Notícias do Agronegócio - boletim Nº 700 - 01/09/2016
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Em entrevista exclusiva ao JU, presidente da Emater/MG, Glênio Martins de Lima fala sobre transferência da feira “Megaleite” para BH e outras questões O presidente da Emater de Minas Gerais, Glênio Ma...((Jornal de Uberaba Online/MG – 01/09/2016))
Em entrevista exclusiva ao JU, presidente da Emater/MG, Glênio Martins de Lima fala sobre transferência da feira “Megaleite” para BH e outras questões O presidente da Emater de Minas Gerais, Glênio Martins de Lima Mariano esteve, ontem, cumprindo uma agenda extensa pela cidade, antes de prestigiar a transição da diretoria da ABCZ, que passará a ser presidida por Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. O primeiro compromisso foi uma reunião com o diretor regional do Polo Triângulo, Gervânio Luiz Pereira e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Uberaba, na Fataemg. Às 10h ele participou de uma reunião com profissionais da Emater/MG lotados na Regional de Uberaba, no Salão Nobre da ABCZ. Depois do almoço participou de um encontro com o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando, Jônadan Hsuan Mim Ma e depois se reuniu com a diretoria do Sindicato e de Núcleos dos sindicatos, na sede do Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba (SRU). “Vim para desejar boa sorte para toda a diretoria da ABCZ. Na ocasião reforçarei a parceria com a entidade e mostrarei que temos novos projetos sendo lançados, que vêm dando excelentes resultados na cadeia do leite e pecuária de corte”, destaca. Em entrevista exclusiva à reportagem do JORNAL DE UBERABA, o presidente Glênio Martins de Lima Mariano confirmou que conversou com o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Girolando, Jônadan Hsuan Mim Ma, sobre a transferência da feira “Megaleite” para Belo Horizonte, que continua sendo defendida por algumas lideranças políticas o seu retorno para o nosso município. “A partir desse ano a Megaleite começou a ser realizada em Belo Horizonte. Agora, se irá permanecer lá ou não, se trata de uma conversa que exige a participação de vários autores (Associação de Gir, prefeitura e produtores), inclusive o secretário Estadual de Agricultura. Certamente, todos vão trabalhar para tornar a Megaleite cada vez maior e melhor, tendo um maior número de animais na exposição, inclusive para termos mais êxitos nos leilões”, afirma o presidente, respondendo por que o governo do Estado financia a realização da feira em BH, mas não em Uberaba. “Uberaba não é uma ilha. Ela está inserida, dentro do estado de Minas, onde existem várias outras cidades que têm vocação para a pecuária leiteira”, observa. Apesar de sermos importantes na pecuária leiteira, o presidente da Emater/MG ressalta que Uberaba desenvolveu uma estratégia forte no setor de agronegócio, principalmente na área de pecuária de corte. Acrescentando que como a produção de leite acontece em todo o Estado, e BH é capital mineira, que tem o Parque da Gameleira – que é considerado o Maracanã do setor da pecuária, tem condições de receber a feira Megaleite. “Acho que o fato da Megaleite ter ocorrido em Belo Horizonte foi muito bem acertada, tanto em relação ao número de negócios quanto de visibilidade. Vários produtores rurais de outras regiões do Estado que teriam dificuldades de se deslocar para Uberaba, devido à falta de voos, conseguiram participar da feira em Belo Horizonte. Não tenho dúvida, de que essa iniciativa foi muito positiva”, avalia o presidente, garantindo ao JU que não existe mais nenhuma possibilidade do governo do Estado voltar a pensar em transferir a Emater de Uberaba para Uberlândia. Pelo contrário, eles querem é realizar mais investimentos na cidade. Plano de cargos e salários – Os deputados estaduais já aprovaram no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) alguns projetos referentes à reforma administrativa do governo estadual, onde prevê, por exemplo, a extinção da Ruralminas. Indagado se essas mudanças iriam melhorar as condições da Emater/MG, o presidente ressaltou que a situação que o novo governo recebeu o Estado não foi das melhores perante a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), porque tinham uma folha de pagamento “absurda”, com obras paralisadas e os pagamentos de servidores e fornecedores atrasados, e precisavam ser tomadas algumas medidas. “Essas medidas não irão impactar na qualidade do serviço ofertado, porque não haverá redução de profissionais de extensão da Emater em campo, de fiscais do IMA no campo e de pesquisadores da Epamig. A Agricultura e Desenvolvimento Agrário juntos terão investimentos relevantes do governo. Pela primeira vez recebemos um governador do Estado e ele anunciou aos funcionários que irá enviar o plano de cargos e salários e retomar o concurso público.” (Jornal de Uberaba Online/MG – 01/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 01/09/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e a...((Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e apresentadas ao Conselho Fiscal nesta terça-feira (30/08/16) na sede da entidade, em Uberaba/MG. O Registro Genealógico cresceu 5,87% no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015. Já o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) cresceu 12,88%. Segundo o membro do Conselho Fiscal José Fernando Borges Bento, os resultados apresentados pela equipe financeira da ABCZ e pelo presidente Luiz Claudio Paranhos mostram que a entidade foi administrada ao longo da gestão com profissionalismo e transparência. “Sempre que procuramos informações sobre os relatórios da gestão tivemos acesso. Parabenizamos a ABCZ por esse resultado obtido”, diz José Fernando Borges Bento. Investimentos: Foram investidos (imobilizado e obras em andamento) até o mês de junho R$ 2.357.827,49, principalmente na ampliação da infraestrutura e equipamentos para realização de eventos na Estância Orestinho (edificações, pavimentação e equipamentos – plantadeira, vagões, pulverizador) e Parque Fernando Costa (currais metálicos, reforma pavilhão apresentação de animais); melhorias nos ETRs (construção Redenção, reformas Campo Grande e Salvador, implantação Teresina); modernização tecnológica (computadores para sede, técnicos e ETRs); reforma cozinha salão internacional. Triênio: O presidente Claudio Paranhos comentou também os resultados dos 3 anos de gestão. A entidade assumiu mais de R$ 12 milhões em despesas extras com encargos, sem repassar estes custos aos criadores. Criou novos serviços gratuitos e reduziu a cobrança de multas, desonerando os associados. E manteve o seu ritmo de investimentos, apesar da crise econômica vivida pelo país. Nos últimos três anos, a ABCZ investiu mais de R$ 8 milhões, principalmente em infraestrutura para realização de eventos e modernização tecnológica. A entidade chegará ao final desta gestão com um caixa de aproximadamente R$ 10 milhões e ainda R$ 14 milhões a receber. E sem dívidas. “Considerando todos os avanços que tivemos nos últimos três anos, os investimentos realizados e as despesas incorporadas, tudo isto sem aumentar custos para os criadores, consideramos os resultados muito positivos. Crescemos, investimos, imobilizamos, pagamos as contas extras e mantivemos reservas seguras, num patamar mais do que responsável”, avaliou o presidente. (Portal Segs/SP – 31/08/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 31/08/2016) (Revista Beef World Online/SP – 31/08/2016) (Revista Ave World Online/SP – 31/08/2016) (Revista Pork World Online/SP – 31/08/2016) (Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016) ((Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida a partir desta quinta-feira (01) pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A solenidade de posse acontece ho...((Portal SRU/MG – 31/08/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida a partir desta quinta-feira (01) pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. A solenidade de posse acontece hoje, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, em Uberaba (MG), às 20h, com a presença de lideranças rurais, políticas e dos associados. Borges foi eleito no dia 1º de agosto com 50,9% dos votos (1.885 votos) e permanecerá no cargo até agosto de 2019. Médico veterinário, Arnaldo Manuel iniciou sua trajetória na ABCZ em 1978, como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Ao longo desses 37 anos de atuação junto à ABCZ, exerceu as atribuições de diretor nos mandatos de Manoel Carlos Barbosa, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes, de Diretor do Departamento Técnico (Superintendência Técnica) na gestão Newton Camargo Araújo (1982/1986), período em que nasceu o Pmgz em parceria com a Embrapa, e de membro efetivo do Colégio de Jurados da ABCZ desde 1983, tendo realizado 387 julgamentos das Raças Zebuínas no Brasil, Argentina (Palermo), Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Arnaldo Manuel conduz desde 1980 a seleção de Nelore na Fazenda Ipê Ouro, juntamente com os filhos médicos veterinários João Marcos e Maria Isabel. Com mais de 20 mil associados, a ABCZ estava sendo presidida desde agosto de 2013 pelo pecuarista e zootecnista Luiz Claudio de Souza Paranhos. A entidade tem a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. A ABCZ atua ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, desenvolvendo junto aos produtores rurais um trabalho de orientação sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado consumidor para assegurar a evolução da pecuária nacional. O sistema de gestão da ABCZ é reconhecido com duas certificações internacionais de qualidade: ISO 9001 (qualidade da gestão) e ISO 14001 (qualidade ambiental). Confira abaixo a Diretoria – Gestão 2016/2019: PRESIDENTE Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges VICES 1° VICE - Carlos Viacava 2° VICE - Marco Antônio Andrade Barbosa 3° VICE - Ronaldo Andrade Bichuette DIRETORES Ana Claudia Mendes Souza Arnaldo Prata Filho Cícero Antônio de Souza Claudia Irene Tosta Junqueira Eduardo Falcão de Carvalho Fabiano França Mendonça Silva Gabriel Garcia Cid Gil Pereira Luiz Antônio Felippe Marcelo Antônio Neto Breijão Ártico Marcos Antônio Astolphi Gracia Rivaldo Machado Borges Júnior Valdecir Marin Júnior (Portal Página Rural/RS – 31/08/2016) (Portal SRU/MG – 31/08/2016) ((Portal SRU/MG – 31/08/2016))
