Notícias do Agronegócio - boletim Nº 701 - 02/09/2016
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Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autoridades de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, o novo presidente da Associação Brasileira...((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autoridades de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o médico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi empossado na noite de ontem (31/8). (Revista DBO Online/SP – 01/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida de 01 de setembro de 2016 pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Ele foi eleito no dia 1º de agosto com 50,9...((Portal O Nortão/RO – 01/09/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida de 01 de setembro de 2016 pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Ele foi eleito no dia 1º de agosto com 50,9% dos votos (1.885 votos) e permanecerá no cargo até agosto de 2019. Médico veterinário, Arnaldo Manuel iniciou sua trajetória na ABCZ em 1978, como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Ao longo desses 37 anos de atuação junto à ABCZ, exerceu as atribuições de diretor nos mandatos de Manoel Carlos Barbosa, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes, de Diretor do Departamento Técnico (Superintendência Técnica) na gestão Newton Camargo Araújo (1982/1986), período em que nasceu o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ) em parceria com a Embrapa, e de membro efetivo do Colégio de Jurados da ABCZ desde 1983, tendo realizado 387 julgamentos das Raças Zebuínas no Brasil, Argentina (Palermo), Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Arnaldo Manuel conduz desde 1980 a seleção de Nelore na Fazenda Ipê Ouro, juntamente com os filhos médicos veterinários João Marcos e Maria Isabel. Com mais de 20 mil associados, a ABCZ foi presidida entre agosto de 2013 e agosto de 2016 pelo pecuarista e zootecnista Luiz Claudio de Souza Paranhos. A entidade tem a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. A ABCZ atua ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, desenvolvendo junto aos produtores rurais um trabalho de orientação sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado consumidor para assegurar a evolução da pecuária nacional. O sistema de gestão da ABCZ é reconhecido com duas certificações internacionais de qualidade: ISO 9001 (qualidade da gestão) e ISO 14001 (qualidade ambiental). A Diretoria – Gestão 2016/2019.: Presidente: Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges | Vices: 1° Vice - Carlos Viacava | 2° Vice - Marco Antônio Andrade Barbosa | 3° Vice - Ronaldo Andrade Bichuette. Diretores: Ana Claudia Mendes Souza| Arnaldo Prata Filho | Cícero Antônio de Souza | Claudia Irene Tosta Junqueira | Eduardo Falcão de Carvalho | Fabiano França Mendonça Silva | Gabriel Garcia Cid | Gil Pereira | Luiz Antônio Felippe | Marcelo Antônio Neto Breijão Ártico | Marcos Antônio Astolphi Gracia | Rivaldo Machado Borges Júnior | Valdecir Marin Júnior.(Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016) (Portal Beef Point/SP – 02/09/2016) (Portal O Nortão/RO – 01/09/2016) ((Portal O Nortão/RO – 01/09/2016))
topoQuatro pecuaristas mato-grossenses tomaram posse na nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) em Uberaba (MG) nesta quarta-feira, 31 de agosto. A entidade será presidida pel...((Blog Elena Santos/MT – 01/09/2016))
Quatro pecuaristas mato-grossenses tomaram posse na nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) em Uberaba (MG) nesta quarta-feira, 31 de agosto. A entidade será presidida pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Entre os diretores da nova diretoria da ABCZ está o pecuarista mato-grossense Luiz Antônio Felippe, do Grupo Camargo e presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso (ACNMT). Outros três pecuaristas de Mato Grosso fazem parte do Conselho Consultivo: Jorge Antônio Pires de Miranda (presidente do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte - FABOV), Francisco Olavo Pugliei de Castro (presidente do Sindicato Rural de Rondonópolis) e Olímpio Risso de Brito (primeiro secretário do Sindicato Rural de Cuiabá). A chapa “A a Z, ABCZ para Todos” encabeçada pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi eleita no dia 1º de agosto com 50,9% dos votos dos associados. Atualmente, a ABCZ tem mais de 20 mil associados. “A ABCZ é a maior entidade representativa da pecuária brasileira, abrange todas as raças zebuínas, 80% do rebanho nacional. A representação de Mato Grosso na Instituição reflete a posição da nova diretoria, que é de trabalhar em conjunto com os produtores. A ABCZ tem feito seu papel direto nos ganhos de produtividade na melhoria genética e nosso Estado tem ainda muito a contribuir com o grande desafio brasileiro na produção de alimentos”, pontua o presidente do Fabov, Jorge Pires de Miranda, que integra o Conselho Conultivo da ABCZ. A posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) foi acompanhada por representantes do Governo de Mato Grosso, que também são produtores no Estado. A posse foi acompanhada pelo vice-governador Carlos Fávaro, pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk, e o presidente do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) Guilherme Nolasco. O presidente do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) Luciano Vacari, também acompanhou a comitiva. Fávaro, durante discurso na solenidade, destacou que em Mato Grosso “Nesse um ano e oito meses de gestão algumas medidas mudaram a história da pecuária mato-grossense e podem contribuir para que possamos melhorar ainda mais a pecuária brasileira”. Um dos exemplos de ações citadas pelo vice-governador é quanto à criação do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac). “O Imac irá promover a comercialização da carne bovina, não do gado, mas da carne, e contar com um selo que vai atestar a qualidade do produto”. (Portal Olhar Direto/SP – 01/09/2016) (Portal GP1/PI – 01/09/2016) (Blog Elena Santos/MT – 01/09/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 01/09/2016))
topoO vice-governador Carlos Fávaro e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk, participaram da cerimônia de posse da nova presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABC...((Portal Cenário MT/MT – 01/09/2016))
O vice-governador Carlos Fávaro e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk, participaram da cerimônia de posse da nova presidência da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), nesta quarta-feira (31.08), em Uberaba (MG). O presidente do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) Guilherme Nolasco, e o presidente do Instituto Mato-Grossense da Carne (Imac) Luciano Vacari, também estiveram presentes no evento. O novo presidente eleito, o pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, assume a função nesta quinta-feira (01.09). Borges, que é também médico veterinário, tem 37 anos de atuação na ABCZ e iniciou sua trajetória na associação como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Atualmente, a ABCZ tem mais de 20 mil associados. O vice-governador Carlos Fávaro parabenizou a nova diretoria da ABCZ e deixou um abraço e o compromisso do governador Pedro Taques com a pecuária brasileira. “Nesse um ano e oito meses de gestão algumas medidas mudaram a história da pecuária mato-grossense e podem contribuir para que possamos melhorar ainda mais a pecuária brasileira”. Ricardo Tomczyk destaca a importância da associação no cenário econômico, como uma entidade fundamental para o desenvolvimento da pecuária no país. “Não há como falar em pecuária no Brasil, sem falar em ABCZ. É a maior entidade representativa do setor e desenvolve um trabalho de extrema importância na difusão de tecnologia, principalmente no desenvolvimento da genética bovina brasileira, o que proporciona um grande aumento de produtividade, em linha com a atual política setorial de produzir mais, utilizando menos recursos, principalmente os naturais”. Fávaro ressaltou ações como a criação do Imac, decisão tomada pelo governador considerada importante e que teve o apoio da Assembleia Legislativa. “O Imac irá promover a comercialização da carne bovina, não do gado, mas da carne, e contar com um selo que vai atestar a qualidade do produto”. Lembrou ainda da recente parceria com o grupo Carrefour. “Que irá comprar carne rastreada, de qualidade, certificada, agregando valor a carne mato-grossense e aos nossos pecuaristas”. Para garantir a continuidade do fortalecimento da pecuária brasileira, o vice-governador pediu aos representantes e pecuaristas presentes dos estados de Goiás e Minas Gerais, que caminhem juntos frente às políticas públicas e privadas para ajudar o país a viver dias melhores. (Portal Folha Max/MT – 01/09/2016) (Portal Cenário MT/MT – 01/09/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 01/09/2016))
