Notícias do Agronegócio - boletim Nº 693 - 23/08/2016 Voltar

ExpoGenética apresenta principais programas de melhoramento genético

9ª ExpoGenética tem lançamento simultâneo de Sumários e debate sobre mercado e melhoramento A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta ontem, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba. A ...((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))


9ª ExpoGenética tem lançamento simultâneo de Sumários e debate sobre mercado e melhoramento A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta ontem, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba. A feira que começou no último sábado (20) vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertura o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) Luiz Claudio Paranhos lembrou que esteve presente nas discussões para o lançamento da primeira ExpoGenética, em 2008, e que a proposta se consolidou porque era necessário ampliar os conhecimentos de melhoramento genético das raças zebuínas. “É importante que todos caminhem juntos em relação aos avanços da genética para a produção de carne e leite. Estamos na boca da estação de monta e é, justamente, nesse momento que acontece a ExpoGenética, consolidando-se como uma excelente oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ. E esse ano teremos 13 leilões, quatro a mais que no ano passado, então, vamos aproveitar”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ainda no discurso de lançamento da ExpoGenética 2016, o presidente da ABCZ destacou a vocação da feira como ferramenta para a qualificação de pequenos produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. “Esse ano teremos o curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. A proposta é possibilitar aos pequenos produtores um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente pra saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, explicou Luiz Claudio Paranhos. Sumários - Durante a abertura oficial da 9ª ExpoGenética, foi realizado o lançamento simultâneo de cinco Sumários dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% PMGZ/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Ventura. “O melhoramento é um processo que altera o perfil genético de um rebanho, por isso, é preciso pensar como tomar decisões, e é aí que entra o trabalho dos programas de melhoramento genético”, destacou Luiz Josahkian. O papel do criador dentro do processo de seleção do rebanho também foi citado pelo superintendente da ABCZ. “O criador precisa entender onde ele está, como ele está e onde ele quer chegar. Avaliando sempre as condições de mercado, de manejo, as condições climáticas e conhecendo o material genético que ele tem para trabalhar. Tudo isso precisa ser somado à qualificação da mão-de-obra para ter resultado”, explicou Luiz Josahkian. Além do lançamento do Sumário do PMGZ, durante a abertura da ExpoGenética foi realizada a apresentação dos seguintes sumários: PAINT, ANCP, IZ e Geneplus. Cada um teve 20 minutos para a apresentação realizada, respectivamente, por André de Souza e Silva (PAINT), Luís Gustavo Figueiredo (ANCP), Maria Eugênia Mercadante (IZ), Antônio Ferreira Rosa e Urbano Abreu (Geneplus). (Jornal de Uberaba Online/MG – 23/08/2016) (Portal AgroLink/RS – 22/08/2016) (Blog Elena Santos/MT - 22/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 22/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))

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Curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente 23/08/2016

Na 9ª edição, a ExpoGenética se firma, mais uma vez, como instrumento para a qualificação de pequenos e médios produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. Dentro d...((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))


Na 9ª edição, a ExpoGenética se firma, mais uma vez, como instrumento para a qualificação de pequenos e médios produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. Dentro da programação da feira, que vai de 20 a 28 de agosto, em Uberaba (MG), será realizado o 1º Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. O curso vai acontecer hoje, no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, a partir das 8h. “É uma grande oportunidade, principalmente para os pequenos produtores fazerem um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente pra saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, disse Luiz Claudio Paranhos. Programação do 1º Workshop do Projeto 8h30 - Palestra Magna: “Fazendo o dever de casa: impacto dos indicadores produtivos no meu negócio”, Alexandre Mendonça de Barros - Engenheiro Agrônomo e Doutor em Economia Aplicada pela ESALQ/USP 9h15 - Mesa redonda (Alcides Torres – Scot Consultoria; Alexandre Mendonça de Barros; Luiz Antonio Josahkian - ABCZ; Luiz Fernando Tamassia – DSM Tortuga; Danilo Grandini – Phibro; Marco Araújo – Vale Fertilizante) 10h30 - Intervalo 11h - Como mudar os indicadores com a melhor nutrição do rebanho da propriedade – Flávio Dutra de Resende (APTA) 11h45 - Saindo de o que fazer, para o que fazer – Luciano Araújo (Terra Desenvolvimento) 12h30 - Encerramento – Juan Carlos Lebron Casamada (ABCZ) (Jornal de Uberaba Online/MG – 23/08/2016) (Portal do Agronegócio/MG – 22/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 22/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))

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MG recebe principal feira de melhoramento genético

Começou nesta segunda, dia 22, em Uberaba (MG), a 9ª Expogenética. A feira apresenta os resultados dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. Nesta edição vão ser lançados, em conjun...((Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016))


Começou nesta segunda, dia 22, em Uberaba (MG), a 9ª Expogenética. A feira apresenta os resultados dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. Nesta edição vão ser lançados, em conjunto, cinco sumários de touros. (Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016))

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As novidades e benefícios da Expogenética para os criadores do país

Direto de Uberaba, em Minas Gerais, onde acontece a Expogenética, evento que destaca importantes programas de melhoramento genético das raças zebuínas, Tobias Ferraz apresentou o programa Dia Dia Rura...((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))


Direto de Uberaba, em Minas Gerais, onde acontece a Expogenética, evento que destaca importantes programas de melhoramento genético das raças zebuínas, Tobias Ferraz apresentou o programa Dia Dia Rural desta segunda-feira (22) e conversou com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luíz Claudio Paranhos, sobre as novidades que o evento está trazendo para os criadores e pecuaristas de todo o país. (Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))

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Primeira Prosa: presidente da ABCZ fala sobre novidades da Expogenética

O apresentador Tobias Ferraz, direto de Uberaba-MG onde acontece a Expogenética, conversa com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luíz Cláudio Paranhos, um dos idealiza...((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))


O apresentador Tobias Ferraz, direto de Uberaba-MG onde acontece a Expogenética, conversa com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luíz Cláudio Paranhos, um dos idealizadores do evento, que fala sobre os trabalhos e novidades de mais uma edição da Expogenética. No programa Primeira Prosa desta segunda-feira (22), saiba como o cancro cítrico está preocupando o setor produtivo dos citros após serem encontrados, pela União Européia, lotes de limão que apresentavam a doença. Saiba ainda quais são as expectativas para o mercado do boi gordo nesta semana com o zootecnista da Scot Consultoria, Gustavo Aguiar. (Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))

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9ª Expogenética discute melhoramento no rebanho bovino

Começou nesta segunda-feira (22) em Uberaba, Minas Gerais, a 9ª Expogenética. A feira promovida pela ABCZ, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, tem como objetivo estimular o melhoramento genét...((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))


Começou nesta segunda-feira (22) em Uberaba, Minas Gerais, a 9ª Expogenética. A feira promovida pela ABCZ, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, tem como objetivo estimular o melhoramento genético dos plantéis zebuínos. Confira na reportagem. (Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))

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Gerente da PMGZ Corte destaca a importância da tecnologia para o setor

O apresentador Tobias Ferraz conversou com o gerente do PMGZ Corte, Cristiano Botelho, que falou sobre os principais destaques da Expogenética nas apresentações dos animais e as novidades tecnológicas...((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))


O apresentador Tobias Ferraz conversou com o gerente do PMGZ Corte, Cristiano Botelho, que falou sobre os principais destaques da Expogenética nas apresentações dos animais e as novidades tecnológicas trazidas para o setor nesta edição do evento. (Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))

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Setor leiteiro promove concurso Leiteiro Natural nesta quinta (25) na Expogenética

O repórter Anderson Sobrinho, direto da Expogenética em Uberaba, Minas Gerais, conversou com a zootecnista e gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani, sobre a participação do setor leiteiro nesta ediçã...((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))


O repórter Anderson Sobrinho, direto da Expogenética em Uberaba, Minas Gerais, conversou com a zootecnista e gerente do PMGZ Leite, Bruna Hortolani, sobre a participação do setor leiteiro nesta edição do evento através do concurso Leiteiro Natural. (Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 22/08/2016))

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MG: 9ª ExpoGenética é aberta oficialmente com lançamento simultâneo de sumários

A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta, hoje de manhã, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira que começou no último sábado (20) vai até o dia 28 de agosto, no Parque ...((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))


