Notícias do Agronegócio - boletim Nº 696 - 26/08/2016 Voltar

ExpoGenética 2016: ABCZ lança aplicativo

O aplicativo permite vários tipos de consultas A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras...((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016))


O aplicativo permite vários tipos de consultas A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016, feira que reúne em Uberaba até o dia 28 de agosto pesquisadores, técnicos e selecionadores das raças zebuínas participantes de programas de melhoramento genético. O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, RGD (Registro Genealógico Definitivo) ou nome do animal. (Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016))

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ABCZ lança app de consultas

Aplicativo permite pesquisas sobre animais de raças zebuínas e eventos do setor A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acaba de lançar um aplicativo que permite a consulta de informaç...((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))


Aplicativo permite pesquisas sobre animais de raças zebuínas e eventos do setor A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acaba de lançar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile foi lançado durante a ExpoGenética, em Uberaba, MG, e já está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou nome do animal. Já na opção “Pró-Genética” é possível consultar as feiras agendadas do programa, que comercializa touros para pequenos e médios produtores. Em “Notícias”, o aplicativo exibe as últimas 40 reportagens disponibilizadas no site da ABCZ. Basta clicar sobre uma notícia para visualizar todo o conteúdo. Outra opção de consulta é o “Meus Dados”. Restrita aos criadores que utilizam os serviços da ABCZ, esta opção solicita usuário e senha para acesso, que são os mesmos usados para acessar o site Comunicações da ABCZ. Dentro dessa opção, é possível visualizar os atendimentos de campo da propriedade que ainda estão em aberto, verificar os animais que fazem parte do atendimento e que foram relacionados para Registro de Nascimento ou as pendências do atendimento (Revista DBO Online/SP – 25/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))

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ExpoGenética 2016: ABCZ lança aplicativo de consultas

A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está d...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/08/2016))


A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016, feira que reúne em Uberaba até o dia 28 de agosto pesquisadores, técnicos e selecionadores das raças zebuínas participantes de programas de melhoramento genético O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, RGD (Registro Genealógico Definitivo) ou nome do animal. Já na opção “Pró-Genética” é possível consultar as feiras agendadas do programa, que comercializa touros para pequenos e médios produtores. Em “Notícias”, o aplicativo exibe as últimas 40 reportagens disponibilizadas no site da ABCZ. Basta clicar sobre uma notícia para visualizar todo o conteúdo. Outra opção de consulta é o “Meus Dados”. Restrita aos criadores que utilizam os serviços da ABCZ, esta opção solicita usuário e senha para acesso, que são os mesmos usados para acessar o site Comunicações da ABCZ. Dentro dessa opção, é possível visualizar os atendimentos de campo da propriedade que ainda estão em aberto, verificar os animais que fazem parte do atendimento e que foram relacionados para Registro de Nascimento ou as pendências do atendimento. O ABCZ Mobile é mais um aplicativo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que já conta com os aplicativos Produz (software de gerenciamento de rebanho), Revista ABCZ e ExpoZebu. Leilões - Mais dois leilões foram realizados na ExpoGenética 2016. Ontem (23/08/16), o Leilão Melhores da Safra comercializou 38 lotes por R$1.302.350,00, com média de R$24.572,64. O Leilão Genética Provada vendeu 40 lotes por R$407.520,00, média por lote de R$10.188,00. No geral, a feira já teve 5 leilões e acumula movimentação financeira de R$7.306.760,00 com a venda de 382 lotes a uma média de R$ 19.127,64. A programação leilões ainda terá mais 7 leilões até o dia 28 de agosto. Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável O Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), foi aberto ontem (23/08), no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG. O evento recebeu agricultores, pecuaristas, representantes governamentais, pesquisadores e estudantes. A Palestra Magna abordou as políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América e foi ministrada por Fernando Antônio de Souza Costa, do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). O Fórum conta com programação hoje (24/08) e amanhã (25/08), clique aqui e conheça. Na cerimônia de abertura, o diretor acadêmico da Fazu Carlos Henrique Cavallari Machado ressaltou a importância de promover intercâmbio intelectual com os países vizinhos. “Reunir os principais especialistas da América Latina que estudam os fatores e fenômenos ligados à intensificação da produção para discutir ações que contribuam para a qualidade do meio ambiente é um grande passo para um futuro sustentável. O Fórum é um momento especial para troca de experiências e possibilidades de intercâmbio tecnológico”, afirma Cavallari. Autoridades que participaram da abertura oficial do Fórum: o presidente da Fundagri (Fundação Educacional para Desenvolvimento das Ciências Agrárias) e representante da ABCZ, Juan Lebron; representando o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, o secretário municipal de Desenvolvimento do Agronegócio (Sagri), José Geraldo Borges Celani; o diretor acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado; a professora da Fazu e organizadora do Fórum, Renata Serafim e o superintende da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Franco Cristiano Alves. Os palestrantes de outros países que estão participando do evento, também estiveram presentes na abertura oficial do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. A organizadora do Fórum, Renata Serafim, afirma que o primeiro dia superou todas as expectativas. “Fiquei muito feliz com esse primeiro momento do evento, pois não estiveram presentes apenas alunos, mas contamos com a participação de um grande público diversificado, como profissionais de Administração Rural, Agronomia, Engenharias Florestal e Ambiental, Medicina Veterinária, Zootecnia e outras áreas”, ressalta. Palestra Magna No primeiro dia, aconteceu a Palestra Magna do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável e abordou as políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América. A palestra foi ministrada pelo superintendente federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA – Brasil), Fernando Antônio de Souza Costa. “A palestra teve como foco despertar os alunos e produtores rurais para as questões relacionadas com as mudanças do clima, demonstrando pesquisas que indicam cenários futuros onde a produção agropecuária ficará mais dependente da irrigação devido ao alto risco de longas estiagens e chuvas irregulares com baixo volume pluviométrico”, destaca Fernando. (Portal Beef Point/SP – 26/08/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Areado na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Jururaia na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Muzambinho/MG – 26/08/2016) (Portal Nova Resende/MG – 26/08/2016) (Portal Segs/SP – 25/08/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 25/08/2016) (Portal AgroLink/RS – 25/08/2016) (Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 25/08/2016))

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9ª ExpoGenética tem lançamento simultâneo de Sumários e debate sobre mercado e melhoramento

A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta no dia 22 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira, que começou no dia 20.08 vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fer...((Revista Cerrado Rural Online/TO – 25/08/2016))


A 9ª edição da ExpoGenética foi aberta no dia 22 de agosto, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG). A feira, que começou no dia 20.08 vai até o dia 28 de agosto, no Parque Fernando Costa. Na cerimônia de abertura, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, lembrou que esteve presente nas discussões para o lançamento da primeira ExpoGenética, em 2008, e que a proposta se consolidou porque era necessário ampliar os conhecimentos de melhoramento genético das raças zebuínas. “É importante que todos caminhem juntos em relação aos avanços da genética para a produção de carne e leite. Estamos na boca da estação de monta e é justamente nesse momento que acontece a ExpoGenética, consolidando-se como uma excelente oportunidade para que os criadores possam adquirir touros provados em leilões oficializados pela ABCZ. E esse ano teremos 13 leilões, quatro a mais que no ano passado”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ainda no discurso de lançamento da ExpoGenética 2016, o presidente da ABCZ destacou a vocação da feira como ferramenta para a qualificação de pequenos produtores, a fim de democratizar as tecnologias aplicadas à seleção de bovinos. “Esse ano temos o curso do Projeto Equação da Pecuária Eficiente. A proposta é possibilitar aos pequenos produtores um panorama da produção na sua fazenda, com um diagnóstico eficiente para saber onde podem melhorar. Isso é importantíssimo para o presente e para futuro da pecuária”, explicou Luiz Claudio Paranhos. Sumários de touros – Na abertura oficial da 9ª ExpoGenética, ocorreu o lançamento simultâneo de cinco Sumários dos principais programas de melhoramento genético do Brasil. O Sumário Nacional de Touros das Raças Zebuínas (100% PMGZ/ABCZ), com as avaliações genéticas das raças zebuínas de corte, foi apresentado pelos superintendentes da ABCZ Luiz Josahkian e Henrique Ventura. “O melhoramento é um processo que altera o perfil genético de um rebanho.Por isso, é preciso pensar como tomar decisões e é aí que entra o trabalho dos programas de melhoramento genético”, destacou Luiz Josahkian. O papel do criador no processo de seleção do rebanho também foi citado pelo superintendente da ABCZ. “O criador precisa entender onde ele está, como ele está e onde ele quer chegar. Avaliando sempre as condições de mercado, de manejo, as condições climáticas e conhecendo o material genético que ele tem para trabalhar. Tudo isso precisa ser somado à qualificação da mão-de-obra para ter resultado”, explicou Luiz Josahkian. Além do lançamento do Sumário do PMGZ, durante a abertura da ExpoGenética, foi realizada a apresentação dos seguintes sumários: PAINT, ANCP, IZ e Geneplus. Cada um teve 20 minutos para a apresentação realizada, respectivamente, por André de Souza e Silva (PAINT), Luís Gustavo Figueiredo (ANCP), Maria Eugênia Mercadante (IZ), Antônio Ferreira Rosa e Urbano Abreu (Geneplus). Debate - A seleção de zebuínos de corte deve almejar nichos de mercado ou os desafios da segurança alimentar mundial? Esta questão pautou o debate de especialistas de mercado e pesquisadores dos programas de melhoramento genético durante mesa-redonda na 9ª Expogenética. O gerente executivo de compra de gado da Minerva Foods, Fabiano Tito Rosa, falou sobre as características do mercado europeu e australiano. O especialista destacou que os programas de melhoramento e criadores devem selecionar animais jovens, pesados, bem terminados e com pH baixo para atender as exigências do mercado internacional. Carlos Eduardo da Rocha (RMX Food Trading), apresentou “As características do mercado do Oriente Médio”. O Brasil já exportou 217 mil toneladas de carne até junho de 2016 para esses países, que têm aumentado cada vez mais as importações de carne brasileira nos últimos anos. O especialista da RMX Food Trading afirmou que o tipo de seleção feita no Brasil atende bem às exigências do mercado, porém é preciso tomar cuidado com o tamanho final dos animais. “A indústria não está projetada para abater animais acima de 26 arrobas, sendo o mais recomendado entre 19 e 23@”. Rocha também reforçou a necessidade de selecionar para temperamento e fertilidade, sem deixar de lado o ganho de peso e a sanidade. Mais informações sobre a 9ª Expogenética: www.abcz.org.br (Portal Segs/SP – 25/08/2016) (Revista Cerrado Rural Online/TO – 25/08/2016) ((Revista Cerrado Rural Online/TO – 25/08/2016))

