Notícias do Agronegócio - boletim Nº 704 - 08/09/2016 Voltar

Vai começar a segunda maior feira de melhoramento de bovino do pais

Feira de Touros é a chance do produtor comprar touro reprodutor e começar melhoramento genético nas propriedades Como escolher o melhor touro reprodutor e como o pequeno e médio produtor de carne e le...((Jornal O Repórter/GO – 08/09/2016))


Feira de Touros é a chance do produtor comprar touro reprodutor e começar melhoramento genético nas propriedades Como escolher o melhor touro reprodutor e como o pequeno e médio produtor de carne e leite do país pode ter acesso a este reprodutor? Estas são questões que serão respondidas durante Pró-Genética, feira e seminário de touros registrados promovido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu. A Pró-Genética abre as atividades da Goiás Genética 2016, no dia 3 de setembro, sábado, a partir das 9 horas. No Brasil 80% das propriedades rurais são de pequeno e médio produtores e destes 70% usam um reprodutor na fazenda comumente conhecido como “cabeceira de boiada”, ou seja, são touros sem registro e sem comprovação da qualidade reprodutiva, que não garantem que o produtor rural terá aumento da produção e nem qualidade do que é produzido. “O touro reprodutor, na maioria das vezes, é adquirido sem procedência e o pecuarista não tem a garantia de que vai conseguir produzir bezerros e nem em grande quantidade como se imagina. O touro, na maioria das vezes, é comprado porque é grande, pesado e bonito e não tem comprovação da procedência”, explica Vanessa Barbosa, Zootecnista e técnica responsável pela Associação brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em Goiás. Segundo Vanessa Barbos, para adquirir um touro reprodutor que vai garantir a qualidade do rebanho e o aumento do mesmo, é preciso que o animal passe por análise como o C.E. (circunferência escrotal), por exames de brucelose e tuberculose, doenças que afetam a capacidade reprodutiva do animal. “O animal registrado passa por um acompanhamento de ganho em peso, por exemplo. Por que sem estes exames, testes e acompanhamento como saber e ter certeza de que se vai conseguir o resultado esperado?”, questiona Vanessa. E explica que utilizando touro reprodutor registrado e com qualidade comprovada, o aumento da produtividade pode chegar a 30% e até 40%, o que já paga o valor investido. Linhas de Crédito e feiras Para quem imagina ser muito caro comprar um touro reprodutor registrado e com qualidade e comprovada, a responsável técnica da ABCZ esclarece que em médio o preço gira entre 40 e 60 arrobas, o que equivale a algo em torno de R$ 6 mil. Além de muitos criadores facilitarem na hora de negociar, existem linhas de crédito disponíveis no Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal para o melhoramento das propriedades. “É necessário fazer um projeto e análise da propriedade, porque, às vezes, é preciso, por exemplo, melhorar o pasto”, explica Vanessa Barbosa. A ABCZ proporciona ao produtor este acesso direto ao criador genético, caso de sábado, dia 3, quando ocorre a Pró-Genética, seminário e feira de outros que acontece na Goiás Genética 2016. Das 9 às 12 horas acontecem as palestras “Produção de carne e leite”, “Vantagens da utilização do touro registrado e critérios para escolha do reprodutor” e “Case de Sucesso”. No período da tarde, a partir das 14 horas acontece a Feira de Touros Pró-Genética, quando os produtores rurais poderão negociar os touros registrados, assim, melhorar a qualidade do rebanho, bem como o aumento da produção. “Com este aumento da produção e a melhora da qualidade, melhora a renda do pequeno e médio produtor, bem como o mantém no campo produzindo”, alerta Vanessa Barbosa. Durante a feira de Touros do Pró-Genética, no sábado, às 14 horas, estarão expostos touros P.O. (puro de origem) com registro genealógico definitivo e inspecionado pela ABCZ. Os touros têm entre 18 e 42 meses e possuem exame andrológico negativo, ou seja, que atestam que não possuem nenhum problema de fertilidade e testes negativos de brucelose e tuberculose. (Jornal O Repórter/GO – 08/09/2016) ((Jornal O Repórter/GO – 08/09/2016))

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MG: pequenos produtores de MG aproveitam oferta de touros do Pró-Genética

As últimas três feiras de touros realizadas em Minas Gerais demonstraram a grande aceitação do pecuarista de corte e leite pelo programa e pela modalidade de aquisição de genética. Os três eventos da ...((Portal Página Rural/RS – 06/09/2016))


As últimas três feiras de touros realizadas em Minas Gerais demonstraram a grande aceitação do pecuarista de corte e leite pelo programa e pela modalidade de aquisição de genética. Os três eventos da última semana ocorreram simultâneamente, no dia 02 de setembro (sexta-feira), em três regiões do Estado. Foram ofertados 70 touros zebuínos em Ituiutaba (Triângulo Mineiro), Tiros (Alto Paranaíba) e Jequitaí (Norte de Minas). A maioria dos animais seguiu para novas propriedades e a média de vendas ficou perto do patamar de R$ 7 mil nas três localidades. Os touros do Pró-Genética só podem ser inscritos nas feiras ou leilões se tiverem RGD, exame negativo para brucelose e tuberculose, andrológico que ateste a capacidade reprodutiva e idade compreendida entre 18 e 42 meses, de forma a possibilitar ao pequeno e médio produtor rural o seu uso imediato no rebanho, aproveitando-o durante toda a sua vida útil. O consolidado Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino nasceu no Estado mineiro há 10 anos e, desde então, é coordenado pela ABCZ juntamente com as equipes da Seapa-MG, Emater-MG, Ima e Epamig com o objetivo de contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e a renda do pequeno e médio produtor rural inserido na atividade da bovinolcultura. (Portal Página Rural/RS – 06/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 06/09/2016))

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MG: Feira de Touros em Jequitaí atende à forte demanda por zebuínos na região

A 1ª Feira do Pró-Genética de Jequitaí/MG, realizada no último sábado (02), comprovou o bom momento do mercado de touros. Foram comercializados 20 reprodutores, sendo 17 da raça Nelore e 3 da raça Bra...((Portal Página Rural/RS – 06/09/2016))


A 1ª Feira do Pró-Genética de Jequitaí/MG, realizada no último sábado (02), comprovou o bom momento do mercado de touros. Foram comercializados 20 reprodutores, sendo 17 da raça Nelore e 3 da raça Brahman, com média geral R$6.179,80. “Em menos de seis minutos, vendi o touro que levei para a feira. O resultado superou minhas expectativas.”, afirma o criador de Nelore Mocho Carlos Juliano Brante Albuquerque. A demanda por touros na região é grande. Jequitaí está localizada no Norte de Minas, localidade que tem a pecuária de corte como base da economia, mas que vem sofrendo com a falta de chuvas. “Nada como a experiência adquirida em várias feiras do Pró-genética para podermos realizar um evento com êxito. Demanda bem levantada, agentes financeiros comprometidos e mobilização para a vinda dos compradores no dia do evento aliadas à qualidade e apresentação dos reprodutores são esteios seguros do sucesso.”, garante o técnico da ABCZ Marcos Mendes. Segundo ele, todos os reprodutores adquiridos foram adquiridos por produtores com propriedades a um raio máximo de 50 km do local do evento. “O pequeno produtor sente-se atraído e valorizado quando a feira e realizada bem próxima do seu local de morada. A interiorização do Pró-Genética é fundamental para o sucesso do programa.”, complementa Mendes. As próximas feiras serão: 10/09 08h Feira de Touros Pró-Genética de Andrelândia –MG 15/09 14h 2ª Feira Pró_Genética Fazenda Brasília - São Pedro dos Ferros - MG 15/09 08h Feira de Touros Pró-Genética de Monte Alegre de Minas -MG 23/09 08h Feira de Touros Pró-Genética de Brasilândia - MG 24/09 08h Feira de Touros Pró-Genética de Jussara - GO Sobre o Pró-Genética É um programa concebido pela ABCZ e apoiado pelos governos federal, estaduais e municipais, órgãos de pesquisa, de extensão rural, de defesa sanitária animal e de capacitação e formação de mão-de-obra rural, que tem como missão contribuir para o aumento da produção sustentável de carne e leite de origem bovina no país.As vendas acontecem em feiras, leilões ou pelo Pró-Genética online. (Portal Página Rural/RS – 06/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 06/09/2016))

