendo que a ordenha é mecânica e realizada duas vezes ao dia. O produtor inicia seu trabalho as 4 horas e vai até as 18 horas. E para o trabalho com o gado tem o auxílio do senhor Jerci Damião Leite Pereira. Os dois conhecem todo rebanho e chamam pelo nome cada uma das vacas. Segundo eles, essa foi uma forma carinhosa de falar com os animais. Entre os nomes, estão: Roxinha, Menina, Moranguinha, Cara Preta, Guria, Zoiuda, Pequena e Gemada. Conforme o pecuarista, foram plantados três tipos de capim: Cameron, Roxo e Elefante Canará, no sistema irrigado. O capim Canará é considerado uma das mais importantes forrageiras tropicais, devido ao seu elevado potencial de produção de biomassa, fácil adaptação aos diversos ecossistemas, tem boa aceitação pelos animais. A muda do capim foi multiplicada pelo pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Francisco Ildefonso Campos, e o zootecnista da Empaer, Antônio Rômulo Fava. Contudo, Mafaldo explica que além do capim é necessário alimentar o gado com uma ração balanceada com proteína, que é fornecida aos animais duas vezes ao dia. “A forma correta para alimentar as vacas leiteiras é colocar comida a vontade no cocho e estar atento com a limpeza, higiene, organização e acima de tudo com a saúde do animal. Gasto em média de R$ 6 mil reais por mês em medicamentos para manter o plantel saudável e produtivo”. BENEFICIAMENTO - O leite produzido por ele é utilizado para a produção de derivados. Dessa forma, na propriedade são produzidas em média 32 peças de queijo frescal por dia, pela esposa do produtor, Vânia Maria de Souza. Assim, praticamente todo o leite retirado é para produção de queijos e doces, que são comercializados em residências, feiras e comércio em geral de Cuiabá e Santo Antônio de Leverger. “Trabalhamos de domingo a domingo e produzimos em média 900 peças de queijo por ano”, explica Vânia. O engenheiro agrônomo da Empaer, Henrique Teodoro de Melo, faz o acompanhamento e assistência técnica na propriedade de Mafaldo e também em outras da região. Segundo ele, uma das vantagens da irrigação no pasto é a disponibilidade de capim durante o ano, diminuindo a sazonalidade da produção da forrageira. Sendo que a irrigação também trouxe a certeza da produção, independentemente de o ano ter boas chuvas ou não. “Já fizemos vários projetos para uma grande quantidade de pequenos produtores, mas quando vemos que um deles deu certo, como este aqui do senhor Mafaldo, temos aquela sensação do dever cumprido. Já que ele e a família estão conseguindo viver e ter lucro com aquilo que produzem”. (Jornal A Gazeta/MT – 22/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 22/08/2016))
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Mais recentemente o cotidiano dos pecuaristas e também daqueles ligados à cadeia produtiva da bovinocultura estão tendo que se familiarizar com alguns termos provenientes da produção de gado para atender as exigências do mercado internacional. Assim, foram criados novos conceitos, entre eles: boi verde, boi natural, boi orgânico e touro verde. Na fazenda Ressaca, em Cáceres, o consórcio com brachiaria contribui para a efetividade do Sistema de Integração Agropastoril, que elevou a taxa de lotação de animais em 120% . O resultado é um touro moderno para evolução do rebanho e com uma alimentação prioritariamente a pasto, podendo ser chamado de touro verde. De acordo com o zootecnista, Djalma Freitas, um método importante a ser empregado é o sistema de pastejo rotacionado, que se caracteriza por períodos de ocupação e de descanso para a recuperação do capim. Ambos ocorrem durante todo o ano e devem ser intensificados no período das águas. Freitas explica que um dos critérios utilizados para o manejo da pastagem é a altura do capim. Contudo, também é considerada a quantidade residual de folhas, permitindo assim o mais rápido restabelecimento da planta forrageira e, consequentemente, o desempenho animal. O zootecnista também é mestre em nutrição de ruminantes e doutor em produção animal. Segundo ele, o manejo empregado, que evita o super pastejo e mantém a centimetragem do capim, tem se mostrado eficiente para o desempenho dos touros da fazenda Ressaca. Isso porque são respeitados a melhor condição do capim, potencializando a produção e o aproveitamento pelos animais. Em função desse critério manejo e a rebrota não são prejudicados. Dessa forma, a constante avaliação dos piquetes, adubação do solo, integração com a soja, diversificação de capins e manejo personalizado são algumas das estratégias que devem ser empregadas para atingir ganho de peso com a média de 0,8 quilos por touro ao dia e superar as médias comuns. O especialista explica, que levando em consideração o impacto para os animais de corte, o