A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta, hoje de manhã, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira que começou no último sábado (20) vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertura o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) Luiz Claudio Paranhos lembrou que esteve presente nas discussões para o lançamento da primeira ExpoGenética, em 2008, e que a proposta se consolidou porque era necessário ampliar os conhecimentos de melhoramento genético das raças zebuínas. “É importante que todos caminhem juntos em relação aos avanços da genética para a produção de carne e leite. Estamos na boca da estação de monta e é, justamente, nesse momento que acontece a ExpoGenética, consolidando-se como uma excelente oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ. E esse ano teremos 13 leilões, quatro a mais que no ano passado, então, vamos aproveitar”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ainda no discurso de lançamento da ExpoGenética 2016, o presidente da ABCZ destacou a vocação da feira como ferramenta para a qualificação de pequenos produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. “Esse ano teremos o curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. A proposta é possibilitar aos pequenos produtores um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente pra saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, explicou Luiz Claudio Paranhos. Sumários Durante a abertura oficial da 9ª ExpoGenética, foi realizado o lançamento simultâneo de cinco Sumários dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% Pmgz/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Ventura. “O melhoramento é um processo que altera o perfil genético de um rebanho, por isso, é preciso pensar como tomar decisões, e é aí que entra o trabalho dos programas de melhoramento genético.”, destacou Luiz Josahkian. O papel do criador dentro do processo de seleção do rebanho também foi citado pelo superintendente da ABCZ. “O criador precisa entender onde ele está, como ele está e onde ele quer chegar. Avaliando sempre as condições de mercado, de manejo, as condições climáticas e conhecendo o material genético que ele tem para trabalhar. Tudo isso precisa ser somado a qualificação da mão-de-obra para ter resultado”, explicou Luiz Josahkian. Além do lançamento do Sumário do PMGZ, durante a abertura da ExpoGenética, foi realizada a apresentação dos seguintes sumários: Paint, Ancp, IZ e Geneplus. Os representantes de cada programa tiveram 20 minutos para a apresentação detalhada de conceitos, parâmetros e índices. Falaram respectivamente André de Souza e Silva (Paint), Luís Gustavo Figueiredo (Ancp), Maria Eugênia Mercadante (IZ), Antônio Ferreira Rosa e Urbano Abreu (Geneplus). (Portal Página Rural/RS – 22/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))

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Onze municípios de MT estão entre os 100 maiores exportadores do Brasil

Mesmo diante alguns recuos nos embarques, Mato Grosso figura com 11 municípios entre os 100 maiores exportadores do Brasil. Sorriso é o 17º principal exportador brasileiro em 2016, até julho, registra...((Revista Ave World Online/SP – 23/08/2016))


Mesmo diante alguns recuos nos embarques, Mato Grosso figura com 11 municípios entre os 100 maiores exportadores do Brasil. Sorriso é o 17º principal exportador brasileiro em 2016, até julho, registrando alta de 26,72% em relação ao ano passado e Rondonópolis o 30º, apesar da retração de 14,43% nas negociações. Juntos, os 11 municípios somaram de janeiro a julho US$ 4,981 bilhões. As negociações são levemente superior aos US$ 4,625 bilhões do ano passado no período. As exportações em Mato Grosso somaram até julho US$ 9,289 bilhões, 16,54% superior aos US$ 7,968 bilhões do ano passado. Os números constam na Balança Comercial Brasileira por Municípios, divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Sorriso, apontam os dados da Balança Comercial, somou US$ 1,036 bilhão em sete meses negociados, 26,72% a mais que os US$ 818,1 milhões constatados no período em 2015. A soja libera com US$ 644,6 milhões negociados, seguido do milho com US$ 303,1 milhões. Apesar da queda de 14,43% nas exportações, de US$ 810,3 milhões para US$ 693,4 milhões de um ano para o outro, Rondonópolis ficou em 30º lugar no ranking nacional. As tortas e outros resíduos sólidos de soja somaram US$ 478,1 milhões embarcados e a soja U$ 98,4 milhões, seguida do algodão com US$ 42,5 milhões. Nova Mutum foi o 47º maior exportador do país. Assim como Rondonópolis, o município da região Médio-Norte apresenta em 2016 um recuo de 2,36% no comparativo com 2015, de US$ 495,3 milhões para US$ 483,6 milhões. A soja segue como principal commoditie embarcada com US$ 201 milhões. Segundo o levantamento da Secex, Primavera do Leste é a 54ª colocada no ranking nacional com US$ 442,7 milhões. Mato Grosso conta ainda com Sinop no 56º lugar (US$ 419,1 milhões), Lucas do Rio Verde em 59º (US$ 392,3 milhões), Sapezal em 70º (US$ 337,4 milhões), Querência em 73º (US$ 329,3 milhões), Diamantino em 79º (US$ 308,1 milhões), Campo Novo dos Parecis em 84º (US$ 294,5 milhões) e Cuiabá em 98º (US$ 243,4 milhões). (Revista Ave World Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Ave World Online/SP – 23/08/2016))

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Agronegócio tem que decidir se é parte da solução ou do problema, diz ex-Greenpeace

Representante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura diz haver janela de oportunidades incrível para o setor O agronegócio precisa decidir se é parte do problema ou da solução em se tratand...((Portal InfoMoney/SP – 23/08/2016))


Representante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura diz haver janela de oportunidades incrível para o setor O agronegócio precisa decidir se é parte do problema ou da solução em se tratando das mudanças climáticas. Quem propõe a indagação é Marcelo Furtado, ex-diretor-executivo do Greenpeace [2008 a 2013], e hoje representante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento multissetorial, que reúne entidades ligadas ao agronegócio, ONGs, empresas, entre outros públicos, para discutir a agenda que envolve as mudanças climáticas e o setor produtivo. De acordo com Furtado, existe uma janela de oportunidades na economia de baixo carbono incrível para o agronegócio brasileiro. Isso porque, segundo ele, a eficiência e competitividade do agronegócio se beneficiam de um planeta mais resiliente no tocante à proteção e conservação dos recursos naturais, entre terra, água, florestas, biodiversidade, etc.. “O setor está num momento de escolha para onde quer ir e engajar”, assinala Furtado, acrescentando que “há uma oportunidade de o setor engajar, por exemplo, a sociedade, os consumidores de que é verdadeiramente possível ser um agronegócio sustentável e inclusivo”. Neste desafio, Furtado pontua que o jovem terá papel preponderante, e que o agronegócio precisa melhorar seu relacionamento com a juventude. “Quem é que vai fazer o agronegócio daqui dez, vinte anos?”, questiona Furtado. Segundo ele, se não houver esforço para atrair e engajar o jovem à agenda do agronegócio, ele migrará para áreas urbanas, integrando outros segmentos. “Se nós vamos produzir alimentos, com sustentabilidade, respondendo aos desafios climáticos, plantando árvores, recuperando áreas degradadas, será preciso engajar os jovens”, acentua Furtado, complementando que neste aspecto “engajar o jovem é levar informação onde ele está e do jeito que ele entende”. No âmbito da Coalizão, Furtado diz que se a temática ambiental está com os pontos de vistas mais alinhados entre os diferentes membros, as questões de cunho social – reservas indígenas, por exemplo – ainda apresentam mais assimetrias de pensamento. (Portal InfoMoney/SP – 23/08/2016) ((Portal InfoMoney/SP – 23/08/2016))

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Exportações do agronegócio caminham para novo recorde

As exportações brasileiras do agronegócio seguem em expansão, sinalizando novo recorde em termos de volume para 2016. Cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP...((Portal Investimentos e Noticias/SP – 23/08/2016))


As exportações brasileiras do agronegócio seguem em expansão, sinalizando novo recorde em termos de volume para 2016. Cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostram que, no primeiro semestre deste ano, a quantidade embarcada (medida pelo IVE-Agro/Cepea) cresceu 25% em relação ao mesmo período de 2015. O faturamento obtido com as vendas externas atingiu US$ 45 bilhões, aumento de 4% em igual comparativo. Em Reais, a alta foi de 8%. Segundo o Cepea, grande parte dos produtos acompanhados teve as vendas externas ampliadas, com destaque para as de milho e etanol, que subiram expressivos 131,1% e 100,9%, respectivamente. Também tiveram incremento no volume exportado a carne suína (55,78%), algodão em pluma (42,9%), açúcar (21,17%), soja em grão (19,6%), madeira (18,54%), carne bovina (16,82%), farelo de soja (15,11%), suco de laranja (14,35%), carne de aves (13,79%), celulose (5,06%) e óleo de soja (1,96%). Apenas café e frutas apresentaram queda nos embarques, de 8,99% e 6,67%, nessa ordem. O bom desempenho é observado mesmo com a queda dos preços em dólar e com a valorização do Real frente às moedas dos principais parceiros comerciais do Brasil. A atratividade das exportações brasileiras do agronegócio (IAT-Agro/Cepea), preços em reais, caiu quase 12% no comparativo dos semestres. O câmbio real do agronegócio (IC-Agro/Cepea, calculado com base numa cesta de 10 moedas) teve alta de 0,4% na comparação da média do primeiro semestre de 2016 com a dos seis primeiros meses do ano passado, enquanto os preços em dólares (IPE-Agro/Cepea) caíram pouco mais de 12%. Dos produtos analisados pelo Cepea, o grupo de frutas foi o único que não apresentou redução nas cotações em dólares. Nos últimos 17 anos (comparando-se a média do primeiro semestre de 2016 com a de todo o ano de 2000), o volume exportado pelo agronegócio cresceu expressivos 318% e o preço em dólar dos produtos embarcados subiu 52%. A taxa de câmbio efetiva real do agronegócio se valorizou 44% na comparação da média do primeiro semestre de 2016 com a de 2000. A moeda nacional se manteve mais estável em termos reais de 2011 a 2014, com tendência a maior desvalorização em 2015, voltando a subir no primeiro semestre de 2016. Os preços internalizados (em Reais) das exportações recuaram aproximadamente 16%, permanecendo abaixo da média de 2015. 2º SEMESTRE – Segundo o Cepea, o ambiente econômico interno mais favorável à retomada da confiança deve manter o Real valorizado, limitando a atratividade das vendas externas brasileiras. No segundo semestre, as atenções se voltam ao desenvolvimento das safras nos Estados Unidos e aos possíveis impactos do clima sobre a oferta dos produtos agrícolas. (Portal Investimentos e Noticias/SP – 23/08/2016) ((Portal Investimentos e Noticias/SP – 23/08/2016))

