Notícias do Agronegócio - boletim Nº 702 - 05/09/2016
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Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autoridades políticas, civis e militares de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, o novo presid...((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
Na presença de criadores do Brasil e outros países, junto com autoridades políticas, civis e militares de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, o novo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o médico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges foi empossado na noite de 31/8, recebendo o cargo do ex-presidente Luiz Cláudio de Souza Paranhos. Cerca de 800 convidados prestigiaram a solenidade no Centro de Eventos “Rômulo Kardec de Camargos”, que fica no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), onde está a sede da associação. Desejamos uma profícua gestão ao novo presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
topoPosse da nova diretoria da ABCZ levou mais de 800 pessoas ao Centro de Eventos "Rômulo Kardec de Camargos", na noite do dia 31 de agosto. Solenidade foi prestigiadíssima por criadores do Brasil e de o...((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
Posse da nova diretoria da ABCZ levou mais de 800 pessoas ao Centro de Eventos "Rômulo Kardec de Camargos", na noite do dia 31 de agosto. Solenidade foi prestigiadíssima por criadores do Brasil e de outros países, autoridades políticas, civis e militares de Minas Gerais, e de diversos estados com economia vinculada à atividade pecuária, que vieram especialmente parabenizar o novo presidente da associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), o médico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
topo... A elegante solenidade de posse da nova diretoria da ABCZ, realizada na noite da ultima quarta-feira, foi das mais concorridas e prestigiadas. O evento, reuniu pecuaristas de várias regiões do pais...((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
... A elegante solenidade de posse da nova diretoria da ABCZ, realizada na noite da ultima quarta-feira, foi das mais concorridas e prestigiadas. O evento, reuniu pecuaristas de várias regiões do pais, ex-presidentes da entidade, técnicos e profissionais e lideranças do agronegócio, autoridades, políticos, além de funcionários e parceiros da ABCZ. A nova diretoria empossada, liderada pelo pecuarista e médico veterinário, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, (um grande conhecedor das raças Zebuínas), mais uma vez comprovou o prestigio da poderosa ABCZ. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
topoLuiz Claudio Paranhos, gestão 2013/2016, passou o comando da ABCZ para o seu novo presidente, Arnaldo Manuel, (Arnaldinho), sendo também empossados, os vice presidentes, Carlos Viacava, Marco Antonio ...((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
Luiz Claudio Paranhos, gestão 2013/2016, passou o comando da ABCZ para o seu novo presidente, Arnaldo Manuel, (Arnaldinho), sendo também empossados, os vice presidentes, Carlos Viacava, Marco Antonio Andrade Barbosa e Ronaldo Andrade Bichuette, além dos novos diretores e membros do Conselho Consultivo e do Conselho Fiscal da entidade, que conta com mais de vinte mil associados em todo o pais. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
topo... Na solenidade de posse da nova diretoria da ABCZ fiquei conhecendo o simpático casal, Sara e Antonio José Dourado de Oliveira, que estava acompanhado pelos nossos amigos, Lucélia Patrícia e José O...((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
... Na solenidade de posse da nova diretoria da ABCZ fiquei conhecendo o simpático casal, Sara e Antonio José Dourado de Oliveira, que estava acompanhado pelos nossos amigos, Lucélia Patrícia e José Otavio Lemos. Sara e o marido Antonio Jose Dourado, estiveram, recentemente, na Índia, entre os dias 6 a 16 de julho, representando o novo presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, que foi homenageado pelo governo indiano, com a comenda e troféu “Glorious Nandi”. A honraria concedida a Arnaldo Manuel, destaca o perfil do novo presidente da ABCZ, reconhecido inclusive na Índia, país de origem das raças zebuínas, como o “Maior divulgador do Zebu no Mundo”. (Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016) ((Jornal de Uberaba Online/MG – 04/09/2016))
topoCOMO se esperava, a posse da nova diretoria da ABCZ, presidida por Arnaldo Machado Borges, ocupando cargo que foi de Cao Paranhos, teve noite de políticos e criadores VIP, gente bem vestida, falas con...((Jornal da Manhã Online/MG – 03/09/2016))
COMO se esperava, a posse da nova diretoria da ABCZ, presidida por Arnaldo Machado Borges, ocupando cargo que foi de Cao Paranhos, teve noite de políticos e criadores VIP, gente bem vestida, falas consequentes e serviço impecável. • A equipe J Edu Som cuidou de toda a estrutura de sonorização e iluminação cênica e, mais uma vez, arrasou! Poderosa ABCZ pôde contar com o profissionalismo de J Edu, aquele que é O Cara, na JM Magazine. (Jornal da Manhã Online/MG – 03/09/2016) ((Jornal da Manhã Online/MG – 03/09/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida de 01 de setembro de 2016 pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Ele foi eleito no dia 1º de agosto com 50,9...((Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) passa a ser presidida de 01 de setembro de 2016 pelo pecuarista Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges. Ele foi eleito no dia 1º de agosto com 50,9% dos votos (1.885 votos) e permanecerá no cargo até agosto de 2019. Médico veterinário, Arnaldo Manuel iniciou sua trajetória na ABCZ em 1978, como membro do Conselho Técnico da Raça Gir. Ao longo desses 37 anos de atuação junto à ABCZ, exerceu as atribuições de diretor nos mandatos de Manoel Carlos Barbosa, Heber Crema Marzola e José Olavo Borges Mendes, de Diretor do Departamento Técnico (Superintendência Técnica) na gestão Newton Camargo Araújo (1982/1986), período em que nasceu o Programa de Melhoramento Genético Zebuíno (PMGZ) em parceria com a Embrapa, e de membro efetivo do Colégio de Jurados da ABCZ desde 1983, tendo realizado 387 julgamentos das Raças Zebuínas no Brasil, Argentina (Palermo), Bolívia, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Arnaldo Manuel conduz desde 1980 a seleção de Nelore na Fazenda Ipê Ouro, juntamente com os filhos médicos veterinários João Marcos e Maria Isabel. Com mais de 20 mil associados, a ABCZ foi presidida entre agosto de 2013 e agosto de 2016 pelo pecuarista e zootecnista Luiz Claudio de Souza Paranhos. A entidade tem a missão de promover o aumento sustentável da produção mundial de carne e leite, através do registro genealógico, melhoramento genético e promoção das raças zebuínas. A ABCZ atua ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a pecuária seletiva até a comercial, desenvolvendo junto aos produtores rurais um trabalho de orientação sobre pastagens, crédito financeiro, fomento, extensão rural e mercado consumidor para assegurar a evolução da pecuária nacional. O sistema de gestão da ABCZ é reconhecido com duas certificações internacionais de qualidade: ISO 9001 (qualidade da gestão) e ISO 14001 (qualidade ambiental). Confira abaixo a Diretoria – Gestão 2016/2019: PRESIDENTE Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges VICES 1° VICE - Carlos Viacava 2° VICE - Marco Antônio Andrade Barbosa 3° VICE - Ronaldo Andrade Bichuette DIRETORES Ana Claudia Mendes Souza Arnaldo Prata Filho Cícero Antônio de Souza Claudia Irene Tosta Junqueira Eduardo Falcão de Carvalho Fabiano França Mendonça Silva Gabriel Garcia Cid Gil Pereira Luiz Antônio Felippe Marcelo Antônio Neto Breijão Ártico Marcos Antônio Astolphi Gracia Rivaldo Machado Borges Júnior Valdecir Marin Júnior (Portal AgroLink/RS – 03/09/2016) (Portal Segs/SP – 02/09/2016) (Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016) (Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016) ((Portal Fator Brasil/RJ – 02/09/2016))
topoVários leilões agendados para o mês de setembro estarão ofertando touros pelo programa Pró-Genética, permitindo, assim, que pequenos e médios produtores rurais utilizem linhas de crédito específicas p...((Portal Página Rural/RS – 02/09/2016))
Vários leilões agendados para o mês de setembro estarão ofertando touros pelo programa Pró-Genética, permitindo, assim, que pequenos e médios produtores rurais utilizem linhas de crédito específicas para a compra de animais. Serão 7 leilões chancelados pelo Pró-Genética este mês. O primeiro será o 3º Leilão Touros Nelore JAL, no domingo (04), a partir das 14h, no Parque de Exposições de Araguaçu/TO. O evento terá transmissão pelo Agrocanal. No dia 5 de setembro, a partir das 19h, acontece o16° Leilão Nelore Elite da Acntm, no Tatersal de Elite do Camaru, com a oferta de 30 touros registrados, além de fêmeas. O evento integra a programação da 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia – Camaru Agronegócios 2016. Já o Leilão Virtual Tabapuã Produção e Peso está agendado para o dia 7 de setembro, a partir das 20h, e terá a oferta de 100 touros PO. A transmissão será pelo Canal Rural. Também com a chancela do Pró-Genética o 6º Leilão Reprodutores Fazenda Bodoquena acontecerá no dia 11, às12h, na Terra Nova Eventos, em Campo Grande/MS. A transmissão será pelo Agrocanal. A raça Tabapuã terá ainda a oferta de 250 touros PO durante pregão programado para o dia 18 de setembro. Com transmissão pelo Agrocanal, o Leilão Top da Raça Tabapuã será realizado a partir das 13h no Parque de Exposições de Xinguara/PA. No dia 24, a partir das 12h, será a vez do 3º Leilão BSB Agropecuária, agendado para o Parque Agropecuário de Goiânia/GO, com transmissão pelo Agrocanal. Fechando a agenda de setembro, também no dia 24, o Leilão Brahman Brasil acontecerá a partir das 20h, no Tatersal Rubico de Carvalho, em Uberaba/MG, integrando a programação da Expobrahman 2016. Sobre o Pró-Genética É um programa concebido pela ABCZ e apoiado pelos governos federal, estaduais e municipais, órgãos de pesquisa, de extensão rural, de defesa sanitária animal e de capacitação e formação de mão-de-obra rural, que tem como missão contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país.As vendas acontecem em feiras, leilões ou pelo Pró-Genética online. (Portal Página Rural/RS – 02/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 02/09/2016))
