Notícias do Agronegócio - boletim Nº 697 - 29/08/2016
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http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.08.27JornalATarde-BA-Economia-pgB1.jpg((Jornal A Tarde/BA – 27/08/2016))
http://www.textoassessoria.com.br/clippingtexto/ABCZ/magazine/2016.08.27JornalATarde-BA-Economia-pgB1.jpg((Jornal A Tarde/BA – 27/08/2016))
topoCom 23 fêmeas competindo, o 5º Concurso Leiteiro Natural teve o anúncio das vencedoras na tarde desta quinta-feira (25/08). A raça Gir teve como Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã da Raça foi Joly AC ...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2016))
Com 23 fêmeas competindo, o 5º Concurso Leiteiro Natural teve o anúncio das vencedoras na tarde desta quinta-feira (25/08). A raça Gir teve como Campeã Vaca Adulta e Grande Campeã da Raça foi Joly AC da Fiel, do expositor Antônio Abílio Marquez Cordero. A produção total foi de 89,74 kg/leite e média de 17,95kg/leite. Ela também ganhou como a Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. A campeã Vaca Jovem foi Duquesa FIV Badajós, do expositor Leonardo Lima Borges. Ela produziu 60,05 kg de leite, média de 12,01 kg/leite, e também venceu como Menor CCS (Contagem de Células Somáticas). A Maior Produção de Gordura foi de Etapa FIV Alto da Estiva, de Silvio Queiroz Pinheiro. Na raça Sindi, o animal de Maior Produção foi Baronesa P, da Fazenda Porangaba, com 50,73 kg/leite e média de 10,15 kg/leite, que também venceu como Maior Produção de Gordura, Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. A vencedora de Menor CCS foi Diária P, do mesmo criatório. Na raça Guzerá, a Maior Produção ficou com Zena Energia FIV, de Walter Guimarães Pinto, com 46,63 kg/leite e média de 9,33kg/leite, que também foi vencedora como Menor CCS, Maior Produção de Gordura, Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. No grupo genético Guzolando, venceu Batuta Flores, de Walter Guimarães Pinto, com produção de 91,18kg/leite e média de 19,24kg/leite. Ela ainda foi vencedora nas categorias Maior Produção de Proteína e Melhor Resultado de Desempenho Econômico. Já em Maior Produção de Gordura e Menor CCs venceu Luana Flores, do mesmo criador. O 5º Concurso Leiteiro Natural faz parte da programação da ExpoGenética 2016, que acontece no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, até o dia 28 de agosto. O diferencial do concurso é medir a produção das fêmeas em sistema de manejo a pasto, como é usado nas maiores das propriedades leiteiras do país. Durante a premiação também foram anunciadas as vencedoras da 3ª Prova Nacional de Produção de Leite - Gir Leiteiro Sustentável, realizada pela ABCGIL (Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro) em parceria com a Embrapa e Epamig. O resultado está disponível no site da ABCGIL. (Portal Segs/SP – 26/08/2016) (Portal Alterosa na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Agronegócio na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Alfenas na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Areado na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Extrema na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Juruaia na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Monte Belo na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Vargem na Web/MG – 26/08/2016) (Portal Muzambinho/MG – 26/08/2016) (Portal Nova Resende/MG – 26/08/2016) (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 26/08/2016))
topoDireto de Uberaba, em Minas Gerais, onde acontece a 9ª Expogenética, Tobias Ferraz entrevista Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, que faz um balanço do que aconteceu no evento.(Portal Terra Viv...((Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016))
Direto de Uberaba, em Minas Gerais, onde acontece a 9ª Expogenética, Tobias Ferraz entrevista Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, que faz um balanço do que aconteceu no evento.(Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016))
topoUm grupo de empresários e criadores de países latinos e da África visitaram a ExpoGenética 2016, que acontece em Uberaba/MG até o dia 28 de agosto. A agenda de visitas técnicas começou no dia 22 de ag...((Portal Página Rural/RS – 26/08/2016))
Um grupo de empresários e criadores de países latinos e da África visitaram a ExpoGenética 2016, que acontece em Uberaba/MG até o dia 28 de agosto. A agenda de visitas técnicas começou no dia 22 de agosto e foi encerrado nesta sexta-feira, 26. Eles conheceram o sistema de seleção de fazendas que criam raças zebuínas no interior de São Paulo e em Uberaba. Também foram realizadas visitas a centrais de inseminação e a empresas de máquinas e de sementes de pastagem. Os visitantes são formadores de opinião da Bolívia, Paraguai, México, África do Sul, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Panamá e Moçambique. A iniciativa faz parte do Projeto Comprador, promovido pelo Brazilian Cattle, programa de exportação que conta com mais de 60 empresas, fazendas, associações de raça e instituição de ensino associadas. O Brazilian Cattle é uma parceria entre a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e a Apex-Brasil, agência governamental de promoção das empresas brasileiras no exterior. (Portal Página Rural/RS – 26/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 26/08/2016))
topoA pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está d...((Portal Lance Rural/SP – 26/08/2016))
A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016, feira que reúne em Uberaba até o dia 28 de agosto pesquisadores, técnicos e selecionadores das raças zebuínas participantes de programas de melhoramento genético O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, RGD (Registro Genealógico Definitivo) ou nome do animal. Já na opção “Pró-Genética” é possível consultar as feiras agendadas do programa, que comercializa touros para pequenos e médios produtores. Em “Notícias”, o aplicativo exibe as últimas 40 reportagens disponibilizadas no site da ABCZ. Basta clicar sobre uma notícia para visualizar todo o conteúdo. Outra opção de consulta é o “Meus Dados”. Restrita aos criadores que utilizam os serviços da ABCZ, esta opção solicita usuário e senha para acesso, que são os mesmos usados para acessar o site Comunicações da ABCZ. Dentro dessa opção, é possível visualizar os atendimentos de campo da propriedade que ainda estão em aberto, verificar os animais que fazem parte do atendimento e que foram relacionados para Registro de Nascimento ou as pendências do atendimento. O ABCZ Mobile é mais um aplicativo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que já conta com os aplicativos Produz (software de gerenciamento de rebanho), Revista ABCZ e ExpoZebu. (Revista Agron Online/MS – 26/08/2016) (Portal Lance Rural/SP – 26/08/2016) ((Portal Lance Rural/SP – 26/08/2016))
topoNatakorn Sereeyotin tirou um grão de soja de dentro de uma vagem e rolou a esfera lisa entre seus dedos. "Elas estão grandes e muito saudáveis", disse o operador de commodities tailandês ao arremessar...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016))
Natakorn Sereeyotin tirou um grão de soja de dentro de uma vagem e rolou a esfera lisa entre seus dedos. "Elas estão grandes e muito saudáveis", disse o operador de commodities tailandês ao arremessar a semente de volta numa plantação em Monroeville, no Estado americano de Indiana, a quase 14 mil quilômetros de seu escritório em Bangcoc. "Aprendi muitas coisas", diz ele. Apesar de a tecnologia ter invadido a agricultura dos Estados Unidos, com drones monitorando danos nas lavouras e satélites orientando tratores na plantação de sementes, muitos operadores de commodities e analistas de bancos dizem que nada supera uma visita às regiões produtoras para que eles possam avaliar o tamanho e a qualidade das safras de milho e soja. Em 2015, elas atingiram US$ 49 bilhões e US$ 35 bilhões nos EUA, respectivamente. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previu, neste mês, uma colheita recorde de milho e soja no país que pode prolongar o atual período de baixa nos preços agrícolas, que já dura vários anos. A previsão ajudou a aumentar o interesse num tour que a consultoria agrícola Pro Farmer organizou por regiões produtoras na semana passada. Até o meio da semana, as projeções da safra feitas pelo tour estavam abaixo das do USDA em Ohio, Indiana e Illinois, três dos sete Estados do chamado Cinturão do Milho americano, o que deu respaldo aos críticos das estimativas astronômicas do governo. "Você pode ter uma noção melhor do que está acontecendo do que só lendo relatórios", diz Steve Mathews, um experiente pesquisador de commodities do fundo de hedge Tudor Investment Corp. Foi a sua segunda viagem por lavouras dos EUA. Os agricultores e pecuaristas dos EUA estão se preparando para um terceiro ano consecutivo de queda na receita, que deve recuar para US$ 54,8 bilhões, o menor nível em 14 anos, segundo o USDA. Condições climáticas favoráveis e o crescimento global da produção criaram estoques enormes de produtos agrícolas em todo o mundo. Além disso, a valorização do dólar e a concorrência mais forte das exportações provenientes de regiões como o Mar Negro e a América do Sul ajudaram a derrubar os preços. Alguns analistas acreditam que o tour da Pro Farmer adota um viés favorável aos produtores, divulgando estimativas de safra conservadoras que podem elevar as cotações. A consultoria, porém, afirma que suas estimativas finais ficaram acima dos resultados do USDA na maioria dos últimos 15 anos. Para fazer as previsões, 60 produtores e operadores viajam 1.200 quilômetros entre os Estados de Ohio e Minnesota. Um segundo grupo de 60 pessoas sai de Dakota do Sul e atravessa Nebraska e Iowa, reunindo¬se ao primeiro grupo em