Notícias do Agronegócio - boletim Nº 698 - 30/08/2016 Voltar

Posse na ABCZ...

...A nova diretoria da ABCZ, gestão 2016/2019 será empossada nesta quarta-feira, 31 de agosto, às 20 horas, durante sessão solene no Centro de Eventos da ABCZ “Rômulo Kardec de Camargos”. O presidente...((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016))


...A nova diretoria da ABCZ, gestão 2016/2019 será empossada nesta quarta-feira, 31 de agosto, às 20 horas, durante sessão solene no Centro de Eventos da ABCZ “Rômulo Kardec de Camargos”. O presidente Luiz Carlos Paranhos passa o comando da ABCZ para o presidente eleito, Arnaldo Manoel de Souza Machado Borges. Integram também a nova diretoria da ABCZ, os vice-presidentes, Carlos Viacava, Marco Antonio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette. Serão também empossados nesta quarta-feira, os novos diretores da ABCZ e os representantes do Conselho Consultivo e Conselho Fiscal. (Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016))

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Posse na ABCZ

A posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promete ser das mais concorridas. A solenidade acontece amanhã, a partir das 20h, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016))


A posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promete ser das mais concorridas. A solenidade acontece amanhã, a partir das 20h, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos. Em substituição a Luiz Claudio Paranhos assume a presidência Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Serão empossados a nova Diretoria e os Conselhos Consultivo e Fiscal para o mandato de 2016/2019. (Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 30/08/2016))

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Expogenética: Em Uberaba, 9ª edição da feira foi encerrada neste domingo (28)

Foi encerrada nesse domingo a 9ª Expogenética, que aconteceu em Uberaba, Minas Gerais, superando as expectativas. Vamos conferir na reportagem de Anderson Sobrinho e Paulo Watanabe. (Portal Terra Viva...((Portal Terra Viva/SP – 29/08/2016))


Foi encerrada nesse domingo a 9ª Expogenética, que aconteceu em Uberaba, Minas Gerais, superando as expectativas. Vamos conferir na reportagem de Anderson Sobrinho e Paulo Watanabe. (Portal Terra Viva/SP – 29/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 29/08/2016))

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MG: resultados da ExpoGenética 2016 comprovam a força do setor pecuário, diz ABCZ

A ABCZ comemora os resultados de mais uma edição da ExpoGenética. A mostra que é focada no mercado de animais avaliados de raças zebuínas e cumpre uma programação elaborada para um público especializa...((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))


A ABCZ comemora os resultados de mais uma edição da ExpoGenética. A mostra que é focada no mercado de animais avaliados de raças zebuínas e cumpre uma programação elaborada para um público especializado, tem realizado eventos robustos com grande participação de criadores, técnicos agropecuários, consultores de mercado, pesquisadores e estudantes de ciências agrárias. Os 12 leilões foram realizados com casa cheia. A comercialização de 1.374 animais, entre touros, garrotes, fêmeas e prenhezes, registrou média de R$ 13.709,00 por cabeça e um faturamento total de R$ 18.836.240,00. “O volume financeiro levantado pelos promotores nos remates da ExpoGenética 2016 é 8,47% maior se compararmos ao do ano passado. Analisando ainda que a quantidade de animais vendidos foi um pouco menor, podemos entender que existe estabilidade e evolução na atividade pecuária. Se voltarmos ainda para o comparativo de 2014/2015, quando o crescimento foi de 56% na receita, fica fácil projetar um gráfico ascendente e entender porque o setor agropecuário hoje sustenta a balança comercial do Brasil”, diz o Superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Carlos Lebron. As médias praticadas também subiram na ordem de 9,97%. O total geral entre todos os remates foi de R$ 13.709,05 contra R$ 12.465,64 de 2015. Os destaques dentro do calendário comercial da mostra pertencem ao remate “Melhores da Safra” e “Naviraí Camparino” que atingiram marcas médias acima de R$ 20.000,00. (Portal Página Rural/RS – 29/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))

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ABCZ LANÇA APP DE CONSULTAS

Aplicativo permite pesquisas sobre animais de raças zebuínas e eventos do setor A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acaba de lançar um aplicativo que permite a consulta de informações...((Portal Fazenda Água Milagrosa/SP – 29/08/2016))


Aplicativo permite pesquisas sobre animais de raças zebuínas e eventos do setor A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) acaba de lançar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile foi lançado durante a ExpoGenética, em Uberaba, MG, e já está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, Registro Genealógico Definitivo (RGD) ou nome do animal. Já na opção “Pró-Genética” é possível consultar as feiras agendadas do programa, que comercializa touros para pequenos e médios produtores. Em “Notícias”, o aplicativo exibe as últimas 40 reportagens disponibilizadas no site da ABCZ. Basta clicar sobre uma notícia para visualizar todo o conteúdo. Outra opção de consulta é o “Meus Dados”. Restrita aos criadores que utilizam os serviços da ABCZ, esta opção solicita usuário e senha para acesso, que são os mesmos usados para acessar o site Comunicações da ABCZ. Dentro dessa opção, é possível visualizar os atendimentos de campo da propriedade que ainda estão em aberto, verificar os animais que fazem parte do atendimento e que foram relacionados para Registro de Nascimento ou as pendências do atendimento (Portal Canal Rural, Giro do Boi/SP – 29/08/2016) (Portal Fazenda Água Milagrosa/SP – 29/08/2016) ((Portal Fazenda Água Milagrosa/SP – 29/08/2016))

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FAZU - Pecuarista atento não perde o ponto ideal de pastejo

Pecuarista atento não perde o ponto ideal de pastejo e nem as inscrições com desconto para o Encontro dos Encontros da Scot Consultoria, que acontece de 27 a 30 de setembro. Esta condição termina dia ...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))


Pecuarista atento não perde o ponto ideal de pastejo e nem as inscrições com desconto para o Encontro dos Encontros da Scot Consultoria, que acontece de 27 a 30 de setembro. Esta condição termina dia 2 de setembro, sexta-feira. Para fazer sua inscrição, acesse www.scotconsultoria.com.br/encontros ou ligue para 17 3343 5111. Nem sempre a solução dos nossos problemas está dentro da propriedade. De vez em quando, é preciso deixar a rotina de lado para escutar o que os maiores especialistas em pecuária têm a dizer. É neste contexto que o Encontro se insere. Serão três eventos em uma semana: Encontro de Adubação de Pastagens, Encontro de Criadores e Encontro da Pecuária Leiteira. Os três dias iniciais, 27 a 29, ocorrerão no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto-SP. No dia 30, será realizada uma visita técnica ao sistema de produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos-SP, e à Fazenda Limoeiro, em Luis Antonio-SP, uma propriedade produtora de leite que está sob a tutoria do projeto Balde Cheio. Além do time de analistas da Scot Consultoria, nomes como o do professor Moacyr Corsi (ESALQ/USP), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec), Godofredo Vitti (ESALQ/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), José Bento Ferraz (FZEA/USP), Ricardo Reis (FCAV/UNESP), José Luiz Vasconcelos – Zequinha (UNESP Botucatu), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste), entre outros, estão confirmados como palestrantes. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))

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FAZU - Inscrições com desconto para Encontro dos Encontros encerram sexta-feira

Serão três eventos em uma semana, no mês de setembro Serão três eventos em uma semana: Encontro de Adubação de Pastagens, Encontro de Criadores e Encontro da Pecuária Leiteira. O Encontro dos Encontro...((Revista Feed & Food Online/SP – 29/08/2016))