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A Força Rural

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, dono do Partido Solidariedade, conseguiu arrancar do presidente Michel Temer a garantia da recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário – ...((Jornal O Hoje/GO – 23/08/2016))


O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, dono do Partido Solidariedade, conseguiu arrancar do presidente Michel Temer a garantia da recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário – hoje com status de secretaria. Mas não haverá só reforma agrária –outro compromisso fechado. Paulinho quer enterrar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que muitos anos foi bancado pelo PT. Agora, Paulinho vai criar o braço no campo da Força Sindical, a Força Rural, para se contrapor ao MST, e com verba de fazer boi correr feliz no pasto. (Jornal O Hoje/GO – 23/08/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 23/08/2016))

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Novos assentamentos não são prioridade do Incra

Em entrevista exclusiva, o presidente da entidade, Leonardo Góes, afirma que sua gestão trata como urgente a questão da titulação de terras O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra...((Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016))


Em entrevista exclusiva, o presidente da entidade, Leonardo Góes, afirma que sua gestão trata como urgente a questão da titulação de terras O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não tem meta de criação de assentamentos para o próximo ano, embora 80 mil famílias vivam atualmente acampadas no campo em todo o Brasil. A prioridade da gestão do atual presidente do órgão, Leonardo Góes, é a titulação de terras, que não estaria sendo realizada há seis anos. Funcionário de carreira do Incra, Góes está para completar três meses na presidência da entidade, após ter passado dez meses como presidente substituto. Em entrevista exclusiva ao Canal Rural, ele destaca as urgências de sua gestão e aborda temas como as irregularidades recentemente apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no processo de reforma agrária e a provável recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Canal Rural – Um levantamento do Tribunal de Contas da União apontou 678 mil irregularidades em contratos da reforma agrária e decidiu pela suspensão do processo. O rombo dos cofres públicos, de acordo com o tribunal, pode chegar a R$ 2,5 bilhões. Um dos números que mais chamam a atenção é o de beneficiados já falecidos: quase 38 mil pessoas. O Incra garante que metade desses contratos se refere a falecimentos após a entrada no programa. Isso procede? Leonardo Góes – Ter no sistema do Incra o nome de um falecido não significa uma irregularidade. O falecido pode constar ainda na relação como beneficiário, até que, judicialmente, tenhamos uma decisão sobre a transferência do lote dele para um sucessor, e então o processo de sucessão ocorrer judicialmente. Estamos falando de 46 anos da historia do Incra e pouco mais de 30 da reforma agrária. Falecimentos são normais. CR – O levantamento que vai ser finalizado e entregue ao TCU propõe alterações nos critérios de entrada no programa de reforma agrária e uma integração entre o sistema do Incra com outros do governo federal, como INSS. Assim, erros no cruzamento de dados são evitados. O trabalho mostra, ainda, que as irregularidades estão em 500 mil contratos e que 60% dos casos estão concentrados no Pará, Mato Grosso e Rondônia. Isso será regularizado? Góes – Desses 500 mil contratos, quantos podem ser excluídos do programa? O Iincra trabalha com estimativa em torno de 70 mil a 80 mil casos, o que significa 8% do programa, também considerado um numero aceitável. São 30 anos de reforma agrária, um público de quase 1 milhão de assentados, normal que se tenha uma parcela… Mas isso será apurado e o numero ainda é estimativa. CR – Hoje, 977 mil famílias são atendidas pelo programa de reforma agrária e cerca de 80 mil seguem acampadas, à espera de terras. Há previsão para novos assentamentos? Góes – Temos evitado trabalhar com meta de assentamento de famílias. No ano passado, foi divulgado o assentamento de 28 mil famílias. Dessas, 1.800 foram em terras novas, e 26 mil foram em áreas que já eram da reforma agrária. O Incra tem assentado mais famílias em lotes já existentes do que em áreas novas. Apenas 17% do público da reforma agrária recebeu seu título definitivo ao longo de 30 anos do programa. Então essa é uma prioridade. O Incra faz 6 anos que não emitia título definitivo de posse. Isso, porém, depende de algumas condições, como demarcação dessas parcelas, infraestrutura básica, o assentado precisa cumprir condições colocadas no contrato de concessão de uso. Temos condições de fazer até o ano que vem a emissão de 250 mil desses títulos. Para isso, o orçamento do próximo ano deve destinar R$ 250 milhões. Os primeiros 1.600 títulos vão ser entregues a partir de setembro em Mato Grosso. CR – Como será a cobrança de recursos de famílias assentadas? Góes – Um assentamento com 800 famílias em que a terra custou ao estado cerca de R$ 100 mil por familia, que é uma média, se você tiver uma titulação parcelada em dez vezes, você consegue só na emissão desses títulos cerca de 8 milhões. É suficiente para fazer toda a infraestrutura dos projetos de assentamento de um estado só. CR – A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) começou a investigar contratos do Incra e da Funai em novembro de 2015. Depois de duas prorrogações, o processo terminou na semana passada, sem um relatório final. Como classifica essa ação? Góes – Está no papel do parlamento fazer esse controle, seja de qualquer órgão que eles achem que tem que fazer. Então a gente recebe muito bem, e quero receber a contribuição disso. Estamos abertos a incluir nesse redesenho do Incra sugestões que possam partir dessa comissão, já que eles estudaram tão a fundo as políticas do Incra, principalmente a política quilombola. CR – Qual a expectativa sobre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)? E, como ministro, o deputado federal Zé Silva (SD¬MG) seria adequado? Góes – Entendemos que a proposta da recriação é melhor do que alocado no MDSA [Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário], por exemplo. A indicação de ministro é com o presidente, mas o deputado Zé Silva tem uma história ligada à área rural do país, veio da Emater, é um técnico, portanto nós entendemos que tanto o Incra como o MDA são espaços eminentemente técnicos. Então, entendemos que, se for ocupado pelo Zé Silva, trata¬se de uma excelente escolha de Michel Temer. (Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 22/08/2016))

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Agricultoras familiares têm condições especiais no Pronaf

Segundo o último Censo Agropecuário do IBGE, no Brasil, 74,4% dos trabalhadores rurais estão em propriedades familiares, e as mulheres representam 30% da força de trabalho nesses empreendimentos. O nú...((Portal Coopercitrus/SP – 23/08/2016))