topoCerimônia de posse foi realizada nesta quarta-feira (31). Arnaldo Manuel de Souza estará à frente da ABCZ nos próximos três anos. Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autorida...((Jornal Floripa Online/SC – 01/09/2016))
Cerimônia de posse foi realizada nesta quarta-feira (31). Arnaldo Manuel de Souza estará à frente da ABCZ nos próximos três anos. Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autoridades políticas, civis e militares de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, foi empossado na noite desta quarta-feira (31). O evento aconteceu no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, que fica no Parque Fernando Costa. Cerca de 800 convidados prestigiaram a solenidade que também foi acompanhada de perto por jornalistas. (Portal G1/MG – 01/09/2016) (Jornal Floripa Online/SC – 01/09/2016) ((Jornal Floripa Online/SC – 01/09/2016))
topoA nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tomou posse em Uberaba (MG) nesta quinta, dia 1º. Diversas lideranças do agronegócio estiveram na cerimônia, que marcou o início ...((Portal Canal Rural/SP – 01/09/2016))
A nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) tomou posse em Uberaba (MG) nesta quinta, dia 1º. Diversas lideranças do agronegócio estiveram na cerimônia, que marcou o início de um novo ciclo na entidade. (Portal Canal Rural/SP – 01/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 01/09/2016))
topoArnaldo Manoel Borges é o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A cerimônia de posse aconteceu nesta quarta-feira (31), na sede da ABCZ, em Uberaba, Minas Gerais. (Portal Ter...((Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016))
Arnaldo Manoel Borges é o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu. A cerimônia de posse aconteceu nesta quarta-feira (31), na sede da ABCZ, em Uberaba, Minas Gerais. (Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016))
topoNo programa Primeira Prosa desta quinta-feira (01), confira as últimas notícias sobre a votação que aprovou na tarde desta quarta (31) o Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. E mais: a senadora...((Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016))
No programa Primeira Prosa desta quinta-feira (01), confira as últimas notícias sobre a votação que aprovou na tarde desta quarta (31) o Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. E mais: a senadora Ana Amélia, presidente da Comissão de Agricultura do Senado, que votou sim a favor do Impeachment e da ilegibilidade de Dilma para cargos públicos, diz que respeita a decisão dos senadores e que serão necessárias medidas duras para o país voltar a crescer. Saiba ainda como foi a posse da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebú, que aconteceu nesta quarta-feira (31) em Uberaba, Minas Gerais.(Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 01/09/2016))
topoEmpossada na noite de ontem (31), a nova diretoria da ABCZ fez sua primeira reunião de trabalho na manhã desta quinta-feira. O encontro contou com a presença de cerca de 70 pessoas, entre diretores, c...((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
Empossada na noite de ontem (31), a nova diretoria da ABCZ fez sua primeira reunião de trabalho na manhã desta quinta-feira. O encontro contou com a presença de cerca de 70 pessoas, entre diretores, conselheiros estaduais e criadores. O presidente Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges falou sobre o trabalho da ABCZ em prol da pecuária nacional. Durante a reunião, o presidente recebeu o troféu Glorious Nandi, homenagem conferida no mês de julho, na Índia, a ele e outros criadores brasileiros que contribuíram para a evolução das raças zebuínas. Como não pode participar do evento na ocasião, a homenagem foi entregue hoje na ABCZ. (Portal Página Rural/RS – 01/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
topoO agronegócio continua resistindo à crise e surge, em meio a uma expectativa generalizada de nova queda para a economia como um todo neste ano, como um dos raros setores a sustentar números positivos,...((Jornal O hoje/GO – 02/09/2016))
O agronegócio continua resistindo à crise e surge, em meio a uma expectativa generalizada de nova queda para a economia como um todo neste ano, como um dos raros setores a sustentar números positivos, na medição realizada mensalmente pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP,“como apoio financeiro da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)”, conforme prefere destacar a assessoria do centro de pesquisas. Em maio, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu mais 0,23%, avançando pelo oitavo mês consecutivo e acumulando uma variação de 1,79% nos primeiros cinco meses deste ano. Naquele mês, os resultados do setor, mais especificamente da agricultura, foram impulsionados pela alta episódica dos preços da soja e do milho, de forma mais destacada, numa tendência revertida a partir da segunda quinzena de junho. Nos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a agropecuária tem apresentado perdas neste ano, motivadas pela quebra nas safras de milho, arroz e, em menor intensidade, também da soja. Não só os critérios e metodologia diferem entre os dois organismos, como o agronegócio considerado pelo Cepea envolve setores que, nas contas nacionais aferidas pelo IBGE, estão consolidados em setores de atividade fora da agropecuária, distribuídos entre indústria, comércio e serviços, embora guardem relação direta com a produção de cereais e carnes de uma forma geral. No ano passado, apenas como exemplo, enquanto o PIB da agropecuária medido pelo IBGE atingiu R$ 263,6bilhões, o PIB do agronegócio como um todo alcançou R$ 1,267trilhão, representando21,46% de toda a riqueza gerada pela economia brasileira naquele ano. Na primeira metade da década, enquanto o PIB do País avançou em torno de 5%, em valores nominais, o PIB do agronegócio cresceu 9,65%. Desde o início da recessão, em2014até o primeiro semestre deste ano, em valores anualizados, numa outra comparação, a economia brasileira como um todo encolheu em torno de 6,7%. Considerando 2014 ainda como base, o agronegócio conseguiu avançar2,5% (nas duas comparações, desta vez, foram considerados valores atualizados). Vento de cauda Na agricultura, dentro da porteira, de acordo com o Cepea, o crescimento chegou 0,71% em maio, com elevação de 3,5% no acumulado desde janeiro, favorecido pelos preços mais elevados recebidos pelos produtores. Os setores de serviços, indústria e de fornecedores de insumos associados à produção agrícola acumularam altas de 2,80%, de 2,53% e de 1,28% pela ordem. No geral, somando todos os segmentos, o PIB da agricultura cresceu 0,23% em maio e 1,79% nos cinco meses iniciais deste ano. (Jornal O hoje/GO – 02/09/2016) ((Jornal O hoje/GO – 02/09/2016))
topo"Líderes rurais", leu pausadamente Clelia Schneider Sparenberger, ao verificar os dizeres na camiseta que usava. O encantamento refletia também orgulho, sensações que exprimia no tom da voz, no olhar,...((Jornal do Comercio/RS – 02/09/2016))