Serão três eventos em uma semana, no mês de setembro Serão três eventos em uma semana: Encontro de Adubação de Pastagens, Encontro de Criadores e Encontro da Pecuária Leiteira. O Encontro dos Encontros, realizado pela Scot Consultoria (Bebedouro/SP), será realizado entre os dias 27 e 29, no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP). O desconto nas inscrições para o Encontro dos Encontros termina dia 2 de setembro, sexta-feira. Para se inscrever, clique aqui ou ligue para (17) 3343-5111. Além do time de analistas da Scot Consultoria, nomes como o do professor Moacyr Corsi (Esalq/USP, Piracicaba/SP), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec, Uberaba/MG), Godofredo Vitti (Esalq/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP, Pirassununga/SP), José Bento Ferraz (FZEA/USP, Pirassununga/SP), Ricardo Reis (FCAV/Unesp, Jaboticabal/SP), José Luiz Vasconcelos (Unesp Botucatu/SP), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos/SP), entre outros, estão confirmados como palestrantes. No dia 30, será realizada uma visita técnica ao sistema de produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), e à Fazenda Limoeiro-SP, em Luis Antonio (SP), uma propriedade produtora de leite que está sob a tutoria do projeto Balde Cheio. (Revista Feed & Food Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 29/08/2016))

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Para economista do IMEA, gargalos do agronegócio começam a ser solucionados no Mato Grosso

Os gargalos logísticos do agronegócio, especialmente do Mato Grosso, começam a ser solucionados, com a conclusão das obras rodoviárias, portuárias e também de armazenamento. Essa foi uma das tendência...((Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016))


Os gargalos logísticos do agronegócio, especialmente do Mato Grosso, começam a ser solucionados, com a conclusão das obras rodoviárias, portuárias e também de armazenamento. Essa foi uma das tendências apontadas pelo superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), Daniel Latorraca Ferreira durante palestra no 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes, promovido pela Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos, em São Paulo, nesta segunda-feira (29). “Um exemplo disso é que a conclusão da BR-163, ligando Sinop a Miritituba, no Pará, está próxima, faltando apenas 105 km. Isso facilitará muito o escoamento da safra do Centro-Oeste. Neste ano, 29% da safra já foi transportada para o chamado Arco Norte”, informou Ferreira. Além da questão logística, o palestrante também apontou outras tendências da agropecuária: a demanda externa por grãos continuará firme nos próximos cinco anos; a renda rural está em risco, por conta de problemas com seguro e quebras de safra; e surgimento de novos perfis de investidores, com destaque para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Ferreira também fez uma projeção sobre a produção de grãos para os próximos cinco anos. No caso do Brasil, a produção deve subir de 212,3 milhões de toneladas na safra 2016/17, para 236 milhões de toneladas na safra 2020/21. No caso da produção no Mato Grosso, a perspectiva é de que a safra de grãos suba das 55 milhões de toneladas de 2016/17, para 68 milhões de toneladas na safra 2020/21. Já o consultor Ivan Wedekin, que fez a palestra sobre Crédito Rural: Oportunidades, Riscos e Competitividade no Agronegócio, lembrou os avanços do agronegócio brasileiro nas últimas décadas. Se valendo de dados recentes de uma pesquisa feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, informou que na comparação da produtividade brasileira com a americana desde 1975, a agricultura registrou um aumento de quase 300% em sua produtividade, enquanto a dos Estados Unidos avançou cerca de 40%. “Isso explica, em parte, o expressivo crescimento dos produtos agrícolas brasileiros no mercado internacional”, afirmou Wedekin. NUTRIENTES PARA A VIDA – Foi lançado pela Anda durante o Congresso, o Nutrientes Para a Vida (NPV), uma iniciativa mundial cujo objetivo principal é esclarecer e informar a sociedade sobre a importância e os benefícios dos fertilizantes na produção e na qualidade dos alimentos. “O objetivo é contribuir para corrigir informações discrepantes, incompletas e não coerentes que resultam em interpretações equivocadas sobre a exata função dos nutrientes para as plantas”, afirmou George Wagner Bonifácio e Sousa, presidente da Anda. O NPV é fundamentado em critérios puramente científicos comprovados e estimula e promove a chamada “Gestão 4C dos Nutrientes”, pautada em quatro princípios básicos sobre a correta utilização dos fertilizantes: fonte certa, época certa e local certo, de maneira a assegurar que não haja problemas de desequilíbrio no solo. “Esperamos contar com o engajamento de todos os envolvidos com o agronegócio nesse esforço de levar informação correta sobre os fertilizantes para a sociedade”, destacou Luis Ignácio Prochnow, coordenador do NPV e diretor geral do Programa IPNI – International Plant Nutrition Institute no Brasil, durante o lançamento. O professor José Luiz Tejon, diretor do Núcleo de Estudos de Agronegócio da ESPM, foi outro participante do painel no qual foi feito o lançamento do NPV e enfatizou a importância da comunicação e do marketing na fixação dos benefícios dos fertilizantes entre o público dos grandes centros urbanos. Para o diretor executivo da Anda, David Roquetti, o enfoque principal do NPV é na educação. “Lembro que nos Estados Unidos, o papel e a importância dos fertilizantes e dos nutrientes para a produção de alimentos é ensinada desde os primeiros anos da educação infantil. Nosso objetivo é educar as nossas futuras gerações nesse sentido”, informou Roquetti. Durante o evento, a Anda também prestou uma homenagem ao professor, executivo e empresário Wladimir Antônio Puggina, que foi entregue pelo presidente da Anda. (Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016))

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Agronegócio precisa de estratégia constante para avançar

Se essa é a vocação da América do Sul, não há outra saída que não seja continuar a produzir, estimular o consumo interno e conquistar novos mercados. Mas será preciso fazer isso com muita informação, ...((Portal Agrolink/RS – 29/08/2016))


Se essa é a vocação da América do Sul, não há outra saída que não seja continuar a produzir, estimular o consumo interno e conquistar novos mercados. Mas será preciso fazer isso com muita informação, inovação e tecnologia. Foi-se o tempo do agronegócio para amadores. É preciso ter gestão, ser eficiente e competitivo como condição a se manter na atividade. Esses foram alguns dos destaques do Fórum de Agricultura da América do Sul 2016. Em sua 4ª edição, na semana passada, o evento levou para o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, mais de 500 participantes, entre ouvintes e palestrantes, de 13 países. Um ambiente de interlocutores nacionais e internacionais, a partir do qual foi possível estabelecer, de fato e de direito, um debate globalizado do agronegócio. Uma discussão sobre tendências do agronegócio mundial, balizada pela realidade e potencial dos países sul-americanos. Durante dois dias, com a colaboração de 30 palestrantes, discutimos questões como produção, mercado, logística, grãos, carnes, bioenergia e agricultura digital. E chegamos à conclusão de que nos falta estratégia. Aliás, não é que nos falte estratégia. Mas que ela deve ser permanente, constante e estar inserida no dia a dia do negócio. Que é preciso acompanhar e estar pronto para o dinamismo do mercado, as mudanças e inovações tecnológicas e mais do que nunca conectado ao mercado. Da participação da China, ouvimos que eles vão continuar comprando, que o país deve ampliar seus negócios com a América do Sul e que eles estão dispostos a investir em infraestrutura no agronegócio do Brasil, desde que o governo ofereça algum tipo de garantia ao investidor. Da ONU/FAO, que o mundo precisa dos alimentos produzidos pelo pequeno produtor. E da OMC, a Organização Mundial do Comércio, de que não basta produzir, é preciso se posicionar e conquistar seu espaço no mercado internacional. Do painel de logística, os questionamentos complementares à China, à FAO e à OMC, de que sabemos produzir, estamos aprendendo a vender, mas que é preciso entregar. É preciso integrar estradas, ferrovias, hidrovias e portos, em uma solução multimodal, para dar mais eficiência e competitividade não apenas ao agronegócio, como à economia dos países sul-americanos. Do Sul ao Norte do Brasil, no Paraguai ou na Argentina, uma variável que segue se estruturando. O desafio estaria na integração dessas rotas de escoamento, assim como da produção e da geopolítica agro da América do Sul. Sucessão Na palestra de encerramento, o IICA, o Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola, deu um dos principais recados. De que é preciso formar novos líderes, agrolíderes, como condição à integração sul-americana. O presidente do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Hernán Chiriboga, declarou que “o setor agrícola tem todo o potencial. A única coisa que se requer é o surgimento de novas lideranças, de líderes que lutem pela agricultura de forma consciente, com coragem e entusiasmo. Precisamos de mais líderes jovens que posicionem o setor rural e que permaneçam no campo. É com isso que devemos nos preocupar e é por isso que devemos trabalhar”. No mesmo painel, o presidente brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek, disse que não há outro caminho no mundo para o desenvolvimento que não seja a integração, independentemente de acordos políticos. “A verdadeira integração ocorre quando um ajuda o outro. O processo de entendimento entre as nações é bastante complexo, principalmente em regiões em que há disparidade econômica, como na América do Sul, lembrou Samek. “Integração significa perder soberania. Quando se tem países pobres e ricos participando da negociação é ainda mais difícil, pois as velocidades são diferentes. Não podemos depender da política que é a arte de procurar defeito.” Mas por que é preciso discutir e posicionar a América do Sul? Simplesmente porque, juntos, os países sul-americanos lideram, por exemplo, a exportação de soja e milho e respondem por quase 30% da oferta mundial de carnes. Porque estamos tratando de abastecimento e segurança alimentar. (Portal Agrolink/RS – 29/08/2016) ((Portal Agrolink/RS – 29/08/2016))

