Notícias do Agronegócio - boletim Nº 695 - 25/08/2016
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O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% PMGZ/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Vent...((BLog Elena Santos/MT – 24/08/2016))
O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% PMGZ/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Ventura. A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta no dia 22 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira, que começou no dia 20.08 vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertura, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, lembrou que esteve presente nas discussões para o lançamento da primeira ExpoGenética, em 2008, e que a proposta se consolidou porque era necessário ampliar os conhecimentos de melhoramento genético das raças zebuínas. “É importante que todos caminhem juntos em relação aos avanços da genética para a produção de carne e leite. Estamos na boca da estação de monta e é justamente nesse momento que acontece a ExpoGenética, consolidando-se como uma excelente oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ. E esse ano teremos 13 leilões, quatro a mais que no ano passado”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ainda no discurso de lançamento da ExpoGenética 2016, o presidente da ABCZ destacou a vocação da feira como ferramenta para a qualificação de pequenos produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. “Esse ano temos o curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. A proposta é possibilitar aos pequenos produtores um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente para saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, explicou Luiz Claudio Paranhos. Sumários de touros – Na abertura oficial da 9ª ExpoGenética, ocorreu o lançamento simultâneo de cinco Sumários dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% PMGZ/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Ventura. “O melhoramento é um processo que altera o perfil genético de um rebanho.Por isso, é preciso pensar como tomar decisões e é aí que entra o trabalho dos programas de melhoramento genético”, destacou Luiz Josahkian. O papel do criador no processo de seleção do rebanho também foi citado pelo superintendente da ABCZ. “O criador precisa entender onde ele está, como ele está e onde ele quer chegar. Avaliando sempre as condições de mercado, de manejo, as condições climáticas e conhecendo o material genético que ele tem para trabalhar. Tudo isso precisa ser somado à qualificação da mão-de-obra para ter resultado”, explicou Luiz Josahkian. Além do lançamento do Sumário do PMGZ, durante a abertura da ExpoGenética, foi realizada a apresentação dos seguintes sumários: PAINT, ANCP, IZ e Geneplus. Cada um teve 20 minutos para a apresentação realizada, respectivamente, por André de Souza e Silva (PAINT), Luís Gustavo Figueiredo (ANCP), Maria Eugênia Mercadante (IZ), Antônio Ferreira Rosa e Urbano Abreu (Geneplus). Debate - A seleção de zebuínos de corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial? Esta questão pautou o debate de especialistas de mercado e pesquisadores dos programas de melhoramento genético durante mesa-redonda na 9ª Expogenética. O gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, falou sobre as características do mercado europeu e australiano. O especialista destacou que os programas de melhoramento e criadores devem selecionar animais jovens, pesados, bem terminados e com pH baixo para atender as exigências do mercado internacional. Carlos Eduardo da Rocha (RMX Food Trading), apresentou “As características do mercado do Oriente Médio”. O Brasil já exportou 217 mil toneladas de carne até junho de 2016 para esses países, que têm aumentado cada vez mais as importações de carne brasileira nos últimos anos. O especialista da RMX Food Trading afirmou que o tipo de seleção feita no Brasil atende bem às exigências do mercado, porém é preciso tomar cuidado com o tamanho final dos animais. “A indústria não está projetada para abater animais acima de 26 arrobas, sendo o mais recomendado entre 19 e 23@”. Rocha também reforçou a necessidade de selecionar para temperamento e fertilidade, sem deixar de lado o ganho de peso e a sanidade. Mais informações sobre a 9ª Expogenética: www.abcz.org.br (Revista Beef World online/SP – 25/08/2016) (Revista Ave World online/SP – 25/08/2016) (Revista Pork World online/SP – 25/08/2016) (Portal O Nortão/RO – 24/08/2016) (Portal AgroLink/RS – 24/08/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/08/2016) (BLog Elena Santos/MT – 24/08/2016) ((BLog Elena Santos/MT – 24/08/2016))
topoO espaço mais concorrido da ExpoGenética 2016 entre os dias 24 e 26 de agosto (de quarta a sexta-feira), com certeza é o pavilhão Multiuso. O motivo da aglomeração, onde se misturam criadores, técnico...((Portal Página Rural/RS – 24/08/2016))
O espaço mais concorrido da ExpoGenética 2016 entre os dias 24 e 26 de agosto (de quarta a sexta-feira), com certeza é o pavilhão Multiuso. O motivo da aglomeração, onde se misturam criadores, técnicos da ABCZ e representantes comerciais da indústria e do mercado de sêmen é o desenvolvimento do processo de votação nos melhores animais inscritos para a 7º bateria do Pnat (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens). Esse ano os selecionadores que trabalham com o melhoramento genético utilizando o Pmgz trouxeram para a última etapa do programa um total de 80 touros jovens, sendo que 4 são da raça Brahman, 6 da Tabapuã, 9 da Guzerá, 3 da Sindi, 54 da Nelore e 4 da Nelore Mocho. A novidade dessa edição ficou por conta da disposição dos animais nos currais. “Fizemos a separação por raça, por idade e por regime alimentar. Isso facilita a visualização das diferenças dos touros que são contemporâneos e conduzidos em manejo similar. A ideia foi instalar grupos homogêneos para facilitar a escolha das comissões que votam”, explica o gerente de melhoramento Lauro Fraga Almeida. O Pnat seleciona reprodutores zebuínos registrados com idades entre 18 e 30 meses. Para concorrer os animais precisam ter exame andrológico positivo. O programa tem como diferencial um processo de seleção democrático, já que a indicação dos touros é feita por selecionadores, técnicos da ABCZ e das centrais. A última etapa é a distribuição gratuita de sêmen para propriedades cadastradas na ABCZ como rebanhos colaboradores. O anúncio dos touros eleitos para 7ª bateria será na sexta-feira (26) a partir das 8h, no pavilhão Multiuso. (Portal Página Rural/RS – 24/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 24/08/2016))