Minnesota. Os participantes pagaram algumas centenas de dólares para participar da viagem. Suas conclusões foram usadas numa estimativa de safra nacional que a Pro Farmer divulgou na sextafeira, projetando uma colheita de 14,73 bilhões de bushels de milho e 4,09 bilhões de bushels de soja. O volume se compara a uma estimativa de 15,2 bilhões de bushels de milho e 4,1 bilhões de bushels de soja divulgada pelo USDA em 12 de agosto. Os participantes do tour da Pro Farmer coletaram amostras de milho e soja de quase 1.400 plantações. Trabalhando nas lavouras sob um sol escaldante, eles compilaram estimativas de produção em Estados responsáveis por 70% da produção de milho e soja nos EUA. As ferramentas mais avançadas que empregaram foram rolos de corda de nylon usados para medir partes dos pés de milho, um contraste com a tendência crescente da agricultura de abraçar a tecnologia. A gigante do agronegócio Monsanto Co., por exemplo, investiu mais de US$ 1 bilhão na aquisição de uma divisão de serviços de dados que procura ajudar agricultores responsáveis por mais de 37 milhões de hectares de área cultivada a elevar a eficiência das lavouras e lidar melhor com as condições climáticas. A negociadora de grãos Archer Daniels Midland Co., por sua vez, começou este ano a usar drones para avaliar os prejuízos alegados por agricultores nas plantações protegidas pelos seguros agrícolas da empresa. E a Planet Labs Inc. lançou uma série de satélites pequenos que registram imagens diárias dos campos, as quais são depois usadas por "startups" de processamento de dados e fundos de hedge tentando lucrar nos mercados de commodities agrícolas. "Você não precisa realmente ir até o campo para medir a safra", diz Mark Johnson, um dos fundadores e diretor¬presidente da Descartes Labs Inc., cliente da Planet Labs. Chegaremos a um ponto em que "o computador vai acertar sempre e será mais barato, mais rápido e mais fácil". De fato, alguns no mercado acham o tour um anacronismo. "É como se eu quisesse enviar uma carta a Chicago e usasse um cavalo para levá¬la", diz Chad Henderson, diretor¬ presidente da corretora e negociadora americana de commodities Prime¬Ag Consultants Inc. Ele não participou da viagem. Mas essa não é a opinião de participantes que vieram de um recorde de 14 países de quatro continentes neste ano. "Ir ao campo é ver algo que você nunca poderia ver exatamente num modelo", diz Gautier Maupu, da consultoria francesa Agritel, que realiza visitas semelhantes para seus clientes nas plantações de trigo da Europa. Maupu participou do tour nos EUA pela primeira vez, assim como o tailandês Sereeyotin, que tem 26 anos e é comprador de commodities na Charoen Pokphand Group, uma grande trading agrícola da Tailândia. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016))
topoA criação de políticas para industrialização no agronegócio deve ocorrer em paralelo à adoção de políticas de garantia e seguro para a produção no campo, bem como de maior envolvimento na cadeia até o...((Jornal Folha de Londrina/PR - 27/08/2016))
A criação de políticas para industrialização no agronegócio deve ocorrer em paralelo à adoção de políticas de garantia e seguro para a produção no campo, bem como de maior envolvimento na cadeia até o consumidor final, para uma melhor divisão do valor agregado. "O produtor rural deve ter o ganho garantido, porque é ele que enfrenta o maior risco", diz o economista Roberto Zurcher, da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Com a força das cooperativas e associações do tipo no Paraná, muitos pequenos agricultores e pecuaristas conseguem obter parte da renda na divisão de recursos. Mesmo assim, é preciso melhorar a transparência nas relações. "Se ele vende internamente para uma processadora, nem sempre consegue reter parte desse prêmio por oferecer um insumo de maior qualidade. Esse relacionamento pode ser melhorado de acordo com cada cadeia, mas com um maior envolvimento do produtor na busca por qualidade do produto", diz a superintendente de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Alinne Oliveira. Ela exemplifica que a carne exportada à União Europeia oferece prêmios maiores, mas que exige rastreabilidade do produto dentro de toda a cadeia. "O produtor tem custo maior e o frigorífico deveria repassar parte desse prêmio a ele. Se ele entender o processo todo, vai investir internamente ou poderia usar essa informação para negociar com a agroindústria", completa Aline. (Jornal Folha de Londrina/PR - 27/08/2016) ((Jornal Folha de Londrina/PR - 27/08/2016))
topoIntegrando diversas soluções, a Smart Agro, recém lançada em 2016 no mercado, possui plataforma própria de serviços com objetivo de oferecer soluções sustentáveis na comercialização desde o início da ...((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/08/2016))
Integrando diversas soluções, a Smart Agro, recém lançada em 2016 no mercado, possui plataforma própria de serviços com objetivo de oferecer soluções sustentáveis na comercialização desde o início da negociação, até o pós-venda – um formato de suporte inédito no mercado agropecuário. Muitos pecuaristas, principalmente os que possuem propriedade de pequeno e médio porte, sentem-se desamparados diante da necessidade de realizar algumas ações que não são pertinentes à sua atividade, mas, entretanto, são imprescindíveis para o sucesso da consolidação do negócio como: consultas cadastrais, apoio jurídico na formalização contratual, cobranças ou, até mesmo, suporte extrajudicial no caso de eventual inadimplência. A Smart Agro, de olho no extenso mercado composto pela pecuária bovina, equina, caprina, ovina e muares, espalhado por todo território brasileiro, chegou para oferecer serviços com soluções integradas para este cenário: plataforma online, transmissões ao vivo, assessoria pecuária, filmagens, apoio jurídico, cobrança no pós-venda, marketing e, mais recentemente, uma plataforma própria de leilões, que contará inclusive com um aplicativo completamente interativo, facilitando ainda mais a realização dos negócios. Este é um formato inédito de atuação na pecuária. “Nosso grande diferencial é esta integração de soluções. Ao confiar na nossa atuação, o pecuarista pode se dedicar exclusivamente ao seu criatório, enquanto a Smart Agro administra outros assuntos, realizando desde a filmagem do seu animal, até a disponibilização comercial do mesmo em plataforma exclusiva de leilões online e virtuais, até a cobrança das parcelas e suporte extrajudicial, caso necessário”, ressalta Thiago Malzoni Monteiro, diretor da empresa. Ele complementa que a solução oferecida assegura que o pecuarista evite qualquer desconforto com seu cliente e público-alvo, prejudicial à relação comercial. “O cliente precisa apenas disponibilizar seus animais para venda, o suporte comercial e pós venda fica por nossa conta!”, ele assegura. Nova plataforma de leilões Chega ao mercado uma nova opção para os leilões agropecuários Agregando mais uma solução imprescindível ao pecuarista, a Smart Agro lança neste mês durante a Expogenética 2016, que acontece em Uberaba/MG de 20 a 28 de agosto, sua nova plataforma própria de leilões, com objetivo de proporcionar um serviço inovador e completo. “Agora, pequenos, médios e grandes criadores podem acompanhar os Leilões Smart em uma plataforma online ou por meio de transmissões ao vivo, contar com assessoria externa e uma competente gestão de pagamentos”, ele explica. A plataforma disponibilizará também o primeiro aplicativo interativo de leilões, no qual o pecuarista poderá dar lances e arrematar os animais em qualquer momento e de onde estiver. “Proporcionamos um ambiente seguro para o investimento, criando uma solução sustentável a longo prazo para consolidar de forma eficiente os negócios pecuários”, ele ressalta. “Atualmente os leilões não dispõe de um sistema efetivo de cobrança pós-leilão, gerando muitas vezes um inconveniente de cobrança entre os criadores e seus clientes”, complementa Thiago. O diretor finaliza que a inovação de serviços para o mercado chega por completo, pois a empresa acaba de criar um programa de fidelidade inédito que irá bonificar os participantes dos leilões. “Ou seja, ganha quem vende e também quem compra”, finaliza o diretor, colocando-se a disposição para informações mais detalhadas sobre os produtos e serviços descritos acima. (Jornal Dia Dia Online/MS – 27/08/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/08/2016))
topoO prazo para que os proprietários ou possuidores de imóveis rurais enviem à Receita Federal do Brasil a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial (DITR) segue até o próximo dia 30 de setem...((Portal Mídia News/MT – 27/08/2016))