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Carne mais sustentável da Amazônia chega ao Walm

A carne Rebanho Xingu é produzida sob padrões inéditos de sustentabilidade na Amazônia brasileira, resultado de um projeto inovador desenvolvido pela TNC, Marfrig e Walmart Produto está disponível nas...((Portal MaxPress/SP – 29/08/2016))


A carne Rebanho Xingu é produzida sob padrões inéditos de sustentabilidade na Amazônia brasileira, resultado de um projeto inovador desenvolvido pela TNC, Marfrig e Walmart Produto está disponível nas lojas do Walmart do Centro-Oeste e do Estado de São Paulo O Walmart também é a primeira e única varejista a já monitorar 100% da carne vinda da Amazônia e também a única a ampliar o seu programa de monitoramento por satélite da carne bovina para todo o Brasil A partir de agosto de 2016, as famílias do Centro Oeste e do Estado de São Paulo terão a oportunidade de colaborar com a pecuária responsável no Brasil. Elas serão as primeiras a ter acesso, nos supermercados, a uma carne produzida sob padrões inéditos de sustentabilidade na Amazônia brasileira, como parte da iniciativa Do Campo à Mesa, uma das ações de pecuária responsável mais inovadoras do país. A chegada da carne aos consumidores – ela é identificada por um rótulo próprio, com o nome Rebanho Xingu - marca a conclusão do ciclo que o projeto vem construindo desde 2013, com o objetivo de criar um modelo replicável em maior escala na Amazônia, e que começou com a implantação de boas práticas no campo, passou pela melhoria da rastreabilidade desde a fazenda até o frigorífico e agora amplia as opções de compra responsável para o consumidor final. Liderado por The Nature Conservancy (TNC), Marfrig e Walmart e apoiado pela Fundação Moore, entre outras organizações, o projeto Do Campo à Mesa atua em São Félix do Xingu (PA), o munícipio com o maior rebanho bovino do Brasil, com o objetivo de construir um modelo de pecuária responsável que possa ser adaptado a diferentes partes da Amazônia. Esse modelo propõe o aumento da produtividade e o maior aproveitamento de pastagens degradadas sem a necessidade de desmatamento. Outro princípio fundamental é a inclusão de toda a cadeia de valor da carne nesse esforço, de forma a garantir que o processo seja viável ambientalmente, socialmente e economicamente. Em conjunto com o Sindicato dos Produtores Rurais de São Félix do Xingu, a TNC selecionou 16 produtores rurais para participarem de um projeto-piloto que levou informação, apoio técnico e investimento a propriedades de diferentes tamanhos e configurações. As primeiras estimativas, ainda bem conservadoras, apontam para um aumento de produtividade de 54% nas propriedades participantes, a partir da adoção de técnicas relativamente simples, como a rotação de pastos – uma espécie de rodízio entre as áreas de pastagem, para que o solo possa descansar e produzir mais alimento para o gado. O aumento dos ganhos nas áreas que já servem de pasto possibilita que o produtor viva melhor sem precisar derrubar novas áreas de floresta para ampliar sua renda. Além disso, também com o apoio da TNC, os produtores implantaram práticas de Bem Estar Animal e de cumprimento integral do Código Florestal, que prevê a conservação e a restauração de florestas em propriedades privadas. “A Amazônia é crucial para a vida na Terra e a pecuária desordenada é a principal causa de seu desmatamento. A questão é que para conservar a mata em pé, o produtor precisa de informação sobre a importância da floresta, de incentivo financeiro e de apoio técnico para a sua conservação. Quando ele conta com isso, torna-se o maior interessado em cumprir a legislação ambiental”, afirma Francisco Fonseca, coordenador de Produção Sustentável da TNC. Outra preocupação do projeto foi melhorar a rastreabilidade dos animais, de forma que Marfrig e Walmart pudessem ter certeza de que a carne fornecida a eles veio de um gado criado em propriedades que não tiveram a floresta desmatada. Para isso, as empresas compartilharam dados quanto aos produtores com quem trabalham, implantaram “brincos” com chips nos animais das propriedades fornecedoras e aperfeiçoaram o cruzamento desses dados com os do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que em São Félix abrange mais de 80% das propriedades, graças a projetos prévios da TNC, dos governos locais e de seus parceiros para expandir o sistema. Essas medidas estão ajudando a resolver um gargalo clássico da pecuária responsável na Amazônia: o fato de que a propriedade que fornece a carne ao frigorífico, e que normalmente é monitorada, compra esse gado, quando ele ainda é jovem, de uma propriedade menor, que não é monitorada. A expectativa é que uma proporção cada vez maior da carne comercializada pelas empresas sob o selo Rebanho Xingu venha de um gado rastreado desde seu nascimento, até chegar a 100%. Fechando o ciclo de produção, o Walmart comercializará a carne Rebanho Xingu em lojas do Centro-Oeste e do Estado de São Paulo. A previsão é expandir a oferta do produto, aos poucos, para outras regiões do país. "Ficamos muito satisfeitos em participar deste projeto ao lado da TNC e Marfrig, a partir do qual podemos comercializar um produto diferenciado e estimular o consumo consciente junto aos nossos clientes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento da cadeia produtiva", diz Luiz Herrisson, diretor de Sustentabilidade do Walmart Brasil. Concluído o ciclo inicial, que previa a construção de uma cadeia completa de produção sem desmatamento, a iniciativa Do Campo à Mesa deve avançar no sentido de se tornar um modelo replicável de crescimento econômico responsável para regiões da Amazônia onde a pecuária é uma atividade importante para a sobrevivência da população. Em São Félix do Xingu, os produtores participantes da iniciativa já se organizaram em uma associação que trabalha para a adesão de novos integrantes e que contribuirá para a difusão da pecuária responsável. Com o apoio dos moradores da região, a iniciativa se concentrará em ampliar o número de propriedades-piloto participantes e envolver mais organizações e empresas, para dar escala ao modelo. 100% da carne vinda da Amazônia é monitorada pelo Walmart A certeza de realizar a compra de uma carne de qualidade e produzida dentro de critérios socioambientais, como desmatamento e trabalho escravo, já é realidade para os clientes do Walmart Brasil. A empresa, que é a primeira e única varejista a monitorar 100% da carne vinda da Amazônia, anuncia hoje a ampliação do seu programa de monitoramento por satélite da carne bovina para todo o Brasil. “Desde o início do ano, monitoramos 100% das fazendas que fornecem carne aos frigoríficos com plantas na Amazônia. Depois dessa experiência bem sucedida, vamos expandir o nosso programa para todo o país”, anuncia Luiz Herrisson, diretor de Sustentabilidade do Walmart Brasil. Pioneiro no mercado varejista brasileiro, o Sistema de Monitoramento e Gestão de Risco da Carne Bovina do Walmart é fruto de cinco anos de trabalho e de um investimento superior a R$ 1 milhão. Tem como diferencial integrar em um mesmo sistema dados de satélite que mapeiam desmatamento, terras indígenas e unidades de conservação, além das informações de listas públicas de áreas embargadas e trabalho escravo. A ferramenta é proprietária, desenvolvida pela AgroTools. O sistema de monitoramento analisa os fornecedores indiretos do Walmart, ou seja, as fazendas que fornecem aos frigoríficos parceiros da varejista. Desde o final de 2015, todos os dados de fornecedores de carne bovina com plantas frigoríficas no bioma Amazônia estão inseridos na ferramenta. Isso representa mais de 75 mil fazendas que fornecem gado para cerca de 30 plantas frigoríficas pertencentes às empresas JBS, Marfrig, Boiforte e Masterboi. “Essas informações foram integradas ao nosso sistema de compra de carne, o que viabiliza a equipe comercial saber de forma rápida e precisa, antes de receber o pedido do frigorífico, se há algum risco ambiental ou social na compra de carne de determinada fazenda. Dependendo do risco identificado pelo sistema, como desmatamento ou trabalho escravo, o sistema bloqueia o pedido de compra e envia notificação para o fornecedor imediatamente. A empresa só volta a negociar com aquela fazenda após comprovação de que os problemas foram resolvidos”, detalha Herrisson. Para cada nível de risco, há uma ação específica recomendada pelo sistema para ser tomada. (Portal MaxPress/SP – 29/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 29/08/2016))