topoDiretor de Inovação da área de Ruminantes participou da Expogenética O primeiro curso gratuito realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), o Workshop do Projeto Equa...((Revista Feed & Food online/SP – 24/08/2016))
Diretor de Inovação da área de Ruminantes participou da Expogenética O primeiro curso gratuito realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG), o Workshop do Projeto Equação da Pecuária Eficiente, foi proporcionado na 9ª Expogenética, na última terça-feira (23). O diretor de Inovação e Ciência Aplicada da DSM (SãoPaulo/SP), Luís Fernando Tamassia, foi um dos destaques. No evento, o profissional participou de uma mesa-redonda com participação de Alcides Torres, da Scot Consultoria (Bebedouro/SP), de Luiz Antonio Josahkian, da ABCZ, do sócio-consultor da MB Agro (São Paulo/SP), Alexandre Mendonça de Barros, e especialistas de outras empresas da pecuária brasileira. Tamassia é médico veterinário formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU/MG), com pós-graduação em zootecnia, nutrição animal e melhoramento genético pela Universidade Federal de Goiás (UFG, Jataí/GO) e mestrado em Agronomia e Nutrição Animal pela Escola Superior de Agricultura Luís de Queiroz, da Universidade São Paulo (Esalq/USP, Piracicaba/SP). Durante o evento, a equipe técnica e comercial da DSM prestou serviços de orientação aos visitantes do estande da empresa na feira, discutindo sobre produtos que melhoram a eficiência do gado de corte, bem como novas tecnologias para o setor. (Revista Feed & Food online/SP – 24/08/2016) ((Revista Feed & Food online/SP – 24/08/2016))
topoO presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, exaltou os avanços propostos pelo Plano Agro +, lançado hoje pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abaste...((Revista AviSite Online/SP – 25/08/2016))
O presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, exaltou os avanços propostos pelo Plano Agro +, lançado hoje pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, em Brasília (DF). Turra destaca o fim da necessidade da reinspeção de produtos de origem animal, um processo que atrasava as exportações do setor, reduzindo a capacidade competitiva da cadeia produtiva de proteína animal. “É de interesse das empresas estar plenamente adequadas às exigências do mercado internacional para manter suas exportações, algo que já é fiscalizado pela primeira inspeção federal, nas plantas frigoríficas. A reinspeção encarece o processo e tira nossa competitividade. A adoção deste novo modelo, há muito defendido pela ABPA e por outras entidades do setor frigorífico, é um grande avanço para o país”, destaca Turra. Além do fim da reinspeção, o Plano Agro + contemplou outras demandas apresentadas pela ABPA, como é o caso da alteração da temperatura de congelamento de carne suína, de 18° para 12°, o que elimina custos sem causar qualquer impacto à qualidade dos produtos do setor. Outro avanço é o sistema de rótulos e produtos de origem animal, que deve tonar mais ágil o registro de rótulos de novos produtos. “Além do isolamento comercial, a burocracia sempre foi um dos principais causadores do atraso brasileiro diante do mercado internacional. Ao ter como foco principal a desburocratização, o plano lançado hoje pelo Ministro Blairo caminha, em excelente hora, para a construção de um momento mais adequado à posição que o setor produtivo do país assumiu como grande fornecedor de alimentos para o mundo”, analisa o presidente da ABPA. (Revista AviSite Online/SP – 25/08/2016) ((Revista AviSite Online/SP – 25/08/2016))
topoRecursos foram destinados ao uso de tecnologias de baixa emissão de carbono O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) destinou R$ 2 bilhões em crédito rural, no ano-safra 2015/2016,...((Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016))
Recursos foram destinados ao uso de tecnologias de baixa emissão de carbono O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) destinou R$ 2 bilhões em crédito rural, no ano-safra 2015/2016, para o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Essa linha financia tecnologias como a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), Sistema Plantio Direto (SPD), Tratamento de Dejetos Animais (TDA), Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e Florestas Plantadas (FP). Lançado em julho de 2010, o ABC já investiu R$ 13,2 bilhões em um total de 28,5 mil contratos com produtores rurais, que abrangem 6,8 milhões de hectares. O programa promove a sustentabilidade da agropecuária brasileira e está alinhado à Política Nacional de Mudanças sobre o Clima, assinala a Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo. Na comparação entre 2015/2016 e 2014/2015, houve retração no volume de contratações do ABC. No período anterior, os contratos somaram R$ 3,6 bilhões. Segundo a Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos, a queda para R$ 2 bilhões se deve à elevação nas taxas de juros da linha de crédito. Outro fator que também contribui para esse resultado foi o aumento do custo de produção. Em compensação, o ciclo 2015/2016 teve elevação de 34% no valor médio dos contratos quando comparado com o de 2014/2015. O estado de São Paulo, por exemplo, apresentou incremento de mais de 5.500% no valor contratado para o Tratamento de Dejetos Animais. No Maranhão, houve crescimento de 1.100% no montante de contratação para Florestas Plantadas. Já Roraima aumentou em 1.400% a área de Recuperação de Pastagens Degradadas. A Região Norte registrou acréscimo de mais de 200% no valor contratados para Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta. A meta do Plano ABC é atingir, com suas tecnologias, 30 milhões de hectares até 2020. A Recuperação de Pastagens Degradadas representa 50% desse total (15 milhões de hectares). Até 2015, a RPD já alcançou cerca de 41,3%, conforme dados do Mapa e do Banco Central (BC). Ainda segundo as estatísticas do Ministério da Agricultura, a iLPF tem compromisso 13% do total do uso de tecnologias do ABC e já atingiu 6,3%. O Sistema Plantio Direto também superou a projeção: ele representa 27% e chegou a 36,7%. A tecnologia de Florestas Plantadas tem meta total de 10% e alcançou 15,8%. (Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016))