O prazo para que os proprietários ou possuidores de imóveis rurais enviem à Receita Federal do Brasil a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial (DITR) segue até o próximo dia 30 de setembro. São obrigados a declarar a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, um dos condôminos (quando o imóvel pertencer a várias pessoas) e o inventariante, em nome do espólio (enquanto não for concluída a partilha). O imposto é anual. Para o cálculo é utilizada uma alíquota que varia de acordo com a área da propriedade e o seu grau de utilização, sendo usado apenas o Valor da Terra Nua (VTN), ou seja, o valor da terra sem qualquer tipo de benfeitoria ou cultura. Áreas de interesse ambiental, como Áreas de Preservação Permanente (APPs), Reserva Legal, Servidão Ambiental, entre outras, podem resultar em isenção do imposto, mas para essa finalidade é necessário apresentar o Ato Declaratório Ambiental (ADA) da área, junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). É importante que as informações declaradas estejam coerentes, pois elas podem ser objeto de comprovação futura. Exemplo prático disso são as áreas de interesse ambiental isentas de imposto. Ao serem declaradas, geram a obrigação da entrega do ADA ao Ibama para que o benefício da isenção seja garantido. Tratando-se de informações de viés ambiental, cabe ainda ressaltar a necessidade de padronizar as informações declaradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR) com o ADA e o ITR, visto que este ainda é o instrumento hábil de comprovação das áreas de proteção ambiental. Outro ponto importante a ser observado na DITR diz respeito ao VTN, que conceitualmente é entendido como o valor do imóvel excluídas as benfeitorias, culturas, pastagens cultivadas, pastagens melhoradas e florestas plantadas. Anualmente, os municípios conveniados e o Distrito Federal devem fornecer, até o último dia útil do mês de julho, os valores de terra nua para as áreas do município. Essa informação serve de base para a Receita Federal aferir o valor declarado pelos contribuintes na DITR. Nesse sentido, salienta-se a importância de se declarar o valor correto de terra nua de cada imóvel, assegurando que estes estejam de acordo com o valor médio da região. Valores declarados em discordância com as informações prestadas pelos munícipios conveniados podem ser objeto de fiscalização e autuação. Prazo - É importante que o produtor declare no prazo para evitar possíveis multas e bloqueios em documentação. Se não estiver com a declaração atualizada, o produtor não terá acesso a documentos importantes, como a Certidão Negativa de Débitos, indispensável para registrar a compra ou venda da propriedade e para contratar financiamento bancário. A entrega da declaração do ITR após o prazo também implica em multa de 1,0% ao mês sobre o total do imposto. Isentos - O imposto não precisa ser pago quando a propriedade é uma pequena gleba rural, com área igual ou inferior a 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal; 50ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental ou 30ha, se localizado em qualquer outro município. Porém, o proprietário não pode ter outro imóvel rural ou urbano, em condomínio, terreno rural de instituições sem fins lucrativos de educação e de assistência social. O isento do ITR deve declarar o terreno rural junto a Receita Federal somente se sofreu alterações de um ano para o outro. Por exemplo, no caso da compra ou venda de áreas, mas que ainda não extrapole o limite de pequena gleba rural. (Portal Mídia News/MT – 27/08/2016) ((Portal Mídia News/MT – 27/08/2016))
topoO ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse neste domingo que espera trazer pelo menos um acordo comercial de cada país que visitará na missão do Brasil à Ásia, a ser chefiada por ele. Entre os dia...((Portal Faesp Senar/SP – 28/08/2016))
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse neste domingo que espera trazer pelo menos um acordo comercial de cada país que visitará na missão do Brasil à Ásia, a ser chefiada por ele. Entre os dias 30 de agosto e 25 de setembro, um grupo de autoridades brasileiras e representantes do setor produtivo passará por China, Tailândia, Coreia do Sul, Vietnã, Myanmar, Malásia e Índia. "A ideia é sempre provocar os mercados, estimulá-los, mostrar que temos muitos produtos para vender. Eu, como agricultor que sou, entendo que se você não plantar não colhe", disse na 39ª Expointer (Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários), em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre. Embora haja uma expectativa grande com relação à possibilidade de abertura de novos mercados para a carne bovina brasileira, Maggi ressaltou que o objetivo também é fomentar a venda de grãos e lácteos. "Queremos inclusive estimular talvez algumas coisas que ainda somos incipientes, como por exemplo a maçã, que aqui no Rio Grande do Sul é muito importante. A ideia é consolidar aquilo no que somos bons, somos fortes, e abrir novos mercados", falou. "Espero que de cada um dos países que eu vá eu consiga trazer um acordo." Maggi chegou ao Rio Grande do Sul ontem, dia 27, quando participou da abertura oficial da Expointer. Hoje, se reuniu com o ministro da Agroindústria da Argentina, Ricardo Buryaile, e com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabaré Aguerre. Depois, almoçou com lideranças do agronegócio gaúcho. A feira termina no dia 4 de setembro. (Portal Faesp Senar/SP – 28/08/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 28/08/2016))
topoPela primeira vez na história da Expointer a inauguração oficial aconteceu no primeiro dia da feira, ao contrário do sétimo dia, como em todas as edições anteriores. A cerimônia iniciou pontualmente à...((Portal Página Rural/RS – 27/08/2016))
Pela primeira vez na história da Expointer a inauguração oficial aconteceu no primeiro dia da feira, ao contrário do sétimo dia, como em todas as edições anteriores. A cerimônia iniciou pontualmente às 10h30min, mas os discursos só terminaram após as 13h. A linha geral foi a mesma: todos estão conscientes das dificuldades que o Brasil enfrenta e a saída parece ser uma só: cada um fazer a sua parte. E a agricultura familiar está fazendo, garantiu o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, que falou na abertura. O ministro Eliseu Padilha representou o presidente em exercício, Michel Temer, Blairo Maggi, ministro da Agricultura, Ronaldo Nogueira, ministro do Trabalho, os secretários Ernani Polo, da Agricultura, e Tarcísio Minetto, do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, além do governador José Ivo Sartori. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, disse que Blairo Maggi conhece a agricultura como ninguém e agora é o momento para avançar nas políticas públicas, caso contrário se perderá uma oportunidade de ouro. Joel fez questão de frisar que José Ricardo Roseno, com status de ministro do Ministério do Desenvolvimento Agrário, esteve duas vezes na Fetag, com sua equipe, e há avanços no crédito fundiário. O resultado desses encontros foi entregue por Joel ao ministro Padilha e ao próprio Roseno logo após a cerimônia, na Casa da Fetag. Joel aproveitou a abertura oficial da Expointer para reforçar que o momento é para avançar. "A agricultura patronal e a familiar são uma só, mas com necessidades diferentes. E pediu que ao contrário de um Plano Safra a cada ano, seja construída com o setor uma política agrícola planejada e que traga segurança ao homem do campo", justificou. Se a agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos produzidos no Brasil, continuou, ele espera que o ministro Padilha confirme a volta do MDA em setembro. E antes de encerrar sua fala, que durou exatos 11minutos e 24 segundos, o dirigente defendeu que não seja mexida na idade da aposentadoria e, inclusive, lembrou que os rurais contribuem com a Previdência Social e não são os responsáveis pelo rombo que está aí. A Fetag é copromotora da Expointer desde 1999, quando os portões do Parque Assis Brasil, em Esteio, foram abertos para a agricultura familiar. De lá para cá, os agricultores familiares se consolidaram nesta que é a maior feira a céu aberto da América Latina. Na 39ª edição, a Fetag, os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e com o apoio da Emater organizaram 180 empreendimentos, de um total de 227, para participar da 18ª Feira da Agricultura Familiar, que começa amanhã (27) e vai até o domingo, 4 de setembro. (Portal Página Rural/RS – 27/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/08/2016))
topoAnimais produtivos, com precocidade sexual comprovada e índices acima da média que formam lotes cada vez mais homogêneos estarão à disposição dos compradores na 4ª edição do Leilão 1000 Touros Nelore ...((Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016))
Animais produtivos, com precocidade sexual comprovada e índices acima da média que formam lotes cada vez mais homogêneos estarão à disposição dos compradores na 4ª edição do Leilão 1000 Touros Nelore Grendene, que será realizado em Cáceres, no próximo dia 04 de setembro. De acordo com os organizadores, a venda de 100% dos lotes de reprodutores após três edições do remate mostra que os criadores brasileiros, assim como a Nelore Grendene, acreditam na importância da genética para desenvolver a cadeia. Sendo que para 2016, os critérios continuam levando em consideração aspectos científicos unidos à beleza racial da raça Nelore. O Leilão 1000 Touros Nelore Grendene nasceu em 2012 com o objetivo de disponibilizar reprodutores de 24 a 30 meses, produzidos especialmente para o sistema a pasto. A Grendene, que tem em sua base animais da VR, CFM, Colonial, Barreiro Rico, Agnaldo Ramos e Marco Fayad, mantém avaliações e genética com roupagem de um Nelore moderno e bem trabalhado. De acordo com diretor de pecuária da empresa, Ilson Corrêa, a homogeneidade e a genética de ponta, entre outras características já conhecidas dos touros Nelore Grendene, estão ligadas aos aspectos relevantes, como alta taxa de fertilidade, potencial de habilidade materna, forte estrutura, aprumos corretos e elevada capacidade de adaptação. Tudo isso agregado ao pedigree e à carcaça, presentes nos touros que vão a leilão na Fazenda Ressaca, a 218 quilômetros de Cuiabá. O diretor disse ainda que para colocar no mercado um padrão tão elevado de animais, a Nelore Grendene adota um controle de qualidade rigoroso, onde só avançam para oferta touros que agradem aos olhos do comprador, seguidos de uma avaliação genética acima da média. Sendo que a empresa participa há dez anos do programa de melhoramento genético da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), Brasil com Z Epmuras, além de ter ingressado em 2015 no Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). O que fez com que os índices do plantel criado na fazenda Ressaca fossem superiores em relação às médias da população de animais do PMGZ, reflexo da visão de mercado e profissionalismo do time Grendene. Dessa forma, serão 1000 oportunidades para elevar a qualidade genética do seu plantel daqueles criadores que participarem do leilão, caracterizado por ser de um único dono e uma só marca. O evento acontece a partir das 10 horas. Mais informações: www.1000touros.com.br. (Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016))