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DF: Câmara dos Deputados aprova MP que permite correção cambial de títulos do agronegócio

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (29), a Medida Provisória 725/16, que permite a emissão de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (Cdca) e de Certificado de...((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta segunda-feira (29), a Medida Provisória 725/16, que permite a emissão de Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (Cdca) e de Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com correção pela variação cambial de outras moedas. A matéria será analisada agora pelo Senado. A intenção é aumentar o ingresso de financiamentos externos ao setor, mantendo o valor do título atrelado à moeda. O Cdca é de emissão exclusiva de cooperativas de produtores rurais e de outras pessoas jurídicas que exerçam a atividade de comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos e insumos agropecuários ou de máquinas e implementos utilizados na produção agropecuária. Ele é de livre negociação e representa promessa de pagamento em dinheiro no prazo determinado. Já o CRA, também de promessa de pagamento em dinheiro, é de emissão exclusiva das companhias securitizadoras de direitos creditórios. Segundo a MP, para emitir esses certificados com base na variação cambial, eles terão de ser lastreados integralmente em outros títulos representativos de direito creditório com cláusula de correção na mesma moeda, de acordo com regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN). O Cdca e o CRA também terão de ser negociados exclusivamente com investidores não residentes no Brasil. Letras de câmbio Outra iniciativa da MP, a última editada pela presidente afastada Dilma Rousseff, é a permissão para que os bancos cooperativos de crédito usem como lastro na emissão de letras de crédito do agronegócio (LCA) títulos representativos de crédito (Cdca) relativos a repasses realizados para cooperativa singular de crédito. Para isso, todos os recursos devem ser destinados a apenas uma operação de crédito rural. Ambos os títulos também devem ter a mesma data de liquidação e indicar sua vinculação mútua. Os Cdcas devem ser dados em garantia ao banco cooperativo repassador do dinheiro. A LCA é um título de crédito nominativo, de livre negociação, representativos de promessas de pagamento em dinheiro e de emissão exclusiva de instituições financeiras. Para o Ministério da Agricultura, o mecanismo poderá ser usado inclusive no caso de o dinheiro ser usado por uma cooperativa de produção para fornecer insumos aos seus cooperados, pois, em última instância, está financiando esses produtores rurais. (Portal Página Rural/RS – 30/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))

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SP: ex-ministro Paulinelli propõe nova forma de avaliação dos riscos do agronegócio

Durante a abertura do 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes, promovido pela Anda – Associação Nacional para a Difusão de Adubos, nesta segunda-feira (29), em São Paulo, o ex-ministro da Agricultura...((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))


Durante a abertura do 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes, promovido pela Anda – Associação Nacional para a Difusão de Adubos, nesta segunda-feira (29), em São Paulo, o ex-ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli fez um desafio aos integrantes do agronegócio: a criação de um sistema de seguro agrícola por meio do qual seja possível medir e ratear os custos e os riscos entre todos os elos da cadeia produtiva do agronegócio. “Entendo que se trata de uma proposta inovadora, mas a agricultura brasileira já deu várias demonstrações de ser criativa e inovadora ao se tornar a única no mundo a possibilitar produção em ambiente tropical”, comentou. Paulinelli informou que os detalhes dessa proposta estão sendo analisados por um grupo de trabalho criado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, do qual ele é um dos integrantes. Na avaliação do ex-ministro, a necessidade de recursos para arcar com essa nova forma de seguro é da ordem de R$ 15 bilhões ao ano. O agrônomo e especialista em políticas públicas André Nassar corrobora com esta ideia proposta por Paulinelli ao evidenciar que não será mais possível manter o nível do crédito rural atual devido a conjuntura econômica vivenciada pelo país, que exige ajustes fiscais e controle de gastos públicos. “Se o crédito influencia diretamente a área plantada, é necessário encontrar uma alternativa para a manutenção do crescimento do setor”, disse em sua palestra Competitividade da Agropecuária Brasileira no Atual Cenário. Segundo Nassar, é possível proteger todo o custeio da produção do agronegócio brasileiro, com a subvenção de R$ 1 bilhão no seguro agrícola. “É o momento da mudança porque não é possível proteger o custeio e a renda. Assim, precisamos escolher”, enfatizou. Durante a solenidade de abertura do Congresso, foi destacado também que após a revolução tecnológica vivida pelo agronegócio brasileiro nas últimas décadas, o setor necessita agora de uma revolução na gestão dos negócios agrícolas para dar conta da segunda etapa de transformação do Brasil no maior produtor mundial de alimentos. A avaliação foi feita pelo presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Junqueira. “Nesse sentido, ganha especial destaque o fortalecimento dos elos da cadeia produtiva do setor”, afirmou Junqueira. No mesmo tom, o presidente da Anda, George Wagner Bonifácio e Sousa, salientou a importância do papel dos fertilizantes para a consolidação do país como grande produtor mundial. “E a escolha do tema do nosso Congresso, que é Competitividade, vai nessa direção. Além disso, estamos lançando aqui a Nutrientes para a Vida, uma iniciativa internacional cujo objetivo é conscientizar toda a sociedade sobre os benefícios dos fertilizantes para a produção e qualidade dos alimentos”, afirmou Sousa. Na sequência, o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho, chamou a atenção para certa estagnação nos índices de produtividade agrícola no mundo, ressaltando que no Brasil isso não está acontecendo ainda. “Temos de enfatizar que o crescimento econômico do país depende do aumento da produtividade e que o nosso segmento tem sido importante nesse quesito, uma vez que nos últimos 40 anos houve um aumento de 4,4 vezes no produto, 1 vez nos insumos, 5,2 vezes na mão de obra, 4,3 vezes no caso da terra e de 3 a 4 vezes no capital”, informou Carvalho. Já para o secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, que também participou da abertura do Congresso, para o agronegócio alcançar novos patamares é fundamental que se faça uma reforma trabalhista. (Portal Página Rural/RS – 30/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))

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Prazo Para Cadastro Ambiental Rural É Prorrogado Para 2017

O prazo para os produtores rurais realizarem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) de suas terras foi prorrogado em Catanduva. O novo cadastramento pode ser feito até o 31 de dezembro de 2017. O novo prazo...((Jornal O Regional Online/SP – 29/08/2016))