"Líderes rurais", leu pausadamente Clelia Schneider Sparenberger, ao verificar os dizeres na camiseta que usava. O encantamento refletia também orgulho, sensações que exprimia no tom da voz, no olhar, e que se refletiam em outras 37 mulheres sentadas à sua frente no auditório da Casa do Cooperativismo Gaúcho. Talvez, essa tenha sido a cena mais emblemática do evento que reuniu representantes do poder público e de entidades do Estado em uma homenagem à presença feminina no campo. Clelia reconheceu, naquelas duas palavras, uma característica que, muitas vezes, passa despercebida entre inúmeras atribuições, mas que fez questão de frisar às colegas que a acompanhavam na 1ª Caravana de Mulheres Líderes Rurais Sicredi das Culturas. "Nós somos batalhadoras", reforçou às demais. "Onde a mulher não está presente, nada vai para a frente", frisou, falando a todos os presentes. Na mesa composta, figuravam mulheres que se destacam em suas áreas de atuação, como a primeira mulher no cargo de tesoureira-geral da Fetag, Elisete Hintz, e a secretária de Meio Ambiente, Ana Pellini. O secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, o presidente da Sicredi Central Sul, Orlando Müller, e o presidente da Ocergs, Vergílio Perius, também prestigiaram o evento. O olhar feminino foi sinalizado pelos presentes como diferenciado, capaz de promover melhor qualidade à produção agropecuária, favorecer a sucessão nas propriedades e ampliar a representação das agricultoras no setor. "Queremos trabalhar junto, que é o fundamento cooperativista. Não queremos estar à frente dos homens, queremos estar ao lado", enfatizou Elisete, demonstrando que "os desafios são diferenciados para as mulheres". "Para os homens, os postos (de liderança) sempre foram dados", criticou. "A inserção da mulher e do jovem no campo garantem a perenidade e a perpetuidade dos empreendimentos", reconheceu Müller. "O que vocês estão fazendo vai servir, cada vez mais, de exemplo", assegurou. Já Perius trouxe dados recentes que demonstram que 20 mil jovens e 10 mil mulheres se tornaram associadas do sistema no ano passado. A própria Expointer pode servir de base para mostrar o quanto a mulher faz diferença nos empreendimentos agropecuários: no pavilhão da Agricultura Familiar, as mulheres somam 80% dos expositores. Diante das falas e das palavras em homenagem e agradecimento, as 38 líderes rurais experimentavam sensações grandiosas, ainda que os gestos ali demonstrados fossem modestos diante da contribuição diária que dão ao meio rural. As mulheres eram maioria naquele espaço e compartilhavam impressões, sorrisos e olhares, muitos deles marejados. Todas vieram juntas da mesma região, Ijuí, em uma viagem que, segundo relata Clelia, foi divertida. "Nós trocamos WhatsApp e contamos piada", descreveu. "Eu me surpreendi", disse ao final do evento. "Nos sentimos valorizadas. Eu fiquei muito orgulhosa", repetia sorrindo. Na cidade de Augusto Pestana, Clelia fica responsável pela parte gerencial da propriedade da família, onde se dedicam à atividade leiteira. Uma das satisfações que fez questão de compartilhar com todos foi a de certeza de que os negócios serão sucedidos. "Minha filha mais nova, de 14 anos, já me acompanha a todos os encontros, vai ser minha sucessora." Depois de fazer amizades, passear e viver momentos que serão guardados para sempre, a Clelia que voltará a Augusto Pestana é, agora, uma líder mais forte. "Vou chegar lá com um sorriso de orelha a orelha", conta, dizendo que se empenhará, ainda mais, para aumentar a representatividade da mulher no campo. (Jornal do Comercio/RS – 02/09/2016) ((Jornal do Comercio/RS – 02/09/2016))
topoO ministro Blairo Maggi participará de seminário empresarial em Xangai hoje. De sábado até segunda-feira, ele acompanhará a reunião de cúpula do G-20 e terá encontros bilaterais em Hangzhou. A partir ...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/09/2016))
O ministro Blairo Maggi participará de seminário empresarial em Xangai hoje. De sábado até segunda-feira, ele acompanhará a reunião de cúpula do G-20 e terá encontros bilaterais em Hangzhou. A partir de terça-feira (6), ele lidera a missão comercial que visitará mais seis países asiáticos, por 20 dias, com o objetivo de ampliar e conquistar novos mercados e atrair investimentos para o agronegócio brasileiro. Ao final do roteiro, Maggi participará da reunião de ministros da Agricultura dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Nova Délhi (Índia). Segundo o Ministério da Agricultura, a viagem faz parte do esforço do governo federal para elevar de 7% para 10%, em cinco anos, a participação do Brasil no comércio agrícola mundial. Um grupo de empresários brasileiros do setor agrícola, os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Ribeiro, e de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, e o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, acompanham o ministro durante a viagem. Além da China, incluindo Hong Kong, a delegação participará de seminários, visitas técnicas, reuniões bilaterais e encontros na Coreia do Sul, Tailândia, em Mianmar, no Vietnã, na Malásia e Índia. Entre os temas a serem negociados pela missão estão a ampliação ou a abertura do acesso a mercados para carnes (bovina, suína e de aves), lácteos, gado vivo, material genético avícola, frutas e matéria-prima para ração. Além disso, o ministro tratará da habitação de plantas frigoríficas e cooperação técnica e científica com a Embrapa, acrescenta o Ministério. "Paralelamente à reunião dos Brics, em Nova Délhi, o ministro manterá encontros bilaterais com representantes dos governos da China, Rússia e África do Sul. Na pauta de Maggi está a verificação com as autoridades chinesas da publicação da mais recente legislação para a habilitação de novos eventos transgênicos, a avaliação com os russos sobre pescados e trigo e a negociação com os sul-africanos sobre o comércio de carne suína, manga e material genético." (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/09/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 02/09/2016))
topoDecidida a justificar o pontapé na Constituição que preservou os direitos políticos da presidente destituída, Kátia Abreu, senadora e sucessora de Erenice Guerra no posto de melhor amiga de Dilma Rous...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/09/2016))
Decidida a justificar o pontapé na Constituição que preservou os direitos políticos da presidente destituída, Kátia Abreu, senadora e sucessora de Erenice Guerra no posto de melhor amiga de Dilma Rousseff, pariu simultaneamente uma mentira e um mistério. A mentira: Kátia disse que a governante desgovernada não conseguiria sobreviver com a aposentadoria de R$ 5 mil. A senadora sabe que Dilma tem dinheiro de sobra para garantir uma velhice mansa. Tanto tem que, em julho de 2014, confessou que guardava em casa uma bolada de bom tamanho: R$ 152 mil. O mistério: por que a latifundiária Kátia Abreu desperdiçou a chance de contratar uma supergerente desempregada para administrar suas muitas fazendas no Tocantins? Talvez por desconfiar que, em apenas cinco anos, o império rural ficaria parecido com o país destruído pelo poste que Lula fabricou. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 02/09/2016))
topoA Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural (CPACR) aprovou 81 cartas-consulta de projetos que poderão ter financiamentos via linhas de crédito do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO/Rural), e...((Portal Folha Max/MT – 01/09/2016))
A Câmara de Política Agrícola e Crédito Rural (CPACR) aprovou 81 cartas-consulta de projetos que poderão ter financiamentos via linhas de crédito do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO/Rural), em reunião realizada nesta quarta-feira (31.08), na Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec). Os investimentos totalizam R$ 37,693 milhões, que serão aplicados na agricultura e pecuária para aquisição de equipamentos e insumos agrícolas, aquisição e retenção de matrizes de bovinos e correção do solo. Devem ser gerados 171 empregos diretos e 406 empregos indiretos. O superintendente de Política Agrícola da Sedec, Eldo Orro, alerta produtores e projetistas para se atentarem ao modelo atual de carta-consulta. “O modelo foi publicado em maio deste ano, e consta na Instrução Normativa nº01/2016 CDA-MT, que também traz informações adicionais para a elaboração do documento”. O novo modelo de carta consulta e o Caderno FCO 2016 podem ser acessados no portal da Sedec://http://www.sedec.mt.gov.br/-/521243-fco-rural?ciclo=cv_agricultura_empresarial Financiamentos O FCO Rural tem como público alvo produtores rurais, pessoas físicas e jurídicas, cooperativas de produção e associações, que exercem atividade produtiva no setor rural e que desejam iniciar, ampliar e modernizar seus empreendimentos na Região Centro-Oeste. Ele oferece condições diferenciadas, tais como taxas de juros, limites financiáveis e prazos de pagamento e de carência. O produtor rural pode buscar todas as informações necessárias, para a captação do recurso, nas agências do Banco do Brasil, Sicredi e MT Fomento. A CPACR é formada por representantes do governo estadual, entidades do segmento agropecuário e sociedade civil. A Câmara tem o objetivo de apresentar propostas de reformulação de Política Agrícola e Agrária Estadual, deliberar sobre projetos de financiamento para o desenvolvimento da agriculta em Mato Grosso e subsidiar as decisões do Conselho de Desenvolvimento Agrícola (CDA-MT), ligado à Secretaria-adjunta de Agricultura da Sedec. (Portal Folha Max/MT – 01/09/2016) ((Portal Folha Max/MT – 01/09/2016))