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Assista ao Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (25)

No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (25), que é transmitido direto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a 9ª edição da Expogenética, Sidnei Maschio entrevista o médico veterinário e pecuaris...((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))


No Terraviva DBO na TV desta quinta-feira (25), que é transmitido direto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a 9ª edição da Expogenética, Sidnei Maschio entrevista o médico veterinário e pecuarista Arnaldo Machado Borges, presidente eleito da ABCZ, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. (Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))

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Expogenética: Confira o que aconteceu no 2º Dia de Campo Expozebu Dinâmica

Durante a programação da 9ª Expogenética, que acontece em Uberaba, Minas Gerais, foi realizado o 2º Dia de Campo Expozebu Dinâmica. O evento aconteceu na fazenda experimental de pecuária eficiente da ...((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))


Durante a programação da 9ª Expogenética, que acontece em Uberaba, Minas Gerais, foi realizado o 2º Dia de Campo Expozebu Dinâmica. O evento aconteceu na fazenda experimental de pecuária eficiente da ABCZ, a Estancia Orestes Prata Tibery Junior. Confira na reportagem. (Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))

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MG: dia de campo da ExpoZebu Dinâmica viabiliza negócios e aquece mercado

O 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, realizado na manhã desta quinta-feira (25), na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG), reuniu aproximadamente 300 produtores rurais da região do ...((Portal Página Rural/RS – 25/08/2016))


O 2º Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica, realizado na manhã desta quinta-feira (25), na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba (MG), reuniu aproximadamente 300 produtores rurais da região do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e também de outros Estados. O evento preparado pela ABCZ em parceria com o Núcleo dos Sindicatos Rurais da região, fez parte da programação da 9ª ExpoGenética. O foco desta edição foi a rodada de negócios, promovida pelas empresas expositoras. “Superou todas as nossas expectativas. Os produtores aproveitaram esse momento pra fazer contatos e fechar bons negócios”, comentou a Gerente Comercial da ExpoZebu Dinâmica, Icce Garbellini. A programação foi desenvolvida durante toda a manhã, entre 8h e 13h. A rodada de negócios aconteceu simultaneamente com as visitas às estações no campo, onde os produtores puderam conhecer várias inovações e o funcionamento de tecnologias como, por exemplo, as cercas elétricas alimentadas por energia solar, técnicas de plantio direto e irrigação de pastagens. “Esse é um momento estratégico para o produtor, pois o mês de agosto é um mês de aquisição de insumos para a próxima safra. O grande diferencial desse evento é a oportunidade de conhecer novas tecnologias na prática e adquirir grande variedade de produtos pecuários, insumos, máquinas e equipamentos com descontos e prazos especiais para pagamento”, explicou Icce Garbellini. A Caixa Econômica Federal, também parceira da ExpoZebu Dinâmica, ofereceu crédito pré-aprovado pra os produtores rurais que se cadastraram para participar do Dia de Campo. “Seguramente esse evento entrou para o calendário da ExpoZebu Dinâmica e estará presente nas próximas edições da ExpoGenética”, concluiu Icce. O Dia de Campo terminou com almoço servido aos participantes na Estância Orestes Prata Tibery Júnior. (Portal Página Rural/RS – 25/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 25/08/2016))

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Agronegócio na Expointer mostra Brasil que dá certo

Em meio aos problemas nacionais, começando pelas finanças públicas, o déficit do Tesouro Nacional e o do Estado, eis que chegamos a mais uma Exposição Internacional de Animais, a Expointer. Malgrado a...((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))


Em meio aos problemas nacionais, começando pelas finanças públicas, o déficit do Tesouro Nacional e o do Estado, eis que chegamos a mais uma Exposição Internacional de Animais, a Expointer. Malgrado as dificuldades, pode-se afirmar que o agronegócio é um setor em expansão. Ele impulsiona o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico e contribui para transformar o Rio Grande do Sul e o País em potência na área. Nos dias atuais, não é exagero se afirmar que esse grandioso negócio é a principal locomotiva do Brasil. Com efeito, o agronegócio responde por um em cada três reais na economia brasileira. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a soma de toda riqueza da agropecuária alcançou, em 2015, a marca de R$ 263,6 bilhões. Assim sendo, estima-se que o agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB), 40% das exportações totais e 30% dos empregos brasileiros. No ano 2000, a safra de grãos do Brasil não chegava a 100 milhões de toneladas, enquanto, na safra 2015/2016 foi superior a 210 milhões de toneladas. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), somente de soja foram 101,2 milhões de toneladas, ou seja, cinco milhões a mais do que na safra anterior. Em 2015, quando o PIB brasileiro teve uma queda de 3,8%, o setor agropecuário registrou crescimento de 1,8% em relação a 2014. Desta forma, o campo aumentou seu peso na economia e passou a responder por 23% de tudo o que é produzido aqui. Neste 2016, a expectativa é de maior crescimento, por meio do ganho de produtividade alcançado pelo agronegócio brasileiro, com uma verdadeira revolução no campo, e que criou uma agricultura tropical sem paralelo no mundo. Neste contexto está o ramo da agricultura familiar. Cada vez mais fortalecida com produtos orgânicos, principalmente, e que, de maneira lenta, mas irreversível, vem aumentando sua participação junto aos consumidores. Por isso, a Expointer sempre traz uma lufada de vento fresco sobre o agronegócio do Rio Grande do Sul. É irresistível o otimismo que toma conta do pessoal do campo e que se estende até as cidades, principalmente ecoando seus fluídos positivos em Porto Alegre, onde pulsa o coração administrativo-financeiro do Rio Grande do Sul. Há décadas que a economia gaúcha vai bem quando a agricultura e a pecuária vão bem. É fato antigo, conhecido pelos gaúchos desde muito. No entanto, a crise mundial ainda está presente na Europa, agora com a dificuldades em lidar com centenas de milhares de migrantes que fogem do Norte da África e do Oriente Médio, atravessando o Mediterrâneo, onde guerras localizadas levam o desespero, especialmente na Síria. Assim, os mercados das commodities mantêm o ritmo da "gangorra", ou seja, sobem e descem ao sabor das crises, principalmente em razão do apetite, literalmente, por grãos da China. Nos Estados Unidos da América (EUA), os preços de grãos como milho e soja sobem e descem, conforme o maior ou menor uso do milho na produção do etanol. A crise sem fim da Europa fez a China desacelerar e comprar menos produtos básicos no exterior, incluindo o Brasil. O que interessa, a partir de agora, é a Expointer. Com ela, a premiação O Futuro da Terra que completa 20 anos, promoção do Jornal do Comércio que acontece nesta segunda-feira, dia 29 de agosto. O evento hoje é uma tradição mais do que incorporada à exposição maior do agronegócio sul-rio-grandense. O sucesso da Expointer mostra um Brasil que dá certo. (Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))

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Medidas estratégicas para o agronegócio brasileiro - Por João Guilherme Sabino Ometto*

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a produção de grãos em nosso país deverá ter queda de cerca de 5% este ano, em relação a 2015, atingindo 196,5 milhões de toneladas. A redução ...((Portal MaxPress/SP – 25/08/2016))