O prazo para os produtores rurais realizarem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) de suas terras foi prorrogado em Catanduva. O novo cadastramento pode ser feito até o 31 de dezembro de 2017. O novo prazo assegura que os proprietários de terra, que ainda não realizaram o cadastro, não sejam prejudicados no acesso aos benefícios previstos no código florestal. CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, formando base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais. O cadastro tem por fim integrar as informações ambientais das situações das Áreas de Preservação Permanente (APP), das áreas de Reserva Legal, das florestas, dos remanescentes de vegetação nativa, das áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Existe a exigência da inscrição junto ao CAR como condição pelos bancos, para concessão de crédito agrícola, pelos cartórios, para transações imobiliárias e pelos demais órgãos ambientais para fins de licenciamento. O primeiro prazo para o cumprimento do CAR era maio de 2015, mas o limite foi prorrogado para 2016 após protestos do setor agropecuário. Este, ano o novo adiantamento foi definido após mais protestos. Benefícios Além de possibilitar o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural, a inscrição no CAR, acompanhada de compromisso de regularização ambiental quando for o caso, é pré-requisito para acesso à emissão das Cotas de Reserva Ambiental e aos benefícios previstos nos Programas de Regularização Ambiental (PRA) e de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente. Os benefícios do programa: possibilidade de regularização das APP e/ou Reserva Legal; suspensão de sanções; obtenção de crédito agrícola; contratação do seguro agrícola; dedução das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito; linhas de financiamento e isenção de impostos para os principais insumos e equipamentos. Serviço O cadastro está sendo feito pela Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura para todas as propriedades até quatro módulos fiscais, no Viveiro de Mudas, com agendamento prévio. O cadastro é gratuito. Para elaboração do CAR o produtor deve levar os seguintes documentos: RG, CPF, comprovante de residência, o certificado de cadastro do imóvel rural (CCIR) junto ao INCRA, o Imposto Territorial Rural (ITR), e um mapa da propriedade, de preferência com as coordenadas de localização. O produtor é responsável pelas informações contidas no CAR, assim como acontece com a declaração de imposto de renda, onde o contribuinte é quem informa, através de documentos, as suas declarações, mesmo com o auxílio de um contador; com o CAR acontece da mesma forma. Outras informações podem ser esclarecidas no Viveiro de Mudas, pelo telefone (17) 3524 1127 e/ ou 0800 779 1127. O Viveiro de Mudas fica localizado na Rua Cascatinha, nº 95, no Jardim Caparroz. (Jornal O Regional Online/SP – 29/08/2016) ((Jornal O Regional Online/SP – 29/08/2016))

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Dilma diz que “é estranho” Plano Safra embasar acusação

Presidente afastada se defende no Senado e reforça que subvenção ao crédito não viola a lei A presidente afastada, Dilma Rousseff, disse, nesta segunda-feira (29/8), considerar estranho as subvenções ...((Revista Globo Rural Online/SP – 29/08/2016))


Presidente afastada se defende no Senado e reforça que subvenção ao crédito não viola a lei A presidente afastada, Dilma Rousseff, disse, nesta segunda-feira (29/8), considerar estranho as subvenções de crédito ao agronegócio no Plano Safra serem utilizadas como argumento para justificar seu pedido de impeachment. Ela fez as declarações no início de seu interrogatório na sessão de julgamento, no Senado Federal. Dilma fez a afirmação ao responder à senadora Kátia Abreu, a primeira a se pronunciar na fase de interrogatório. “É muito estranho que esse processo seja questionado, transformando operações previstas em lei em operação de crédito”, disse a presidente afastada. Na resposta a Kátia, que tem sido uma de suas principais defensoras, Dilma destacou que a subvenção federal do acesso ao crédito rural foi essencial para o crescimento do agronegócio brasileiro. “Se tem um setor no Brasil que primou por altos e elevados índice não só de produção de riqueza, mas também de produção de ganhos, não só econômicos, mas também de reservas cambiais para o Brasil foi esse setor. A agricultura familiar deu grande contribuição para a segurança alimentar”, disse ela. Antes de ser interrogada pelos senadores,que terão a responsabilidade de votar seu afastamento, Dilma Rousseff voltou a negar ter cometido os crimes de responsabilidade dos quais é acusada no processo. “Está provado que não agi dolosamente em nada”, disse Dilma. Ela acrescentou que o fato de o Supremo Tribunal Federal ter homologado o rito do processo, por si, não confere legitimidade ao julgamento. Segundo ela, não basta apenas seguir o formato, mas o conteúdo do processo deve ser “justo”. Na argumentação da presidente afastada, se os senadores votarem pela sua saída definitiva do Palácio do Planalto, será aberto um precedente que coloca em risco a estabilidade política do Brasil. “Este processo está marcado do inicio ao fim por um clamoroso desvio de poder. Não haverá justiça na minha condenação”, disse Dilma, que chegou a chamar o governo de Michel Temer de usurpador. (Revista Globo Rural Online/SP – 29/08/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 29/08/2016))

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GO: Embrapa e Agcz realizam leilão de touros jovens em Goiânia

A Embrapa e a Associação Goiana de Criadores de Zebu (Agcz) promoverão o 22º leilão em parceria no dia 10 de setembro, às 12h, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia (GO). Serão d...((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))


A Embrapa e a Associação Goiana de Criadores de Zebu (Agcz) promoverão o 22º leilão em parceria no dia 10 de setembro, às 12h, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia (GO). Serão disponibilizados 80 animais PO das raças Nelore e Guzerá, destinados ao melhoramento dos rebanhos de pecuária de corte na região do cerrado brasileiro. Todos esses reprodutores possuem comprovada qualidade genética e desempenho superior para sistemas de produção a pasto. Os 80 touros (entre 23 e 25 meses de idade) foram destaques individuais para características morfológicas, de crescimento, de ganho de peso, de fertilidade e de qualidade de carcaça durante as provas anuais (2015-2016) de desempenho a pasto na Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO) e na Embrapa Cerrados (Planaltina-DF), sendo classificados como Elite ou Superior na parceria da Embrapa com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação dos Criadores do Zebu do Planalto (Aczp) e a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (Ancp). O 22º Leilão Embrapa e Agcz contará também com mil garrotes comerciais, que estarão distribuídos em lotes e que se constituem em animais de corte para cria, recria e engorda. Vale lembrar ainda que este evento integra a programação da 6ª edição da Goiás Genética, que vai de 02 a 11 de setembro e que tem como principal objetivo apresentar aos pecuaristas as últimas novidades relacionadas à carne zebuína, pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor. Os touros jovens ofertados no 22º Leilão Embrapa e Agcz ficarão disponíveis para apreciação durante toda a 6ª Goiás Genética e esse ano o leilão terá uma inovação, serão abertos lances prévios desde o dia 01 de setembro, onde os criadores interessados poderão se cadastrar e realizar ofertas antes do remate tradicional ser iniciado no dia 10 de setembro. Para detalhes ou dúvidas, acesse aqui. SERVIÇO Data: 10/09/2016 Horário: 12h Local: Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira em Goiânia (GO) – Tatersal III Informações e reservas: Programa Leilões (43) 3773-7077; Embrapa (62) 3533-2205; Pool Assessoria: (62) 3251-5420 (Portal Página Rural/RS – 29/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))

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Naviraí-Camparino mantêm protagonismo no mercado

Novamente, remate em Uberaba, MG, fez a maior média de reprodutores Nelore do ano Encerrando a bateria de vendas da Expoenética, em Uberaba, MG, José Humberto Villela Martins e Claudio Sabino de Carva...((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))


Novamente, remate em Uberaba, MG, fez a maior média de reprodutores Nelore do ano Encerrando a bateria de vendas da Expoenética, em Uberaba, MG, José Humberto Villela Martins e Claudio Sabino de Carvalho Filho promoveram o Leilão Naviraí Camparino, na tarde de 28 de agosto. O remate é um dos mais aguardados da feira e, tradicionalmente, faz uma das maiores médias de touros do ano. Este ano, foram vendidos 201 reprodutores Nelore e Nelore Mocho à média de R$ 22.881, sendo a maior media da categoria no ano até então, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 165,8 arrobas para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 138/@). Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O MGTe Médio dos animais era de 10,95 e o iABCZ de 16,25. O evento foi organizado pela Leilopec em parceria com a Estância Bahia e teve transmissão do Canal Terraviva. A captação de lances foi conduzida pelos leiloeiros Adriano Barbosa e Paulo Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))

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Dobradinha Colonial movimenta R$ 4,1 milhões