topoCom crescente demanda surgiram opções exclusivamente voltadas à área Como o Brasil é considerado o País do agronegócio, é natural que se desenvolvam instituições voltadas exclusivamente a este ensino....((Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016))
Com crescente demanda surgiram opções exclusivamente voltadas à área Como o Brasil é considerado o País do agronegócio, é natural que se desenvolvam instituições voltadas exclusivamente a este ensino. No Brasil, segundo o último levantamento do Censo da Educação Superior, realizado em 2014 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep, Brasília/DF), existem 286 instituições que provêm cursos sobre o universo da Produção Agrícola e Pecuária, 30 instituições com cursos relacionados a Recursos Pesqueiros, e 182 que garantem formação em medicina veterinária. A Faculdade de Tecnologia CNA (Brasília/DF), por exemplo, foi criada em 2014 pela Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA, Brasília/DF). A faculdade atua na graduação, oferecendo inicialmente o curso superior de Tecnologia do Agronegócio, no formato presencial, além de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão em diversas áreas. Atualmente também são oferecidos cursos à distância, que também conta com prática de campo. Clique aqui para saber mais sobre esta instituição. Criada em 1975, a Faculdade de Zootecnia de Uberaba (FAZU, Uberaba/MG) oferece cursos de graduação (presenciais) e pós-graduação (à distância e semipresenciais). A instituição oferece também cursos de extensão e eventos relacionados ao agronegócio. As aulas práticas podem ser realizadas na propriedade da FAZU, que também disponibiliza espaço para experimentos nos laboratórios e uma biblioteca para pesquisas acadêmicas. Saiba mais clicando aqui. Desde 2002, o Rehagro (Belo Horizonte/MG) atua no desenvolvimento de profissionais para o setor, abrangendo bovinocultura de corte e leite, agricultura de grãos e outros. Professores transmitem conhecimentos teóricos e práticos e já formaram mais de 10 mil pessoas. Os cursos incluem capacitação, pós-graduação e ensino a distância, sobre os mais variados assuntos. Além destes, a instituição também oferece cursos corporativos e palestras. Clique aqui para saber. Seguindo uma linha mais diferenciada, a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon, Goiânia/GO), também partindo do princípio da importância da atividade para o País, realiza há seis anos o projeto Escola de Pecuária Intensiva. A ação, no entanto, é voltada aos colaboradores de fazendas pecuárias (peão, capataz, auxiliar de escritório, gerente), pecuaristas de pequeno, médio e grande porte, técnicos e lideranças locais. Segundo a Assocon, mais de 1300 funcionários já foram capacitados pelos treinamentos itinerantes. O projeto que já foi realizado em 20 diferentes cidades, e neste ano, a programação acontece nos Estados de Goiás, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio Grande do Sul, começando em fevereiro e seguindo até o final de novembro. Em três dias de curso, sendo dois teóricos e um prático. Saiba mais neste link. Além destas, a probabilidade é que o número de instituições agro cresça cada vez mais. Com a extensão dos mercados internacionais, o Brasil terá um compromisso cada vez maior para com a produção alimentar, o que, com certeza, deverá aumentar a demanda por profissionais qualificados. Na próxima matéria da série “Ensino agro”, confira quais os assuntos que compõem as grades curriculares dos cursos que envolvem o setor. Clique aqui para acessar a reportagem “Grade curricular vasta é fundamental para formação do aluno”. (Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016))
topoMão de obra qualificada é fundamental para guinar atividade no País Vindo de um período conturbado política e economicamente, o Brasil encontrou em um setor o porto-seguro de sua economia: o agronegóc...((Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016))
Mão de obra qualificada é fundamental para guinar atividade no País Vindo de um período conturbado política e economicamente, o Brasil encontrou em um setor o porto-seguro de sua economia: o agronegócio. Envolvendo as áreas de proteína animal, grãos e tantas outras, o País conseguiu manter-se ao menos equilibrado diante de turbulências recorrentes. Para que o setor se fortalecesse e para que continue despontando com destaque, a qualificação de mão de obra é fundamental. “Não adianta investir em tecnologia, genética, maquinário e nutrição se a fazenda não possuir uma equipe que saiba lidar com tudo isso. O investimento passa a ser prejuízo quando não utilizado da maneira correta”, define a zootecnista da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon, Goiânia/GO), Juliane Gomes. É de fundamental importância que este profissional compreenda todo o processo do qual faz parte, independente da posição que atue. Ainda de acordo com Gomes, a crescente modernização do segmento requer profissionais que saibam trabalhar com essa tecnologia. A coordenadora do curso de zootecnia das Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU, Uberaba/MG), Juliana Jorge Paschoal (foto lateral), aponta as principais características o egresso desta área: é preciso que este tenha sólida formação de conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da Zootecnia, dotada de consciência ética, política, humanista, com visão crítica e global da conjuntura econômica social, política, ambiental e cultural da região onde atua, no Brasil ou no mundo; capacidade de comunicação e integração com os vários agentes que compõem os complexos agroindustriais; raciocínio lógico, interpretativo e analítico para identificar e solucionar problemas; capacidade para atuar em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento, bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos e comunidades; e compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento de suas competências e habilidades profissionais. Além desta, as áreas ligadas ao agronegócio envolvem a administração rural, a fim de coordenar, planejar e organizar propriedades rurais de pequeno, médio e grande portes, cuidando da gestão de pessoas, dos custos da produção e do contato com fornecedores e clientes; planejamento de produção, para definir com o agrônomo os tipos e como será feita a plantação em cada safra, os custos e o preço final do produto; cultivo e produção, para cuidar de plantações e do manejo de animais em fazendas; o desenvolvimento de produtos, como defensivos agrícolas, novas sementes, insumos e outros que visem otimizar a produção; vendas, atuando em grandes indústrias comercializando equipamentos e insumos ao setor agropecuário; além da consultoria, a fim de prestar assessoria a órgãos públicos e privados na gestão do agronegócio, definindo estratégias de produção e estudos de aproveitamento do solo e dos alimentos. Existe também alta carência estratégica, no caso do profissional de agronegócio, em grandes fábricas e corporações, donas de marcas de produtos agropecuários, em fazendas, em centros produtores, institutos de pesquisas científicas e tecnológicas na área, em instituições de ensino superior como pesquisador ou professor universitário ou como consultor de agronegócios. “Vários autores costumam ilustrar que o Agronegócio sem a gestão é só Agro, sem Negócio. O profissional do Agronegócio é responsável pelo gerenciamento do processo produtivo agropecuário e na gestão de projetos”, complementa o coordenador deste curso na FAZU, Guilherme Salge Roldão. O mercado de trabalho para esse profissional de Agronegócio é amplo, sendo que o Brasil é um país de economia muito baseada nos produtos primários, na produção de alimentos e energia. Na próxima matéria da série “Ensino agro”, confira quais as instituições que proporcionam cursos para o setor. Clique aqui para acessar a reportagem “Onde estudar agronegócio”. (Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016) ((Revista Feed & Food Online/SP – 02/09/2016))
topoGoverno brasileiro defende na China ampliação na participação do agronegócio nacional no mercado mundial. Durante palestra no Seminário Empresarial de Alto Nível Brasil-China, em Xangai, o ministro Bl...((Revista Beef World Online/SP – 05/09/2016))
Governo brasileiro defende na China ampliação na participação do agronegócio nacional no mercado mundial. Durante palestra no Seminário Empresarial de Alto Nível Brasil-China, em Xangai, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que a agricultura brasileira tem capacidade de aumentar ainda mais a sua participação no mercado mundial do agronegócio. “O complexo do agro é bastante diversificado no Brasil. Temos condições de atender a toda população brasileira e as demandas mundiais”, garantiu. Maggi revelou que sua meta a frente do Ministério da Agricultura é aumentar a participação brasileira no mercado mundial de 6,9% para 10% em um prazo de cinco anos. Para tanto, ele fez um apelo ao presidente Michel Temer para que peça ao presidente da China, Xi Jinping, com quem manterá um encontro neste sábado, que abra a possibilidade de ampliar o comércio com o Brasil. “Nós temos capacidade de produzir, sabemos como fazer, mas temos restrições, muitas vezes impostas pelos organismos aqui da China. Eles têm colocado algumas imposições, medidas fitossanitárias que não fazem muito sentido, que prejudicam o comércio”, afirmou Maggi durante exposição que contou com a participação de empresários e políticos brasileiros e chineses. O ministro da Agricultura reclamou da demora do governo chinês para liberar a habilitação de novas plantas frigoríficas brasileiras. Para Maggi, essas dificuldades impostas pelo país asiático são usadas como “moeda de troca” para impor produtos chineses. Blairo Maggi viajou no último dia 30 para China onde participará da reunião do G-20. O ministro encontrou o presidente Michel Temer, que voltou a elogiar o plano Agro + lançado pelo Ministério da Agricultura na semana passada. Durante a primeira reunião ministerial, após tomar posse em caráter definitivo como presidente da República, Temer pediu aos demais ministros que façam o mesmo em suas pastas. “Quero pedir a todos que nos respectivos ministérios criem um grupo para desburocratizar as medidas que são tomadas pelo ministério. O ministro Blairo Maggi apresentou um plano, depois que um grupo trabalhou reduzindo as dificuldades burocráticas em 63 pontos determinados”, afirmou. O presidente revelou que pensava em criar um órgão específico para cuidar exclusivamente da desburocratização, mas, após o lançamento do programa Agro+ do Ministério da Agricultura, ele entendeu que o melhor seria que os próprios ministros possam examinar quais são as dificuldades existentes em suas pastas e apresentar as soluções. A coordenação ficará a cargo do ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha. O ministro Blairo Maggi seguiu na tarde desta sexta-feira (2), no avião presidencial, para Hangzhou onde vai participar da reunião do G-20. (Revista Beef World Online/SP – 05/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 05/09/2016))