topoNesta quarta, dia 31, toma posse a diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A entidade agora vai ser presidida pelo pecuarista Arnaldo Manuel Machado Borges. O repórter Henriqu...((Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016))
Nesta quarta, dia 31, toma posse a diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A entidade agora vai ser presidida pelo pecuarista Arnaldo Manuel Machado Borges. O repórter Henrique Bighetti traz mais informações. (Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016))
topoDireto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a posse da nova diretoria da ABCZ, Tobias Ferraz entrevista o criador Eduardo Penteada Cardoso, sobre as suas expectativas para essa nova fase da ABCZ. (...((Portal Terra Viva/SP – 31/08/2016))
Direto de Uberaba, Minas Gerais, onde acontece a posse da nova diretoria da ABCZ, Tobias Ferraz entrevista o criador Eduardo Penteada Cardoso, sobre as suas expectativas para essa nova fase da ABCZ. (Portal Terra Viva/SP – 31/08/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 31/08/2016))
topoA desaceleração econômica demorou, mas chegou ao agronegócio. O PIB (Produto Interno Bruto) da agricultura caiu em qualquer uma das comparações que se faça. Embora tenha caído menos do que o PIB geral...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/09/2016))
A desaceleração econômica demorou, mas chegou ao agronegócio. O PIB (Produto Interno Bruto) da agricultura caiu em qualquer uma das comparações que se faça. Embora tenha caído menos do que o PIB geral do país, a atividade da agricultura no segundo trimestre deste ano recuou 2% em relação ao trimestre imediatamente anterior; caiu 3,15% em relação ao mesmo período do ano anterior; recuou 2,4% nos quatro trimestres acumulados e 3,4% no acumulado do ano ante igual período imediatamente anterior. "Fomos os últimos a entrar na crise, mas esperamos ser os primeiros a sair", diz Renato Conchon, coordenador do núcleo econômico da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Este foi um ano atípico, afetado por influências climáticas trazidas pelo fenômeno "El Niño". "Normalmente o segundo trimestre é mais fraco, mas o que assustou foi o tamanho da queda nesse período deste ano", acrescentou Conchon. Ironicamente, entre os produtos que empurraram a taxa de PIB para baixo estão os produtos básicos, presentes diariamente na mesa dos consumidores. O IBGE apontou que a produção de vários produtos importantes deste segundo trimestre indicam para queda no ano. Entre eles estão arroz (-15%) e feijão (-9%). O volume de produção desses itens não é tão importante quanto o de soja, a líder nacional em produção, mas afeta diretamente o dia a dia do consumidor. Com a queda de produção desses produtos, o estoques de arroz chegam ao final do ano suficiente para apenas oito dias de consumo. Já o de feijão, também muito limitado, será de 14 dias. A queda de produção do milho (21%) também é um golpe no bolso dos consumidores, uma vez o cereal é a base da alimentação animal. Em direção oposta, o café –cuja estimativa de aumento de produção é de 11%– ajudou a melhorar a performance do PIB. O aumento de produção foi, no entanto, uma recuperação dos patamares normais, após a queda do ano passado. Conchon acredita que o terceiro trimestre já vai indicar uma recuperação do PIB agrícola. "As safras desse período já vêm com um certo alívio", diz ele. O analista da CNA acredita que o PIB agrícola volta a crescer porque, ao contrário do comportamento de outros setores, a agricultura se descolou da crise política. O PIB agrícola deverá crescer 1,8% neste ano ano, repetindo o desempenho de 2015, na avaliação da CNA. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/09/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 01/09/2016))
topoNo 1º semestre, Aurora registrou crescimento de 37% na receita. Momento é de não deixar a engrenagem parar”, afirma vice-presidente. Florianópolis, SC, 31 de Agosto de 2016 - Terceiro maior grupo da i...((Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016))
No 1º semestre, Aurora registrou crescimento de 37% na receita. Momento é de não deixar a engrenagem parar”, afirma vice-presidente. Florianópolis, SC, 31 de Agosto de 2016 - Terceiro maior grupo da indústria de carne no país, a Cooperativa Central Aurora Alimentos, de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, passa por uma série de desafios para minimizar os impactos causados pela crise econômica. Além de se adaptar as mudanças de hábitos do consumidor brasileiros, fomentar a rentabilidade dos cooperados, a cooperativa ampliou a exportação para recuperar o fôlego diante da queda no consumo no país. “Existe uma superoferta no mercado interno de produto. Se não fosse a exportação estaríamos distribuindo os produtos para as pessoas por conta das dificuldades do escoamento da produção”, afirma o vice-presidente, Neivor Canton. Na avaliação do vice-presidente o ano, em face da instabilidade econômica interna associada ao comportamento do dólar, é considerado de desafios e oportunidades. “O momento é de não deixar a engrenagem parar”, afirma. A produção envolve pequenas propriedades rurais, que representam ao todo 71 mil famílias associadas às 13 cooperativas. No primeiro semestre, a Aurora registrou um crescimento de 37% na receita da exportação de carnes de aves e carnes suínas em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,137 bilhão. Apesar disso, o mercado externo não está lucrativo como nos anos anteriores. “Eles acompanham nosso drama e conhecem a realidade desta cadeia tão complexa. Quando se tem uma oferta exagerada, o comprador tem mais opções de escolha e de valores”, explica. O volume embarcado pela Aurora no período chegou a 166.134 toneladas de produtos, uma média de 27 toneladas por mês. Em 2015, obteve uma receita operacional bruta na ordem de R$ 7,7 bilhões, dos quais R$ 1,85 bilhão foram por meio das exportações – somando um crescimento mundial na ordem de 35%. Segundo Canton, a expectativa para 2017 é para a regularização da oferta abundante de matéria-prima, como boas safras de grãos ou de importação de milho e também da possível retomada de consumo no mercado doméstico, que absorve em torno de 70% da produção de aves do país e 84% da produção de suínos. Consumo interno O grupo atua na industrialização e comercialização de carnes suínas, aves, lácteos, massas, vegetais e suplementos para nutrição animal. Para acompanhar o mercado interno, a empresa passou por adaptações. “Se o consumidor chegou a trocar o presunto pelo apresuntado, ou até mesmo o salame pela salsicha, modificamos o volume de produção, mas sem prejudicar a qualidade”, analisa. Produção diferenciada Com gestão participativa, a Aurora é referência como cooperativa fornecedora de alimentos há 47 anos. “Na essência do cooperativismo estão os valores da família. Os traços culturais italianos e alemães prosperaram para este modelo de integração, que reflete diretamente na qualidade da produção”, explica. Na empresa, o vice-presidente explica que são duas etapas de trabalhos desenvolvidas para amenizar o êxodo rural como ocorreu em décadas passadas, aumentar a autoestima e rentabilidade do produtor rural. “A primeira visa melhoria e a segunda é a gestão de propriedade, onde o produtor passa a adotar práticas de gestão permitindo que ele conheça seus custos e os resultados em cada uma das atividades que ele se dedica”, relata. Sobre o vice-presidente Formado em Letras e Direito, com especialização em administração, Neivor Canton, 62 anos, já foi vice-prefeito e prefeito de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina. Iniciou no cooperativismo em 1980, passou pela presidência da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) e pela presidência e vice da Cooperativa de Produção e Consumo de Concórdia (Copérdia). Há dez anos ocupa o cargo de vice-presidente da Aurora. “A experiência do cooperativismo pra mim já virou um foco e uma filosofia de vida”, completa. (Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016))