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a produção de grãos em nosso país deverá ter queda de cerca de 5% este ano, em relação a 2015, atingindo 196,5 milhões de toneladas. A redução soma-se à quebra na safra do feijão. Atribuem-se os problemas a questões climáticas, principalmente associadas ao fenômeno El Niño. Dentre os grãos, o maior recuo, de 10% na comparação com 2015, será na produção de milho, que alcançará 76 milhões de toneladas. É o menor nível em três anos. Quanto ao arroz, a colheita deverá passar de 12,44 milhões de toneladas em 2015 para 10,66 milhões de toneladas este ano. Devido à menor produção, as importações de alguns produtos deverão aumentar. Independentemente dos problemas climáticos, é necessário resgatar a confiança dos empresários do agronegócio, que apresenta trajetória clara e muito bem definida de queda, desde que começou a ser medida, em 2013, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Considerando o bom desempenho do setor nos últimos anos, essa tendência menos otimista deve-se à insegurança gerada pela crise político-econômica. Por isso, em paralelo às medidas voltadas à retomada do crescimento econômico, o governo precisa dar mais atenção a alguns problemas crônicos que afetam o agronegócio. Um dos mais graves é apontado em novo estudo do Banco Mundial (BIRD), Embrapa e Ministério da Agricultura, intitulado Revisão Rápida e Integrada da Gestão de Riscos Agropecuários no Brasil. Na visão dos próprios agropecuaristas, a precariedade dos transportes e da logística é a questão mais grave e a menos atendida pelas políticas públicas. Razões não faltam para essa preocupação: no ranking 2015-2016 do Fórum Econômico Global (WEF), dentre 140 nações, nosso país ficou em 123º lugar em infraestrutura de transporte e 122º quanto a portos e rodovias. Sessenta por cento dos produtos agropecuários são movimentados por estradas, mas apenas 13,5% delas são pavimentadas. A ameaça sempre presente de uma interrupção dos fretes e a lentidão permanente geram insegurança e reduzem a competitividade. Os riscos climáticos são os segundos mais preocupantes. Para mitigar esses dois fatores de insegurança dos produtores, são necessárias políticas públicas consistentes, a começar pelo restabelecimento das parcerias público-privadas no setor de infraestrutura, mas com critérios atraentes para as empresas e economicamente viáveis. Quanto aos riscos climáticos, a única solução possível é ampliar e aperfeiçoar os mecanismos de seguro, de modo a oferecer mais proteção e confiança aos agropecuaristas e estimular os investimentos em aumento de produção. As duas medidas são absolutamente estratégicas! O Banco Mundial e os organismos internacionais preocupam-se com o agronegócio brasileiro principalmente porque o enxergam como uma das soluções para o abastecimento global. Para nossos agropecuaristas, apesar de entenderem e se sentirem honrados ante tamanha responsabilidade, a solução dos problemas que os afetam é essencial para produzirem mais, criarem empregos, gerarem renda e continuarem contribuindo para o fortalecimento da economia nacional. (Portal MaxPress/SP – 25/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 25/08/2016))

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Secretário diz que agronegócio pode tirar o Brasil da crise

O crescimento do agronegócio é estratégico para que o Brasil saia da crise com mais rapidez, disse hoje (24) o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva, que repres...((Portal Folha Max/MT – 25/08/2016))


O crescimento do agronegócio é estratégico para que o Brasil saia da crise com mais rapidez, disse hoje (24) o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro e Silva, que representou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, na abertura do 4º Fórum de Agricultura da América do Sul, em Curitiba. Segundo Ribeiro, a meta do ministério é elevar a participação brasileira no comércio mundial de produtos agrícolas, que hoje é de 6,9%, para 10%. “Embora seja uma meta bastante ambiciosa, temos que mudar alguns paradigmas para chegar nesse contexto”, ressaltou. Uma das estratégias citadas pelo representante do ministério é o investimento em áreas nas quais a participação brasileira é pequena no mercado mundial. Além disso, Ribeiro acredita que é preciso agregar valor aos produtos para que eles se tornem mais atrativos aos potenciais compradores. “Nós temos um conceito para mostrar ao mundo, que é a sustentabilidade. O Brasil tem 61% do seu território preservado, sendo 11% do território nacional preservado nas propriedades rurais. Esse conceito de sustentabilidade precisa estar em nossos produtos”, afirmou Ribeiro. O representante do ministério também disse que o Brasil precisa superar o risco de ser ultrapassado em nível de participação no mercado. “Nós somos competitivos em apenas 42% do mercado internacional do agronegócio, que é composto de em torno de US$ 1 trilhão. Mas tem um outro universo de 58% em que não somos competitivos”, afirmou. Ainda segundo Ribeiro, países como a China estão de olho nessa fatia de mercado onde a participação brasileira é pequena. Tarifas internacionais Para o governador do Paraná, Beto Richa, que também participou da abertura do evento, a competitividade dos produtos agrícolas nacionais é prejudicada pelas alíquotas tarifárias levantadas por países onde os custos de produção são inferiores aos do Brasil. “A globalização da economia, tão defendida nos mercados financeiros, só será um processo efetivamente genuíno depois que forem derrubadas as barreiras contra a nossa produção agrícola”, ressaltou. A participação paranaense na produção nacional também foi endossada por Richa: “Com apenas 2% do território nacional, o Paraná é hoje o terceiro maior exportador agrícola do País, respondendo por quase 20% da produção brasileira de grãos, e agora consolidado como a quarta maior economia do Brasil”. Ele atribuiu os resultados a o financiamento de cerca de R$ 1,5 bilhão nos últimos cinco anos, através do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). “O dinheiro foi aplicado em projetos ligados à agroindústria, ampliação de instalações, armazenagem, compra de máquinas e equipamentos, irrigação, pesquisa e tecnologia do campo”, afirmou o governador. Ele ressaltou, ainda, que o agronegócio representa, atualmente, 35% do PIB paranaense. (Portal Folha Max/MT – 25/08/2016) ((Portal Folha Max/MT – 25/08/2016))

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Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial termina em setembro

São obrigados a declarar a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título. O prazo para que os proprietários ou possuidores de imóveis rurais enviem à ...((Portal SF Agro/SP – 26/08/2016))


São obrigados a declarar a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título. O prazo para que os proprietários ou possuidores de imóveis rurais enviem à Receita Federal do Brasil a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial (DITR) segue até o próximo dia 30 de setembro. São obrigados a declarar a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, um dos condôminos (quando o imóvel pertencer a várias pessoas) e o inventariante, em nome do espólio (enquanto não for concluída a partilha). O imposto é anual. Para o cálculo é utilizada uma alíquota que varia de acordo com a área da propriedade e o seu grau de utilização, sendo usado apenas o Valor da Terra Nua (VTN), ou seja, o valor da terra sem qualquer tipo de benfeitoria ou cultura. Áreas de interesse ambiental, como Áreas de Preservação Permanente (APPs), Reserva Legal, Servidão Ambiental, entre outras, podem resultar em isenção do imposto, mas para essa finalidade é necessário apresentar o Ato Declaratório Ambiental (ADA) da área, junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). É importante que as informações declaradas estejam coerentes, pois elas podem ser objeto de comprovação futura. Exemplo prático disso são as áreas de interesse ambiental isentas de imposto. Ao serem declaradas, geram a obrigação da entrega do ADA ao Ibama para que o benefício da isenção seja garantido. Tratando-se de informações de viés ambiental, cabe ainda ressaltar a necessidade de padronizar as informações declaradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) com o ADA e o ITR, visto que este ainda é o instrumento hábil de comprovação das áreas de proteção ambiental. Outro ponto importante a ser observado na DITR diz respeito ao VTN, que conceitualmente é entendido como o valor do imóvel excluídas as benfeitorias, culturas, pastagens cultivadas, pastagens melhoradas e florestas plantadas. Anualmente, os municípios conveniados e o Distrito Federal devem fornecer, até o último dia útil do mês de julho, os valores de terra nua para as áreas do município. Essa informação serve de base para a Receita Federal aferir o valor declarado pelos contribuintes na DITR. Nesse sentido, salienta-se a importância de se declarar o valor correto de terra nua de cada imóvel, assegurando que estes estejam de acordo com o valor médio da região. Valores declarados em discordância com as informações prestadas pelos munícipios conveniados podem ser objeto de fiscalização e autuação. Prazo É importante que o produtor declare no prazo para evitar possíveis multas e bloqueios em documentação. Se não estiver com a declaração atualizada, o produtor não terá acesso a documentos importantes, como a Certidão Negativa de Débitos, indispensável para registrar a compra ou venda da propriedade e para contratar financiamento bancário. A entrega da declaração do ITR após o prazo também implica em multa de 1,0% ao mês sobre o total do imposto. Isentos O imposto não precisa ser pago quando a propriedade é uma pequena gleba rural, com área igual ou inferior a 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal; 50ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental ou 30ha, se localizado em qualquer outro município. Porém, o proprietário não pode ter outro imóvel rural ou urbano, em condomínio, terreno rural de instituições sem fins lucrativos de educação e de assistência social. O isento do ITR deve declarar o terreno rural junto a Receita Federal somente se sofreu alterações de um ano para o outro. Por exemplo, no caso da compra ou venda de áreas, mas que ainda não extrapole o limite de pequena gleba rural. (Portal SF Agro/SP – 26/08/2016) ((Portal SF Agro/SP – 26/08/2016))

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Plano Agro Mais ajuda reduzir burocracia no Ministério da Agricultura

Segundo o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki, medidas vão contribuir para a competitividade do agronegócio brasileiro. Foi lançado o Plano Agro Mais para reduzir burocracia no Ministério da ...((Portal Capital News/MS – 25/08/2016))


Segundo o secretário-executivo da pasta, Eumar Novacki, medidas vão contribuir para a competitividade do agronegócio brasileiro. Foi lançado o Plano Agro Mais para reduzir burocracia no Ministério da Agricultura. O programa foi lançado durante cerimônia com o presidente em exercício, Michel Temer, nesta quarta-feira (24), no Palácio do Planalto. O plano foi apresentado pelo secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki, a uma plateia formada por autoridades, parlamentares e representantes do setor produtivo. De acordo com ministro Blairo Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Maggi), a desburocratização e a maior eficiência trarão benefícios para o agronegócio brasileiro. “Vamos ser mais ágeis no comércio de nossos produtos agropecuários”, enfatizou. O Brasil só está presente em 42% do mercado agrícola global. Presidente do grupo de trabalho instituído para desburocratizar as normas e processos do Ministério da Agricultura, Novacki acrescentou que as medidas visam a contribuir para que o Brasil aumente sua participação no comércio mundial agrícola de 7% para 10% em cinco anos. Isso, pontuou, representará o ingresso de mais de US$ 30 bilhões na economia brasileira. “O Mapa hoje tem foco e sabe onde pode chegar”, afirmou o secretário-executivo. Os objetivos são transparência e parcerias, melhoria do processo regulatório e normas técnicas e facilitação do comércio exterior. Entre as medidas, estão o fim da reinspeção em portos e carregamentos vindos de unidades com Serviço de Inspeção Federal (SIF); o lançamento do sistema de rótulos e produtos de origem animal; a alteração da temperatura de congelamento da carne suína (-18ºC para -12ºC); a revisão de regras de certificação fitossanitárias; e o aceite de laudos digitais também em espanhol e inglês. (Portal Capital News/MS – 25/08/2016) ((Portal Capital News/MS – 25/08/2016))

