Notícias do Agronegócio - boletim Nº 699 - 31/08/2016 Voltar

Nova Diretoria da ABCZ será empossada na noite de hoje

Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges assume hoje a Presidência da ABCZ Hoje, às 20h, acontece a posse da nova Diretoria e dos Conselhos Consultivo e Fiscal da ABCZ para o período de 2016/2019. A ABC...((Jornal de Uberaba Online/MG – 31/08/2016))


Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges assume hoje a Presidência da ABCZ Hoje, às 20h, acontece a posse da nova Diretoria e dos Conselhos Consultivo e Fiscal da ABCZ para o período de 2016/2019. A ABCZ será presidida por Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Várias autoridades são aguardadas. Arnaldo Manuel iniciou sua trajetória na ABCZ em 1978, como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Ao longo desses 37 anos de atuação junto à ABCZ, exerceu as atribuições de diretor nos mandatos de Manoel Carlos Barbosa, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes, de diretor do Departamento Técnico (Superintendência Técnica) na gestão Newton Camargo Araújo (1982/1986), período em que nasceu o PMGZ em parceria com a Embrapa, e de membro efetivo do Colégio de Jurados da ABCZ desde 1983, tendo realizado 387 julgamentos das Raças Zebuínas no Brasil, Argentina (Palermo), Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Recebeu o “Mérito Pecuário ABCZ” (concedido na gestão Rômulo Kardec de Camargos, em 2000). Também recebeu o “Mérito Cebu de Oro Asocebu” (2001), pelo trabalho de melhoramento das raças zebuínas realizado na Bolívia. Arnaldo Manuel é médico veterinário formado pela UFMG e conduz a seleção de Nelore na Fazenda Ipê Ouro com os filhos médicos veterinários João Marcos e Maria Isabel, criação iniciada em 1980 e que representa a 4ª geração da seleção marca R de Rodolfo Machado Borges, fundador da Sociedade Rural do Triangulo Mineiro (SRTM), sucedida pela ABCZ. A chapa “De A a Z, ABCZ para Todos” encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi a escolhida por 50,9% dos associados. Ao todo, foram contabilizados 3.702 votos. A chapa “De A a Z, ABCZ para Todos” recebeu 1.885 votos, enquanto a chapa “ABCZ Unida”, encabeçada por Frederico Cunha Mendes recebeu 1.734 votos. A posse da Diretoria da ABCZ e Conselhos acontece na noite de hoje, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba. Contas aprovadas - A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e apresentadas ao Conselho Fiscal ontem na sede da entidade, em Uberaba. O Registro Genealógico cresceu 5,87% no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015. Já o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) cresceu 12,88%. Segundo o membro do Conselho Fiscal José Fernando Borges Bento, os resultados apresentados pela equipe financeira da ABCZ e pelo presidente Luiz Claudio Paranhos mostram que a entidade foi administrada ao longo da gestão com profissionalismo e transparência. “Sempre que procuramos informações sobre os relatórios da gestão tivemos acesso. Parabenizamos a ABCZ por esse resultado obtido”, diz José Fernando Borges Bento. O Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos - PMGZ foi, sem dúvida, setor da ABCZ que recebeu maiores investimentos e realizações entre 2013 e 2016. A ABCZ investiu na contratação de cientistas, softwares e montagem de estrutura própria de pesquisa e desenvolvimento para dar apoio, além de capacitação aos técnicos e associados. Uma série de investimentos também foram aplicados no aprimoramento e capacitação da equipe técnica, na consolidação de uma estrutura comercial para o PMGZ, com supervisores nas principais regiões do país, e ações estratégicas de marketing e vendas. Isso tudo fez com que o PMGZ crescesse de forma espetacular, ano a ano. A ABCZ também investiu pesado na capacitação dos criadores e de seus colaboradores através da realização de cursos, treinamentos, seminários, dias de campo, palestras e eventos, com a participação de milhares de pessoas. Praticamente, todos os cursos promovidos pela ABCZ para criadores e trabalhadores do campo são gratuitos. Isso permitiu a transferência de tecnologia para rebanhos de todo o país, muitos deles de pequeno porte, tanto na área de genética como de manejo, bem-estar animal, doma, fabricação de alimentos etc. Diretoria e Conselhos (2016/2019) PRESIDENTE Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges VICES 1° VICE - Carlos Viacava 2° VICE - Marco Antônio Andrade Barbosa 3° VICE - Ronaldo Andrade Bichuette DIRETORES Ana Claudia Mendes Souza Arnaldo Prata Filho Cícero Antônio de Souza Claudia Irene Tosta Junqueira Eduardo Falcão de Carvalho Fabiano França Mendonça Silva Gabriel Garcia Cid Gil Pereira Luiz Antônio Felippe Marcelo Antônio Neto Breijão Ártico Marcos Antônio Astolphi Gracia Rivaldo Machado Borges Júnior Valdecir Marin Júnior (Jornal de Uberaba Online/MG – 31/08/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 31/08/2016))

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ABCZ encerra primeiro semestre com superávit

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e a...((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e apresentadas ao Conselho Fiscal nesta terça-feira (30/08/16) na sede da entidade, em Uberaba/MG. O Registro Genealógico cresceu 5,87% no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015. Já o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) cresceu 12,88%. Segundo o membro do Conselho Fiscal José Fernando Borges Bento, os resultados apresentados pela equipe financeira da ABCZ e pelo presidente Luiz Claudio Paranhos mostram que a entidade foi administrada ao longo da gestão com profissionalismo e transparência. “Sempre que procuramos informações sobre os relatórios da gestão tivemos acesso. Parabenizamos a ABCZ por esse resultado obtido”, diz José Fernando Borges Bento. Investimentos Foram investidos (imobilizado e obras em andamento) até o mês de junho R$ 2.357.827,49, principalmente na ampliação da infraestrutura e equipamentos para realização de eventos na Estância Orestinho (edificações, pavimentação e equipamentos – plantadeira, vagões, pulverizador) e Parque Fernando Costa (currais metálicos, reforma pavilhão apresentação de animais); melhorias nos ETRs (construção Redenção, reformas Campo Grande e Salvador, implantação Teresina); modernização tecnológica (computadores para sede, técnicos e ETRs); reforma cozinha salão internacional. Triênio O presidente Claudio Paranhos comentou também os resultados dos 3 anos de gestão. A entidade assumiu mais de R$ 12 milhões em despesas extras com encargos, sem repassar estes custos aos criadores. Criou novos serviços gratuitos e reduziu a cobrança de multas, desonerando os associados. E manteve o seu ritmo de investimentos, apesar da crise econômica vivida pelo país. Nos últimos três anos, a ABCZ investiu mais de R$ 8 milhões, principalmente em infraestrutura para realização de eventos e modernização tecnológica. A entidade chegará ao final desta gestão com um caixa de aproximadamente R$ 10 milhões e ainda R$ 14 milhões a receber. E sem dívidas. “Considerando todos os avanços que tivemos nos últimos três anos, os investimentos realizados e as despesas incorporadas, tudo isto sem aumentar custos para os criadores, consideramos os resultados muito positivos. Crescemos, investimos, imobilizamos, pagamos as contas extras e mantivemos reservas seguras, num patamar mais do que responsável”, avaliou o presidente. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 31/08/2016) (Portal Página Rural/RS – 30/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))

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ExpoGenética 2016: ABCZ lança aplicativo de consultas

O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016 A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de fe...((Portal do Agronegócio/MG – 31/08/2016))