topoPIB agropecuário caiu 2% no 2º trimestre em relação ao 1º; na comparação anual, recuo foi de 3,1% O Produto Interno Bruto (PIB) da Agropecuária foi pressionado para baixo no segundo trimestre principa...((Revista DBO Online/SP – 31/08/2016))
PIB agropecuário caiu 2% no 2º trimestre em relação ao 1º; na comparação anual, recuo foi de 3,1% O Produto Interno Bruto (PIB) da Agropecuária foi pressionado para baixo no segundo trimestre principalmente pela queda internacional dos preços das commodities e pelo câmbio menos atrativo, avaliou o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho. "Houve um tombo no câmbio que não estimulou o setor", destacou, referindo-se à depreciação do dólar, que tornam produtos nacionais mais caros no mercado externo. Nesta quarta-feira, 31, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que PIB do segmento caiu 2% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano. Na comparação anual, o recuo foi de 3,1%. Conforme o próprio instituto, com exceção do café, que apresentou crescimento na estimativa de produção anual de 11,2%, as demais culturas com safra neste trimestre registraram decréscimo e perda de produtividade: milho (-20,5%), arroz (-14,7%), algodão (-11,9%), feijão (-9,1%) e soja (-0,9%). Para Corrêa Carvalho, a confirmação do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, e a eventual concretização de medidas econômicas pelo governo de Michel Temer devem dar mais estabilidade ao setor no restante do ano. "Não podemos viver de suspiros do câmbio. Temos de trocar as vantagens que o câmbio deu por vantagens efetivas do ponto de vista do investimento", destacou, referindo-se a melhorias em logística e redução do chamado "Custo Brasil". Para o presidente da Abag, a tendência é que o dólar gire em torno de R$ 3,00 nos próximos meses. (Revista DBO Online/SP – 31/08/2016) ((Revista DBO Online/SP – 31/08/2016))
topoSob o título “Brasil recuperou a esperança de superar a crise”, nota da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), emitida logo após a votação do impeachment da então presidente Dilma, com...((Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016))
Sob o título “Brasil recuperou a esperança de superar a crise”, nota da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), emitida logo após a votação do impeachment da então presidente Dilma, comemora a decisão do plenário do Senado Federal e afirma ter apoiado o presidente Michel Temer desde quando ele assumiu a Presidência da República em caráter provisório. “Concluído, pelo Senado Federal, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, esperamos que o novo governo, o Congresso Nacional e os partidos políticos correspondam à expectativa da Nação e saibam enfrentar os desafios enormes que estão à nossa frente, a começar pela tarefa de reformar a economia e regenerar a política e a vida pública. Desde que assumiu o governo, em caráter interino, o presidente Michel Temer se revelou equilibrado no relacionamento com os demais Poderes e com a própria sociedade, transmitindo a todos a esperança de que crise econômica poderá ser superada. O País tem, a partir de agora, todas as condições para voltar a crescer, de forma sustentável, e distribuir renda e bem-estar a todos os brasileiros. É importante registrar que se cumpriram todas as formalidades legais e que o povo brasileiro, mais uma vez, demonstrou maturidade e espírito cívico ao acompanhar o processo com paciência e em ordem. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA, que representa os produtores rurais brasileiros, apoiou desde o início o processo de impeachment e agora manifesta satisfação com seu desfecho. Foi uma vitória de toda a Nação e a exaltação de nossa cidadania. (Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016) ((Revista Cerrado Rural Online/TO – 31/08/2016))
topoA notícia sobre o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República repercutiu entre entidades do agronegócio nesta quarta¬feira, dia 31, durante a realização da Expointer, em Estei...((Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016))
A notícia sobre o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República repercutiu entre entidades do agronegócio nesta quarta¬feira, dia 31, durante a realização da Expointer, em Esteio (RS). Apesar de já ser uma notícia bastante esperada, ela veio com a certeza da consolidação de um governo que pode aplicar as mudanças que o setor pede. Segundo o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto, a entidade irá acompanhar de perto as movimentações no Palácio do Planalto, mas defende maior união no Brasil. “Não estamos em busca de raivosidade. Queremos é que o Brasil volte à normalidade, que volte ao crescimento e o setor está preparado para desempenhar sua posição”, disse. A Farsul, por meio de uma decisão colegiada, apoiou oficialmente o processo de impeachment. “Nós apoiamos após um debate maduro e responsável, que resultou em uma decisão colegiada”, completou. Simers Para o presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Claudio Bier, o resultado desta quarta no Senado já era esperado. “Consolida¬se o fato de que o Brasil terá um novo governante e tudo fica mais animado. A confiança volta”, afirmou. Segundo Bier, já foi possível perceber a mudança na confiança dos clientes ainda durante o processo de afastamento de Dilma. “Comecei a feira achando que ia vender igual ao ano passado, mas já quero vender um pouquinho mais.” No momento em que a notícia do impeachment foi divulgada, Bier, que estava em um evento, afirma ter ouvido de um dos presentes que iria começar a produzir muito mais com o governo efetivo de Michel Temer. “Assim que saiu o resultado, um grande comerciante de aço me disse que, a partir de amanhã, vai começar a construir um novo galpão e começar tudo de novo”, falou. Carlos Bier disse que irá até Brasília logo após a Expointer para representar o setor e fazer as reivindicações que estavam paradas, aguardando a decisão do Congresso sobre o governo interino. Fetaeg¬RS Já para o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetaeg¬RS), Carlos Joel da Silva, o fim do imbróglio do impeachment aumenta a expectativa sobre a volta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Nós esperamos que o governo, agora efetivo, estabeleça um bom diálogo com a nossa classe. Precisamos que ele possa trazer de volta o MDA. É a nossa reivindicação mais urgente, pois a agricultura familiar merece um ministério exclusivo”, disse. O presidente da Fetaeg disse ainda que, a partir de agora, espera mais tranquilidade para trabalhar. “É questão de sentar e conversar com calma, pois o agro está aqui para ajudar no crescimento do país. O governo anterior estava desgastado e, para sair da crise, a primeira coisa que precisamos é a união, e não estávamos tendo isso”, disse. Lideranças nacionais Em outras regiões do país, lideranças do setor produtivo também se manifestaram sobre o afastamento de Dilma Rousseff. A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja¬MT), uma das primeiras entidades do agronegócio brasileiro a apoiar o impeachment, comemorou o desfecho do processo. Mas o presidente da entidade, Endrigo Dalcin, afirmou que cobrará do novo governo ações efetivas para o fortalecimento do setor. “Precisamos de investimento em armazéns, novas linhas de crédito para apoiar os produtores nesse crescimento, pois pensamos que a agricultura pode dar grande contribuição ao país”, afirmou Dalcin. Em nota, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disse estar satisfeita com a decisão e declarou que o Brasil recuperou a esperança de superar a crise. Também afirmou que deseja que o novo governo corresponda à expectativa da nação. O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Junqueira, disse ter recebido a notícia do resultado da votação com otimismo. Mas lembrou que o governo de Michel Temer terá desafios pela frente, como o ajuste fiscal. “O que o agronegócio busca, tanto os produtores quanto as empresas, é uma clareza nas políticas de longo prazo, porque isso traz segurança jurídica, que vai trazer investimentos e os investimentos vão trazer maior crescimento e melhor qualidade nos negócios”, disse. (Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 31/08/2016))
topoUm dos membros da coordenacao nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Alexandre Conceição, disse, após o último pronunciamento da ex-presidenta Dilma Rousseff, que a organizaçã...((Portal Terra/SP – 31/08/2016))