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Incra monta plano para sanar irregularidades em programa de reforma agrária

O Incra prepara um plano de providências para atender às recomendações contidas no acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) nº 775/2016, que identificou indícios de irregularidades na relação de b...((Portal Rural Centro/MS – 25/08/2016))


O Incra prepara um plano de providências para atender às recomendações contidas no acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) nº 775/2016, que identificou indícios de irregularidades na relação de beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). Desde abril, as famílias beneficiárias que apresentaram, segundo o TCU, indícios de irregularidade estão impedidas de ter acesso aos programas do PNRA. Com isso, elas não podem, por exemplo, receber assistência técnica ou se candidatar a linhas de crédito como o Pronaf. O plano, que se encontra em fase de conclusão, apresenta as medidas já adotadas e as ações que serão implementadas para solucionar as possíveis irregularidades identificadas no acórdão, além de assegurar o cumprimento das recomendações do TCU. O documento estabelece providências, prazos e compromissos da autarquia para assegurar a regularidade dos processos da política de reforma agrária."As medidas previstas no Plano de Providências colocam o Incra em um novo patamar de governança. Entendemos que o TCU cumpriu um importante papel ao apontar os indícios de irregularidades. A nossa ideia é atender às recomendações do tribunal, modernizar o processo de seleção de famílias beneficiárias e dotar o Incra de instrumentos que realizem o controle efetivo da porta de entrada do Programa Nacional de Reforma Agrária" – ressalta o presidente da autarquia, Leonardo Góes. As medidas previstas no plano servirão como base para que os gestores do Incra possam monitorar de maneira eficiente a execução das atividades necessárias para sanear as inconformidades apontadas no acórdão. Outro objetivo da autarquia é garantir a interlocução com os órgãos de controle, adequando práticas e processos relativos à seleção de beneficiários e a supervisão da ocupação dos lotes em projetos de assentamento. Acórdão Durante processo de auditoria e controle externo, o TCU promoveu cruzamento de dados dos beneficiários assentados pelo Incra para identificar possíveis falhas nos processos da política de reforma agrária. O tribunal identificou 678.430 discrepâncias resultantes do cruzamento de bases de dados distintas, caracterizando indícios de irregularidades na concessão de parcelas em projetos de assentamentos. Entre as possíveis irregularidades identificadas pelo TCU, as de maior incidência são aquelas que se referem a beneficiários que residem em municípios diferentes daqueles onde se situam os assentamentos, ocupantes de cargo público, lotes em nome de pessoas já falecidas e problemas na prestação de assistência técnica. Os estados do Pará, Rondônia, São Paulo e Mato Grosso concentram grande parte dos indícios de irregularidades. Desmentido, ao contrário do que foi noticiado por alguns veículos de comunicação, o Incra ainda não definiu a data para a entrega do Plano de Providências ao Tribunal de Contas da União (TCU). O corpo técnico da autarquia vem trabalhando para concluir o documento no menor espaço de tempo possível. Dessa forma, a autarquia espera obter junto ao TCU a liberação das famílias que comprovarem a condição de beneficiárias legítimas das políticas de reforma agrária. (Portal Rural Centro/MS – 25/08/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 25/08/2016))

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Eleição da Girolando terá chapa única

A Assembleia Geral Ordinária para a eleição da Diretoria Triênio 2017/2019, está agendada para o dia 24 de outubro de 2016. A eleição para escolha da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criado...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/08/2016))


A Assembleia Geral Ordinária para a eleição da Diretoria Triênio 2017/2019, está agendada para o dia 24 de outubro de 2016. A eleição para escolha da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando terá a participação de apenas uma chapa. O prazo para inscrição das candidaturas terminou ontem (24/08). O pecuarista Luiz Carlos Rodrigues, atual 1º Diretor Financeiro da entidade, concorre pela chapa Inovação. A Assembleia Geral Ordinária para a eleição da Diretoria Triênio 2017/2019, está agendada para o dia 24 de outubro de 2016, às 12h, na sede da Girolando, em Uberaba/MG. Além da votação presencial, os associados poderão votar por correspondência, conforme rege o Estatuto Social da Girolando. Estão aptos a votar os associados que fazem parte do quadro social há mais de seis meses e em dia com a entidade. Luiz Carlos Rodrigues é natural de Quirinópolis/GO e tem 48 anos. Agropecuarista e empresário rural, preside as entidades Associação dos Empresários Canavieiros do Vale do Rio Grande (CanaVale), o Núcleo dos Empresários Canavieiros do Estado de Minas Gerais, além de atuar como diretor do Instituto Boa Fé, de apoio ao combate ao Câncer e da Cooperativa do Triângulo e Alta Paranaíba (Cotrial). Ele é criador e selecionador de Girolando desde 2009, na Fazenda Nova Terra, em Uberaba/MG. A chapa Inovação tem como membros Presidente: Luiz Carlos Rodrigues Vice-presidente: Odilon de Rezende Barbosa Filho 1º. Diretor-Administrativo: Magnólia Martins da Silva 2º. Diretor-Administrativo: Rubens Aparecido Câmara Júnior 1º. Diretor-Financeiro: José Antônio da Silva Clemente 2º. Diretor-Financeiro: Luiz Fernando Reis Diretor Relações Institucionais e Comerciais: Domício José Gregório A. Silva Diretor Técnico Científico: José Renato Chiari Diretor de Relações Internacionais: Guilherme Marquez de Rezende Diretora de Fomento e Eventos: Aurora Trefzger Cinato Real. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/08/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/08/2016))

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5º Concurso Leiteiro Natural anuncia vencedoras de 2016

Com 23 fêmeas competindo, o 5º Concurso Leiteiro Natural teve o anúncio das vencedoras na tarde de ontem. A raça Gir teve como Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã da Raça foi Joly AC da Fiel, do exposi...((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016))


Com 23 fêmeas competindo, o 5º Concurso Leiteiro Natural teve o anúncio das vencedoras na tarde de ontem. A raça Gir teve como Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã da Raça foi Joly AC da Fiel, do expositor Antônio Abílio Marquez Cordero. A produção total foi de 89,74 kg/leite e média de 17,95kg/leite. Ela também ganhou como a Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. A campeã Vaca Jovem foi Duquesa FIV Badajós, do expositor Leonardo Lima Borges. Ela produziu 60,05 kg de leite, média de 12,01 kg/leite, e também venceu como Menor CCS (Contagem de Células Somáticas). A Maior Produção de Gordura foi de Etapa FIV Alto da Estiva, de Silvio Queiroz Pinheiro. Na raça Sindi, o animal de Maior Produção foi Baronesa P, da Fazenda Porangaba, com 50,73 kg/leite e média de 10,15 kg/leite, que também venceu como Maior Produção de Gordura, Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. A vencedora de Menor CCS foi Diária P, do mesmo criatório. Na raça Guzerá, a Maior Produção ficou com Zena Energia FIV, de Walter Guimarães Pinto, com 46,63 kg/leite e média de 9,33kg/leite, que também foi vencedora como Menor CCS, Maior Produção de Gordura, Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. No grupo genético Guzolando, venceu Batuta Flores, de Walter Guimarães Pinto, com produção de 91,18kg/leite e média de 19,24kg/leite. Ela ainda foi vencedora nas categorias Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. Já em Maior Produção de Gordura e Menor CCs venceu Luana Flores, do mesmo criador. O 5º Concurso Leiteiro Natural faz parte da programação da ExpoGenética 2016, que acontece no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, até o dia 28 de agosto. O diferencial do concurso é medir a produção das fêmeas em sistema de manejo a pasto, como é usado nas maiores das propriedades leiteiras do país. Durante a premiação também foram anunciadas as vencedoras da 3ª Prova Nacional de Produção de Leite - Gir Leiteiro Sustentável, realizada pela ABCGIL (Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro) em parceria com a Embrapa e Epamig. O resultado está disponível no site da ABCGIL (Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 26/08/2016))

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O desenvolvimento da raça Brahman através do melhoramento genético

O repórter Tobias Ferraz conversa com a gerente executiva da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, Maria de Lamare, que fala sobre os benefícios do melhoramento genético e a participação da r...((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))


O repórter Tobias Ferraz conversa com a gerente executiva da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil, Maria de Lamare, que fala sobre os benefícios do melhoramento genético e a participação da raça Brahman na Expogenética. (Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))

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Participação da raça Guzerá na Expogenética

O repórter Tobias Ferraz conversou com o zootecnista Ricardo Souza, que falou sobre a participação da raça Guzerá na Expogenética e a importância do melhoramento genético para a melhoria da qualidade ...((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))


O repórter Tobias Ferraz conversou com o zootecnista Ricardo Souza, que falou sobre a participação da raça Guzerá na Expogenética e a importância do melhoramento genético para a melhoria da qualidade dos cortes e do leite dessa raça. (Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/08/2016))

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Reserva ExpoGenética tem touros bons de carne

AC Proteína e Fazenda Araponga venderam 63 reprodutores com avaliação de carcaças para qualidade de carne Na noite de 24 de agosto, Rodrigo Delgado e Shiro Nishimura promoveram o Leilão Reserva Expoge...((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))