topoIndianos visitam o Brasil para conhecer os avanços na produção de leite.Criadores buscam a genética brasileira para melhorar a pecuária indiana. Uma exposição em Uberaba, Minas Gerais, revela os avanç...((Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016))
Indianos visitam o Brasil para conhecer os avanços na produção de leite.Criadores buscam a genética brasileira para melhorar a pecuária indiana. Uma exposição em Uberaba, Minas Gerais, revela os avanços genéticos do gado zebu no Brasil. Os bons resultados estão atraindo criadores da Índia, que conhecem esse gado há milênios. A maior parte do rebanho brasileiro é formada de raças de origem indiana. Pioneiros cruzaram o oceano em busca do gado zebu. Ao longo de mais de um século, essas raças evoluíram muito no Brasil. O gado gir, por exemplo, não tinha toda aptidão leiteira de hoje quando foi trazido da Índia. Desde então, o Brasil aprimorou tanto a genética desses animais que atualmente uma vaca gir, criada a pasto e com pouca suplementação, produz uma média de 20 quilos de leite por dia. Em um torneio leiteiro com alta suplementação, esses animais conseguem produzir até 70 quilos de leite por dia. Agora os indianos estão atrás desse aprimoramento. Eles querem a genética brasileira para melhorar a pecuária indiana, especialmente a de leite. Por isso, fazem o caminho inverso. Uma comitiva do país asiático esteve esta semana em Uberaba, no triângulo mineiro, durante a Expogenética. O pecuarista indiano Gopal Bharadada explicou porque a genética bovina brasileira tem chamado a atenção na Índia. “É por causa da procedência, do fato do gado ter registro e avaliações. E também pelo clima tropical na índia, que é parecido com o Brasil. Por isso buscar genética daqui é uma boa ideia”, diz. A visita não ficou só na observação. Foram negociadas 40 mil doses de sêmen de gado gir. Cada dose saiu a R$ 70. Parte do dinheiro vai direto para o bolso dos pecuaristas brasileiros. Segundo a Associação Brasileira de Criadores de Gado Zebu – ABCZ o interesse dos indianos pelo zebu brasileiro abrange várias raças além do gir, como o guzerá, o sindi e as linhagens de nelore com aptidão para leite. (Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016))
topoA Sociedade Rural de Francisco Beltrão organiza junto com a Pampa Remates, o 16º Leilão de Reprodutores, e excepcionalmente neste evento, uma seleção de fêmeas e gado geral. “A época é de vender os re...((Portal RBJ/PR – 27/08/2016))
A Sociedade Rural de Francisco Beltrão organiza junto com a Pampa Remates, o 16º Leilão de Reprodutores, e excepcionalmente neste evento, uma seleção de fêmeas e gado geral. “A época é de vender os reprodutores para a estação de monta”, disse o médico veterinário Edson da Rosa, responsável técnico pelo leilão. Os animais passam por uma minuciosa avaliação dos técnicos e cumprem a risca todas as exigências de exames sanitários, reprodutivos e estão aptos para a época de monta. “É a hora de os criadores adquirirem os reprodutores para a estação de monta, sabendo que estão comprando animais de excelente qualidade, de criadores e rebanhos renomados”, confirmou Edson. Os animais que estarão em pista vem de cabanhas do Rio Grande do Sul, Guarapuava e de diversos criadores de gado da região Sudoeste do Paraná. Serão ofertados aproximadamente 75 touros e mais 300 animais entre gado geral e fêmeas, das raças Tabapuã, Charolês, Angus, Brangus, Hereford, Braford e Caracu. O evento acontece no Recinto de Leilões Miniguaçu, amanhã, a partir das 14h. O leiloeiro Cândido Scholl vai comandar o andamento dos trabalhos e garante que os animais são de procedência e com extrema qualidade. (Portal RBJ/PR – 27/08/2016) ((Portal RBJ/PR – 27/08/2016))
topoDireto da Expogenética 2016, o repórter Tobias Ferraz conversou com a zootecnista Roberta Gestal sobre o avanço da raça Sindi com os programas de melhoramento genético. (Portal Terra Viva/SP – 26/08/2...((Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016))
Direto da Expogenética 2016, o repórter Tobias Ferraz conversou com a zootecnista Roberta Gestal sobre o avanço da raça Sindi com os programas de melhoramento genético. (Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 26/08/2016))
topoA InterCorte, um dos principais eventos brasileiros de pecuária, promove durante a ExpoGenética, que ocorre em 20 a 28 de agosto, em Uberaba (MG), duas edições da Beef Experience para oferecer ao cons...((Portal AgroLink/RS – 26/08/2016))
A InterCorte, um dos principais eventos brasileiros de pecuária, promove durante a ExpoGenética, que ocorre em 20 a 28 de agosto, em Uberaba (MG), duas edições da Beef Experience para oferecer ao consumidor a oportunidade de saborear uma carne de qualidade superior com cortes diferenciados assados sob a expertise do chef churrasqueiro Marcelo Whatelly, da Vila Beef Carnes Especiais. Esta edição da Beef Experience na ExpoGenética traz carnes da marca Nelore do Golias, de Araçatuba (SP), produzida pela família Teles de Menezes e pelo pecuarista Fabio Almeida. Trata-se de uma carne da raça Nelore com marmoreio superior. A primeira edição ocorreu na noite desta quarta (24/8), no estande da InterCorte em parceria com a Fazenda SantAnna, num dos pontos mais nobres do Parque Fernando Costa. A segunda edição será na noite de quinta (25/8), no estande do Canal Terraviva, parceiro da InterCorte, a partir das 19h. A iniciativa faz parte do movimento “SomosDaCarne” lançado durante a Beef Week SP, um movimento de coordenação da cadeia produtiva da carne para ampliar a percepção de valor do consumidor, especialmente do meio urbano, em relação à carne bovina. (Portal AgroLink/RS – 26/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/08/2016))
topoReprodutores Nelore com DEPs Genômicas e números do PMGZ registraram 105,8@ em leilão durante a ExpoGenética. Filho do Cubo de Naviraí foi o grande destaque. Na noite de 25 de agosto, o criador Marcel...((Revista DBO Online/SP – 26/08/2016)
Reprodutores Nelore com DEPs Genômicas e números do PMGZ registraram 105,8@ em leilão durante a ExpoGenética. Filho do Cubo de Naviraí foi o grande destaque. Na noite de 25 de agosto, o criador Marcelo Baptista de Oliveira levou a sua produção de touros Nelore de Juara, MT, para o tatersal Rubico Carvalho, em Uberaba, MG, no 1º Leilão Top Produção Agro Maripá. O remate fez parte da agenda comercial da ExpoGenética e movimentou R$ 710.500. Foram vendidos 49 reprodutores ao preço médio de R$ 14.500. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 105,8 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 137/@). As vendas foram pulverizadas para 41 compradores dos estados de RJ, MG, MS e MT. Todos os touros tinham DEPs Genômicas pelo Clarifide, da Zoetis, e avaliações do PMGZ, da ABCZ. O grande destaque foi Cubinho de Maripá, vendido em 50% por R$ 60.000. O animal é filho de Cubo de Naviraí em vaca Rambo da MN e chegou aos cinco anos com peso de 1.197kg. Ele é top 0,5% no PMGZ. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/08/2016)
topoA 2ª edição do Simpósio Repronutri (Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos) vai abordar o tema “A pesquisa aplicada ao campo”. O evento é uma organização da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte...((Jornal O Estado MS/MS – 29/08/2016))
A 2ª edição do Simpósio Repronutri (Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos) vai abordar o tema “A pesquisa aplicada ao campo”. O evento é uma organização da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Grupo Repronutri, Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Uniderp e UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). Segundo o pesquisador da Embrapa Pantanal e coordenador da iniciativa, Ériklis Nogueira, o objetivo é discutir as novidades das pesquisas realizadas pelas instituições. “Colocando as informações à disposição do público e dialogando diretamente com produtores, técnicos, veterinários, estudantes. Queremos interagir com eles e ouvir quais são suas demandas para que possamos nortear o nosso trabalho”. O evento será realizado nos dias 22 e 23 de setembro, em Campo Grande. De acordo com o pesquisador, o 2º Repronutri vai tratar da aplicação de biotecnologias, IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo), associação entre reprodução e nutrição, produção de embriões e produção animal, além de temas como melhoramento genético e sanidade. O evento vai realizar mesas- -redondas e exposições de casos, com testemunhos sobre a experiência de trabalho vivida por produtores rurais e técnicos. Pesquisador diz acreditar que a tecnologia ajuda melhorar rebanho “O nosso Estado tem um dos rebanhos mais expressivos do país. E é um rebanho que usa muitas ferramentas tecnológicas, como a IATF e a produção de embriões. Queremos divulgar essas tecnologias para melhorar quem já esteja utilizando as ferramentas e estimular sua implantação nos rebanhos pouco tecnificados”, diz o pesquisador. A pesquisadora da Embrapa Pantanal, Juliana Correa, que faz parte da equipe que coordena a iniciativa, ressalta que o evento vem exaltar a importância do Estado. “Estamos mostrando, realmente, o trabalho feito aqui por pesquisadores da região e de expressão nacional com foco na cadeia local”. As inscrições para o 2º Repronutri estão abertas e podem ser feitas pelo endereço eletrônico www.fundapam.com.br. (Jornal O Estado MS/MS – 29/08/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 29/08/2016))