Segundo o último Censo Agropecuário do IBGE, no Brasil, 74,4% dos trabalhadores rurais estão em propriedades familiares, e as mulheres representam 30% da força de trabalho nesses empreendimentos. O número corresponde a 4,1 milhões de agricultoras. Para que elas possam desenvolver seus projetos, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) oferece linhas específicas de financiamento para mulheres. Na última safra, referente ao período de julho de 2015 a junho de 2016, agricultoras acessaram R$ 57 milhões em crédito através do Pronaf Mulher. Coordenado pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), o Pronaf – juntamente com o serviço de assistência técnica rural e políticas de comercialização, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) – tem levado desenvolvimento, sustentabilidade e qualidade de vida a agricultoras familiares. O Pronaf Mulher surgiu em 2003. De acordo com a coordenadora de Organização Produtiva e Comercialização da Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais da Sead, Priscila Silva, o crédito dá a possibilidade de as mulheres se tornarem autônomas. “No meio rural, muitas vezes as mulheres trabalham a vida inteira no campo, mas quem pega o empréstimo no banco e decide no que será investido é o marido”, diz. Para acessar o financiamento, é necessário que a agricultora tenha a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) atualizada e no nome dela. De empregada a empreendedora Tudo que a agricultora familiar Noilde Maria de Jesus, de 47 anos, precisava para iniciar seu negócio era uma “forcinha”. A habilidade de lidar com a terra e o empreendedorismo ela já tinha. Esse empurrãozinho que faltava veio em 2010, quando ela financiou R$ 5 mil através do Pronaf Mulher para investir na produção de morangos. O sítio Cantinho do Morango fica no Assentamento Betinho, em Brazlândia (DF). E lá que Noilde, cansada de trabalhar por 10 anos na propriedade dos vizinhos, separada do marido, com nove filhos para criar, iniciou a produção com o plantio de cinco mil mudas de morango. No ano passado, nos cinco hectares, ela plantou 30 mil mudas da fruta e está investindo na transição para agroecologia. “Eu não achava legal ficar pulverizando veneno todo dia. Aí decidi mudar”, destaca. Ao longo dos últimos seis anos, Noeli conta que usou o financiamento do Pronaf Mulher quatro vezes e que teve o apoio da assistência técnica da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo do Distrito Federal (Emater-DF), para deslanchar o seu negócio. Com o último empréstimo, na linha Investimento, em 2013, no valor de R$ 28 mil, ela comprou um veículo para transportar as frutas. A carência foi de um ano para iniciar o pagamento. “A Emater acompanha até hoje a minha produção. É um trabalho importante porque tem muita coisa que vai renovando e eles vão nos atualizando”, conta. A agricultora também teve o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae) para estruturar o seu negócio. Pelo seu exemplo de aprendizado e superação, Noilde recebeu, inclusive, o Troféu Ouro do Sebrae na categoria produtora rural. Comercialização Além da Ceasa do Distrito Federal, os morangos de Noilde também são comercializados através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Em ambos, os agricultores familiares participam de processos de compras institucionais do governo, uma forma de garantir a venda dos seus produtos. Por meio do PNAE, Noilde venderá, este ano, R$ 20 mil em morangos para a merenda escolar das instituições de ensino pública do Distrito Federal. E, pelo PAA, mais R$ 6 mil. “Vendo para esses dois programas desde que iniciei o canteiro de morangos. Por ser uma venda garantida, ajuda muito”, relata. Linhas de crédito Além do Pronaf Mulher, as agricultoras também podem acessar outras linhas de financiamento dentro do programa, desde que observadas as condições estabelecidas no Microcrédito Rural. No caso do Pronaf Mulher, estão disponíveis crédito nos grupos “A” e “B”, com valor no limite de até R$ 4 mil, juros de 0,5% ao ano e com prazo de até 2 anos para pagamento. Para aquelas agricultoras enquadradas no grupo variável do programa, o limite é de até R$ 330 mil para atividades de suinocultura, avicultura, carcinicultura (criação de camarões em viveiros) e fruticultura. O Pronaf Mulher pode ser solicitado em instituições financeiras como Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e bancos de cooperativas. Para saber mais sobre as linhas de financiamento, a agricultora pode acessar o site do BNDES. (Portal Coopercitrus/SP – 23/08/2016) ((Portal Coopercitrus/SP – 23/08/2016))

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Câmara aprova maior prazo para registro no CAR

Data limite para cadastro vai até 31 de dezembro de 2017 e pode ser prorrogado por mais um ano. O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (22), a Medida Provisória 724/16, que pr...((Portal Universo Agro/SP – 23/08/2016))


Data limite para cadastro vai até 31 de dezembro de 2017 e pode ser prorrogado por mais um ano. O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (22), a Medida Provisória 724/16, que prorroga o prazo para produtores rurais registrarem suas propriedades no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e aderirem ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A matéria será analisada ainda pelo Senado. O prazo a que se refere o projeto de lei de conversão aprovado é 31 de dezembro de 2017, data incluída pela Lei 13.295/16 e que valerá para propriedades de qualquer tamanho. Ela poderá ainda ser prorrogada por mais um ano a critério do Poder Executivo. Originalmente, a MP estipulava a data final de 5 de maio de 2017, mas somente para os pequenos produtores rurais e agricultores familiares (até quatro módulos fiscais, cuja área varia entre cinco e 110 hectares a depender da região). A nova data para o cadastro foi incorporada ao texto da MP 707/15 quando de sua tramitação no Congresso, que deu origem à Lei 13.295/16. Para o relator da matéria, deputado Josué Bengtson (PTB-PA), todos os estados brasileiros terão mais tempo para implantar o programa de regularização. “Não haverá financiamento público para as propriedades que não estiverem inscritas no cadastro e participantes do PRA”, adicionou. Empréstimos O último dia de inscrição no CAR, uma exigência do Novo Código Florestal (Lei 12.651/12), era 4 de maio deste ano, um dia antes da edição da MP 724/16. A Lei 13.295/16 foi publicada em 16 de junho deste ano e prevê que se ocorrer a prorrogação da data final para inscrição no CAR também será prorrogado o prazo a partir do qual as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, aos proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no cadastro. Com a nova lei, esse prazo final de restrição nos empréstimos passou, inicialmente, de 25 de maio de 2017 para 31 de dezembro de 2017. Se ocorrer prorrogação do prazo de inscrição, ele também será prorrogado na mesma proporção. A MP 724/16 reforça a coincidência dos prazos para inscrição no CAR e adesão ao PRA. (Portal Universo Agro/SP – 23/08/2016) ((Portal Universo Agro/SP – 23/08/2016))

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Virtual Marca Li oferta touros provados

Animais avaliados pelo Geneplus saíram à média de R$ 8.139 Em 15 de agosto, Rogério Rezende de Aquino fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Genética ...((Revista DBO Online/SP – 22/08/2016))


Animais avaliados pelo Geneplus saíram à média de R$ 8.139 Em 15 de agosto, Rogério Rezende de Aquino fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Genética Marca Li. O remate contou com oferta de reprodutores Nelore aspado e mocho avaliados pelo Geneplus, da Embrapa, e movimentou R$ 866.880. Foram vendidos 107 animais à média de R$ 8.139, valor equivalente a 61,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 133/@). Na divisão por categorias, os 104 animais com chifres saíram a R$ 8.034 e os demais três mochos foram vendidos a R$ 11.760. A maior disputa foi para Frisbi da Lion de 23 meses, filho de Ágape da Lion em vaca Chave de Ouro M da SD. O animal teve metade de sua propriedade comercializada para Nelore Teto por R$ 19.200. O criatório ainda voltou as compras e terminou o leilão como o maior investidor, desembolsando o total de R$ 124.320. O remate foi organizado pela Programa Leilões e teve captação de lances coordenada pelo leiloeiro Paulo Brasil. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 22/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/08/2016))

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MG: especialistas de mercado e de melhoramento debatem rumos da seleção de zebuínos

A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial? Esta questão norteou o debate de especialistas de mercado e pesquisadores dos programas d...((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))


A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial? Esta questão norteou o debate de especialistas de mercado e pesquisadores dos programas de melhoramento genético durante a Mesa Redonda realizada nesta segunda-feira (22) durante a 9ª ExpoGenética. O gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa falou sobre as características do mercado europeu e australiano. O especialista destacou que os programas de melhoramento e criadores devem selecionar animais jovens, pesados, bem terminados e com pH baixo para atender as exigências do mercado internacional. Carlos Eduardo Rocha, da RMX Food Trading, apresentou “As características do mercado do Oriente Médio”. O Brasil já exportou 217 mil toneladas de carne até junho de 2016 para esses países, que têm aumentado cada vez mais as importações de carne brasileira nos últimos anos. Durante o debate eles afirmaram que o tipo de seleção feita no Brasil atende bem as exigências de mercado, porém deve-se tomar cuidado com o tamanho final dos animais. A indústria não está projetada para abater animais acima de 26 @, sendo o mais recomendado entre 19 e 23 @. Rocha também reforçou a necessidade de se selecionar para temperamento e fertilidade, sem deixar de lado ganho de peso e sanidade.(Portal Página Rural/RS – 22/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 22/08/2016))

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VPJ REALIZA 18º LEILÃO GENÉTICA DE ANGUS, TOUROS E MATRIZES

Eleito o melhor produtor de carne de qualidade do País pelo Prêmio BeefExpo 2015, em virtude do trabalho apresentado à frente da VPJ Angus Beef, que se tornou referência na produção de cortes bovinos ...((Jornal da Manhã Online/PR – 22/08/2016))


Eleito o melhor produtor de carne de qualidade do País pelo Prêmio BeefExpo 2015, em virtude do trabalho apresentado à frente da VPJ Angus Beef, que se tornou referência na produção de cortes bovinos especiais e hambúrgueres gourmet certificados, Valdomiro Polisseli Júnior promove no dia 27 de agosto (sábado), às 12h, o 18º Leilão Genética VPJ. O remate será realizado na Fazenda Cardinal, em Mococa (SP), com transmissão pelo Canal Rural X e MF Rural (www.mfrural.com.br). Oriundos de 20 anos de seleção, serão colocados à venda 90 Aberdeen Angus PO (60 touros e 30 fêmeas), 60 Brangus (30 touros e 30 fêmeas), 35 zebuínos Red Brahman Mocho Natural (20 touros e 15 fêmeas) e mais de 2.000 bezerros comerciais cruza Angus. “Os touros mais utilizados em 2015 nos Estados Unidos são os mesmos pais dos produtos que estão nascendo em nossas fazendas em 2016”, lembra Walter Celani, diretor da VPJ Pecuária. No caso do Angus e Brangus, outro diferencial está no sêmen utilizado nos acasalamentos, importado dos Estados Unidos, dos melhores criatórios do Texas, Oklahoma e Arkansas. (Jornal da Manhã Online/PR – 22/08/2016) ((Jornal da Manhã Online/PR – 22/08/2016))