AC Proteína e Fazenda Araponga venderam 63 reprodutores com avaliação de carcaças para qualidade de carne Na noite de 24 de agosto, Rodrigo Delgado e Shiro Nishimura promoveram o Leilão Reserva Expogenética, no tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG. Os criadores são proprietários, respectivamente, da AC Proteína, de Barra do Garças; e Fazenda Araponga, de Jaciara; ambas em Mato Grosso. Foram vendidos 63 reprodutores Nelore à média de R$ 13.100, totalizando a movimentação financeira de R$ 825.300. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 97 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro. Todos os animais saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, com classificação por ultrassonografia de carcaças para qualidade de carne da DGT Brasil. O evento teve organização da parceria entre Programa e Central Leilões e contou com transmissão do Canal Terraviva. O martelo foi comandado pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))

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Leilão do Grupo Cometa celebra 10 edições

Francis Maris negociou 230 touros Nelore em Cáceres, MT. Em 21 de agosto, Fancis Maris recebeu convidados no Parque de Exposições de Cáceres, MT, para o 10º Leilão do Grupo Cometa. O criador atua há m...((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))


Francis Maris negociou 230 touros Nelore em Cáceres, MT. Em 21 de agosto, Fancis Maris recebeu convidados no Parque de Exposições de Cáceres, MT, para o 10º Leilão do Grupo Cometa. O criador atua há mais de 28 anos no melhoramento genético da raça Nelore, tendo o seu rebanho avaliado pelo PMGZ, da ABCZ. Foram vendidos 230 reprodutores de 29 a 35 meses ao preço médio de R$ 10.173, valor equivalente a 77,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 130,5/@). O total movimentado no pregão foi de R$ 2,3 milhões. A organização do evento foi da Estância Bahia e a transmissão foi do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 25/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 25/08/2016))

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IBC aposta em animais de variabilidade genética na 15ª edição do leilão

A novidade deste ano é a aposta em animais com variabilidade de novas linhagens Os Irmãos Barros Correia já estão preparados para a 15ª edição do Leilão Nelore Barros Correia, que ocorre no dia 22 de ...((Portal AgroLink/RS – 25/08/2016))


A novidade deste ano é a aposta em animais com variabilidade de novas linhagens Os Irmãos Barros Correia já estão preparados para a 15ª edição do Leilão Nelore Barros Correia, que ocorre no dia 22 de outubro, a partir das 12h, no Parque da Pecuária, em Maceió. Neste ano, a marca IBC comemora 37 anos de seleção genética e ofertam lotes com alta produtividade. Com avaliação dentro do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), os lotes já estão avaliados e preparados para o remate. "Nossos animais são avaliados semanalmente. Vamos ofertar baterias de touros jovens de 25 meses a 36 meses prontos para reprodução, além de fêmeas de destaque e de elite, matrizes trabalhadas à campo, bezerras e novilhas", explica Celso Barros Correia. Para o promotor do leilão, o setor pecuária está estimulado com grande procura de reprodutores. "Estamos otimistas com o mercado. Porque isso mostra a força de sempre do nosso setor. E Alagoas está sempre expandindo a qualidade do seu rebanho", acredita Celso. A qualidade genética do rebanho IBC, reconhecida nacionalmente, é destacada pelos critérios rigorosos nas avaliações. "Temos todo um critério e cuidado obrigatório para colocar nossos animais no remate. E esse é o nosso diferencial, pois nossos clientes estão cada vez mais satisfeitos e confiantes no nosso trabalho", acrescenta Celso Barros Correia. (Portal AgroLink/RS – 25/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 25/08/2016))

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Alta da demanda mundial favorece mercado brasileiro

Segundo maior produtor e exportador de carne bovina no mundo, o Brasil ainda tem um mundo inteiro a explorar. Segundo dados apurados pela assessoria econômica da Farsul, com base em informações levant...((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))


Segundo maior produtor e exportador de carne bovina no mundo, o Brasil ainda tem um mundo inteiro a explorar. Segundo dados apurados pela assessoria econômica da Farsul, com base em informações levantadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), a produção brasileira alcançou 9,4 milhões de toneladas no ano passado, volume cerca de 13% inferior ao do maior produtor do mundo, os Estados Unidos, com 10,8 milhões de toneladas. Os dois países também figuram no primeiro e segundo lugares do mundo no consumo de proteína bovina. O país norte-americano consumiu 11,3 milhões de toneladas, em 2015, enquanto aqui a quantia chegou a 7,8 milhões de toneladas. Os dois maiores produtores e consumidores da commodity encerram aí suas semelhanças. Na competição pelo mercado internacional, o Brasil se projeta. Quase 20% da produção nacional, no ano passado, foi exportada. O volume de 1,7 milhão de toneladas chegou a mais de uma centena de países, colocando o País em segundo lugar em exportação, atrás apenas da Índia, que colocou 1,8 milhão de toneladas no mercado internacional. A distância pequena do primeiro concorrente no mundo demonstra o espaço que a pecuária de corte no País ainda pode alcançar. Embora a Índia seja o principal exportador mundial, o volume produzido aqui é mais do que o dobro do atingido pelos pecuaristas indianos, que somaram 4 milhões de toneladas no último ano. Caracterizada não só pela elevada produção como também pela qualidade do produto que comercializa, a pecuária brasileira tem potencial para alcançar uma fatia maior do mercado internacional no decorrer da próxima década. Se nos últimos 10 anos a demanda se manteve praticamente estável, passando de 56,77 milhões de toneladas em 2006 para 56,74 milhões de toneladas neste ano, segundo cálculos do Usda, o mesmo não se pode dizer para o período que vai até 2026. O incremento deve ser de 6,12 milhões de toneladas até lá, projeta a assessoria econômica da Farsul. Em 2020, o consumo mundial deverá alcançar 59,29 milhões de toneladas, subindo para 62,86 milhões de toneladas, em 2026. A ampliação entre 2016 e 2026 será de quase 11%, um estímulo e tanto para um país que hoje responde por 14% da produção mundial e alcança uma fatia de quase 20% do mercado internacional. (Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))

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Elevação do consumo no continente asiático abre perspectivas para ganhos com exportação

Vencer a estagnação identificada nos últimos anos, passando para um crescimento de 10,8% projetado para o próximo período, é um salto, que será impulsionado por um gigante asiático: a China. O que o B...((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))


Vencer a estagnação identificada nos últimos anos, passando para um crescimento de 10,8% projetado para o próximo período, é um salto, que será impulsionado por um gigante asiático: a China. O que o Brasil tem de vantagem nesse contexto é que já é, atualmente, o grande fornecedor de proteína animal para os importadores chineses. "A Ásia não comia carne vermelha, mas agora está consumindo", salienta o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz. Assim como os países ocidentais estão incluindo pratos orientais em seus cardápios, o inverso também é verdadeiro. E o mercado que se abre no horizonte é imenso. Nas projeções da Farsul, é do continente asiático que virá a maior demanda nos próximos anos. A estimativa é de que a Ásia consumirá 5,15 milhões de toneladas de carne a mais até o final do decênio 2016/2026, quantidade que representa 84% do que será demandado pelo mundo no período. O restante da procura virá dos países americanos (1,72 milhões de toneladas, 28%), seguidos da África (340 mil toneladas, 6%). A Europa, que já vem reduzindo consumo como efeito do envelhecimento da população, necessitará cada vez menos da proteína animal, a retração, nesse mercado deve ser 1,09 milhão de toneladas até 2026. Esses são números que demonstram o quanto o mercado asiático é estratégico para os pecuaristas brasileiros. O lado negativo é que talvez os produtores nacionais ainda não tenham identificado essas oportunidades, e se perderem tempo para se adequarem às exigências dos novos importadores, podem perder espaço para a concorrência. "Nós vemos a quantidade crescente de restaurantes de comida japonesa, indiana, chinesa e tailandesa que são abertos no País. O que nós estamos fazendo? Nos orientalizando. E, da mesma forma, eles estão se ocidentalizando", argumenta o economista. "Para diversificar a culinária com aspectos ocidentais é preciso de carne bovina, leite e trigo." Essa é uma tendência para qual ainda não se dá muita atenção, frisa. Sem voltar o olhar para esse mercado, como tradicionalmente fazem as entidades do setor em busca de acordos comerciais, o Brasil já atende ao mercado chinês, que é o principal comprador da região, sem fazer qualquer esforço. É de forma praticamente espontânea que a nossa proteína chega ao país, esclarece Luz. "Já estamos vendendo para eles, só sem qualquer alarde", demonstra. (Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 26/08/2016))

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Varejo, indústria e criadores se unem pela pecuária sustentável

A produção sustentável ganhou mais um estímulo com o lançamento da Plataforma de Pecuária Sustentável nesta quinta-feira (26), em Cuiabá. A ferramenta tecnológica apresentada durante o evento Diálogos...((Jornal A Gazeta/MT – 26/08/2016))