O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016 A pecuária zebuína acaba de ganhar um aplicativo que permite a consulta de informações sobre animais das raças zebuínas, de notícias do setor e de feiras do programa Pró-Genética. O ABCZ Mobile está disponível nas lojas Play Store (Android) e Apple Store (IOS). O lançamento aconteceu dentro da ExpoGenética 2016, feira que reúne em Uberaba até o dia 28 de agosto pesquisadores, técnicos e selecionadores das raças zebuínas participantes de programas de melhoramento genético O aplicativo permite vários tipos de consultas. Uma delas é a “Consulta Pública de Animais”, que traz informações relacionadas à genealogia, eficiência reprodutiva, premiações e avaliação genética dos zebuínos. Nessa opção, a consulta pode ser pelo número de Série, RGD (Registro Genealógico Definitivo) ou nome do animal. Já na opção “Pró-Genética” é possível consultar as feiras agendadas do programa, que comercializa touros para pequenos e médios produtores. Em “Notícias”, o aplicativo exibe as últimas 40 reportagens disponibilizadas no site da ABCZ. Basta clicar sobre uma notícia para visualizar todo o conteúdo. Outra opção de consulta é o “Meus Dados”. Restrita aos criadores que utilizam os serviços da ABCZ, esta opção solicita usuário e senha para acesso, que são os mesmos usados para acessar o site Comunicações da ABCZ. Dentro dessa opção, é possível visualizar os atendimentos de campo da propriedade que ainda estão em aberto, verificar os animais que fazem parte do atendimento e que foram relacionados para Registro de Nascimento ou as pendências do atendimento. O ABCZ Mobile é mais um aplicativo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que já conta com os aplicativos Produz (software de gerenciamento de rebanho), Revista ABCZ e ExpoZebu. Leilões - Mais dois leilões foram realizados na ExpoGenética 2016. Ontem (23/08/16), o Leilão Melhores da Safra comercializou 38 lotes por R$1.302.350,00, com média de R$24.572,64. O Leilão Genética Provada vendeu 40 lotes por R$407.520,00, média por lote de R$10.188,00. No geral, a feira já teve 5 leilões e acumula movimentação financeira de R$7.306.760,00 com a venda de 382 lotes a uma média de R$ 19.127,64. A programação leilões ainda terá mais 7 leilões até o dia 28 de agosto. Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável O Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável, promovido pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), foi aberto ontem (23/08), no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba/MG. O evento recebeu agricultores, pecuaristas, representantes governamentais, pesquisadores e estudantes. A Palestra Magna abordou as políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América e foi ministrada por Fernando Antônio de Souza Costa, do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). O Fórum conta com programação hoje (24/08) e amanhã (25/08), clique aqui e conheça. Na cerimônia de abertura, o diretor acadêmico da Fazu Carlos Henrique Cavallari Machado ressaltou a importância de promover intercâmbio intelectual com os países vizinhos. “Reunir os principais especialistas da América Latina que estudam os fatores e fenômenos ligados à intensificação da produção para discutir ações que contribuam para a qualidade do meio ambiente é um grande passo para um futuro sustentável. O Fórum é um momento especial para troca de experiências e possibilidades de intercâmbio tecnológico”, afirma Cavallari. Autoridades que participaram da abertura oficial do Fórum: o presidente da Fundagri (Fundação Educacional para Desenvolvimento das Ciências Agrárias) e representante da ABCZ, Juan Lebron; representando o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, o secretário municipal de Desenvolvimento do Agronegócio (Sagri), José Geraldo Borges Celani; o diretor acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari Machado; a professora da Fazu e organizadora do Fórum, Renata Serafim e o superintende da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Franco Cristiano Alves. Os palestrantes de outros países que estão participando do evento, também estiveram presentes na abertura oficial do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável. A organizadora do Fórum, Renata Serafim, afirma que o primeiro dia superou todas as expectativas. “Fiquei muito feliz com esse primeiro momento do evento, pois não estiveram presentes apenas alunos, mas contamos com a participação de um grande público diversificado, como profissionais de Administração Rural, Agronomia, Engenharias Florestal e Ambiental, Medicina Veterinária, Zootecnia e outras áreas”, ressalta. Palestra Magna No primeiro dia, aconteceu a Palestra Magna do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável e abordou as políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América. A palestra foi ministrada pelo superintendente federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA – Brasil), Fernando Antônio de Souza Costa. “A palestra teve como foco despertar os alunos e produtores rurais para as questões relacionadas com as mudanças do clima, demonstrando pesquisas que indicam cenários futuros onde a produção agropecuária ficará mais dependente da irrigação devido ao alto risco de longas estiagens e chuvas irregulares com baixo volume pluviométrico”, destaca Fernando. (Portal do Agronegócio/MG – 31/08/2016) ((Portal do Agronegócio/MG – 31/08/2016))

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Terra Boa conquista vaga no PNAT pelo segundo ano consecutivo

O PNAT (Programa Nacional de Touros Jovens) acaba de divulgar a lista dos animais selecionados para sua 7ª bateria. Dos 60.560 animais pré-classificados na primeira fase, apenas 23 touros jovens passa...((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))


O PNAT (Programa Nacional de Touros Jovens) acaba de divulgar a lista dos animais selecionados para sua 7ª bateria. Dos 60.560 animais pré-classificados na primeira fase, apenas 23 touros jovens passam a integrar o time PNAT 2016. Entre os reprodutores eleitos da raça Nelore está GUN Terra Boa, que pertence à Fazenda Terra Boa, de propriedade do criador José Luiz Niemeyer dos Santos. GUN Terra Boa tem 20 meses e é TOP 4% no Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ). Agora, o animal segue para coleta de sêmen, que será distribuído aos rebanhos colaboradores do PNAT em todo o país. O anúncio dos vencedores da 7ª edição do PNAT foi feito pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na sexta-feira (26/08), durante a ExpoGenética 2016, feira que reúne apenas animais avaliados pelos programas de melhoramento genético de zebuínos do Brasil. Mais de 500 pessoas participaram da solenidade, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. O touro GUN Terra Boa entra para o seleto grupo do PNAT, que até 2015 tinha 74 animais com doses de sêmen inseminadas em 1.239 rebanhos. Este é o segundo ano consecutivo que a Fazenda Terra Boa tem um animal classificado no PNAT. Em 2015, o touro Fantoche Terra Boa integrou a 6ª bateria do programa, e, hoje, tem sêmen distribuído pela Central Bela Vista. Para chegar à bateria do PNAT 2016, o reprodutor da Fazenda Terra Boa passou por um rigoroso filtro de seleção da ABCZ, que engloba várias etapas. A última, realizada na ExpoGenética, envolve a votação de criadores, técnicos da ABCZ e representantes das centrais de inseminação. “O PNAT continua com sua proposta original, que é identificar os melhores machos dentro da safra de todo o país baseados na Avaliação Genética do PMGZ. A avaliação conjunta de criadores e técnicos de todo o Brasil e ainda das Centrais de Inseminação é um processo contínuo e democrático que está crescendo ano a ano.”, diz Lauro Fraga, gerente de Melhoramento/Pró-Genética da ABCZ. Sobre a Terra Boa O criador José Luiz Niemeyer dos Santos seleciona a raça Nelore há mais de 50 anos, em Guararapes/SP. Desde então, vem fazendo história na pecuária nacional e investindo em tecnologia, sempre respeitando o meio ambiente. Para ofertar reprodutores, matrizes, tourinhos, prenhezes e embriões com a qualidade que o mercado merece, utiliza os mais modernos recursos e tecnologias. Sempre com o propósito de extrair o melhor da Terra Boa. (Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))

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GO: Pró-Genética e Pmgz são destaque na Goiás Genética, diz ABCZ

A sexta edição da feira Goiás Genética, que vai acontecer em Goiânia de 2 a 11 de setembro, terá como tema “A qualidade da carne produzida no Brasil”. Aumentar a lucratividade e a qualidade otimizando...((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))