topoMais eficiência e menos burocracia. Com estes objetivos, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançou o Plano Agro +, esta manhã, durante solenidade com o presidente em exerc...((Portal AgroNoticias/MT – 24/08/2016))
Mais eficiência e menos burocracia. Com estes objetivos, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançou o Plano Agro +, esta manhã, durante solenidade com o presidente em exercício, Michel Temer, no Palácio do Planalto. “Queremos um Brasil mais simples para quem produz e mais forte para competir”, destacou Blairo Maggi, usando o slogan do plano para reforçar o propósito do governo federal com 69 medidas destinadas a modernizar e desburocratizar normas e processos do Ministério da Agricultura. As medidas serão implementadas imediatamente. Entre elas, o fim da reinspeção em portos e carregamentos vindos de unidades com Serviço de Inspeção Federal (SIF). Com a eliminação desses entraves, o setor privado e o governo devem ter um ganho de eficiência estimado em R$ 1 bilhão ao ano. Esse valor representa 0,2% do faturamento anual do agronegócio brasileiro, calculado em cerca de R$ 500 bilhões. Para Blairo Maggi, o Agro + vai transferir dinheiro da ineficiência para a eficiência, trazendo benefícios para a sociedade. O plano, acrescentou o ministro, busca justamente otimizar os recursos para proporcionar ganhos ao setor produtivo, que poderá assim gerar mais emprego e renda ao longo da cadeia do agronegócio. Os principais obstáculos burocráticos existentes no Mapa foram identificados por um grupo de trabalho criado pela Portaria nº 109, de 2006. Os técnicos do ministério analisaram 315 demandas do setor produtivo e estabeleceram 69 medidas para implantar nesta primeira fase do Agro +. Com isso, o governo atenderá reivindicações de 88 entidades representativas do agronegócio brasileiro. “O plano será ampliado em 60 e em 120 dias, quando novas normas e processos deverão ser simplificados”, disse o secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki. Com medidas de curto, médio e longo prazos, o Agro + tem dois eixos: Modernização e Desburocratização e o Marco Regulatório do Plano de Defesa Agropecuária. O foco é a redução da burocracia, que hoje interfere na execução dos serviços. Para tanto, o Mapa acelerou a implementação do Manual do Boas Práticas Regulatórias de Defesa Agropecuária, priorizou as demandas de automação desta área e deu celeridade à revisão de normativas da Defesa Agropecuária. Isso está sendo feito por meio de portarias e instruções normativas para reorganizar e fortalecer a tramitação de normas. O Mapa também vai estabelecer cooperação com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para desenvolver ferramentas capazes de agilizar a troca de informações entre as autoridades sanitárias e os países importadores do agronegócio brasileiro. Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Luis Rangel, as medidas, elaboradas com apoio do corpo técnico, permitirão a racionalização dos recursos financeiros e humanos da SDA, oferecendo maior agilidade ao setor produtivo. Entre as medidas do plano estão fim da reinspeção nos portos e carregamentos vindos de unidades com SIF; lançamento do sistema de rótulos e produtos de origem animal; alteração da temperatura de congelamento da carne suína (-18ºC para -12ºC); revisão de regras de certificação fitossanitárias e aceite de laudos digitais também em espanhol e inglês. (Portal AgroNoticias/MT – 24/08/2016) ((Portal AgroNoticias/MT – 24/08/2016))
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) destinou R$ 2 bilhões em crédito rural, no ano-safra 2015/2016, para o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Essa linha f...((Revista Agron Online/SP – 24/08/20016))
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) destinou R$ 2 bilhões em crédito rural, no ano-safra 2015/2016, para o Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). Essa linha financia tecnologias como a Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD), Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), Sistema Plantio Direto (SPD), Tratamento de Dejetos Animais (TDA), Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e Florestas Plantadas (FP). Lançado em julho de 2010, o ABC já investiu R$ 13,2 bilhões em um total de 28,5 mil contratos com produtores rurais, que abrangem 6,8 milhões de hectares. O programa promove a sustentabilidade da agropecuária brasileira e está alinhado à Política Nacional de Mudanças sobre o Clima, assinala a Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo. Na comparação entre 2015/2016 e 2014/2015, houve retração no volume de contratações do ABC. No período anterior, os contratos somaram R$ 3,6 bilhões. Segundo a Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos, a queda para R$ 2 bilhões se deve à elevação nas taxas de juros da linha de crédito. Outro fator que também contribui para esse resultado foi o aumento do custo de produção. Em compensação, o ciclo 2015/2016 teve elevação de 34% no valor médio dos contratos quando comparado com o de 2014/2015. O estado de São Paulo, por exemplo, apresentou incremento de mais de 5.500% no valor contratado para o Tratamento de Dejetos Animais. No Maranhão, houve crescimento de 1.100% no montante de contratação para Florestas Plantadas. Já Roraima aumentou em 1.400% a área de Recuperação de Pastagens Degradadas. A Região Norte registrou acréscimo de mais de 200% no valor contratados para Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta. A meta do Plano ABC é atingir, com suas tecnologias, 30 milhões de hectares até 2020. A Recuperação de Pastagens Degradadas representa 50% desse total (15 milhões de hectares). Até 2015, a RPD já alcançou cerca de 41,3%, conforme dados do Mapa e do Banco Central (BC). Ainda segundo as estatísticas do Ministério da Agricultura, a iLPF tem compromisso 13% do total do uso de tecnologias do ABC e já atingiu 6,3%. O Sistema Plantio Direto também superou a projeção: ele representa 27% e chegou a 36,7%. A tecnologia de Florestas Plantadas tem meta total de 10% e alcançou 15,8%. (Revista Agron Online/SP – 24/08/20016) ((Revista Agron Online/SP – 24/08/20016))
topoGestão Temer irá revisar 69 normas vigentes no Ministério da Agricultura. Anúncio foi feito nesta quarta (24) em cerimônia no Planalto do Planalto. O presidente em exercício Michel Temer e o ministro ...((Portal G1/SP – 24/08/2016))
