Notícias do Agronegócio - boletim Nº 694 - 24/08/2016
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De olho na abertura de novos mercados para a carne bovina, a 9" edição da Expogenética, promovida pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), terá uma mesa-redonda abordando a seleção de z...((Revista DBO/SP – Agosto. 16 – pg 64))
De olho na abertura de novos mercados para a carne bovina, a 9" edição da Expogenética, promovida pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), terá uma mesa-redonda abordando a seleção de zebuínos para corte. O gerente executivo de orlglnação do Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, vai falar sobre as tendências e exigências de mercado, e o sócio diretor da Perfect Beef Company, Carlos Eduardo Rocha, apresentará dados sobre as características do mercado do Oriente Médio. O evento será realizado entre os dias 20 e 28 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, e contará com a exposição de 750 animais avaliados pelos principais programas de melhoramento genético do País. Informações em www.abcz.org.br/Exposicoes?expo=ExpoGenetica. (Revista DBO/SP – Agosto. 16 – pg 64) ((Revista DBO/SP – Agosto. 16 – pg 64))
topoNo programa Dia Dia Rural desta terça-feira (23), o presentador Tobias Ferraz conversou com o presidente recém-eleito da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Borges, sobre a mudança nas formas e qualidade da...((Portal Terra Viva/SP – 23/08/2016))
No programa Dia Dia Rural desta terça-feira (23), o presentador Tobias Ferraz conversou com o presidente recém-eleito da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Borges, sobre a mudança nas formas e qualidade das raças zebuínas ao longo do tempo e o impacto das tecnologias na criação e comercialização desses animais. (Portal Terra Viva/SP – 23/08/2016)((Portal Terra Viva/SP – 23/08/2016))
topoA 9ª edição da ExpoGenética foi aberta ontem (22), no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertu...((Portal CRMV MG/MG – 23/08/2016))
A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta ontem (22), no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertura o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) Luiz Claudio Paranhos lembrou que esteve presente nas discussões para o lançamento da primeira ExpoGenética, em 2008, e que a proposta se consolidou porque era necessário ampliar os conhecimentos de melhoramento genético das raças zebuínas. “É importante que todos caminhem juntos em relação aos avanços da genética para a produção de carne e leite. Estamos na boca da estação de monta e é, justamente, nesse momento que acontece a ExpoGenética, consolidando-se como uma excelente oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ. E esse ano teremos 13 leilões, quatro a mais que no ano passado, então, vamos aproveitar”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ainda no discurso de lançamento da ExpoGenética 2016, o presidente da ABCZ destacou a vocação da feira como ferramenta para a qualificação de pequenos produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. “Esse ano teremos o curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. A proposta é possibilitar aos pequenos produtores um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente pra saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, explicou Luiz Claudio Paranhos. Debate A seleção de zebuínos para corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial? Esta questão norteou o debate de especialistas de mercado e pesquisadores dos programas de melhoramento genético durante a Mesa Redonda realizada nesta segunda-feira durante a 9ª ExpoGenética. O gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa falou sobre as características do mercado europeu e australiano. O especialista destacou que os programas de melhoramento e criadores devem selecionar animais jovens, pesados, bem terminados e com pH baixo para atender as exigências do mercado internacional. Carlos Eduardo Rocha, da RMX Food Trading, apresentou “As características do mercado do Oriente Médio”. O Brasil já exportou 217 mil toneladas de carne até junho de 2016 para esses países, que têm aumentado cada vez mais as importações de carne brasileira nos últimos anos. Durante o debate eles afirmaram que o tipo de seleção feita no Brasil atende bem as exigências de mercado, porém deve-se tomar cuidado com o tamanho final dos animais. A indústria não está projetada para abater animais acima de 26 arrobas, sendo o mais recomendado entre 19 e 23 arrobas. Rocha também reforçou a necessidade de se selecionar para temperamento e fertilidade, sem deixar de lado ganho de peso e sanidade. (Portal Pop Mundi/SP – 23/08/2016) (Portal CRMV MG/MG – 23/08/2016) ((Portal CRMV MG/MG – 23/08/2016))
topoUm dos leilões de touros mais comentados da temporada na região Norte vai acontecer no domingo (28), na cidade de Xinguara, no Pará. O Estado que possui mais de 20 milhões de cabeças, tendo o quarto m...((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
Um dos leilões de touros mais comentados da temporada na região Norte vai acontecer no domingo (28), na cidade de Xinguara, no Pará. O Estado que possui mais de 20 milhões de cabeças, tendo o quarto maior rebanho do país e foi um tradicional importador de genética para a formação do seu plantel, vem conquistando a autossuficiência e também se tornando um fornecedor de animais de alta genética para regiões vizinhas. Esse fato está fundamentado no trabalho de melhoramento genético que vem sendo desenvolvido pelos criadores locais. Um exemplo é o da Fazenda Água Fria, que tem como titular o selecionador João Carlos Guimarães. O rebanho de 1.200 matrizes da propriedade, que já vinha sendo selecionado por avaliação genética, foi inserido recentemente no Pmgz e nesta estação promove uma oferta de 400 touros avaliados com o novo e promissor selo de qualidade e procedência. “Além do respaldo do Pmgz, o remate também terá a chancela do Pró-Genética. Nos últimos anos esse é considerado o melhor leilão da região Norte, e uma das principais referências em melhoramento genético porque o criatório é uma empresa pecuária que desenvolve o ciclo completo, ou seja, eles utilizam a genética que produzem e são pioneiros em uso de diversas tecnologias”, explica o técnico da ABCZ, Aurélio Carlos Vilela Soares. O zootecnista João Guimarães Filho, sucessor de João Carlos Guimarães, hoje é o administrador da Fazenda Água Fria e comanda o dia-a-dia de um rebanho que tem 4.500 matrizes comerciais e mais 2.000 fêmeas PO registradas. Ele conta que dos touros do leilão 85% são produtos de inseminação artificial e 25% de FIV, com médias de 650 quilos de peso, 37 centímetros de CE e 23 meses de idade. “Nós temos muita preocupação com o pós-venda, por isso a preparação dos animais envolve apenas suplementação no regime de pasto convencional. Isso praticamente garante que os touros cheguem ao destino e não tenham problemas de adaptação antes de começar a cobrir a vacada”, diz o zootecnista. A chancela do Pró-Genética para o promotor do remate é também um grande diferencial. “Nós temos dois perfis de compradores de touros no Pará. O pecuarista do segmento que adquire uma grande volume de animais e os pequenos e médios produtores que mantém a relação de 2 por 1. Particularmente eu gosto muito de atender esses compradores com o melhor de cada safra. Eles são clientes fiéis e se esforçam para levar os melhores animais pois acompanham a fazenda de perto e sabem quanta diferença um bom reprodutor representa no negócio pecuário”, explica João Guimarães Filho. O leilão será realizado no próximo domingo (28), no recinto da Dantas Leilões, com transmissão pelo Agro Canal a partir das 13h. Os interessados podem se informar sobre os facilitadores de frete e parcelamentos pelos números (94) 3426 1053,e (63) 3421 2070. (Portal Página Rural/RS – 23/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