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Leilão 1000 Touros Nelore Grendene: uma junção entre volume e qualidade genética

Animais produtivos com precocidade sexual comprovada e índices acima da média que formam lotes cada vez mais homogêneos estarão à sua disposição na 4a. edição do Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, em...((Portal Rural Soft/MG – 22/08/2016))


Animais produtivos com precocidade sexual comprovada e índices acima da média que formam lotes cada vez mais homogêneos estarão à sua disposição na 4a. edição do Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, em Cáceres-MT, no dia 4 de setembro. A venda de 100,0% dos lotes de reprodutores após três edições do remate mostra que os criadores brasileiros, assim como a Nelore Grendene, acreditam na importância da genética para desenvolver a cadeia. Para 2016, os critérios continuam levando em consideração aspectos científicos unidos à beleza racial do nelore! O leilão nasceu em 2012 com o objetivo de disponibilizar reprodutores de 24 a 30 meses, produzidos especialmente para o sistema a pasto. A Grendene, que tem em sua base animais da VR, CFM, Colonial, Barreiro Rico, Agnaldo Ramos e Marco Fayad, mantém avaliações e genética com roupagem de um nelore moderno e bem trabalhado. Além da homogeneidade e genética de ponta, características já conhecidas dos touros Nelore Grendene, aspectos relevantes como alta taxa de fertilidade, potencial de habilidade materna, forte estrutura, aprumos corretos e elevada capacidade de adaptação, agregando ao pedigree e à carcaça estão presentes nos touros que vão a leilão na Fazenda Ressaca, a 218 quilômetros de Cuiabá-MT. Para colocar no mercado um padrão tão elevado de animais, a Nelore Grendene adota um controle de qualidade rigoroso, onde só avançam para oferta touros que agradem aos olhos do comprador, seguidos de uma avaliação genética acima da média. Participamos há dez anos do programa de melhoramento genético da ANCP, Brasil com Z EPMURAS e ingressamos em 2015 PMGZ. Os índices do plantel criado na Fazenda Ressaca são superiores em relação às médias da população de animais do PMGZ, reflexo da visão de mercado e profissionalismo do time Grendene. Para você, criador, que precisa de um ou cem touros, serão 1000 oportunidades para elevar a qualidade genética do seu plantel. E você é nosso convidado para fazer parte do maior leilão de reprodutores do Brasil, de um único dono e uma só marca, no dia 4 de setembro, na Fazenda Ressaca, em Cáceres-MT, a partir das 10 horas. (Portal Rural Soft/MG – 22/08/2016) ((Portal Rural Soft/MG – 22/08/2016))

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Mercado de reposição pouco movimentado no Pará

A seca e a piora na condição das pastagens, juntamente com as recentes quedas nos preços da arroba do boi gordo, têm afastado parte dos pecuaristas das negociações no estado. Além disso, diminuiu o in...((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))


A seca e a piora na condição das pastagens, juntamente com as recentes quedas nos preços da arroba do boi gordo, têm afastado parte dos pecuaristas das negociações no estado. Além disso, diminuiu o interesse de compradores de outros estados em adquirir animais de reposição no Pará. Estes fatores resultaram em quedas nas cotações dos animais de reposição. Na média de todas as categorias de machos anelorados, os preços estão 1,8% menores em relação à média do mês anterior, e 2,4% na comparação com igual período do ano passado. Já o boi gordo, em um ano, apresentou valorização de 2,4%. Com isso, melhorou o poder de compra do pecuarista. Atualmente é possível adquirir 1,57 garrote (9,5@) com a venda de um macho terminado (16,5@) no estado. Houve melhora de 5,2% na relação de troca nos últimos doze meses. (Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))

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Em SP preços de R$ 150,50/@. E indústrias oferecendo preços menores

Em São Paulo, a arroba do macho terminado está cotada em R$150,50 à vista. Porém, existem indústrias ofertando preços abaixo da referência. Alta ociosidade e pulos de dias de abate são condições comun...((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))


Em São Paulo, a arroba do macho terminado está cotada em R$150,50 à vista. Porém, existem indústrias ofertando preços abaixo da referência. Alta ociosidade e pulos de dias de abate são condições comuns. Na região sul de Goiás, apesar da oferta restrita de animais terminados, a dificuldade no escoamento da carne tem pressionado as indústrias, o que resultou em desvalorização de 3,6% nos preços ofertados pela arroba, desde o início do mês, considerando o pagamento à vista. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados está cotado em R$8,73/kg, alta de 5,1% em relação ao início do mês, contudo, na comparação anual houve queda de 6,1%. A valorização do preço da carne de frango e suína melhorou a competitividade da carne bovina. Este é um fator que pode colaborar com um melhor escoamento da carne bovina no mercado. (Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))

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Demanda por carnes dará o tom para os negócios no segundo semestre

A semana no mercado do boi gordo começa com pressão por parte dos frigoríficos, que têm garantido as escala com bois de contrato. Segundo Mariane Crespolini, pesquisadora do Cepea, observa-se uma gran...((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))


A semana no mercado do boi gordo começa com pressão por parte dos frigoríficos, que têm garantido as escala com bois de contrato. Segundo Mariane Crespolini, pesquisadora do Cepea, observa-se uma grande pressão sobre os valores praticados nos negócios diários, mas as ofertas acima das médias tem acontecido para animais padrão exportação. De acordo com a pesquisadora, o cenário econômico, no entanto, indica tendências positivas. Com a restauração da confiança política e econômica e com o retorno dos investimentos internacionais para o país, é esperada uma melhora no consumo de carne bovina. O preço nas gôndolas frente ao preço das outras proteínas já é mais competitivo. “Está mais vantajoso comer carne bovina nos últimos meses”, aponta Mariane, que lembra que nos últimos 10 anos, a carne sempre esteve mais cara em relação às substitutas. Ainda é cedo, portanto, para prever uma melhora na margem dos frigoríficos, que se encontra apertada. A pesquisadora destaca que os frigoríficos buscam estabilidade, logo, a melhora não deve ser imediata. A tendência mundial também é de que o mundo demande mais carne. A abertura do mercado dos Estados Unidos, país que possui diversas exigências sanitárias, para o Brasil, abre também margem para que outros países também demandem. A pesquisadora recomenda aos pecuaristas para que tenham visão a longo prazo e para que não fiquem de olho apenas na arroba. “Faça as contas. Aí você não olha mais para a arroba, olha para a margem. A arroba pode cair, mas se seus custos diminuírem, você pode ganhar mais dinheiro”, aconselha. (Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))

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Pecuária brasileira expande-se em direção ao sul

Há dez anos, o crescimento do rebanho bovino nacional tem se deslocado em direção oposta à da região amazônica. Foi o que mostrou estudo da Embrapa Gestão Territorial (SP) por meio de dados obtidos pe...((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))