A sexta edição da feira Goiás Genética, que vai acontecer em Goiânia de 2 a 11 de setembro, terá como tema “A qualidade da carne produzida no Brasil”. Aumentar a lucratividade e a qualidade otimizando recursos da propriedade e diminuindo os custos de produção são itens que constam da pauta do evento que pretende mostrar aos pecuaristas as novidades desenvolvidas para a cadeia produtiva da carne zebuína, além de pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor. A Goiás Genética 2016 foi lançada na semana passada, no Parque de Exposições Pedro Ludovico, em Goiânia. Para o presidente da Associação Goiana de Criadores de Zebu (Agcz), que organiza o evento, o desafio atual dos produtores é ser sustentável. “Temos que avançar na tecnologia para que possamos, por meio da ciência, produzir maior quantidade com qualidade sanitária e em espaços cada vez menores”, comentou Wagner Miranda. O superintendente de Agricultura e Pecuária de Goiás, Antônio Flávio de Lima, frisou a necessidade de evoluir, cada vez mais, em tecnologia e produtividade. “Estamos dando um importante passo para a evolução da pecuária goiana e o desejo dos pequenos produtores é que eles se tornem grandes. Com conhecimento técnico vamos longe”, ressaltou. No sentido de apoiar os pecuaristas, disseminar genética melhoradora do rebanho zebuíno registrado para o rebanho comercial e transferir conhecimentos essenciais para a viabilidade econômica das fazendas de atividade de corte e leite, a ABCZ vai estar presente com uma mostra de animais avaliados pelo Pmgz nos pavilhões da Associação Goiana do Nelore, da Alta Genetics, da ABS Pecplan e da Associação dos Criadores de Tabapuã de Goiás. O gado será exibido por cerca de 200 selecionadores. Outro espaço de grande destaque na Goiás Genética será o reservado para a realização da Feira de Touros do Pró-Genética, programada para o sábado (03). No período da manhã os participantes poderão assistir palestras sobre a produção de carne e leite em Goiás, as vantagens da utilização de touros zebuínos registrados, critérios para escolha de um reprodutor e a apresentação de um caso de sucesso da produtora Cláudia do Val. A venda dos reprodutores será na sequência e terá duração das 14h às 18h. Os produtores interessados na aquisição de touros PO, com registro definitivo, andrológico positivo e exames negativos para brucelose, além de tuberculose, podem visitar o local. Os organizadores lembram que há disponibilidade de crédito rural e que para acessar essas linhas o cadastro precisa ser atualizado junto aos bancos. Informações com Vanessa Barbosa em (62) 3203 1140 ou no e-mail tecnico184@abcz.org.br Goiás Genética A Goiás Genética será realizada no Parque de Exposições Pedro Ludovico, na Nova Vila, em Goiânia. A feira é uma realização da Associação Goiana dos Criadores de Zebu (Agcz), com participação e apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás), e Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (Sgpa) com apoio do Governo de Goiás, Prefeitura de Goiânia, ABCZ, Nelore Goiás e Sindicarne. (Portal Página Rural/RS – 30/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))

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Campo seguro

O número de pedidos de recuperação judicial do agronegócio subiu 69% no primeiro semestre, na comparação com igual período de 2015, segundo a Serasa Experian. Além da crise e das recentes quebras de s...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016))


O número de pedidos de recuperação judicial do agronegócio subiu 69% no primeiro semestre, na comparação com igual período de 2015, segundo a Serasa Experian. Além da crise e das recentes quebras de safra no país, a variação cambial prejudicou os produtores rurais -muitos deles, com dívidas em dólar, avalia Vladimir Abreu, do TozziniFreire. A flexibilização da recuperação judicial também teve influência, diz Marcos Fioravanti, sócio do Siqueira Castro. "O afrouxamento dos requisitos legais fez com que mais produtores fizessem pedidos." O volume, porém, ainda é relativamente baixo, aponta Luiz Rabi, da Serasa. Foram 27 requerimentos no primeiro semestre, de um total de 923. O setor com mais pedidos foi o comércio, com 341 requerimentos -um aumento de 136,8% em relação ao mesmo período de 2015. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016))

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Banco CNH Industrial aposta na ampliação da operação na Argentina

A retomada do fôlego no agronegócio do país vizinho dá margem para parcerias com outras instituições financeiras e planos em longo prazo; carteira do setor é de US$ 80 milhões. As modificações tributá...((Jornal DCI/SP – 31/08/2016))


A retomada do fôlego no agronegócio do país vizinho dá margem para parcerias com outras instituições financeiras e planos em longo prazo; carteira do setor é de US$ 80 milhões. As modificações tributárias que favorecem a exportação agrícola argentina já atingiram diversos elos da cadeia. De olho em uma perspectiva de crescimento para o setor no longo prazo, o Banco CNH Industrial, que dá suporte às fabricantes de máquinas New Holland e Case, ampliou suas operações no país vizinho. "Tivemos de acompanhar essa mudança na Argentina e exercer o mesmo papel que o banco de montadora exerce no Brasil, ainda que em proporções menores", disse o presidente da instituição financeira, Carlo Sisto, ontem, a jornalistas, durante programação do grupo na Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implemen- tos e Produtos Agropecuários (Expointer), em Esteio (RS). Para fornecer empréstimos em dólares e em pesos, moeda local, o banco estabeleceu parcerias com três outras instituições: Santander, Banco de La Nación Argentina e o Banco Patagonia. O executivo destaca que não se trata de uma joint venture, como ocorre na Europa com o BNP Paribas. Além disso, uma diretoria específica foi instalada no país. A carteira total argentina gira em torno de US$ 150 milhões, dos quais US$ 80 milhões são provenientes do segmento agrícola. O Banco CNH também dá suporte à fabricante de caminhões Iveco, integrante do grupo CNH Industrial e detentora de grande parte das operações financeiras realizadas na Argentina. Desde dezembro de 2015, os argentinos não pagam mais imposto para exportar milho e tiveram reduções nas tarifas de embarque de soja. Outro fator que favoreceu o cereal foi a retirada das cotas de exportação, algo que a oleaginosa nunca teve. Nesta semana, o Ministério da Agroindústria do país vizinho informou que, entre os meses de janeiro e julho deste ano, o processamento de soja avançou 13,4%, para 28,44 milhões de toneladas. "Cabe destacar que, durante o período analisado, a atividade das plantas industriais cresceu 9,4%, à 79,8% do uso da capacidade instalada, que permite processar 164 mil toneladas diárias, um total de 59,4 milhões de toneladas no ano", informou a pasta em nota. "Tudo isso deu um impulso [na Argentina] que não estávamos assistindo. No primeiro semestre, eles tiveram um crescimento de 10% a 20% e devem crescer ainda mais", enfatizou o vice-presidente da New Holland para a América Latina, Alessandro Maritano, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (29). Para 2016, o país vizinho deve fechar com vendas de 650 a 700 colheitadeiras e até 6 mil tratores da marca. Os ministros da Agricultura da Argentina, Ricardo Buryaile, do Brasil, Blairo Maggi, e Tabaré Aguerre, do Uruguai, compareceram à Expointer, no último domingo (28), para tratar de questões comuns aos três países. No Brasil De acordo com o diretor comercial, de marketing e seguros do Banco CNH, Márcio Contreras, desde que houve o aumento de um ponto percentual nas taxas de financiamento agrícola pelo Plano Safra, a participação da instituição financeira tem avançado significativamente. Em contrapartida, a taxa de inadimplência superior a 30 dias, do mercado em geral, tem se mantido na média de 5% a 8%. "Do ano passado para cá, só tem subido", pondera Cisto. (Jornal DCI/SP – 31/08/2016) ((Jornal DCI/SP – 31/08/2016))

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DF: ministro Maggi visita sete países asiáticos para negociar a ampliação de mercados para o agronegócio brasileiro

Ministro chefia delegação que percorrerá China, Coreia do Sul, Tailândia, Myanmar, Vietnã, Malásia e Índia O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) viaja nesta quarta-feira (31)...((Portal Página Rural/RS – 31/08/2016))