resultado é mais produtividade. Já que em um indicador composto pelo ganho de peso individual dos animais (kg/dia) e a quantidade de animais/ha, é possível verificar que esse aumento na taxa de lotação reflete diretamente sobre a produtividade do rebanho de reprodutores e de corte, com maior produção de carne. Atualmente a fazenda Ressaca é referência no Sistema ILPF e se consagra como o pólo de produção do Grupo Nelore Grendene, que desenvolve um dos maiores leilões de touros do mundo, com a oferta de 1000 Touros.A tecnologia da empresa está a serviço de um rebanho que melhora diariamente. Uma seleção com foco em habilidade materna, fertilidade, precocidade sexual e ganho de peso. Isso porque todos os anos são produzidos mais de 2.000 prenhezes com uso de Fertilização in vitro (FIV) e os melhores acasalamentos do mercado. Animais que posteriormente serão acompanhados pelo Programa de Melhoramento Genético Nelore Brasil da ANCP/USP. (Jornal A Gazeta/MT – 22/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 22/08/2016))
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De acordo com dados recentemente divulgados pelo Australian Bureau of Statistics (ABS), os abates de bovinos australianos adultos caíram em 23% com relação ao ano anterior em junho, levando os abates totais no ano até junho para pouco mais de 3,8 milhões de cabeças, 18% a menos que no mesmo período do ano anterior. A queda foi apoiada por um maior declínio nos abates de gado a pasto, que caíram em 23% com relação ao ano anterior, enquanto os abates de gado engordado com grãos declinaram apenas em 5% no mesmo período, à medida que a proporção dos abates totais aumentou de 31% para 35%. A queda foi mais notável dentro da porção de fêmeas (queda de 22% com relação ao ano anterior nos primeiros seis meses), enquanto os abates de machos declinaram a uma extensão menor (queda de 13%). A queda foi mais notável dentro da porção de fêmeas (queda de 22% com relação ao ano anterior nos primeiros seis meses), enquanto os abates de machos declinaram a uma extensão menor (queda de 13%). Entretanto, a porção de fêmeas abatidas – 49% para o período de janeiro a junho, comparado com 51% em 2014 e 2015 – parece ter sido distorcida pelo número anormalmente grande de gados leiteiros processados no sul da Austrália. Em comparação, a proporção de fêmeas sendo abatidas em Queensland declinou de 49% na primeira metade de 2015 para 41% nesse ano – uma taxa similar à última fase de reconstrução do rebanho em 2011-2012. (Portal Beef Point/SP – 22/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 22/08/2016))
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Já são quatro semanas de preços praticamente estáveis, como consequência da própria morosidade no mercado do boi gordo e a resistência dos compradores aos preços vigentes. Na média de todas as categorias de machos anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, a queda na última semana foi de 0,2%. Desde o início do ano houve recuo de 4,0% nos preços. O destaque são as categorias mais jovens, que apresentaram queda de 4,7%, em média, no período. Com isso, é notável a recuperação do poder de compra, tanto do invernista como do recriador, desde o início do ano. Em São Paulo, em dezembro, eram necessárias 9,1 arrobas de boi gordo para a compra de um bezerro desmamado, a pior relação de troca dos últimos vinte anos. Atualmente, são necessárias 7,85 arrobas, uma melhora de 14,1% na relação de troca. Em curto prazo é esperado que continue ocorrendo melhora no poder de compra do recriador e invernista. (Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
topoDesde novembro de 2015 o mercado de carne bovina não registrava alta de preços superior a 1,0% no atacado. No acumulado dos últimos sete dias, porém, o reajuste chegou a 1,45%. Isso, associado às rece...((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
Desde novembro de 2015 o mercado de carne bovina não registrava alta de preços superior a 1,0% no atacado. No acumulado dos últimos sete dias, porém, o reajuste chegou a 1,45%. Isso, associado às recentes quedas nos preços da arroba, permitiu a recuperação das margens da indústria que faz a desossa, chegando aos 13,75%. Embora ainda abaixo da média histórica, que está ao redor de 20,0%, é o primeiro impulso, há meses, para incremento do resultado das indústrias. A alta acumulada nos últimos sete dias foi puxada pelos cortes de traseiro, produtos que vinham sofrendo seguidas desvalorizações em 2016 e que ficaram 2,6% mais “caros” durante a semana. Com a menor oferta de matéria-prima, os estoques de carne estão mais regulados à demanda e permitiu as valorizações. As exportações, porém, seguem perdendo desempenho desde julho. Na primeira metade de agosto os embarques diários estão 7,5% menores do que o registrado há um ano. Com a expectativa de redução na oferta de gado à medida que avança a entressafra, são importantes novos reajustes nos preços da carne para permitir pagamentos maiores para a arroba do boi gordo, já que isso melhoraria a margem dos frigoríficos. (Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