topoOs 80 touros inscritos para a 7ª edição do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touro Jovens) começam a ser selecionados nesta quarta-feira (23) na ExpoGenética 2016. Os primeiros a votar serão os ...((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
Os 80 touros inscritos para a 7ª edição do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touro Jovens) começam a ser selecionados nesta quarta-feira (23) na ExpoGenética 2016. Os primeiros a votar serão os criadores, na parte da manhã. Os técnicos da ABCZ votarão no período da tarde. Na quinta-feira, votarão os técnicos das centrais de inseminação. Os selecionados serão anunciados na sexta-feira, a partir das 8h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, onde acontece a ExpoGenética 2016. Entre as raças inscritas no Pnat estão Brahman, Guzerá, Nelore, Tabapuã e Sindi, que está estreando no programa. Somando as doses de sêmen produzidas pelos touros selecionados nas seis edições finalizadas, o Pnat já ultrapassou a marca de 47,4 mil doses distribuídas gratuitamente em todo o país. Nos últimos três anos, o volume de doses entregues aos rebanhos colaboradores foi elevado, passando de 9.880 em 2014 para 12.040 em 2015. Isso impactou positivamente nas Comunicações de Cobrição (CDC), de Nascimento (CDN) e nas pesagens do Controle de Desenvolvimento Ponderal (CDP) referentes aos animais selecionados pelo programa e seus produtos. Foram comunicadas à ABCZ no ano passado 31.607 CDCs, número 30,8% maior que em 2014. O número de CDNs cresceu 30,19%, chegando a 9.155. Outro impacto foi visto no total de pesagens dos animais oriundos da genética selecionada pelo programa. A ABCZ recebeu informações de 5.782 pesagens, número 22,44% superior a 2014. No total, desde sua primeira bateria em 2010 até hoje, o Pnat gerou 82.322 CDCs, 21.173 CDNs e 13.588 pesagens. Para a ABCZ, esse crescimento reflete a confiança do criador na genética dos touros jovens selecionados pelo Pnat. Os filhos desses reprodutores estão alcançando bons desempenhos em provas zootécnicas, como as Provas de Ganho em Peso, e maior valor de mercado. (Portal Página Rural/RS – 23/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
topoO setor do agronegócio, apesar das dificuldades econômicas vividas pelo país, continua bem. Mesmo com a queda dos preços internacionais das commodities e de uma leve recuperação do real, as exportaçõe...((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 24/08/2016))
O setor do agronegócio, apesar das dificuldades econômicas vividas pelo país, continua bem. Mesmo com a queda dos preços internacionais das commodities e de uma leve recuperação do real, as exportações deverão atingir novo recorde neste ano. Levantamento do Cepea (Cento de Estudos Avançados em Economia Aplicada) indica que o volume exportado pelo país cresceu 25% nos primeiros seis meses do ano em relação a igual período anterior. Alguns produtos, como milho e etanol, dobraram o volume de exportações no período. A soja, carro-chefe da balança comercial, teve aumento de 20% no volume, enquanto as carnes tiveram expansão de 14% (as de frango) a 56% (as suínas). A bovina teve aumento de 17%. Café e frutas foram os únicos produtos que não tiveram evolução no volume exportado no primeiro semestre, segundo o Cepea. Já as receitas do setor, devido à redução de preços de vários produtos, aumentaram apenas 4% no período, atingindo US$ 45 bilhões. A evolução das receitas em reais, no entanto, foi de 8%. O câmbio real do agronegócio teve alta de 0,42% nos seis primeiros meses do ano, em relação a igual período de 2015. Já os preços médios das commodities caíram 12% em dólares. Se considerados os últimos 12 meses encerrados em junho, ante igual período anterior, o Cepea aponta alta de 26% no volume exportado e queda de 16% nos preços médios em dólar. A competitividade dos produtos brasileiros caiu no primeiro semestre, devido à redução dos preços internacionais e à valorização do real. No segundo semestre, essa atratividade poderá ser ainda menor devido à manutenção do real valorizado, em vista de expectativas melhores para a economia, avalia o Cepea. (Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 24/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 24/08/2016))
topoA apreciação do real e a redução dos preços em dólar das exportações do agronegócio brasileiro derrubaram a atratividade das vendas externas do setor, de acordo com levantamento divulgado ontem pelo C...((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
A apreciação do real e a redução dos preços em dólar das exportações do agronegócio brasileiro derrubaram a atratividade das vendas externas do setor, de acordo com levantamento divulgado ontem pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que é vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). O Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio (IAT¬AGRO), calculado pelo Cepea, apontou redução de 12% no primeiro semestre ante igual período do ano passado. Pela metodologia do centro de estudos, o índice é calculado a partir de outros dois indicadores ¬ câmbio efetivo do agronegócio e preços de exportações do setor. No primeiro semestre, o Índice de Câmbio Efetivo do Agronegócio Brasileiro (IC Agro), que representa a média ponderada das taxas de câmbio reais dos 10 parceiros comerciais do Brasil, se valorizou 0,42% na comparação com os primeiros seis meses do ano passado. Também calculado pelo Cepea, o Índice de Preços de Exportação do Agronegócio Brasileiro (IPE¬Agro) registrou forte queda no primeiro semestre. Na comparação com o mesmo período ano passado, a retração foi de 12%. Entre os grupos do agronegócio, apenas o de frutas não registrou queda nas cotações em dólar, de acordo com o Cepea. A despeito da menor atratividade e da queda dos preços em dólar, o volume de produtos exportados pelo agronegócio do país aumentou 25% no primeiro semestre ante igual intervalo de 2015. A receita em dólar cresceu 4% e a receita em reais, 8%. (Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
topoA pecuária brasileira se moderniza aceleradamente e novas tecnologias vão sendo incorporadas. A empresa Smart Agro, de São Paulo, está lançando na Expogenética, que acontece até o dia 28 deste mês, em...((Revista Globo Rural Online/SP – 23/08/2016))
A pecuária brasileira se moderniza aceleradamente e novas tecnologias vão sendo incorporadas. A empresa Smart Agro, de São Paulo, está lançando na Expogenética, que acontece até o dia 28 deste mês, em Uberaba (MG), um serviço bastante útil ao pecuarista. É uma plataforma própria de serviços cujo objetivo é oferecer soluções sustentáveis na comercialização , partindo desde o início da comercialização até o pós-venda, explica Thiago Malzoni Monteiro, diretor da empresa. Segundo Malzoni, “muitos pecuaristas, principalmente os que possuem propriedade de pequeno e médio porte, sentem-se desamparados diante da necessidade de realizar algumas ações que não são pertinentes à sua atividade, mas, entretanto, são imprescindíveis para o sucesso da consolidação do negócio como: consultas cadastrais, apoio jurídico na formalização contratual, cobranças ou, até mesmo, suporte extrajudicial no caso de eventual inadimplência”, diz . Malzoni afirma que a Smart Agro está focada no vasto mercado das pecuárias bovina, equina, caprina, ovina e muares, espalhado por todo território brasileiro. “Oferecemos: plataforma online, transmissões ao vivo, assessoria pecuária, filmagens, apoio jurídico, cobrança no pós-venda, marketing e, mais recentemente, uma plataforma própria de leilões, que contará inclusive com um aplicativo interativo, facilitando a realização dos negócios.” Informações: smartagro.com.br (Revista Globo Rural Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 23/08/2016))