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Goiás Genética tem abertura oficial nesta terça-feira (6)

A abertura oficial da Goiás Genética 2016, segunda maior feira tecnológica de bovinos do país, acontece nesta terça-feira (6), às 9 h, no Parque de Exposição Pedro Ludovico Teixeira. O evento, que é u...((Blog Elena Santos/MT – 06/09/2016))


A abertura oficial da Goiás Genética 2016, segunda maior feira tecnológica de bovinos do país, acontece nesta terça-feira (6), às 9 h, no Parque de Exposição Pedro Ludovico Teixeira. O evento, que é uma realização entre a Associação Goiana dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), começou no sábado (3), com o Seminário e Feira de Touros da Pró-Genética, e segue até o dia 10, quando acontece o 22º Leilão Touros Jovens da EmbrapaAGCZ. Também são parceiros o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Goiás) e Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA). O evento tem o apoio do Governo de Goiás, Prefeitura de Goiânia, Nelore Goiás e Sindicarne. A Goiás Genética 2016 é o momento para a troca de informações e experiências, aprendizado e negócios relacionados à pecuária, em especial dos zebuínos. E é o espaço para esclarecer para pequenos e médios produtores de Goiás – e de outras partes do país – como o melhoramento genético dos animais pode influenciar na qualidade da carne, em especial do Zebu, como e por quê fazer o melhoramento genético. Durante a Goiás Genética, os produtores poderão conhecer programas de melhoramento genético. Também será possível avaliar os programas de financiamento que possibilitarão começar o melhoramento e, assim, aumentar a produção e a qualidade da carne produzida. Esta é a sexta edição do evento e, este ano, estarão presentes os especialistas Guilherme J. M. Rosa da University of Wisconsin (EUA) e Fernando Baldi, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Além das palestras, os participantes conhecerão de perto como é o processo de melhoramento genético em visita monitorada. A programação tem como tema central “A qualidade da carne produzida no Brasil” e será a oportunidade para debater e adquirir conhecimentos sobre o manejo, nutrição e, principalmente, como a genética zebuína pode influenciar positivamente os resultados na pecuária. Esta edição busca, ainda, trazer aos pecuaristas as últimas novidades relacionadas à carne zebuína, pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor. (Portal Agrolink/RS – 06/09/2016) (Blog Elena Santos/MT – 06/09/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 06/09/2016))

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Agropecuária e defesa podem puxar exportações para a Arábia Saudita

Avanço de embarques de carne bovina e de cargueiros e aviões da Embraer poderia reverter a queda nas vendas; entretanto, especialista destacou uso de armas brasileiras em guerra no Iêmen. Um avanço na...((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))


Avanço de embarques de carne bovina e de cargueiros e aviões da Embraer poderia reverter a queda nas vendas; entretanto, especialista destacou uso de armas brasileiras em guerra no Iêmen. Um avanço nas exportações da agropecuária e de materiais de defesa pode fortalecer a corrente comercial entre Brasil e Arábia Saudita nos próximos anos. O incremento dos embarques foi defendido pelo presidente Michel Temer no começo desta semana. "Esse aumento [das vendas] deve acontecer por causa do fim de restrições à carne bovina brasileira", afirmou David Magalhães, professor de relações internacionais da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Desde que o embargo dos árabes ao produto foi encerrado, no final de 2015, a exportação da carne de boi gerou US$ 75 milhões ao Brasil, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). As previsões iniciais do Ministério da Agricultura (Mapa) indicaram que esse valor chegará a US$ 170 milhões por ano. Também deve favorecer o crescimento dos embarques brasileiros a atual inserção do País na região. "Já vendemos para outros países próximos. O Irã é um dos nossos principais compradores de carne no mundo", exemplificou Jorge Mortean, consultor de negócios da Mercator Business Intelligentsia. Outro fator importante para o avanço das exportações, o setor de defesa também deve ampliar suas negociações nos próximos anos, de acordo com os especialistas. "Sem dúvida nenhuma, há espaço para avançar com essas vendas", disse Magalhães. Uma das possibilidades seria a exportação do supercargueiro KC-390, desenvolvido pela Embraer. Já Mortean sugeriu a negociação de aviões militares da mesma empresa. "Os sauditas já compram aviões para passageiros, mas poderiam comprar também os supertucanos da Embraer", explicou. Por outro lado, Magalhães demonstrou preocupação quanto ao uso de armas brasileiras no Iêmen. O país peninsular, ao sul da Arábia Saudita, está em guerra. "A Alemanha, por exemplo, parou de vender armas para os árabes para que estas não sejam usadas nos conflitos. Até agora, o Brasil adota posição mais pragmática, que acaba ficando acima da imagem internacional do País", comentou. Temer e Al Saud Na última segunda-feira, o presidente brasileiro se reuniu com o príncipe saudita Mohammad bin Salman Al Saud. Em encontro realizado na China, Temer destacou o interesse do País em exportar mais produtos agropecuários e materiais de defesa para a Arábia Saudita. Ele também ressaltou a Al Saud o objetivo de atrair investimentos dos árabes em infraestrutura. "Temos grande interesse em intensificar a relação entre Brasil e Arábia Saudita", declarou. Por sua vez, o príncipe afirmou que os brasileiros podem encontrar grandes oportunidades de negócios no país árabe. "O Brasil é um parceiro muito importante. As duas nações são muito próximas. Vamos aumentar a nossa relação", disse Al Saud. Compras e vendas Entre janeiro e agosto de 2016, as exportações brasileiras para a Arábia Saudita totalizaram US$ 1,714 bilhão, queda de 6% frente a igual período de 2015. À frente dos produtos mais vendidos aos árabes, as carnes de aves renderam US$ 768 milhões para produtores brasileiros em oito meses deste ano, 45% de toda a receita com exportações para a Arábia Saudita em 2016. Na comparação com o ano passado, entretanto, o valor recuou 16%. Em seguida, aparecem as vendas de açúcar (US$ 209 milhões), soja (US$ 148 milhões) e milho (US$ 103 milhões). Enquanto as exportações de açúcar e de milho aumentaram, os embarques de soja recuaram neste ano. Segundo Magalhães, o arrefecimento das vendas, em 2016, não reflete "problema particular" e segue a tendência vista nas negociações de commodities com outros países. Para as exportações de industrializados, que têm cartuchos para espingardas (US$ 68 milhões) como principal produto, foi registrado avanço de 9% frente ao ano passado. Já os gastos brasileiros com mercadorias sauditas recuaram 18%, para US$ 880 milhões. Com a recessão econômica e a desvalorização do real ante o início de 2015, houve queda em grande parte dos produtos importados. O montante destinado à compra de petróleo, que representa 70% da pauta de importações, diminuiu 25%, para US$ 617 milhões. A queda global no preço do óleo é o principal motivo para o recuo. (Jornal DCI/SP – 08/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))

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Correção cambial deve reduzir risco na operação de financiamento rural