Criatório mineiro negociou 396 touros e matrizes Nelore na Expogenética Nos dias 26 e 27 de agosto, a Colonial Agropecuária promoveu uma dupla de leilões de touros e matrizes Nelore durante a Expogené...((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))


Criatório mineiro negociou 396 touros e matrizes Nelore na Expogenética Nos dias 26 e 27 de agosto, a Colonial Agropecuária promoveu uma dupla de leilões de touros e matrizes Nelore durante a Expogenética, em Uberaba, MG. Juntos, os remates movimentaram R$ 4,1 milhões com a venda de 396 animais avaliados pelo Nelore Brasil, da ANCP, e PMGZ, da ABCZ. As fêmeas iniciaram as vendas na noite de sexta-feira, 26. A Noite Nacional Matrizes Premium faturou R$ 1,1 milhão com a negociação de 101 Matrizes ao preço médio de R$ 13.595. O destaque do remate foi Jelênia COL, filha de Ganges COL em vaca Quark da Colonial. A matriz é top 0,1% no PMGZ e Top 1% no Nelore Brasil. Ela foi vendida por R$ 87.600 para Nelore G Salles. No dia seguinte, sábado, 27, foi a vez dos machos entrarem na pista. O Leilão Reprodutores Nelore Colonial completou a sua 10ª edição com oferta de 295 animais. A movimentação financeira foi de R$ 2,7 milhões, registrando o preço médio de R$ 9.382. Na cotação do dia, os animais saíram a 67,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no triângulo mineiro (R$ 138/@). A maior disputa foi para Lokesh COL, de 56 meses, filho de Deferido COL em vaca Zefec Abdala. O animal foi arrematado por R$ 45.000 pelo pecuarista Afonso Celso Moreira Guimarães. Ambos os remates tiveram organização da Programa Leilões, transmissão do Canal do Boi e captação de lances coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 29/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))

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Red Brahman é destaque no Genética VPJ

Reprodutor de genética australiana, VPJ MR Connan 835 POI, foi o animal mais valorizado do pregão ao ter metade de sua propriedade comercializada por R$ 66.000 para a SOS Sertanejo. Na tarde de 27 de ...((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))


Reprodutor de genética australiana, VPJ MR Connan 835 POI, foi o animal mais valorizado do pregão ao ter metade de sua propriedade comercializada por R$ 66.000 para a SOS Sertanejo. Na tarde de 27 de agosto, Valdomiro Poliseli Júnior recebeu convidados na sede da Fazenda Cardinal, em Mococa, SP, para o 18º Leilão Genética VPJ. O criador movimentou mais de R$ 1,1 milhão com a venda de 220 animais, entre touros e fêmeas Angus, Brangus e Red Brahman e também novilhas meio-sangue Angus. Os touros Angus foram maioria, com 26 exemplares PO vendidos à média de R$ 12.288, valor equivalente a 81,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 150/@). Nas fêmeas, a média para 19 bezerras e novilhas PO e PC foi de R$ 8.621. Todos os animais Angus saíram com avaliação pelo Promebo, da ANC; DEPs Genômicas pelo Clarifide; e DEPs Genômicas Integradas pelo FZEA USP. Eles também foram submetidos a avaliação de ultrassonografia de carcaça pela Aval. O Brangus também foi destaque com 21 reprodutores negociados à média de R$ 9.502, correspondente a 63,3@, e oito fêmeas a R$ 4.800. Vermelhos na pista - A surpresa ficou por conta do Red Brahman. A raça teve seis fêmeas vendidas a R$ 7.500 e 10 touros comercializados a R$ 15.063, cerca de 100,4@, na troca por arrobas de boi gordo. Entre eles estava o animal mais valorizado do pregão, o VPJ MR Connan 835 POI, arrematado em 50% por R$ 66.000 para a SOS Sertanejo. O animal de 32 meses carrega genética australiana, sendo filho de HK Polo 757 na doadora VPJ Miss Lunara 191. Ele é top 0,5% no PMGZ, da ABCZ. No complemento das vendas, 130 novilhas meio sangue Angus foram vendidas à média de R$ 2.040, respondendo pela movimentação de R$ 265.275. O remate teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural X. A captação de lances foram coordenadas pelos leiloeiros Nilson Genovesi, na venda de elite, e Paulo Minussi Júnior, no gado de corte. (Revista DBO Online/SP – 29/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 29/08/2016))

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País ampliará vendas de gado

O Brasil vai diversificar e ampliar as exportações de gado para a Turquia. Nesta segunda-feira (29), os 2 países concluíram a negociação para o estabelecimento de protocolo sanitário específico para e...((Jornal A Gazeta/MT – 30/08/2016))


O Brasil vai diversificar e ampliar as exportações de gado para a Turquia. Nesta segunda-feira (29), os 2 países concluíram a negociação para o estabelecimento de protocolo sanitário específico para exportação de bovinos destinados ao abate imediato. A expectativa do setor exportador brasileiro é embarcar, até o fim deste ano, cerca de 100 mil cabeças para abate naquele país. O acordo é resultado de negociações entre o Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e as autoridades veterinárias turcas. O protocolo é vantajoso para ambas as partes porque exigirá um número menor de exames, além de reduzir o período de quarentena. Isso, assinala o departamento, diminui o custo de produção. Há também, destaca a DSA, a tendência de que essas exportações agreguem valor, porque os animais a serem embarcados deverão ser machos “terminados”, com peso superior a 450 quilos. “A homologação deste novo acordo zoosssanitário só foi possível por causa do reconhecimento, pelo Serviço Veterinário Turco, da credibilidade e eficiência da certificação veterinária firmada pelo Mapa, responsável por atestar o fiel cumprimento dos requisitos sanitários estabelecidos para importação de gado pela Turquia”, ressalta o diretor do DSA, Guilherme Marques. O Mapa quer diversificar ainda mais o comércio de animais e seus produtos com a Turquia. “O DSA está promovendo gestões junto ao Serviço Veterinário Turco para que o Brasil possa exportar produtos como embriões, sêmen e carne bovina”, diz Marques. (Jornal A Gazeta/MT – 30/08/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 30/08/2016))

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Varejo: carne bovina tem queda nos preços

No varejo, mercado típico de última semana do mês, com queda em todas as praças pesquisadas. Nas duas últimas semanas os varejistas tiveram um pequeno achatamento de suas margens, que vinham se recupe...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))


No varejo, mercado típico de última semana do mês, com queda em todas as praças pesquisadas. Nas duas últimas semanas os varejistas tiveram um pequeno achatamento de suas margens, que vinham se recuperando. Segundo levantamento da Scot Consultoria as quedas foram de 0,3% nos preços médios em São Paulo e Minas Gerais, de 0,5% no Paraná e de 0,2% no Rio de Janeiro. Com a carne chegando do atacado por preços maiores, a tendência é que no começo do mês, os varejistas forcem reajustes aos produtos. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))

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Mercado do boi gordo com baixa movimentação

Mercado do boi gordo iniciou a semana com baixa movimentação e poucos negócios efetivados. A oferta limitada de boiadas e a resistência dos pecuaristas em entregar os animais a preços abaixo da referê...((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))


Mercado do boi gordo iniciou a semana com baixa movimentação e poucos negócios efetivados. A oferta limitada de boiadas e a resistência dos pecuaristas em entregar os animais a preços abaixo da referência colaboram com um mercado mais firme. Em São Paulo, as programações de abate estão, em média, em cinco dias. Porém, os frigoríficos de maior porte, que possuem contratos à termo e parcerias, conseguem manter as escalas mais alongadas. Vale ressaltar que há indústrias com ociosidade alta e pulando dias de abate. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado castrado está em R$8,73/kg, valorização de 5,1% em relação ao início do mês. Contudo, na comparação anual houve queda de 6,1%. A valorização da carne com osso colaborou com a melhora das margens de comercialização das indústrias. Isso possibilita aos frigoríficos pagamentos maiores na arroba do animal terminado, contudo, as margens continuam em patamares historicamente baixos, o que deve limitar as valorizações. (Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 30/08/2016))

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CNA assina protocolos para produção de carne certificada