topoA raiva dos herbívoros é uma doença que não tem tratamento e a mortalidade é de 100% dos afetados. Em Mato Grosso foram registrados no primeiro semestre deste ano 23 focos da doença. A Federação da Ag...((Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016))
A raiva dos herbívoros é uma doença que não tem tratamento e a mortalidade é de 100% dos afetados. Em Mato Grosso foram registrados no primeiro semestre deste ano 23 focos da doença. A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) em parceria com o Instituto de Defesa agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) levanta com preocupação o debate sobre a doença e a importância da vacinação. A raiva é transmitida pelo morcego hematófago Desmodus rotundus. Bovinos, bubalinos, equídeos, caprinos e ovinos devem ser imunizados. “É muito mais rentável que o produtor rural vacine seu gado e assim previna a doença. O objetivo é resguardar o produtor e sua produção”, disse o médico veterinário e analista de pecuária da Famato, Marcos de Carvalho. Apesar de não ser uma vacina obrigatória como a da aftosa, é necessária para o rebanho. É de fundamental importância que o produtor rural faça a comunicação da vacinação e das ocorrências de animais com sinais de doença nervosa ao Indea-MT. Os animais vacinados pela primeira vez devem ser revacinados 30 dias após a primeira dose. Depois o rebanho deve ser vacinado anualmente. De acordo com Carvalho, o custo de uma dose da vacina é de aproximadamente R$ 0,70. “Considerando um rebanho de 100 animais que nunca foi vacinado, o custo da primeira dose é de R$ 70,00, e somando com a segunda dose após os 30 dias, totalizaria R$ 140,00 por ano. Se apenas um animal jovem, avaliado em R$ 1.500,00 morre com a doença, o prejuízo daria para vacinar o rebanho inteiro duas vezes por ano, durante 10 anos”, contabilizou Carvalho. Outra dica importante do médico veterinário é para que os produtores aproveitem o período de campanha contra febre aftosa e vacinem o rebanho contra a raiva e já façam a declaração no Indea-MT no mesmo período. Conforme o Indea-MT, os produtores devem ficar atentos aos sinais clínicos que os animais acometidos pela doença apresentam, como por exemplo: andar cambaleante, dificuldades de urinar, defecar e engolir, paralisia dos membros traseiros, bater contra objetos, dificuldade para levantar, deitar em decúbito lateral e realizar movimentos de pedalagem. Nesses casos, o produtor deve comunicar imediatamente o Indea-MT, para que o médico veterinário faça colheita de amostra para realização de exames laboratoriais. O procedimento não tem custo e nem penalidades ao produtor que comunicar casos de raiva na propriedade. Com a confirmação laboratorial do diagnóstico da raiva, a vacinação é obrigatória no foco e perifoco, abrangendo todos os herbívoros existentes nas propriedades em um raio de 12 quilômetros. Para comprovação da vacinação, o produtor devera apresentar nota fiscal de aquisição de vacina, assim como informar a data de vacinação, número de animais vacinados por espécie. O Indea-MT pede que o produtor informe a existência de animais sugados por morcegos, presença de abrigos naturais e artificiais de morcegos, como cavernas, furnas, poços, fossas abandonadas, ocos de árvores, pontes e bueiros, para que seja realizada a captura e tratamento do morcego hematófago Desmodus rotundus. (Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 29/08/2016))
topoNa terça-feira, 23, o Indicador caiu para um dos menores patamares do ano: R$ 147,85 por arroba, recuperando-se já na quarta, 24, quando fechou a R$ 150,00. Ainda que o movimento em agosto seja de ...((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
Na terça-feira, 23, o Indicador caiu para um dos menores patamares do ano: R$ 147,85 por arroba, recuperando-se já na quarta, 24, quando fechou a R$ 150,00. Ainda que o movimento em agosto seja de baixa, observa-se uma grande variação entre os valores negociados, refletindo as diferentes características dos negócios e das condições dos operadores. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão sobre as cotações da arroba vem, dentre outros fatores, das escalas de abate já preenchidas com animais adquiridos antecipadamente e das condições pouco favoráveis da engorda fora do confinamento. Não tem sido incomum, no entanto, que negócios ocorram a valores consideravelmente acima da média, nestes casos, devido ao tamanho do lote ou da especificação do produto. No correr de agosto, especificamente, o Cepea verifica que muitos operadores têm participado pontualmente do mercado, o que resulta em maior variabilidade da amostra e, consequentemente, em oscilações do Indicador. (Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
topoO Ministério da Agricultura do Egito enviou dois veterinários ao Brasil para fazer a habilitação de novos frigoríficos e renovar a habilitação de unidades que já exportam carne bovina ao país árabe Os...((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
O Ministério da Agricultura do Egito enviou dois veterinários ao Brasil para fazer a habilitação de novos frigoríficos e renovar a habilitação de unidades que já exportam carne bovina ao país árabe Os profissionais começaram a trabalhar esta semana e ficam por aqui até o final de setembro. O Egito ficou na segunda posição entre os principais importadores de carne bovina do Brasil no mês passado, com compras de US$ 57,8 milhões. No acumulado de janeiro a julho, o país está na terceira colocação, com US$ 399 milhões em aquisições. Ahmed Abdul Moaty e Abu El Hassam Mahmoud El Aziz irão visitar 24 frigoríficos nos estados do Mato Grosso, Pará, Goiás, São Paulo, Acre, Amapá, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Na quarta-feira (24), os veterinários se encontraram com Nazareth Araújo, Governadora em Exercício do Acre. Eles anunciaram a aprovação das instalações do Frigorífico Santo Afonso do Acre (Frisacre) para exportar ao Egito. A expectativa é que a empresa comece a vender carne ao país árabe a partir de outubro. “A visita dura um dia. Eles olham a documentação e visitam as instalações [do frigorífico]. Há duas coisas que são focos da visita: o processo de abate halal e o processo de congelamento e estocagem. Isso é muito importante. Eles acompanham desde a entrada do boi no frigorífico até o processo de estocagem”, explica Bassim El Zoghbi, Diretor do setor halal da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), entidade que coordena a Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal-Halal). No caso da carne bovina, a certificação halal atesta que o animal foi abatido de acordo com a sharia, a lei muçulmana. A certificação halal é obrigatória para que alimentos como carne bovina e de frango possam ser exportados a países muçulmanos. A Cibal-Halal coordena e acompanha a visita dos veterinários egípcios, já que a habilitação que permite a venda da carne do Brasil ao país árabe é emitida em nome da entidade. “Eles (os veterinários) levam o processo para o Egito, fazem um relatório e entregam para o governo, indicando quais plantas estão habilitadas”, conta Zoghbi sobre o funcionamento do processo. “Até hoje, somente uma ou duas (plantas) foram reprovadas”, diz. De acordo com Zoghbi, o Egito costuma mandar duas ou até mais missões por ano ao Brasil para novas habilitações e renovações de habilitação nos frigoríficos nacionais. Atualmente, o Brasil tem 132 plantas habilitadas para exportar carne bovina ao Egito. (Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
topoNo mercado de reposição a oferta disponível é maior que a demanda. Apesar das quedas consecutivas dos preços da reposição nos últimos meses, aparentemente ainda não houve uma retomada do interesse por...((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
No mercado de reposição a oferta disponível é maior que a demanda. Apesar das quedas consecutivas dos preços da reposição nos últimos meses, aparentemente ainda não houve uma retomada do interesse por parte dos compradores, que estão retraídos. A atual condição das pastagens, prejudicada pela época fria, inclusive com geadas em alguns estados, é um fator que ajuda a explicar o ritmo lento da demanda. As categorias jovens são as que apresentam menor sustentação de preços. Na comparação com o mesmo período de 2015, o bezerro desmamado, na média dos 14 estados pesquisados pela Scot Consultoria, caiu 1,1%. Os estados que registraram as maiores quedas anuais foram a Bahia (17,9%), Maranhão (12,7%) e Tocantins (8,3%). (Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
topoMercado do boi gordo firme nesta sexta-feira. Mesmo com a redução natural dos negócios no final da semana, o que geralmente faz os compradores testarem preços menores, as compras ocorrem dentro das re...((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
Mercado do boi gordo firme nesta sexta-feira. Mesmo com a redução natural dos negócios no final da semana, o que geralmente faz os compradores testarem preços menores, as compras ocorrem dentro das referências. Os pecuaristas resistem em entregar as boiadas nos patamares mais baixos. As programações das indústrias paulistas pouco têm evoluído nos últimos dias. Em geral, a disponibilidade ainda restrita de bovinos terminados e a melhora das margens de comercialização dos frigoríficos, devido às quedas na arroba do boi gordo e às altas da carne com osso no mercado atacadista, permitiram reajustes positivos no mercado do boi gordo. O Equivalente Scot Desossa, receita das indústrias que vendem a carne sem osso, frente ao preço pago pelo boi, indica margem de comercialização de 15,4%. Recuperação de quatro pontos percentuais desde o início deste mês. Apesar da melhora, a margem ainda está em patamar historicamente baixo. Este é um fator que pode limitar valorizações no mercado. (Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