topoA Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (1º) medidas para facilitar o acesso ao crédito rural. Entre as medidas está a aprovação automática de até R$ 500 mil, nas próprias agências do ba...((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016))
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (1º) medidas para facilitar o acesso ao crédito rural. Entre as medidas está a aprovação automática de até R$ 500 mil, nas próprias agências do banco, para projetos simplificados de custeio agrícola, por meio do produto Custeio Fácil Caixa, e a análise remota da área produtiva mediante imagem de satélite. A partir de outubro, o banco também oferecerá aprovação automática na agência para custeio agrícola até R$ 1 milhão, para clientes com histórico de relacionamento com a Caixa. Para custeio pecuário, a aprovação automática será de até R$ 500 mil, também para clientes com relacionamento. A Caixa informou que realiza ainda a digitalização de todos os documentos do processo de crédito, desde a análise do pedido até a sua aprovação, e posterior fiscalização. "Além de eliminar o uso de papéis, a ação permite o acesso de forma digital ao dossiê de crédito em qualquer agência do país", afirmou o banco, em nota. Segundo a Caixa, as ações estão alinhadas ao Plano Agro+, lançado em 24 de agosto pelo Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento, que tem foco na redução da burocracia e na eficiência dos processos de agronegócio do país. CRÉDITO RURAL Em quatro anos de atuação com crédito rural, a Caixa contabiliza a liberação de mais de R$ 17,6 bilhões para produtores individuais, cooperativas e agroindústrias, por meio de linhas de custeio, investimento e comercialização, com recursos obrigatórios de depósito à vista e linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Neste Ano Safra 2016/2017, a Caixa projeta elevar em 28% o saldo da sua carteira agrícola, saltando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10 bilhões. (Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016) ((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016))
topoA Alta anunciou recentemente a contratação de dois touros da raça Nelore. Ambos exemplares foram destaques no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2016 - programa que tem como objeti...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016))
A Alta anunciou recentemente a contratação de dois touros da raça Nelore. Ambos exemplares foram destaques no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2016 - programa que tem como objetivo levar maior progresso genético para as fazendas colaboradoras do programa. O primeiro contratado foi 1070 Terra Brava – um touro que impressiona pela conformação e, mesmo jovem, já possui o maior iABCZ (Índice ABCZ de Qualificação Genética). O outro touro adquirido foi Logro IDM, um reprodutor que vem da seleção dos irmãos de Marchi, filho do líder em comercialização de sêmen, Donato de Naviraí. O recém-contratado tem carcaça muito equilibrada e chama atenção pelo volume de musculatura, além de ter uma excelente caracterização racial. Fernanda Borges, Técnica de Corte da Alta, revela que “todos os anos buscamos os animais destaques no PNAT, pois é um programa muito conceituado no mercado, tem credibilidade e dá segurança de que os touros jovens aprovados serão líderes de sumários e vendas”. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016))
topoA Embral Leilões preparou uma maxi sequência de ofertas da melhor genética de ponta, entre produção e elite, para quem busca qualidade em quantidade. O “Agosto Espetacular” traz mais de 1.700 fêmeas e...((Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016))
A Embral Leilões preparou uma maxi sequência de ofertas da melhor genética de ponta, entre produção e elite, para quem busca qualidade em quantidade. O “Agosto Espetacular” traz mais de 1.700 fêmeas e matrizes à venda das melhores procedências e variados graus de sangue — ½, ¾ e 7/8 e PO — além de embriões, máquinas e equipamentos de leite. Nessa primeira quinzena foram dois ótimos leilões – um virtual e um presencial – reunindo produtos das raças Holandês e Girolando. Com animais filmados em Brejo Bonito (MG), o 7º Leilão Virtual Fazenda Vó Branca, de José Domingos Silva, realizado no dia 13, fechou com média geral de R$ 6.223,08 em show de transmissão pelo Terraviva na total liquidez de 150 fêmeas de Holandês e Girolando. No mesmo dia acontecia o 3º Leilão Natalins, em Lins (SP), com casa cheia para ver as ofertas de 100 fêmeas Girolando, realizarem média geral de R$ 5.812,50. O novo Shopping Online da Fazenda Fini Agropecuária, entre 16 e 20 de agosto, ofertou acasalamentos com touros Holandês e Gir, vacas com lactações acumuladas com mais de 100 mil quilos, animais campeãs de pista e muito mais, média geral de R$ 17.142,86. E no dia 18 estreou o 1º Leilão Virtual Especial Dois Amigos, Rancho Mainardes & Chácara Recanto dos Pássaros, em Piraí do Sul (PR), vendendo 60 animais com genética Jersey, com liquidez total e uma ótima média de R$ 5.957,14. Preço e qualidade de compra foi a promessa cumprida do 4° Leilão Virtual Online Embryo ocorrido no dia 19, com transmissão pela Embral TV. Estiveram à venda 200 embriões de Holandês e Jersey das melhores famílias da América do Norte, com total liquidez e média especial de R$ 1.373,68. Já a terceira semana de agosto fechou com mais um leilão: no dia 21 aconteceu a Liquidação Total Virtual Fazenda Luctor et Emergo II, colocando à venda 650 fêmeas Holandesas HPB e HVB de origem sueca e produtos Jersolando, filmados em Arapoti (PR), e vendidos pela média de R$ 3.483,56. Outros dois leilões encerraram o mês de grandes ofertas: no dia 27 com a Liquidação Total Fazenda Santo Antônio, de Patrocínio (MG), que disponibilizou 260 fêmeas Holandesas registradas fazendo a média de R$ 5.831,91, e no dia 28, a Liquidação Fazenda Campo Limpo de Ariranha do Ivaí (PR), promovida por Hélio Placidino dos Santos, que comercializou 200 fêmeas Holandesas registradas alcançando média geral de R$ 3.259,16. (Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016))
topoACNB estima que 800 animais devem ser julgados em pista. Exposição vai sediar dez leilões oficiais. A 45ª edição da Expoinel 2016, acontece entre os dias 15 e 25 de setembro, no Parque de Exposições F...((Portal MaxPress/SP – 01/09/2016))
ACNB estima que 800 animais devem ser julgados em pista. Exposição vai sediar dez leilões oficiais. A 45ª edição da Expoinel 2016, acontece entre os dias 15 e 25 de setembro, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba/MG. Durante dez dias, o maior evento da raça Nelore no País, será palco de dez leilões oficiais e do julgamento dos melhores animais em pista. A expectativa do evento, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), é de que sejam julgados mais de 800 animais Nelore e Nelore Mocho. Vale lembrar, que as inscrições ainda estão abertas e a entrada dos animais no parque se inicia no dia 12 de setembro. A data base, pesagem e diagnóstico de gestação ocorrem no dia 16 de setembro. O julgamento do Nelore se inicia no dia 18 e do Nelore Mocho no dia 23. A Expoinel 2016, que fecha o ano-calendário de exposições da ACNB, é obrigatória para criadores e expositores que disputam os Rankings Nacionais Nelore e Nelore Mocho. Com isso, estarão em pista os principais criatórios e os melhores animais da raça na atualidade. Muitos campeonatos dos Rankings Nacionais Nelore e Nelore Mocho serão decididos com os resultados da Expoinel. Mas mesmo quem não está nesta disputa pode colher bons frutos na exposição. “A pista de julgamentos de Uberaba é consagrada nacionalmente. A conquista de uma boa colocação na categoria ou em um campeonato na Expoinel é garantia de valorização do animal e do criatório frente ao mercado”, explica Marcos Pertegato, gerente técnico da ACNB. Os jurados do Nelore serão: José Ferreira Pankowski, Rodrigo Ruschel Lopes Cançado, Fabio Eduardo Ferreira e, do Nelore Mocho, Luis Renato Tiveron. Assim como ocorreu nos últimos anos, serão premiados os melhores Expositores de cada região do País, presentes na Expoinel 2016, para isso serão consideradas as regiões de disputa dos rankings: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Nordeste, Norte, Rondônia, Rio de Janeiro, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Acre, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Brasília. Os