Gestão Temer irá revisar 69 normas vigentes no Ministério da Agricultura. Anúncio foi feito nesta quarta (24) em cerimônia no Planalto do Planalto. O presidente em exercício Michel Temer e o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, lançaram nesta quarta-feira (24), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Plano Agro+, que prevê a revisão de 69 normas em vigor na gestão pública do agronegócio. Segundo o Executivo federal, as medidas tomadas têm o objetivo de “desburocratizar” e "modernizar" a gestão do setor agropecuário. Entre as regras que, atualmente, são cobradas pelo Ministério da Agricultura e que serão revisadas está o fim da exigência de apresentação de laudos digitais exclusivamente em português. Agora, também serão aceitos pelo governo laudos em espanhol e em inglês. O plano também irá prever um acordo de cooperação entre o poder público e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A ideia, informou o governo, é criar mecanismos para a troca de informações entre as autoridades sanitárias e os países que importam produtos agropecuários brasileiros. Ao discursar no e vento, Temer ressaltou a iniciativa do Ministério do Agricultura e afirmou que pretende pedir que os demais ministros de seu governo também avaliem regras que possam ser revisadas para desburocratizar o serviço público. "Quero iniciar dizendo uma coisa que me chamou a atenção. Tenho há muito tempo pensado em criar um órgão especializado em desburocratizar o país. Mas hoje o Blairo [Maggi] e o secretário [secretário-executivo da Agricultura] me deram outra ideia. Posso pedir a cada ministro que, examinando sua área, pode desburocratizar", disse Temer. O governo ressaltou que a revisão das normas será implementada "imediatamente". A estimativa do Executivo é de que o setor arrecade anualmente cerca de R$ 1 bilhão a mais em razão do "ganho de eficiência" do agronegócio. O faturamento anual do agronegócio brasileiro é de R$ 500 bilhões. No início do mês, após anunciar a abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina in natura brasileira, Blairo havia informado que revisaria cerca de 300 normas vigentes no Ministério da Agricultura apontadas pelo setor agropecuário como burocráticas e entraves para investimentos. À época, o ministro ressaltou que as mudanças iriam tornar o setor mais “eficiente” e “ágil”. De acordo com o governo, os principais "obstáculos" para o setor do agronegócio foram identificados por um grupo de trabalho que analisou 315 normas vigentes e definiu as 69 medidas anunciadas nesta quarta. Ao todo, foram ouvidas 88 entidades do setor. Além de Temer e Blairo, também participaram do evento o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e representantes do agronegócio. (Portal G1/SP – 24/08/2016) ((Portal G1/SP – 24/08/2016))
topoComissão Parlamentar de Inquérito anterior sobre as duas entidades foi encerrada sem emissão de relatório Foi protocolado na tarde desta quartafeira, dia 24, na Câmara dos Deputados, com 197 assinatur...((Portal Canal Rural/SP – 24/08/2016))
Comissão Parlamentar de Inquérito anterior sobre as duas entidades foi encerrada sem emissão de relatório Foi protocolado na tarde desta quartafeira, dia 24, na Câmara dos Deputados, com 197 assinaturas, requerimento para a criação de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar fatos relativos à Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Na semana passada, foi encerrada, sem emissão do relatório, CPI com a mesma finalidade. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD¬MG), afirma que houve erro de interpretação por parte do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM¬RJ). O presidente da CPI encerrada, deputado Alceu Moreira (PMDB¬RS), também integrante da FPA, disse que o relatório não tinha sido concluído porque havia a garantia de prorrogação em plenário, o que acabou não acontecendo. Para começar a funcionar, o presidente Rodrigo Maia precisa acatar o requerimento de criação da CPI. (Portal Canal Rural/SP – 24/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 24/08/2016))
topoCriatório negociou 34 fêmeas avaliadas pela TV Na noite de 23 de agosto, a Família Odebrecht fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Genética EAO. O re...((Revista DBO online/SP – 24/08/2016))
Criatório negociou 34 fêmeas avaliadas pela TV Na noite de 23 de agosto, a Família Odebrecht fechou parte da grade de programação do Canal Rural para a transmissão do Leilão Virtual Genética EAO. O remate fez parte da agenda da ExpoGenética, em Uberaba, MG, e teve oferta de fêmeas Nelore. As vendas movimentaram R$ 474.960, registrando a média de R$ 14.177 por 34 animais. O grande destaque foi Baviera I da EAO, vendida em 50% para a Fazenda Vila Real por R$ 54.000. A doadora de 95 meses é filha do raçador 1646 da MN na consagrada matriz Abelha TE do Carmo. O evento teve organização da Programa Leilões e contou com trabalhos técnicos do leiloeiro João Antônio Gabriel. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO online/SP – 24/08/2016) ((Revista DBO online/SP – 24/08/2016))
topoLeilão e Shopping da Fazenda Sonho e Realidade teve oferta de bovinos e ovinos Na tarde de 20 de agosto, a cidade de Agua Doce, SC, foi palco do 12º Leilão e 9º Shopping da Fazenda Sonho e Realidade. ...((Revista DBO online/SP – 24/08/2016))
Leilão e Shopping da Fazenda Sonho e Realidade teve oferta de bovinos e ovinos Na tarde de 20 de agosto, a cidade de Agua Doce, SC, foi palco do 12º Leilão e 9º Shopping da Fazenda Sonho e Realidade. Os eventos tiveram oferta de touros e matrizes das raças Limousin, Simental, Brahman, Devon, Hereford e ovinos. A movimentação financeira foi de R$ 796.440 com a venda de 213 animais. No leilão, o Limousin foi destaque com 19 animais vendidos por R$ 197.520. Os touros puxaram os negócios com 16 exemplares comercializados à média de R$ 10.575. Nas fêmeas, a média foi de R$ 9.440 por três animais. O Simental também teve destaque, com sete touros a R$ 10.285 e quatro fêmeas a R$ 11.580. Com oferta exclusiva de reprodutores, o Devon também teve 11 animais vendidos. A média para os animais da raça foi de R$ 11.738. No Hereford, a oferta foi igualmente dividida entre machos e fêmeas, com cinco animais de cada sexo. A média dos touros foi de R$ 13.872 e das matrizes foi de R$ 8.400. Por fim, a raça Brahman teve sete touros vendidos à média de R$ 10.422 e duas matrizes a R$ 8.520. Já no Shopping, foram vendidos 153 animais Limousin, Simental e ovinos por R$ 150.120. A organização do evento foi da Pampa Remates, com captação de lances coordenada por Cândido Scholl e pagamentos fixados em 14 parcelas. (Revista DBO online/SP – 24/08/2016) ((Revista DBO online/SP – 24/08/2016))