Ministro chefia delegação que percorrerá China, Coreia do Sul, Tailândia, Myanmar, Vietnã, Malásia e Índia O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) viaja nesta quarta-feira (31) para a China, onde participará de seminário empresarial em Xangai na sexta-feira (2). De sábado até segunda-feira, ele vai estar na reunião de Cúpula do G20 e em encontros bilaterais, em Hangzhou. A partir de terça-feira (6), ele lidera uma missão comercial que visitará mais seis países asiáticos, por 20 dias, com o objetivo de ampliar e conquistar novos mercados e atrair investimentos para o agronegócio brasileiro Na bagagem, Blairo levará informações sobre o potencial do Brasil para alimentar o mundo – especialmente a Ásia – e a garantia da sanidade dos seus produtos agropecuários. Ao final do roteiro, ele participará da reunião de Ministros da Agricultura dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Nova Déli (Índia). A viagem ao continente asiático faz parte do esforço do governo federal para elevar de 7% para 10%, em cinco anos, a participação do Brasil no comércio agrícola mundial. “Precisamos aprofundar as parcerias que já temos e conquistar novos destinos para nossos produtos agropecuários. Poucas nações têm tanto a oferecer no setor agrícola quanto o Brasil. Somos vocacionados para a atividade rural e devemos aproveitar isso para gerar mais emprego e renda.” Na avaliação do ministro, a forma mais rápida de o país sair da crise é por meio do agronegócio. Isso demonstra a importância da missão à Ásia: “A ideia é provocar os mercados, estimulá-los e mostrar que temos coisas para vender e estamos dispostos a comprar também. Como agricultor, entendo que se você não plantar não colhe. Essa visita é um plantio, uma possibilidade. Quem sabe a gente não consegue abrir alguns mercados.” Grupo de empresários Um grupo de empresários brasileiros do setor agrícola, os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro, e de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, e o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, vão acompanhar o ministro durante a viagem. Além da China (incluindo Hong-Kong), a delegação participará de seminários, visitas técnicas, reuniões bilaterais e encontros na Coreia do Sul, Tailândia, em Myanmar, no Vietnã, na Malásia e Índia. Entre os temas a serem negociados pela missão chefiada por Blairo estão a ampliação ou a abertura do acesso a mercados para carnes (bovina, suína e de aves), lácteos, gado vivo, material genético avícola, frutas e matéria-prima para ração. Além disso, o ministro tratará da habitação de plantas frigoríficas e cooperação técnica e científica com a Embrapa. Paralelamente à reunião dos Brics, em Nova Déli, o ministro manterá encontros bilaterais com representantes dos governos da China, Rússia e África do Sul. Na pauta de Blairo, está a verificação com as autoridades chinesas da publicação da mais recente legislação para a habilitação de novos eventos transgênicos, a avaliação com os russos sobre pescados e trigo e a negociação com os sul-africanos sobre o comércio de carne suína, manga e material genético. (Portal Página Rural/RS – 31/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 31/08/2016))

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Recuperação judicial mais flexível pode dificultar crédito rural, dizem advogados

Uma possível flexibilização dos requisitos de recuperação judicial de produtores rurais deverá dificultar o acesso a crédito do setor. Nos últimos meses, tem crescido o número de agricultores que atua...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016))


Uma possível flexibilização dos requisitos de recuperação judicial de produtores rurais deverá dificultar o acesso a crédito do setor. Nos últimos meses, tem crescido o número de agricultores que atuavam como pessoa física, mas que se inscreveram nas juntas comerciais para pedir a reestruturação dos negócios por via judicial. A princípio, a lei exige um prazo de dois anos como empresa para que o requerimento possa ser feito, mas há casos em que, diante da comprovação das atividades econômicas, a recuperação é autorizada, diz Renato Buranello, sócio do Demarest. "É uma discussão recente, está nas primeiras instâncias. A jurisprudência deverá ser corroborada nos tribunais superiores", afirma Vladimir Abreu, sócio do TozziniFreire. Caso as decisões sejam favoráveis aos produtores, a expectativa é que os pedidos tenham forte aumento -neste caso, o maior impacto será no financiamento do setor, segundo Helen Naves, sócia do Trench, Rossi e Watanabe. "O crédito para pessoas físicas tem incentivos. Se o produtor muda a forma de fazer negócios, haverá problemas." Uma possibilidade é que os bancos aumentem as taxas, afirmam os advogados. O Banco do Brasil, um dos principais financiadores do setor, diz que "obteve sucesso no tratamento de alguns casos pontuais" e que "mantém sua política de crédito".(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 31/08/2016))

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RS: vendas na agricultura familiar na Expointer passam dos R$ 576 mil

No balanço divulgado nesta terça-feira (30), em Esteio, a 18ª Feira da Agricultura Familiar já comercializou R$ 101.310.66 na segunda-feira (29). O acumulado chega a R$ 576.027,83. Ao todo, são 227 es...((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))


No balanço divulgado nesta terça-feira (30), em Esteio, a 18ª Feira da Agricultura Familiar já comercializou R$ 101.310.66 na segunda-feira (29). O acumulado chega a R$ 576.027,83. Ao todo, são 227 estandes reunidos no pavilhão, distribuídos em agroindústria e artesanato, além de cozinhas e sucos. O destaque fica para os artigos da agroindústria que chegaram a comercializar R$ 66.522,26 nesta segunda-feira (29). (Portal Página Rural/RS – 30/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 30/08/2016))

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Presidente da Câmara recria CPI da Funai/Incra

Comissão Especial aguarda agora a indicação dos 29 membros titulares e 29 suplentes, depois que foi encerrada, sem emissão do relatório, uma CPI com a mesma finalidade. O presidente da Câmara dos Depu...((Portal Canal Rural/SP – 30/08/2016))


Comissão Especial aguarda agora a indicação dos 29 membros titulares e 29 suplentes, depois que foi encerrada, sem emissão do relatório, uma CPI com a mesma finalidade. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM¬RJ), recriou a CPI da Fundação Nacional do Índio (Funai) e ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Nesta segunda, dia 29, Maia leu em plenário o ato de criação. A comissão especial aguarda agora a indicação dos 29 membros titulares e 29 suplentes. "É um importante passo para dar continuidade às investigações exatamente no momento em que se estava chegando ao coração das fraudes no repasse de recursos", completou o deputado federal Alceu Moreira (PMDB¬RS), que presidia a CPI anterior, concluída há poucos dias sem que o pedido de prorrogação fosse colocado em votação. Neste mês, foi encerrada, sem emissão do relatório, uma CPI com a mesma finalidade. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD¬MG), afirma que houve erro de interpretação por parte do presidente da Câmara. O relator da CPI anterior, deputado Nilson Leitão (PSDB¬MT), afirma que uma comissão com prazo maior, de 120 dias, permitirá visitar os estados onde foram relatados problemas relacionado ao Incra e à Funai. “Agora teremos tempo para isso, além de (promover) quebra de sigilo bancário, teremos mais testemunhas sendo ouvidas, o que vai dar robustez às informações”, afirma. (Portal Canal Rural/SP – 30/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 30/08/2016))

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Camaru promove inovação e negócios

A tradicional exposição agropecuária de Uberlândia, Camaru, começou no último dia 26 de agosto e avança pela segunda semana com uma série de atrações técnicas e também artísticas. O evento conta com u...((Jornal Diário do Comércio/MG -31/08/2016))


A tradicional exposição agropecuária de Uberlândia, Camaru, começou no último dia 26 de agosto e avança pela segunda semana com uma série de atrações técnicas e também artísticas. O evento conta com um novo formato desde a edição passada, para estimular inovação nos processos agropecuários, fomentar as relações empresariais e ainda, atrair o maior número possível de visitantes. A expectativa é que pelo menos 400 mil pessoas visitem o Parque de Exposições de Camaru nos 13 dias de feira. Hoje, dia 31 de agosto, feriado de aniversário de Uberlândia, o evento terá entrada franca, com acesso à praça de alimentação, parque de diversões e exposição de animais. Ás 14 horas será realizada a final do Torneio Leiteiro, concurso que reúne criadores de Gir Leiteiro e Girolando para disputar premiação de R$ 21 mil. A prova equestre dos Cinco Tambores também será realizada às 14h. Amanhã, 1º de setembro, começa o julgamento de gado Gir Leiteiro e Girolando, no Espaço do Produtor, com premiação no sábado, dia 3 de setembro. À noite tem abertura do Rodeio Profissional Camaru 2016, com entrada franca. Na sexta¬feira, tem julgamento de gado durante o dia, e Rodeio Camaru, às 20h30, na arena. No sábado, será feita a premiação de gado de leite no Espaço do Produtor, e a partir das 10 horas a Mega Prova da Independência dos Três Tambores, que deve reunir mais de 400 competidores na pista de areia. À noite tem rodeio Camaru. No domingo, dia 4, começa o julgamento de gado Nelore, que vai até segunda, dia 5, e tem a final do Rodeio Camaru, a partir das 20h30, com entrada franca e shows na arena de rodeio. Na terça e na quarta, dias 6 e 7, o parque estará aberto com entretenimento e show gratuito. Leilões ¬ Na agenda de leilões do Camaru terá o 1º Leilão Senepol Nova Vida e Convidados, dia 1º de setembro, às 21h. O 5º Leilão de Touros Nelore UFU/Nelore VC será realizado no dia 4 de setembro de forma presencial, a partir das 14h, com transmissão pelo Canal do Boi no Tatersal de Elite. O Leilão Arenas Soledade, que acontecerá dia 5 de setembro no Palácio de Cristal, também faz parte do programa da raça Senepol na semana do Camaru. A raça ainda promoverá o 2º Senepol Canaã Day, dia 02 de setembro, a partir das 8h30, na Fazenda Canaã, cursos e palestras. (Jornal Diário do Comércio/MG -31/08/2016) ((Jornal Diário do Comércio/MG -31/08/2016))