Há dez anos, o crescimento do rebanho bovino nacional tem se deslocado em direção oposta à da região amazônica. Foi o que mostrou estudo da Embrapa Gestão Territorial (SP) por meio de dados obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa registra que, a partir de 1974, a atividade pecuária se deslocava pelo País em direção ao noroeste. Esse movimento se manteve até 2006 quando tanto a pecuária de corte como a leiteira iniciou movimento contrário em direção ao sul. A tendência de a pecuária crescer mais em direção ao sul se verificou até nas últimas análises feitas com dados coletados pelo IBGE em 2014. "O estudo mostra que o crescimento do setor aponta para o sul e não mais para noroeste, demonstrando que a pecuária não se desloca mais em função da fronteira agrícola do norte do País", interpreta o engenheiro-agrônomo Rafael Mingoti, que coordenou o trabalho na Embrapa Gestão Territorial. Para ele, a produção de bovinos tem se direcionado ao mercado consumidor concentrado nas regiões Sul e Sudeste. Os pesquisadores levantam algumas hipóteses sobre a razão do ponto de inflexão observado em 2006. Um dos motivos para a atividade deixar de crescer em direção ao norte poderia ser a intensificação das ações de fiscalização na fronteira agrícola naquela região desestimulando a abertura de novas áreas por lá para a bovinocultura. Os cientistas querem saber o motivo da relativa diminuição do rebanho bovino na região Norte do País e o de seu aumento na região Sul. Essas análises farão parte da segunda etapa desse trabalho. "Ainda não temos como afirmar quais são as causas da inflexão ocorrida em 2006, pois ainda não a analisamos. Isso está em nossa previsão de trabalhos próximos. Para isso, iremos organizar um grupo de colaboradores com conhecimentos específicos sobre pecuária em todo o Brasil para obter respostas", diz Mingoti. Além de mostrar que há dez anos o crescimento da pecuária não tem avançado mais em direção ao norte do Brasil, o estudo ainda poderá servir de base para muitas outras pesquisas. "A maior contribuição desse trabalho é permitir um serviço de prospecção em que socioeconomistas e especialistas em pecuária leiteira e de corte poderão analisar e prever a direção da atividade econômica", acredita Mingoti. Soja em direção ao nordeste Os especialistas da Embrapa aplicaram a mesma tecnologia para a produção nacional de soja de 1990 a 2012. No caso dessa leguminosa, o estudo registrou um leve deslocamento da cultura em direção ao nordeste a partir do início da década de 2000, tendência que seguiu até a última coleta de dados, em 2012. A razão para esse comportamento da produção de soja é outro tema a ser estudado posteriormente, de acordo com Mingoti. "Também para essa questão não temos a resposta, a qual deverá ser obtida em estudos futuros com especialistas de soja de diversas regiões do Brasil. De maneira preliminar, suspeitamos que uma das causas esteja relacionada ao aumento crescente da produção agrícola na região do Matopiba," supõe o especialista. O gerente-geral da Embrapa Gestão Territorial e membro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Claudio Spadotto, explica que os resultados dessas análises podem ser valiosos para diversas áreas. "Gestores públicos, empresários do agronegócio, fornecedores de insumos e pesquisadores poderão subsidiar suas decisões e estudos com os dados obtidos", acredita. Para empresas do agronegócio, o levantamento de tendências pode antecipar demandas e oportunidades de negócios. Do mesmo modo, pode apoiar a programação de pesquisa para desenvolvimento de cultivares para essas novas regiões. Gestores públicos podem usar as informações, por exemplo, para subsidiar planejamento de infraestrutura de transportes para a chegada de insumos e escoamento de produção agropecuária, além de prover estruturas urbanas de moradia, educação, saúde e outras para municípios que tenham previsão de crescimento econômico em razão da agropecuária. De acordo com os produtores rurais envolvidos, as informações são igualmente úteis. Ao lado de outros dados, os resultados da pesquisa podem aumentar a capacidade de antecipação de necessidades. "Eles poderão prever, por exemplo, a necessidade do desenvolvimento e da adoção de tecnologias nas áreas que serão ocupadas pelas culturas", ilustra Mingoti. Metodologia da demografia A fim de chegar aos resultados, os pesquisadores adaptaram às condições da agropecuária uma metodologia própria da demografia a qual calcula, a cada intervalo de tempo, o centro de massa da população de um país. Para rebanho bovino é encontrado um ponto central médio hipoteticamente equidistante, considerando a distribuição do número de animais em cada município por todo o País. Para soja é feito de maneira similar, levando-se em conta as quantidades produzidas nos municípios. "De maneira bem simplificada, imagine o território brasileiro como uma plataforma sobre a qual só existam os bovinos, o centro de massa seria o ponto em que o peso de todos eles estaria equilibrado", explica Mingoti. Ao calcular o ponto de massa em intervalos periódicos, obtém-se um gráfico de deslocamento da produção nacional que indica a direção para a qual a atividade em questão está majoritariamente se deslocando. A posição geográfica do centro de massa, porém, não diz respeito ao município ou região no qual ele se localiza, alerta Mingoti. "Não é por estar sobre Goiás, por exemplo, que se possa afirmar que esse estado concentra a produção analisada. Esse é um equívoco comum ao olhar para a ilustração. Ele apenas mostra vetorialmente para onde a atividade se desloca ao longo do tempo", detalha. Como exemplo, cita a mesma metodologia aplicada à economia em que o centro de massa da atividade econômica mundial desde o início deste século 21 tem se deslocado sobre a Rússia. "Isso ocorre porque aquele país está entre fortes economias: China a leste, Estados Unidos e Europa a oeste", exemplifica. (Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 23/08/2016))

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São Jerônimo promove palestras técnicas para pecuaristas familiares

A Emater/RS-Ascar promoveu, no dia 18 de agosto, palestras técnicas sobre bovinocultura e ovinocultura na localidade do Rincão dos Corrêas, município de São Jerônimo. Participaram da atividade cerca d...((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))


A Emater/RS-Ascar promoveu, no dia 18 de agosto, palestras técnicas sobre bovinocultura e ovinocultura na localidade do Rincão dos Corrêas, município de São Jerônimo. Participaram da atividade cerca de 90 pecuaristas familiares de São Jerônimo e de Butiá, tendo em vista que os produtores já haviam solicitado anteriormente que fossem repassadas informações e orientações técnicas nestas áreas. Na parte da manhã, o médico veterinário da Fepagro, José Reck, falou sobre controle de carrapatos bovinos. O doutor abordou ainda o manejo do campo, rotação de carrapaticidas, resistência genética ao produto, formas e épocas corretas de aplicação para o controle deste parasita que, anualmente, reduz o potencial produtivo dos rebanhos e traz inúmeros prejuízos zootécnicos e financeiros. À tarde, o médico veterinário da Fepagro, Bruno Dall"Agnol, falou sobre a tristeza parasitária bovina (TPB), doença transmitida principalmente por carrapatos que atacam os bovinos. Explicou sobre como identificar os sinais clínicos para diagnóstico da doença, além das formas de tratamento para os animais. A última palestra foi ministrada pelo médico veterinário e Assistente Técnico Regional (ATR) da Emater/RS-Ascar, Carlos Roberto Vieira da Cunha, que abordou os tipos e o controle das principais verminoses ovinas, a escolha dos vermífugos mais adequados e as doses, as formas de prevenção e o manejo de pastagens para evitar problemas. Segundo o agrônomo da Emater/RS-Ascar em São Jerônimo, Edar Ferrari Filho, o público interagiu com os palestrantes, expondo dúvidas, fazendo questionamentos e buscando orientações para os problemas que ocorrem no cotidiano e rotineiramente em suas propriedades. O evento teve o apoio da Associação Regional de Ovinocultores da Região Centro Sul, secretarias municipais da Agricultura de Butiá e de São Jerônimo, Fepagro, Associação de Produtores do Rincão dos Corrêas, além de extensionistas municipais e regionais da Emater/RS-Ascar. (Portal AgroLink/RS – 23/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))

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Com foco na produção de gado de corte a pasto, Phibro Saúde Animal apoia o Fórum da Pecuária Lucrativa

O Fórum da Pecuária Lucrativa teve como objetivo a produção de conhecimento e disseminação de conteúdo moderno para o pecuarista, a fim de que ele conheça a nova realidade da atividade e as perspectiv...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/08/2016))


O Fórum da Pecuária Lucrativa teve como objetivo a produção de conhecimento e disseminação de conteúdo moderno para o pecuarista, a fim de que ele conheça a nova realidade da atividade e as perspectivas e ações de gerenciamento, além de ampliar A Phibro Saúde Animal apoiou a realização de duas palestras no Fórum da Pecuária Lucrativa, no dia 11 de agosto de 2016, em Ribeirão Preto (SP). “Desafios e Oportunidades da Intensificação da Cria” foi o tema apresentado por Diego Palucci, gerente de negócios da Rehagro Consultoria. No mesmo dia, Gustavo Siqueira, pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia de Agronegócios (APTA Colina), fez a palestra “Recria e Engorda de Fêmeas à Pasto - Vale a Pena?”, destacando que fêmeas jovens têm maior potencial para produzir carne de qualidade. A palestra do pesquisador da APTA Colina abordou diferentes formas produtivas de realizar a recria e a terminação de fêmeas. “Abordei as melhores estratégias nutricionais para terminação de novilhas e também de vacas de descarte. O foco foi na avaliação econômica desses cenários baseado no ganho em carcaça”, pontua o pesquisador Gustavo Siqueira. Para Newton Teodoro, gerente de produtos bovinos da Phibro, o Fórum Pecuária Lucrativa atendeu uma grande demanda da pecuária de corte brasileira. “A base de produção da carne bovina brasileira é o sistema a pasto, existindo ainda uma grande oportunidade de avanço no uso de tecnologias comprovadas que proporcionam maior eficiência e rentabilidade neste sistema”, comenta. O Fórum da Pecuária Lucrativa teve como objetivo a produção de conhecimento e disseminação de conteúdo moderno para o pecuarista, a fim de que ele conheça a nova realidade da atividade e as perspectivas e ações de gerenciamento, além de ampliar as fronteiras na pecuária de corte. O Fórum aconteceu entre 10 e 12 de agosto, em Ribeirão Preto (SP). (Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 22/08/2016))

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Segredo do marmoreio do Wagyu está no trato