topoO 61º Leilão Nelore CV foi um grande sucesso. Foram comercializados no dia 21 de agosto 55 touros Nelore Mocho para 15 compradores, com média de R$ 9.434,18. O maior comprador do leilão foi Heliandro ...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/08/2016))
O 61º Leilão Nelore CV foi um grande sucesso. Foram comercializados no dia 21 de agosto 55 touros Nelore Mocho para 15 compradores, com média de R$ 9.434,18. O maior comprador do leilão foi Heliandro César Martins, que adquiriu 15 touros, com investimento de R$ 136.560,00. Carlos Viacava ainda irá realizar neste ano o 62º Mega Leilão CV, em comemoração aos 30 anos da seleção que leva seu nome. Na ocasião, serão ofertados 500 animais com o melhor da genética CV no dia 25 de setembro, na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP). A organização do 61º Leilão Nelore foi da Leilosul, com martelo de Paulo Brasil e transmissão do Canal Rural X. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/08/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 24/08/2016))
topoEm leilão que será promovido pela Embrapa Cerrados e organizado pela MultLeilões no dia 17 de setembro (sábado), a partir das 10h, serão ofertados ao público interessado 84 bovinos do rebanho do centr...((Portal Rural Soft/MG – 24/08/2016))
Em leilão que será promovido pela Embrapa Cerrados e organizado pela MultLeilões no dia 17 de setembro (sábado), a partir das 10h, serão ofertados ao público interessado 84 bovinos do rebanho do centro de pesquisa, sendo 17 touros Nelore puros de origem (PO) com registro genealógico definitivo (RGD) e 67 animais comerciais. O evento será realizado no estábulo da Embrapa Cerrados, em Planaltina (DF). Os touros Nelore PO ofertados são da marca Brasil Genética Nelore (BRGN), da Embrapa. Os animais foram avaliados submetidos a exame andrológico, tendo entre 30 e 35 meses de idade. Os bovinos comerciais (51 machos e 16 fêmeas) são resíduos da pesquisa, sendo destinados a engorda e abate. Os animais serão comercializados à vista ou em até três parcelas iguais. Relação dos animais aqui. Mais informações no edital e pelo telefone da MultLeilões: (61) 3465-2542. Serviço Leilão de touros Nelore PO e bovinos comerciais da Embrapa Cerrados Data: 17/09/2016 (sábado) Horário: 10h Local: Curral da Embrapa Cerrados – BR 020, Km 18 Planaltina (DF) Informações: (61) 3465-2542. (Portal Rural Soft/MG – 24/08/2016) ((Portal Rural Soft/MG – 24/08/2016))
topoA partir de agosto inicia o período ideal para a estação de monta. O objetivo é definir a gestação das vacas e ter o maior controle de nascimentos, vacinação, desmame, castração, adequando o rebanho d...((Jornal Dia Dia Online/MS – 24/08/2016))
A partir de agosto inicia o período ideal para a estação de monta. O objetivo é definir a gestação das vacas e ter o maior controle de nascimentos, vacinação, desmame, castração, adequando o rebanho desde o nascimento até o período do abate. Ou seja, exercer o manejo de uma forma planejada e prever soluções de acordo com cada estação do ano. Para isto é preciso atingir o maior número possível de prenhes. Com base neste propósito, a Semex Brasil selecionou touros provados, com destaque nas Diferenças Esperadas nas Progênies (DEPs) de maior valor econômico para a pecuária de corte. Durante a Expogenética – que acontece até o dia 28 de agosto – no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a Empresa apresenta os reprodutores ranqueados entre os melhores das raças de corte. “A Semex tem investido fortemente neste projeto. Nossa equipe foi treinada para atender às necessidades do pecuarista para que seu negócio seja rentável, sólido e sustentável economicamente. Constantemente realizamos treinamentos técnicos nas fazendas, para que juntos possamos alcançar a alta produtividade no rebanho”, ressalta o gerente de produto de Gado de Corte, Antônio Carlos Sciamarelli Junior. A Semex dispõe de animais de genética reconhecida e consolidada em criatórios de renome em todo o Brasil, como Naviraí, Genética Aditiva, Fazenda Água Boa, Fazenda Nelore de Golias, Mafra Agronegócio, Nelore Lemgruber, Instituto de Zootecnia e Vera Cruz. Estes touros foram destaques nas avaliações dos mais diversos programas do Brasil, entre eles a ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores – DEP); o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebu da Associação Brasileira de Criadores de Zebu); e a Embrapa Geneplus. Além disto, todos recebem o selo Destaque em Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que classificam touros já consagrados em programas de IATF e agregam mais valor nas características econômicas para a propriedade. “A Semex tem investido fortemente na bateria de touros, inclusive com novas contratações de Bruto FVC, Conan FVC e Ikallai FIV da BSB, com destaque para Máximo FVC, Top 0,5% na ANCP, Top 0,1% na PMGZ e Top 3% na Qualitas. Máximo é um dos reprodutores mais bem avaliados de nossa bateria, com grandes raçadores em seu pedigree como: Provador, Marisco, Quark e Tecelão. Seus filhos já nascem este ano na fazenda Nelore Vera Cruz”, destaca. Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento da pecuária brasileira, a Semex também tem ministrado palestras em diferentes regiões, sempre abordando a importância da utilização de sua bateria de reprodutores. “Durante as conferências apresentamos ao pecuarista, como fazer a escolha correta do touro reprodutor, destacando as principais características de interesses econômicos e como isto irá impactar na produção do rebanho. Em 2017, intensificaremos os dias de campo, comprovando os resultados de nossos touros e das fazendas que os utilizam corretamente”, acrescenta o gerente. Sobre a Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 110 distribuidores em 80 países, com centrais de coleta no Brasil, China, Austrália e Argentina. (Jornal Dia Dia Online/MS – 24/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 24/08/2016))
topoO mercado do boi gordo está estável, mas pressionado. As escalas de abate caminham de forma lenta e atendem, em média, cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que alguns frigoríficos estão pula...((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