Seguindo a tendência mundial de produção de carne certificada, mais três associações de raças bovinas assinaram protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária com a Confederação da Agricultura e P...((Revista Avisite Online/SP – 30/08/2016))


Seguindo a tendência mundial de produção de carne certificada, mais três associações de raças bovinas assinaram protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) nesta segunda-feira (29/08), durante a Expointer. A cerimônia ocorreu após o encerramento da reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da CNA e contou com a presença do presidente da CNA, João Martins, e do presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL), Carlos Sperotto. Agora, a Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD), a Associação Brasileira de Limousin (ABL) e a Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil (ABCRSS) passam a fazer parte de um grupo de outras seis raças que já tinham firmado a mesma parceria com a CNA: Angus, Hereford, Braford, Nelore, Charolês e Wagyu já possuem o certificado. O presidente da CNA reforçou que a certificação da carne é um importante passo para o crescimento da pecuária no país e das próprias associações de criadores, atestando a qualidade do produto para os consumidores no Brasil e no exterior. “Buscamos dar oportunidade para que novas raças abracem essa causa e conquistem mais espaço no mercado de carne premium. É responsabilidade da CNA dar todo suporte para que os produtores que querem produzir com qualidade e eficiência sejam recompensados por isso”, disse. Para Sperotto, as associações passam a ser agentes de divulgação e promoção da qualidade da carne produzida em território nacional. “A carne brasileira é uma das mais demandadas do mundo. Com esse selo de certificação, garantimos que se trata de um alimento seguro e de primeira qualidade”, disse. “Esse é um passo importantíssimo para as associações, pois elas passarão a ter maior visibilidade e espaço no mercado”, complementou o presidente da Farsul. Para obter a certificação, as associações de raças devem repassar informações que demonstrem a unificação dos procedimentos de classificação das carcaças, além de listagem de produtores e frigoríficos habilitados. Os produtores que atendem aos parâmetros exigidos recebem bonificação que pode ser investida em melhoramento genético, nutrição e sanidade. (Revista Avisite Online/SP – 30/08/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 30/08/2016))

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RS: primeiros animais microchipados do RS estão na Expointer

A cada edição, Eduardo Borges de Assis, proprietário da Fazenda Santa Terezinha, que fica no município de Jaquirana, traz uma novidade à Expointer. Desta vez são os animais microchipados, os primeiros...((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))


A cada edição, Eduardo Borges de Assis, proprietário da Fazenda Santa Terezinha, que fica no município de Jaquirana, traz uma novidade à Expointer. Desta vez são os animais microchipados, os primeiros com sistema de identificação injetável no Rio Grande do Sul e um dos poucos no Brasil. Eduardo iniciou o processo há seis meses com 2 mil cabeças, 50% do rebanho. O microchip subcutâneo tem o tamanho de um grão de arroz, é implantado da orelha esquerda do animal e só pode ser retirado com intervenção cirúrgica. A rastreabilidade é individual, permanente e inviolável, ao contrário do brinco. Os dados podem ser transferidos para qualquer software, que registra o "currículo" do animal, o controle numérico do rebanho e informações genéticas, de manejo alimentar, reprodutiva e sanitária, dentre outras. A medida atende às exigências da Instrução Normativa da União Europeia - Council Regulation (CE) 820/97, com o objetivo de normatizar regras para aumentar a segurança alimentar, a credibilidade dos sistemas de produção e de comercialização para o consumidor. No Brasil, em fevereiro de 2002, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Instrução Normativa, visando atender às exigências dos requisitos para exportação de carne bovina e bubalina &39;in natura&39; ao mercado europeu. Com a IN 21/2002, surgiu o Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov). Para Celso Fernando Dias, diretor operacional da Microchip Partens no Brasil, a falta de informação sobre o sistema e as exigências da União Europeia e o valor do chip, R$ 15,00, são alguns dos motivos pelo número reduzido de animais com rastreamento injetável. A tendência, segundo ele, é que com o aumento da demanda o preço caia para R$ 10. (Portal Página Rural/RS – 29/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 29/08/2016))

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Palma forrageira é alternativa para enfrentar a seca do RN

Abundante na região do semiárido potiguar, a palma é rica em água e nutrientes capazes de alimentar animais de grande porte. Até algumas décadas atrás, grande parte dos produtores rurais destacavam su...((Portal AgroLink/RS – 29/08/2016))


Abundante na região do semiárido potiguar, a palma é rica em água e nutrientes capazes de alimentar animais de grande porte. Até algumas décadas atrás, grande parte dos produtores rurais destacavam suas características negativas, como a demora na colheita, por exemplo. Mas nos últimos anos, essa perspectiva vem mudando e, hoje, a espécie se mostra como grande aliada na resolução de problemas trazidos pela estiagem – que já dura 5 anos no Rio Grande do Norte – especialmente para a alimentação de seus rebanhos. O coordenador de Pesquisa e Produção Animal da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Guilherme Ferreira Lima, explica que o cultivo do cacto é uma das saídas para enfrentar a seca. Ele faz parte da equipe que desenvolve a pesquisa Palma forrageira irrigada e adensada: uma reserva forrageira estratégica para o semiárido potiguar e diz que os estudos têm mostrado resultados muito positivos. “Antes os agricultores não acreditavam no poder dessa planta. Agora eles vêm que o cultivo da palma é uma oportunidade para manter o gado vivo e saudável”, diz. Um convênio firmado entre a Emparn e Ministério do Desenvolvimento Agrário, atual Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), possibilita que os resultados da pesquisa sejam repassados a centenas de agricultores familiares do estado. Em vigência desde 2014, o projeto prevê o repasse de mais de R$ 1,5 milhão para validar a tecnologia da cultura da palma forrageira irrigada e adensada como novo paradigma para garantir a segurança alimentar de rebanhos no semiárido potiguar. Os resultados obtidos até aqui mostram um alto potencial produtivo da planta, que mostra grande capacidade de reter água. Para se ter uma ideia, combinando-se a produção de um hectare de palma forrageira irrigada (25 t MS/ano), com um hectare do sorgo (21 t MS/ano), complementados por 8 toneladas de feno, os agricultores familiares podem manter 20 vacas ou 200 cabras ou ovelhas por um período de 180 dias de seca. De acordo com Hur Ben Correa da Silva, coordenador da área de Inovação e Sustentabilidade da Sead, o convênio, em vigência até 2017, tem metas bem definidas, como por exemplo implantar e acompanhar bancos de raquetes, assim como de unidades multiplicadoras, além de promover eventos de transferência de tecnologia para agricultores familiares, técnicos e extensionistas. “A Sead desenvolve uma série de ações junto a organizações de pesquisa estaduais para desenvolvimento de tecnologias apropriadas para a agricultura familiar. O convênio com a Emparn é estratégico nesse sentido”, explica. Com a palavra, o agricultor O produtor rural José Ivan Sobrinho conta que o cultivo de palma forrageira em Riachuelo (RN) é fundamental, pois além de ser rica em nutrientes, alimenta animais, garante renda para o agricultor e ajuda a enfrentar a seca nordestina. “Costumo dizer, de maneira simples, que a palma forrageira economicamente é o ouro verde para os nordestinos. Nutre, alimenta, é fonte de energia para os animais e também agrega valor, pois quem produz palma, tem uma renda permanente, porque senão alimenta o rebanho, vende a palma”, conclui. Na propriedade, localizada a 71 km de Natal, o produtor rural cultiva mandioca, capim e mandacaru, e mantém criação de bovinos, suínos e cabras. Todos os animais são alimentados com palma forrageira. (Portal AgroLink/RS – 29/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 29/08/2016))

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Kemin apresentou na Agroleite 2016 tecnologias inovadoras voltadas ao período de transição do gado leiteiro

Soluções garantem proteína de qualidade para o consumidor final, lucratividade para o produtor e saúde aos animais A Kemin, empresa de biotecnologia especializada na fabricação de microingredientes pa...((Portal MaxPress/SP – 29/08/2016))