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Touro CEN Adônis da seleção NeloreCen ganha concurso de Carcaça

A Revista Pecuária em Alta, edição 08, de julho deste ano traz uma reportagem completa sobre o trabalho da fazenda Santa Bárbara, da senhora Sandra Maria Bassi, de Ivinhema MS. A empresa trabalha c...((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))


A Revista Pecuária em Alta, edição 08, de julho deste ano traz uma reportagem completa sobre o trabalho da fazenda Santa Bárbara, da senhora Sandra Maria Bassi, de Ivinhema MS. A empresa trabalha com IATF e um dos reprodutores largamente utilizados nas 3500 vacas do rebanho é o touro CEN Adônis, da seleção de nosso cliente Grupo Publique, Carlos Eduardo Novaes. O esforço da equipe da fazenda em produzir animais de qualidade recebeu uma forte recompensa com o prêmio de Melhor Carcaça do Circuito Boi Verde, pra segunda vez. O animal premiado é filho do CEN Adônis, reprodutor com sêmen na Alta Genetics e que é conhecido por produzir machos de alto valor agregado e fêmeas extremamente férteis e funcionais. O animal ganhou o concurso concorrendo num lote com 110 carcaças avaliadas. Um feito para a seleção Nelore CEN. Adônis, além de transmitir ganho de peso e funcionalidade aos seus filhos tem a garantia de fertilidade através do Concept Plus, um programa idealizado pela Alta para avaliar o potencial de concepção dos touros de sua bateria. O rebanho NeloreCEN é selecionado para funcionalidade, conformação frigorífica e caracterização racial desde 1965. (Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))

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Genética Aditiva terá com oferta de 150 touros Nelore

Maior fornecedora de genética bovina do país, a Genética Aditiva, de propriedade de Eduardo Coelho, prepara mais um leilão para este segundo semestre. No dia 25 de setembro, a partir das 14h, será rea...((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))


Maior fornecedora de genética bovina do país, a Genética Aditiva, de propriedade de Eduardo Coelho, prepara mais um leilão para este segundo semestre. No dia 25 de setembro, a partir das 14h, será realizado o 3º Leilão Primavera Genética Aditiva e Convidados. Serão ofertados 150 touros Nelore TOP 01% a 5%. O evento acontecerá na Terra Nova Eventos, em Campo Grande/MS, e terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. Os compradores dos Estados de Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre que adquirirem qualquer quantidade estarão livres do pagamento de frete, que também estará liberado para quem adquirir carga fechada dentro da malha viária nacional. No último pregão realizado pela Genética Aditiva no início de agosto, o Mega Leilão Genética Aditiva, foram vendidos 458 touros à média de R$ 12.366. Já no leilão de fêmeas foram leiloadas 95 novilhas jovens da geração 2014, prenhas, que saíram pela média geral de R$8.877,47. A empresa também apresentou no primeiro semestre um balanço positivo nas comercializações de doses de sêmen. O crescimento foi de 137% no período em comparação ao primeiro semestre de 2015, chegando a 94.462 doses. Sobre a Génetica Aditiva Para garantir a produção de touros melhoradores para o mercado, a Genética Aditiva utiliza várias ferramentas de seleção, tais como ultrassom de carcaça para identificar, selecionar e fixar genes relacionados às características de maior impacto econômico no rebanho e ultrassom de testículo e medição dos hormônios anti-mullerianos para avaliar precocidade sexual nos machos. O criatório participa dos programas de melhoramento Geneplus (Embrapa) e Nelore Brasil (ANCP). Com 30 anos de seleção, a Genética Aditiva conta com três propriedades no Mato Grosso do Sul, Fazenda Remanso, a Fazenda Canaã e a Estância Relva, e tem um rebanho de 6.200 cabeças, com aproximadamente 3.000 matrizes Nelore em reprodução. (Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 30/08/2016))

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Cabanha Guajuviras arremata todos os prêmios do Tabapuã

Na tarde desta terça-feira (30), a Cabanha Guajuviras, de Manoel Viana, pertencente a Fábio Edson Monteiro Bittencourt, recebeu todas as premiações da raça Tabapuã. O destaque ficou para a categoria d...((Portal Expointer/RS – 30/08/2016))


Na tarde desta terça-feira (30), a Cabanha Guajuviras, de Manoel Viana, pertencente a Fábio Edson Monteiro Bittencourt, recebeu todas as premiações da raça Tabapuã. O destaque ficou para a categoria de grande campeão, conquistada pelo exemplar Visconde da Guaju (box 1377), de 33 meses. A fêmea Vitrine da Guaju (box 1382), de 32 meses, foi premiada com o título de grande campeã. De acordo com Fábio, que também é presidente da Associação Gaúcha de Criadores de Zebu (AGCZ), a raça é excelente para quem busca fortalecer o rebanho através de cruzamento industrial. “Pode ser usada em qualquer cruzamento. Atualmente, tenho escolhido a raça Hereford para esta técnica, pois fortalece a carcaça e auxilia em uma boa cobertura das fêmeas”. Trabalhando há 30 anos com a Tabapuã, Bittencourt afirma que já participou de 27 edições da Expointer. “Sempre tem nos dado um resultado satisfatório. Este ano, vim com 14 animais e estou muito contente com as premiações”. Características fundamentais De acordo com a jurada da competição Lilian Jacinto, de Minas Gerais, é importante prestar a atenção em requisitos como funcionalidade, produtividade, longevidade e harmonia de conjunto. “Bom aprumo, habilidade materna e harmonia de conjunto são itens fundamentais para qualquer tipo de raça. É importante o animal apresentar estas características para ser um campeão”, ressalta. (Portal Expointer/RS – 30/08/2016) ((Portal Expointer/RS – 30/08/2016))

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Custo da recria/engorda sobe 4,8% em MT

Como ocorrido no trimestre anterior, o custo operacional efetivo da recria/engorda apresentou alta, de 4,89%, em relação ao primeiro trimestre de 2016, ficando estabelecido em R$ 121,4/@, de acordo co...((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))


Como ocorrido no trimestre anterior, o custo operacional efetivo da recria/engorda apresentou alta, de 4,89%, em relação ao primeiro trimestre de 2016, ficando estabelecido em R$ 121,4/@, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse aumento nos custos foi puxado pelos maiores gastos com suplementação e aquisição de animais. O dispêndio maior com suplementação foi causado principalmente pela alta no preço do milho, que em 2016 sofreu com quebra de safra. Já a aquisição de animais registrou aumentos, devido principalmente à valorização do boi magro. Esse avanço mostra-se preocupante para o pecuarista do Estado que realiza a atividade de recria/engorda, visto que a arroba do boi gordo não vem apresentando valorizações significativas. O conhecimento dos custos por parte de produtor vem se mostrando, mais do que nunca, de suma importância, e, aliado a uma boa gestão de comercialização, pode garantir a rentabilidade da propriedade. (Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))