O mercado do boi gordo está estável, mas pressionado. As escalas de abate caminham de forma lenta e atendem, em média, cinco dias. Entretanto, é importante ressaltar que alguns frigoríficos estão pulando dias de abate e/ou com ociosidade elevada, já que o escoamento da carne bovina não evolui e estas estratégias colaboram para manter os estoques enxutos. A demanda lenta, assim como a oferta limitada de boiadas terminadas, colaboram para que o mercado apresente baixa movimentação. Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve alta em duas e queda em uma para o mercado do boi gordo na última terça-feira (23/8). No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$8,73/kg. Em curto prazo, fica a expectativa quanto ao comportamento dos preços da carne bovina, visto a proximidade do fim do mês. (Revista Beef World online/SP – 25/08/2016) ((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
topoO cenário de oferta restrita de boiadas continua, assim como pressão de baixa em São Paulo. Houve desvalorização e o preço de referência para machos terminados está em R$149,50/@, à vista. As programa...((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
O cenário de oferta restrita de boiadas continua, assim como pressão de baixa em São Paulo. Houve desvalorização e o preço de referência para machos terminados está em R$149,50/@, à vista. As programações de abate não estão apertadas, em geral, mas contam com falhas e volume reduzido de boiadas. Ofertas de compra em valores menores ocorrem, mas os negócios travam. De maneira geral a disponibilidade de animais terminados permanece limitada, o que gerou valorizações para machos e fêmeas em diversas praças. No mercado atacadista de carne bovina com osso as cotações estão estáveis, com estoques modestos, o que pode manter os preços, mesmo sem melhora esperada para a demanda. (Revista Beef World online/SP – 25/08/2016) ((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
topoO mercado do boi gordo enfrenta pressão por parte dos frigoríficos que tentam pagar abaixo dos R$150/@, mas essa pressão não é efetivada, mantendo os preços estáveis. É o que aponta Caio Toledo God...((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
O mercado do boi gordo enfrenta pressão por parte dos frigoríficos que tentam pagar abaixo dos R$150/@, mas essa pressão não é efetivada, mantendo os preços estáveis. É o que aponta Caio Toledo Godoy, analista de mercado da FCStone. “Dificilmente vamos ver a arroba abaixo dos preços que estão sendo praticados”, prevê o analista. Ele lembra que a pressão, no entanto, ainda vai existir, com frigoríficos tentando melhorar as suas margens. Como alternativa, alguns frigoríficos tentam ajustar as suas margens alongando a escala de abate. A carne bovina, principalmente o corte dianteiro, retomou sua competitividade, o que dá mais fôlego, mas os números ainda não são expressivos e, apesar de o consumidor estar começando a retormar confiança no mercado, a renda ainda não voltou a subir. Para setembro, com a entrada do boi do segundo giro, a oferta ainda deve ser restrita, pois muitos deixaram de confinar dado o preço dos insumos, do boi magro e as estimativas para o boi futuro, mas a previsão é de que haja mais bois neste segundo giro do que no primeiro. Mesmo com os números da bolsa tendo enfrentado uma queda, alguns estados caíram menos que a bolsa, o que, segundo o analista, mostra um cenário de que o boi no mercado físico pode ter uma estabilidade muito maior. (Revista Beef World online/SP – 25/08/2016) ((Revista Beef World online/SP – 25/08/2016))
topoTradicional evento promovido pela ABS Pecplan, durante a ExpoGenética, reuniu mais de 400 pessoas Mais de 400 pessoas, entre produtores rurais, técnicos e consultores, acompanharam o Desfile de Touros...((Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016))
Tradicional evento promovido pela ABS Pecplan, durante a ExpoGenética, reuniu mais de 400 pessoas Mais de 400 pessoas, entre produtores rurais, técnicos e consultores, acompanharam o Desfile de Touros da ABS na última segunda-feira (22). O evento, realizado na sede da Central em Uberaba (MG) integrou a programação oficial da ExpoGenética, apresentando as tendências para a próxima estação de corte. "Foi um sucesso. Reunimos um público especializado, interessado realmente em adquirir sêmen para a temporada 16/17. E apresentamos uma bateria objetiva de muita qualidade que garantiu bons negócios, além de muitos elogios dos criadores", comemora Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan. O Desfile contou com cerca de 20 animais da raça Nelore, incluindo reprodutores com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), que têm ganhado força no mercado. "Foi uma excelente amostra da bateria da ABS. Diversidade de linhagens e de biotipos para diferentes produtivos e todos com uma excelente qualidade genética", ressaltou o geneticista Márcio Ribeiro Silva, de Corumbá (MS). Entre os destaques do Desfile, representantes da seleção do Rancho da Matinha, como Playboy, líder em eficiência alimentar, e Cacique, da seleção Vera Cruz, com dados comprados que evidenciam seu excelente desempenho em IATF. As novas contratações da empresa também desfilaram ganhando a admiração do público. "Me agradou muito os touros jovens com alto valor genético que certamente vão contribuir muito para a pecuária nacional", opinou Argeu Silveira, diretor técnico da ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). Durante o evento, a ABS também lançou oficialmente seu novo Catálogo de Corte Zebu, que foi entregue em primeira mão para os presentes. "Animais com bons índices, boa avaliação e, como a gente sabe, a qualidade do sêmen da ABS é superior", avaliou o médico veterinário, consultor técnico e criador Fernando Manicardi. (Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural online/SP – 24/08/2016))
topoUma proteína extraída do bagaço da cana, desenvolvida por meio de uma pesquisa da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), campus de Araras, é uma opção de incremento para o fortalecimento da raçã...((Portal MaxPress/SP – 24/08/2016))