A produção sustentável ganhou mais um estímulo com o lançamento da Plataforma de Pecuária Sustentável nesta quinta-feira (26), em Cuiabá. A ferramenta tecnológica apresentada durante o evento Diálogos sobre Pecuária Sustentável, no Palácio Paiaguás, sede do governo de Mato Grosso, permitirá o acompanhamento da atividade produtiva nas fazendas mato-grossenses e cruzar dados de trabalho escravo e desmatamento. O sistema de monitoramento foi lançado pelo grupo Carrefour, que mantém esse controle atualmente em duas fazendas localizadas em Mato Grosso. Até 2020, o geomonitoramento abrangerá todas as propriedades que fornecem para as indústrias que atendem a rede varejista, como expôs o diretor de Sustentabilidade do Carrefour Brasil, Paulo Pianez. No país, 22 fornecedores de carne bovina in natura atendem a companhia e deverão se ajustar aos critérios e boas práticas estabelecidas. Caso seja identificada alguma inconformidade, a compra da proteína será suspensa até que seja identificada e corrigida a distorção. A iniciativa foi elogiada por representantes da ONG ambiental Greenpeace e do Ministério Público Federal, que prestigiaram o evento. A proposta está em conformidade com a política de desenvolvimento sustentável adotada por Mato Grosso, segundo o governador Pedro Taques (PSDB). Coincide com o momento em que o Estado busca fortalecer a qualidade, a sustentabilidade e a responsabilidade social na produção agrícola e pecuária, disse o governador. “O Carrefour mostra, com suas práticas, que se alinha ao programa que lançamos durante a COP 21 (Conferência do Clima de Paris) e também com o Imac (Instituto Mato-grossense da Carne)”. Taques lembrou que a produção de alimentos terá que aumentar em 40% para suprir a demanda mundial em 2050, quando o contingente populacional será de 9 bilhões de pessoas no mundo. “Mato Grosso possui 904 mil quilômetros quadrados e preserva 60% do seu território, ou seja, 540 mil km2. Em 40% da área antropizada produz 88% do diamante brasileiro, 70% do milho pipoca, 65% do girassol, 59% do algodão, 39% do milho, 32% da soja, 14% do pescado de água doce do país, além de manter o maior rebanho do Brasil, de 29,230 milhões de bovinos”. Para o presidente do Imac, Luciano Vacari, Mato Grosso inovou ao criar o Instituto que envolve representantes de toda a cadeia produtiva pecuária, desde a produção até o varejo, e estabelece uma certificação de qualidade para a carne mato-grossense. O modelo é inédito no país e foi inspirado no Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (Inac). Vacari destaca que o consumidor tem o direito de saber de onde provém e como é produzido o alimento que consome. Diretor geral adjunto do Grupo Carrefour, Jérôme Bédier, manifestou admiração “pelo trabalho desenvolvido no Estado, para desenvolver o potencial e superar os desafios estabelecidos”. Ele defendeu o combate ao desmatamento e afirmou que esse controle é possível com o envolvimento coletivo e colabora- ção entre os parceiros, ou seja, associa- ções, produtores e distribuidores. Concluiu dizendo que a medida impactará na percepção do consumidor final e que o Grupo está aberto a contribuir com outras iniciativas. “Estamos felizes em ver que o consumo de carne bovina no Brasil passa por métodos que garantem a origem dessa carne”. O propósito da rede varejista é ampliar o atual sistema de monitoramento da carne com o envolvimento de outros produtos comercializados pela companhia como madeira, óleo de palma e soja. O Grupo Carrefour atua em Mato Grosso com a bandeira Atacadão e mantém 6 lojas onde emprega 1,9 mil pessoas, além de ter arrecadado R$ 64 milhões de ICMS no último ano. Em 2016, o Grupo estima crescer 18% com a atuação no Brasil. MEIO AMBIENTE - Durante a solenidade de lançamento da Plataforma de Pecuária Sustentável, o ministro do Meio Ambiente, José Sarney Filho (PV) convidou os governadores de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - respectivamente Pedro Taques e Reinaldo Azambuja, ambos do PSDB - a pensarem medidas protetivas às cabeceiras dos rios do Pantanal. Ele anunciou que reativará o Conselho da Biosfera do Pantanal e mencionou a tramitação de 2 projetos de lei (PL) - um de autoria própria e outro do atual ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi - para criar legislação específica para o Pantanal. “Acho que cada bioma deve ter uma lei específica, como já existe para a Mata Atlântica”, exemplificou. Sobre o sistema de monitoramento anunciado pelo Carrefour, o ministro comentou que as redes varejistas exercem papel fundamental na conservação ambiental, pela capilaridade que detêm. De acordo com o vice-governador de Mato Grosso e secretário em exercício de Meio Ambiente, Carlos Fávaro, os investimentos mantidos pelo Executivo estadual em infraestrutura rodoviária facilitam o acesso às diferentes regiões do território mato-grossense e permitem estabelecer uma atuação mais eficaz no combate ao desmatamento ilegal. A respeito da elevação do índice de desmatamento a partir de junho de 2014, Fávaro comentou que o aumento foi puxado por propriedades com dimensão abaixo de 50 hectares. Essa expansão recente sucede uma década de combate ao desmatamento ilegal e que culminou numa redução de aproximadamente 90% nos índices. Para ele, preservar e conservar a vegetação nativa depende muito mais de conscientização, mas o Estado precisa manter o rigor na fiscalização e sem deixar de punir as infrações. (Jornal A Gazeta/MT – 26/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 26/08/2016))

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Carrefour cria plataforma para controle

Grupo Carrefour lançou em Mato Grosso a sua nova plataforma de controle para a compra de carne bovina Pedro Taques com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, e dirigentes do Carrefour O Governo de...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 26/08/2016))


Grupo Carrefour lançou em Mato Grosso a sua nova plataforma de controle para a compra de carne bovina Pedro Taques com o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, e dirigentes do Carrefour O Governo de Mato Grosso, por meio do Instituto Mato-grossense de Carnes (Imac), é parceiro da iniciativa do grupo Carrefour que estabelece um controle sobre a compra de carne bovina que será revendida nos supermercados da rede. O lançamento do programa foi ontem, no Palácio Paiaguás, com a presença do governador Pedro Taques e do ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. No lançamento da plataforma, Taques destacou que o Governo apoia a iniciativa porque coincide com o que o Estado propõem: Produzir, Conversar e Incluir (PCI), construído com o apoio conjunto com ONGs e a inciativa privada e apresentada durante da COP 21, em Paris, na França. Taques destacou o compromisso do governo de Mato Grosso com o fim do desmatamento ilegal e com a inserção de boas práticas na produção. O chefe do Executivo Mato-grossense, lembrou ainda que mais de 60% da área territorial do Estado é formada por unidades de conservação e território indígena, onde moram 45 mil índios. Segundo o governador, a área conservada tem a mesma extensão territorial que a França, Espanha ou da Califórnia, nos Estados Unidos. “Nós temos 16 milhões de hectares de áreas de baixa produtividade, podemos produzir mais em 6 milhões de hectares, e podemos conservar mais. Mas temos a parte do incluir, temos que cuidar de gente. As pessoas são importantes. Temos 105 mil famílias que vivem abandonadas em projetos de assentamentos, nós precisamos incluir essas famílias e, por isso, estamos trabalhando com regularização fundiária e a possibilidade de microcréditos”, comentou. O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho avaliou que Mato Grosso sai ganhando com a ação do grupo Carrefour. “Nos países mais desenvolvidos a sociedade está cada vez mais exigente e temos que mostrar que o produto tem uma origem vá de acordo com a legislação local e com a economia de baixo carbono”, destacou. O vice-governador Carlos Fávaro, que também comanda a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), lembrou o trabalho ostensivo do Governo para zerar o desmatamento. Segundo ele, nesta semana foi feita mais uma operação para coibir a prática. Fávaro destacou que o Estado trabalha, além do mecanismo de controle, com ferramentas que possibilitam a regularização e premiação por boas práticas na produção. O diretor de sustentabilidade do Grupo Carrefour, Paulo Pianez, afirmou que a empresa vai trabalhar com bases de dados sobre trabalho escravo, áreas embargadas, unidades de conservação e também o monitoramento, através de coordenadas geográficas. Segundo ele, ao adquirir gado de determinada propriedade será possível fazer o cruzamento dos dados para saber se a carne foi produzida de acordo com as normas e boas práticas. Pianez conta que caso seja encontrada alguma irregularidade será feito um alerta, a compra é suspensa e será buscado os motivos para que o produtor possa se adequar. “A plataforma tem o sentido de ser inclusiva, mas também ter o controle”, afirmou. O diretor geral adjunto do Grupo Carrefour, Jérôme Bédier, comentou que a empresa sempre focou nas boas práticas de produção. Segundo ele, o que passa a acontecer com a carne a partir de agora também é adotado em outros produtos comercializados pela rede, como os utensílios feitos com madeira, óleo de palma e soja. O presidente do Imac, Luciano Vacari, afirmou que o instituto criado em Mato Grosso já é a grande inovação da produção de carne brasileira no ano de 2016. Ele avalia que a criação do Imac já começa a dar resultado tendo em vista o reconhecimento do Grupo Carrefour. "Nossa missão é garantir o local que o boi saiu, onde ele foi abatido e tudo precisa constar ali na embalagem para que o consumidor possa saber", disse. Na ocasião também foi apresentado os números do grupo em Mato Grosso. Com seis lojas da marca Atacadão, o Grupo Carrefour emprega 1,9 mil pessoas e foi responsável por arrecadar R$ 64 milhões de ICMS no ano de 2015. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 26/08/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 26/08/2016))

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Missão veterinária do Egito vistoria e habilita unidades de abate de bovinos no Brasil

O Ministério da Agricultura do Egito enviou dois veterinários ao Brasil para fazer a habilitação de novos frigoríficos e renovar a habilitação de unidades que já exportam carne bovina ao país árabe. O...((Portal AgroLink/RS – 25/08/2016))