Um dos membros da coordenacao nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Alexandre Conceição, disse, após o último pronunciamento da ex-presidenta Dilma Rousseff, que a organização prepara novas ocupações de terras para as próximas horas em protesto ao que considera um golpe de Estado. "Os movimentos do campo iniciarão, a partir dos próximos dias ou das próximas horas, ocupações de terras, de latifúndios", disse Conceição, da coordenação nacional do MST, que acompanhou a votação do impeachment no Palácio da Alvorada. Conceição disse que a mobilização pretende mostrar que os movimentos organizados do campo não aceitam o novo governo do agora presidente Michel Temer, considerado hostil ao trabalhador rural por ter sinalizado retrocessos na política de reforma agrária. "De agora em diante é luta, a ocupação de latifúndios, mobilizações, atos públicos e ocupações de prédios públicos, se necessário", disse Conceição. Segundo o MST, as mobilizações devem culminar com o Grito dos Excluídos, uma manifestação anual conjunta de diversos movimentos sociais que é tradicionalmente comemorada no dia 7 de setembro. UNE A União Nacional dos Estudantes (UNE) divulgou uma nota hoje em que diz que a entidade quer um plebiscito para consultar a população sobre a realização de novas eleições e afirmando que o "Brasil sofreu um golpe". "A União Nacional dos Estudantes mais uma vez marca o seu lado na história, ao lado da democracia, contra essa conspiração, este golpe político-institucional que engendrou uma fratura ao estado democrático de direito". Segundo a nota, o impeachment de Dilma, deu posse a "um governo ilegítimo que impõe agora uma agenda retrógada e privatista que não foi eleita nas urnas e tem alvo certo: estudantes, trabalhadores, mulheres, negros e LGBTs [lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersexuais]". A UNE diz que apoia a proposta de um plebiscito sobre novas eleições porque acredita que é um "instrumento legítimo, constitucional e democrático que apela à soberania maior de uma democracia: o voto popular". (Portal Terra/SP – 31/08/2016) ((Portal Terra/SP – 31/08/2016))
topoLogo após o julgamento as portas da sede da Gadolando em Esteio estarão abertas para receber as mulheres que direta ou indiretamente estão ligadas as atividades da raça. A idéia é reuni-las para um mo...((Portal Página Rural/RS – 31/08/2016))
Logo após o julgamento as portas da sede da Gadolando em Esteio estarão abertas para receber as mulheres que direta ou indiretamente estão ligadas as atividades da raça. A idéia é reuni-las para um momento não só de confraternização mas também de valorização e troca de idéias. Nesta atividade, leite, a figura da mulher se destaca não apenas como coajuvante mas muitas vezes como estrela principal ao lado dos maridos, companheiros, colegas ou sócios nos estabelecimentos. Pensando em proporcionar um espaço mais privado, Sandra Jorge, esposa do presidente da Gadolando, Jorge Fonseca da Silva, trabalhou para proporcionar aconchego na sede. O espaço voltado aos criadores conta com café e até um bolo além de uma amientação bastante tipica. Queremos que todas se sintam acolhidas e valorizadas disse ela lembrando exemplo de mulheres que se destacam na raça. Ela espera que as mulheres ao redor da raça sejam mais presentes voltando a criar um grande e belo circulo de amizade como já aconteceu em períodos anteriores na Gadolando. Sandra trouxe um pouco do seu dia a dia e perfil para dentro da sede. Busquei coisas simples na intenção de deixar mais aconchegante, explica sobre a ambientação com muitos itens de sua própria criação já que é também uma artesã de mão cheia. Vale a pena conferir! Nesta Expointer houve foco na melhoria de estrutura. A Gadolando no alojamento dos tratadores providenciou capa para os colchões, tomadas de eletricidade, troca de pisos e prateleiras. Foram coisas simples mas necessárias e que somaram na melhoria. É importante que cada um faça a sua parte para o bem comum, disse ela. (Portal Página Rural/RS – 31/08/2016) ((Portal Página Rural/RS – 31/08/2016))
topoMaior fornecedora de genética bovina do país, a Genética Aditiva, de propriedade de Eduardo Coelho, prepara mais um leilão para este segundo semestre. No dia 25 de setembro, a partir das 14h, será rea...((Jornal Agroin Online/MS – 31/08/2016))
Maior fornecedora de genética bovina do país, a Genética Aditiva, de propriedade de Eduardo Coelho, prepara mais um leilão para este segundo semestre. No dia 25 de setembro, a partir das 14h, será realizado o 3º Leilão Primavera Genética Aditiva e Convidados. Serão ofertados 150 touros Nelore TOP 01% a 5%. O evento acontecerá na Terra Nova Eventos, em Campo Grande/MS, e terá transmissão ao vivo pelo Canal do Boi. Os compradores dos Estados de Minas Gerais, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre que adquirirem qualquer quantidade estarão livres do pagamento de frete, que também estará liberado para quem adquirir carga fechada dentro da malha viária nacional. No último pregão realizado pela Genética Aditiva no início de agosto, o Mega Leilão Genética Aditiva, foram vendidos 458 touros à média de R$ 12.366. Já no leilão de fêmeas foram leiloadas 95 novilhas jovens da geração 2014, prenhas, que saíram pela média geral de R$8.877,47. A empresa também apresentou no primeiro semestre um balanço positivo nas comercializações de doses de sêmen. O crescimento foi de 137% no período em comparação ao primeiro semestre de 2015, chegando a 94.462 doses. Sobre a Génetica Aditiva Para garantir a produção de touros melhoradores para o mercado, a Genética Aditiva utiliza várias ferramentas de seleção, tais como ultrassom de carcaça para identificar, selecionar e fixar genes relacionados às características de maior impacto econômico no rebanho e ultrassom de testículo e medição dos hormônios anti-mullerianos para avaliar precocidade sexual nos machos. O criatório participa dos programas de melhoramento Geneplus (Embrapa) e Nelore Brasil (ANCP). Com 30 anos de seleção, a Genética Aditiva conta com três propriedades no Mato Grosso do Sul, Fazenda Remanso, a Fazenda Canaã e a Estância Relva, e tem um rebanho de 6.200 cabeças, com aproximadamente 3.000 matrizes Nelore em reprodução. (Jornal Agroin Online/MS – 31/08/2016) ((Jornal Agroin Online/MS – 31/08/2016))
topoO Paraná poderá retomar os embarques de gado vivo e de carne bovina para o Líbano, graças à decisão tomada pela direção de Recursos Animais do Ministério da Agricultura daquele país. A liberação foi b...((Jornal DCI/SP – 01/09/2016))
O Paraná poderá retomar os embarques de gado vivo e de carne bovina para o Líbano, graças à decisão tomada pela direção de Recursos Animais do Ministério da Agricultura daquele país. A liberação foi baseada em dados da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que descartaram a ocorrência de novos casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da "vaca louca", no estado. As importações libanesas serão reiniciadas nas próximas semanas, assim que a medida for oficializada. O embargo a esses produtos vinha sendo aplicado desde 2012, com base em caso atípico da doença da vaca louca registrado no Paraná. Em 2014, o Líbano importou US$ 343 milhões de gado vivo. Desse total, US$ 128 milhões foram do Brasil. Já os embarques de carne bovina in natura brasileira para o mercado libanês somaram US$ 14,2 milhões, no ano retrasado. Com o fim do embargo, a importação de gado vivo e carne pelos libaneses seguirá as normas fixadas nos acordos sanitários existentes entre o Brasil e aquele país. (Jornal DCI/SP – 01/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 01/09/2016))
topoO pecuarista que já está vislumbrando alcançar novos mercados e elevar o volume exportado deve impulsionar os preços nos leilões desta temporada. Embora o consumo no mercado interno não seja tão promi...((Jornal do Comercio/RS – 01/09/2016))
O pecuarista que já está vislumbrando alcançar novos mercados e elevar o volume exportado deve impulsionar os preços nos leilões desta temporada. Embora o consumo no mercado interno não seja tão promissor por conta da redução no poder de compra do brasileiro, os compradores internacionais estão impulsionando as expectativas nos criadores. Agora que o mercado norte-americano se abriu para compra de carne bovina in natura (uma das perspectivas mais aguardadas pelo setor), começa a preparação para atender à demanda do país, que estabeleceu cota de importação de 65 mil toneladas para a commodity brasileira. Na sequência do anúncio, outros países podem seguir o mesmo caminho e formalizar acordos com o Brasil. "O criador tem que começar a se programar agora", sinaliza Eduardo Eichenberg, presidente da Conexão Delta G. Com projeções bastante positivas para as feiras de primavera, Eichenberg cita que a pecuária de corte está atravessando bem o cenário econômico complexo e se mantém "firme". "A demanda está crescente ao longo deste ano, especialmente pelas fêmeas", define. A procura se refletiu em leilões com preços, em média, superiores no primeiro semestre de 2016 na comparação com igual período do ano passado. Tendo as raças Hereford e Bradford como carro-chefe, a Conexão Delta G deve alcançar preços 5% maiores no seu remate de primavera, que será realizado em outubro. Neste ano, o número de animais a serem negociados se mantém estável em relação ao ano passado: serão 120 touros e 400 ventres. A projeção é de que o faturamento alcance R$ 2,1 milhões. "A abertura de mercado e o valor do dólar estão favoráveis", sinaliza. O resultado projetado pela Conexão Delta G deve se repetir também nas feiras que serão realizadas em todo o Estado entre setembro e outubro. As tradicionais feiras de primavera