Uma proteína extraída do bagaço da cana, desenvolvida por meio de uma pesquisa da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), campus de Araras, é uma opção de incremento para o fortalecimento da ração animal. O produto está em exposição no Espaço de Inovação da 24ª FENASUCRO & AGROCANA, que acontece até sexta-feira (26/08), em Sertãozinho (SP). De acordo com Julia Ganolphi, participante da equipe de pesquisa coordenada pelo prof. dr. Octávio Antônio Valsechi, o produto disponibilizado por meio de farelo pode ser adicionado facilmente nas rações. “É uma alternativa que permite o enriquecimento das rações melhorando o resultado com um custo relativamente baixo”, afirma. A produção da proteína ocorre por meio de manipulação dos microrganismos do bagaço da cana, que passam por um processo de secagem antes de ser moída. De acordo com o prof. dr. Octávio Antônio Valsechi, a técnica já foi desenvolvida e todos os testes de laboratório realizados. “Agora estamos em busca de parceiros que tenham interesse em desenvolver o produto em escala comercial. Na produção de leite, por exemplo, essa proteína pode ser um recurso auxiliar para aumentar a qualidade e o volume”, diz Valsechi. (Portal MaxPress/SP – 24/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 24/08/2016))
topoEm tempos de alta de custos, prejuízos e queda nos preços, a capacitação ajuda a manter o negócio O planejamento e a melhor gestão das propriedades têm sido fundamentais para que os produtores de leit...((Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016))
Em tempos de alta de custos, prejuízos e queda nos preços, a capacitação ajuda a manter o negócio O planejamento e a melhor gestão das propriedades têm sido fundamentais para que os produtores de leite que participam do Programa Balde Cheio tenham melhor eficiência e enfrentem o período de custos elevados sofrendo menos impactos negativos. A adesão a esse programa torna-se importante alternativa em momentos de altos custos e prejuízos, como o enfrentado atualmente pelos produtores. Com o melhor uso dos recursos disponíveis e o acesso mensal à assistência técnica, os custos de produção são menores e a produtividade maior, o que gera renda e permite investimentos na melhoria da produção. Deste modo, ficam menores as chances de o produtor de leite migrar para outras atividades. Os resultados foram apresentados durante o 3º Encontro Mineiro do Balde Cheio, realizado ontem, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte. O evento reuniu cerca de 2,5 mil pessoas, entre produtores, técnicos, coordenadores e parceiros do projeto. De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, o Programa de Desenvolvimento Integrado da Pecuária Leiteira (Balde Cheio), que este ano completa 10 anos, tem proporcionado bons resultados no Estado e contribuído para a melhoria de renda das famílias. “O Balde Cheio é um dos programas mais importantes dos últimos tempos. É um projeto simples que não obriga o produtor a fazer grandes investimentos e, sim, um rearranjo dos próprios fatores de produção que ele tem. É uma forma de aplicar a tecnologia de forma simples e tornar a produção de leite altamente eficiente, uma vez que as ações contribuem para o aumento da produtividade, da qualidade do leite e da renda das famílias envolvidas na produção.” explicou. Criado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e gerido, em Minas Gerais, pela Faemg, o Balde Cheio está presente em 320 municípios do Estado. Por ano, mais de 2,5 mil produtores recebem assistência técnica contínua. A cada seis meses, os 280 técnicos especializados na produção leiteira são capacitados. O resultado é a melhoria da eficiência e da gestão, o que garante ao produtor condições de enfrentar os gargalos da atividade, como a elevação dos custos de produção e as variações dos preços pagos pelo leite. De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e diretor da Faemg, Rodrigo Alvim, os pecuaristas que têm acesso à assistência técnica conseguem aprimorar a atividade, reduzir os custos e disponibilizar um leite mais competitivo no mercado. “O custo de produção dos pecuaristas que têm acesso à assistência técnica é menor, porque eles produzem leite a pasto, com piquetes rotacionados e pastagem de qualidade, o que eleva a produtividade e reduz os gastos. Esta é a função do Balde Cheio. Hoje, o pecuarista assistido pelo programa tem um custo menor, girando em torno de R$ 1,20 a R$ 1,30 por litro de leite, dependendo da região. No sistema convencional, este valor sobe para R$ 1,40 a R$ 1,50 e, com isso, a rentabilidade é menor, explicou Alvim. (Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016))
topoO aumento da eficiência e dos ganhos financeiros tem estimulado os pecuaristas a investirem na atividade. O produtor atendido pelo Balde Cheio e destaque da Regional Alto Paranaíba e Noroeste, Reinald...((Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016))
O aumento da eficiência e dos ganhos financeiros tem estimulado os pecuaristas a investirem na atividade. O produtor atendido pelo Balde Cheio e destaque da Regional Alto Paranaíba e Noroeste, Reinaldo José Barcelos, aderiu ao projeto em 2011, quando possuía um rebanho de 60 vacas produzindo 360 litros de leite ao dia. A renda mensal da família passou de R$ 5,4 mil para R$ 8,6 mil. Após abandonar atividade carvoeira e investir em uma propriedade leiteira, a falta de conhecimento sobre a atividade fez com que Barcelos ingressasse no Balde Cheio. Os resultados foram observados a partir das primeiras orientações implantadas. “Começamos a produção com 60 vacas e produção diária de 360 litros de leite. Somente com a revisão do manejo do rebanho, proposto pelo técnico do Balde Cheio, em 15 dias, foi possível ampliar a produção para 700 litros de leite ao dia. Hoje estamos com uma produção de 1,6 mil litros ao leite com 90 animais em produção. Além da alimentação, investimos na irrigação dos pastos e do milho utilizado para alimentar os animais. Com o aumento na produção, conseguimos os ganhos e investir”, explicou Barcelos. Outra estratégia proveniente do Balde Cheio, o planejamento, também tem permitido enfrentar o aumento dos custos da produção, principalmente a elevação dos preços da soja e do milho, de forma eficiente. “Planejamos com antecedência de dois anos como vamos iniciar a safra, sabendo com quantos animais vamos trabalhar, a produtividade esperada, a quantidade de alimento necessário, entre outros pontos essenciais. Em período de custo alto, por estarmos preparados, não enfrentamos problemas com a oferta de alimento para o gado”, disse Barcelos. Destaque da Regional Sul e Centro-Oeste, o produtor André dos Reis da Silva, do município de Paraguaçu, no Sul de Minas, está mais otimista em relação à produção de leite após a participação no Balde Cheio. A remuneração baixa proporcionada pela atividade fez com que Silva investisse no café. Porém, após implantar as ações propostas pelo técnico, a atividade cresceu e torno rentável. “Como o leite não trazia renda, investimos no café. Com a oportunidade de ingressar no Balde Cheio resolvemos testar e os resultados foram positivos. Aumentamos a produtividade do rebanho passando de 60 litros ao dia para 370 litros ao dia, utilizando o mesmo número de animais e espaço. Atividade se tornou lucrativa e estamos investindo na alimentação do rebanho, na genética e nas estruturas”, disse Silva. (Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG – 25/08/2016))