Medida aprovada na última semana no Senado Federal permite que a variação da moeda externa seja incluída entre as cláusulas da negociação; agroindústria exportadora foi a mais favorecida. Financiament...((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))


Medida aprovada na última semana no Senado Federal permite que a variação da moeda externa seja incluída entre as cláusulas da negociação; agroindústria exportadora foi a mais favorecida. Financiamentos em moeda estrangeira tendem a ser atrativos para o agronegócio, uma vez que o setor é amparado por receitas de exportação. O objetivo é sempre equalizar ativos e passivos financeiros. Com isso, a nova medida que permite a emissão de CRAs com correção cambial pode fomentar crédito externo e diluir risco. Essa é a opinião de especialistas ouvidos pelo DCI. O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao investidor, ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração (geralmente juros) do emissor e, periodicamente ou no vencimento do título, poderá receber de volta o valor investido. Do ponto de vista do emissor, o CRA é um instrumento de captação de recursos destinados a financiar a atividade agropecuária. Na última semana, o Senado aprovou a Medida Provisória 725, que prevê a emissão de CRA com correção pela variação cambial de outras moedas. O mesmo se aplica ao Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), específico para cooperativas. A permissão só vale para investidores não residentes no Brasil. "Havia uma percepção, principalmente do setor produtivo, de que seria interessante permitir que estrangeiros comprassem esses papéis sem correr o risco de cambio, algo que os afastava das operações", lembra o ex-secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, coordenador da equipe técnica que elaborou a MP. Na outra ponta, o emissor - oriundo do segmento agrícola - já está exporto a este risco pois trabalha com exportação. "A intenção, lá atrás, era diversificar", disse Nassar ao DCI. Na data da aprovação, a senadora Kátia Abreu (PMDB- TO), que esteve à frente da pasta agrícola durante período mais recente do governo Dilma Rousseff, destacou que a proposta foi uma das últimas medidas emitidas pela ex-presidente. De acordo com o texto da MP, "as agroindústrias exportadoras do País vão poder tomar financiamento internacional com juros mais baixos". "É uma condição de financiamento muito moderna e é a primeira vez que o Brasil permite esse lastreamento em dólar. Por isso vai haver muita entrada de recursos, isso poderá permitir uma entrada de US$ 30 bilhões em financiamento para o agronegócio. É um marco importantíssimo em termos de diversificação de fonte de financiamento para o nosso setor", declarou a senadora, segundo a Agência Senado. Atualmente, há cerca de R$ 12 bilhões registrados em CRAs na Cetip. Esta modalidade de títulos é emitida apenas por securitizadoras. Entrave O fato de a medida se aplicar exclusivamente aos estrangeiros abre portas, por um lado, mas também gera um problema relacionado aos investidores nacionais. "O volume de emissão de CRAs tem aumentado por conta da isenção fiscal dado ao comprador pessoa física [residente no Brasil]. Temos uma ampla demanda para a aquisição do título em dólar que não pode ser atendida, o que limita a expansão do título", pondera a sócia da Vert Securitizadora, Fernanda Mello. Questionado sobre o entrave, Nassar acredita que é, de fato, uma questão válida, mas que não tende a restringir avanços consideráveis nas operações. Segundo ele, o CRA é muito procurado porque o risco está atrelado à corporação ou ao produto comercializado. Além disso, não é necessária a intermediação de instituições financeiras para a emissão. "Existe muito apetite do mercado financeiro em distribuir esse titulo", conclui. (Jornal DCI/SP – 08/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))

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Poupança rural perde R$ 9 bi em agosto

Pelo sexto mês consecutivo no ano, as retiradas de dinheiro da poupança rural superaram os depósitos. Desta forma, o resultado da captação líquida do setor foi deficitário em R$ 9,047 bilhões no ac...((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))


Pelo sexto mês consecutivo no ano, as retiradas de dinheiro da poupança rural superaram os depósitos. Desta forma, o resultado da captação líquida do setor foi deficitário em R$ 9,047 bilhões no acumulado de 2016, até agosto. Os dados foram divulgados pelo Banco Central nesta terça-feira (6). Só no mês passado, o déficit ficou em R$ 949,6 milhões, extremamente superior aos R$ 270,1 milhões de déficit registrados no mesmo período de 2015. De acordo com relatório da instituição financeira, durante todo o ano, apenas em fevereiro os depósitos foram maiores que as retiradas realizadas pelos ruralistas. A trajetória anual entrou em declínio no ano passado. Em 2013, a captação totalizou R$ 16,76 bilhões superavitários, ano em que todos os resultados mensais ficaram no azul. Em 2014, o desempenho final também ficou positivo, mas com uma queda brusca, para R$ 275,4 milhões de saldo. Em 2015, ano em que o acesso a crédito se tornou mais restrito, o resultado consolidado marcou déficit de R$ 3,41 bilhões. Apenas em três meses o desempenho ficou positivo. Agora a sinalização baixista continua. (Jornal DCI/SP – 08/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 08/09/2016))

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Reforma agrária podem ter corte bilionário no orçamento 2017

A proposta de orçamento para o ano de 2017, encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo de Michel Temer na semana passada, prevê cortes bilionários de recursos para setores como habitação popular, ...((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/09/2016))


A proposta de orçamento para o ano de 2017, encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo de Michel Temer na semana passada, prevê cortes bilionários de recursos para setores como habitação popular, desenvolvimento regional e reforma agrária. O G1 verificou os cortes ao comparar os números da proposta com os do projeto de lei orçamentária enviado pela ex-presidente Dilma Rousseff em agosto do ano passado, que serviram de base para o orçamento de 2016. O projeto de orçamento ainda precisa passar pelo crivo do Congresso Nacional. Além da habitação popular e do desenvolvimento regional, também perderam recursos os programas voltados para: pesca e aquicultura; redução do impacto social de álcool e outras drogas; reforma agrária; esporte, cidadania e desenvolvimento; recursos hídricos, promoção da igualdade racial; políticas para mulheres; e desenvolvimento e promoção do turismo, entre outros. Ao mesmo tempo que corta recursos para alguns setores, a proposta do governo Temer prevê aumento de repasses no ano que vem para programas como o de fortalecimento do SUS e para a agropecuária sustentável. Também houve incremento de gastos para os programas de gestão de riscos e desastres; fortalecimento da agricultura familiar; aviação civil; promoção e defesa de pessoas com deficiências; defesa nacional e política nuclear, entre outros. A proposta de orçamento para 2017 foi construída pelo governo já considerando a aplicação do chamado teto para gastos públicos, embora o mecanismo ainda não tenha sido aprovado pelo Congresso. Se entrar em vigor, as despesas do governo em um ano não vão poder crescer acima do índice da inflação do ano anterior. Assim, os gastos do governo em 2017 não poderiam crescer mais de 7,2%, que é a previsão para a inflação em todo o ano de 2016. (Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/09/2016) ((Portal Noticias Agrícolas/SP – 07/09/2016))

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Fetag-RS: agricultura familiar e desenvolvimento rural

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) é copromotora da Expointer desde 1999, quando os portões do Parque Assis Brasil, em Esteio, foram abertos para a agricultur...((Jornal Zero Hora Online/RS – 07/09/2016))