refletem os preços alcançados na Expointer, contextualiza Francisco Schardong, da Farsul. "A nossa Expointer é cada vez mais uma vitrine." A entidade promoveu, na tarde desta quarta-feira, o lançamento dos eventos regionais, evento que contou com a participação de comitivas municipais de diversas regiões do Rio Grande do Sul. No total, 16 cidades lançaram suas feiras: Herval, Camaquã, São Gabriel, Santa Bárbara do Sul, Rosário do Sul, Bagé, Cruz Alta, Livramento, Júlio de Castilhos, Arroio Grande, Vale do Paranhana, Alegrete, Dom Pedrito, Campo Novo, Manoel Viana e Pelotas. Esses são eventos tradicionais em suas regiões, que são promovidos entre setembro e outubro. Entre as feiras estão algumas das mais antigas do Estado, como a Expofeira de Bagé, que, de 10 a 16 de outubro, realiza sua 104ª edição, ou a Expofeira de São Gabriel, a ser promovida entre 5 e 23 de outubro.Trajano prevê aumento de 15% no faturamento Importante no cenário de leilões da temporada, a Trajano Silva Remates também prevê aumento do faturamento, que deve ser 15% superior ao do ano passado, atingindo R$ 7 milhões. Serão seis certames, realizados entre setembro e outubro. O diretor-presidente da Trajano, Marcelo Silva, explica, no entanto, que alta está sendo cogitada em função do aumento no número de animais, que deve ser de 950. "Os preços por cabeça estarão mais baixos do que em 2015", projeta, avaliando que a queda por animal pode ser de até 20% no valor. A Trajano Silva Remates comercializa as raças Angus, Brangus, Bradford e Hereford. "Se os resultados forem excepcionais, podemos chegar ao mesmo patamar de preços do ano passado", sinaliza, sem muito otimismo. (Jornal do Comercio/RS – 01/09/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 01/09/2016))
topoO mercado do boi gordo vem andando de lado nesta semana. A resistência dos pecuaristas em entregar as boiadas nos preços ofertados tem aumentado e colaborado com um mercado mais firme em relação às úl...((Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016))
O mercado do boi gordo vem andando de lado nesta semana. A resistência dos pecuaristas em entregar as boiadas nos preços ofertados tem aumentado e colaborado com um mercado mais firme em relação às últimas semanas. As indústrias resistem em pagar preços melhores pela arroba do animal terminado, uma vez que, mesmo com a valorização da carne com osso no atacado, as margens de comercialização dos frigoríficos permanecem em patamares historicamente baixos. A demanda por carne com osso no mercado atacadista não tem melhorado, contudo, os estoques enxutos colaboram com os preços estáveis nos últimos dias. Com o início do mês fica a expectativa de alguma melhora no escoamento da carne, tanto no varejo quanto no atacado, o que pode colaborar com ofertas de preços maiores para a arroba dos animais terminados. (Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 01/09/2016))
topoA pecuária mato-grossense ainda enfrenta certa distância entre o anseio do produtor, da cadeia frigorífica e o anseio comum dos dois. Na avaliação do pecuarista Marco Túlio Duarte Soares hoje há um es...((Portal Olhar Direto/MT – 31/08/2016))
A pecuária mato-grossense ainda enfrenta certa distância entre o anseio do produtor, da cadeia frigorífica e o anseio comum dos dois. Na avaliação do pecuarista Marco Túlio Duarte Soares hoje há um esforço da classe pecuária no que diz respeito a estar avançando na tecnologia e no pensamento em produzir de maneira mais sustentável e mais eficiente para que se tenha um produto de melhor qualidade, ou seja, um boi mais jovem e com melhor acabamento de carcaça. De acordo com Soares, o anseio do pecuarista é a obtenção de uma melhor remuneração para seus animais. "Haja visto, principalmente, os que estão um pouco mais à frente em investimento em tecnologia, ou seja, aqueles que estão produzindo animais melhor terminados, mais jovens. Então, o produtor almeja um valor melhor no preço da arroba por conta desse investimento". Mato Grosso é detentor de um rebanho bovino de 29,5 milhões de cabeças e representa em torno de 17% da receita gerada com as exportações brasileira de carne vermelha. De janeiro a julho foram abatidas 2,803 milhões de cabeças, conforme dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), uma média de 400,51 cabeças por mês. O volume, inclusive, é superior a média mensal de 390,13 mil cabeças. Hoje, as 22 plantas frigoríficas ativas de carne bovina operam com 39,82% de sua capacidade instalada. Marco Túlio que além de pecuarista, é proprietário da marca Celeiro Carnes Especiais, e candidato à presidência da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), destaca que no caso da cadeia frigorífica "ela tem hoje um grande desafio diante a existência de uma diversidade muito grande nos animais que recebe". Ele comenta que grande volume de animais entregues as indústrias são de animais inteiros sem acabamento e sem uma padronização de carcaça. O produtor comenta que mesmo havendo mercado para "qualquer tipo de carne no mundo" ainda são poucos os frigoríficos que conseguem remunerar “um pouco melhor aqueles que produzem um animal, por exemplo, de 24 meses com 22 arrobas capão”. “Então, há um anseio do produtor por melhor remuneração e da indústria por um maior volume de animais produzidos dentro de melhores padrões de acabamento. Para melhorar precisa continuar esse trabalho de avanço no melhoramento genético, a busca por uma padronização nas carcaças a serem entregues para as indústrias frigoríficas. A indústria frigorifica ela consegue vender melhor esses animais, por exemplo, uma “cota hilton”, são animais que obedeceram alguns critérios e de acordo com esses critérios o mercado mundial está mais aberto e paga um pouco mais”, afirma Marco Túlio. Infraestrutura e burocracia O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, destaca que as questões de infraestrutura e burocracias são outros pontos que a indústria anseia. "Somos bons dentro da fazenda e da indústria e temos um ambiente muito ruim fora delas por devido às questões de infraestrutura e burocracias. Acho que há muito melhoria para ser feita e existem muitas frentes de trabalho para melhorar essa competitividade nossa", comentou durante sua passagem por Cuiabá no último dia 25 para o lançamento da Plataforma de Pecuária Sustentável do Carrefour. O diretor da Abiec destaca que o setor e o país precisam avançar não apenas em negociações com o mercado externo, mas também no que tange a competitividade da indústria. ". Isso envolve infraestrutura, toda essa parte de burocracia, por que isso é o acesso junto com a competitividade que vai determinar o quanto que a gente pode crescer". (Portal Olhar Direto/MT – 31/08/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 31/08/2016))
topoA Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a partir de duas unidades de pesquisa - Pecuária Sul (Bagé, RS) e Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) – desenvolveu uma tecnologi...((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))
A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a partir de duas unidades de pesquisa - Pecuária Sul (Bagé, RS) e Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) – desenvolveu uma tecnologia de seleção genômica capaz de auxiliar os criadores de bovinos no Brasil no combate a um de seus piores pesadelos: os carrapatos. O estudo desenvolvido pela Embrapa, em parceria com a Conexão Delta G, a empresa GenSys Consultores Associados e produtores, já resultou na publicação de dois sumários com avaliações genômicas de touros das raças Hereford e Braford, muito importantes para a pecuária dos Pampas, em 2012 e 2014. Em 2016, as instituições, com a incorporação de mais um parceiro, a Universidade Federal de Pelotas, comemoram a publicação do terceiro sumário a ser lançado hoje (31/08) na Expointer 2016, em Esteio, RS. Os carrapatos causam prejuízos à pecuária brasileira superiores a R$ 5 bilhões por ano. A análise genômica permite identificar animais menos propensos à infestação, a partir da correlação entre as informações de contagem de carrapatos nos animais com dados detectados no seu DNA. O objetivo final do trabalho é a formação de rebanhos resistentes. No novo sumário, que considerou dados genômicos de 3750 animais, além da resistência ao carrapato, foram incorporadas novas características, como a pigmentação ocular (um dos fatores capazes de causar câncer nos animais), o tipo de pelagem e a caracterização racial. Ao todo, foram considerados dados de 12.513 contagens de carrapatos em 5.252 animais. O sumário oferece aos produtores uma potente ferramenta para desenvolvimento de linhagens mais resistentes ao carrapato, permitindo a identificação precoce de reprodutores com maior resistência ao parasita. É a ciência a serviço do setor produtivo. O trabalho em questão gerou o primeiro sumário genômico do Brasil e representa o único esforço no mundo que oferece avaliação genética para a resistência ao carrapato, aprimorada pela genômica. Carrapato: pedra no sapato dos pecuaristas dos Pampas O melhoramento genético de bovinos das raças Hereford e Braford tem sido uma das prioridades da Embrapa