topoA Frente Parlamentar da Agropecuária reagiu contra a decisão do governo de recriar o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e vai pedir ao presidente interino Michel Temer que aborte o plano. O p...((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
A Frente Parlamentar da Agropecuária reagiu contra a decisão do governo de recriar o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e vai pedir ao presidente interino Michel Temer que aborte o plano. O presidente da FPA, deputado Marcos Montes (PSD¬MG), disse ontem que deve se encontrar com Temer para reforçar a reivindicação da bancada ruralista do Congresso. "Estamos apoiando o governo Temer por entender que é diferente do anterior, mas o que estamos vendo quando o governo diz que vai voltar com o MDA remete à divisões que o governo petista fazia questão de criar na área fundiária", disse Montes. Os ruralistas entendem que não há sentido separar as discussões sobre a agricultura empresarial e a familiar dentro do mesmo governo. Ao contrário de movimentos sociais como o Momento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e a Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), que pedem a volta do MDA e inclusive já ocuparam o prédio do Incra com protestos nesse sentido. A volta do MDA também faz parte de uma pressão política do deputado Paulo Pereira da Silva (SD¬SP), o Paulinho da Força. (Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
topoCom a presença de diversas autoridades, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza nesta quarta-feira (24) no Mato Grosso do Sul Ato Nacional em Defesa da Democracia e da Reforma Agr...((Portal Sul 21/RS – 23/08/2016))
Com a presença de diversas autoridades, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza nesta quarta-feira (24) no Mato Grosso do Sul Ato Nacional em Defesa da Democracia e da Reforma Agrária, recebendo o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. O local não poderia ser mais simbólico: o maior assentamento do país, Itamarati, território onde vivem mais de 17 mil camponeses. O complexo formado por três assentamentos, criados a partir de 2003, fica localizado próximo à cidade fronteiriça de Ponta Porã (324 km da capital Campo Grande). Após um almoço fechado com autoridades, militantes e caciques indígenas, o ex-presidente participa de um ato público no núcleo urbano do Distrito Itamarati. A celebração com simbologia Sem Terra se inicia a partir das 14h30. A presença do ex-presidente é um contraponto ao processo de quebra democrática que vive hoje o país, apontando para um futuro de lutas em defesa da vontade popular e da Reforma Agrária. O próprio assentamento, que hoje está em vias de se tornar um distrito de Ponta Porã, é a mostra viva de que a Reforma Agrária, quando encarada como política séria, dá certo e transforma a vida das famílias. “O presidente Lula optou junto com o MST por vir ao Itamarati primeiro porque é um grande complexo, o maior do país. Mas, sobretudo, porque desde o princípio ele constituiu o Itamarati” explica Marina Nunes, da direção nacional do MST. Segundo o militante, Jonas Carlos da Conceição, da direção nacional do MST, a principal ligação dele com essa área é que “foi o próprio Lula quem idealizou o processo que retirou a posse que se concentrava nas mãos de apenas um latifundiário e proporcionou o assentamento de mais de três mil famílias”. Para os militantes, o grande peso da região vai além da extensão territorial, mas está no tipo de desenvolvimento trazido com a Reforma Agrária Popular. “Além de ser o maior assentamento rural da América Latina, com mais de 17 mil pessoas vivendo em seu território, é um símbolo na produtividade, na educação do campo e no desenvolvimento e vida digna para a comunidade que aqui vive”, conclui Marina. O Assentamento Itamarati foi criado em 2003 a partir da luta dos trabalhadores em articulação com o governo do ex-presidente Lula. Abriga cinco escolas públicas que atendem mais de 3100 estudantes filhos e filhas de assentados. A área de 57 mil hectares já chegou à posição de maior produtor de soja do país entre as décadas de 70 e 80. Hoje, com diversos lotes de usufruto coletivo da terra, é referência na região para produção de alimentos saudáveis, tais como grãos, tubérculos, hortaliças, piscicultura, gado de corte e leiteiro e outros, que são comercializados localmente ou através de programas institucionais, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE). (Portal Sul 21/RS – 23/08/2016) ((Portal Sul 21/RS – 23/08/2016))
topoO governador Wellington Dias se reuniu, nesta segunda-feira (22), no Palácio de Karnak, com gestores de órgãos estaduais e representantes da Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiare...((Portal AZ/PI – 23/08/2016))
O governador Wellington Dias se reuniu, nesta segunda-feira (22), no Palácio de Karnak, com gestores de órgãos estaduais e representantes da Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares do Piauí (Fetag-PI) para discutir a pauta de reivindicações da categoria, que realiza na próxima terça-feira (23), o 21º Grito da Terra Piauí 2016. Dentre as solicitações apresentadas pela Fetag estão a consolidação dos direitos sociais e previdenciários, regularização fundiária, fim da violência contra a mulher, agricultura familiar, economia solidária, descentralização dos serviços de saúde e educação no campo. Durante a reunião, o governador apresentou à Fetag as ações do Governo do Estado para a agricultura familiar. Dias informou que o Estado já entregou 2.936 títulos definitivos de doação para agricultores familiares em diversos municípios e já existem cerca de 635 títulos prontos para serem entregues; está implementando um programa de produção e distribuição de sementes tradicionais para os agricultores familiares e executando políticas de convivência com a seca através da construção de pequenas barragens e perfuração de poços. “Recebemos as pautas da Fetag, das quais grande parte o Estado já está atendendo. Estamos tratando com o Poder Judiciário a estruturação da vara agrária de Bom Jesus, incluindo a agricultura familiar nas políticas de desenvolvimento territorial, elaborando projetos técnicos para fomentar a produção e certificação de sementes crioulas junto às comunidades rurais, dentre outras ações importantes para a população rural”, explicou o governador. Presente ao encontro, o secretário estadual de Governo, Merlong Solano, reiterou que acompanha de perto as políticas públicas sociais junto à Superintendência de Relações Sociais (Supres) da Secretaria de Governo (Segov) e que o Estado vem avançando a passos largos na regularização fundiária, no desenvolvimento rural com a criação das Câmaras Setoriais voltadas para a apicultura, cajucultura, ovinocultura, etc., na estruturação dos escritórios do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) no interior do estado a fim de oferecer assistência técnica qualificada e estruturando os órgãos estaduais para a Execução do Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Estamos empenhados em atender as demandas dos agricultores familiares e dar os encaminhamentos com a celeridade necessária garantir a implementação de ações que possibilitem a convivência com a estiagem sem prejudicar a produção agrícola”, garantiu Solano. O secretário explicou que o Estado irá beneficiar