topoEm sua 39ª edição, a Expointer chegou ontem ao fim num ambiente de crise econômica e ainda sem a definição de um cenário político estável, que permita ao agronegócio trabalhar com um horizonte mais cl...((Jornal Zero Hora Online/RS – 05/09/2016))
Em sua 39ª edição, a Expointer chegou ontem ao fim num ambiente de crise econômica e ainda sem a definição de um cenário político estável, que permita ao agronegócio trabalhar com um horizonte mais claro de médio e longo prazos. Ainda assim, a mostra voltou a afirmar o quanto essa importante atividade da economia gaúcha tem potencial para atenuar as dificuldades do Estado, que, pressionado pelo caos das finanças públicas, não consegue dar respostas necessárias para quem anseia por mais produção e mais emprego. Os números divulgados ontem mostram que, mesmo as adversidades provocadas aos expositores pelas chuvas, particularmente no caso da agricultura familiar, o balanço é de recuperação em relação ao ano passado. Mais uma vez, os negócios foram puxados pela indústria de máquinas agrícolas, o que é promissor para o setor primário de maneira geral. Um bom desempenho do segmento de máquinas agrícolas, como o registrado agora, é vital para um Estado que tem na indústria de transformação, e especialmente na área metalmecânica, um dos pontos fortes de sua economia. Além disso, quando o produtor investe em máquinas, acaba contribuindo não apenas para gerar mais emprego nessa área, mas também para aumentar a produtividade, garantindo melhores resultados. Diante de mais esse feito, é importante que o agronegócio seja devidamente valorizado, o que inclui sobretudo apoio creditício nos volumes e prazos necessários para preservar e ampliar os resultados exibidos agora. (Jornal Zero Hora Online/RS – 05/09/2016) ((Jornal Zero Hora Online/RS – 05/09/2016))
topoA Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou que a produção de grãos em nosso país chegará a 196,5 milhões de toneladas neste ano, número que representa cerca de 5% de queda em relação a 2015...((Portal Cenário MT/MT – 05/09/2016))
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou que a produção de grãos em nosso país chegará a 196,5 milhões de toneladas neste ano, número que representa cerca de 5% de queda em relação a 2015. A safra do feijão, cuja quebra na safra tanto assombro já causou nas famílias brasileiras, com cotações desequilibradas em todo o país, já anunciava os problemas que o agronegócio viria a enfrentar. Atribuem-se os problemas a questões climáticas, principalmente associadas ao fenômeno El Niño. Dentre os grãos, o maior recuo será na produção de milho, 10% abaixo dos volumes produzidos em 2015. As 76 milhões de toneladas dessa safra representam o menor nível de produção em três anos. O arroz também caiu: 12,44 milhões de toneladas foram colhidas em 2015, e as expectativas são de que se chegue a apenas 10,66 milhões de toneladas neste ano. Com produção menor, aumentam as importações e, por conseguinte, os preços ao consumidor. Membro da Academia Nacional de Agricultura, o engenheiro João Guilherme Sabino Ometto, presidente do Conselho de Administração do Grupo São Martinho e vice-presidente da FIESP, afirma que, independentemente dos problemas climáticos, “é necessário resgatar a confiança dos empresários do agronegócio, que apresenta trajetória clara e muito bem definida de queda, desde que começou a ser medida, em 2013, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)”. Segundo Ometto, a tendência menos otimista se deve à insegurança gerada pela crise político-econômica. Ometto afirma ainda que o governo precisa incluir nas medidas de retomada do crescimento uma política que dê mais atenção a alguns problemas crônicos que afetam o agronegócio, e cita o setor de transportes e logística como um dos mais graves, inclusive apontado em novo estudo feito pelo Banco Mundial, Embrapa e Ministério da Agricultura, intitulado Revisão Rápida e Integrada da Gestão de Riscos Agropecuários no Brasil. “Razões não faltam para essa preocupação: no ranking 2015-2016 do WEF (Fórum Econômico Global), que avalia 140 nações, o Brasil ficou em 123º lugar em infraestrutura de transporte, e 122º quanto a portos e rodovias”, explica Ometto, exemplificando o cenário ao lembrar que 60% dos produtos agropecuários são movimentados por estradas, mas apenas 13,5% delas são pavimentadas. “A ameaça sempre presente de uma interrupção dos fretes e a lentidão permanente geram insegurança e reduzem a competitividade”, diz o especialista, que coloca riscos climáticos em segundo lugar na lista das preocupações. Ometto aconselha que, para mitigar esses dois fatores de insegurança dos produtores, são necessárias políticas públicas consistentes, a começar pelo restabelecimento das parcerias público-privadas no setor de infraestrutura, “mas com critérios atraentes para as empresas e economicamente viáveis”, ressalta. Quanto aos riscos climáticos, ele avalia que a única solução possível seja ampliar e aperfeiçoar os mecanismos de seguro, “de modo a oferecer mais proteção e confiança aos agropecuaristas e estimular os investimentos em aumento de produção”, medidas que considera absolutamente estratégicas. (Portal Cenário MT/MT – 05/09/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 05/09/2016))
topoO PMDB se prepara para expulsar a ex-ministra da Agricultura e senadora pelo Tocantins, Kátia Abreu, de seus quadros. Katia atuou para defender a ex-presidente Dilma Rousseff durante o processo de imp...((Jornal DCI/SP – 05/09/2016))
O PMDB se prepara para expulsar a ex-ministra da Agricultura e senadora pelo Tocantins, Kátia Abreu, de seus quadros. Katia atuou para defender a ex-presidente Dilma Rousseff durante o processo de impeachment e a sua relação com o PMDB ficou prejudicada. Peemedebistas confirmaram que a ex-ministra de Dilma será expulsa do partido e que o processo deve começar em breve. O partido ainda discutiu o caso de Roberto Requião (PR), outro senador do PMDB que votou contra o impedimento da ex-presidente. De passagem A legenda considera que Katia está na vida política "de passagem, muda de posição, de partido e de lado com muita facilidade e rapidez", disse um peemedebista que acredita que a senadora não é e não tem nada com o PMDB. A senadora atuou incansavelmente contra o impeachment de Dilma e pequenos grupos do PT já chegam a cogitar o nome de Katia Abreu para estar numa eventual chapa em 2018 como vice de Lula, caso o ex-presidente seja candidato ao cargo. (Jornal DCI/SP – 05/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 05/09/2016))
topoUm dos locais mais visitados na Expointer 2016, no Parque Estadual de Exposição Assis Brasil, em Esteio, é o Pavilhão da Agricultura Familiar. O espaço que reúne salames, queijos, vinhos, chimias, bis...((Portal AgroLink/RS – 05/09/2016))
Um dos locais mais visitados na Expointer 2016, no Parque Estadual de Exposição Assis Brasil, em Esteio, é o Pavilhão da Agricultura Familiar. O espaço que reúne salames, queijos, vinhos, chimias, biscoitos, artesanato e outros produtos acumulou um total de vendas, neste ano, superior a R$ 2 milhões e representa uma boa entrada de recursos para as famílias que comercializam os produtos. "É a terceira vez que venho aqui comprar as bolachas porque são maravilhosas", afirma a consumidora Dorvalina Silveira Dias, ao adquirir produtos da agroindústria Tia Leci, de Venâncio Aires. Marnei Becker, que comercializa bolachas conta que este é o quinto ano que eles vêm para a feira e que a receita é proveniente de sua sogra, falecida em 2012. Em Venâncio Aires, a família de Linha Madalena comercializa os produtos em mercados, mas o forte de vendas são as feiras. As famílias que estão no Pavilhão da Agricultura Familiar vêm de 131 municípios, e os espaços se subdividem em 170 agroindústrias, 44 estandes de artesanato, nove expositores especializados em plantas e flores e quatro cozinhas para comercializar produtos da agricultura familiar. Os produtos orgânicos estão presentes na feira em 16 expositores das agroindústrias, com itens como sucos, chás, temperos, mel, rapaduras e cachaças com certificação. Dos 227 expositores, 83% já estiveram em edições anteriores da Feira; e 94% participam do Programa Estadual de Agroindústria Familiar (Peaf) e utilizam o Selo Sabor Gaúcho; 38% empregam matéria-prima de origem vegetal e 35% de origem animal em seus produtos; e 15% trabalham com produtos orgânicos. Doralina Bertol, de Encantado, está pela primeira vez vendendo no pavilhão e, para ela, a Feira não serviu só para vender 30 caixas de quiabo em conserva e outras compotas e doces. "Eu falei para o meu marido que tina medo de vir e não vender. Agora estou com vontade de vir de novo. Levantou o meu astral, eu achei legal e foi bom", explica a agricultora que produz tudo que beneficia. Jair, esposo de Doralina, afirma que para a família as vendas foram um sucesso. A organização do Pavilhão da Agricultura Familiar é feita pela Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e Secretaria Especial da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, ligada à Casa Civil da Presidência da República, em parceria com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) e Emater/RS-Ascar. (Portal AgroLink/RS – 05/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 05/09/2016))