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Boi gordo: baixo volume de negócios em preços abaixo da referência

A margem de comercialização dos frigoríficos, ainda em patamares baixos quando comparada à média histórica, é o ponto que tem influenciado diretamente neste cenário. No entanto, o volume de negócios c...((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))


A margem de comercialização dos frigoríficos, ainda em patamares baixos quando comparada à média histórica, é o ponto que tem influenciado diretamente neste cenário. No entanto, o volume de negócios concretizados em preços abaixo da referência é pequeno e, devido à entressafra, a disponibilidade de boiadas continua restrita. Com isso, as programações de abate pouco têm evoluído. No caso de São Paulo, as escalas atendem entre quatro e cinco dias. Do lado da carne com osso no atacado, o preço do boi casado de animais castrados está estável há oito dias. Em curto prazo, fica a expectativa quanto à demanda, uma vez que os compradores devem abastecer os estoques para o início do mês. Se os frigoríficos conseguirem escoar a produção com maior facilidade, poderá haver espaço para pagamentos maiores pela arroba. (Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))

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Mercado de reposição travado no Paraná

O principal fator que contribui para a lentidão do mercado de reposição são as más condições das pastagens, que foram prejudicadas pelas geadas que ocorreram anteriormente no estado. Outro ponto impor...((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))


O principal fator que contribui para a lentidão do mercado de reposição são as más condições das pastagens, que foram prejudicadas pelas geadas que ocorreram anteriormente no estado. Outro ponto importante é o mercado do boi gordo. As recentes quedas na arroba colaboram com a retração dos compradores. Do outro lado, os vendedores resistem a entregar os animais de reposição a preços menores, o que limita grandes desvalorizações. Os preços de todas as categorias de machos anelorados pesquisados pela Scot Consultoria estão 4,7% maiores quando comparados ao mesmo período do ano passado. Já a arroba do macho terminado teve valorização menor, de 0,7% apenas. Com isso, o poder de compra do pecuarista foi prejudicado no período. Em agosto de 2015, era possível comprar 2,18 bezerros desmamados (6@), com a venda de um boi gordo de 16,5@ no Paraná. Atualmente, esta relação de troca está em 1,99, redução de 8,6%. (Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016))

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Leilão de bovinos supera meta inicial e arrecada R$ 103 mil

Mesmo diante de um cenário de crise, o leilão presencial de 87 bovinos de propriedade do Governo de Mato Grosso do Sul, realizado na última quinta-feira (25) pela Secretaria de Administração e Desburo...((Portal AgroLink/RS – 30/08/2016))


Mesmo diante de um cenário de crise, o leilão presencial de 87 bovinos de propriedade do Governo de Mato Grosso do Sul, realizado na última quinta-feira (25) pela Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD), no Parque de Exposições Manoel Paes de Barros, em Aquidauana, superou a expectativa com arrecadação de R$ 103,6 mil. A meta inicial do Governo estava fixada em R$ 80 mil. Dividido em quatro lotes, os bovinos que estavam sob a responsabilidade da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) foram arrematados em pouco mais de duas horas. O lote 04 com 26 machos de 24 a 36 meses foi arrematado com maior lance, no valor de R$ 10 mil. O secretário interino de Administração e Desburocratização, Édio de Souza Viégas pontuou que a avaliação do Governo é extremamente positiva, tanto no trabalho de arrecadação como no trabalho de levantamento de todos os bens móveis e imóveis do Estado que vem sendo conduzido com muita competência pela equipe da superintendência de Patrimônio e Transporte. “É um trabalho que vem sendo executado com muita competência. E a intenção é dar sequência a esse levantamento dos bens móveis e imóveis aptos para venda para que possamos encaminhar a documentação para leilão. Vamos vender e reverter esses recursos para o que realmente é prioridade”, pontuou. O valor integral da arrecadação será repassado a UEMS. (Portal AgroLink/RS – 30/08/2016) ((Portal AgroLink/RS – 30/08/2016))

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Mato Grosso precisa trabalhar mais acessos para sua carne, diz Abiec

O Brasil é responsável por 17% do share da carne bovina exportada no mercado mundial, sendo Mato Grosso um dos grandes embarcadores do país. Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de...((Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016))


O Brasil é responsável por 17% do share da carne bovina exportada no mercado mundial, sendo Mato Grosso um dos grandes embarcadores do país. Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), o Estado precisa trabalhar mais acessos para a carne produzida. Após a abertura de mercado dos Estados Unidos, a indústria já negocia com o México e o Canadá. A abertura de novos mercados, afirma o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio, é essencial e toda a desburocratização traz ganho de eficiência dentro da cadeia. Contudo, Sampaio, que esteve em Cuiabá no último dia 25 para o lançamento da Plataforma de Pecuária Sustentável do Carrefour, destaca que apesar do Brasil hoje ser um dos maiores exportadores do mundo continua com "dificuldade de acesso a alguns mercados por razões protecionistas ou supostamente sanitárias". O diretor executivo da Abiec frisa que o país tem muito que avançar no mercado internacional. "Tem vários mercados importantes que não temos acesso ainda. A Abiec tem sentado com o Ministério da Agricultura, o Itamaraty , para abrir esses mercados. Mato Grosso é um dos grandes exportadores do Brasil e precisamos trabalhar mais acessos para a carne produzida aqui”, afirmou Sampaio durante passagem pela Capital mato-grossense na última semana. De janeiro a julho, conforme dados do Ministério da Agricultura, o Brasil exportou US$ 3,133 bilhões em carne bovina. Somente Mato Grosso embarcou R$ 503,7 milhões. "Quanto mais mercados você tem à disposição melhor você consegue rentabilizar a carcaça, porque a gente desmonta o boi e a nossa função é achar o melhor mercado para cada parte do boi. Os Estados Unidos é importante porque vamos conseguir valorizar o dianteiro que é difícil dentro do mercado interno", diz Sampaio. O diretor da Abiec revela que a Associação já negocia novas aberturas com o México e o Canadá. "Vamos negociar com o Japão também. Temos alguns mercados que já estão em processo de abertura. A Tailândia é um, por exemplo. Taiwan é outro. Nós precisamos avançar em mais negociações, mas precisamos avançar também em competitividade da nossa indústria. Isso envolve infraestrutura, toda essa parte de burocracia, por que isso é o acesso junto com a competitividade que vai determinar o quanto que a gente pode crescer". (Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 30/08/2016))

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A pecuária mudou

Autores: Sergio De Zen, Professor Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e pesquisador responsável pela área de pecuária do Centro de Estudo...((Jornal Zero Hora Online/RS – 30/08/2016))


Autores: Sergio De Zen, Professor Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e pesquisador responsável pela área de pecuária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), e Mariane Crespolini, Mestre e Doutoranda pela Unicamp e pesquisadora do Cepea A bovinocultura de corte brasileira está passando por uma efetiva transformação. A literatura aponta que, até 1985, pouco mais de 40% do crescimento da produção de carne bovina era explicado pelo aumento da área de pastagem, enquanto 59% estavam relacionados aos ganhos de produtividade. Já entre 1996 e 2006, últimos dados disponíveis pelo IBGE, houve redução da área de pastagem e, assim, 122% do aumento da produção de carne brasileira foi explicado por ganhos de produtividade. Por corte de gastos, este ano o governo não realizou o Censo Agropecuário, mas a base de dados do Cepea-Esalq/USP permite inferir que os ganhos de produtividade da pecuária nacional estão ocorrendo de forma muito acelerada. Estes ganhos de produtividade, contudo, ocorrem de forma bem heterogênea. O Brasil é um País continental e, por isso, não apenas na bovinocultura, mas em boa parte da produção agrícola, há grandes diferenças nas características produtivas e também nos produtos ofertados, resultado das condições edafoclimáticas. Além disso, os fatores institucionais (economia, legislação, cultura, escala produtiva, entre outros) também determinam os modelos produtivos regionais. No período recente, a diferenciação do modelo produtivo entre as regiões brasileiras foi exacerbada, resultado da forte intensificação econômica e do dinamismo tecnológico, principalmente no Centro-Oeste. Os incentivos governamentais, assim como o desenvolvimento de novas tecnologias, resultaram em aumento expressivo da produção na região e também no Norte do Brasil. Em oposição, outras áreas, como o Nordeste, conservam relações sociais do passado, mantendo, assim, relativo atraso. Já o Sudeste e, em especial, o Sul do País, com destaque para o Rio Grande do Sul, passaram por um processo de aumento do número de cabeças, mas redução da importância no rebanho nacional. Em 1974, início da série do IBGE, 22% do rebanho estava concentrado no Sul do País, em 1990, diminuiu para 17% e em 2014, para 13%. Apesar dessa diminuição, o Sul passou por uma forte transformação. As características climáticas permitiram que a região fosse pioneira no cruzamento e desenvolvimento de raças com genética europeia. Recentemente, a região volta a se beneficiar de mudanças institucionais pelas quais passa o País. Ao aliar os ganhos em produtividade, com destaque para a genética e aptidão natural da região para a pecuária, e estar próxima ao mercado consumidor mais desenvolvido do Brasil, a região merece grande destaque. Convidamos você, leitor, a acompanhar a nossa coluna e entender os desafios e oportunidades do Rio Grande do Sul na produção de carne brasileira! (Jornal Zero Hora Online/RS – 30/08/2016) ((Jornal Zero Hora Online/RS – 30/08/2016))