topoEnquanto o boi gordo, na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, recuou 0,2% nesta semana (a queda chegou a 1,8% em Goiás), a carne sem osso e com osso no mercado atacadista de São...((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
Enquanto o boi gordo, na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, recuou 0,2% nesta semana (a queda chegou a 1,8% em Goiás), a carne sem osso e com osso no mercado atacadista de São Paulo subiram 1,5% e 3,0%, respectivamente. Isto permitiu um início de recuperação das margens da indústria frigorífica. O enxugamento da produção é provavelmente o principal ponto que explica a retomada dos preços da carne, que vinham sendo altamente penalizados, principalmente para a carne com osso. O boi casado de bovinos castrados teve nova alta hoje, fechando a semana cotado em R$8,73/kg. A alta acumulada em agosto é de 5,1%. Esta vem sendo uma correção muito importante, permitindo a recuperação da relação entre o preço do boi gordo e da carne no atacado. Outro ponto favorável é a alta das proteínas concorrentes (frango e suíno), que devem permitir um cenário de maior competitividade para a carne bovina, que, se mantido, pode estimular uma recuperação sustentável para o boi gordo. (Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
topoAs tentativas de compra abaixo da referência resultaram em queda de preços em São Paulo, tanto em Araçatuba-SP quanto em Barretos-SP. Parte dos frigoríficos estava fora das compras na última quinta...((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
As tentativas de compra abaixo da referência resultaram em queda de preços em São Paulo, tanto em Araçatuba-SP quanto em Barretos-SP. Parte dos frigoríficos estava fora das compras na última quinta-feira (18/8), mas pulando dias de abate e reduzindo o volume de cabeças abatidas por dia. As indústrias de maior porte, que possuem contratos de fornecimento, conseguem manter as escalas mais confortáveis. No mercado atacadista de carne com osso, os estoques enxutos permitiram um reajuste positivo no preço da carne. O boi casado de animais castrados ficou cotado em R$8,62/kg, uma alta de 3,8% em relação ao início do mês. Com isso, a margem de comercialização das indústrias melhorou, mas ainda está em patamares historicamente baixos. Para as indústrias que fazem a desossa, a margem de comercialização (Equivalente Scot Desossa, em relação ao preço da arroba) está em 13,8%.(Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
topoAs importações norte-americanas de carne bovina para este ano aumentaram em 1,6% com relação às projeções de julho, para 1,34 milhão de toneladas, ainda que todas as formas ficariam 12% abaixo das de ...((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
As importações norte-americanas de carne bovina para este ano aumentaram em 1,6% com relação às projeções de julho, para 1,34 milhão de toneladas, ainda que todas as formas ficariam 12% abaixo das de 2015. Para 2017, as estimativas aumentaram em 1,9%, para 1,18 milhão de toneladas. De acordo com o portal Beef Point, as correções foram realizadas em parte pelas expectativas de maiores compras do Brasil durante a segunda metade do ano, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em seu relatório sobre Oferta e Demanda. Com relação à produção de carnes vermelhas, o USDA reduziu sua projeção para esse ano, já que os aumentos na carne bovina e de peru foram ultrapassados pelas baixas na produção de carne suína e de frango. Segundo o relatório, melhoram as estimativas de produção de carne bovina, já que se espera um crescimento nos abates de novilhos e novilhas no terceiro trimestre. Os números foram aumentados de 11,34 milhões de toneladas a 11,351 milhões de toneladas para 2016 e 11,72 milhões a 11,732 milhões de toneladas para 2017. (Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 22/08/2016))
topoPretende criar uma política estadual para o rastreamento de todo o rebanho bovino do estado, cerca de 20 milhões de animais, segundo estimativa da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal...((Jornal Floripa News/SC – 21/08/2016))