topoO foco principal do programa é introduzir no mapeamento dos PAs as áreas antropizadas, ou seja, com alguma intervenção humana, as terras que permanecem preservadas e as áreas de represas e igarapés. O...((Portal Tudo Rondônia/RO – 03/09/2016))
O foco principal do programa é introduzir no mapeamento dos PAs as áreas antropizadas, ou seja, com alguma intervenção humana, as terras que permanecem preservadas e as áreas de represas e igarapés. O Serviço de Meio Ambiente da superintendência do Incra em Rondônia concluiu o levantamento de áreas degradadas de quatro projetos de assentamentos (PAs) do município de Machadinho DOeste (RO) no mês de agosto. Os PAs Asa do Avião, Amigos do Campo, Cedro Jequitibá e Belo Horizonte tiveram suas áreas monitoradas para identificar geograficamente terras degradadas, mapear locais que contêm lagos e rios e analisar aqueles que indicam ilícitos ambientais. Em todos esses assentamentos foi utilizada a mesma metodologia, priorizando as exigências do Programa de Prevenção, Combate e Alternativas ao Desmatamento Ilegal em Assentamentos da Reforma Agrária na Amazônia Legal (PPCADI-Amazônia), criado a partir do termo de compromisso celebrado entre o Incra e o Ministério Público Federal em 2013. O foco principal do programa é introduzir no mapeamento dos PAs as áreas antropizadas, ou seja, com alguma intervenção humana, as terras que permanecem preservadas e as áreas de represas e igarapés. No projeto de assentamento Asa do Amigo, por exemplo, a equipe detectou que há uma área total de 2.527 hectares, sendo 2.184 ha de área antropizada, 162 ha de vegetação permanente e 165 de vegetação primária. Segundo o engenheiro florestal do Incra/RO e coordenador do trabalho,Altenísio Albuquerque, com o levantamento é possível analisar as necessidades ambientais das áreas de reforma agrária. “Isso é uma forma de reduzir os desmatamentos do estado de Rondônia, fazendo cumprir uma importante meta da superintendência na região”, explica Altenísio. Em 2016 a superintendência prevê realizar o levantamento nos PAs Flor do Amazonas I, em Candeias do Jamari, Joana DArc I e II, em Porto Velho, Santa Maria, União e Tabajara, em Machadinho do Oeste, e Vale Encantado, em Theobroma. (Portal Tudo Rondônia/RO – 03/09/2016) ((Portal Tudo Rondônia/RO – 03/09/2016))
topoNo próximo dia 11 de setembro o tatersal da Fazenda Tamboril, de Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha, em Pontes e Lacerda, irá receber criadores de diferentes regiões do Estado para mais um Leilão Alia...((Jornal A Gazeta/MT – 05/09/2016))
No próximo dia 11 de setembro o tatersal da Fazenda Tamboril, de Antônio Ronaldo Rodrigues da Cunha, em Pontes e Lacerda, irá receber criadores de diferentes regiões do Estado para mais um Leilão Aliança. O remate ira levar à pista 1000 touros Nelore Padrão e Mocho Puros de Origem (PO), com a genética trabalhada em 59 anos de história da Agropecuária Rodrigues da Cunha. O leilão acontece a partir das 12 horas e terá a transmissão do Canal Terraviva. De acordo com João Júnior Pinheiro de Oliveira, do Departamento Comercial da Estância Bahia, realizadora do evento, as apresentações acontecerão em lotes individuais e em baterias, tendo também megalotes, com 30 animais cada. Sendo que as condições de pagamento são diferenciadas, com captações para pagamentos em 40 parcelas. Inclusive com possibilidade de financiamento pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) em até 60 meses. Quanto ao faturamento as expectativas são que superam os números do leilão do ano passado, onde a movimentação financeira foi de R$ 9,6 milhões, média geral de R$ 10.737. Sendo que na conversão por boi gordo o valor foi equivalente a 83,8 arrobas para pagamento à vista no Sudoeste do Estado (R$ 128/@). Em 2015, na divisão por categorias, os animais aspados lideraram a pista com 646 exemplares, enquanto os mochos foram representados por 255 animais. Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). No ano passado foram colocados à venda 901 reprodutores Nelore aspados e mochos. NEGÓCIO DE FAMÍLIA A Agropecuária Rodrigues da Cunha foi fundada por Geraldino Rodrigues da Cunha, também fundador da Sociedade Rural Brasileira, no fim da década de 1950, em Uberaba (MG). Em 1971, já sob o comando de seu filho, Antônio Ronaldo, a grife adquiriu a Fazenda Aliança, em Araputanga, no Mato Grosso, transferindo todo o seu rebanho para lá. Pouco tempo depois, a produção foi estendida à outra propriedade em Pontes e Lacerda. Hoje, todo o gado selecionado está na Fazenda Corixo, em Porto Esperidião, no Oeste do Estado. O trabalho é conduzido por Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha, terceira geração da família à frente dos negócios. (Jornal A Gazeta/MT – 05/09/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 05/09/2016))
topoA Gadolando marcou a prova Jovens Puxadores, para as 15h deste sábado (3), na Expointer. A prova será julgada pela jovem Giovana Tang, que será secretariada por técnicos da Gadolando. As inscrições ai...((Portal Página Rural/RS – 03/09/2016))
A Gadolando marcou a prova Jovens Puxadores, para as 15h deste sábado (3), na Expointer. A prova será julgada pela jovem Giovana Tang, que será secretariada por técnicos da Gadolando. As inscrições ainda estão abertas. A disputa ocorre em duas categorias: até 8 anos e de 8 a 15 anos. Todos os concorrentes receberão medalhas, e os vencedores, troféus. (Portal Página Rural/RS – 03/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 03/09/2016))
topoBoa genética, volume de musculatura entre outras características diferenciam os animais que foram destaque no PNAT 2016 A Alta anuncia a contratação de dois touros da raça Nelore que foram destaque no...((Portal MaxPress/SP – 02/09/2016))
Boa genética, volume de musculatura entre outras características diferenciam os animais que foram destaque no PNAT 2016 A Alta anuncia a contratação de dois touros da raça Nelore que foram destaque no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) 2016. O primeiro contratado foi 1070 Terra Brava – um touro que impressiona pela conformação e, mesmo jovem, já possui o maior iABCZ (Índice ABCZ de Qualificação Genética). “Isso é muito importante porque este índice de seleção contempla características de importância econômica. É o melhor animal do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) atual”, explica Fernanda Borges, Técnica de Corte da Alta. O outro touro adquirido foi Logro IDM, um reprodutor que vem da seleção dos irmãos de Marchi, filho do líder em comercialização de sêmen, Donato de Naviraí. O recém-contratado tem carcaça muito equilibrada e chama atenção pelo volume de musculatura, além de ter uma excelente caracterização racial. “Todos os anos buscamos os animais destaques no PNAT, pois é um programa muito conceituado no mercado, tem credibilidade e dá segurança de que os touros jovens aprovados serão líderes de sumários e vendas”, destaca Fernanda que relembra a satisfação que a Alta teve de outro touro aprovado. “Tivemos o Mérito FIV VYDA aprovado no PNAT 2013, sendo considerado o terceiro melhor reprodutor do sumário de touros provados do PMGZ 2016”. O PNAT é um teste de touros jovens, criado em 2010 pelo PMGZ, e já distribuiu sêmen de 74 touros entre os rebanhos parceiros, sendo que 40% deles estão na bateria da Alta. O programa tem como objetivo levar maior progresso genético para as fazendas colaboradoras do programa. A escolha dos touros é feita de forma democrática, levando em consideração os votos dos técnicos da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), dos criadores associados e das centrais de inseminação. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal MaxPress/SP – 02/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 02/09/2016))
topoNa 12ª edição, a exposição reunirá os principais criadores de Brahman, apreciadores, especialistas, estudantes e um corpo de jurados de amplo conhecimento. Promovida pela Associação dos Criadores de B...((Revista Beef World Online/SP – 02/09/2016))