Alimentação até os 240 dias de vida é essencial para formação das células que compõem a gordura entremeada da carne Conhecida mundialmente por ter a carne mais valorizada do mundo, a raça japonesa Wag...((Revista DBO Online/SP – 22/08/2016))


Alimentação até os 240 dias de vida é essencial para formação das células que compõem a gordura entremeada da carne Conhecida mundialmente por ter a carne mais valorizada do mundo, a raça japonesa Wagyu tem como principal característica o alto grau de marmoreio. Para usufruir o máximo dessa característica, os animais têm que receber um cuidado especial em seus oito primeiros meses de vida. “Os bezerros Wagyu devem ser alimentados no creep-feeding até os 240 dias. É nesse período que são formadas as células que correspondem a gordura entremeada da carne. Marmoreio é genética e manejo", explica Vilson Runchi Júnior, veterinário responsável da Fazenda Angélica, de Americana, SP, um dos principais criatórios da raça no Brasil. A desmama acontece na propriedade de cria do grupo, em Campos Novos Paulistas, também em SP, onde nascem cerca de 500 animais por ano, todos oriundos de Fertilização In Vitro (FIV). Atualmente o grupo possui 40 doadoras. Os machos são castrados até os 30 dias de vida. Recria - Aos oito meses, os bezerros chegam em Americana pesando em média 210 kg. Eles são recriados em piquetes rotacionais com diferentes tipos de pastagens, como panicum e braquiária, recebendo suplementação de concentrado energético de 0,5 a 0,7% do peso vivo até os 20 meses. Após esse período, eles vão para o confinamento na própria fazenda. Durante os 10 meses no cocho, os animais recebem ração com concentrado energético de 60% na entrada; 65% no período intermediário (em torno de 3 meses) e 70% na saída. Terminação - Eles são abatidos entre 28 e 30 meses com peso médio de 650 kg, alcançando grau de marmoreio de 5 a 6%, com picos de até 8%. “Essa terminação em confinamento é diferente da convencional. O ganho de peso tem de ser mais lento para que seja possível depositar mais marmoreio na carcaça. Se a engorda for rápida, eles recebem muita gordura de cobertura e menos entremeada”, destaca o gerente de pecuária das fazendas do grupo, Odílio Marin Filho. O processo é o mesmo tanto para machos quanto para fêmeas. Alguns animais são abatidos antes desse período pois alcançam a terminação ideal precocemente. Essa identificação é feita pelos técnicos da fazenda por meio de avaliações visuais. “É comum no Wagyu que alguns animais sejam terminados mais cedo que outros já que existem muitos animais do mesmo sexo mas com frames diferentes. Quando um macho é muito menor que os demais, ele é abatido junto com as fêmeas para não prejudicar a padronização dos cortes” conclui Júnior. Atualmente, a fazenda abate cerca de oito animais por mês, todos Puros de Origem (PO). A carne abastece o selo Kobe Premium que comercializa cortes de Wagyu para todo o Brasil. Os principais mercados compradores da são as regiões Norte e Nordeste, principalmente por resorts e hotéis de luxo. (Revista DBO Online/SP – 22/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 22/08/2016))

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Oficina em Boa Vista do Sul capacita produtores de leite

Uma Oficina de Elaboração de Iogurtes e Queijos Artesanais, promovida pela Emater/RS-Ascar em Boa Vista do Sul e realizada na última quinta-feira (18/08) no salão da comunidade 15 da Boa Vista, contou...((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))


Uma Oficina de Elaboração de Iogurtes e Queijos Artesanais, promovida pela Emater/RS-Ascar em Boa Vista do Sul e realizada na última quinta-feira (18/08) no salão da comunidade 15 da Boa Vista, contou com a participação de 18 agricultores do município e de Carlos Barbosa, assistidos pela Chamada Pública do Leite. Durante a oficina, ministrada pelo assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, João da Luz, foi demonstrada a elaboração de iogurtes de morango e de chocolate e de três tipos de queijos: minas frescal, colonial e parmesão. Conforme o agrônomo da Emater/RS-Ascar de Boa Vista do Sul, Henrique Thomaz Queiroz, o objetivo foi capacitar os agricultores e apresentar alternativas que possibilitam agregar valor ao produto comercializado, além de orientar para as boas práticas de fabricação, garantindo a elaboração de alimentos de qualidade. (Portal AgroLink/RS – 23/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))

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De 2 a 6 meses, o período de crescimento mais importante para o bezerro

Muitos produtores sentem dificuldades com o período pós-desmama dos bezerros. O animal perde peso, o crescimento cai para apenas 500g por dia e ele aparenta estar mal. Os bezerros devem crescer em tor...((Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016))


Muitos produtores sentem dificuldades com o período pós-desmama dos bezerros. O animal perde peso, o crescimento cai para apenas 500g por dia e ele aparenta estar mal. Os bezerros devem crescer em torno de 850g por dia. No momento que começa a desmama, os bezerros estão saudáveis e com a pelagem brilhante, porém quando vemos os mesmos um mês depois, eles apresentam pelo longo e você pode contar as costelas. Isso significa que os bezerros não estão bem e a linha de crescimento está ficando para trás. Você pode perceber também que há uma incidência maior de pneumonia. Esses animais produzirão 2.000 kg de leite durante as primeiras duas lactações. Bezerras saudáveis darão facilmente de 9.000 a 11.000 kg de leite nas primeiras duas lactações. Qual é normalmente a causa desse problema? É normalmente uma combinação de problemas. Muitas propriedades de leite deixam os bezerros à pasto (ao ar livre). Os animais são suplementados com concentrado, feno e podem ingerir água fria. Além disso, eles podem comer capim, mas a qualidade do mesmo é mínima. Quando a consistência das fezes é fina/pastosa, significa que o animal recebe quantidade suficiente de proteína (18% de proteína bruta) mas existe uma escassez de energia. Esses bezerros necessitam de uma energia adicional com uma suplementação na alimentação com silagem de milho. Quando as fezes estão duras, há uma escassez de proteína e os bezerros devem ser alimentados com grãos de soja. Essa energia extra é necessária para o crescimento e condição corporal dos animais. A proteína extra é necessária para o frame e o desenvolvimento da estrutura óssea dos bezerros. Normalmente, durante este período, os bezerros devem receber a mesma qualidade dos alimentos como as vacas com elevado rendimento. Um grande problema é a diferença de temperatura em países tropicais Forneça para os bezerros de manhã bem cedo água morna (28ºC). A variação de temperatura durante o dia, 30ºC a 40ºC, e as manhãs frias, quando a temperatura está 20 graus a menos do que durante o dia, causam estresse térmico. Na verdade, os bezerros perdem calor corporal e podem pegar um resfriado. Eles vêm em um espiral descendente e o crescimento estagna. Água morna dá ao animal um apetite maior, fazendo eles se alimentarem mais e o crescimento crescer mais 1000g/dia. Essas bezerras saudáveis podem ser inseminadas com um mês de antecedência. (Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016) ((Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016))

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Makoto Sekita: "o gás produzido pelo biodigestor abastece um alojamento para 600 animais"

Para encerrar o Interleite Brasil, o último painel escolhido abordou o tema “Quando o leite se combina com outras atividades produtivas” e contou com a participação do moderador Luis Fernando Laran...((Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016))