Grandes Campeonatos da Expoinel 2016 ocorrerão na manhã do dia 25 de setembro, quando será servido um coquetel aos presentes e serão entregues as premiações de: Melhor Expositor, Melhor Criador, Grande Campeã, Grande Campeão e seus respectivos Reservados, Nelore e Nelore Mocho. As premiações aos melhores da ExpoBrahman e ExpoGil, que ocorrem simultaneamente à Expoinel, também serão entregues nesta ocasião. O regulamento do Ranking Nacional está disponível no site da Nelore do Brasil, confira no link: http://nelore.org.br/Ranking/Regulamento Leilões Oficiais Nelore A Expoinel 2016 será palco de 10 leilões sob a chancela Leilão Oficial Nelore, entre eles, pelo segundo ano consecutivo, o Leilão Virtual ACNB & Amigos, promovido pela ACNB. O leilão será realizado no dia 19 de setembro às 20 horas, no estande da Ourofino Saúde Animal. O Leilão Virtual ACNB & Amigos ofertará 20 lotes de prenhezes sexadas de fêmea de renomadas doadoras. Os lotes são fruto de doações de grandes criatórios, como: Fazenda Guadalupe, Fazenda Mata Velha, Fazenda do Sabiá, Nelore Machadinho, HRO, Nelore Carthago, Nelore Paranã e Rima Agropecuária, que já confirmaram a participação. As prenhezes ofertadas apresentam a excelência da genética Nelore. Assim como ocorreu na primeira edição do Leilão Virtual ACNB & Amigos, todos os compradores estão isentos da comissão de compra e a renda será revertida integralmente à associação. Confira a agenda de leilões oficiais: 17/09 13h - 37º Leilão Anual Carpa – Recinto da Carpa, Serrana/SP 14h – Leilão Terras da Liberdade (Quarto de Milha) – Tatersal Rubico Carvalho 18/09 13h – Leilão Colorado Expoinel 2016 – Virtual 19/09 21h – Leilão Virtual ACNB & Amigos – Estande Ourofino – Parque Fernando Costa 20/09 21h – Leilão Liquidação Nelore Kaká – 1ª etapa – Tatersal Rubico Carvalho 21/09 21h – Leilão NJOP Reprodutores – Tatersal Rubico Carvalho 22/09 21h - Leilão Mata Velha Nova Importação – Fazenda Mata Velha 23/09 12h – Leilão Prenhezes de Clones Geneal – Estande Geneal – Parque Fernando Costa 21h – Leilão Terras do Nelore – Tatersal Rubico Carvalho 24/09 21h – 7º Leilão EAO, Guadalupe & Carthago Expoinel 2016 – Fazenda Reunidas Uberaba Para a realização da Expoinel 2016, a ACNB conta com apoio da ABCZ, DSM-Tortuga, FertVitro, Geneal, Programa Leilões, Chevrolet, V-Max Virginiamicina, Santander, Ourofino Saúde Animal e Revista Nelore. Nesta edição, a exposição vai abrigar novamente a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) e, ExpoGil, realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL). (Portal MaxPress/SP – 01/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 01/09/2016))
topoUma das fofuras da 39ª Expointer está no Pavilhão do Gado Leiteiro. Há seis anos, o Núcleo Gaúcho de Criadores de Gir Leiteiro instalou um Bezerrário que, nesta edição, abriga 10 exemplares de até doi...((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
Uma das fofuras da 39ª Expointer está no Pavilhão do Gado Leiteiro. Há seis anos, o Núcleo Gaúcho de Criadores de Gir Leiteiro instalou um Bezerrário que, nesta edição, abriga 10 exemplares de até dois meses. O mais novo, nasceu no domingo (28) e pertence à Fazenda Santo Antônio, de Nova Alvorada. Os cuidados não exigem muito sacríficio. Às 7h os animais vão ao encontro das mães para a primeira mamada do dia, e novamente, às 19h. Conforme o tratador Inácio Teles, nesses dois horários eles tomam em torno de 4 litros de leite, o suficiente para pouco tempo após o nascimento já darem os primeiros passos. Além de alimentar os filhos, são retirados 30 litros/dia de cada animal. (Portal Página Rural/RS – 01/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
topoA cadeia produtiva da pecuária bovina movimentou ao longo do ano passado R$ 483,5 bilhões, 27% mais que em 2014, conforme dados do Perfil da Pecuária no Brasil ¬ Relatório Anual, desenvolvido pela Ass...((Jornal Valor Econômico/SP – 02/09/2016))
A cadeia produtiva da pecuária bovina movimentou ao longo do ano passado R$ 483,5 bilhões, 27% mais que em 2014, conforme dados do Perfil da Pecuária no Brasil ¬ Relatório Anual, desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex¬Brasil). Os dados foram calculados pela Agroconsult. Desse montante, R$ 147,03 bilhões se referem às operações "dentro da porteira", ou seja, nas atividades anteriores e nas próprias fazendas. Nas indústrias, o movimento foi de R$ 145,88 bilhões, e no varejo chegou a R$ 176,36 bilhões. "Desde a primeira quantificação realizada em 2010, houve um crescimento de 44,7% no montante movimentado pela cadeia", destacou Antônio Camardelli, presidente da Abiec, em relatório. "Contrariando a onda negativa que afeta a maioria dos setores da economia brasileira, o agronegócio continua em crescimento, e o sistema agroindustrial da carne bovina é um dos mais dinâmicos no setor". "Dentro da porteira", apenas o negócio de insumos relacionados a nutrição, reprodução e sanidade animal, diesel, insumos agrícolas, manutenções, entre outros, movimentaram cerca de R$ 49 bilhões. Já a venda de bovinos para abate, de reposição e a exportação de gado vivo movimentaram R$ 98 bilhões. Nas indústrias frigoríficas, os negócios de embalagens, energia elétrica, peças, óleos para caldeiras, produtos de limpeza, entre outros insumos, movimentaram R$ 6,9 bilhões. Quanto ao varejo, a venda de carnes ao mercado interno movimentou R$ 93,98 bilhões, enquanto as exportações geraram R$ 19,49 bilhões. No caso das exportações de couro, foram movimentados R$ 10,19 bilhões. Com os demais derivados, foram R$ 15,29 bilhões. No ano passado, o PIB do segmento alcançou R$ 400,7 bilhões, 6,8% do PIB brasileiro e 30% do PIB do agronegócio, destacou a Abiec. O Brasil tinha um rebanho de 209,13 milhões de cabeças de bovinos e abateu 39,6 milhões animais, a partir dos quais foram produzidas 9,56 milhões de toneladas de carcaça. (Jornal Valor Econômico/SP – 02/09/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 02/09/2016))
topoA criação de um plano nacional para discutir a resistência aos antimicrobianos em animais, até maio de 2017, é uma das questões relevantes que vem sendo tratada pelo Ministério da Agricultura, Pecuári...((Portal Beef Point/SP – 02/09/2016))
A criação de um plano nacional para discutir a resistência aos antimicrobianos em animais, até maio de 2017, é uma das questões relevantes que vem sendo tratada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Na semana passada, técnicos da secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) debateram o tema com representantes do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações); Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN); Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Na reunião, o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel, destacou a importância do tema para o ministério e lembrou que em maio foi instituída a Comissão sobre Prevenção da Resistência aos Antimicrobianos em Animais (CPRA). Durante a discussão as entidades pediram que o Mapa avance na elaboração do Plano de Ação Nacional, de forma integrada e multi setorial, alinhado com as recomendações dos organismos internacionais. As entidades afirmaram que estão disponíveis para contribuir com o MAPA no levantamento da análise situacional, para identificação das lacunas e dificuldades e definição de prioridades para adequada elaboração do Plano de Ação Nacional. (Portal Beef Point/SP – 02/09/2016) ((Portal Beef Point/SP – 02/09/2016))
topoCampo Grande sedia entre os dias 22 e 23 de setembro, o II Simpósio Repronutri - Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo. Durante o evento serão apresentados resultado...((Portal Campo Grande News/MS – 02/09/2016))
Campo Grande sedia entre os dias 22 e 23 de setembro, o II Simpósio Repronutri - Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo. Durante o evento serão apresentados resultados de produtores que utilizam a técnica de pesquisa aliado a cria. De acordo com o pesquisador Eriklis Nogueira, da Embrapa Pantanal, o objetivo é aumentar a quantidade e qualidade de bezerros produzidos no Pantanal e no Cerrado. "Estamos buscando matéria-prima que se encaixe nos programas de novilho precoce, animais com mais qualidade que possam se enquadrar em processos de bois melhorados, tudo com avaliação da eficiência econômica e ambiental". As pesquisas do projeto +Cria começaram em 2015 e são financiadas pela Embrapa a partir do chamado Macroprograma 2, um dos programas que integram o Sistema Embrapa de Gestão. Os estudos têm sido realizados em vários Estados brasileiros. Eriklis Nogueira fará sua palestra no Repronutri na tarde de 22 de setembro. O simpósio é uma organização da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Grupo Repronutri, Universidades Estadual e Federal de Mato Grosso do Sul (UEMS e UFMS), Universidade Anhanguera-UNIDERP e UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). O evento será realizado no Hotel Deville, localizado na avenida Mato Grosso, 4250, Carandá Bosque, em Campo Grande - MS. (Portal Campo Grande News/MS – 02/09/2016) ((Portal Campo Grande News/MS – 02/09/2016))