Pretende criar uma política estadual para o rastreamento de todo o rebanho bovino do estado, cerca de 20 milhões de animais, segundo estimativa da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro). O primeiro passo para a instituição desta política foi a criação por meio de uma resolução da secretaria estadual de Produção e Agricultura Famíliar (Sepaf), publicada nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial do estado, de um grupo de trabalho não remunerado que vai propor as diretrizes para a elaboração deste conjunto de propostas. O grupo de trabalho será composto por oito membros, que vão representar a Sepaf, a Iagro, a Superintendência Federal do Ministério da Agricultura e Pecuária (SFA/MS), a Embrapa Gado de Corte, a Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul), a Associação dos Criadores (Acrissul), a Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce (Aspnp) e o Sindicato das Indústrias de Frios, Carnes e Derivados (Sicadems). Conforme a resolução, o grupo será coordenado pelo representante da Sepaf e terá o prazo de 90 dias, que podem ser prorrogados por mais 90 dias, para concluir seus trabalhos e apresentar proposições para a criação da política estadual de identificação individual do rebanho bovino. Segundo a Embrapa, a identificação individual é elemento essencial em qualquer estratégia de segurança e defesa sanitária animal e independente do método, contribui de com informações para estratégias de combate a doenças, monitoramento da eficiência de vacinas, consolidação de sistemas de informação e vigilância nos âmbitos nacional e internacional, redução de inconsistências na identificação tanto durante a inspeção quanto em diagnostico clínico e laboratorial, além de sua eficiência na otimização do efetivo controle de movimentação animal, seus produtos e subprodutos. Uma das principais ferramentas de monitoramento em uso no estado é o Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), do Mapa. O serviço é pré-requisito para e exportação de carne para a União Europeia e é utilizado para a identificação e o controle do rebanho de bovinos e bubalinos do território nacional, bem como o rastreamento do processo produtivo nas propriedades rurais. A adesão ao sistema é voluntária. Segundo dados da SFA/MS do início do ano, 212 propriedades estão inscritas no estado o que representa um rebanho de 650 mil animais. Para assegurar o cumprimento de todas as exigências do sistema, essas propriedades passam por auditorias periódicas tanto das empresas que fazem a sua certificação quanto do Mapa. (Jornal Floripa News/SC – 21/08/2016) ((Jornal Floripa News/SC – 21/08/2016))
topoO leiloeiro, Adriano Barbosa, comercializou em 2015 sob seu martelo cerca de 300 mil reses de corte para cria, recria e engorda e 10 mil reses de genética, sendo aproximadamente 8 mil reprodutores e 2...((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/08/2016))
O leiloeiro, Adriano Barbosa, comercializou em 2015 sob seu martelo cerca de 300 mil reses de corte para cria, recria e engorda e 10 mil reses de genética, sendo aproximadamente 8 mil reprodutores e 2 mil matrizes O desafio de produzir mais carne atendendo aos requisitos dos mercados internacionais obriga os criadores brasileiros a verticalizarem a produção e praticarem uma pecuária mais eficiente. “Não é só multiplicar o rebanho, mas garantir eficiência reprodutiva para mantermos alto o nível da carne produzida no País”. Quem defende a tese é um dos maiores leiloeiros do Brasil, Adriano Barbosa, que há 25 anos comercializa animais de corte e reprodutores. Barbosa bate o martelo ao afirmar que hoje é preciso trabalhar com mais precisão, assim como é feito na agricultura. “Hoje um saco de milho custa por volta de R$ 40, e um de sementes por volta de R$ 500. Na hora de multiplicar os resultados é preciso utilizar uma semente certificada e que garanta a produtividade. O touro é essa semente da pecuária”, pontua o leiloeiro, ao destacar ainda a necessidade de o pecuarista se tornar um “agricultor de pasto”. O leiloeiro explica: “São várias ferramentas que precisam ser buscadas para melhorar o desempenho na vertical, para produzir cada vez mais no mesmo espaço de terra, e isso também vem de encontro com a sustentabilidade tão exigida nesse atual momento da pecuária brasileira”. Para Barbosa, a reforma de pastagens é o grande desafio. “Assim é possível obter sustentabilidade, desempenho zootécnico e produzir uma carne de melhor qualidade com mais aceitação do mercado mundial”, declara. Além da busca por alternativas na produção, é preciso evoluir quando o assunto é genética. “O grande desafio é produzir em escala uma semente verdadeiramente melhoradora e já evoluímos muito nisso devido aos programas de melhoramento genético, que já completam mais de 20 anos no Brasil”, destaca Barbosa, ao ressaltar a necessidade em levar ao mercado reprodutores com índices superiores. “O desafio da pecuária é vender um touro com conceito de comparação entre vários criadores no ponto