famílias com um plano de recuperação para as unidades produtivas do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) em 33 municípios, está fomentando a economia solidária e oferecendo educação no campo através do Programa Viva Semiarido. Nubia Lopes, superintendente de Relações Sociais e Institucionais da Segov destacou que a superintendência é a responsável por aproximar movimentos sociais e Governo do Estado e ficou responsável por receber as demandas da Fetag e encaminhar aos órgãos competentes. “Nos reunimos com Adapi, Emater, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), da Saúde (Sasapi), da Educação (Seduc), da Assistência Social (Sasc) e Interpi para estabelecer esse diálogo”, explicou a superintendente. A presidente da Fetag, Elisangela Moura, avaliou como positiva a reunião com os gestores e explicou que a Federação está se articulando para criar grupos de trabalho para discutir soluções para a estiagem no Piauí. “O Governo ouviu nossas solicitações e apresentou suas propostas e as ações que já vem executando. Acreditamos que juntos podemos planejar políticas públicas importantes para os trabalhadores rurais”, afirmou Elisangela Moura. (Portal AZ/PI – 23/08/2016) ((Portal AZ/PI – 23/08/2016))
topoSeguindo a tendência mundial de produção de carne certificada, cinco raças avançarão etapas na Expointer. Na segunda-feira, dia 29, representantes das raças charolês e wagyu assinam termo de cooperaçã...((Portal Beef Point/SP – 24/08/2016))
Seguindo a tendência mundial de produção de carne certificada, cinco raças avançarão etapas na Expointer. Na segunda-feira, dia 29, representantes das raças charolês e wagyu assinam termo de cooperação com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para inserção em programas de rastreabilidade bovina. No mesmo dia, as raças limousin, simental e devon formalizam protocolo de intenções para participar do projeto. Para obter a certificação, as associações de raças devem repassar informações que demonstrem a unificação dos procedimentos de classificação das carcaças, além de listagem de produtores e frigoríficos habilitados. Os produtores que atendem aos parâmetros exigidos recebem bonificação que pode ser investida em melhoramento genético, nutrição e sanidade. As raças angus, hereford, braford e nelore já têm o certificado. (Portal Beef Point/SP – 24/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 24/08/2016))
topoReprodutores Nelore Mocho saíram a 62,6 @ no Oeste paulista Na tarde de 21 de agosto, Carlos Viacava recebeu convidados no Parque de Exposições de Presidente Venceslau, SP, para a 61ª edição do Leilão...((Revista DBO Online/SP – 23/08/2016))
Reprodutores Nelore Mocho saíram a 62,6 @ no Oeste paulista Na tarde de 21 de agosto, Carlos Viacava recebeu convidados no Parque de Exposições de Presidente Venceslau, SP, para a 61ª edição do Leilão Nelore Mocho CV. O evento fez parte da programação da 40ª Feira Agropecuária e Industrial do município (Faive) e contou com oferta exclusiva de reprodutores da variedade sem chifres do Nelore. Foram vendidos 55 touros à média de R$ 9.434, valor equivalente a 62,6 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 150,5/@). O total movimentado no pregão foi de R$ 518.880. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da ANCP. O maior comprador foi Heliandro Martins, que desembolsou R$ 136.560 para adquirir 15 animais. A organização do evento foi da Leilosul, com transmissão do Canal X, do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 23/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/08/2016))
topoEm leilão que será promovido pela Embrapa Cerrados e organizado pela MultLeilões no dia 17 de setembro (sábado), a partir das 10h, serão ofertados ao público interessado 84 bovinos do rebanho do centr...((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
Em leilão que será promovido pela Embrapa Cerrados e organizado pela MultLeilões no dia 17 de setembro (sábado), a partir das 10h, serão ofertados ao público interessado 84 bovinos do rebanho do centro de pesquisa, sendo 17 touros Nelore puros de origem (PO) com registro genealógico definitivo (RGD) e 67 animais comerciais. O evento será realizado no estábulo da Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF). Os touros Nelore PO ofertados são da marca Brasil Genética Nelore (Brgn), da Embrapa. Os animais foram avaliados submetidos a exame andrológico, tendo entre 30 e 35 meses de idade. Os bovinos comerciais (51 machos e 16 fêmeas) são resíduos da pesquisa, sendo destinados a engorda e abate. Os animais serão comercializados à vista ou em até três parcelas iguais. Relação dos animais aqui. Mais informações no edital e pelo telefone da MultLeilões: (61) 3465-2542. SERVIÇO Leilão de touros Nelore PO e bovinos comerciais da Embrapa Cerrados Data: 17/09/2016 (sábado) Horário: 10h Local: Curral da Embrapa Cerrados – BR 020, Km 18 Planaltina (DF) Informações: (61) 3465-2542 (Portal Página Rural/RS – 23/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 23/08/2016))
topoSegundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, até a terceira semana de agosto (quinze dias úteis), o Brasil exportou 56,9 mil toneladas de carne bovina in natura. A média diá...((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, até a terceira semana de agosto (quinze dias úteis), o Brasil exportou 56,9 mil toneladas de carne bovina in natura. A média diária foi de 3,8 mil toneladas. O volume embarcado diariamente caiu 3,1% em relação ao mês passado e foi 10,9% menor na comparação com o mesmo período do ano passado. Se este volume se mantiver, o volume total exportado em agosto será de aproximadamente 87,4 mil toneladas, o que representaria uma queda de 2,2% em relação a agosto de 2015. Será também o segundo mês consecutivo de recuo no volume exportado, quando comparado ao mês anterior. (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
topoO mercado do boi inicia a semana sem grandes alterações. A pressão negativa sobre as cotações diminuiu, mas nem os vendedores e nem os compradores conseguem mudar os patamares de preço neste momento. ...((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
O mercado do boi inicia a semana sem grandes alterações. A pressão negativa sobre as cotações diminuiu, mas nem os vendedores e nem os compradores conseguem mudar os patamares de preço neste momento. De acordo com o analista Alex Santos Lopes, da Scot Consultoria, o mercado vem consolidar a expectativa da última semana passada de que os preços iriam encontrar um piso e se acomodar. A pressão de baixa perdeu força, as indústrias estão voltando a pagar a referência do mercado e sentindo dificuldade para fazer escala. A compra, em si, não evoluiu nas duas últimas semanas, o que fez com que o estoque do mercado fosse ajustado. O analista lembra que, enquanto os preços do boi pararam de cair, a carne também foi valorizada nas últimas semanas. Nos últimos dias, o frango, que já vinha mais competitivo, perdeu um pouco a competitividade no mercado, o que gera uma situação de maior possibilidade de venda de mercado de carne bovina. “No entanto, é uma mudança gradual”, aponta. Os contratos futuros da BM&F encontram espaço para uma grande especulação. “Não se sabe qual vai ser o patamar do dólar, o governo do fator de ano, o tamanho da redução de consumo, a real redução de oferta. Tudo isso gera cenário de incerteza e faz o mercado futuro oscilar”, destaca o analista. As chuvas recentes também não trazem impacto para a produção. O que pode acontecer é que alguns animais confinados que já estão terminados possam ter sua saída antecipada. No entanto, apenas chuvas mais regulares e contínuas trariam maiores impactos no mercado. Para os produtores, o analista lembra que deve haver uma necessidade de cautela. “Cuidado com o excesso de otimismo. Façam as suas contas e saibam realmente qual é a operação que vocês estão realizando”, aconselha. (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