topoResultados da nova formulação, resultaram num incremento de até 15% no combate ao Staphylococcus aureus A pesquisadora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Vanessa Mosqueira, e o pesquisador ...((Portal AgroLink/RS – 24/08/2016))
Resultados da nova formulação, resultaram num incremento de até 15% no combate ao Staphylococcus aureus A pesquisadora da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Vanessa Mosqueira, e o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Humberto Brandão, participaram de um "chat" com 16 representantes da indústria farmacêutica. O objetivo foi esclarecer dúvidas sobre o produto baseado na nanotecnologia para o tratamento da mastite bovina. O produto foi criado pelas instituições, que agora buscam interessados no mercado para o codesenvolvimento, produção em escala e comercialização. Num primeiro momento, o produto foi apresentado pelos pesquisadores, que em seguida responderam as dúvidas dos participantes. A conversa com os pesquisadores ficará disponível no link http://www.cnpgl.embrapa.br/transmissao-ao-vivo.html enquanto o edital estiver aberto. O edital pode ser acessado no link www.embrapa.br/gado-de-leite/licitacoes. Mastite bovina A mastite bovina é uma inflamação da glândula mamária que afeta rebanhos leiteiros em todo o mundo. Acredita-se que uma em cada quatro vacas apresente a doença pelo menos uma vez ao longo de sua vida produtiva. Embora o Brasil não possua números oficiais dos prejuízos causados pelo problema, estima-se que o impacto alcance até 10% do faturamento das propriedades. O pesquisador Guilherme Nunes de Souza avalia que, somente nos Estados Unidos, onde as estatísticas sobre a questão estão mais avançadas, a mastite provoque perdas anuais da ordem de dois bilhões de dólares por ano devido à redução na produção, ao descarte do leite e de animais e aos custos com medicamentos e honorários veterinários. Uma das respostas da pesquisa agropecuária a essas perdas está na nanotecnologia, ciência que manipula partículas em escala microscópica (até um bilhão de vezes menor do que o metro) e tem revolucionado a farmacologia mundial. O pesquisador Humberto de Mello Brandão trabalha há dez anos no desenvolvimento de nanoestruturas capazes de tornar mais eficiente a ação dos antibióticos contra a mastite. Brandão explica que nem todos os antibióticos conseguem atuar de forma ampla para combater os agentes que provocam a mastite. Segundo o especialista "com o tratamento convencional, bactérias como oStaphylococcus aureus, grande responsável pela doença, costumam ser eliminadas fora das células fagocitárias (de defesa do organismo), mas continuam vivas no espaço intracelular. Quando a célula fagocitária morre, a bactéria fica livre e volta a se proliferar no interior do úbere da vaca, dificultando a cura dos animais tratados". Isso explica por que essa inflamação é tão difícil de ser combatida. Segundo Nunes, a possibilidade de se eliminar o Staphylococcus aureus durante o período de lactação, via tratamento intramamário, gira em torno de 30%. Com o tratamento da vaca seca (início do período entre as lactações) é possível obter êxito de até 80%. "Dificilmente a eliminação se dá totalmente", afirma o pesquisador. Numericamente, os resultados clínicos obtidos com a nova formulação, resultaram num incremento de até 15% no combate ao Staphylococcus aureus em comparação ao medicamento convencional. Brandão ressalta que esses resultados foram obtidos com a metade da dose do antibiótico. "Em nossas pesquisas, o número de animais portadores de mastite infecciosa diminuiu", comemora o pesquisador, que completa: "o medicamento também demonstrou potencial para prevenir novas infecções". Como atua a nanoestrutura A diferença entre o tratamento convencional e a utilização de nanoestruturas está basicamente em como o medicamento é carreado no organismo. Em tese, nada muda em relação ao princípio ativo em si (o antibiótico), mas no seu transporte até às células. O antibiótico é encapsulado em uma nanopartícula menor do que a célula. Essa nanoestrutura possibilita que o medicamento chegue a compartimentos biológicos que formulações farmacêuticas convencionais não têm acesso como, por exemplo, o interior das células de defesa da glândula mamária. A partir daí, é feita uma liberação controlada e direcionada do antibiótico diretamente no local onde o agente causador da doença fica protegido das formulações convencionais. Por ser mais eficiente e utilizar de forma mais racional os antibióticos, a nanoestrutura dificulta a seleção de bactérias resistentes, aumentando a vida útil do fármaco. O projeto de pesquisa que deu origem ao produto, que será submetido às indústrias farmacêuticas por meio de edital público, teve início em 2007. As pesquisas contaram com o financiamento da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais) e foram desenvolvidas nos laboratórios da Embrapa e da Faculdade de Farmácia da UFOP. Nesse período, foram realizados diversos ensaios para garantir a segurança do medicamento. Um problema para a pecuária de leite A inflamação da glândula mamaria das vacas tem como consequência a redução da produção, a perda da qualidade do leite, o descarte prematuro ou até a morte do animal. O controle da doença se dá por meio de práticas de manejo corretas, entre elas, a desinfecção das tetas antes e após a ordenha. A prevenção e o tratamento são realizados em todo o rebanho no período de secagem das vacas, quando é administrado um antibiótico preventivo em todos os quartos mamários do animal. Esse é um dos momentos em que o antibiótico nanoestruturado alcança sua maior eficiência. (Portal AgroLink/RS – 24/08/2016)((Portal AgroLink/RS – 24/08/2016))
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