topoOs testes com o novo sistema de pesagem de carcaças em frigoríficos de carne bovina começarão no próximo mês em Mato Grosso. A informação é do presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), L...((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
Os testes com o novo sistema de pesagem de carcaças em frigoríficos de carne bovina começarão no próximo mês em Mato Grosso. A informação é do presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Luciano Vacari. Os testes iniciais serão realizados na planta do Marfrig localizada em Tangará da Serra. O Imac possui quatro pilares de atuação: padronização e tipificação da carcaça; promoção e marketing da carne; orientação ao consumidor e ajudar na criação de produtos; garantia de origem da carne e sistema de balança. O projeto do Governo de Mato Grosso é pioneiro no Brasil, tendo recebido reconhecimento durante o Global Agrobusiness Forum 2016, no mês de julho, e de grandes redes supermercadistas, como é o caso do Carrefour. Segundo Vacari, cinco critérios foram definidos para o reconhecimento do produto mato-grossense. Ele pontua que a balança nos frigoríficos é um deles e que não se pode certificar esse produto sem que todos os critérios estejam prontos. “As balanças já instaladas e irão ser testadas na unidade da Marfrig em Tangará da Serra e assim que os testes estiverem prontos nós vamos levar para todas as unidades frigoríficas do Estado. Em setembro começamos os testes e esperamos finalizá-los no mês de outubro”, comenta Vacari. O presidente do Imac pontua que todos os frigoríficos instalados em Mato Grosso já mostraram interesse em aderir ao sistema de pesagem de carcaça do Imac. Hoje, no Estado 22 plantas frigoríficas estão em atividade de um total de 40. (Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 29/08/2016))
topoCriadores estimam prejuízos de mais de R$ 1 bilhão por ano.Proliferação tem relação direta com resíduos de usinas de açúcar e álcool. A mosca-dos-estábulos prejudica criadores de gado de pelo menos ci...((Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016))
Criadores estimam prejuízos de mais de R$ 1 bilhão por ano.Proliferação tem relação direta com resíduos de usinas de açúcar e álcool. A mosca-dos-estábulos prejudica criadores de gado de pelo menos cinco estados brasileiros. Os prejuízos são estimados em mais de R$ 1 bilhão por ano. A proliferação explosiva da mosca tem relação direta com os resíduos gerados pelas usinas de açúcar e álcool. O comportamento dos animais é típico. Eles ficam aglomerados para esfregar o corpo uns nos outros. Os rabos não param. Essa tentativa de coçar as patas intensifica o ataque das moscas. “Fica num tormento. Não tem sossego. É desse jeito, andando pra lá e pra cá, debaixo de árvore, se coçando”, diz Isaías Martins, administrador de fazenda. Esse também é um tormento para os criadores. “A gente não sabe nem o que faz. Você vem aqui botar bezerro para mamar no meio do dia e não consegue. A mosca não deixa. Pica a gente, pica o bezerro. Fico com dó do gado. Isso é revoltante pra gente”, diz David Fred Tolói, produtor de leite. A mosca-dos-estábulos, que tem o nome científico de stomoxys calcitrans, é muito parecida com a mosca doméstica. Mas esse inseto é hematófago, ou seja, alimenta-se de sangue. “É uma praga. Vê sangue, ela vem mesmo. Desse jeito eu nunca tinha visto”, completa Martins. A mosca sempre existiu. Mas, com boa higiene e sem acúmulo de matéria orgânica, nunca foi grande incômodo. Porém, infestações maiores podem causar redução de até 50% na produção de leite e de 10% a 30% no ganho de peso dos animais. O pecuarista José Quirino diz que os animais da propriedade estão emagrecendo. É o caso das novilhas, por exemplo. “Perdeu muito peso. Média de 30 quilos cada uma. Gado novo, gado sadio, pasto à vontade, só que não conseguia comer. Esses são dois touros caros. Eles enxugaram muito. Emagreceram muito. Sentiram muito as moscas”, lamenta. Há dois anos, a fazenda de produção de leite no município de Planalto tinha 120 vacas de boa qualidade, estabuladas. Mas, o dono desistiu de brigar contra as moscas. Ele vendeu quase todos os animais e o sofrimento dos poucos que restaram é visível. Uma das vacas tem ferida aberta pelas moscas. Ela estava prenha, mas perdeu o bezerro, como outras duas. “Não tem como proteger. Elas atacam. Onde estiver, elas tão atacando. Vem atrás do sangue”, explica Martins. Como as moscas também atacam outros animais, a situação do chiqueiro é desoladora. Os animais ficam enfraquecidos e com feridas cobertas pelos insetos. Uma nuvem de moscas se mantém sobre a porca cheia de leitõezinhos para amamentar. “O cachaço está quase morrendo e terá de ser sacrificado. Pesava 150 quilos. Hoje, nem sei quanto pesa. A mosca acabou com ele. Não come. A mosca não deixa ele comer”, diz Martins. O administrador da fazenda conta que o patrão dele até insistiu bastante com o leite. Só desativou o local quando viu a produção cair de 1,8 mil para 800 litros por dia. O tanque está à venda. A maior parte da terra acabou arrendada para o plantio de cana. Uma ironia, já que o problema da mosca tem relação com as lavouras que dominam a região, ou, mais exatamente, com a aplicação de vinhaça, um resíduo da produção de álcool nas usinas usado como ferti-irrigação. “Hoje, a vinhaça tem uma legislação que atende à questão do meio ambiente. Não se imaginava que esse problema da vinhaça fosse atacar a questão das moscas. Às vezes, a quantidade está dentro da lei perante a parte do meio ambiente. Mas ainda é muito para a questão da mosca”, explica Bruno Pereira, veterinário da CATI. O Plano de Aplicação de Vinhaça PAV, criado pela Empresa de Controle Ambiental Paulista – CETESB prevê um limite máximo de 150 mil litros por hectare, que nem sempre é respeitado. “A gente vê com os produtores que existem pontos que ficam de 15 a 20 dias no mesmo lugar jogando vinhaça sem parar. Isso é errôneo. O principal que leva à mosca é o empoçamento da vinhaça”, alerta Pereira. A produção de cada litro de álcool gera até 15 litros de vinhaça. Deslocar constantemente os equipamentos para distribuir bem a aplicação gera despesas adicionais para as usinas. “Agrega muito custo na cadeia produtiva. Então, a gente não sabe. É mais fácil se livrar da vinhaça rapidamente”, completa o agrônomo. A mosca não era um grande problema no tempo da colheita manual da cana, com queimadas. Com a colheita mecanizada, a palhada passou a ficar no solo. É boa para o solo, mas também favorece a mosca por ser matéria orgânica. Combinada com a vinhaça jogada nos plantios, principalmente em quantidade excessiva, forma o que os técnicos chamam de uma mistura explosiva. O ideal, além de controlar o volume de vinhaça, é escarificar o solo, incorporando a palha, para que o líquido se infiltre rapidamente, sem empoçar. Mas isso também custa dinheiro. No amanhecer na propriedade do produtor de leite David Fred Tolói, com a temperatura abaixo dos 20ºC, as moscas não são problema. Mas durante o dia elas perturbam as vacas e derrubam a produção. “Caiu 50% porque as vacas não vai pastar, fica amontoada o dia inteiro, batendo, tocando mosca. Toca para o pasto, ela não quer ir, com medo da mosca. Bastante vezes pensei em desistir, mas a gente tem que insistir. A gente estava aqui primeiro do que as usinas. A gente tá aqui de quando nasceu. A usina chegou há oito anos. Eles que tão culpado, não a gente”, diz Tolói. Nos últimos anos os surtos da mosca se intensificaram no Brasil. Um levantamento da Embrapa indica que nos últimos três anos eles atingiram áreas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O diretor técnico regional da Extensão Rural Paulista – CATI, diz que o problema ainda pode ser considerado recente. “É um problema novo. Não se conhecia o ciclo da mosca com essa explosão depois do advento da vinhaça, das usinas sucroalcooleiras. Então, precisa de um tempo de estudo para isso”, diz Sidney Martins. O gerente regional da CETESB não concorda. “Oito anos, realmente, é muito tempo. São problemas cíclicos. Todo mundo tem que ficar alerta. O problema é que não pode deixar baixar a guarda. O problema é recorrente”, diz José Benitez de Oliveira. Só no último ano, problemas com resíduos das usinas levaram a 40 autuações por parte da CETESB em todo estado, incluindo outro tipo de material gerado na filtragem do caldo da cana. A chama torta de filtro é sólida, mas tem até 80% de umidade. Por isso, exige cuidados. “O adequado é você fazer a compostagem desse material, que é um processo que demora 60 dias. Esses resíduos são revolvidos para possível aplicação na lavoura. A outra opção é a aplicação desses resíduos de forma imediata. Não havendo estocagem por muito tempo desse material”, explica Oliveira. Nada do que se vê em um depósito, diz o técnico da CETESB. As plantas e cogumelos crescem à vontade em montes de torta, uma situação passível de advertência ou até multa. Não muito longe do depósito, ocorrem outras situações favoráveis à proliferação das moscas. Há vazamentos em tubulações de vinhaça, canais de distribuição sujos, sem manutenção, com muita matéria orgânica úmida acumulada, ideal para a criação das larvas. “São situações pontuais que devem ser atacadas pela usina no dia-a-dia. Ela deve dispor de um sistema das pessoas verificarem isso”, diz Oliveira. Segundo os técnicos, há prazos diferentes para a adequação das usinas. Existem as mais avançadas e as mais atrasadas no combate à mosca. Algumas buscam soluções localizadas, como a aplicação de produtos nas propriedades. “A pulverização vai incidir sobre moscas adultas. A curto prazo, pode ser que ela resolva um pequeno surto. Mas não é uma medida economicamente viável, principalmente para quem produz leite, por questão de resíduo, ficar sempre pulverizando. O interessante é você controlar a reprodução dela”, diz veterinário. Para isso, é necessária uma ação integrada. O Ministério Público na região abriu um inquérito sobre o assunto e tem convocado reuniões com todos os interessados. A ideia é chegar a um compromisso entre eles, o chamado Termo de Ajustamento de Conduta – TAC. “Nós pretendemos, de uma forma mais definitiva possível, sanar esse problema. As partes envolvidas assumirem suas responsabilidades na resolução do problema. A gente conseguir de forma definitiva a longo prazo equacionar essa questão”, diz o promotor Felipe Ventura de Paula. As duas usinas que atuam na região do noroeste paulista não atenderam aos pedidos de entrevista da reportagem. Estima-se que, multiplicados pelo Brasil, prejuízos para os produtores cheguem a mais de R$ 1 bilhão por ano. A próxima reunião convocada pelo Ministério Público, para discutir o assunto, está marcada para o dia dois de setembro no fórum da cidade de Buritama. (Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 29/08/2016))