topoMelhoramento genético, suplementação, inseminação artificial e fertilização in vitro serão algumas das tecnologias abordadas no II Simpósio Repronutri – Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a p...((Jornal Dia Dia Online/MS – 02/09/2016))
Melhoramento genético, suplementação, inseminação artificial e fertilização in vitro serão algumas das tecnologias abordadas no II Simpósio Repronutri – Reprodução, Produção e Nutrição de Bovinos: a pesquisa aplicada ao campo. O evento acontece nos dias 22 e 23 de setembro no hotel Deville, em Campo Grande (MS). O pesquisador Eriklis Nogueira, da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), conta que serão mostrados resultados de experimentos do projeto de pesquisa +Cria, que tem como objetivo aumentar a quantidade e qualidade de bezerros produzidos no Pantanal e no Cerrado. “Estamos buscando matéria-prima que se encaixe nos programas de novilho precoce, animais com mais qualidade que possam se enquadrar em processos de bois melhorados, tudo com avaliação da eficiência econômica e ambiental”. As pesquisas do projeto +Cria começaram em 2015 e são financiadas pela Embrapa a partir do chamado Macroprograma 2, um dos programas que integram o Sistema Embrapa de Gestão. Os estudos têm sido realizados em vários Estados brasileiros. Eriklis explica que nesses quase dois anos já foi produzida uma série de bezerros que foram enviados para engorda em área de planalto – a engorda não é feita no Pantanal. A performance de bezerros melhorados da raça Nelore e bezerros resultados de cruzamento de Nelore com Angus já está sendo avaliada. O pesquisador afirma que foram utilizados touros de diferentes DEPs (Diferença Esperada na Progênie), para avaliar o acabamento de carcaça com garantia de superioridade genética. Outras linhas de pesquisa do + Cria acompanham a suplementação de bezerros com ração para que eles ganhem mais peso na desmama, antecipando a engorda. Testes de protocolos de inseminação artificial estão em andamento pelo projeto de pesquisa, sugerindo novas formas de melhorar os índices de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo). “Também estamos trabalhando com a utilização de embriões na fertilização in vitro para rebanhos comerciais”, disse o pesquisador. A FIV (Fertilização in Vitro) ficava restrita a rebanhos puros, devido ao custo mais alto. Com a avaliação econômica e o avanço das pesquisas, a ideia é popularizar essa tecnologia, reduzindo os custos e/ou aumentando a eficiência. O projeto +Cria está integrado ao Projeto +Engorda, que irá acompanhar os bezerros até o abate, para obter dados completos para a análise. Eriklis Nogueira fará sua palestra no Repronutri na tarde de 22 de setembro. O simpósio é uma organização da Embrapa Pantanal, Embrapa Gado de Corte, Grupo Repronutri, Universidades Estadual e Federal de Mato Grosso do Sul (UEMS e UFMS), Universidade Anhanguera-UNIDERP e Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). (Jornal Dia Dia Online/MS – 02/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 02/09/2016))
topoAvaliação para resistência a carrapatos pode facilitar entrada da carne brasileira em mercados exigentes O acesso ao mercado externo é a menina dos olhos da pecuária de corte brasileira. Com a recente...((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
Avaliação para resistência a carrapatos pode facilitar entrada da carne brasileira em mercados exigentes O acesso ao mercado externo é a menina dos olhos da pecuária de corte brasileira. Com a recente abertura do mercado americano, o país começa a se preparar para atender nichos de mercado cada vez mais exigentes ao controle sanitário dos animais. Durante a Expointer, em Esteio, RS, a Conexão Delta G lançou a terceira edição do seu Sumário Genômico de Touros Hereford e Braford, tendo como grande novidade a avaliação para resistência a carrapatos. "Essas informações podem trazer inúmeros benefícios à pecuária brasileira. Além de economia de gastos, o fato de não ser necessário aplicar medicamentos nos animais significa que a carne dele não terá resíduos, o que pode facilitar a venda para o mercado externo e, consequentemente, proporcionar maior rentabilidade aos produtores", destaca Eduardo Eichenberg, presidente da Conexão Delta G. As avaliações de resistência devem beneficiar também a expansão do Braford nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do País, onde a raça tem sido muito utilizada em cruzamento industrial, principalmente o tricross - sobre fêmeas meio-sangue Angus. O carrapato é um dos maiores vilões da pecuária brasileira. De acordo com Laerte Crisi, professor de parasitologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), os ectoparasitas geram prejuízo de cerca de US$ 18 bilhões por ano. A situação pode ser ainda mais complicada no Rio Grande do Sul, onde está o maior rebanho de animais das raças Angus, Hereford e Devon. Por sua origem europeia, essas raças são menos resistentes ao carrapato. Já raças sintéticas como Braford e Brangus são mais resistentes ao ectoparasita em função do sangue zebu. Para gerar as DEPs Genômicas de resistência ao carrapato a Conexão Delta G contou com auxílio da Embrapa Pecuária Sul. Foram avaliados mais de 12.500 animais. A cada safra nascida, os criadores passavam um pente-fino em cada um dos animais para verificar a infestação de ectoparasitas em cada um deles. A acurácia das informações para o Braford é de 60% e do Hereford de 30%. (Revista DBO Online/SP – 01/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
topoMoacyr Corsi, da Esalq-USP, alerta para os cuidados que o produtor precisa ter se quiser colher uma boa safra de capim após a adubação Você pensa em adubar as pastagens e não sabe por onde começar? An...((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
Moacyr Corsi, da Esalq-USP, alerta para os cuidados que o produtor precisa ter se quiser colher uma boa safra de capim após a adubação Você pensa em adubar as pastagens e não sabe por onde começar? Antes de escolher as áreas ou fazer uma análise de solo, a recomendação do professor Moacyr Corsi, da Esalq-USP, é colocar em prática medidas que vão ajudar a preparar o terreno. De acordo com ele, sem a lição de casa bem-feita, o investimento pode não ter o efeito desejado. Acompanhe o passo a passo do que fazer antes da aplicação de fertilizantes no pasto: 1) Reduza perdas de forragem - Muitos pecuaristas têm problemas com o subaproveitamento das pastagens. Segundo Corsi, o produtor que adequar seu manejo pode aumentar a taxa de lotação sem gastar um centavo. “A taxa de aproveitamento da forragem gira em torno de 70%. Assim, um pecuarista que perdia 60% da sua forragem consegue dobrar a quantidade de animais por hectare”, diz o professor. Reduzindo as perdas de forragem, o produtor ainda colhe frutos em outra frente: a diminuição do aparecimento de invasoras em áreas de super pastejo. 2) Controle as invasoras - Além de aumentar a lotação do pasto, o produtor precisa adotar o que Corsi chama de controle integrado de plantas daninhas. “Isto significa associar ao uso do herbicida a recuperação da forrageira”, diz. Para fortalecer a recuperação do capim, a dica é fazer o controle no período das águas ou no fim do período seco. Esse tipo de manejo contribui para que invasoras provenientes de sementes não tenham condições de se estabelecer. “Na prática, o que acontece é que a forrageira começa a tomar o espaço onde estava a invasora e mesmo que ela venha a germinar, o capim rapidamente ocupa seu lugar”. “Ao sombrear a espécie invasora, você faz seu controle”, completa o professor. No caso de arbustos e semiarbustos, ele faz a ressalva de que o combate é mais difícil. “Eles vão brotar e são capazes de suportar melhor o efeito da sombra”, afirma. O processo inverso preocupa. Em sistemas intensivos, quando o sombreamento da invasora sobre o capim fica em torno de 13% a 20%, o produtor já tem redução na produção da forrageira. “Embora seja pequeno, esse volume faz a diferença em sistemas de alta produtividade", Corsi diz. Além da luz, o controle das invasoras é imprescindível para diminuir a competição por água e nutrientes. Adubando antes de pôr em prática essa etapa, o produtor cria um ambiente favorável ao crescimento da forragem, mas também da invasora. 