topoO faturamento da bovinocultura de corte em Mato Grosso deve ter um aumento de 5,67% na comparação com o ano passado. A alta, no entanto, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Im...((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
O faturamento da bovinocultura de corte em Mato Grosso deve ter um aumento de 5,67% na comparação com o ano passado. A alta, no entanto, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), é a menor dos últimos anos. A justificativa para tal cenário, segundo os especialistas, é em razão da quantidade de animais abatidos em relação a 2015 e estabilidade no preço da arroba do boi gordo. Conforme o Imea, o preço pago aos pecuaristas, mesmo em um período de baixa oferta, “encontra problemas para elevar-se por causa da demanda em queda”. Para o instituto, após sete meses de 2016, a previsão é que o cenário deve permanecer inalterado até o final do ano. “A realidade já tomou forma e dificilmente se alterará nos meses que ainda restam”. A conclusão do Imea é que para reverter o quadro em 2017 “números maiores terão que vir, seja em preços, seja em número de animais abatido”. (Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 24/08/2016))
topoO ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai, Tabaré Aguerre, reiterou que não decretará o pagamento de gados na terceira balança e que se trabalha em outras ferramentas que melhorem ...((Portal Beef Point/SP – 24/08/2016))
O ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai, Tabaré Aguerre, reiterou que não decretará o pagamento de gados na terceira balança e que se trabalha em outras ferramentas que melhorem seu sistema. Suas colocações foram feitas durante uma reunião com a diretoria da Associação Rural do Uruguai (ARU). O presidente da ARU, Ricardo Reilly, disse que na reunião, foram discutidos vários assuntos, entre eles, a inquietude do setor referente a decretar o pagamento na terceira balança, antes do dressing. Aguerre reiterou que, apesar de não decretar o pagamento na terceira balança, está trabalhando em outros aspectos dentro da junta do Instituto Nacional de Carnes (INAC), que vão dar maior certeza aos produtores. Um dos pontos é a tipificação eletrônica através do escâner de abate. Quanto à Lei do Abigeato, mostrou sua conformidade, já que foi aprovada com quase todos os seus pedidos. Agora, resta esperar que se cumpra e se aplique o endurecimento de penas. (Portal Beef Point/SP – 24/08/2016) ((Portal Beef Point/SP – 24/08/2016))
topoMicro-organismos melhoram a digestão, combatem doenças e diminuem os custos da nutrição Os probióticos são populares na alimentação humana, tanto é que muitos iogurtes e bebidas lácteas com bacilos fa...((Portal SF Agro/SP – 23/08/2016))
Micro-organismos melhoram a digestão, combatem doenças e diminuem os custos da nutrição Os probióticos são populares na alimentação humana, tanto é que muitos iogurtes e bebidas lácteas com bacilos fazem sucesso nas prateleiras dos supermercados. Mas o que nem todo mundo sabe é que esses benefícios podem ir além do prato e chegar também no cocho. “Probióticos são microrganismos ou substâncias derivadas de bactérias, usadas para promover benefícios ao ambiente gastro intestinal do animal”, diz o pesquisador da Embrapa Pantanal, Luiz Orcírio Fialho. Segundo o pesquisador, os probióticos servem como suplementos alimentares para os animais, principalmente para bovinos, ajudam na engorda e diminuem os custos da nutrição. “Essas tecnologias melhoram a eficiência da digestão e precocidade dos animais, produzindo animais de melhor qualidade, mais jovens e com menor impacto ao ambiente”, explica o pesquisador. Entenda as características desses produtos e seus benefícios. 1 – Tecnologia saudável O principal atrativo é ser um produto natural para cuidar do rebanho. Orcírio afirma que a pecuária brasileira tem que se tornar mais eficiente, para diminuir perdas e que o probiótico é uma tecnologia que pode ajudar nisso. “O mercado de probióticos está crescendo porque o pecuarista se preocupa com métodos mais saudáveis, em usar tecnologia para melhorar todos os processos alimentares”, diz ele. De acordo com a Global Industry Analysts Research, uma consultoria de pesquisas de mercado americana, a previsão é que até 2018 o mercado de probióticos cresça num ritmo de 6,8% ao ano no mundo, impulsionado pelo fato de servirem como substitutos aos antibióticos. O Brasil é apontado como um dos países de destaque para esse crescimento. De olho nesse mercado, os fabricantes de probióticos estão desenvolvendo novas técnicas para o uso de fitoterápicos animais, focando em tecnologias que prolonguem a eficiência desses produtos, como o encapsulamento com óleos vegetais, o que aumenta a viabilidade do produto da indústria até a aplicação. 2 – Combate doenças Orcírio explica que o probiótico pode ser usado no combate a inúmeras doenças do gado, como a acidose ruminal, coccidiose e distúrbios gástricos, além de outras doenças metabólicas ou causadas por microrganismos. O problema é que a maioria dos criadores não tem conhecimento suficiente sobre esse tipo de produto, desconhece seus benefícios ou tem receio de usar os probióticos. De acordo com o pesquisador da Embrapa, é importante que o criador conheça o processo e fique atento às aplicações pra lucrar com o uso. Por isso, é recomendado contar com o auxílio de um veterinário ou zootecnista para sanar dúvidas e garantir uma aplicação eficiente dos probióticos. Mas, pesquisador também avisa que a tecnologia não faz milagres. “O mais importante é entender que os probióticos são uma tecnologia especializada, um recurso que deve ser adotado após tomar uma série de cuidados na criação”, afirma. Apesar de poderem ser usados em qualquer espécie animal, o uso de probióticos avança especialmente no manejo de bovinos. 3 – Como usar? A administração de probióticos costuma ser via ração, ofertado aos animais de forma coletiva. Por isso, o criador tem dificuldade de mensurar a quantidade que cada animal está ingerindo por dia. Se o animal ingerir ração com grande concentração de probióticos em um dia e no dia seguinte o produto faltar , o efeito benéfico do probiótico é reduzido. “A técnica deve ser utilizada com critério, senão aumenta o custo sem ter o efeito desejado”, diz Orcírio. 4 – Probióticos para gado confinado Os bovinos têm um organismo adaptado para a digestão de forragem verde, como o pasto, mas animais em confinamento são alimentados com rações compostas por farelo de grãos. Essa diferença na dieta pode causar problemas no rúmen do animal e até mesmo gerar sérios distúrbios gástricos. Os probióticos contêm bactérias capazes de facilitar o processo de digestão do grão e, dessa forma, reduzem doenças metabólicas. “O probiótico ajuda na digestibilidade, o que aumenta o ganho de peso do gado, melhorando o resultado do confinamento”, diz o pesquisador da Embrapa. Além disso, os bovinos ficam juntos em um espaço limitado, o que facilita a propagação de doenças no ambiente de confinamento. Por isso, é muito importante que os animais se mantenham saudáveis. “Probióticos ajudam a prevenir doenças por inibir os micro-organismos ruins e a aumentar a atividade dos que são benéficos”, afirma Orcírio. 5 – Dieta de animais jovens O uso de probióticos na dieta de animais jovens melhora a digestão e também previne doenças como a diarreia bacteriana, diminuindo o risco de mortalidade em bezerros. “Animais jovens estão numa fase de desenvolvimento, são mais dependentes de dieta de melhor valor nutricional e têm menor resistência à doenças do trato digestivo”. Segundo o pesquisador, com o auxílio dos probióticos para uma digestão melhor e consequentemente mais absorção de nutrientes, é possível fazer a desmama com menos estresse porque o animal estará nutrido de forma correta. (Portal SF Agro/SP – 23/08/2016) ((Portal SF Agro/SP – 23/08/2016))