de vista genético e zootécnico”, completa, ao destacar a capacidade da Fazenda Ressaca, em Cáceres (MT), que levará a leilão 1000 touros, no dia 4 de setembro, com as qualidades exigidas pelo mercado. Seguindo a lógica, cada vez mais o comprador de touros vai se identificar com animais que tenham maior confiabilidade zootécnica e econômica e com um sistema de produção o mais próximo possível de um ambiente em que os reprodutores vão trabalhar. “Cada vez mais o cliente vai comprar pela filosofia de trabalho da marca. Isso eu não tenho dúvida”, justifica Barbosa, que em 2015 comercializou sob seu martelo cerca de 300 mil reses de corte para cria, recria e engorda e 10 mil reses de genética, sendo aproximadamente 8 mil reprodutores e 2 mil matrizes. As perspectivas para a pecuária brasileira são boas, pois países tradicionais no fornecimento de carne para pecuária mundial, como os Estados Unidos, estão com dificuldade em atender a demanda. Na conjuntura, o Brasil se torna um jogador importante no cenário internacional, mesmo comercializando somente 25% do que é produzido anualmente no País. “A tendência é vendermos mais de 30% em pouco tempo. As perspectivas dentro desse cenário internacional para o Brasil são muito boas, pois mantemos bons preços”, enfatiza o leiloeiro, que vislumbra dias melhores para a pecuária brasileira. “Acredito que a valorização atual do bezerro dure ainda muito tempo por conta do cenário internacional”, finaliza. (Jornal Dia Dia Online/MS – 19/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 19/08/2016))
topoA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou uma competição que premiará inovações tecnológicas para o agronegócio do leite. Podem participar do Ideas for Milk equipes informais e st...((Portal Agência Fapesp/SP – 22/08/2016))
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou uma competição que premiará inovações tecnológicas para o agronegócio do leite. Podem participar do Ideas for Milk equipes informais e startups já constituídas que apresentem: inovações em modelos de negócio, produtos, processos, serviços e tecnologias; projetos de software web, aplicativos mobile e/ou soluções de hardware, como dispositivos para internet das coisas (IoT); ou projetos com foco nas grandes áreas temáticas do setor. As propostas devem ter foco nas grandes áreas temáticas do agronegócio do leite, como insumos agropecuários, logística de captação e distribuição do leite, indústria de laticínios, mercado e consumidores finais. Inscrições devem ser realizadas até 12 de outubro. O Ideas for Milk será composto de três etapas. A primeira é a seleção das cinco melhores ideias inscritas em cada sede onde haverá uma final local. Serão oito finais locais e o ganhador de cada uma delas vai para a final nacional, que será realizada no dia 14 de dezembro, em Brasília. A Embrapa Gado de Leite lidera a iniciativa com três unidades: Embrapa Informática Agropecuária, Embrapa Instrumentação e Departamento de Tecnologia da Informação. As empresas Litteris Consulting, Qranio e Carrusca Innovation fazem parte da realização. Para completar o ecossistema, empresas juniores, empresas de tecnologia, aceleradoras e investidores-anjo participam como apoiadores do Ideas for Milk. Onze universidades que se destacam nas áreas de agrárias e tecnologias da informação e comunicação são correalizadoras das etapas locais: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP, USP de São Carlos, Unicamp, PUC-Minas e PUC-RS e as universidades federais de Minas Gerais, de Viçosa, de Lavras, de Juiz de Fora, de São Carlos e do Rio Grande do Sul. As instituições participantes têm realizado eventos de apresentação e para tirar dúvidas dos interessados em participar da competição. No dia 24 de agosto, o evento será às 14h no Instituto Eldorado, na Unicamp. No dia seguinte, ocorrerá no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas do Instituto de Física da USP em São Carlos, também às 14h. No dia 26, será a vez da UFSCar. Eventos estão programados também para a PUC-RS, UFMG e Esalq. Mais informações: www.ideasformilk.com.br (Portal Agência Fapesp/SP – 22/08/2016) ((Portal Agência Fapesp/SP – 22/08/2016))
topoO valor médio do litro de leite atingiu um recorde real no mês de julho. Em Minas Gerais, o aumento foi ainda maior, para a satisfação dos produtores. No sítio do produtor Sinval de Oliveira, em Patos...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/08/2016))