Pecuária Sul, em função da importância econômica que representam para a pecuária dos Pampas, onde são totalmente adaptadas. O controle de carrapatos é um dos piores problemas enfrentados pelos bovinocultores dessa região, já que ao contrário dos zebuínos, como os da raça Nelore, por exemplo, os taurinos (Hereford) e mestiços (como o Braford, entre outras) apresentam susceptibilidade elevada e intermediária ao ataque desses parasitas, respectivamente. Além de sugar o sangue dos animais, o que leva à perda de peso, anemia, danos no couro e redução da produtividade, o carrapato é transmissor de doenças, como a tristeza parasitária bovina, entre outras. As perdas na produção geradas pelo carrapato, somadas aos custos com mão de obra e carrapaticidas para controle desse parasita, geram grandes impactos financeiros para os produtores. Por isso, em 2010, em parceria com a Conexão Delta G e com o apoio da GenSys e da Associação Brasileira de Hereford e Braford, a Embrapa Pecuária Sul liderou um grupo de criadores das raças Braford e Hereford e, juntos, se lançaram ao desafio de desenvolver uma ferramenta efetiva para controlar essa praga a partir da associação entre dados de contagem de carrapatos nos animais com dados genômicos obtidos a partir de análises de DNA com marcadores moleculares. O exaustivo trabalho de contar carrapatos em milhares de animais resultou no lançamento do primeiro sumário genômico para resistência ao carrapato, inédito no Brasil. Segundo o pesquisador da Unidade de Bagé que lidera o trabalho, Fernando Cardoso, o objetivo é oferecer ao mercado material genético (bezerros e sêmen) de animais mais resistentes ao carrapato bovino. O domínio da metodologia genômica levou à elaboração de mais dois sumários, mas além disso, resultou num conhecimento de ponta com potencial para gerar muitos benefícios em prol da pecuária brasileira. Melhoramento genético na era da Genômica: tecnologia é capaz de formar novos rebanhos com características de interesse dos produtores De acordo com o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Alexandre Caetano, que é o coordenador da Rede Genômica Animal da Embrapa, as ferramentas genômicas oferecem ao setor produtivo a possibilidade de formar rebanhos com animais mais produtivos, considerando novas características de interesse, em menor tempo e custos reduzidos. A Rede de pesquisa da Embrapa congrega 123 pesquisadores de 13 unidades da Embrapa de norte a sul do país, com o objetivo de compartilhar conhecimentos e desenvolver novas tecnologias na área de genômica em prol do setor produtivo brasileiro. A pesquisa desenvolvida na Embrapa Pecuária Sul, que é uma das unidades que compõem a Rede, é um dos exemplos bem-sucedidos desse esforço. Segundo Alexandre, o amplo conhecimento multidisciplinar da equipe coordenada pelo pesquisador Fernando Cardoso, envolvendo médicos veterinários, biólogos e zootecnistas, além de especialistas em melhoramento animal, parasitologia e ciências genômicas, foi fundamental para embasar os resultados obtidos. "Nesse caso, comparamos as informações oriundas de análises estatísticas que correlacionam o genótipo (estrutura genética do animal) com o fenótipo (interação do genótipo com o ambiente) para selecionar animais mais resistentes ao carrapato. Para isso, utilizamos 50 mil marcadores", explica. Considerando que 20% das diferenças nas infestações de carrapato são determinadas por fatores de resistência genética, ou seja, passam de pai para filho, a tecnologia oferece aos criadores a possibilidade de formar novos rebanhos com animais resistentes, selecionados a partir das crias dos animais genotipados. "Essa é a grande vantagem da genômica. Ela permite ao produtor conhecer o fenótipo das próximas gerações de bovinos antes mesmo de nascerem. É o que se chama de predição, um conceito que vem ganhando força com o crescimento do uso da genômica na ciência contemporânea", comemora o pesquisador. Resultados podem beneficiar outros setores da pecuária O conhecimento genômico permite compreender o valor agregado de todo o genoma. Aliadas à genética quantitativa, as informações geradas pelo uso de marcadores moleculares distribuídos pelo genoma dos seres vivos, possibilitam predizer seu valor genético com alta precisão. Segundo Alexandre, o bom resultado alcançado na identificação de animais resistentes a carrapatos pode ser estendido a outras áreas, como a pecuária leiteira, por exemplo. O gado holandês, número um no ranking mundial da pecuária leiteira, é altamente suscetível a esse parasita. "Conseguimos comprovar o êxito da prova de conceito e hoje temos uma tecnologia sólida, que pode ser facilmente aplicada a outras cadeias produtivas da bovinocultura no Brasil, como é o caso da pecuária de leite, entre outras", recomenda o pesquisador. (Portal Milk Point/SP – 31/08/2016) ((Portal Milk Point/SP – 31/08/2016))
topoCasos de TPB (Tristeza Parasitária Bovina), doença transmitida por carrapatos infectados, que pode causar a morte de bovinos têm sido relatados no Pantanal sul-mato-grossense e é preciso que o prod...((Portal Pecuária. Com/SP – 31/08/2016))
Casos de TPB (Tristeza Parasitária Bovina), doença transmitida por carrapatos infectados, que pode causar a morte de bovinos têm sido relatados no Pantanal sul-mato-grossense e é preciso que o produtor fique atento a infecção, que tem se tornado frequente na região. Segundo pesquisa realizada pela Embrapa Pantanal, a mortalidade de bezerros de corte na região pode ocorrer de forma aguda, atingindo principalmente animais após a desmama, com idade variável entre 9 e 13 meses, ocorrendo principalmente durante o manejo de rotina na fazenda, sendo que há aumento do número de casos animais serem transportados. Nas ocorrências observadas no Pantanal os animais infectados apresentam atraso no crescimento ou escore corporal baixo. Os sinais clínicos mais evidentes são: mucosas pálidas e amareladas, além da presença de indivíduos com sinais clínicos compatíveis com dermatofilose, uma doença de pele conhecida popularmente como “mela” ou “chorona”. Outros sinais da doença são febre, apatia, falta de apetite, emagrecimento, podendo evoluir para morte do animal nos casos graves. A doença não acomete bezerros recém-nascidos pois eles recebem anticorpos do colostro do leite, que os protegem durante os primeiros meses de vida. A exposição gradativa desses animais ao carrapato é responsável pelo desenvolvimento da imunidade ativa, que resulta em menor ocorrência de casos clínicos dessa doença. Região - Estudos realizados no início dos anos 2000 concluíram que o Pantanal de Mato Grosso do Sul não apresentava condições favoráveis à proliferação do carrapato do boi, isso devido as alternâncias extremas de seca e cheia, a baixa densidade de bovinos e os campos com gramíneas nativas de baixa altura mantinham os bovinos pouco infestados. A partir de 2009, algumas publicações científicas sinalizaram que a introdução de raças bovinas mais suscetíveis, desmatamento e substituição de pastagens nativas, com a finalidade de melhorar a produtividade dos rebanhos pantaneiros, poderiam promover um aumento na população do carrapato e na infecção de bovinos e cervídeos pelos agentes da TPB. Além disso, as práticas de manejo e controle dos carrapatos deveriam obedecer a critérios técnicos que observassem o risco de ocorrência de doenças transmitidas por carrapatos nessas populações suscetíveis, já que havia pouco conhecimento sobre a dinâmica populacional e a epidemiologia dessas enfermidades no Pantanal. Diante dos surtos de TPB ocorridos e avaliados até o momento, é possível formular hipóteses sobre uma causa multifatorial, relacionada ao não desenvolvimento de imunidade ativa e à exposição dos animais a diferentes condições de estresse. Recomendações - Para minimizar as chances de ocorrência de surtos, é recomendado o uso criterioso de carrapaticidas, para manter níveis de anticorpos capazes de proteger os bovinos mais suscetíveis, além do emprego de métodos de manejo de desmama, manejo nutricional e de transporte para reduzir condições de estresse nos animais. É fundamental que os produtores pantaneiros estejam atentos à tristeza parasitária e que comuniquem a ocorrência ao médico-veterinário e pesquisadores da Embrapa para que seja possível monitorar onde ela tem sido encontrada e qual o seu impacto para a atividade pecuária da região. Com informações do Campo Grande News. (Portal Pecuária. Com/SP – 31/08/2016) ((Portal Pecuária. Com/SP – 31/08/2016))
topoA 10ª edição da revista Visão Rondônia, publicação mensal voltada ao setor produtivo do estado, estará nas bancas partir desta quarta-feira com reportagens imperdíveis para quem quer saber das novas t...((Portal Rondônia Agora/RO – 31/08/2016))