topoA maioria dos consumidores nos EUA e no Brasil, os dois maiores produtores de carne bovina do mundo, quer carne produzida sem o uso de antibióticos, de acordo com uma pesquisa encomendada pela Cargill...((Portal Faesp Senar/SP – 23/08/2016))
A maioria dos consumidores nos EUA e no Brasil, os dois maiores produtores de carne bovina do mundo, quer carne produzida sem o uso de antibióticos, de acordo com uma pesquisa encomendada pela Cargill. No entanto, apenas 35% dos mais de 2 mil consumidores consultados querem pagar um prêmio por isso, o que representa um desafio tanto para pecuaristas quanto para frigoríficos. Segundo eles, criar gado sem o uso de antibióticos às vezes requer mudanças na dieta dos animais e na lotação por baia de confinamento, o que eleva os custos. A Cargill adotou medidas para diminuir o uso de antibióticos em seus confinamentoS, embora a natureza mais fragmentada da produção de carne bovina nos EUA esteja dificultando essa redução. (Portal Faesp Senar/SP – 23/08/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 23/08/2016))
topoSegundo especialista, atividade precisa trabalhar com mais precisão Considerado um dos maiores leiloeiros do Brasil, Adriano Barbosa possui 25 anos na área de animais de corte e reprodutores. Esse tem...((Revista Feed & Food Online/SP – 23/08/2016))
Segundo especialista, atividade precisa trabalhar com mais precisão Considerado um dos maiores leiloeiros do Brasil, Adriano Barbosa possui 25 anos na área de animais de corte e reprodutores. Esse tempo serve como base para a sua tese de que a pecuária precisa verticalizar a produção e praticar uma atividade mais eficiente. “Não é só multiplicar o rebanho, mas garantir eficiência reprodutiva para mantermos alto o nível da carne produzida no País”, destaca. Segundo Barbosa, é preciso trabalhar com mais precisão, assim como é feito na agricultura. “Hoje um saco de milho custa por volta de R$ 40, e um de sementes por volta de R$ 500. Na hora de multiplicar os resultados é preciso utilizar uma semente certificada e que garanta a produtividade. O touro é essa semente da pecuária”, pontua o leiloeiro, ao destacar ainda a necessidade de o pecuarista se tornar um “agricultor de pasto”. As várias ferramentas, de acordo com Barbosa, precisam ser buscadas para melhorar o desempenho na vertical, produzir cada vez mais no mesmo espaço de terra, o que vem ao encontro da sustentabilidade. Para ele, a reforma de pastagens é o grande desafio. “Assim é possível obter sustentabilidade, desempenho zootécnico e produzir uma carne de melhor qualidade com mais aceitação do mercado mundial”, declara. A genética é outro tema abordado pelo leiloeiro. O desafio, neste ponto, é produzir em escala uma semente verdadeiramente melhoradora. “Já evoluímos muito nisso devido aos programas de melhoramento genético, que já completam mais de 20 anos no Brasil”, destaca Barbosa, ao ressaltar a necessidade em levar ao mercado reprodutores com índices superiores. As perspectivas para a pecuária brasileira são boas, já que países tradicionais no fornecimento de carne para pecuária mundial, como os Estados Unidos, estão com dificuldade em atender a demanda. Na conjuntura, de acordo com Barbosa, o Brasil se torna um jogador importante no cenário internacional, mesmo comercializando somente 25% do que é produzido anualmente no País. “A tendência é vendermos mais de 30% em pouco tempo. As perspectivas dentro desse cenário internacional para o Brasil são muito boas, pois mantemos bons preços”, enfatiza o leiloeiro, que vislumbra dias melhores para a pecuária brasileira. “Acredito que a valorização atual do bezerro dure ainda muito tempo por conta do cenário internacional”, finaliza. (Revista Feed & Food Online/SP – 23/08/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 23/08/2016))
topoSabendo planejar o manejo, produtor garante oferta de capim de qualidade para o gado e colhe também outras vantagens Se a produção de carne depende de uma lavoura, esta é a de capim. Folhas amareladas...((Revista DBO Online/SP – 23/08/2016))
Sabendo planejar o manejo, produtor garante oferta de capim de qualidade para o gado e colhe também outras vantagens Se a produção de carne depende de uma lavoura, esta é a de capim. Folhas amareladas ou de um verde claro podem ser sinal de falta de nitrogênio. Aquelas secas nas pontas, de insuficiência de potássio. De olho na gestão da fazenda e na nutrição do gado, o pecuarista pode mensurar os benefícios de fazer uma adubação. Quando bem planejada, a estratégia pode dobrar, triplicar ou até quadruplicar a lotação por hectare. Tudo depende do ponto de partida. “Se você considerar pastagens degradadas com lotação de 0,5 cabeça/ha, com a calagem e adubação você consegue aumentar muito isso. Agora, tratando-se de pastagem recém-formada, em área de rotação com agricultura, a situação já é diferente”, afirma Marcelo Pereira, engenheiro agrônomo e técnico na transferência de tecnologia da Embrapa Gado de Corte. Segundo ele, os objetivos do produtor devem ser realistas, e seguir um planejamento. “De nada adianta intensificar e não olhar para todo o sistema produtivo. Porque uma adubação sem planejamento pode aumentar a produção de forragens, mas também aumentar o déficit da oferta de alimento entre o período de chuvas e a seca”, diz. Antes de mais nada, a recomendação é ter foco no médio prazo, nos meses em que cessam as chuvas: “Saber quando vai vender a boiada, se vai suplementar, confinar, deixar uma pastagem diferida para quando diminuir a oferta de capim”. Quando adubar? Dito isso, Pereira afirma que, a partir do planejamento do sistema de produção, o que vai determinar se a propriedade precisa ser adubada, e em que nível, é uma análise de solo. As adubações podem ser feitas tanto na formação da pastagem quanto, mais tarde, na manutenção da sua fertilidade. A adubação de formação pode ser iniciada no final de um período chuvoso, com a aplicação de calcário, ou logo antes do início do ciclo das águas. “Considerando que estamos em agosto, agora é o limite para o produtor se decidir por iniciar o processo. Feita a calagem, aplicação de calcário, ele deve aguardar o início das chuvas para preparar o solo e, então, entrar com a adubação e semeadura da nova forrageira”, afirma o engenheiro agrônomo. A adubação de manutenção segue outro calendário. “É ela que você vai procurar fazer quando identifica que a produtividade caiu ou mediante cálculo periódico dos níveis de extração”, diz. Os níveis de extração referem-se tanto aos nutrientes extraídos pela produção de forragem e consumo animal quanto por fatores naturais. Pereira lembra ainda da necessidade de preservar os níveis não só de macronutrientes – N, P, K, magnésio, enxofre, cálcio – mas também de micronutrientes – ferro, manganês, zinco etc. “Isso pode ser feito pedindo uma análise completa de nutrientes, ou, já que o custo não é muito alto, adicionando os micronutrientes ao fertilizante para as adubações de manutenção”, diz. Em sistemas mais intensivos, como pastejos rotacionados, o acompanhamento da fertilidade do solo deve ser mais frequente, assim como as adubações de manutenção, preferencialmente todo ano. Manejo - Pereira observa que a adubação está muito ligada ao manejo intensivo e que