O valor médio do litro de leite atingiu um recorde real no mês de julho. Em Minas Gerais, o aumento foi ainda maior, para a satisfação dos produtores. No sítio do produtor Sinval de Oliveira, em Patos de Minas, as 80 vacas produzem 2,2 mil litros de leite por dia. Ele está feliz da vida por conta do valor que recebeu em julho pelo litro do leite: R$ 1,55, valor que superou a expectativa. “Superou porque eu gastei mais com meus animais, mas como eu vendo o meu leite a R$ 1,55, R$ 0,55 fica de lucro. É um bom lucro”. E esse lucro é muito significativo para os produtores de leite da região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais. O preço de R$ 1,55 pelo litro de leite é quase 35% maior que o recebido no mesmo período do ano passado e a perspectiva é de que o preço para o mês que vem seja ainda maior. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/08/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 22/08/2016))
topoPara moderar o quinto painel com a temática “Compost barn na prática” do Interleite Brasil 2016 o convidado foi Adriano Seddon, da Alcance Rural – um dos profissionais que trouxe o sistema para o Bras...((Portal Milk Point/SP – 20/08/2016))
Para moderar o quinto painel com a temática “Compost barn na prática” do Interleite Brasil 2016 o convidado foi Adriano Seddon, da Alcance Rural – um dos profissionais que trouxe o sistema para o Brasil. Impulsionado pelas intempéries climáticas, dificuldades operacionais com o crescimento do rebanho, custo fixo elevado, baixa produtividade por vaca e qualidade do leite insatisfatória, Pedro Nunes, produtor de leite de Itaúna/MG, optou pelo uso do compost barn na sua propriedade, a Fazenda Brejo Alegre. A fazenda tem 115 hectares, foi adepta da produção de leite a pasto durante 15 anos e produz hoje 32 mil litros/ha/ano. “Quando eu decidi optar pelo composto, transformei áreas de pastagem e cana-de-açúcar em lavouras de milho e passei a importar forragens de outras propriedades para suprir o déficit. E por que a mudança? Quisemos aproveitar estruturas existentes na fazenda – como prédios antigos e ociosos - e exploramos a facilidade de manejo dos dejetos. Os animais se adaptaram imediatamente às instalações e obtivemos melhores índices produtivos, reprodutivos, de longevidade e de locomoção”, avaliou. Segundo Pedro, outro ganho percebido foi no tempo de ordenha. “Ganhamos 40 minutos em cada uma delas”. O cronograma utilizado pela Brejo Alegre contemplou 1 mês para a tomada de decisão, discussão com a assessoria técnica, consultoria especializada, visita à propriedades e revisão de literatura. Na sequência, mais 1 mês foi usando para o planejamento e contratação de serviços. Dois meses foram gastos para a execução do primeiro galpão e o primeiro lote de vacas foi instalado em 4 meses. “Priorizamos a instalação em um lugar seco, bem drenado e protegido de enxurradas, sem contar com o pé direito alto, ventilação eficiente e pista de trato e bebedouros separados da cama”, acrescentou. O espaço por animal é de 10 m²/vaca e há facilidade para o acesso de tratores e caminhões. Para que o sistema traga os benefícios esperados, o manejo diário é fundamental. A avaliação da cama, raspagem da pista, escarificação da cama duas vezes ao dia e reposição de cama se necessário são exemplos de ações comuns na propriedade mineira. Toda essa atenção especial fez com que em 10 meses a produção de leite/vaca/dia saltasse de 23,7 litros para 30,2 litros. Em outros quesitos os resultados também vieram e foram bastante notáveis nos quesitos qualitativos: a CBT (Contagem Bacteriana Total) caiu de 12 mil ufc/ml para 4 mil ufc/ml e a CCS (Contagem de Células Somáticas) de 480 mil cél/ml para 270 mil cél/ml. Outros ganhos aparentes foram a docilidade dos animais, melhora acentuada na locomoção das vacas, melhor controle de ectoparasitas, entre outros. “O confinamento em sistema de compost barn nos atendeu de forma ágil e efetiva, mantendo-nos competitivos na atividade leiteira. As nossas expectativas continuam altas! Inclusive, pretendemos aumentar a longevidade dos nossos animais por meio da menor mortalidade. Pretendemos também valorizar o rebanho reduzindo o descarte involuntário”. Na mesma linha, Ari Belmiro, produtor de leite de Formiga/MG, encontrou motivação para o uso do compost barn procurando otimizar o espaço da sua fazenda, a Roda D`Água. Para ele, a eficiência do sistema é dependente de outros fatores como genética dos animais, disponibilidade de volumoso, viabilidade econômica e principalmente mão de obra. “No meu caso, não reduzimos a mão de obra, já que precisei contratar mais um funcionário. Em compensação, o manejo se tornou muito mais fácil (principalmente no verão), sem contar o maior conforto para as vacas, a melhoria das condições de trabalho e o reaproveitamento da matéria orgânica”, considerou. Outras conquistas apresentadas por Ari foram na área de sanidade, pois o índice de mastite diminuiu e ele eliminou o uso de carrapaticidas em 100%. Em setembro de 2014, quando os animais ficavam nos piquetes, a