3) Permita que a pastagem tenha um resíduo mínimo - “À medida que o manejo de pastagens progride, a altura das plantas forrageiras atinge o resíduo pós pastejo adequado para rebrota rápida”, afirma Corsi. Para Panicums, a medida de 30 centímetros é considerada adequada para um nível de produtividade médio. Segundo Corsi, conforme vai intensificando o processo, a tendência é que o produtor baixe um pouco mais esse número. “No caso do capim Tanzânia, por exemplo, com 20 cm ele consegue ter uma produtividade tão boa quanto a de 30 cm, e você tem mais material aproveitado daquilo que cresceu na área”, diz. A ressalva é sempre a mesma: quanto mais baixos os níveis de resíduo, maior a necessidade de solos mais férteis. Para as braquiárias Brizantão, Xaraés, humidícola e o capim Cynodon (Tifton) esses resíduos em áreas de baixa fertilidade são de 25 a 30 cm; 20 a 25 cm; 15 a 20 cm; e 15 a 20 cm, respectivamente. 4) Avalie seu sistema produtivo - Antes de iniciar a adubação, Corsi também recomenda que o produtor faça um levantamento do quanto de forragem precisa para alimentar o rebanho e do nível tecnológico da fazenda. Um mau dimensionamento pode trazer prejuízos não só de perda de forragem. “Uma vez adubando, o produtor precisará fazer o manejo – e, se o nível tecnológico for baixo, ele não pode entrar com uma adubação pesada”, argumenta. 5) Faça uma análise de solo e planeje o descanso das áreas - A decisão sobre os níveis de adubação e área adubada dependem de uma análise de solo. Corsi pondera que para fazer uma adubação completa o produtor deve considerar aplicar N, P, K, micronutrientes e fazer uma correção de solo. De modo geral, aplicações de 30 a 50 kg de N são o patamar mínimo indicado para manutenção do pasto. “Daí para frente é que você começa a colocar alguma coisa para melhorar a fertilidade do solo”, diz o professor. O avanço da adubação deve ser feito de forma gradual. “Colocando maior número de animais em uma pequena área, você permite que o resto da propriedade fique com uma taxa de lotação menor”, diz Corsi. A estratégia, então, é evitar que essas pastagens degradem para mais tarde ser possível intensificar o uso delas, sempre na medida em que estejam recuperadas. “E ela se recupera por meio desse período de descanso maior, já que eu estou tirando os animais de um pasto que está degradado e colocando nas áreas que estão adubadas”, explica Corsi. Desta forma, o professor garante que é possível colocar até 50% dos animais em 20% da área. (Revista DBO Online/SP – 01/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 01/09/2016))
topoCriadores de diversas raças de equinos, ovinos e bovinos trazem os melhores animais para exposição em uma das maiores mostras agropecuárias da América Latina. Na 39ª Expointer, animais com lesões ou d...((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
Criadores de diversas raças de equinos, ovinos e bovinos trazem os melhores animais para exposição em uma das maiores mostras agropecuárias da América Latina. Na 39ª Expointer, animais com lesões ou doenças não são encontrados. Ainda assim, durante a feira, os pecuaristas têm opções para tratar desses aborrecimentos. A novidade é o tratamento de doenças com o uso de células-tronco, um método considerado mais eficaz para a recuperação de tecidos ósseos, fraturas, lesões tendíneas e articulares. Atualmente, são 30 mil animais que já passaram por tratamento no mundo. A maior procura é para cavalos e pets. A diretora clínica da empresa Cellvet, de Porto Alegre, e integrante da Comissão de Ética e Bem Estar do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Luisa Macedo, indica o uso a partir da avaliação de veterinários. “A eficiência do tratamento depende da idade do animal e também da lesão. As doenças crônicas são as menos viáveis, já as agudas são mais tratáveis. O bom do uso de células-tronco é conseguir regenerar o animal para o estado como ele era antes”, diz. As empresas que fornecem esse serviço trabalham em parceria com veterinários e especialistas. São eles que atendem nas propriedades e avaliam o tipo de tratamento que o animal deve receber. Conforme o empresário e professor Cristiano Feltrin, da empresa Biotech, que expõe as novas tecnologias para tratamento, no Pavilhão do Gado Leiteiro, as células-tronco podem ser recolhidas em até 5 dias post mortem. Em laboratório, o material é isolado e armazenado para introdução no local da lesão. A recuperação varia e o animal precisa ficar em repouso por, no mínimo, 24 horas. A contraindicação dos veterinários é para animais com risco de tumor com sistema já debilitado e sem mobilidade celular ou infecção. “A grande diferença de se usar células-tronco é que a regeneração vai ser com o mesmo tipo celular do local lesionado. Se usássemos o tratamento convencional com anti-inflamatórios em um rompimento de tendão em um equino, por exemplo, ele iria se regenerar, mas só com células cicatriciais e não completamente, com risco da lesão reincidir novamente”, esclarece Feltrin. De acordo com a espécie, a recuperação pode levar de 30 dias a seis meses e os custos do tratamento completo vão de R$ 400 a mil reais. (Portal Página Rural/RS – 01/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 01/09/2016))
topoProdutores da Sudene estão apreensivos com importações de leite em pó/Divulgação Produtores de leite da região da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) estão preocupados com a Instr...((Jornal Diário do Comercio/MG – 02/09/2016))
Produtores da Sudene estão apreensivos com importações de leite em pó/Divulgação Produtores de leite da região da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) estão preocupados com a Instrução Normativa 26, de 2016, que autoriza, pelo prazo de um ano, as indústrias de laticínios sob inspeção federal a reconstituir leite em pó para produção de leite longa vida (UHT) e pasteurizado. Segundo eles, a medida não traz benefícios à classe, uma vez que favorece as importações de leite em pó, prejudicando a atividade brasileira. O assunto esteve na pauta da reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na última terça-feira, dia 30, em Brasília. Os representantes da cadeia produtiva entendem que a instrução, publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), atende apenas aos interesses da indústria e contraria a prática da produção primária. “A IN nº 26/2016 impacta negativamente o setor em um período de recuperação de preços e falta de incentivos”, afirmou o presidente da Comissão, Rodrigo Alvim. A comissão, junto com as federações de Agricultura e Pecuária da região Nordeste, já protocolou ofício manifestando posicionamento contrário ao pedido da indústria láctea. De acordo com o documento, a instrução “introduz um fator artificial nas relações de mercado do Brasil, pois a indústria importará todo o leite em pó a ser utilizado na produção do leite fluído. O governo levará muitos produtores a abandonar a atividade, ao invés de garantir o abastecimento da população via produção local”. A chamada Lei da Lactose, Nº 13.305 de 2016, também foi discutida no encontro. A norma obriga as indústrias a informar no rótulo da embalagem de produtos lácteos se eles contêm a lactose, caseína ou proteína do leite. “A lei pode inserir no mercado os consumidores que são intolerantes à lactose. É uma forma de diversificar o comércio e atender toda a população”, defendeu Rodrigo Alvim. Mapa - Durante a reunião, a Clínica do Leite do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), lançou o “Mapa da Qualidade do Leite Produzido no Sudeste do Brasil”. O objetivo da publicação é contribuir com a construção de políticas públicas e programas de melhoramento da qualidade do leite. “O setor sempre demandou informações precisas sobre a situação atual do leite e sua evolução nos últimos anos. Trabalhamos de forma intensa para que pudéssemos ter um banco de dados sólido e, a partir dele, gerar informações úteis para toda a cadeia”, explicou o gerente técnico e pesquisador da Clínica do Leite, Laerte Dagher Cassoli. O Mapa é dividido em quatro edições sobre a Contagem de Células Somáticas (CCS) – indicador de sanidade da glândula mamária e da incidência de mastite nos rebanhos – composição do leite, contagem bacteriana e resíduos de antibióticos. O diagnóstico será composto por informações de indústrias de laticínios, que estão localizadas principalmente nos estados de Minas Gerais e São Paulo. A publicação está disponível em formato digital, pelo site da Clínica do Leite. (Jornal Diário do Comercio/MG – 02/09/2016) ((Jornal Diário do Comercio/MG – 02/09/2016))