A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) é copromotora da Expointer desde 1999, quando os portões do Parque Assis Brasil, em Esteio, foram abertos para a agricultura familiar. De lá para cá, o espaço se consolidou. Nesta 39ª edição, a Federação e os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, com o apoio da Emater, organizaram a participação na 18ª Feira da Agricultura Familiar de 180 empreendimentos, de um total de 227. No pavilhão, também é possível conhecer o trabalho das escolas do campo, onde a Fetag trabalha com a Secretaria Estadual de Educação. Dos 227 empreendimentos, cerca de 75% são agroindústrias (170 estandes), 19% artesanatos (44 estandes), 4% plantas e flores (oito estandes) e 2% de cozinhas (quatro estandes). Em relação ao público que frequenta o pavilhão, mulheres e jovens representam 87%, o que demonstra a importância das agroindústrias na sucessão rural. A Expointer representa um espaço fundamental para mostrar a importância da agricultura e da pecuária do Estado à sociedade. E com a agricultura familiar não é diferente. É a oportunidade de exibir a pujança e os frutos do trabalho no espaço da Agricultura Familiar, considerado o "xodó" do parque. As feiras, em geral, servem para dar visibilidade e alavancar os negócios, tendo em vista que no começo, as dificuldades dos empreendedores são enormes. A importância que a Fetag dá para as agroindústrias familiares se insere no Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS), que visa organizar a produção e agregar valor. Na agroindústria, é possível realizar um trabalho de integração da família, em especial com a juventude, o que faz com que os jovens permaneçam no campo. Existem casos em que mais de uma família atuam na mesma agroindústria, potencializado o resultado, através de um modelo cooperativado. Além disso, é preciso destacar que o pequeno produtor movimenta bastante dinheiro na Expointer. A pecuária familiar é outro segmento que vem se destacando nos últimos anos com várias premiações, tanto no gado de leite, quanto de corte e nos ovinos. O dinamismo deste campo gaúcho é espelhado pela diversidade de produtos ofertados aos consumidores do parque, aliando saberes e sabores de diferentes regiões e origens, característica única do nosso Rio Grande do Sul. (Jornal Zero Hora Online/RS – 07/09/2016) ((Jornal Zero Hora Online/RS – 07/09/2016))

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Canal Rural exibe o leilão Tabapuã Produção e Peso

O leilão virtual Tabapuã Produção e Peso desta quarta, dia 7, será transmitido a partir das 20h30 no Canal Rural. O assessor pecuário Sávio Figueiredo traz mais detalhes sobre as ofertas da noite. (Po...((Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016))


O leilão virtual Tabapuã Produção e Peso desta quarta, dia 7, será transmitido a partir das 20h30 no Canal Rural. O assessor pecuário Sávio Figueiredo traz mais detalhes sobre as ofertas da noite. (Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016))

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Carpa celebra 45 anos com remate de touros

Leilão de Eduardo Biagi movimentou R$ 5,6 milhões com touros e gado geral Na tarde de 4 de setembro, Eduardo Biagi recebeu convidados no recinto de leilões da Fazenda Cibrapa, em Barra do Garças, MT, ...((Revista DBO Online/SP – 06/09/2016))


Leilão de Eduardo Biagi movimentou R$ 5,6 milhões com touros e gado geral Na tarde de 4 de setembro, Eduardo Biagi recebeu convidados no recinto de leilões da Fazenda Cibrapa, em Barra do Garças, MT, para o Leilão Mega Carpa. O remate marcou os 45 anos do criatório e contou com oferta de 2.993 lotes, entre touros e bovinos de corte, movimentando R$ 5,6 milhões. Os reprodutores Nelore foram os protagonistas do remate, com 172 exemplares comercializados ao preço médio de R$ 9.886. Na cotação do dia, os animais saíram a 74,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 133/@). Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (PMGZ); e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Também foram comercializados 2.821 bezerros comerciais à média de R$ 1.387, respondendo pela movimentação de R$ 3,9 milhões. A organização do evento foi da parceira entre a Central e Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Revista DBO Online/SP – 06/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/09/2016))

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Nelore Grendene fatura R$ 10,1 milhões

Quarta edição do Leilão 1.000 Touros comercializou reprodutores avaliados pelo PMGZ a 70,2 arrobas. Oferta também contou com novilhas e doses de sêmen Embalada pela proximidade da estação de monta, a ...((Revista DBO Online/SP – 06/09/2016))


Quarta edição do Leilão 1.000 Touros comercializou reprodutores avaliados pelo PMGZ a 70,2 arrobas. Oferta também contou com novilhas e doses de sêmen Embalada pela proximidade da estação de monta, a Nelore Grendene, de Pedro Grendene promoveu mais uma edição Leilão 1.000 Touros, na tarde de 4 de setembro, em Cáceres, MT. O remate surgiu há três anos e desde então tem feito a maior oferta de reprodutores da temporada. Este ano não foi diferente. Foram comercializados 1.000 reprodutores Nelore ao preço médio de R$ 9.174, valor equivalente a 70,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 130,5/@). Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Também foram vendidas 138 novilhas à média de R$ 6.542 e 1.000 doses de sêmen por R$ 75.000. O total movimentado no remate foi de R$ 10 milhões por 1.138 animais. Somado à venda de sêmen, o pregão faturou R$ 10,1 milhões. A organização do evento foi da Estância Bahia, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Adriano Barbosa. Os pagamentos foram fixados em 30 parcelas e a transmissão foi do Canal Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 06/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 06/09/2016))

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62º Mega Leilão CV ofertará 500 animais em Presidente Epitácio (SP)

Um megaevento com 500 animais. Essa será a marca do 62º Mega Leilão CV, que será realizado pela primeira vez na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP). O remate de Carlos Viacava acontecerá n...((Portal AgroLink/RS – 06/09/2016))


Um megaevento com 500 animais. Essa será a marca do 62º Mega Leilão CV, que será realizado pela primeira vez na Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio (SP). O remate de Carlos Viacava acontecerá no dia 25 de setembro, a partir das 13h30, com transmissão ao vivo pelo canal Terraviva. Serão ofertados 250 touros da geração 2014 e 250 matrizes com prenhez confirmada, incluindo 20 novilhas super precoces com parto previsto para maio de 2017 aos 30 meses de idade e 30 novilhas fechando 20 meses de idade e prontas para a próxima estação de monta. “São animais férteis, rústicos e precoces, criados e recriados a pasto, com avaliação genética da ANCP. Entre os touros, foram selecionados vários portadores de CEIP da ANCP e do PAINT”, destaca Carlos Viacava. “São 30 anos de seleção e 28 anos de melhoramento com a ANCP, desde sua fundação”, completa. O leilão terá frete gratuito para qualquer quantidade num eixo de 1.000 quilômetros a partir de Presidente Epitácio, na rota de Presidente Prudente até Novo Progresso (PA), passando por Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Sinop (MT), ou para carga fechada em toda malha rodoviária brasileira. O pagamento é facilitado em 24 parcelas, sendo 5 duplas e 14 mensais sucessivas, com desconto de 8% para pagamento em 10 parcelas e 12% de desconto para pagamento à vista. O 62º Mega Leilão CV será o último remate do calendário do Grupo CV para 2016. Já foram realizados leilões em Sinop (MT), Paulínia (SP) e Presidente Venceslau (SP), todos com liquidez total. (Portal AgroLink/RS – 06/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 06/09/2016))

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Julgamento de nelore fecha trabalhos técnicos do Camaru 2016

O julgamento de bovinos da raça nelore realizado nesta segunda-feira (5), no Parque de Exposições Camaru, encerrou as atividades técnicas da 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia. A feira, que come...((Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 06/09/2016))