produtividade das 150 vacas era, em média, 25 litros/vaca/dia. Um ano depois, já usufruindo do compost barn, a produtividade aumentou e passou para 31,3 litros/vaca/dia. A contagem de células somáticas (CCS) saiu de 385 mil cél/ml em setembro/2014, para 265 mil cél/ml em setembro/2015. A contagem bacteriana total também foi reduzida pela metade (de 16 mil ufc/ml para 8 mil ufc/ml, no período mencionado). “No meu ver, ter bons funcionários é essencial. Confesso que esse é um dos meus segredos. Trabalhamos com baixa rotatividade do pessoal e isso deixa o negócio mais robusto com um todo. É importante também os bons parceiros na atividade, a gestão responsável controlada e o apoio da família”. As melhorias via compost barn também foram notadas na Fazenda Estância do Leite, propriedade de Evando Alves Ferreira, de Patos de Minas/MG. A palestra foi proferida por Gabriel Ferreira, sobrinho de Evando que também atua na produção leiteira da família. Hoje a propriedade produz 8.400 litros/dia e possui no momento 250 vacas em lactação. “Nós somos apaixonados pela atividade e fomos em busca de melhorias. Já estamos usando o compost barn há um 1 ano e 10 meses. Nos tornamos tão adeptos que hoje nosso lote pré-parto também fica dentro do composto. Notamos ótimos resultados com a implantação, principalmente no verão, já que os pastos eram distantes e tínhamos incidência aparente de estresse térmico”. Gabriel relatou que o descarte de animais antes da mudança era alto (100 vacas/ano) e a produção de leite nas épocas mais quentes caia significativamente. “Condições melhores de trabalho e casos graves de mastite também nos encorajaram a modificar as condições. Inclusive, o uso de antibióticos diminuiu”. A redução na incidência de mastite passou de 15-20% para 2-4% ao mês. “Considerando que cada caso de mastite custa de R$ 400 a R$ 500 (medicamentos e descarte de leite), economizamos aproximadamente R$12 mil por mês”. Na Estância do Leite, manter a cama seca é uma das metas. Por isso, ela, que é composta por casca de café, é revolvida de duas a três vezes ao dia e é sempre muito bem ventilada. Segundo Caio, os resultados já apareceram: as vacas estão chegando à ordenha com muito mais saúde e houve redução na perda de animais. Com relação à qualidade do leite, a variação da CCS se tornou menor do que antes e a bonificação pelo produto ajudou no fechamento das contas. “Por litro de leite, passamos a receber + R$ 0,08. Na situação atual, isso representa R$ 674,00 por dia, R$ 20.220 mil por mês e R$ 242.640 mil por ano”, calculou Gabriel. A fazenda também teve um incremento de R$ 0,04 no lucro unitário anual com a venda de matéria compostada, o uso de carrapaticidas para vacas em lactação foi eliminado e 30% a mais de leite foi produzido nos meses de baixa produção. “Procure sempre um sistema de produção que garanta conforto para os animais e para os seus funcionários. Assim como as vacas, quem trabalha todos os dias precisa de boas condições de trabalho para executar suas funções da melhor forma possível”, encerrou o palestrante. No debate após as palestras, um ouvinte questionou sobre o gasto de energia elétrica devido ao uso intenso dos ventiladores no compost barn. Na fazenda de Pedro Nunes, que mantém 24 horas os ventiladores funcionando (menos no inverno), o incremento no custo foi de R$ 0,05/litro. Ari Belmiro não sentiu alterações e sugeriu um profissional capacitado para distribuir bem as réguas de energia. Já Gabriel notou um incremento de R$ 3 mil a R$ 4 mil por mês, porém, frisou que é irrisório perto dos ganhos que o compost barn proporciona. Sobre o valor investido, na propriedade de Ari o valor foi de R$ 3.300 mil/animal e na de Gabriel, R$ 2 mil/animal. Outro ponto levantado pelo público foi se o sistema está caminhando para se tornar o principal modelo brasileiro de produção de leite e se já conseguimos avaliar as experiências por meio de um histórico no país. Para Adriano, o moderador do painel, só o tempo dirá. “O compost barn existe nos Estados Unidos desde 1986 e não se vê problemas novos. Os principais entraves estão relacionados aos problemas de manejo e não vejo gargalos sanitários”, comentou. Pedro acredita que o sistema em breve será dominante nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. “Essa questão vai depender das outras atividades que o produtor desenvolve. Não acredito que seja o programa do futuro, pois todos os programas funcionam bem quando manejados adequadamente”, complementou Gabriel. Carlos Eduardo Carvalho, vencedor do Troféu MilkPoint Impacto 2016, ponderou que todos os sistemas são viáveis, quando bem executados. Como exemplo, ele falou dos produtores que participaram do painel sobre produção a pasto, que reportaram altas produtividades e resultado econômico. (Portal Milk Point/SP – 20/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/08/2016))