topoSuplemento protegido da degradação ruminal contribui para melhorar o consumo e a adaptação às dietas de alto concentrado Com foco na melhora da eficiência do organismo em bovinos de corte, o uso de vi...((Portal AgroLink/RS – 26/08/2016))
Suplemento protegido da degradação ruminal contribui para melhorar o consumo e a adaptação às dietas de alto concentrado Com foco na melhora da eficiência do organismo em bovinos de corte, o uso de vitamina B, protegida da degradação ruminal, pode trazer resultados positivos ao produtor. Inserir o suplemento na dieta faz com que o metabolismo do fígado bovino atue de forma mais eficiente durante as fases de adaptação às dietas de alto concentrado e na terminação em confinamento convencional ou confinamento expresso. O resultado são animais com melhor desempenho e consequentemente maior lucratividade ao pecuarista, o que reduz a porcentagem de animais que seriam refugos de cocho. A constatação é da zootecnista e doutora em produção animal, Josiane Lage, que atua como Supervisora de P&D em Bovinos de Corte na Bellman / Trouw Nutrition. “O uso da vitamina B pode ser uma alternativa àqueles produtores que utilizam dietas ricas em concentrado (acima de 80%), dietas com silagem de milho grão úmido, milho reidratado e milho floculado. Ou seja, em dietas de alta digestibilidade que demandam um metabolismo mais ativo no fígado do animal”, explica a especialista. Um dos benefícios é a redução da porcentagem de animais considerados “refugos de cocho”, pois a vitamina B protegida da degradação ruminal melhora a eficiência do sistema com retorno econômico positivo dentro da fazenda. “Embora os bovinos possam acumular reservas nutricionais de vitaminas A, D e E, o estoque de vitamina B é limitado. Ela não é estocada em quantidade substancial e pode se tornar insuficiente se o consumo de alimento está baixo e a exigência do animal está alta, principalmente em bovinos estressados ou com algum distúrbio metabólico”, explica Josiane. Um dos sintomas apresentados pelos animais com deficiência de vitamina B, em geral, é a redução do apetite. Ao reduzir o consumo de alimento, em razão de estresse ou distúrbios metabólicos, o bovino de corte pode passar por um período de tempo com deficiência de vitaminas B devido à redução na síntese ruminal. Com isso, fica com reserva limitada dessa vitamina no corpo, o que pode acarretar impactos negativos no desempenho. De acordo com a doutora em produção animal, as vitaminas do complexo B são essenciais para os animais e estão presentes em quase todos os alimentos que os ruminantes consomem. Mas, em muitos casos, esta não é a principal fonte que os bovinos utilizam, pois o complexo B proveniente do alimento é degradado no rúmen graças ao processo de fermentação ruminal. Algumas vitaminas são absorvidas através da parede ruminal, entretanto, microrganismos no rúmen utilizam e também produzem vitaminas B. “Elas atuam como co-fatores enzimáticos que estimulam o funcionamento do fígado, auxiliando no metabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos, melhorando a eficiência pós-absortiva de nutrientes. O fígado tem um papel crucial no metabolismo de glicose e lipídeos, de forma que muitos desses processos dependem de enzimas, que são ativadas em cooperação com co-fatores enzimáticos. Os co-fatores responsáveis por este processo no fígado consistem de vitamina B e, portanto, há um aumento na demanda destas vitaminas para suportar e aperfeiçoar o metabolismo quando o animal está com uma alta demanda do órgão”, ressalta. Muitos estudos com vitaminas B em bovinos envolvem a suplementação via dieta, entretanto não consideram o uso de vitaminas B protegidas da degradação ruminal devido ao fato de que vitaminas B “não encapsuladas” são degradadas no rúmen. “Muitos estudos não tiveram sucesso em afetar o status de vitamina B no organismo do animal. Se a vitamina B não encapsulada é adicionada à dieta, a bactéria ruminal reduz a síntese ou degrada as vitaminas B adicionadas, resultando em nenhum aporte líquido das mesmas. Muitos benefícios têm sido alcançados com o uso de vitaminas B protegidas da degradação ruminal, principalmente em relação ao desempenho e eficiência alimentar”, salienta Josiane Lage. Os animais que são destinados à fase de terminação em uma fazenda geralmente são transportados de um local a outro, passam por períodos de jejum (de água e alimento) ou podem sofrer algum tipo de desidratação. No entanto, precisam chegar à fazenda e estarem aptos a ingerir alimentos e ganhar peso. Segundo a zootecnista, muitas vezes os animais não receberam nenhum tipo de suplementação com concentrados e precisam ser adaptados a uma nova dieta de terminação. “É necessário que o produtor reflita sobre o que fornecer para o animal, para que possa promover um melhor funcionamento do fígado, melhorando o consumo de alimentos, depois de ter sido transportado e passado por momentos de estresse”, conclui a zootecnista. (Portal AgroLink/RS – 26/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/08/2016))
topoMaior produtora de leite do país, a Fazenda Colorado, de Araras (SP), espera elevar em 4% a 5% o volume de produção este ano sobre 2015, quando alcançou 22,160 milhões de litros, segundo o levantam...((Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016))
Maior produtora de leite do país, a Fazenda Colorado, de Araras (SP), espera elevar em 4% a 5% o volume de produção este ano sobre 2015, quando alcançou 22,160 milhões de litros, segundo o levantamento Top 100 MilkPoint. Com esse crescimento previsto, a fazenda vai mais do que recuperar os níveis de 2014, quando havia produzido quase 23 milhões de litros de leite. Produtora de leite tipo A, comercializado com a marca Xandô, a Colorado caminha a passos firmes para atingir o objetivo. No último dia 9 de agosto, as 1.730 vacas holandesas em lactação na fazenda ¬ controlada pela holding Grupasso, da família do falecido Lair Antonio de Souza ¬ produziram o recorde de 72 mil litros de leite, isto é, 41,6 litros por vaca no dia em questão. Esse nível de produção é semelhante ao de fazendas de leite dos EUA com alto nível de eficiência, observa Sérgio Soriano, gestor de pecuária da Fazenda Colorado. O desempenho da Colorado atualmente é resultado de um projeto iniciado em 2011, quando Lair, então líder da holding Grupasso, apostou na implantação de um sistema para ampliar a produtividade das vacas leiteiras. Então, a fazenda, que já produz leite A desde 1982, começou uma nova etapa de sua história. Além do investimento em animais com alta qualidade genética, o pulo do gato do projeto ¬ que demandou aportes de R$ 40 milhões e incluiu a construção de um novo laticínio ¬ é um sistema chamado "cross ventilation" (ventilação cruzada). Nele, os animais são criados num galpão climatizado, com temperatura na casa dos 22 graus. Nesse ambiente "mais confortável", os animais gastam menos energia e "expressam melhor seu potencial" de produção, afirma Soriano. Para este ano, a expectativa é que a produção diária de leite na Colorado alcance 63,6 mil litros em média, ou 36,8 litros de leite por vaca, acima dos 36,5 litros do ano passado, mas ainda abaixo dos 39 litros em média por animal, que, segundo Sergio Soriano, são a meta da fazenda. Em 2011, quando o projeto foi iniciado, a Colorado tinha 1.080 vacas em lactação e uma produção diária média de 35,8 litros de leite, ou 33,1 litros por animal. De acordo com Carlos Alberto Pasetti de Souza, filho de Lair e presidente do conselho de administração da holding Grupasso, o projeto da Colorado vive uma "fase de maturação" e a partir de agora não haverá expansão no número de vacas em lactação na fazenda, mas ganho de eficiência por animal. Soriano reforça que os volumes de produção de leite da Colorado têm crescido este ano mesmo com as altas dos custos, boa parte em decorrência do aumento do preço do milho usado na alimentação das vacas. A fazenda não divulga de quanto foi o aumento nos gastos, mas só o milho subiu 32% nos 12 meses terminados em junho, observa Carlos Eduardo Pasetti, neto de Lair e CEO do Laticínios Xandô, empresa do mesmo grupo que beneficia o leite produzido na Colorado. Mas o incremento de gastos não inibiu os planos de avanço da Colorado. "Se tirar vaca porque o milho está caro, o custo aumenta", observa Soriano. O fato, contudo, é que muitos pecuaristas do país cortaram a produção este ano, reduzindo a disponibilidade de leite no mercado. E nesse cenário de oferta menor, "a Colorado tomou espaço de outros que reduziram a produção", afirma. Além dos animais em lactação, o rebanho da Colorado atualmente é composto por 286 vacas "secas" (que não estão em lactação) e 1.964 bezerros e novilhas. As vacas em produção na Colorado são ordenhadas três vezes ao dia num "carrossel" numa área contígua ao galpão climatizado onde vivem e são alimentadas. O leite retirado é transportado por tubulações até o laticínio, na própria fazenda, onde passa pelo processo de pasteurização. "Do pé da vaca ao envase são 39 metros de distância", diz Carlos Eduardo Pasetti, CEO do Xandô. Esses, aliás, são pré¬requisitos para que o leite seja classificado como tipo A. Como explica Carlos Alberto Pasetti de Souza, não pode haver contato manual durante o processo de ordenha das vacas e beneficiamento da matéria¬prima ¬ para que o leite fique isento de bactérias patogênicas ¬, o transporte só pode ser feito por tubulação e o leite tem de ser produzido e embalado na própria fazenda. (Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 29/08/2016))