O julgamento de bovinos da raça nelore realizado nesta segunda-feira (5), no Parque de Exposições Camaru, encerrou as atividades técnicas da 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia. A feira, que começou no dia 26 de agosto, apresentou exposição especializada de Mangalarga Marchador, torneio leiteiro, julgamento de gado gir leiteiro e girolando, mostra de senepol, além de leilões, cursos e palestras. O Camaru, que é uma promoção do Sindicato Rural de Uberlândia (SRU), com patrocínio da Algar Telecom, continua até amanhã, com shows, praça de alimentação, parque de diversões e visitas à Fazendinha Camaru. A exposição da raça Nelore teve inscrição de 78 animais para serem avaliados em 10 categorias. No julgamento, foram observadas características morfológicas, como biotipo e condições frigoríficas, por se tratar de uma raça com aptidão para corte, além da funcionalidade. De acordo com o jurado da ABCZ, Luis Renato Tiveron, o principal quesito a se observar na exposição do Nelore é a caracterização racial. “Estamos trabalhando com raça pura, portanto as características que definem a raça devem ser bastante evidenciadas”, afirmou Tiveron. O julgamento dos animais nelore conta pontos para o ranking brasileiro. O responsável pela exposição e diretor do Sindicato Rural, Dagmar dos Santos, conta que esta é a penúltima fase da exposição nacional de gado nelore. “Aqui estiveram os melhores animais disputando o ranking. Saindo daqui eles vão para a última etapa que acontece em Uberaba ainda este mês”, disse. Criadores dos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás participaram da exposição. A premiação das categorias aconteceu durante o julgamento, à medida que os árbitros definiram os vencedores. De acordo com Santos, animais premiados em uma exposição como esta, podem se transformar em doadores de sêmen, no caso de machos, ou de embriões se forem fêmeas. “Um animal pode chegar a uma competição como esta valendo R$ 10 mil e se vencer, pode sair valendo até um milhão”, afirmou o diretor. Organizadores da feira falam em 400 mil visitantes O presidente do Sindicato Rural de Uberlândia (SRU), Thiago Fonseca, destaca o envolvimento dos diretores do sindicato para o sucesso do Camaru. “O planejamento do evento foi antecipado e, por isso, entregamos ao nosso associado e ao produtor rural um ambiente seguro, organizado, que ofereceu boas oportunidades de negócios”, afirmou Fonseca. De acordo com os organizadores do Camaru, a exposição é um dos maiores do País no segmento e movimentou, neste ano, o agronegócio, trade turístico, além da indústria do entretenimento, com a presença de mais de 400 mil visitantes no Parque de Exposições uberlandense. (Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 06/09/2016) ((Jornal Correio de Uberlândia Online/MG – 06/09/2016))

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Pesagem marca início oficial da prova de melhoramento genético do nelore

A Prova de Ganho em Peso (PGP) da raça nelore, implantada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Patos de Minas, terá início oficial n...((Portal Patos Agora/MG – 06/09/2016))


A Prova de Ganho em Peso (PGP) da raça nelore, implantada no Campo Experimental de Sertãozinho da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Patos de Minas, terá início oficial no próximo dia 08 com a pesagem de 52 animais de alto valor zootécnico. Durante os próximos 10 meses, os animais serão avaliados quanto ao desempenho em peso e ao potencial reprodutivo, a pasto. Ao final da PGP, os futuros reprodutores serão classificados como elite, superior, regular ou inferior. Os animais, de várias linhagens genéticas, chegaram à EPAMIG no início de julho, com idade média de 264 dias e peso médio de 243 quilos. Eles estão em processo de adaptação e aclimatação, no mesmo pasto e nas mesmas condições de manejo para serem avaliados durante esta primeira pesagem oficial. A PGP reúne animais de 22 propriedades localizadas em Minas Gerais e São Paulo. A prova representa um referencial do gado de corte na região, pois possibilita a implementação de novas linhas de pesquisa e torna acessível a aquisição dos animais para melhoria na qualidade e na produtividade do rebanho. As provas de ganho de peso fazem parte do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ) da ABCZ. Em Patos de Minas, a PGP foi implantada por meio da parceria entre ABCZ, EPAMIG, Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam), Sindicato dos Produtores Rurais. Conta com o apoio da EMATER-MG e Instituto Mineiro Agropecuário (IMA). As próximas pesagens estão agendadas para 04 de novembro e 30 de dezembro deste ano e 24 de fevereiro e 21 de abril de 2017. (Portal Patos Agora/MG – 06/09/2016) ((Portal Patos Agora/MG – 06/09/2016))

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Lacre eletrônico em contêineres vai agilizar as exportações de carne

O projeto Canal Azul encerrou sua fase de testes com resultados positivos e entra agora no período operacional, aberto a qualquer frigorífico e passa a funcionar em qualquer porto do Brasil. O projeto...((Portal Beef Point/SP - 08/09/2016))


O projeto Canal Azul encerrou sua fase de testes com resultados positivos e entra agora no período operacional, aberto a qualquer frigorífico e passa a funcionar em qualquer porto do Brasil. O projeto Canal Azul consiste na implantação de um lacre eletrônico nos contêineres de carne, destinados à exportação. Com isso, os contêineres não precisarão de liberação ao chegar ao porto, pois a validação será realizada previamente por um fiscal federal agropecuário no fluxo de saída do frigorífico. A tecnologia possibilita uma drástica redução do tempo gasto com trâmites burocráticos na liberação de cargas nos portos do País. Seis plantas fabris de bovinos e aves participaram do projeto, que envolveu os portos de Santos (SP) e de Navegantes (SC). A redução média no tempo gasto para liberar as cargas variou entre 57 (Santos) e 109 horas (Navegantes). Além disso, foi verificado também que o processo permite para os frigoríficos uma economia com aluguel de contentores, energia elétrica, armazenamento e monitoramento, bem como a redução das intervenções no processo e o aumento da visibilidade operacional. A startup Pirus Tecnologia é quem vai comercializar o lacre eletrônico para os frigoríficos. A adesão ao Canal Azul é totalmente voluntária. Além disso, já está em desenvolvimento um projeto denominado Fronteira Azul, uma evolução do Canal Azul, destinado para acordos bilaterais. (Portal Beef Point/SP - 08/09/2016) ((Portal Beef Point/SP - 08/09/2016))

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Mercado do boi gordo se mantém “brigado”

Apesar da melhora nas margens de comercialização das indústrias, os frigoríficos resistem em ofertar preços melhores para a arroba. Por outro lado, parte dos pecuaristas está retendo a boiada, à esper...((Portal Scot Consultoria/SP – 08/09/2016))


Apesar da melhora nas margens de comercialização das indústrias, os frigoríficos resistem em ofertar preços melhores para a arroba. Por outro lado, parte dos pecuaristas está retendo a boiada, à espera de preços maiores. Essa briga entre indústria e pecuarista vem mantendo o mercado andando de lado há algum tempo na maioria das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria. Contudo, a oferta de animais terminados está restrita e tem deixado pouco espaço para desvalorizações. No mercado atacadista de carne com osso, os estoques enxutos e a melhora no escoamento da carne permitiram um reajuste positivo dos preços. Não estão descartadas valorizações. Para curto e médio prazos a perspectiva é de que a oferta restrita de boiadas e os estoques enxutos de carne no mercado colaborem com preços firmes. (Portal Scot Consultoria/SP – 08/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 08/09/2016))

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Frigoríficos em Mato Grosso querem alta do ICMS do boi em pé para evitar novos fechamentos

Os frigoríficos em Mato Grosso querem a elevação de 7% para 12% do ICMS do boi em pé (destinado para abate). O intuito com o aumento é igualar a alíquota na região Centro-Oeste e evitar a venda de ani...((Portal Olhar Direto/MT – 08/09/2016))