O Ministério da Agricultura do Egito enviou dois veterinários ao Brasil para fazer a habilitação de novos frigoríficos e renovar a habilitação de unidades que já exportam carne bovina ao país árabe. Os profissionais começaram a trabalhar esta semana e ficam por aqui até o final de setembro. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o Egito ficou na segunda posição entre os principais importadores de carne bovina do Brasil no mês passado, com compras de US$ 57,8 milhões. No acumulado de janeiro a julho, o país está na terceira colocação, com US$ 399 milhões em aquisições. Ahmed Abdul Moaty e Abu El Hassam Mahmoud El Aziz irão visitar 24 frigoríficos nos estados do Mato Grosso, Pará, Goiás, São Paulo, Acre, Amapá, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Nesta quarta-feira (24), os veterinários se encontraram com Nazareth Araújo, governadora em exercício do Acre. Eles anunciaram a aprovação das instalações do Frigorífico Santo Afonso do Acre (Frisacre) para exportar ao Egito. A expectativa é que a empresa comece a vender carne ao país árabe a partir de outubro. “A visita dura um dia. Eles olham a documentação e visitam as instalações [do frigorífico]. Há duas coisas que são focos da visita: o processo de abate halal e o processo de congelamento e estocagem. Isso é muito importante. Eles acompanham desde a entrada do boi no frigorífico até o processo de estocagem”, explica Bassim El Zoghbi, diretor do setor halal da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), entidade que coordena a Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal-Halal). No caso da carne bovina, a certificação halal atesta que o animal foi abatido de acordo com a sharia, a lei muçulmana. A certificação halal é obrigatória para que alimentos como carne bovina e de frango possam ser exportados a países muçulmanos. A Cibal-Halal coordena e acompanha a visita dos veterinários egípcios, já que a habilitação que permite a venda da carne do Brasil ao país árabe é emitida em nome da entidade. “Eles (os veterinários) levam o processo para o Egito, fazem um relatório e entregam para o governo, indicando quais plantas estão habilitadas”, conta Zoghbi sobre o funcionamento do processo. “Até hoje, somente uma ou duas (plantas) foram reprovadas”, diz. De acordo com Zoghbi, o Egito costuma mandar duas ou até mais missões por ano ao Brasil para novas habilitações e renovações de habilitação nos frigoríficos nacionais. Atualmente, o Brasil tem 132 plantas habilitadas para exportar carne bovina ao Egito. (Portal AgroLink/RS – 25/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 25/08/2016))

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Secretaria de Agricultura cria Grupo de Trabalho para acompanhar estudos visando o controle da mosca-dos-estábulos

Para realizar novos estudos e propor soluções para intensificar o controle da mosca-dos-estábulos (Stomoxys calcitrans) nas propriedades rurais paulistas , a Secretaria de Agricultura e Abastecimento ...((Portal MaxPress/SP – 25/08/2016))


Para realizar novos estudos e propor soluções para intensificar o controle da mosca-dos-estábulos (Stomoxys calcitrans) nas propriedades rurais paulistas , a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo criou, no dia 18 de agosto de 2016, um Grupo de Trabalho composto por pesquisadores dos institutos Biológico (IB) e de Economia Agrícola (IEA), ligados à Agência Pasulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) e técnicos das coordenadorias de Assistência Técnica Integral (Cati) e de Defesa Agropecuária (CDA), dando continuidade ao trabalho iniciado em 2015. Esse GT também será responsável por desenvolver ações de capacitação e difusão de conhecimento junto a entidades públicas, privadas e produtores rurais. Nos últimos três anos, foram registrados surtos em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Em São Paulo, a região Oeste tem sido a mais afetada. Os primeiros resultados do estudo realizado pela Secretaria de Agricultura estão reunidos em um relatório, cuja conclusão indica forte relação entre o crescimento desordenado da mosca-dos-estábulos e a distribuição, nas usinas de cana-de-açúcar, da vinhaça (resíduo da destilação do caldo fermentado durante a produção de álcool, utilizado como fertilizante) que, quando misturada à palha da cana, se constitui em ambiente propício para o desenvolvimento e multiplicação dos insetos, o que causa grande prejuízo aos criadores de gado de corte e leite. Os responsáveis pelo relatório afirmam que não existe, até o momento, solução técnica definitiva para o problema, sendo necessário alertar para a importância de adotar ações para minimizar o problema, apresentando sugestões de adequação da legislação. Essas informações estão sendo disseminadas em encontros entre produtores rurais, extensionistas e técnicos da Defesa Agropecuária da Pasta. As próximas reuniões estão programadas para os dias 2, 15 e 16 de setembro, em Lençóis Paulista, São José do Rio Preto e Ourinhos, respectivamente. “Os nossos técnicos apresentaram um documento bastante consistente. Mas, pesquisador é assim, não aceita um não como resposta. Se não existe solução definitiva para o problema, eles vão se debruçar sobre ele até encontrar uma. É nisso que esse Grupo de Trabalho está empenhado”, afirmou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim. Ele destacou ainda a importância de promover o debate e transmitir as orientações a todos os elos da cadeia, ressaltando que a aproximação entre a pesquisa e o setor produtivo é uma das diretrizes determinadas pelo governador Geraldo Alckmin à Pasta. O dirigente da Assessoria Técnica da Pasta, José Luiz Fontes, salienta que a busca por uma solução definitiva pode demorar alguns anos. Mas, o problema exige uma ação imediata. Por isso, os membros do GT devem se dedicar, igualmente, ao trabalho de sensibilização de todos os elementos envolvidos. “No período em que não há a distribuição de vinhaça, a mosca continua a existir e se reproduzir ao redor dos estábulos. Resíduos de ração, silagem e feno, por exemplo, quando se misturam com os dejetos animais, são um excelente ambiente para o seu desenvolvimento nas propriedades pecuárias, provocando a reinfestação dos rebanhos. Então, tanto usineiros quanto pecuaristas têm que trabalhar juntos para resolver o problema”, afirmou. Para o coordenador da CDA, Fernando Gomes Buchala, estratégias de controle e prevenção devem ser direcionadas para a eliminação dos locais de criação da mosca e ser incorporadas na rotina das fazendas e usinas. O manejo sanitário nas propriedades pecuárias é fundamental ao controle da mosca. A destinação adequada dos resíduos alimentares e dejetos animais, o controle de vazamentos e a drenagem do terreno para evitar empoçamentos próximos aos cochos são medidas de baixo custo e contribuirão significativamente na redução da população da mosca-dos-estábulos. O GT, coordenado por Fernanda Calvo Duarte, pesquisadora do Instituto Biológico, é composto pelos seguintes membros: pela Apta, Edna Clara Tucci e José Eduardo Marcondes Almeida, também do IB, e Kátia Nachiluk e Rejane Cecília Ramos, do IEA; Ricardo Ferrari Silva, Paulo Henrique Selbmann Sampaio, Luiz Henrique Barrochelo e Rita Coelho Gonçalves, da CDA e Cláudio Menezes e Sidney Ezídio Martins, da Cati. O prazo para apresentação dos resultados é de 150 dias. Comum em todo o País, a mosca se alimenta, principalmente, do sangue de equinos e bovinos. Embora ataque outros animais de criação, os bovinos são os mais afetados, podendo apresentar perdas de 10% a 30% no ganho de peso e redução de até 50% na produção leiteira. Estudos desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), divisão de Gado de Corte, estimam que, no Brasil, os prejuízos causados pelo inseto podem chegar a US$ 350 milhões anualmente. (Portal MaxPress/SP – 25/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 25/08/2016))

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Greenpeace faz acordo com boicote a pecuaristas

O grupo ambientalista Greenpeace, sediado na Holanda, anunciou ontem um acordo com a rede Carrefour que, efetivamente, bloqueia a pecuária na Amazônia. Pelo acordo, o Carrefour deixará de comprar carn...((Portal Pecuária.Com/SP – 25/08/2016))


O grupo ambientalista Greenpeace, sediado na Holanda, anunciou ontem um acordo com a rede Carrefour que, efetivamente, bloqueia a pecuária na Amazônia. Pelo acordo, o Carrefour deixará de comprar carne proveniente de fazendas da região onde tenha ocorrido desmatamento, mesmo que o desmate tenha sido legal. O monitoramento será feito através da comparação de imagens de satélite. O Carrefour, neste acordo, se une às duas outras grandes redes supermercadistas brasileiras (Walmart e Pão de Açúcar) e aos três maiores frigoríficos (JBS, Marfrig e Minerva) neste projeto que pode, efetivamente, acabar com a possibilidade de manejo florestal na região. O acordo atinge um público consumidor de mais de 3 milhões de pessoas. (Portal Pecuária.Com/SP – 25/08/2016) ((Portal Pecuária.Com/SP – 25/08/2016))

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Aplicativo da Embrapa auxiliará na gestão de rebanhos leiteiros

Um aplicativo para tablets e celulares pode auxiliar produtores e agentes rurais na gestão e no acompanhamento do ciclo de reprodução de rebanhos leiteiros. O Roda da Reprodução, que será lançado em 2...((Portal Agência Fapesp/SP – 26/08/2016))