monitorar o estágio de desenvolvimento do capim é fundamental. “Conforme aduba, você favorece o crescimento da planta, então tem que ter uma contabilidade bem-feita do seu banco de biomassa e da sua capacidade de colheita”, afirma. Caso contrário, o capim pode passar do ponto, reduzindo seu valor nutritivo e palatabilidade. Na ponta do lápis, o pecuarista pode considerar que cada animal consome, em média, de 1 a 3% de seu peso vivo em matéria seca de alimento diariamente. A variação ocorre por conta da categoria animal e, em especial, da qualidade da forragem – que varia ao longo do ano. Lembrando que as pastagens podem ter em média de 20 a 35% de matéria seca, uma novilha de 300 kg, por exemplo, consumiria cerca de 25 kg de forragem/dia. A partir do consumo das diferentes categorias animais é possível estimar a área total de pastagem demandada e qual a necessidade de pastos com maior intensificação. Vantagens adicionais - Além do aumento da lotação, a adubação contribui para uma cobertura homogênea do solo pela forrageira, reduzindo a infestação de plantas invasoras. “Isso acontece porque o solo fica melhor coberto e a pastagem mais competitiva”, afirma Pereira. Outro destaque é o aumento do teor de matéria orgânica do solo. “O fertilizante em si não traz matéria orgânica, porém, como ele aumenta a produção de biomassa, seja direta ou indiretamente (no caso do esterco), parte dessa matéria orgânica acaba sendo incorporada ao sistema”. O que pode proporcionar benefícios como: melhor retenção de água, aumento da ação de microrganismos e melhoria da estruturação do solo, podendo reduzir, inclusive, processos de degradação. Custo - O maior gasto com adubação se dá com a compra de fertilizantes. Recentemente, em uma área com alta deficiência de nutrientes e na qual se queria intensificar a produção Pereira conta que foi recomendado uso de 450 kg de N/ha para adubação de formação e duas coberturas em um ano, totalizando, na região de MS, um gasto de cerca de R$ 700/ha. Além do custo do adubo, que gira em torno de R$ 1.400/ton, o produtor tem que arcar com despesas menores: análise de solo, assessoria de um engenheiro agrônomo, equipamento, mão de obra para aplicação. (Revista DBO Online/SP – 23/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/08/2016))
topoO número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,2 milhões de cabeças em primeiro de agosto de 2016, 2% a mais qu...((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))
O número de bovinos confinados nos Estados Unidos para estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 ou mais cabeças totalizou 10,2 milhões de cabeças em primeiro de agosto de 2016, 2% a mais que em 2015, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (NASS/USDA). As colocações de animais em confinamento durante julho foram de 1,57 milhão de cabeças, 2% a mais que no mesmo período do ano anterior. As colocações líquidas foram de 1,52 milhão de cabeças. A comercialização de boi gordo em julho totalizou 1,97 milhão de cabeças, 1% a menos que em 2015. As comercializações foram as menores para julho desde que as séries começaram a ser registradas em 1996. Outras saídas totalizaram 50.000 em julho, 11% a menos que em 2015. (Portal AgroLink/RS – 23/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 23/08/2016))
topoEmbora o leite adquirido pelas indústrias do país para processamento em julho ¬ e pago neste mês de agosto ¬ ainda deva ter valorização, já há sinais de que as cotações da matéria¬prima começam a perd...((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
Embora o leite adquirido pelas indústrias do país para processamento em julho ¬ e pago neste mês de agosto ¬ ainda deva ter valorização, já há sinais de que as cotações da matéria¬prima começam a perder força no país após vários meses de alta em decorrência da menor oferta. Os preços do leite no spot (negociação entre os laticínios) já recuam assim como os do produto longa vida no atacado. Além disso, os preços de referência dos Conseleites (Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite) de Estados do Sul do país também projetam retrações nos valores pagos aos produtores pelo leite entregue neste mês. Esses três indicadores sinalizam para o recuo. Levantamento da consultoria especializada em lácteos MilkPoint mostra que o preço no spot na média do país ficou em R$ 1,55 por litro na segunda quinzena deste mês, 27 centavos de real abaixo dos R$ 1,82 da primeira quinzena. A cotação da primeira quinzena refere¬se ao produto negociado em 31 de julho e fornecido entre 1 e 15 de agosto e a da segunda quinzena, ao que foi negociado no dia 15 deste mês e está sendo entregue nesta segunda metade de agosto. "O spot caiu porque o UHT (longa vida) recuou e o nível de produção de leite está um pouco mais forte no Sul do país", observou Valter Galan, analista da MilkPoint. Nesse cenário, o preço ao produtor também começa a ser pressionado. A produção está em alta no Sul porque é período de safra na região, o que deve elevar a oferta de leite até o mês de outubro. Os preços do leite longa vida da indústria para o varejo também iniciaram movimento de queda, de acordo com a MilkPoint. A última pesquisa indica que na terceira semana de agosto, o preço médio no atacado em São Paulo ficou em R$ 2,73 por litro, uma queda de 21 centavos em relação à semana anterior. Na comparação com a primeira semana do mês, o recuo é de 44 centavos de real. Em um mês, a retração alcança 90 centavos, segundo a consultoria. Esse comportamento das cotações no atacado indica que o preço do leite longa vida "bateu no teto no varejo e o consumidor se retraiu", disse Galan. De acordo com Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria, "com a produção de leite aumentando no país e as quedas no atacado, a pressão de baixa ganhou força a partir de meados de julho". Para ele, a expectativa "daqui para frente" é de pressão de baixa no mercado do leite em todos os elos da cadeia. Levantamentos de consultorias, como a Scot, e do Cepea mostram dados referentes ao mês de pagamento do leite ao produtor. Assim, o último dado disponível nos dois casos são os valores recebidos pelos produtores em julho pelo matéria¬prima entregue no mês anterior. E esses dados ainda mostram alta. Segundo a Scot, que pesquisa preços em 17 Estados, o litro subiu 6% na média nacional em julho sobre o mês anterior. O levantamento do Cepea, que considera preços em sete Estados, indicou alta de 12,9% na cotação média no mesmo período. Mas os levantamentos dos Conseleites estaduais têm dados mais atuais, já que projetam o preço de referência do leite que está sendo entregue no mês corrente. Esse preço é um valor médio calculado a partir das cotações de venda dos derivados de leite por indústrias participantes do Conseleite. O conselho de Santa Catarina, por exemplo, projeta um preço referência para o leite padrão ao produtor de R$ 1,4303 em agosto ¬ o valor final em julho, havia sido de R$ 1,55 ao produtor. Já o Conseleite do Paraná projeta um valor de R$ 1,4021 por litro para agosto, também abaixo do preço final de R$ 1,4348 em julho. (Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 24/08/2016))
topoA Expointer está chegando e, com ela, sempre surge a necessidade de debater os avanços técnicos que nos permitam produzir mais e melhor. Neste ano, não será diferente, afinal a feira, realizada em Est...((Jornal do Comércio/RS – 24/08/2016))