A 10ª edição da revista Visão Rondônia, publicação mensal voltada ao setor produtivo do estado, estará nas bancas partir desta quarta-feira com reportagens imperdíveis para quem quer saber das novas tecnologias e conhecer as histórias de sucesso no campo. A capa traz o produtor Rafael Bauer, proprietário da Fazenda 7 Estrelas localizada no município de Ouro Preto D´Oeste. A reportagem do jornalista Edmilson Rodrigues detalha como o produtor transformou a criação de vacas leiteiras em um negócio lucrativo. Nas páginas amarelas, o vice-governador Daniel Pereira fala sobre os desafios do governo para driblar os gargalos do setor, principalmente na comercialização dos produtos. Na seção Pesquisa em Campo, o leitor tem um conteúdo exclusivo da pesquisa realizada em Rondônia que revela como um besouro pode ser o grande aliado do meio ambiente. Grande parceira da Visão, a Embrapa Rondônia mostra como virou referência em pesquisa com café no Brasil e traz artigo inédito dos avanços e desafios para melhoria da qualidade do leite cru.Com o título “Olho para engordar o gado é passado”, a edição da revista mostra as tecnologias disponíveis aos produtores de leite e anuncia a chegada da revolucionária Vetscore, um dispositivo criado por pesquisadores de Rondônia que será usado para que produtor avalie a nutrição animal do rebanho sem precisar de exames caros, excluindo do campo a análise subjetiva feita a olho nu. (Portal Rondônia Agora/RO – 31/08/2016) ((Portal Rondônia Agora/RO – 31/08/2016))
topoIntegrando diversas soluções, a Smart Agro, recém lançada em 2016 no mercado, possui plataforma própria de serviços com objetivo de oferecer soluções sustentáveis na comercialização de animais, desde ...((Portal IN/SP – 31/08/2016))
Integrando diversas soluções, a Smart Agro, recém lançada em 2016 no mercado, possui plataforma própria de serviços com objetivo de oferecer soluções sustentáveis na comercialização de animais, desde o início da negociação, até o pós-venda - um formato de suporte inédito no mercado agropecuário. Muitos pecuaristas, principalmente os que possuem propriedade de pequeno e médio porte, sentem-se desamparados diante da necessidade de realizar algumas ações que não são pertinentes à sua atividade, mas, entretanto, são imprescindíveis para o sucesso da consolidação do negócio como: consultas cadastrais, apoio jurídico na formalização contratual, cobranças ou, até mesmo, suporte extrajudicial no caso de eventual inadimplência. A Smart Agro, de olho no extenso mercado composto pela pecuária bovina, equina, caprina, ovina e muares, espalhado por todo território brasileiro, chegou para oferecer serviços com soluções integradas para este cenário: plataforma online, transmissões ao vivo, assessoria pecuária, filmagens, apoio jurídico, cobrança no pós-venda, marketing e, mais recentemente, uma plataforma própria de leilões, que contará inclusive com um aplicativo completamente interativo, facilitando ainda mais a realização dos negócios. Este é um formato inédito de atuação na pecuária. “Nosso grande diferencial é esta integração de soluções. Ao confiar na nossa atuação, o pecuarista pode se dedicar exclusivamente ao seu criatório, enquanto a Smart Agro administra outros assuntos, realizando desde a filmagem do seu animal, até a disponibilização comercial do mesmo em plataforma exclusiva de leilões online e virtuais, até a cobrança das parcelas e suporte extrajudicial, caso necessário”, ressalta Thiago Malzoni Monteiro, diretor da empresa. Ele complementa que a solução oferecida assegura que o pecuarista evite qualquer desconforto com seu cliente e público-alvo, prejudicial à relação comercial. “O cliente precisa apenas disponibilizar seus animais para venda, o suporte comercial e pós venda fica por nossa conta!”, ele assegura. Agregando mais uma solução imprescindível ao pecuarista, a Smart Agro lança neste mês durante a Expogenética 2016, que acontece em Uberaba/MG de 20 a 28 de agosto, sua nova plataforma própria de leilões, com objetivo de proporcionar um serviço inovador e completo. “Agora, pequenos, médios e grandes criadores podem acompanhar os Leilões Smart em uma plataforma online ou por meio de transmissões ao vivo, contar com assessoria externa e uma competente gestão de pagamentos”, ele explica. A plataforma disponibilizará também o primeiro aplicativo interativo de leilões, no qual o pecuarista poderá dar lances e arrematar os animais em qualquer momento e de onde estiver. “Proporcionamos um ambiente seguro para o investimento, criando uma solução sustentável a longo prazo para consolidar de forma eficiente os negócios pecuários”, ele ressalta. “Atualmente os leilões não dispõe de um sistema efetivo de cobrança pós-leilão, gerando muitas vezes um inconveniente de cobrança entre os criadores e seus clientes”, complementa Thiago. O diretor finaliza que a inovação de serviços para o mercado chega por completo, pois a empresa acaba de criar um programa de fidelidade inédito que irá bonificar os participantes dos leilões. “Ou seja, ganha quem vende e também quem compra”, finaliza o diretor, colocando-se a disposição para informações mais detalhadas sobre os produtos e serviços descritos acima. (Portal IN/SP – 31/08/2016) ((Portal IN/SP – 31/08/2016))
topoO preço médio do leite aos produtores do país voltou a subir de forma expressiva em agosto, mas os indicadores são de queda a partir de setembro. Levantamento da Scot Consultoria mostra que a cotação ...((Jornal Valor Econômico/SP – 01/09/2016))
O preço médio do leite aos produtores do país voltou a subir de forma expressiva em agosto, mas os indicadores são de queda a partir de setembro. Levantamento da Scot Consultoria mostra que a cotação média neste mês ¬ considerando preços em 17 Estados produtores ¬ teve valorização de 5,1% sobre julho, alcançando R$ 1,233 por litro. Já a pesquisa do Cepea/Esalq em sete Estados mostra que o valor médio bruto pago ao produtor atingiu R$ 1,6928 por litro em agosto, novo recorde, em termos reais. O preço é 13% superior ao de julho. O valor pago ao produtor em agosto se refere ao leite entregue aos laticínios em julho, quando o cenário ainda era de oferta mais apertada de matéria-¬prima no país. Mas o ambiente vem mudando gradativamente nos últimos meses e outros indicadores (como o spot, atacado e varejo) já mostram que os preços do leite entregue em agosto ¬ e pago em setembro ¬ devem recuar. "O pagamento de agosto ainda reflete a queda da produção de leite no primeiro semestre. Mas a partir de maio a produção do Sul começou a subir e em julho também começou a aumentar em regiões de São Paulo, Minas e no sudeste de Goiás", explica Rafael Ribeiro, analista da Scot. O crescimento registrado, à exceção da região Sul, deve¬-se a um "alívio nos preços do milho" usado na alimentação do rebanho, segundo Ribeiro. De acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP¬L/Cepea), o volume de leite adquirido pelos laticínios cresceu 5,03% em julho. Como resultado da maior oferta, os preços no mercado spot (negociação entre as empresas) já tiveram queda significativa em agosto, segundo a Scot. Em São Paulo, saiu de R$ 2,108 por litro em julho para R$ 1,703 em agosto. Em Minas Gerais, recuou de R$ 2,089 por litro para R$ 1,662 na mesma comparação. A pesquisa da Scot também detectou redução nos preços do leite longa vida do atacado e no varejo em agosto, refletindo um arrefecimento da demanda. Segundo a consultoria, o produto no atacado paulista caiu R$ 0,79 entre julho e agosto, para R$ 2,64 por litro. Já no varejo, a queda ainda foi menos expressiva, de R$ 3,85 por litro em julho, para R$ 3,80 em agosto. Para Ribeiro, a alta do leite longa vida no mercado foi "tão forte que chegou um ponto em que o consumo começou a ser prejudicado". Isso explica os recuos no atacado e no varejo em agosto. Segundo ele, essa retração na demanda derrubou as cotações do longa vida, gerando uma pressão de baixa na matéria¬-prima. Diante do ambiente de aumento da oferta de leite e de formação de estoques de longa vida, a maior parte dos laticínios espera recuo no valor pago este mês pelo leite entregue em agosto. Pesquisa da Scot com mais de 140 laticínios mostra que 46% acreditam em queda do preço, 19% em alta e 35% em estabilidade. (Jornal Valor Econômico/SP – 01/09/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 01/09/2016))