Para encerrar o Interleite Brasil, o último painel escolhido abordou o tema “Quando o leite se combina com outras atividades produtivas” e contou com a participação do moderador Luis Fernando Laranja da Fonseca, empresário e consultor. Laranja fez questão de elogiar a evolução do Interleite ao longo dos anos e o apoio dos patrocinadores - que contribuíram com a viabilização do evento. Makoto Sekita, produtor de leite de São Gotardo/MG, apresentou uma linha do tempo sobre a trajetória da Sekita Agronegócios, que produz além de leite, milho, soja, café, cenoura, alho, beterraba e batata. “Em 2008 iniciamos com a atividade leiteira e atualmente produzimos aproximadamente 48 mil/litros/dia. O que motivou a nossa empresa – com tradição em hortaliças – a iniciar a atividade leiteira foi a necessidade de uma fonte de fertilizantes alternativa – o esterco - que não fosse química. Além disso, sentimos a necessidade da rotação de culturas para melhoria da estrutura de solo para o cultivo de hortaliças de melhor qualidade e produtividade”, relatou. Para Makoto, a integração lavoura-pecuária contribuiu para a otimização das terras. “A pecuária praticamente não ocupa muito espaço comparada às outras atividades. Quando iniciamos a atividade leiteira, somente a cenoura e o leite tinham renda distribuída mensalmente, pois as demais culturas eram de safra (alho, beterraba). Atualmente o alho e a beterraba são armazenados em câmaras frias para comercialização na entressafra, o que permite uma distribuição da renda ao longo de todo o ano”. A redução do ciclo da cultura do milho também ocorreu já que a colheita é realizada para silagem ao em vez de milho grão - o que permitiu uma redução de aproximadamente 40 dias - permitindo um preparo de solo antecipado para a próxima cultura a ser estabelecida no ano. “A rotação de cultura com a braquiária e os fertilizantes orgânicos proporcionaram aumento no volume a na quantidade das hortaliças. Também reduzimos os custos com fertilizantes e energia pois passamos a usar dejetos sólidos (compostagem) e líquidos (biofertilizante do biodigestor)”, destacou. A integração com a pecuária também contribuiu para a redução de energia: o gás produzido no biodigestor é utilizado para gerar energia para dois barracões onde ficam alojados 600 animais. Essa energia é suficiente para alimentar toda a parte elétrica das instalações onde se encontram os animais – como ventiladores, bomba de aspersão, entre outros. A fazenda possui nove biodigestores e dois barracões com 300 animais/cada. A fazenda também comercializa tourinhos e embriões e em 2017 pretende trabalhar com a venda de novilhas e vacas. Além disso, para o ano que vem, a pretensão é passar de 1361 animais em lactação para 1500 - alcançando uma produção de 55.500 mil litros/dia. Makoto ainda fez questão de ressaltar a importância da gestão de pessoas. “São elas que fazem a diferença e que fazem o negócio rodar; precisamos valorizá-las”. Na sequência, foi a vez de Maurício Silveira Coelho, sócio proprietário e atual administrador da Fazenda Santa Luzia, em Passos/MG, contar a sua experiência. Além do leite, o Grupo Cabo Verde, no qual a fazenda faz parte, trabalha com outras atividades, como suinocultura, agricultura de milho e soja, pecuária de corte e cafeicultura. A Santa Luzia é uma das mais importantes fazendas produtoras de leite a pasto do Brasil, com uma produção de 28.000 litros diários, com 1450 vacas em lactação, sendo 1000 animais no sistema a pasto tradicional e 450 vacas no novo projeto a pasto, irrigado e com ordenha rotatória (a primeira do mundo para animais da raça Girolando). A suinocultura responde por 50% do faturamento do grupo e os dejetos são utilizados para adubação e para o biodigestor, gerando energia elétrica. Também ocorre o tratamento dos dejetos – separando os sólidos dos líquidos. A ideia da integração da suinocultura com o leite, há muitas décadas atrás, ocorreu com o objetivo de dar destino ao soro oriundo do desnate. “O leite era comercializado em forma de creme (fabricação de manteiga) devido à dificuldade de transporte e ausência de resfriamento”, ponderou Maurício. O projeto de crescimento da fazenda abrange um maior equilíbrio entre as atividades, preocupação crescente com o meio ambiente e sustentabilidade. “A busca pelo crescimento sustentável da produção de leite na Santa Luzia em sistema de pasto tem como objetivos principais a exploração mais racional de suas potencialidades como terra, rebanho, integração entre as atividades produtivas, mão de obra especializada e conhecimento adquirido ao longo dos anos. O objetivo são os ganhos de escala, redução dos custos fixos e maior rentabilidade na operação, tornando a atividade mais competitiva e atraente”, pontuou. Para finalizar o painel, Edvaldo Lôpo de Alkimin, produtor de leite de Manga/MG, palestrou sobre seu empreendimento no Norte de Minas Gerais. O tripé do seu empreendimento une uma padaria, uma fazenda (chamada Vista Alegre) e um laticínio. A administração é familiar e todas as atividades estão ambientalmente corretas. A partir da propriedade adquirida em 1996, Edvaldo estruturou uma série de atividades inter-relacionadas: produção de leite, suínos, aves e peixes. O leite é processado em laticínio próprio e vendido, entre outros canais, na padaria Alkmim, dele mesmo. Os peixes são filetados e também vendidos ao comércio, na busca constante pela agregação de valor. O produtor ressaltou algumas iniciativas sustentáveis utilizadas na sua integração, como aproveitamento da água da irrigação para a criação de peixes. Todo o processo é direcionado para aproveitar os restos de alimentos com o intuito de reduzir custos e priorizar as questões ambientais. “Tivemos problemas, por exemplo, com a sobra de soro de leite, que é um problema ambiental quando não trabalhado corretamente. Hoje utilizamos essa sobra para a alimentação dos porcos e com os dejetos dos porcos, montamos um biodigestor. Tudo está integrado na minha cadeia de negócios e é aproveitado”, completa. Ainda de acordo com ele, se uma atividade entra em crise, outro setor acaba compensando e ajudando a atividade crítica a “sair do vermelho”. Os projetos futuros de Edvaldo abrangem uma mini-usina fotovoltaica (usina solar), uso de aquecedores solares e ampliação da utilização do gás metano para o funcionamento da caldeira do laticínio ou gerador de energia – deixando de lado a dependência da lenha. Concluindo, ele deixou a seguinte mensagem para os ouvintes: “São as dificuldades que nos deixam criativos e nos fazem buscar soluções. Diversificar não é fácil, mas às vezes é necessário. Quer ter sucesso? Trabalhe e trabalhe muito, capacite-se, recuse a sua zona de conforto. Eu só conheço essa receita para o êxito”. A área total da fazenda é de 140 hectares, sendo 53 ha irrigados e 35 ha de pastagem de sequeiro. A pastagem irrigada é composta por piquetes rotacionados, produção de silagem e cana-de-açúcar para a alimentação bovina. A produção de leite média atual é de 1800 litros/dia. (Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016) ((Portal MIlk Point/SP – 23/08/2016))

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Dia de Campo Don Enrique discute técnicas de incentivo à pecuária leiteira em Rondônia

No último sábado (20), lideranças políticas e grandes expoentes do agronegócio voltaram as atenções para o tradicional Dia de Campo do Sítio Don Enrique, em Porto Velho. Incentivos, dicas de como melh...((Portal Rondoniagora/RO – 22/08/2016))


No último sábado (20), lideranças políticas e grandes expoentes do agronegócio voltaram as atenções para o tradicional Dia de Campo do Sítio Don Enrique, em Porto Velho. Incentivos, dicas de como melhorar a criação, alimentação e até aumentar a produção da atividade leiteira no estado foram os assuntos que tomaram conta do evento. Em Rondônia, a pecuária leiteira tem grande relevância econômica e social, com a mão de obra empregada nas propriedades basicamente familiar. Para o organizador do evento, pecuarista Walter Waltenberg, os agricultores que participam de eventos como este conseguem assimilar tudo que foi passado pelos palestrantes, colocando em prática na sua propriedade com a certeza de um grande aumento na lucratividade. “Nós aplicamos aqui, todas as técnicas no seu grau máximo, trazemos palestrantes de fora, pessoas renomadas nas suas atividades param nos ensinar a fazer o que é certo e o produtor sai daqui com muita vontade de produzir”, afirmou. O produtor Claudio Bezerra conta que sempre participa dos eventos voltados para o ramo do agronegócio a fim de melhorar seus conhecimentos e aplicar as novas técnicas em sua propriedade. “Esse tipo de evento é muito importante para nós agricultores, porque assim aprendemos a produzir produtos de qualidade com quem entende sobre o assunto”, disse. Segundo o presidente da Emater, Francisco Coutinho, a meta para o ano de 2016 é aumentar a produção de leite em Rondônia. “Nós temos uma meta estipulada até 2018 para aumentar nossa produção, queremos sair dos 2,5 milhões para os 4,5 milhões de litro de leite diariamente”, explicou. De acordo com o senador Ivo Cassol, Rondônia tem enorme potencial para o crescimento no setor, sendo apenas necessário mais investimento. “A crise no estado de Rondônia começou mais tarde, porque temos uma bacia leiteira e produzimos alimento muito forte. Nós precisamos que esses investimentos continuem e se fortaleça para que os nossos produtores possa agregar valor em cima da sua propriedade”, explicou. Para o deputado Luiz Cláudio, o benefícios do evento são muitos para os produtores que assimilam melhores ideias e ficam por dentro das novas tecnologias que vem facilitando o trabalho na produção de leite. “Esse evento é muito importante para nossos produtores, uma vez que eles vão adquirir novos conhecimentos e com certeza irão melhor na sua produtividade e alavancar suas vendas. A Emater dando assistência técnica e tendo credito para isso, o produtor pode aumentar sua renda”, destacou. Participaram também do evento, especialistas como José Jacinto Júnior, pecuaristas da bovinocultura leiteira familiar, grandes empresários do campo, bancos de fomento, como o Banco da Amazônia e agências de pesquisa e extensão rural, como Emater e Embrapa e políticos como Ivo Cassol, Luiz Cláudio e Marinha Raupp. O encontro já está na sua 6ª edição e recebeu toda estrutura de apoio da Emater e das secretarias Municipal e Estadual de Agricultura. (Portal Rondoniagora/RO – 22/08/2016)((Portal Rondoniagora/RO – 22/08/2016))

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