Na 12ª edição, a exposição reunirá os principais criadores de Brahman, apreciadores, especialistas, estudantes e um corpo de jurados de amplo conhecimento. Promovida pela Associação dos Criadores de Brahman - ACBB, a XII ExpoBrahman acontecerá entre os dias 19 e 25 de setembro, em Uberaba- MG. Os criadores e expositores da raça Brahman já podem fazer as suas inscrições para participarem da feira. As inscrições se iniciaram em 05 de agosto e o prazo final será no dia 15 de setembro para que os interessados tenham tempo para registrarem a participação dos seus melhores exemplares que poderão competir em duas modalidades: Pista e Julgamento a Campo. De acordo com a ACBB, os associados com as mensalidades em dia terão desconto de 50% sobre o valor de cada argola, assim como os currais para modalidade Brahman a Campo. A entrada, recepção e identificação dos animais no Parque Fernando Costa, acontecerá dias 19 e 20 de setembro, com a data base no dia 21. Os julgamentos da Pista acontecem nos dias 22, 23 e 24. Já o julgamento do Brahman a Campo, que acontecerá nos Currais abaixo do Tatersal Rubico de Carvalho, será nos dias 23 e 24. E no dia 25, no período da manhã, o Grande Campeonato Pista e premiações. O calendário conta ainda com o Leilão Brahman Brasil programado para o dia 24, as 20h, no Tartesal Rubico de Carvalho. Em sua 12ª edição, a exposição reunirá os principais criadores de Brahman, além da presença de apreciadores, especialistas, estudantes e um corpo de jurados que possui um amplo conhecimento sobre a raça que vem a cada dia se destacando no mercado da pecuária nacional e internacional. Para a diretoria da ACBB, presidida pelo criador Adalberto Cardoso, “o momento é de fortalecer os laços entre os criadores e a raça”. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail brahman@brahman.com.br e mais informações sobre o processo pelo telefone 34-3336-7326. Nesta edição a ExpoBrahman traz o projeto Crescendo com o Brahman, que é voltado para público infanto-juvenil com o objetivo de estimular a participação de crianças e adolescentes nos julgamentos e de promover maior interação com os animais da raça Brahman. Sobre a ExpoBrahman - A Associação dos Criadores de Brahman do Brasil – ACBB - promove anualmente a ExpoBrahman, maior feira de gado Brahman no Brasil. Todos os anos são expostos os melhores exemplares que sempre apresentam excelentes resultados contribuindo para o avanço e melhoria da raça zebuína. A diretoria da ACBB passou a inovar com a realização do julgamento Brahman a Campo. Dessa forma, a entidade busca mostrar essas duas realidades dentro da pecuária. “Esse é um projeto para selecionar os melhores animais de pista do jeito que ele está lá na fazenda. A pista é essencial e fundamental e para manter os trabalhos feitos em relação à reprodução mantendo também a visibilidade que essa modalidade proporciona. Entretanto, esses mesmos animais, na sua maioria, são criados a campo e por isso, temos que entender que essa é uma realidade de boa parte dos rebanhos”, explica a gerente executiva da associação, Maria De Lamare. Presente em 89 países, a raça já se consagra em terras brasileiras há 21 anos e é conhecida pela sua adaptabilidade em qualquer clima do mundo, o que garante um melhor desenvolvimento e produtividade. Os melhores animais estarão presentes durante a XII ExpoBrahman que acontece entre os dias 19 a 25 de setembro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba - MG. O evento é uma realização da ACBB, em parceria com a Associação dos Criadores de Nelore (ACNB) e Associação Nacional dos Criadores de Gir Leiteiro e tem apoio da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). (Revista Beef World Online/SP – 02/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 02/09/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Girolando em parceria com a MF Rural realizam quatro leilões no qual serão ofertados exemplares da raça Girolando. O remate, que acontece no dia 15 de setembro...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando em parceria com a MF Rural realizam quatro leilões no qual serão ofertados exemplares da raça Girolando. O remate, que acontece no dia 15 de setembro, será virtual e transmitido pelo portal www.mfrural.com.br a partir das 20h30. Os Leilões Virtuais MF Rural/Girolando têm como objetivo dar oportunidade aos associados de venderem seus animais em um remate com o respaldo da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Os associados interessados em comercializar animais no evento podem procurar um técnico da Girolando para assistência na preparação dos lotes. Além do remate que acontece no dia 15 de setembro, outros leilões já tem data certa para acontecer. Veja a programação: - 20/10/2016 (quinta-feira); - 17/11/2016 (quinta-feira); - 15/12/2016 (quinta-feira). (Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 02/09/2016))
topoMelhorar as técnicas de manejo da pastagem nos períodos de frio mais intenso e de redução do volume de chuva garante a oferta de alimento para o rebanho bovino. Em Dois Irmãos do Buriti – a 100 km dis...((Jornal O Estado MS. Agronegócios/MS – 05/09/2016))
Melhorar as técnicas de manejo da pastagem nos períodos de frio mais intenso e de redução do volume de chuva garante a oferta de alimento para o rebanho bovino. Em Dois Irmãos do Buriti – a 100 km distante de Campo Grande , o pasto da propriedade do produtor rural Renato Fay conseguiu manter a qualidade e a quantidade do leite ordenhado, com média de 126 litros por dia, mesmo no período do inverno, mudando a gestão e os cuidados com o pasto. O produtor faz a irrigação do pasto, o que garante que a produção de leite se mantenha dentro do volume esperando. Assim a escassez de chuva não interfere nos índices de produtividade e de rentabilidade previamente estabelecidas pelo produtor. Segundo o zootecnista da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), Yutaka Taniguchi, esteve avanço é possível quando o agricultor familiar passa a gerir a propriedade como um negócio. “Ele é um produtor- -empresário, pois faz controles de rebanho, tem boa noção do custo de produção, quer o retorno do investimento realizado e está sempre com os olhos abertos para as novas tecnologias da pecuária leiteira. Além de estar sintonizado com as exigências do mercado”, garante o especialista Outra opção para reduzir os efeitos do período de entressafra é a técnica de sobressemeadura de aveia e azevém na pastagem, que na propriedade em Dois Irmãos do Buriti é formada por capins das espécies Tifton e Jiggs. “A prática da semeadura possibilita alimento de alto valor nutritivo no período de inverno e isso reflete na hora da ordenha”, afirma Fay. O zootecnista da Agraer é um dos profissionais que prestam assistência ao produtor e, segundo ele, a adição da técnica tem de observar alguns critérios. “Tem de ser levado em consideração a diferença fisiológica entre as espécies de gramíneas tropical e temperada, as condições climáticas, a irrigação e o manejo” detalha Taniguchi. Manejo inclui quantidade de sementes e a contagem de dias para a irrigação Durante a semeadura são utilizados 100 kg de aveia branca por hectare e 50 kg de azevém na mesma área, o trabalho é realizado no primeiro período de baixas temperaturas registrado em maio, após o último pastejo. A área precisa ser roçada e a cobertura do solo tem de ser de até 5 cm. “Faço a semeadura a lanço manual e depois uso um trator com uma grade com rolo de madeira para compactar”, descreve o produtor. No dia seguinte após o plantio, a área é irrigada com 3,5 milímetros de água. E depois segue o manejo recomendado com a aplicação de 20 milímetros a cada seis dias. De acordo com as informações da Agraer, 35 dias após a germinação, o espaço está pronto para receber o rebanho. Fay também aderiu ao programa Leite Fort e foi beneficiado com um kit de irrigação instalado em uma área de 1,28 hectares. Neste espaço, foram montados 36 piquetes, 18 unidades de 340 m² cada, onde foi implantado o capim da espécie Jiggs e a outra metade recebeu o capim Tifton, que ocupa 360 m² de cada piquete. Com as ações, o produtor mantém oito vacas, com a produção diária de 126 litros em duas ordenhas diárias. (Jornal O Estado MS. Agronegócios/MS – 05/09/2016) ((Jornal O Estado MS. Agronegócios/MS – 05/09/2016))
topoDez municípios de Mato Grosso figuram entre os 40 maiores produtores de gado do Brasil. Cáceres possui o 4º maior rebanho com 1,024 milhão de cabeças, ficando atrás apenas de São Félix do Xingu (PA), ...((Portal AgroLink/RS – 05/09/2016))
Dez municípios de Mato Grosso figuram entre os 40 maiores produtores de gado do Brasil. Cáceres possui o 4º maior rebanho com 1,024 milhão de cabeças, ficando atrás apenas de São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Ribas do Rio Pardo (MS). Segundo o setor produtivo de mato-grossense, o Estado pode elevar a sua produção de carne com o empenho de tecnologia e mantendo 62% do território do Estado preservado. Os números fazem parte do "Perfil da Pecuária no Brasil - Relatório Anual", desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), parceira da entidade no projeto BrazilianBeef. Os dados da cadeia bovina foram calculados pela Agroconsul, a partir de uma metodologia adotada e desenvolvida em 2010 pelo Pensa USP - Centro de Conhecimento em Agronegócios. Mato Grosso é detentor do maior rebanho bovino comercial do Brasil com 29,5 milhões de cabeças aproximadamente. De acordo com o relatório divulgado pela Abiec, Cáceres possui o quarto maior rebanho bovino na divisão por municípios com 1,024 milhões de cabeças registradas em 2014. A pesquisa mostra um crescimento de 130,89% no comparativo com 1994 quando o município possuía apenas 443,5 mil cabeças. Cáceres perde apenas para São Félix do Xingu (PA) com 2,213 milhões de cabeças, Corumbá (MS) com 1,761 milhão e Ribas do Rio Pardo (MS) com 1,099 milhão de cabeças. Em 6º e 7º lugares surgem Vila Bela da Santíssima Trindade e Juara. O relatório revela um salto de animais em Vila Bela da Santíssima Trindade de 295,6 mil cabeças para 943,2 mil em 20 anos. Já Juara de 319,3 mil para 926,5 mil cabeças. A pesquisa mostra que além de Mato Grosso, Pará e o Mato Grosso do Sul, Estados como Rio Grande do Sul, Goiás, Rondônia e Acre contam com municípios entre os 40 com maior rebanho bovino. “A pecuária é o negócio de Mato Grosso. São 86 mil propriedades distribuídas entre os 141 municípios do Estado. A soja e o milho não atingem 100% de Mato Grosso como a pecuária. Temos muito que crescer ainda”, comentou ao Agro Olhar o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi. Hoje, conforme Manzi, se Mato Grosso utilizasse as mesmas técnicas de produção de gado de 15 anos atrás para se atingir o atual rebanho de 29,5 milhões de cabeças seria preciso ter desmatado 18 milhões de hectares. “Mas, estamos crescendo sem abrir novas áreas. Temos hoje cerca de 62% no nosso território preservado. Os Estados Unidos tem a metade do rebanho bovino brasileira e produz mais carne. O Brasil e o Mato Grosso podem ter ganho de produção sem aumentar seu rebanho. Temos espaço para crescer verticalmente por meio do uso de tecnologias, como é o caso da Integração Lavoura-Pecuária”. Como o Agro Olhar já comentou, há produtores que chegam a registrar ganhos em produtividade de aproximadamente 8 arrobas com o uso da Integração Lavoura-Pecuária. Vila Rica salta 492,94% Alta Floresta surge em 11º lugar, segundo a Abiec, com 747,5 mil cabeças, um incremento de 120,36% em relação as 339,2 mil registradas em 1994. Pontes e Larceda é a 16ª com 663,5 mil cabeças, 86,36% a mais que as 356 mil de 20 anos atrás. A pesquisa mostra ainda Vila Rica em 17º com um crescimento de 492,94% em 20 anos em seu rebanho, de 110,6 mil cabeças para 655,9 mil. Juína ocupa o 20º com 633,4 mil cabeças, alta de 247,75%. Porto Esperidião possui o 27º maior rebanho bovino do país com 574,4 mil cabeças, salto de 328,12% em 20 anos. Já Santo Antônio do Leverger é o 34º com 515,7 mil cabeças, incremento de 96,89% em 20 anos. (Portal AgroLink/RS – 05/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 05/09/2016))