topoUm dos primeiros investidores do Booking e presidente da agência de viagens on-line entre 2008 e 2011, Kees Koolen, 51, aposta na produção de leite no Brasil. O empresário, que nasceu na área rural da...((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016))
Um dos primeiros investidores do Booking e presidente da agência de viagens on-line entre 2008 e 2011, Kees Koolen, 51, aposta na produção de leite no Brasil. O empresário, que nasceu na área rural da Holanda, fez um investimento de US$ 1,5 milhão para a aquisição de uma fazenda na Bahia, localizada a 200 quilômetros ao sul da cidade de Luiz Eduardo de Magalhães em área que diz ainda estar desabitada. Segundo o empresário, o objetivo do negócio, chamado Agri Brasil e que ele vem desenvolvendo desde 2014, , é proporcionar uma integração da cadeia de produção de laticínios que envolva os principais fornecedores e distribuidores envolvidos. “Hoje, quando você compra alimentos, não consegue saber exatamente de ode eles vêm. Queremos oferecer rastreabilidade total para os produtos.” O negócio deve começar a funcionar em seis meses, afirma Koolen. O empresário diz que planeja levar seu projeto a entre 25 e 50 fazendas. “Nada mudou no mercado de laticínios em 30 anos, desde quando deixei de estar mais próximo do setor. O Brasil é o melhor lugar para fazer algo nesse segmento. Há muita terra disponível. Planta-se soja, mas pode-se produzir itens com maior valor.” EMPREENDEDORES Investidor em dezenas de companhias jovens (inclusive o Uber), Koolen diz considerar a qualidade dos fundadores da empresa o principal critério na seleção de uma start-up para investir. “Se olhar as grandes empresas de sucesso, a única coisa que têm em comum é a equipe de excelente nível. Antes da Amazon, existiam muitas outras varejistas na internet. Antes do Booking, existiam muitas agências on-line.” Outro ponto importante é o “timing”, diz Koolen. Como exemplo, ele afirma que um dos fatores para o sucesso do Booking foi ter tido a oportunidade de aproveitar o início do Google AdWords (plataforma de anúncios em palavras-chave do Google). Como o serviço era novo e havia poucos anunciantes, era muito barato para empresas que o usavam, explica. Koolen diz não ter preferência por um modelo de negócios específico. Afirma que, para o investidor, é preciso estar aberto para entender coisas novas: “Tudo está sempre mudando, e muito difícil prever o futuro. É preciso levar a sério tudo o que está aparecendo. Conheço muitos investidores que se arrependem de não ter comprado o Google por US$ 700 mil quando eles estavam começando.” Koolen participou do evento Fire, em Belo Horizonte, promovido pela empresa Hotmart (que fornece plataforma para hospedagem e venda de produtos digitais e da qual ele é investidor). O Plano de Negócios participa do evento a convite da Hotmart. (Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016) ((Jornal Folha de S Paulo Online/SP – 01/09/2016))
topoO Fórum da Aliança Láctea reuniu os secretários da Agricultura dos três estados do Sul na Expointer, em Esteio (RS), na quarta-feira, 31 de agosto. A região Sul já é a maior produtora de leite do Bras...((Portal Economia SC/SC – 01/09/2016))
O Fórum da Aliança Láctea reuniu os secretários da Agricultura dos três estados do Sul na Expointer, em Esteio (RS), na quarta-feira, 31 de agosto. A região Sul já é a maior produtora de leite do Brasil e agora busca estruturar a cadeia produtiva, melhorando a sanidade dos rebanhos e a qualidade do leite que chega à mesa dos consumidores. Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul se preparam para ser referência na produção de leite do país. A intenção é fazer do leite mais uma estrela do agronegócio do Sul do país. E a chave para esse sucesso é aumentar a produtividade e a qualidade. Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), a perspectiva é de que o consumo de leite no país chegue a 220 litros/pessoa/ano em 2023 – 46,1 litros a mais do que é consumido hoje. O consumo total projetado para 2023 no Brasil é de 47,2 bilhões de litros de leite/ano e a produção estimada é de 52,7 bilhões de litros/ano. Esta pode ser uma oportunidade para os produtores do Sul do país, já que a região segue em um ritmo acelerado de crescimento. “O leite é a atividade que mais vai mudar para melhor nos próximos anos. A verdade é que os produtores terão que evoluir e apostar em tecnologia”, explica o secretário adjunto da Agricultura e da Pesca de SC, Airton Spies. Qualidade Melhorar a qualidade do leite que chega à mesa dos consumidores é o grande desafio do setor. O secretário da Agricultura de Santa Catarina, Moacir Sopelsa, ressalta que essa deve ser uma prioridade para os produtores e indústrias para que o Brasil esteja pronto para fornecer leite de qualidade aos consumidores de todo o mundo. “Nós precisamos pensar na qualidade, em um leite cada vez melhor. Para que o leite chegue à mesa do consumidor com qualidade deve ser estabelecida uma parceria entre os governos, produtores e indústria. Nós devemos estar juntos para pensar no futuro da cadeia produtiva, não haverá mais espaço para amadores”. O leite ideal deve aliar qualidade com competitividade, para assim ganhar o mercado mundial. Os secretários dos três estados do Sul acreditam que a organização das indústrias, com melhor logística, transformação e agregação podem trazer bons resultados para aumentar a eficiência do setor. ” Nós estamos falando de leite bom e com custos competitivos no mercado mundial. E para exigirmos qualidade e conformidade não tem como não pensarmos em pagarmos mais por um leite bom”, ressalta Airton Spies. A sanidade dos rebanhos também é uma preocupação dos três estados do Sul. Santa Catarina continua sendo o único estado do país certificado como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e, junto com o Rio Grande do Sul, é também zona livre de peste suína clássica. Segundo o secretário catarinense Moacir Sopelsa, o Estado se dedica para manter o status sanitário diferenciado e o produtor é um grande parceiro nesse processo. “Governo do Estado e produtores trabalham em conjunto para rastrear o rebanho e manter a sanidade dos nossos animais. Esse é um diferencial de Santa Catarina, que nos dá acesso aos mercados consumidores mais competitivos do mundo”, destaca. Para tratar desses desafios e pensar no futuro da cadeia produtiva do leite na região, representantes de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul formam a Aliança Láctea Sul Brasileira. O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação do RS, Ernani Polo, defende que os três estados formem um bloco para conquista de mercados e regulamentação da cadeia produtiva do leite. ” Na região Sul, a produção de leite é muito forte e os três estados têm características comuns, nós podemos trabalhar temas que sejam positivos para todos. Nós precisamos nos fortalecer, nos unirmos, para que sejamos um bloco que pode conquistar mercados importantes”. Durante o Fórum da Aliança Láctea aconteceu ainda a mudança na coordenação da entidade, Santa Catarina passou o cargo ao representante do Rio Grande do Sul, o presidente da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues. Aliança Láctea Sul Brasileira Com problemas e oportunidades comuns, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul se unem em um fórum permanente que congrega produtores, governo e indústrias em busca de um desenvolvimento harmônico do setor. Atualmente, o Oeste de Santa Catarina, noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná são as regiões que mais crescem em produtividade do leite no Brasil. Com cerca de 300 mil produtores distribuídos por quase todos os municípios, o Sul é responsável por 33% da produção brasileira de leite. A expectativa é de que em 10 anos, a produção aumente 77%, chegando a 19,5 milhões de toneladas de leite por ano. (Portal Economia SC/SC – 01/09/2016)((Portal Economia SC/SC – 01/09/2016))
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