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A granja do Colégio Teutônia, no município de mesmo nome, foi o cenário para um dia de campo sobre bovinocultura leiteira, realizado na tarde da quinta-feira (18/08). No local, mais de 200 agricultores de 30 municípios diferentes - muitos deles integrantes da Chamada Pública do Leite, operacionalizada pela Emater/RS-Ascar por meio de convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MSDA) -, participaram de estações de trabalho com a presença de extensionistas da Emater/RS-Ascar e de técnicos da empresa Nutrifarma, especializada em nutrição e saúde animal. A atividade é parte da 10ª edição do Fórum Tecnológico do Leite e 6ª edição da Feira Agrocomercial, que ocorrem nos dias 21 e 22 de setembro, no Colégio Teutônia, e que terá como tema central "Eficiência na produção leiteira". Alinhado ao assunto, o evento da granja abordou, em duas estações, a nutrição - a partir de um bom manejo de pastagens - e a qualidade do leite - com ênfase nos cuidados na hora da ordenha. Por meio de um circuito temático também foi apresentado um sistema de cria e recria de animais jovens em bovinos de leite, que podem representar alternativa de renda para os produtores. No turno da noite, no auditório central, houve mostra de trabalhos de iniciação científica dos estudantes dos cursos técnicos do Colégio Teutônia, com trabalhos de sala de aula desenvolvidos com olhar prático para o dia a dia da agropecuária e do agronegócio. Para o assistente técnico regional em Sistema de Produção Animal da Emater/RS-Ascar, Martin Schmachtenberg, a multipliciadade de temas, ano após ano, costuma ser um dos pontos fortes do Fórum. "Esta é uma forma de se aproximar de novas tecnologias, adquirir conhecimentos e trocar experiências", analisa. Para o produtor Izequiel Zuffo, de Progresso, a busca pelo aperfeiçoamento pode ser um diferencial para o produtor. Com 10 vacas em lactação, produzindo cerca de 175 litros de leite por dia, o agricultor salienta o curso para formação de inseminadores realizado pelo irmão, no Centro de Treinamento de Montenegro, como uma espécie de "divisor de águas" para a família. Outras capacitações e cursos também serviram para que o jovem se motivasse a permanecer na propriedade. "Ambos somos formados em administração e utilizamos os conhecimentos da faculdade em nosso cotidiano", destaca. A opinião do jovem Tiago Schneider é semelhante a de Izequiel. Há seis anos desenvolvendo a atividade leiteira, possui 28 vacas em lactação que produzem uma média de 450 litros de leite por dia. Quando iniciaram, as oito vacas não chegavam aos 50 litros diários. Os conhecimentos sobre genética, dieta do rebanho e importância da qualidade do leite foram sendo adquiridos em cursos e capacitação do Centro de Formação de Agricultores de Teutônia (Certa). "E, mesmo com alguma experiência, é interessante notar que sempre temos o que aprender", analisa o jovem, que aos 27 anos se diz satisfeito com a atividade. Sobre o Fórum Tecnológico do Leite O 10º Fórum Tecnológico do Leite e a 6ª Feira Agrocomercial marcam as comemorações pelo Dia Estadual do Leite em Teutônia. A data é celebrada anualmente na terceira quarta-feira do mês de setembro, enaltecendo a importância da bebida para a população e incentivando o consumo do alimento. Bastante diversificada, a programação busca envolver diferentes públicos, desde produtores rurais, profissionais técnicos, lideranças, estudantes, crianças e jovens, bem como a comunidade em geral. Além das atividades no Colégio Teutônia, também haverá espaço destinado às agroindústrias familiares com produção de queijo, salame, conservas, embutidos, pães e ovos, além de estações de empresas parceiras do evento, o tradicional concurso de Leite em Metro e a Escolinha do Leite, desenvolvida numa parceria entre Colégio e Languiru. As inscrições para participar de toda programação são gratuitas. Mais informações podem ser obtidas pelo fone (51) 3762-4040, na Secretaria do Colégio, ou pelo www.forumtecnologicodoleite.com.br. O evento é uma realização do Colégio Teutônia, com o patrocínio das cooperativas Languiru, Certel e Sicredi, Nutrifarma/Nuscience, Du Pont/Pioneer e Prefeitura de Teutônia, com apoio de Emater/RS-Ascar, Governo do Estado do Rio Grande do Sul - por meio da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag/RS), Associação dos Engenheiros Agrônomos do Vale do Taquari (Aseat), Regional Sindical Vale do Taquari e Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (Capa). (Blog Elena Santos/MT – 19/08/2016)((Blog Elena Santos/MT – 19/08/2016))
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