topoOs preços do milho caíram em agosto. Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos fechou cotada em R$42,50 (31/8), para a entrega imediata, sem o frete, frente a negócios em até R$44,00-R$45,00 na pr...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
Os preços do milho caíram em agosto. Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos fechou cotada em R$42,50 (31/8), para a entrega imediata, sem o frete, frente a negócios em até R$44,00-R$45,00 na primeira metade do mês. As notícias relacionadas às importações de milho, as exportações brasileiras reagindo de forma mais lenta este ano, além da menor movimentação no mercado interno são os principais fatores de baixa. O vendedor que vinha resistindo em entregar o milho a preços mais baixos, se mostrou mais apto a negociações em agosto, temendo quedas ainda maiores. Para uma comparação, em agosto deste ano, a média diária exportada foi de 103,35 mil toneladas, frente as 108,77 mil toneladas em agosto de 2015. O preço médio do milho brasileiro exportado ficou em US$168,80 por tonelada, frente aos US$125,00 por tonelada do milho norte-americano. A boa situação das lavouras nos Estados Unidos (safra 2016/2017) colabora com a pressão de baixa sobre os preços nos Estados Unidos. A maior competitividade com o milho norte-americano na temporada é o principal fator que deve restringir os embarques brasileiros neste segundo semestre. O momento é favorável para a compra. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
topoHá muita especulação, poucos negócios e, gradualmente, isso vai melhorando o resultado das indústrias. Estoque enxuto de carne ajusta o mercado à demanda atual, que, inclusive, tende a melhorar agora ...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
Há muita especulação, poucos negócios e, gradualmente, isso vai melhorando o resultado das indústrias. Estoque enxuto de carne ajusta o mercado à demanda atual, que, inclusive, tende a melhorar agora no começo do mês, e permite incremento das margens. A manutenção deste cenário de compras “devagar”, com oferta curta de boiadas, ao contrário do que era esperado, tem ajudado os frigoríficos. A partir do momento em que resistem em pagar mais, as escalas andam lentamente, a produção de carne não cresce e isso melhora o posicionamento delas no mercado, agora que já assumiram um nível de ociosidade elevado. Em São Paulo, seguem ofertas de compra no mercado spot de, no máximo, R$150,00, à vista, mas têm ocorrido negócios por até R$152,00/@. Esse cenário de negócios acima da referência se repete em praticamente todo o país, quase sempre puxado pelas indústrias de menor porte. A “cara” do mercado não é de baixa, mas o viés de alta não se consolidou. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis depois das altas seguidas, tanto para as peças com osso quanto para os cortes desossados. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
topoMais uma semana de preços em baixa. Apesar do ajuste positivo para algumas categorias em praças específicas, o comportamento geral do mercado foi de queda para as cotações. Baixas capacidades de supor...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
Mais uma semana de preços em baixa. Apesar do ajuste positivo para algumas categorias em praças específicas, o comportamento geral do mercado foi de queda para as cotações. Baixas capacidades de suporte, juntamente às incertezas quanto ao rumo dos preços do boi, são fatores que restringem a demanda e afrouxam o mercado. Considerando a média de todos os estados pesquisados pela Scot Consultoria, a redução semanal nos preços para as categorias de machos (bezerro a boi magro) foi de 0,4%. Destaque para o Paraná, onde a queda semanal média foi de 1,1%. De qualquer forma, os preços vigentes no estado ainda são os mais altos do levantamento. Quanto às relações de troca com o boi gordo, a Bahia é o estado onde o comprador é mais beneficiado, em função da forte queda para o preço do gado de reposição. Na outra ponta está Mato Grosso, onde as relações vigentes são as menos benéficas ao comprador. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
topoEntre os dias 3 e 11 de setembro acontece em Goiânia a segunda maior feira tecnologia bovina do país, a Goiás Genética 2016. Será uma semana dedicada à troca de informações e experiências, aprendizado...((Jornal O Hoje/GO - 04/09/2016))
Entre os dias 3 e 11 de setembro acontece em Goiânia a segunda maior feira tecnologia bovina do país, a Goiás Genética 2016. Será uma semana dedicada à troca de informações e experiências, aprendizado e negócios relacionados à pecuária, em especial dos zebuínos. A abertura oficial da Goiás Genética 2016 será no dia 6 de setembro, terça-feira, às 9 horas e contará com a presença confirmada do governador Marconi Perillo e demais autoridades. O evento começa no sábado, dia 3, com o Seminário e Feira de Touros da Pró-Genética e segue até o dia 10 de setembro, quando acontece o 22º Leilão Touros Jovens da Embrapa/AGCZ. A Goiás Genética 2016 será realizada no Parque de Exposição Pedro Ludovico Teixeira em Goiânia. Como o melhoramento genético dos animais pode influenciar na qualidade da carne, em especial do Zebu? E como e por que fazer o melhoramento genético? Estas são algumas das questões que serão debatidas na Goiás Genética 2016. No dia 9 serão apresentados diversos programas de melhoramento genético e de financiamento para os produtores avaliarem qual melhor se adapta ao seu rebanho. Também será possível ao pequeno, médio e grande produtor de bovino, em especial zebuíno, avaliar os programas de financiamento que possibilitarão começar o melhoramento genético e, assim, aumentar a produção e a qualidade da carne produzida. Participantes A sexta edição da Goiás Genética 2016 traz especialistas renomados como Guilherme J. M. Rosa da Universityof Wisconsin (EUA) e Fernando Baldi, da UNESP. Além das palestras, os participantes conhecerão de perto como é o processo de melhoramento genético em visita monitorada. A rica programação da Goiás Genética 2016 tem como tema central “A qualidade da carne produzida no Brasil” e será a oportunidade para debater e adquirir conhecimentos sobre o manejo, nutrição e, principalmente, como a genética zebuína pode influenciar positivamente os resultados na pecuária. O lançamento oficial da Goiás Genética no dia 9 de agosto contou com a presença de autoridades e representantes do setor, como o presidente do Sistema Faeg, José Mário Schreiner. A sexta edição busca trazer aos pecuaristas as últimas novidades relacionadas à carne zebuína, pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor. “Mostraremos nessa edição do Goiás Genética como o cuidado com a nutrição, manejo podem contribuir para a qualidade da carne do gado zebu. Teremos importantes debates e nossa expectativa é grande”, ressaltou Wagner Miranda, presidente da Associação Goiana de Criadores de Zebu (AGCZ). (Jornal O Hoje/GO - 04/09/2016) ((Jornal O Hoje/GO - 04/09/2016))
topoCarrefour e McDonalds estabeleceram critérios de compra de carne bovina de áreas sustentáveis O Imac definiu os critérios para atestar a qualidade da carne produzida em território estadual, por meio d...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/09/2016))
Carrefour e McDonalds estabeleceram critérios de compra de carne bovina de áreas sustentáveis O Imac definiu os critérios para atestar a qualidade da carne produzida em território estadual, por meio do selo “Carne de Mato Grosso” O reconhecimento da pecuária mato-grossense no cenário mundial ganhou duas importantes ações de peso recentemente, que vem ao encontro do papel desenvolvido pelo Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), criado pelo Governo de Mato Grosso para promover a carne produzida no estado estabelecendo critérios de rastreabilidade e indicadores técnicos e socioambientais. Uma das ações foi lançada em Cuiabá na semana passada pelo grupo francês Carrefour que criou uma plataforma de controle e rastreabilidade da carne bovina que irá abastecer todas as lojas da rede, a maior no varejo brasileiro e uma das maiores do mundo. A partir de uma política nacional adotada especificamente para a compra de carne in natura, o grupo estabeleceu um sistema completo de monitoramento dos processos produtivos e será desenvolvido em parceria com os 22 fornecedores do produto, parte deles com empreendimentos em Mato Grosso, como os frigoríficos JBS, Marfrig, Grupo JD e BRF. Outra ação foi anunciada na segunda quinzena de agosto pela Arcos Dourados no Brasil, empresa que administra a rede Mc Donalds na América Latina, que comprará carne de áreas praticantes da pecuária sustentável. A empresa será a primeira do segmento de serviço rápido a adquirir o produto proveniente de regiões verificadas. Inicialmente, serão 250 toneladas por ano, mas o projeto prevê que ao longo dos próximos anos, 100% da carne utilizada na rede venha dessas áreas. O presidente do Imac, Luciano Vacari, destaca que as duas recentes inciativas, geridas por grandes marcas mundiais que escolheram Mato Grosso para iniciar projetos voltados à pecuária sustentável demonstram reconhecimento pela produção mato-grossense. "Produzir e vender a melhor carne do Brasil é um dos objetivos do Imac. E trabalhamos para aliar a isso nosso modelo de produção que é o modelo mais sustentável do mundo. Mato Grosso tem o maior rebanho comercial do brasil e mais de 60% da área preservada. É um ativo importante que nós temos. E o Imac atua, unindo todas essas