A Expointer está chegando e, com ela, sempre surge a necessidade de debater os avanços técnicos que nos permitam produzir mais e melhor. Neste ano, não será diferente, afinal a feira, realizada em Esteio, é o momento ideal para um realinhamento de processos, uma revisão de metodologia. E é por isso que ela é tão importante para o Rio Grande do Sul. Mais do que uma mostra de genética de ponta na pecuária nacional, a Expointer é um fórum de pessoas em busca de qualidade. Alinhado a essa corrente e preocupado com a produção que chega à mesa dos consumidores, o setor lácteo prepara uma agenda intensa de palestras técnicas para a exposição, que começa no sábado. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e a Lactalis realizarão um ciclo de palestras que abordará temas essenciais nesse processo de busca da excelência. O roteiro reunirá um grande evento por dia, sempre com um assunto de interesse para quem está no campo. Algo que realmente impacte a vida do produtor e que lhe faça refletir sobre a importância de executar seu trabalho de forma cada vez melhor. Entre as presenças ilustres que prometem alinhar os processos do setor lácteo gaúcho está o doutor Rafael Ortega, que abordará a importância do controle de células somáticas sobre a produção do leite. Entre os assuntos a serem tratados pelo setor durante a Expointer também terão destaque a metodologia para criação de bezerras e o protocolo de secagem de vacas. A relevância da nutrição dos animais para o desenvolvimento do rebanho é outra preocupação que chama atenção como caminho para produção com qualidade e confiança. Porque o setor precisa de inovação e está aberto para isso. Ao lado dos produtores, as indústrias operam no aprimoramento de seus processos com a certeza de que são eles que conduzem a uma maior confiança para com as de suas marcas e na lealdade do consumidor. Sejamos ousados. Façamos diferente. Façamos sempre melhor. (Jornal do Comércio/RS – 24/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 24/08/2016))
topoO Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), com o objetivo de proporcionar aumento da produção, evol...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/08/2016))
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), com o objetivo de proporcionar aumento da produção, evolução na produtividade e no nível de gestão, além do incremento da renda líquida em propriedades rurais de Santa Catarina, desenvolve o Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG). A iniciativa consiste em oferecer aos produtores rurais visitas técnicas e gerenciais no período de dois anos para garantir um melhor desenvolvimento das propriedades. Nesta semana, de 22 a 26 de agosto, 29 técnicos participam da segunda etapa do programa ATeG que consiste nas boas práticas agropecuárias para produção de gado leiteiro. De acordo com o coordenador do programa no Senar/SC, Olices Osmar Santini, o objetivo dessa etapa é transmitir informações técnicas aos profissionais para a elaboração do plano de trabalho individual de cada propriedade. “Está sendo trabalhada a reserva estratégica de alimento para gado leiteiro, o manejo de rebanho e a qualidade do leite, entre outros aspectos. Serão três encontros com aulas teóricas e duas práticas”, explica Santini. O Programa O programa atenderá, nesta primeira fase, 850 produtores rurais em 62 municípios da região oeste por um prazo de dois anos. Cada Sindicato Rural selecionou 25 produtores. Para isso, serão necessários 34 técnicos de campo e três supervisores regionais. “A assistência técnica e gerencial agora é uma prioridade dentro do Senar em Santa Catarina e no Brasil”, pontua o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antônio Zanluchi. Cada técnico será responsável por desenvolver uma visita técnica e gerencial por mês durante dois anos. “Os técnicos atenderão diretamente aos produtores rurais por meio de visitas às propriedades, com o foco na transmissão de conhecimentos relacionados à gestão da empresa rural e técnicas de manejo voltadas às atividades pecuárias e agrícolas”, explana o prestador de serviço em instrutoria do programa ATeG, Erno Menzel. Os instrutores repassarão aos produtores as metodologias sobre cálculo de custos de produção, indicadores e, principalmente, análise de dados para o planejamento estratégico conforme os pontos fortes e fracos de cada propriedade. Todos os dados levantados serão lançados em um software utilizado nacionalmente e que abriga informações completas de propriedades de todo o País. Com essas informações é possível fazer comparativos e tomar decisões mais assertivas. Os produtores são os que têm os melhores resultados econômicos e não os que produzem mais. A partir deste software, os empresários rurais terão modelos para melhorar a sua rentabilidade. O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, destaca que o programa é uma parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as agroindústrias que processam leite e com os produtores rurais. “É um projeto piloto que poderá ser ampliado futuramente com base nos resultados obtidos com essas primeiras turmas”, finaliza Pedrozo. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 24/08/2016))
topoChamado de Alta Gestão irá gerar dados confiáveis de reprodução A Alta apresenta para o mercado o novo software de gerenciamento de reprodução: o Alta Gestão que oferece conhecimento dos índices repro...((Jornal Dia Dia Online/MS – 23/08/2016))
Chamado de Alta Gestão irá gerar dados confiáveis de reprodução A Alta apresenta para o mercado o novo software de gerenciamento de reprodução: o Alta Gestão que oferece conhecimento dos índices reprodutivos de fazendas leiteiras com intuito de melhorar a taxa de prenhez, aumentar a produtividade do rebanho e consequentemente a lucratividade da propriedade. O sistema é muito simples e rápido, pode ser instalado em qualquer computador, funciona offline para cadastro das informações reprodutivas e online para analisar e gerar listas, gráficos e relatórios, que são traduzidos em respostas rápidas, oferecendo confiança e precisão na tomada de decisões. “O software mensura se as vacas estão emprenhando mais ou menos. Ele calcula a taxa de prenhez e se ela estiver abaixo, ele consegue verificar onde está o problema, por exemplo, na taxa de serviço ou na taxa de concepção”, explica Tiago Ferreira, Gerente Técnico de Leite da Alta. O software ainda oferece listagens e gráficos. No caso de detectar problema na taxa de concepção, o produtor consegue analisar por motivo. Exemplo: por inseminador. “Com isso é possível identificar a necessidade de um treinamento para este profissional com menor desempenho”, detalha o Gerente. O Alta Gestão também lista a concepção por mês. “Pode ser que nos resultados o pecuarista descubra que, em determinado período, a taxa cai muito. Se for no verão pode ser por conforto térmico mostrando mais um ponto de melhora”. Nas listagens é possível analisar um acompanhamento geral do rebanho, doadoras, matrizes no PEV, matrizes a secar, previsão de partos, produção de leite, toque e confirmação, entre outros. Com todos estes dados, a Alta espera aumentar a produtividade em números reprodutivos. “Nosso objetivo é dar subsídios para o pecuarista tomar as decisões mais corretas dentro da reprodução da fazenda”, alerta Ferreira. Além disso, outro benefício é o Benchmark que possibilita comparar vários índices reprodutivos com todas as fazendas cadastradas no Alta Gestão. Ainda é possível comparar com um grupo específico de fazendas divididas por perfil de rebanho e sistemas de produção. “Nossa expectativa é atender bem o produtor de leite e ajudá-lo a conhecer os números da propriedade e tomar as melhores decisões para ter mais rentabilidade e lucratividade”, finaliza o Gerente. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br/ (Jornal Dia Dia Online/MS – 23/08/2016)((Jornal Dia Dia Online/MS – 23/08/2016))
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