Os frigoríficos em Mato Grosso querem a elevação de 7% para 12% do ICMS do boi em pé (destinado para abate). O intuito com o aumento é igualar a alíquota na região Centro-Oeste e evitar a venda de animais para outros Estados e consequentemente o fechamento de mais plantas frigoríficas. Hoje, a indústria opera com a sua capacidade instalada abaixo de 70%, aproximadamente. Há cerca de dois anos a indústria frigorífica em Mato Grosso enfrenta dificuldades com a falta de animais terminados para o abate em decorrência ao baixo estoque de machos, principalmente. Em 2015, aproximadamente sete plantas paralisaram suas atividades, visto estarem operando abaixo da capacidade instalada de abete. Das 40 plantas frigoríficas que existem em Mato Grosso apenas 22 estão em plena atividade, contudo operando com apenas 39,82% da sua capacidade industrial instalada. “O grande problema neste momento é a capacidade abaixo de 70% para abate. Os custos de produção para a indústria são altos”, declara o vice-presidente Sindicato Das Indústrias de Frigoríficos do Estado de Mato Grosso (Sindifrigo-MT), Paulo Belincanta. Belincanta revela que o setor recentemente conversou com o Governo de Mato Grosso, onde foi solicitada a correção da alíquota do ICMS e que a mesma seja igualada a de Mato Grosso do Sul e Goiás, ou seja, 12%. “Indústrias de São Paulo e do Sul do país vem buscar animais aqui para abater, pois o ICMS é barato. Igualando com os demais Estados do Centro-Oeste fica mais boi em Mato Grosso. Equiparando a alíquota o Governo estará dando mais fôlego para as indústrias locais”, pontua o vice-presidente do Sindifrigo-MT. Conforme Belincanta, elevando a alíquota do boi em pé em Mato Grosso para 12% o Governo do Estado em contrapartida arrecadaria em torno de R$ 80 milhões a mais do que arrecada hoje com a cobrança de 7%. Além disso, receberia aproximadamente R$ 80 milhões a mais também em Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), uma vez que hoje não receberia de animais de saem do Estado. “Também garante a empregabilidade”, frisa. Belincanta pontua ao Agro Olhar que no mês de agosto cerca de 83 mil cabeças saíram de Mato Grosso, o equivalente ao abate de sete plantas (juntas). Em média 11 mil cabeças são abatidas por mês nas plantas mato-grossenses. “Se continuar neste ritmo e não tivermos matéria-prima mais frigoríficos podem fechar até o final do ano, o que a médio e longo prazo pode, como consequência, elevar os preços aos consumidores. Estamos aguardado resposta do Governo de Mato Grosso. Ele tem se mostrado receptivo com o setor industrial”. Bom para os dois lados O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ricardo Tomczyk, afirma que a pauta é discutida pela pasta que comanda e a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT). De acordo com ele, uma avaliação é feita para que se tome a decisão mais correta possível. "Nós precisamos ter obviamente um ambiente propicio para que essas plantas voltem a operar. Nós temos interesse na geração de emprego e tributos que essas plantas trazem para o estado. Mas, também precisamos olhar na outra ponta, ou seja, qual é o impacto disso para a cadeia pecuária", declara Tomczyk . Pecuaristas não concordam Os pecuaristas mato-grossenses não concordam com a “ideia” do setor industrial em elevar a alíquota do boi em pé destinado para o abate. Para o setor pecuário de Mato Grosso a elevação da alíquota vai encarecer ainda mais os custos do produtor, que já paga Fethab dobrado. “Se aumentar o ICMS do boi em pé vai favorecer a concentração de indústria nas mãos de poucos e tirar a competitividade. O Governo de Mato Grosso tem é que estimular para que outras empresa venham para o Estado para que tenhamos mais concorrências”, pontua o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi. Segundo Manzi, há frigoríficos proveniente de outros Estado que pagam à vista o animal ao pecuarista e ainda pagam na balança do produtor, fato este que é considerado o sonho dos criadores. (Portal Olhar Direto/MT – 08/09/2016) ((Portal Olhar Direto/MT – 08/09/2016))

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Roraima investe pesado na pecuária de corte

Estado pretende elevar seu status para livre de febre aftosa com vacinação e criadores já investem R$ 30 milhões na construção de frigorífico modelo A pecuária é uma das principais atividades econômic...((Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016))


Estado pretende elevar seu status para livre de febre aftosa com vacinação e criadores já investem R$ 30 milhões na construção de frigorífico modelo A pecuária é uma das principais atividades econômicas de Roraima, que possui um rebanho superior a um milhão de animais. Entretanto, o estado ainda sofre com problemas fitossanitários, que lhe rendem o status de risco para febre aftosa e com deficiências de infraestrutura para o abate. Mas, essa história está prestes a mudar com o apoio do governo e com a iniciativa de alguns pecuaristas, que estão investindo na construção de um frigorífico para ampliar os negócios. Muitas campanhas de conscientização sobre a importância da vacinação vêm sendo realizadas no estado, com ajuda da imprensa e do governo, para mostrar aos criadores os ganhos que o status “livre da febre aftosa com vacinação” traria a toda a cadeia. Segundo o médico veterinário Carlos Bocchi, além de divulgar o governo precisa investir na questão de monitoramento e na prevenção, pois caso aconteça algo ele possa corrigir rapidamente o problema evitando transtornos. “O produtor rural está se conscientizando e vacinando o rebanho”, conta ele. “Todos estão empenhados em resolver o problema. Até os donos de frigoríficos estão patrocinando a divulgação para vacinação.” Além da questão sanitária, outro tema vinha tirando o sono do setor, a falta de infraestrutura para abate, já que o matadouro estadual não dá conta de atender a demanda. Para resolver esta questão um grupo formado por 10 pecuaristas resolveu investir R$ 30 milhões na construção do maior frigorífico do estado, com capacidade de abate de 300 animais por dia. A expectativa é que o empreendimento, construído em uma área de 15 mil metros quadrados, seja inaugurado no município de Boa Vista ainda este ano e gere mais de 150 empregos diretos. Segundo o pecuarista Antônio Denarium Garcia, a ideia da construção surgiu da necessidade dos criadores de ampliar seus negócios. “Nós vendemos o boi vivo para outros mercados, mandando em caminhão boiadeiro”, lembra Garcia. “Isto onera muito o nosso custo de produção.” Por fim, Garcia ainda relembra que o potencial é grande já que Roraima está em uma posição estratégica do Brasil, com 30 milhões de consumidores próximos. “Podemos atender os quase 28 milhões de consumidores da Venezuela por aqui, sem contar o mercado de Manaus”, garante. “Nosso objetivo é industrializar este boi no estado, deixando o emprego e a mão de obra aqui. (Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 07/09/2016))

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Infecções por carrapatos

Os carrapatos estão na ordem do dia. Fala-se muito em virtude da infestação das capivaras, que passaram a frequentar os lagos de condomínios fechados. Acontece que o carrapato, principalmente o estrel...((Jornal Cruzeiro do Sul Online/SP – 07/09/2016))