vantagens em um produto único, reconhecido, certificado, selado. Iniciativas como essa do Carrefour, do Mc Donalds e de outras que virão, mostram o reconhecimento do nosso modelo", pontuou o gestor. Plataforma Carrefour A ferramenta será desenvolvida pela empresa com os 22 fornecedores de carne bovina in natura. O sistema irá cruzar os dados das plantas produtivas de cada fornecedor com critérios públicos para identificar possíveis inconformidades, coibindo que as fazendas produzam carne em áreas de desmatamento ou embargadas, unidades de conservação, terras indígenas ou mesmo com uso de trabalho escravo. A implantação total da ferramenta será progressiva, ao longo do próximo ano. Auditorias externas realizarão verificações constantes sobre tudo o que é cadastrado pelos fornecedores na ferramenta e, em caso de descumprimento de pelo menos um dos critérios, será imediatamente suspensa até sua comprovada regularização. Todos os biomas brasileiros estão contemplados pela plataforma, sendo que o monitoramento do desmatamento será concentrado na região Amazônica, que reúne 28 plantas produtivas fornecedoras de Carrefour e Atacadão. “Essa iniciativa marca mais uma importante etapa do compromisso global do Grupo Carrefour para que as cadeias de fornecimento da companhia sejam mais sustentáveis. Atualmente, a pecuária tem importantes desafios para conciliar a produção e conversação, em especial, na Amazônia. Por isso direcionamos nossos esforços para mudar este cenário ao lado da iniciativa pública, privada e sociedade civil”, destaca Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade do Carrefour Brasil. Novo Campo A primeira remessa de carne que será utilizada nas lojas Mc Donalds no Brasil será proveniente do Programa Novo Campo, localizado no município de Alta Floresta, norte de Mato Grosso. O projeto foi implementado pela empresa Pecuária Sustentável da Amazônia (Pecsa), responsável por captar recursos financeiros e implantar as boas práticas nas fazendas, conjuntamente com o Instituto Centro de Vida (ICV), responsável pelo monitoramento das práticas. A empresa JBS é parceira do Programa, garantindo a compra e o processamento da carne. "A iniciativa tem grande valor. A cada dia está mais difícil para o produtor rural continuar na atividade sem se preocupar com sustentabilidade. E isso é sentido até pela própria demanda do consumidor, que já começa a exigir carne com rastreabilidade, que não tenha origem em áreas ilegalmente desmatadas ou de qualquer exploração irregular”, afirma Fernando Sampaio, presidente do Grupo de Trabalho Pecuária Sustentável. Imac É o primeiro instituto do País neste segmento e o sexto do mundo, para atuar na promoção da carne bovina do estado que detém o maior rebanho do Brasil, com 29, 2 milhões de animais. O Imac definiu os critérios para atestar a qualidade da carne produzida em território estadual, por meio do selo “Carne de Mato Grosso”. O sistema conta com quatro critérios de validação: rastreabilidade, acompanhamento por meio da Guia de Trânsito Animal (GTA) eletrônica, nota fiscal e marca fogo do proprietário nos animais, o de cumprimento de indicadores socioambientais, e a ainda a inscrição das unidades frigoríficas, onde os animais serão abatidos, junto ao sistema estadual de pesagem. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/09/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 03/09/2016))
topoMedida deve evitar prejuízos a pecuaristas devido à estiagem no estado. Imposto cai de R$ 228 para R$ 45,60 sobre a nota fiscal, diz federação. Um decreto, assinado pelo governador do Acre, Tião Viana...((Portal G1/AC – 03/09/2016))
Medida deve evitar prejuízos a pecuaristas devido à estiagem no estado. Imposto cai de R$ 228 para R$ 45,60 sobre a nota fiscal, diz federação. Um decreto, assinado pelo governador do Acre, Tião Viana, determina a redução em 80% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na venda gado gordo para abate aos estados do Amazonas (AM) e Rondônia (RO). Com a mudança, o imposto diminui de 12% para 2,4% no valor da operação. A determinação, publicada na edição desta sexta-feira (2) do Diário Oficial do Estado (DOE), se aplica apenas às cargas declaradas especificamente no Posto Fiscal Tucandeira, divisa com RO, ou pelo Posto Fiscal Pica-Pau, limite com o AM. A medida tem validade até o dia 30 de outubro deste ano. Na prática, segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (Faeac), o valor do imposto normal sobre a chamada pauta, que custa R$ 1,9 mil por boi, é de R$ 228. Com a redução de 12% para 2,4%, o ICMS cai para R$ 45,60, abatido na nota fiscal. A decisão beneficia em torno de 20 mil pecuaristas. A redução temporária do ICMS normalmente é decretada quando o rebanho está maior que a capacidade do mercado local em absorver o produto. Ela facilita para que o gado gordo não fique represado no estado. No entanto, desta vez, a mudança ocorre para evitar prejuízos no setor devido ao período de estiagem, que afeta diretamente a quantidade e qualidade do pasto. "Hoje, temos uma situação que não é de sobra de bois, mas um problema climático sério, uma seca severa, e é preciso medidas de urgência para aliviar prejuízos. Os bois emagrecem porque não tem pastagem de qualidade. É necessário abatê-los antes que fiquem magros, já que a chuva está demorando a voltar. É uma forma de dar alternativa ao produtor", acrescenta Assuero Veronez, presidente da Faeac. (Portal G1/AC – 03/09/2016) ((Portal G1/AC – 03/09/2016))
topoA nível mundial o Brasil é o maior produtor de proteína vermelha e pasto, onde as pastagens e o alimento natural geram menores custos para o produtor rural. Estima-se que 80% dos rebanhos são alimenta...((Portal AgroLink/RS – 02/09/2016))
A nível mundial o Brasil é o maior produtor de proteína vermelha e pasto, onde as pastagens e o alimento natural geram menores custos para o produtor rural. Estima-se que 80% dos rebanhos são alimentados através de gramíneas também conhecidas como capins, gramas ou relvas. Atualmente, o controle químico aplicado para eliminar pragas é o método mais utilizado por pequenos, médios e grandes produtores, por ser considerado o mais eficiente método sistêmico e seletivo de pastagens. Até o ano de 2007 menos de 30% dos pecuaristas utilizavam o controle devido ao alto custo dos herbicidas. Mas, com as aberturas de patentes, esse custo tornou-se mais acessível, aumentando para cerca de 45% o número de produtores que utilizam de herbicidas para limpeza de pastagens. Este aumento no número de usuários pode ser considerado um grande avanço na pecuária brasileira, explica Marcelo Benavente, Engenheiro Agrônomo e Especialista no controle de ervas daninhas em pastagens da Prentiss Química. As exportações brasileiras de carne de gado posicionam o Brasil como principal exportador do segmento no mercado internacional. Segundo Benavente, o maior diferencial do nosso país, sem dúvida, é a produção de carne natural, chamada também de boi verde, técnica que utiliza alimentos de origem vegetal como suplemento alimentar para o gado. Para Benavente, a pecuária brasileira avança ainda mais com o aumento da demanda mundial por proteínas animais que utilizam dos benefícios deste tipo de tecnologia. “Isso pode ser considerado uma vitória no segmento”, afirma. (Portal AgroLink/RS – 02/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 02/09/2016))
topoSegundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos tiveram redução em julho. O volume totalizou 23,92 mil toneladas no mês. Na comparação ...((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos tiveram redução em julho. O volume totalizou 23,92 mil toneladas no mês. Na comparação com junho deste ano, a queda foi de 5,1%. Para os gastos, a redução no período foi de 2,4%, totalizando US$60,39 milhões. O produto mais importado foi o leite em pó. O país importou 15,77 mil toneladas, num total de US$40,49 milhões no mês de julho. Os maiores fornecedores de produtos lácteos, em valor, foram o Uruguai, com 65,5%, a Argentina com 26,1% e a França com 2,2%. Apesar da queda mensal, na comparação com igual período do ano passado, a importação aumentou 83,8% em valor e 122,7% em volume. Do lado das exportações de lácteos, a receita totalizou US$11,89 milhões em julho. Na comparação com o mês anterior, o faturamento aumentou 24,7%. O volume embarcado também aumentou. Passou de 3,22 mil toneladas em junho passado para 3,73 mil toneladas em julho, alta de 15,7%. O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 2,71 mil toneladas e US$9,54 milhões em faturamento. Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram a Venezuela (57,0%), a Arábia Saudita (7,5%) e os Emirados Árabes Unidos (5,5%). Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento reduziram de 61,0% e 73,1%, respectivamente. O mês de julho ficou com a balança comercial brasileira negativa, com US$48,49 milhões de débito, mesmo com a melhora na exportação. (Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 05/09/2016))
topoGordura de leite Conforme Instrução Normativa n° 62, o leite cru deve manter seu teor original de gordura, sendo aceitável no mínimo 3% (BRASIL, 2011). Porém, os teores de gordura geralmente variam en...((Portal Milk Point/SP – 03/09/2016))