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O valor médio pago ao pecuarista superou em quase 13% o resultado de julho deste ano e deu um salto de 54,4% na variação anual do produto; volta das chuvas deve baixar os indicadores. Passados os picos nos preços do milho e farelo de soja, a cadeia de proteína animal ainda sente os impactos nas despesas para confecção de seus produtos. O leite agora atingiu um novo recorde em termos reais nos valores pagos ao pecuarista em agosto. Um fato que pode mantê-lo no ranking dos vilões da inflação nos alimentos. Ontem, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informou que o valor médio bruto pago ao produtor (que inclui frete e impostos) atingiu R$ 1,692 por litro no mês passado, o maior já registrado desde o início da série histórica, em janeiro de 2000. O levantamento considera o volume captado nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Bahia. A média superou em quase 13% o resultado de julho deste ano e deu um salto de 54,4% na variação anual. O milho e o farelo de soja são utilizados na produção de silagem para o gado. A cana-de-açúcar pode ser utilizada como alternativa para a ração, mas também teve os preços elevados pelo bom momento dos seus subprodutos, etanol e açúcar, nos mercados interno e externo. "Só no concentrado [grãos] estão 50% dos custos de produção. Sais minerais e mão de obra, por exemplo, foram outros atributos que oneraram nossas despesas. Pelo menos 80% do valor do leite é composto pelas despesas", afirma o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Leite Brasil), Jorge Rubez. De acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea), o volume adquirido pelos laticínios no período cresceu 5,03% em julho - no acumulado deste ano, porém, a variação ainda é negativa, em 14,5%. Na verdade, o desempenho de agosto vem de um movimento crescente que apareceu nos últimos indicadores da inflação. Ao contrário de junho, quando a alta do feijão foi determinante para a variação de 0,35% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) frente a maio, em julho o principal foi o leite quem entrou em destaque, com contribuição individual de 0,19 ponto percentual. Os preços da bebida aumentaram 17,58% de um mês para o outro. Segundo a divulgação mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em quatro das treze regiões pesquisadas, o litro do leite acusou alta superior a 20%: Belo Horizonte (23,02%), Rio de Janeiro (22,47%), Brasília (21,76%) e Vitória (21,76%). "Apesar de ser período de entressafra, indústrias de grande porte têm aumentado a captação leiteira frente às pequenas empresas, por conta da maior capacidade de remuneração aos produtores", afirmaram os especialistas do Cepea. "No campo, a produção deve crescer nas próximas semanas, devido ao possível retorno das chuvas e também ao fato de muitos produtores estarem em época de parição de vacas. Neste caso, pecuaristas mais tecnificados concentram o nascimento dos bezerros em momentos que antecedem o início das chuvas." Neste contexto, as altas nos preços ao produtor no correr deste ano e a recente queda nos valores do milho e do farelo de soja também incentivaram maiores investimentos dentro da porteira, o que já vem resultando em aumento na produção de leite. Para o executivo da Leite Brasil, com níveis produtivos melhores e a retomada nas chuvas nas próximas semanas, a tendência é que haja queda nos indicadores. Mesmo que se utilize muita tecnologia na extração, a melhora nas pastagens pode trazer economia no uso da silagem. Derivados em baixa A demanda por derivados lácteos está retraída. Na avaliação do Cepea, a perda do poder de compra de consumidores na atual conjuntura econômica do País e o elevado patamar de preço dos derivados afastaram consumidores. "As indústrias relatam que teriam chegado ao limite do repasse de preços da matéria-prima ao derivado para o consumidor final", diz a análise. Depois de seis meses de alta consecutiva, os preços dos derivados lácteos caíram em agosto. O queijo teve média de R$ 21,20 por quilo em agosto, recuo de 1,27% frente ao mês anterior, porém, aumento de 48,54% neste ano. (Jornal DCI/SP – 01/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 01/09/2016))
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Análises laboratoriais são fundamentais para o tratamento do carrapato bovino e mastite Melhorar a qualidade de vida dos agricultores e dos alimentos produzidos nos diversos municípios paulistas é o objetivo do Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), coordenado pelo Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Em 1º de setembro de 2016, pesquisadores do IB realizarão o Prosaf “Qualidade do leite: carrapato bovino e mastite”, em Pindamonhangaba, interior paulista. Durante o evento, os pequenos e médios produtores da região do Vale do Paraíba receberão treinamento em duas doenças importantes nos bovinos de leite: carrapato e mastite. O manejo inadequado das doenças pode reduzir significativamente à produção de leite e levar os animais a morte. Os carrapatos fazem parte da vida dos bovinos de corte e leite. A infestação com a praga, em níveis baixos, é importante, inclusive, para manter a imunidade dos animais evitando que eles adquiram “Tristeza Parasitária Bovina”, doença causada pela babesia e pelo anaplasma. As altas infestações, porém, são graves e causam incômodo ao animal e perda de sangue. O resultado são animais estressados e com baixa produção de leite. Segundo a pesquisadora do IB, Márcia Mendes, o controle da praga é feito, principalmente, com o uso de carrapaticidas, sendo que o uso constante de produtos químicos seleciona os carrapatos resistentes, o que diminui sua eficácia. A pesquisadora do IB explica que o controle dos carrapatos deve ser feito de modo racional, sendo necessária à realização de um exame simples e barato: o biocarrapaticidograma. “A análise dos carrapatos (fêmeas ingurgitadas) mostrarão qual o grupo químico do carrapaticida que o produtor precisa usar e a frequência nos tratamentos para que haja o controle efetivo”, afirma Márcia. O uso de carrapaticida inadequado e a aplicação mal feita no animal pode acelerar a resistência do carrapato ao produto, tendo ainda como consequência resíduos de carrapaticidas no leite. Apesar das vantagens e baixo custo – cerca de R$ 20,00 para analisar uma centena de carrapatos – o exame ainda é pouco procurado pelos pequenos e médios produtores. “Normalmente, eles se orientam nos balcões das lojas, vizinhos ou representantes”, afirma a pesquisadora. O Instituto Biológico mantém o Laboratório de Parasitologia Animal, em São Paulo, que realiza o biocarrapaticidograma. Durante o Prosaf, Márcia explicará como deve ser feito o controle do carrapato, além da coleta para envio ao laboratório. “Esperamos que essa transferência de tecnologia estimule os produtores a realizarem o exame, o que é fundamental para o controle estratégico da praga”, afirma. Mastite A mastite é uma doença inflamatória da glândula mamária, podendo afetar um ou mais tetos, mais frequentes em ruminantes. A inflamação do úbere do animal pode resultar na perda de cerca de 20% da produção de leite. O tratamento da doença é feito com o uso de antibióticos, e também neste caso, é necessário realizar exames laboratoriais para identificar qual o melhor antibiótico para ser usado no animal. O IB realiza este teste no Laboratório de Bacteriologia Geral, em São Paulo. O custo das análises é cerca de R$ 40,00. “Esse custo é muito baixo, quando comparamos o preço do antibiótico para um animal de 500 quilos, aproximadamente, como os bovinos de leite. Identificar o melhor produto fará com que o problema seja solucionado mais rápido e que o produtor não gaste dinheiro com uso errado de antibiótico que não terá o efeito desejado”, afirma Alessandra Nassar, pesquisadora do instituto. A pesquisadora do IB explica que além da perda de produtividade, a doença tem relação direta com o menor preço do leite conseguido pelo pecuarista. Isso porque o leite dos animais infectados tem mais bactérias. Quanto mais bactérias no produto, menor sua classificação e valor de mercado. “Às vezes o produtor não entende porque a contagem bacteriana do leite que produz é tão alta. Uma das causas pode ser a mastite”, diz. Segundo Alessandra, a mastite pode ser evitada com a higienização bem feita e o uso de ordenha mecânica. “Após a ordenha é necessário fazer a limpeza do úbere e colocar o animal em um local que não seja úmido e sujo, para que ele não se contamine”, explica. Alessandra orienta que os animais doentes sejam separados no momento da ordenha. Ao final do processo, o leite dos animais contaminados deve ser descartado. “Existem duas formas de mastite, a contagiosa, transmitida entre os animais, e a ambiental. Durante o Prosaf, vamos transferir conhecimento sobre os dois tipos, os sintomas, a prevenção, o diagnóstico e o manejo”, diz Alessandra. Prosaf Lançado em 2009, o Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf) já auxiliou cerca de dois mil produtores rurais paulistas a melhorarem a sanidade vegetal e animal em suas propriedades. Com ações de curto, médio e longo prazo, os pesquisadores do IB identificam as pragas e doenças que ocorrem nas propriedades e propõem técnicas de manejo para melhorar a produção. Resultado: aumento da renda, melhoria na qualidade dos produtos ofertados aos consumidores, redução do uso de produtos químicos e produção com sustentabilidade. “O Prosaf é um programa muito importante, pois transfere conhecimento e tecnologia para os pequenos e médios produtores. Uma das orientações do governador Geraldo Alckmin é justamente dar atenção aos produtores familiares”, afirma Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O programa, coordenado pelo IB, é realizado em parceria com as unidades regionais da APTA, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), prefeituras municipais, associações de produtores e cooperativas. SERVIÇO Prosaf – Qualidade do leite: carrapato bovino e mastite Data: 1º de setembro de 2016 Horário: 8h30 às 11h Local: Polo Regional Vale do Paraíba da APTA Endereço: Av. Dr. Antônio Pinheiro Júnior, 4009, bairro Ponte Alta (Km 98 da Rodovia Presidente Dutra), Pindamonhangaba – SP Inscrições no local ou telefones (12) 3642-1823/ 3643-2022 (Portal Segs/SP – 31/08/2016)((Portal Segs/SP – 31/08/2016))
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