Os carrapatos estão na ordem do dia. Fala-se muito em virtude da infestação das capivaras, que passaram a frequentar os lagos de condomínios fechados. Acontece que o carrapato, principalmente o estrela (Amblyomma cajanenses), é o principal vetor de uma bactéria (Rickettsia rickettsi), que causa a febre maculosa brasileira. Tal febre não é novidade, pois existe entre nós desde o começo do século passado, mas, no momento, vem assustando a população do Estado. Existem 30 espécies de carrapatos em nosso país do gênero Amblyomma, porém, o campeão de audiência é conhecido vulgarmente por "carrapato-estrela". O ciclo de vida destes indesejáveis parasitas compreende três estágios: larva, ninfa e adulto, com hematofagia (sugar sangue) praticada em todas as etapas. Na maioria das vezes o parasitismo não provoca sintomas no indivíduo infectado. Aliás, o homem constitui um hospedeiro ocasional, mas existe um vasto reservatório entre os animais, como cães, cavalos, porcos, galinhas, roedores, marsupiais, etc. A infestação por carrapatos pode ocasionar uma reação local caracterizada por lesões avermelhadas e altamente pruriginosas, com duração de uma a duas semanas, decorrentes de ação traumática ou inoculação de toxinas das glândulas salivares. Quando localizadas em pontos estratégicos provocam obstruções, como dentro dos ouvidos. Nessas formas, o tratamento consiste na remoção do carrapato com as unhas ou pinças, evitando colocar substâncias estranhas (cigarro, etc). Se persistirem as lesões granulomatosas (caroços) faz-se a injeção local de cortisona ou a remoção cirúrgica. Os carrapatos são vetores de numerosas doenças infecciosas, como a febre recorrente, febre Q, tularemia, febre das Montanhas Rochosas, febre do Colorado, encefalite, paralisia flácida, doença de Lyme e a famosa febre maculosa brasileira, que recebe várias denominações: tifo exantemático de São Paulo, de Minas Gerais, febre purpúrea, etc. Após sugar o indivíduo o carrapato expele a bactéria através da regurgitação de saliva. Também é referida a transmissão por aerossol em ambientes fechados e laboratórios, assim como por transfusão de sangue. As crianças e os adultos jovens estão mais expostos pelo contato frequente com a vegetação (grama). pastagens para rebanhos e cães. A intensidade da infecção é variável, existindo desde formas leves até fatais. O quadro completo da doença se manifesta após um período de incubação de três a trinta dias da picada, com início súbito, predominando a febre alta, prostração, dores musculares e confusão mental. Ao terceiro ou quarto dia surge vermelhidão (tipo sarampo, rubéola, etc.), que se transforma em hemorragia (púrpura) por todo corpo, além de torpor, agitação, náuseas, vômitos, queda da pressão e sinais de irritação das meninges. Em crianças também aparecem distúrbios de comportamento e do aprendizado. O óbito ocorre em 40% dos casos não tratados. O diagnóstico de laboratório é feito com a reação de Weil-Felix, que é o melhor exame de triagem, embora inespecífica (resultado em dois dias). e testes específicos como a reação de imunofluorescência, que utiliza duas amostras de sangue colhidas com intervalo de duas semanas. O resultado demora 15 dias. O aumento do título indica fase aguda. A febre maculosa pode ser confundida com diversas enfermidades, como febre tifóide, malária, septicemias, leptospiroses, febres hemorrágicas, dengue, etc. Todavia, a bactéria é sensível a dois antibióticos (cloranfenicol e tetraciclinas). com possibilidade de cura na dependência da fase da infecção, enquanto a prevenção é realizada com controle do carrapato através de inseticidas e dos hospedeiros infectados. As vacinas desenvolvidas são parcialmente protetoras, sendo indicadas para os que trabalham em laboratórios ou residem em áreas altamente contaminadas. No momento os focos da doença são esparsos. Porém, sempre é melhor prevenir, afastando os animais com maior possibilidade de contaminação, como as capivaras. Artigo extraído do livro Doenças, conhecer para prevenir (Ottoni Editora), de autoria do médico Mário Cândido de Oliveira Gomes, falecido aos 77 anos, no dia 6 de junho de 2013. (Jornal Cruzeiro do Sul Online/SP – 07/09/2016) ((Jornal Cruzeiro do Sul Online/SP – 07/09/2016))

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Genética Aditiva registra aumento de 137% na venda de sêmen

A Genética Aditiva mantém o posto de maior fornecedora de genética bovina do país. O desempenho da empresa segue na contramão do mercado, que registrou queda de 1% nas vendas das raças de corte, segun...((Portal Grupo Publique/SP – 06/09/2016))


A Genética Aditiva mantém o posto de maior fornecedora de genética bovina do país. O desempenho da empresa segue na contramão do mercado, que registrou queda de 1% nas vendas das raças de corte, segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA). Foram vendidas 94.462 doses de sêmen no primeiro semestre de 2016, contra 39.824 doses no mesmo período do ano anterior. Com a proximidade da estação de monta, que na maior parte das regiões ocorrerá a partir do último trimestre do ano, esse volume deve ultrapassar o total comercializado em 2015, quando a Genética Aditiva vendeu 164.754 doses. Com a grande demanda pelos touros bem avaliados da Companhia, os royalties da empresa sobre as vendas cresceram 170% no mesmo período de análise. A marca, que pertence ao criador Eduardo Coelho, é líder em venda de sêmen da raça Nelore no Brasil, e conta com 34 touros em Centrais de Inseminação Artificial. Dois deles estão entre os maiores vendedores de material genético do Brasil, atingindo 121.422 doses comercializadas em 2015. O líder de vendas é REM USP com 81.534 doses comercializadas. O segundo colocado, REM ARMADOR, vendeu 39.888 doses. Ambos pertencem à bateria da Alta Genetics, que no último leilão realizado pela Genética Aditiva, no início de agosto, contratou o animal mais valorizado do evento, o reprodutor REM DULLDOG. Ele teve metade de sua propriedade negociada por R$255.000,00, atingindo uma valorização final de mais de meio milhão de reais. Outros touros da Genética Aditiva que apresentam grande demanda são REM ALLON, REM BLOCK, REM SUMÁRIO e REM QUILANO, especialmente entre as fazendas que atuam na pecuária comercial. Já entre as propriedades que trabalham com pecuária de elite – rebanhos puros da raça Nelore – há uma forte demanda pelos touros REM TORIXORÉU e REM VOKOLO. A Genética Aditiva também conta com reprodutores nas centrais CRV Lagoa, Semex e ABS Pecplan. Sobre a Génetica Aditiva Para garantir a produção de touros melhoradores para o mercado, a Genética Aditiva utiliza várias ferramentas de seleção, tais como ultrassom de carcaça para identificar, selecionar e fixar genes relacionados às características de maior impacto econômico no rebanho e ultrassom de testículo e medição dos hormônios anti-müllerianos para avaliar precocidade sexual nos machos. O criatório participa dos programas de melhoramento Geneplus (Embrapa) e Nelore Brasil (ANCP). Com 30 anos de seleção, a Genética Aditiva conta com três propriedades no Mato Grosso do Sul: Fazenda Remanso, a Fazenda Canaã e a Estância Relva; que juntas tem um rebanho de 6.200 cabeças, com aproximadamente 3000 matrizes em reprodução. (Portal Grupo Publique/SP – 06/09/2016) ((Portal Grupo Publique/SP – 06/09/2016))

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Nutron apresenta tecnologias para bovinos leiteiros durante a Fenicoopa

Portfólio de sucedâneos lácteos e especialidades são destaques da empresa. Evento ocorre de 6 a 8 de setembro, em Patrocínio-MG A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil, está presente n...((Jornal Dia Dia Online/MS – 07/09/2016))