Gordura de leite Conforme Instrução Normativa n° 62, o leite cru deve manter seu teor original de gordura, sendo aceitável no mínimo 3% (BRASIL, 2011). Porém, os teores de gordura geralmente variam entre 3,5 a 6,0%, sendo que a maioria está na forma de triglicerídeos formados pela ligação de glicerol e ácidos graxos. Predominam os ácidos graxos de cadeia curta provenientes de unidades de ácido acético, derivadas da fermentação no rúmen (WATTIAUX, 2014). O método do butirômetro para análise de gordura é amplamente utilizado pelos laboratórios de controle de qualidade de laticínios e segue as orientações da Instrução Normativa nº 68 de 2006 (BRASIL, 2006). Entretanto, o método do butirômetro de Gerber é considerado demorado, trabalhoso, com custo elevado e perigoso, visto que são utilizados reagentes corrosivos. Portanto, o equipamento de infravermelho é uma possibilidade atrativa, pois além da análise de gordura, pode-se desenvolver curvas para outras análises, é ágil na determinação dos resultados e preciso. A espectroscopia no infravermelho mensura a absorção de diferentes frequências na região do infravermelho da amostra submetida à análise (BOUIS, 1997). Portanto, será apresentado abaixo parâmetros que podem ser utilizados para validação entre os métodos de análise, que têm o objetivo de confirmar a correlação entre os resultados. Método de análise de gordura em leite Neste caso, a análise a ser validada trata-se da determinação de gordura para leite cru, onde foi utilizado o método oficial (butirômetro) para proceder o ajuste na curva de gordura do equipamento de infravermelho e consequente validação. O método de análise a ser validado é no equipamento Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) modelo MilkoScan™ FT2 Milk application, da marca FOSS, o qual possui uma curva pré-desenvolvida pelo fabricante, composta por 1309 amostras de leite coletadas na Dinamarca, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia e EUA. A calibração da curva do equipamento foi validada com 376 amostras de leite coletadas independentes nas mesmas regiões. Porém, o fabricante indica que a curva para cada análise seja validade com o leite da região onde o equipamento será utilizado. A faixa de medição para gordura é de 0,01 à 13,5%, exatidão de 0,024% e repetibilidade 0,004% no equipamento infravermelho. Procedimento para validação da curva de análise Foram coletadas 105 amostras aleatórias de leite de vaca in natura na Região do Vale do Taquari. As mesmas foram submetidas à análise de gordura no equipamento MilkoScan™ FT2 Milk application, na temperatura de 3 à 9°C, de um laticínios da mesma região. Posteriormente, as mesmas amostras foram enviadas para laboratório externo credenciado para análise de gordura por meio do método do butirômetro. Portanto, as amostras foram analisadas por meio dos dois métodos dentro do tempo máximo de 24 horas (o tempo e acondicionamento das amostras é importante, pois os parâmetros podem sofrer alteração). Os resultados obtidos no laboratório credenciado foram verificados por meio de laudos de análises oficiais. Os testes de validação foram realizados utilizando o guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos, da Resolução da ANVISA n° 899 de 29 de maio de 2003. 1º teste – linearidade O teste de linearidade é a capacidade de uma metodologia analítica demonstrar que os resultados obtidos são diretamente proporcionais à concentração do analito, dentro de um intervalo especificado. Para avaliar a linearidade utilizou-se amostras de leite in natura com diferentes concentrações de gordura que variaram de 3 a 5%. A correlação entre o sinal medido e a concentração do analito foi expressa por meio de uma curva analítica. Os coeficientes da curva analítica foram obtidos por meio do método de regressão linear, o qual gerou a equação y = ax +b, na qual y é a resposta analítica, x é concentração, a é coeficiente angular e b é o coeficiente linear. Além dos coeficientes de regressão (a e b), obteve-se o coeficiente de correlação (R2), que é um dos parâmetros que avalia a qualidade da curva analítica, pois quanto mais próximo de 1,0, menor é a dispersão das amostras e a incerteza dos coeficientes de regressão calculados (RIBANI et al., 2004). Conforme a Figura 1, a curva de gordura apresentou boa linearidade na terceira etapa de validação (etapa c), após os ajustes realizados no equipamento de infravermelho, pois seu coeficiente de correlação foi de 0,9947. 2° teste - precisão intracorrida (repetibilidade) A repetibilidade refere-se ao uso do método analítico dentro de mesmo laboratório em um curto período de tempo, com o mesmo analista e mesma instrumentação. Pode ser verificada por, no mínimo, nove determinações, contemplando três concentrações (baixa, média e alta) (BRASIL, 2003). Conforme Tabela 1, foram realizadas 10 determinações de uma mesma amostra, contemplando diferentes concentrações de gordura. Obteve-se desvio padrão de 0,00%, o que demonstra que o equipamento é estável e possui ótima repetibilidade. 3° teste - precisão intercorrida (intermediária) A precisão intermediária é a concordância entre os resultados do mesmo laboratório, mas obtidos em dias diferentes, com analistas e/ou equipamentos diferentes. O objetivo deste parâmetro de validação foi verificar se no mesmo laboratório, o método fornecia os mesmos resultados (BRASIL, 2003). Os analistas A, B e C receberam duas amostras de concentração 4,40 e 3,20% de gordura, as quais foram analisadas em dias distintos. Conforme Tabela 2, os analistas A, B e C encontraram o mesmo teor de gordura para cada amostra, apresentando assim 0,00% de desvio padrão. Esses resultados comprovam que além do equipamento possuir uma ótima repetibilidade, também não sofre influência dos diferentes analistas, assim como, os analistas possuem capacitação técnica necessária para operar o equipamento, não gerando nenhum desvio durante as análises. 4° teste - precisão interlaboratorial (reprodutibilidade) A reprodutibilidade consiste na concordância entre os resultados obtidos em laboratórios diferentes (BRASIL, 2003). Para calcular o desvio padrão utilizou-se o resultado da análise do laboratório externo credenciado, menos o resultado do equipamento infravermelho. Na 1ª etapa de validação foram avaliadas 105 amostras de leite in natura, que geraram o desvio padrão de -0,10, o qual foi utilizado para fazer um ajuste no equipamento. Na 2ª etapa de validação foram utilizadas 26 amostras de leite in natura que geraram o desvio padrão de 0,08, que somado ao desvio ajustado no equipamento, gerou um novo ajuste de -0,02. Para confirmação da validação foram utilizadas 10 amostras de leite in natura, que apresentaram desvio padrão de 0,02, o que foi considerado aceitável. Por meio dos resultados observados na Tabela 3 é possível afirmar que a validação do equipamento infravermelho é simples, pois em apenas três etapas foi possível alcançar um desvio padrão aceitável e inferior ao desvio do método do butirômetro (0,05%). O número de amostras utilizadas neste processo de validação também não é significativamente alto, podendo a implantação do processo de validação ser realizada durante a rotina de um laboratório, sem acarretar aumento no volume de trabalho. Desta forma, conclui-se que é necessário seguir as orientações do fabricante do equipamento de infravermelho, e adequar a curva da análise de gordura com amostras de leite da região onde ele será utilizado, pois como avaliado na pesquisa, a composição do leite bovino varia significativamente conforme a região, clima, raça, alimentação, entre outros fatores. Portanto, após ajustes na curva da análise de gordura, verificou-se que o equipamento de infravermelho da marca FOSS apresenta boa correlação com os resultados das análises do método oficial do butirômetro, pois os testes de linearidade e precisão apresentaram desvio aceitável. (Portal Milk Point/SP – 03/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 03/09/2016))
topoCom seu porte menor, esse gado reduz custos e gera uma produção que está com o preço 50% maior, na comparação com o ano passado Eles são dóceis, de porte pequeno e se destacam no mercado pela qualidad...((Portal Canal Rural/SP – 04/09/2016))
Com seu porte menor, esse gado reduz custos e gera uma produção que está com o preço 50% maior, na comparação com o ano passado Eles são dóceis, de porte pequeno e se destacam no mercado pela qualidade da produção leiteira. Mas essas não são as únicas razões que fazem o gado jersey cair nas graças dos criadores brasileiros. “Eu destaco o temperamento. Nós sabemos que é um animal menor, um animal fácil de ter em qualquer lugar. E também a rusticidade. É um animal que pari sozinho, que se cria sozinho. É um animal que, com pouquíssimas condições, dá retorno na produção de um leite de alta qualidade”, diz o criador e presidente da Associação de Criadores de Gado Jersey do Rio Grande do Sul, Claudio Martins, um apaixonado pela raça. Os primeiros animais de Martins, chegaram à fazenda dele em Aceguá (RS) há pouco mais de 20 anos. A raça europeia já está no Brasil desde 1896. E veio pelas mãos de um dos mais importantes políticos e pecuaristas gaúchos do inicio do século 20, Joaquim Francisco de Assis Brasil. Registrados, são pelo menos 150 mil animais hoje no país. Santa Catarina é o estado que tem o maior numero de criadores. Depois vêm Rio Grande do Sul, Paraná, Minas e Rio Grande no Norte. Um fator justifica essa expansão. De todas as raças leiteiras, segundo a associação de criadores, a jersey tem maior tolerância ao calor, por causa da pele pigmentada. O grande diferencial da raça está na qualidade do que ela produz. O leite das vacas jersey tem mais proteínas, lactose, vitaminas e minerais. No total são 13% a mais do que as outras raças. O diferencial da qualidade garante mercado, diz o presidente da associação de criadores. Tem mais interesse da indústria. Para produzir um quilo de queijo, são necessários 8 litros de leite de jersey. De outras raças no mercado seriam necessários pelo menos 12 litros. Para o produtor, o preço recebido também é melhor. “Nós estamos com preços médios hoje 50% maiores em relação ao que tínhamos no ano passado”, diz Martins. Em produção, o gado jersey chega a dar 16, 17 litros de leite por dia em média. O porte pequeno do animal se traduz em menor custo também. O gado come menos. E, por ser mais leve, causa menos desgaste nas pastagens e nas instalações. E o reprodutor também tem cada vez mais valor no mercado. “Hoje está valendo muito a pena trabalhar com o touro, porque muita gente não tem condições de melhorar sua genética pela inseminação, Então os reprodutores têm um resultado bastante bom, desde que sejam de cabanhas conhecidas e que trabalhem com uma genética melhor”, completa Martins. (Portal Canal Rural/SP – 04/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 04/09/2016))
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