Soluções garantem proteína de qualidade para o consumidor final, lucratividade para o produtor e saúde aos animais A Kemin, empresa de biotecnologia especializada na fabricação de microingredientes para uso na nutrição e saúde animal, esteve presente na Agroleite 2016, maior evento da pecuária leiteira do País, que aconteceu em Castro (PR), entre os dias 16 e 20 de agosto de 2016. Acreditando no potencial da região, a companhia inaugurou na edição passada do evento o seu sobrado na Vila Holandesa, um espaço exclusivo que vem sendo utilizado desde então para atendimento aos clientes, reuniões técnicas e treinamentos. O foco principal da companhia no evento deste ano foram as soluções voltadas ao Período de Transição da Vaca Leiteira, considerada a fase mais crítica da vida da vaca de leite e que impacta diretamente na lucratividade do negócio. A Kemin lançou recentemente o produto Safe Transition Castrolanda, em parceria com a Cooperativa Castrolanda, formulado com tecnologias para maximizar produção e o bem-estar dos animais. Conheça os benefícios dos produtos: - CholiPEARL™: fonte de colina encapsulada de alta liberação intestinal: auxilia na redução e prevenção de fígado gorduroso e cetose. - KemTRACE® Cr: a única fonte de cromo na forma orgânica aprovada pelo US-FDA para alimentação de bovinos: maior eficiência na utilização da energia da dieta através da potencialização da insulina. Melhora a utilização da glicose, que é escassa neste período. - MetiPEARL™: fonte de metionina encapsulada de alta liberação intestinal: aminoácido limitante estratégico para maximizar a produção de leite e seus componentes. - Shield™: propionato de cálcio, fonte de energia prontamente disponível para síntese de glicose e fonte de cálcio altamente disponível. Esta é uma importante estratégia para o pós-parto imediato onde existem grandes deficiências energética e de cálcio. - Vit. E: Possui ação antioxidante - estimula o sistema imune, prevenindo retenção de placenta e metrites. A companhia também lançou este ano o Programa Kemin Período de Transição, que visa auxiliar produtores a maximizar a produção de maneira sustentável e diminuir o impacto dos distúrbios metabólicos resultantes das alterações no organismo da vaca no momento do parto, como: balanço energético negativo, fígado gorduroso ou ainda a hipocalcemia (febre do leite). Conheça os benefícios dos produtos: O NutriCAB™ (cloreto de cálcio encapsulado) pode ser utilizado no pré-parto em dietas aniônicas para reduzir o pH do sangue e dessa forma auxiliar o animal a mobilizar cálcio ósseo à partir do momento do parto. O CholiPEARL™ (fonte de colina encapsulada de alta liberação intestinal) deve ser utilizado no período de transição, quando o animal enfrenta um balanço energético negativo, pois auxilia o fígado na exportação dos ácidos graxos não-esterificados e conseqüentemente na redução da incidência de fígado gorduroso. O EnerFAT™ é uma fonte energética, de grande estabilidade no rúmen, composto por sais de cálcio de ácidos graxos derivados de óleo de palma, de alta absorção intestinal e elevado teor de ácido palmítico, resultando em mais energia disponível para aumentar a produção e a gordura no leite. Adicionalmente, toda a linha KemTRACE™ (minerais orgânicos na forma de propionato: Cr, Co, Cu, Mn e Zn), LysiPEARL™ e MetiPEARL™ (aminoácidos protegidos: lisina e metionina, respectivamente), Toxfin Supreme (adsorvente de micotoxinas com foco em zearalenona) e NutroCAL (propionato de cálcio – fonte gluconeogênica combinada com fonte de cálcio altamente disponível) são ferramentas nutricionais que possibilitam otimizar o desempenho e a saúde dos animais, resultando em lucratividade para o produtor. Sobre a Kemin Nutrição e Saúde Animal Fundada em 1961, a Kemin Industries Inc. oferece soluções de nutrição e saúde para as indústrias de Produção Animal, Ingredientes de Alimentos, Alimentos para Pets, Saúde Humana e Indústria Farmacêutica. A companhia conta com plantas industriais em 8 países (Bélgica, Brasil, Itália, China, Índia, Cingapura, África do Sul e Estados Unidos) e faz negócios em mais de 90 países. Ao todo, a empresa soma mais de 1,5 mil colaboradores em todo o mundo e detém 200 patentes. No Brasil, a Kemin possui fábricas em Indaiatuba (SP), Chapecó e Vargeão (SC), onde trabalham 150 funcionários. A Kemin possui inúmeras certificações em suas áreas de atuação, como a HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), voltada para a segurança alimentar; a FAMI-QS (European Feed Aditives and Premixtures Quality System), na Europa; e a ISO/IEC 17.025, específica para ensaios de laboratório, também de obtenção bastante complexa. A Kemin trabalha para melhorar a vida das pessoas e estima que seus produtos voltados à segurança alimentar e saúde humana e animal alcancem metade da população do mundo até 2018. Para tanto, a empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento, para que novos produtos e tecnologias permitam atingir esta marca. (Portal MaxPress/SP – 29/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 29/08/2016))

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ADAB investiga possíveis focos de brucelose bovina em leite como medida preventiva para a enfermidade

Com o objetivo de diagnosticar, através do leite, possíveis focos de brucelose bovina, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) realizou, nos dias 23 e 24, coletas de leite em laticínios do mu...((Portal ADAB/BA – 29/08/2016))


Com o objetivo de diagnosticar, através do leite, possíveis focos de brucelose bovina, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) realizou, nos dias 23 e 24, coletas de leite em laticínios do município de Feira de Santana e região, dando continuidade ao projeto realizado em parceria com Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC – USA). A ingestão de leite e derivados contaminados e não pasteurizados é a importante fonte de infecção da doença no homem, se caracterizando por acometer o sistema nervoso, articulações, trato gastrointestinal, geniturinário, cardiovascular e musculoesquelético. A brucelose bovina, além de ser um problema de saúde pública, tem uma grande importância econômica, devido principalmente aos prejuízos acarretados por causa do aumento de intervalo entre partos, abortos, baixa eficiência reprodutiva, restrição comercial e descarte dos animais infectados. A médica veterinária e coordenadora estadual do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose, Luciana Ávila, explica que, mesmo a vacinação sendo uma importante ferramenta utilizada para diminuição da prevalência da enfermidade nos rebanhos e do número de abortos nas vacas, principalmente devido ao seu baixo custo e praticidade dentro de um programa de controle, existem outras medidas de controle que devem ser utilizadas, principalmente em áreas de baixa prevalência da enfermidade, onde a vigilância ativa para busca, rastreamento e saneamento de focos têm papel fundamental no controle e erradicação da brucelose bovina. Alguns países, a exemplo dos Estados Unidos, utilizam medidas para busca ativa de focos em indústria láctea e abatedouros, através da utilização do teste do anel do leite e coleta de sangue para diagnostico sorológico de fêmeas adultas em matadouros. Além de medidas educacionais junto à população sobre os riscos da zoonose e treinamento de pessoal dos laboratórios e de campo na interpretação dos resultados. No Brasil, o Estado de Santa Catarina é pioneiro e já iniciou um projeto piloto com vistas à erradicação da brucelose bovina. Existem outras medidas de controle que devem ser utilizadas, principalmente em áreas de baixa prevalência da enfermidade, onde a vigilância ativa para busca, rastreamento e saneamento de focos têm papel fundamental no controle e erradicação da brucelose bovina, concluiu Luciana. Para o diretor de Defesa Sanitária Animal da ADAB, Rui Leal, este projeto se destaca pela possibilidade de se desenhar sistemas de vigilância alternativos para o controle da doença. “Dessa forma permite uma melhor avaliação do sistema de vigilância utilizado na identificação de focos para posterior rastreamento e saneamento dos mesmos, além de promover medidas de educação em saúde”. Em paralelo às coletas em laticínios, já foram colhidas amostras de sangue de cerca de 350 fêmeas adultas no frigorífico da região de Santo Antonio de Jesus. (Portal ADAB/BA – 29/08/2016)((Portal ADAB/BA – 29/08/2016))

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