topoUm dos grandes desafios do setor lácteo no País é modernizar a coleta e o transporte do leite cru. Essa é uma realidade que já vem sendo estudada, graças a parceria entre o Sindicato da Indústria de L...((Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016))
Um dos grandes desafios do setor lácteo no País é modernizar a coleta e o transporte do leite cru. Essa é uma realidade que já vem sendo estudada, graças a parceria entre o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Embrapa Clima Temperado e Fundesa, que, junto, investem em um projeto de automação, lançado em dezembro do ano passado, em Capão do Leão, e iniciado, na prática, neste mês. Em visita à Casa do JC na Expointer, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, contextualizou que o atraso no início da fase de teste ocorreu por conta de adequações jurídicas e burocráticas, necessárias para a disponibilização de verbas. O sistema favorece o controle do volume de leite coletado junto ao produtor e amplia o controle da rastreabilidade do produto, dois benefícios que se revertem em melhorias para o criador, a indústria e aos consumidores. Com a utilização de um caminhão-tanque específico para uma coleta de leite mais qualificada e de softwares que registram dados do processo, é possível acelerar o prazo de captação do insumo e de geração de dados, sem a necessidade de intervenção do transportador na separação do material que irá para análise ou na mensuração da quantidade de leite entregue. "O segredo é ninguém mais botar a mão quando ocorre a coleta de amostras para os testes nos laboratórios oficiais". Dessa forma, a quebra entre volume coletado e pago, um dos grandes problemas enfrentados atualmente pela indústria, pode ser corrigido. Como atualmente a medição é feita pelo transportador com o uso de uma régua que mede a quantidade diretamente no tanque do produtor, é comum que, na chegada à fábrica, o montante apurado não seja o mesmo do registrado inicialmente. Isso ocorre por diversas razões: pode ser desnível no solo em que está instalado o tanque, a quantidade de espuma se a medição for feita logo após a coleta ou outro erro humano. Mas para os industriais do setor, essa distorção sai cara, porque o que será pago ao produtor é o valor anotado, e não o alcançado, de fato. Segundo Guerra, a estimativa é de uma quebra de 0,5 ponto percentual no volume entregue nos laticínios. A produção diária do Estado é de 13 milhões de litros de leite. Com isso, a quebra seria de 40 mil litros ao dia. Em um mês, a conta chega a 1 milhão. Só a correção nessa etapa já é benéfica para o setor, além de tornar a relação entre empresário e agricultor mais transparente. Em busca de alcançar esse benefício, já há empresas adquirindo os medidores de vazão, avaliados entre R$ 80 mil e R$ 130 mil (muitos são importados, por isso a variação de preços). Investir para equipar todo o processo, no entanto, sai bem mais caro: o tanque isotérmico, por exemplo, custa entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, além do caminhão. O preço total do investimento pode alcançar R$ 200 mil. "Depois dos experimentos e de comprovarmos que é eficaz, vamos trabalhar com o governo para desonerar a compra dos equipamentos", sustenta Guerra. O Sindilat também recomenda que, na medida do possível, o empresário invista no sistema, pois ele se paga ao longo do tempo, com a maior precisão na medição do volume coletado e redução na quebra, mas também fortalecendo os mecanismos de segurança da produção. "As amostras vão chegar ao laboratório da indústria rastreadas e com a segurança de que saiu de cada produtor." Presente em países com maior volume de produção por propriedade, sobretudo europeus, o sistema está sendo testado para que seja avaliada a viabilidade de adoção em uma cadeia que ainda precisa avançar na questão da produtividade, como é o caso brasileiro. A expectativa da entidade é que o processo se mostre viável, mesmo que seja com uma possível adaptação. (Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016))
topoA visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, à 39ª Expointer abriu a oportunidade de apresentação de demandas do setor leiteiro gaúcho à pasta. O pedido feito pelo presidente do Sindilat, Alexan...((Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016))
A visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, à 39ª Expointer abriu a oportunidade de apresentação de demandas do setor leiteiro gaúcho à pasta. O pedido feito pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, no sábado, foi para que o Brasil estabeleça cotas de importação para o leite em pó vindo do Uruguai. Na ocasião, o dirigente defendeu que a pasta volte o olhar para a questão, já que o maior volume de importação do produto vem do país vizinho, que, diferentemente de outros países próximos, como a Argentina, não tem limite para venda no Brasil. "Nunca foi estabelecida uma cota para o Uruguai, porque o volume importado era baixo, o que já não era o caso da Argentina. Porém, diante da limitação à importação argentina, a quantia uruguaia aumentou", contextualiza Guerra. A atividade leiteira vive de sazonalidades. Aqui, por exemplo, a produtividade é maior nos meses mais frios do ano: o volume produzido começa a se elevar entre abril e maio. Porém o período mais quente registra a queda na produção, começando a partir de meados de setembro em diante. Esse ciclo interfere diretamente na disponibilidade de produtos lácteos e também no preço cobrado. Por essa razão, há períodos em que o ingresso do leite em pó importado não é um grave problema; porém, em outros, pode ser um peso a mais para o produtor e a indústria, que precisam equalizar a situação no preço para se tornarem competitivos. Entre julho e agosto, por exemplo, a produtividade local aumentou 20% em relação ao período imediatamente anterior. É mais produto para competir no mercado consumidor. A balança comercial exemplifica o desafio colocado aos produtores nacionais: a importação aumentou 70%, enquanto a exportação reduziu 30%. "A solução é criar uma cota de importação para o produto uruguaio, uma cota que possa ser flexibilizada." Guerra saiu do encontro com Maggi com o compromisso de que a questão seria tratada ainda no fim de semana, já que, no domingo, o ministro se encontrou com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabare Aguerre, em encontro fechado. "Tenho certeza de que esse pedido vai avançar e de que as entidades representativas de outros estados brasileiros também apoiarão a medida", afirmou o presidente do Sindilat. (Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 29/08/2016))
topoO Instituto de Zootecnia (IZ) de Nova Odessa (SP) desenvolveu uma pesquisa pioneira para produzir um tipo de leite que não causa alergia pela proteína presente na bebida. Os estudiosos do Centro obser...((Portal AgroSoft/MG – 29/08/2016))
O Instituto de Zootecnia (IZ) de Nova Odessa (SP) desenvolveu uma pesquisa pioneira para produzir um tipo de leite que não causa alergia pela proteína presente na bebida. Os estudiosos do Centro observaram a composição genética do gado e realizaram o cruzamento apenas entre os rebanhos que apresentaram a proteína Beta Caseína (A2) no organismo que, segundo o estudo, são mais saudáveis para o consumo humano. Enquanto o leite comercializado tem apenas 11% da presença da proteína A2, no leite do gado com o melhoramento genético, analisado na pesquisa, a existência Beta Caseína sobre para 88,5%, segundo o estudo. A ideia é disponibilizar para o consumo o leite que, de acordo com os cientistas, ajuda a evitar doenças como diabetes e problemas cardíacos. “Ao agregarmos valor ao leite, contribuímos também para a melhor remuneração do produtor”, explicou o diretor do Centro de Pesquisa com Bovinos do Leite, Anibal Eugênio Vercesi Filho. “A raça Gir Leiteiro, além da adaptabilidade e resistência apresenta leite não-alergênico”, disse. Para a pesquisa, foram analisados os perfis genéticos de 385 matrizes da raça Gir Leiteiro. De acordo com o diretor do Centro de Pesquisa com Bovinos do Leite, o objetivo é formar um rebanho de animais com a genética da Beta Caseína e que produzam leite com a A2. Os resultados do estudo apontam uma vantagem para a raça do gado Gir Leiteiro, espécie mais utilizada para a produção do laticínio no Brasil, devido à elevada presença do gene que decodifica a proteína. No projeto, participaram pesquisadores do IZ em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Jaboticabal e com a Associação Brasileira de Criadores do Gir Leiteiro (ABCGIL). “Assim, em médio prazo, o Instituto de Zootecnia poderá fornecer leite contendo apenas a proteína Beta Caseína A2. Além disso, as matrizes e reprodutores passarão essa mesma característica aos seus descendentes”, ressaltou. (Portal AgroSoft/MG – 29/08/2016)((Portal AgroSoft/MG – 29/08/2016))
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