Um aplicativo para tablets e celulares pode auxiliar produtores e agentes rurais na gestão e no acompanhamento do ciclo de reprodução de rebanhos leiteiros. O Roda da Reprodução, que será lançado em 28 de agosto, é resultado de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sudeste (SP) e a Embrapa Informática Agropecuária, segundo informações da Assessoria de Comunicação da instituição. A ferramenta substitui os quadros manuais usados pelos produtores, permitindo ao proprietário do rebanho cadastrar e manter um controle digital de eventos (abortos, partos, doenças e tratamentos) que podem ocorrer em todos os estágios dos processos produtivo e reprodutivo dos animais. A mobilidade e a portabilidade – que permitem ao produtor acessar o banco de dados para fazer consulta ou novas inserções a qualquer momento e de qualquer lugar –, a atualização automática diária e a possibilidade de compartilhar as informações por meio de mensagens instantâneas são algumas das vantagens do aplicativo. O monitoramento e o controle eficiente das informações do rebanho contribuem para um manejo reprodutivo de qualidade, reduzindo prejuízos na produção do leite. “Sem a reprodução não tem a parição e, sem a parição, não há produção de leite”, explica o pesquisador Arthur Chinelato de Camargo, da Embrapa Pecuária Sudeste (SP). O aplicativo permite ainda importar dados do rebanho já existentes em computadores, tablets e smartphones. Com versões em português e inglês, o Roda da Reprodução é gratuito e compatível com o sistema operacional Android. A expectativa da Embrapa é liberar o uso para a plataforma iOS, da Apple, até o início de 2017. A iniciativa é parte do Projeto Balde Cheio, que tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável da pecuária leiteira por meio da transferência de tecnologia a entidades públicas e privadas e produtores de leite de todo o Brasil. (Portal Agência Fapesp/SP – 26/08/2016) ((Portal Agência Fapesp/SP – 26/08/2016))

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Fazenda Rhoelandt comprova resultado superior com bezerras filhas de touros Immunity+™

Propriedade de Ronald e Henrietta Rabbers, a Fazenda Rhoelandt, localizada em Castro (PR), destaca-se pelo alto desempenho em produção de leite. Este resultado foi conquistado graças ao monitoramento ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016))


Propriedade de Ronald e Henrietta Rabbers, a Fazenda Rhoelandt, localizada em Castro (PR), destaca-se pelo alto desempenho em produção de leite. Este resultado foi conquistado graças ao monitoramento profissional minucioso e grande controle de dados na criação do rebanho. Em janeiro de 2016, a Fazenda Rhoelandt e Qualy Calf Consultoria Veterinária – responsável pela área de criação de bezerros e controle de mastite da fazenda, liderada pela doutora Cristiane Azevedo – agrupou todos os dados da propriedade para fazer uma retrospectiva das bezerras nascidas nos últimos 20 meses. O objetivo foi comparar o desempenho das filhas de touros com selo Immunity+™ e as filhas de touros convencionais. O Immunity+™ é um programa da Semex que identifica touros geneticamente testados e selecionados com alta resposta imune e herdabilidade de 30%. As características dos animais são transmitidas para suas filhas, que se tornam mais resistentes às doenças, melhora a resposta para vacinas comerciais, além de promover alta qualidade na produção de colostro (primeiro leite secretado) e uma vida mais longa e saudável. Durante o levantamento de dados foram avaliadas 305 bezerras, sendo 94 filhas de touros Immunity+™ e 211 contemporâneas, nascidas entre junho de 2014 e janeiro de 2016. As bezerras filhas de touros Immunity+™ tiveram um desempenho superior em peso ao desmame, com cerca de 139.42 Kgs e 133.3 Kgs, apresentando 6% a mais no ganho de peso diário até o desmame e menor tratamento para diarreia entre (3,4 % e 6%. Não foram registrados casos de diarreia e pneumonia concomintamente, já para o grupo de bezerras convencionais, o índice foi de 3%. As bezerras, filhas de touro Immunity+™, também apresentaram uma proporção de 12% a menos em tratamentos para pneumonia e 29,8% de tratamentos em geral. Na taxa de mortalidade houve uma diferença significativa de 2,1%, ou seja, a cada 24 bezerras, duas faleceram. Já para as demais bezerras a taxa foi de 6.6%, ou seja, quatorze entre 211 faleceram. Os resultados coletados na fazenda Rhoelandt puderam comprovar a eficiência do programa Immunity+™ através da superioridade em sanidade e alto desempenho das bezerras avaliadas. Entretanto, os números reforçam o que aponta a pesquisa realizada há 20 anos pelo Dr. Bonnie Mallard, da Universidade de Guelph (Ontário, Canadá): animais com maior imunidade são mais resistentes às várias enfermidades que afetam rebanhos leiteiros. Parceira da Semex, a Fazenda Rhoelandt foi uma das primeiras a adotar a tecnologia Immunity+™. “Sempre trabalhamos com a genética Semex e temos resultados fantásticos. Com a Semex produzimos as vacas do jeito que idealizamos. Além disto, a Rhoelandt é a única fazenda que coleciona oito premiações de criador supremo, lactações e classificações significativas”, comenta Ronald Rabbers. Sobre a Semex Alliance Sediada na cidade de Guelph, Ontário, no Canadá, a Semex Alliance é a maior empresa de genética do mundo, sendo constituída por três das mais importantes cooperativas canadenses de inseminação artificial: Eastgen, Western e CIAQ, além de uma divisão responsável pelo gado de corte, a Semex Beef, nos Estados Unidos. Juntas, as cooperativas detêm o título de maior rede de distribuição do mundo entre empresas de genética. Mérito da abrangência da marca, que hoje está presente em todos os continentes e em aproximadamente 110 distribuidores em 80 países, com centrais de coleta no Brasil, China, Austrália e Argentina. (Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016))

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Pecuarista investe em leite A2 devido à alta procura pelos consumidores

Por Claudio André da Cruz Aragon, diretor Técnico de Raças Leiteiras da Semex Um tema muito comentado entre os consumidores e produtores da indústria leiteira, atualmente, é a crescente popularidade d...((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016))


Por Claudio André da Cruz Aragon, diretor Técnico de Raças Leiteiras da Semex Um tema muito comentado entre os consumidores e produtores da indústria leiteira, atualmente, é a crescente popularidade do leite com a proteína beta-caseína A2. Pecuaristas, de diversas partes do mundo, buscam por alternativas mais saudável de lácteo para atender a esta demanda. Mas a ciência ainda traz controversas diante desta tendência e muitos consumidores e produtores ainda tem dúvidas sobre o real benefício desta proteína. Para entender melhor, o leite é composto por diversos sólidos, incluindo minerais, lactose, gordura e proteína. Há três principais caseínas dentre as proteínas do leite: alpha, kappa e beta-caseína. Existem inúmeras variantes da proteína beta-caseína. Entre as mais comuns estão: A1 e A2, assim como a variante B e outras consideradas mais raras. Algumas pesquisas relatam que todos os bovinos possuíam a variante A2, porém a A1 surgiu devido a mutação em rebanhos europeus há alguns milhares de anos. A variante A1 é mais comumente encontrada em raças de origem europeia, mas foi introduzida através de cruzamentos em raças não europeias. Hoje, estima-se que as variantes A1 e A2 surjam em quantidades iguais na população de vacas da raça Holandesa. Já na Jersey o alelo A2 é ligeiramente mais predominante. A produção da proteína beta-caseína é controlada pela combinação de qualquer um destes dois variantes (A1 e A2), uma vez que todas as vacas possuem dois alelos. Estes alelos são codominantes, ou seja, as vacas que possuem dois variantes diferentes (heterozigotas) irão produzir quantidades iguais de cada proteína que carregam. E as vacas que possuem duas cópias do mesmo alelo (homozigotas) irão fornecer somente aquela proteína. Desta forma, é possível ter rebanhos exclusivamente homozigotos A2 através da seleção genética. Ou seja, a seleção e utilização de touros A2A2 é uma das soluções para atingir este objetivo. Mas afinal, o que está por trás do crescimento do leite A2? Em pesquisas preliminares, as proteínas do leite A1 e A2 mostraram ter comportamentos distintos durante o processo de digestão devido a uma variação em aminoácidos. A beta-caseína A2 apresenta uma melhor digestibilidade e tolerância na digestão quando comparada a beta-caseína A1. Algumas pesquisas levam a crer que a beta-caseína A1 está relacionada a algumas afecções, incluindo intolerância láctea e dificuldades digestivas. Foram identificados alguns benefícios para a saúde do ser humano quanto a ingestão de leite com as proteínas A2A2, pois abeta-caseína A2 não provoca a liberação de enzimas que podem causar desordens neurológicas. Além disto, outros estudos também demonstram que animais com genótipo A2A2 produzem leite com maior conteúdo de teor de gordura e proteína, resultando em maior rendimento nos processos industriais. A Semex notou a crescente demanda do mercado por touros A2 homozigotos e, como resposta, desenvolveu a marca A2A2 com o objetivo de auxiliar os produtores a facilmente identificar os touros que carregam esta característica, para que possam incorporá-los em seus programas genéticos. Os touros Semex com a marca A2A2 são geneticamente testados como portadores homozigotos dos alelos A2A2 e, portanto, garantem a transmissão do alelo A2 para a progênie. Estes touros cobrem uma grande variedade na bateria da empresa, incluindo vários que são Immunity+ e muitos com altas provas em GTPI (avaliação genômica e de filhas). Sobre o autor: Com mais de 30 anos de experiência profissional, Claudio Aragon é médico veterinário, formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e tornou-se uma das maiores referências quando o assunto é gado leiteiro. Diretor técnico de raças leiteiras da Semex Brasil, Aragon é jurado de várias exposições nacionais e internacionais, entre elas: Royal Winter Fair – uma das maiores exposições de gado leiteiro do mundo – realizada anualmente no Canadá e a World Dairy Expo, nos Estados Unidos; Expo Nacional Uruguai; Trois Rivières Holstein Show; Québec Spring Show; Melbourne Royal Jersey Show Austrália; Ontario Summer Show e Le Suprême Laitier. (Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016)((Jornal Dia Dia Online/MS – 25/08/2016))

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