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Carne mais sustentável chega antes no interior de São Paulo

Goiânia e Brasília receberão parte do primeiro lote da carne produzida em um projeto inovador de pecuária responsável na Amazônia A partir desta semana, as famílias do interior de São Paulo, de Goiás ...((Portal MaxPress/SP – 30/08/2016))


Goiânia e Brasília receberão parte do primeiro lote da carne produzida em um projeto inovador de pecuária responsável na Amazônia A partir desta semana, as famílias do interior de São Paulo, de Goiás e Distrito Federal terão a oportunidade de colaborar com a pecuária responsável no Brasil. Acaba de chegar aos supermercados dessas regiões o primeiro lote de uma carne produzida sob padrões inéditos de sustentabilidade na Amazônia brasileira, como parte da iniciativa Do Campo à Mesa, uma das ações de pecuária responsável mais inovadoras do país. A chegada da carne aos consumidores – ela será identificada por um rótulo próprio, com o nome Rebanho Xingu - marca a conclusão do ciclo que o projeto vem construindo desde 2013, com o objetivo de criar um modelo replicável em maior escala na Amazônia, e que começou com a implantação de boas práticas no campo, passou pela melhoria da rastreabilidade desde a fazenda até o frigorífico e agora amplia as opções de compra responsável para o consumidor final. Liderado por The Nature Conservancy (TNC), Marfrig e Walmart e apoiado pela Fundação Moore, entre outras organizações, o projeto Do Campo à Mesa atua em São Félix do Xingu (PA), o município com o maior rebanho bovino do Brasil, com o objetivo de construir um modelo de pecuária responsável que possa ser adaptado a diferentes partes da Amazônia. Esse modelo propõe o aumento da produtividade e o maior aproveitamento de pastagens degradadas sem a necessidade de desmatamento. Outro princípio fundamental é a inclusão de toda a cadeia de valor da carne nesse esforço, de forma a garantir que o processo seja viável ambientalmente, socialmente e economicamente. A região de São Félix do Xingu, onde o projeto se desenvolve, foi escolhida por ser essencial para a conservação da Amazônia. Uma das fronteiras agrícolas mais ativas do país, o município já foi o campeão nacional do desmatamento, em 2008, mas conseguiu reduzir em cerca de 80% seus índices anuais de perda de florestas, graças às mudanças na maneira de produzir. Segurar o desmatamento nessa região ajuda a proteger tanto as enormes reservas florestais ainda disponíveis no município – as Terras Indígenas e Unidades de Conservação de São Félix ocupam um território quase igual ao do estado do Rio de Janeiro - quanto as áreas acima dela, no mapa, para onde o desmatamento tenderia a se expandir, caso a ocupação desordenada prosperasse. Em conjunto com o Sindicato dos Produtores Rurais de São Félix do Xingu, a TNC selecionou 16 produtores rurais para participarem de um projeto-piloto que levou informação, apoio técnico e investimento a propriedades de diferentes tamanhos e configurações. As primeiras estimativas, ainda bem conservadoras, apontam para um aumento de produtividade de 54% nas propriedades participantes, a partir da adoção de técnicas relativamente simples, como a rotação de pastos – uma espécie de rodízio entre as áreas de pastagem, para que o solo possa descansar e produzir mais alimento para o gado. O aumento dos ganhos nas áreas que já servem de pasto possibilita que o produtor viva melhor sem precisar derrubar novas áreas de floresta para ampliar sua renda. Além disso, também com o apoio da TNC, os produtores implantaram práticas de Bem Estar Animal e de cumprimento integral do Código Florestal, que prevê a conservação e a restauração de florestas em propriedades privadas. “A Amazônia é crucial para a vida na Terra e a pecuária desordenada é a principal causa de seu desmatamento. A questão é que para conservar a mata em pé, o produtor precisa de informação sobre a importância da floresta, de incentivo financeiro e de apoio técnico para a sua conservação. Quando ele conta com isso, torna-se o maior interessado em cumprir a legislação ambiental”, afirma Francisco Fonseca, coordenador de Produção Sustentável da TNC. Outra preocupação do projeto foi melhorar a rastreabilidade dos animais, de forma que Marfrig e Walmart pudessem ter certeza de que a carne fornecida a eles veio de um gado criado em propriedades que não tiveram a floresta desmatada. Para isso, as empresas compartilharam dados quanto aos produtores com quem trabalham, implantaram “brincos” com chips nos animais das propriedades fornecedoras e aperfeiçoaram o cruzamento desses dados com os do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que em São Félix abrange mais de 80% das propriedades, graças a projetos prévios da TNC, dos governos locais e de seus parceiros para expandir o sistema. Essas medidas estão ajudando a resolver um gargalo clássico da pecuária responsável na Amazônia: o fato de que a propriedade que fornece a carne ao frigorífico, e que normalmente é monitorada, compra esse gado, quando ele ainda é jovem, de uma propriedade menor, que não é monitorada. A expectativa é que uma proporção cada vez maior da carne comercializada pelas empresas sob o selo Rebanho Xingu venha de um gado rastreado desde seu nascimento, até chegar a 100%. “Além de reforçar o pioneirismo das ações de sustentabilidade da Marfrig, o trabalho com a TNC e o Walmart inaugura uma nova etapa no processo de rastreamento de nosso rebanho”, diz o gerente de sustentabilidade da Marfrig, Mathias Almeida. “Somos a única empresa de proteína bovina do Brasil com 100% do fornecimento na Amazônia com mapas georreferenciados das propriedades. Com a ampliação do monitoramento proposto pelo programa Do Campo à Mesa teremos maior controle sobre toda a cadeia, desde a fase de cria dos animais, garantindo ainda mais transparência aos consumidores”, afirma. Fechando o ciclo de produção, o Walmart comercializará a carne Rebanho Xingu em lojas do Distrito Federal, de Goiás e do interior de São Paulo. A previsão é expandir a oferta do produto, aos poucos, para outros estados. "Ficamos muito satisfeitos em participar deste projeto ao lado da TNC e Marfrig, a partir do qual podemos comercializar um produto diferenciado e estimular o consumo consciente junto aos nossos clientes e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento da cadeia produtiva", diz Luiz Herrisson, diretor de Sustentabilidade do Walmart Brasil. Concluído o ciclo inicial, que previa a construção de uma cadeia completa de produção sem desmatamento, a iniciativa Do Campo à Mesa deve avançar no sentido de se tornar um modelo replicável de crescimento econômico responsável para regiões da Amazônia onde a pecuária é uma atividade importante para a sobrevivência da população. Em São Félix do Xingu, os produtores participantes da iniciativa já se organizaram em uma associação que trabalha para a adesão de novos integrantes e que contribuirá para a difusão da pecuária responsável. Com o apoio dos moradores da região, a iniciativa se concentrará em ampliar o número de propriedades-piloto participantes e envolver mais organizações e empresas, para dar escala ao modelo. Informações à imprensa Tatiane Matheus 11 3526-4502 tatiane.matheus@imagemcorporativa.com.br Sobre a TNC A The Nature Conservancy é a maior organização sem fins lucrativos de conservação ambiental do mundo. Está presente em mais de 35 países, adotando diferentes estratégias com a missão de conservar as terras e águas das quais a vida depende. No Brasil, onde atua há mais de 25 anos, a TNC promove iniciativas nos principais biomas, com o objetivo de compatibilizar o desenvolvimento econômico e social dessas regiões com a conservação dos ecossistemas naturais. O trabalho da TNC concentra-se em ações ligadas a Agropecuária Sustentável, Segurança Hídrica e Infraestrutura Inteligente além de Restauração Ecológica e Terras Indígenas. Saiba mais sobre a TNC em http://www.tnc.org.br Sobre a Marfrig A Marfrig Global Foods é uma das maiores companhias de alimentos à base de carnes bovina, ovina, de aves e de peixes do mundo. Com unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 11 países, a Marfrig também é uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas e diversificadas. Seus produtos, vendidos para grandes cadeias de restaurantes e supermercados, chegam à mesa de milhões de consumidores em aproximadamente 100 países diariamente. Walmart no Brasil Presente no país desde 1995, o Walmart Brasil opera hoje com 485 unidades e cerca de 70 mil funcionários em 18 estados, além do Distrito Federal. São 9 bandeiras entre hipermercados (Walmart, Hiper Bompreço e BIG), supermercados (Bompreço, Nacional e Mercadorama), atacado (Maxxi), clube de compras (Sams) e lojas de vizinhança (TodoDia). Em 2015, o faturamento da empresa no Brasil foi de R$ 29,3 bilhões. (Portal MaxPress/SP – 30/08/2016) ((Portal MaxPress/SP – 30/08/2016))

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Feira destaca produção leiteira estadual

O setor lácteo gaúcho é um dos segmentos que mais se projetam durante a realização da 39ª Expointer. Tradicional atividade na feira, o Banho de Leite, evento que premia as vacas com maior produtividad...((Jornal do Comércio, Expointer/RS – 31/08/2016))


O setor lácteo gaúcho é um dos segmentos que mais se projetam durante a realização da 39ª Expointer. Tradicional atividade na feira, o Banho de Leite, evento que premia as vacas com maior produtividade durante os primeiros dias de exposição, apresentou, na tarde desta terça-feira, as grandes campeãs. A campeã na categoria adulta foi a vaca Dalia Propriedade Giliotto 567, do criador Lidenor Giliotto, de Serafina Correa, que produziu 76,69 quilos de leite. Já na categoria vaca jovem, venceu a Festleite P. Ferraboli 266 Damasco, 65,38 quilos, dos proprietários Paulo e Diogo Ferraboli, de Anta Gorda. Neste ano, o pavilhão recebeu um número maior de animais da raça Holandês. Segundo o levantamento da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), são 161 inscritos e 36 expositores vindos de 27 municípios. O volume representa um aumento de 17% em relação a 2015. Responsável pela segunda maior produção do País, o Rio Grande do Sul congrega desde gigantes indústrias do segmento aos pequenos laticínios, não menos importantes para o consumidor e para a economia como um todo. O segmento das agroindústrias é representativo, sobretudo na produção de derivados do leite, e também teve destaque, ontem, durante a programação. O presidente da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil-RS), Wlademir DallBosco, demonstrou, durante coletiva com a imprensa, que as 56 organizações associadas à entidade processam 18% da produção de leite no Estado e fabricam 70% do queijo produzido no Rio Grande do Sul. "Diferentemente das grandes indústrias que produzem leite, e que têm um processo majoritariamente automatizado, a produção queijeira depende de mais pessoas na fabricação, gerando mais emprego", sublinha. As associadas da Apil empregam, diretamente, 1,6 mil pessoas, mas indiretamente as vagas formais dobram, chegando a 3,2 mil. Ressaltando a importância do aprimoramento da qualidade, DallBosco sublinha que essa é uma questão que está acima das demais, se sobrepondo, inclusive, ao aumento da capacidade produtiva. "Nossa preocupação é com qualidade, que é responsabilidade da empresa", salienta. De acordo com números da Apil-RS, as indústrias processam de 12 a 12,5 milhões de litros de leite ao dia. (Jornal do Comércio, Expointer/RS – 31/08/2016) ((Jornal do Comércio, Expointer/RS – 31/08/2016))

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EUA ganham participação no mercado de lácteos do Brasil

A força do dólar dos Estados Unidos deixou que os produtos lácteos americanos ficassem com preço menor por grande parte do ano de 2016. Porém, à medida que os preços continuam caindo, as exportações a...((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))


A força do dólar dos Estados Unidos deixou que os produtos lácteos americanos ficassem com preço menor por grande parte do ano de 2016. Porém, à medida que os preços continuam caindo, as exportações aumentam, e o Brasil é um excelente exemplo. De acordo com o Serviço de Agricultura Agrícola (FAS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Brasil, os EUA exportaram mais de US$ 3 milhões de leite em pó em 2016. O serviço disse que isso é em resposta à escassez doméstica no país. “As importações de lácteos aumentaram 70% de janeiro a julho de 2016 devido à queda da produção no Brasil. Como resultado da escassez de leite em pó no mercado, o Brasil está buscando outros fornecedores e tem importado dos Estados Unidos, apesar da tarifa de importação de 33%”. Embora o Uruguai e a Argentina tenham liderado como os maiores fornecedores de lácteos do Brasil, os Estados Unidos e outros fornecedores de leite não tradicionais ganharam participação de mercado. O FAS notificou os fornecedores de leite em pó dos Estados Unidos sobre a oportunidade do mercado e também ajudou a registrar seus rótulos no mercado brasileiro. De acordo com o FAS, Maryland é o estado que está tirando mais vantagens da oportunidade, exportando US$ 3,1 milhões até agora neste ano, um aumento de 172% comparado com o mesmo período do ano anterior. (Portal Milk Point/SP – 31/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))

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Importação de lácteos é pauta entre os ministros da agricultura do Brasil, Uruguai e Argentina

Os ministros da Agricultura do Mercosul se encontraram na 39ª Expointer, em Esteio (RS). Blairo Maggi, do Brasil; Ricardo Buryaile, da Argentina; e Tabaré Aguerre, do Uruguai; se reuniram na casa do M...((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))


Os ministros da Agricultura do Mercosul se encontraram na 39ª Expointer, em Esteio (RS). Blairo Maggi, do Brasil; Ricardo Buryaile, da Argentina; e Tabaré Aguerre, do Uruguai; se reuniram na casa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no Parque Assis Brasil, para tratar de questões comuns aos três países do Cone Sul. O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartoni (PMDB), participou das reuniões. Na reunião com os argentinos, Blairo adiantou que um dos temas a serem tratados na viagem à Ásia, que liderará a partir desta terça-feira (30), é a questão da soja. Segundo o ministro, Estados Unidos, Brasil e Argentina produzem 90% do mercado de grão da soja e precisam ajustar posição para conversar com a China, que impõe barreiras à exportação de farelo. Já o ministro argentino avaliou o encontro como mais um passo para o incremento das relações comerciais entre os dois países e para que busquem, juntos, novos mercados. Os principais pontos abordados foram as questões sanitárias e o intercâmbio na área da pesquisa. Entre as parcerias que a Argentina busca com o Brasil, uma visa a agregar valor à soja. Uruguai Após a reunião com a comitiva da Argentina, Maggi e Sartori conversaram com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabaré Aguerre. No encontro, foram tratadas questões referentes à criação de uma política comum de controle de enfermidades transfronteiriças para garantir a qualidade e a competitividade dos produtos do bloco e importação de produtos lácteos pelo Brasil. Os dois encontros ocorreram nesse domingo (28). (Portal Milk Point/SP – 31/08/2016)((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))

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