Portfólio de sucedâneos lácteos e especialidades são destaques da empresa. Evento ocorre de 6 a 8 de setembro, em Patrocínio-MG A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil, está presente na 10ª edição da Feira de Negócios e Integração da Coopa (Fenicoopa), que ocorre entre 6 e 8 de setembro, em Patrocínio-MG. O evento tem como objetivo mostrar as inovações de vários setores do agronegócio, criando oportunidade para os associados tecnificarem suas propriedades e se profissionalizarem com sustentabilidade. A equipe da companhia apresentará ao público o portfólio de sucedâneos lácteos e especialidades, produtos que substituem o leite fornecido para bezerras (os). “A linha de sucedâneos, composta por Lactal e Prime, se destacam pela rápida e completa solubilidade, excelente aceitação pelos bezerros e resultados consistentes devido a digestibilidade dos componentes de sua fórmula. São produtos adequados para todos os sistemas de alimentação, inclusive os automáticos”, destaca coordenador técnico comercial da Cargill Nutrição Animal, Marcos Costa. Os produtores de leite podem verificar o alto padrão de qualidade dos dois produtos imediatamente depois do uso. “Pelo rigor dos testes e validação aplicados a essa linha na Europa, temos segurança de que Lactal e Prime promovem maior desempenho e economia para o produtor na substituição do leite para os bezerros”, comenta. Os participantes do evento também terão a oportunidade de conhecer a solução Nutronmilk, que garante o sucesso do produtor leiteiro, maximizando os resultados com custos compatíveis à realidade. “O Nutronmilk é dividido em três programas, o Nuture, direcionado à fase entre o nascimento até a novilha; o K2, para a fase de novilha até vaca lactante; e a Litro, voltado para vacas em lactação”, garante. A Cargill é parceira de longa data da Coopa em sua indústria de rações de suplementos minerais, pois fornece premix de minerais vitamínicos e aditivos tecnológicos usados como insumos na fabricação das principais rações utilizadas pela cooperativa. “A feira será uma oportunidade de apresentar nossas tecnologias e trocar conhecimento com o produtor. Nossa expertise é compreender o negócio do cliente para recomendar a solução mais adequada e rentável para a sua realidade”, finaliza. Serviço: Data: 6 a 8 de setembro de 2016 Local: Parque de Exposições – Brumado dos Pavões Endereço: Av. Márciano Píres, 622 – Patrocínio/MG Sobre a Cargill A Cargill produz e comercializa internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Em parceria com produtores, clientes, governos e comunidades, e por meio de 150 anos de experiência, ajuda a sociedade a prosperar. Possui 150 mil funcionários em 70 países que estão comprometidos em alimentar o mundo de forma responsável, reduzindo impactos ambientais e melhorando as comunidades onde vivem e trabalham. No Brasil desde 1965, é uma das maiores indústrias de alimentos do País. Com sede em São Paulo (SP), a empresa está presente em 17 Estados brasileiros por meio de unidades industriais e escritórios em 191 municípios e mais de 10 mil funcionários. Para mais informações, visite e a central de notícias. Sobre a Nutron A Nutron, marca de nutrição animal da Cargill no Brasil é especialista e líder em soluções inovadoras de produção animal por meio de desenvolvimento de núcleos, premixes e especialidades para os segmentos de aves, suínos, peixes, pets, bovinos de leite e de corte e suplementos para criação de gado a pasto. Há 21 anos no País, a marca sempre atuou próximo do produtor para atender sua demanda com conveniência, qualidade e segurança contribuindo com a prosperidade nos negócios de cada cliente. A companhia também promove ações socioambientais nas comunidades onde está inserida, pois considera ser seu dever atuar de maneira responsável para o desenvolvimento e crescimento sustentável de toda a cadeia produtiva do agronegócio. (Jornal Dia Dia Online/MS – 07/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 07/09/2016))

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Propostas para baixar ICMS do leite não avançam em Mato Grosso do Sul

Dois meses após a cadeia produtiva do leite ser anunciada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) como a próxima a receber novo modelo de incentivo fiscal no Estado, a exemplo do que ocorreu com a av...((Portal AgroLink/RS – 07/09/2016))


Dois meses após a cadeia produtiva do leite ser anunciada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) como a próxima a receber novo modelo de incentivo fiscal no Estado, a exemplo do que ocorreu com a avicultura e a agricultura irrigada, as propostas para o setor ainda permanecem no âmbito dos estudos e discussões entre representantes dos produtores rurais, Câmara Técnica do Leite e técnicos da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf). De acordo com o secretário Fernando Lamas (Sepaf), o principal impasse é como definir mecanismos de incentivo à produção de leite no Estado, já que a atividade arrecada pouco e ainda é considerada um setor com grande complexidade de mercado local e nacional. “O grande problema é que hoje, o que o Governo do Estado arrecada com leite, considerando o volume da nossa produção, é muito baixo. Então nós estamos pensando em mecanismos que possam efetivamente estimular. Então o que o Governo tem feito? Por exemplo, tem uma indústria de leite longa vida sendo implantada em Jateí; então o Governo está incentivando essa indústria. Os incentivos, até o momento, estão mais voltados para a área industrial. A questão de produção, nós ainda não encontramos uma definição”, reconheceu. Ainda conforme o titular da Sepaf, o projeto para o setor vem sendo construído, mas se o impacto for pequeno, não motiva o produtor a participar. “Nós precisamos criar um mecanismo que incentiva e sabemos, ou temos informações oficiosas, que às vezes sai muito leite do Estado de forma que não recolhe o tributo. Então também estamos atentos a isso”, alertou. Por enquanto, ainda não há prazo definido para conclusão dos estudos. (Portal AgroLink/RS – 07/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 07/09/2016))

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Tecnologia de imagem térmica: como isso pode servir para a indústria de lácteos?

A companhia sueca, Agricam, desenvolveu um produto baseado em imagem térmica, AgriCam CaDDI Mastitis, que pode detectar diretamente potenciais sinais de mastite quando a doença está ainda muito no com...((Portal Milk Point/SP – 07/09/2016))


A companhia sueca, Agricam, desenvolveu um produto baseado em imagem térmica, AgriCam CaDDI Mastitis, que pode detectar diretamente potenciais sinais de mastite quando a doença está ainda muito no começo. De acordo com Ellinor Eineren, fundador da Agricam, um produtor de leite europeu médio está perdendo aproximadamente US$ 22.500-US$ 67.000 por ano devido à mastite. A tecnologia de imagem térmica pode detectar os sinais iniciais da doença, permitindo que os produtores a evitem naturalmente ao invés de ter que recorrer aos antibióticos. Os equipamentos de imagem térmica (também conhecidos como câmeras de imagem térmica ou câmeras infravermelhas) são dispositivos sensíveis que exibem uma representação visual da energia infravermelha emitida pelos seres vivos e objetos. Essa visão de imagens térmicas pode imediatamente mostrar quaisquer anormalidades ou distribuições irregulares que, dependendo do contexto, podem ter várias implicações. As pessoas que fazem os diagnósticos podem usar essas câmeras para ajudá-las a lidar com essas questões antes delas piorarem. Clínicas de equinos nos Estados Unidos reportaram que a tecnologia de imagem térmica pode detectar flutuações na circulação de grandes e pequenos animais. A Clark Equine Clinic, de Albion, Idaho, afirma que a doença pode ser confirmada em um estágio anterior ao uso de ultrassons. O AgriCam CaDDI Mastitis fornece uma representação visual ou “mapa de calor” do corpo do animal e pode mostrar a distribuição em tempo real do calor. O produto da Agricam pode ser usado como ferramenta diagnóstica para identificar quaisquer anormalidades na temperatura geral do animal. É útil para identificar a mastite, porque um dos sintomas da doença pode ser o aumento na temperatura do úbere. Maiores temperaturas nem sempre equivalem à mastite clínica, mas os produtores normalmente têm a experiência para saber a distinção entre inflamação severa e benigna. Câmeras térmicas não invasivas são colocadas na entrada do curral e capturam a “imagem térmica” quando o animal entra na área. O animal precisa estar entre 0,5 e 5 metros da câmera para o dispositivo capturar uma imagem precisa; não é necessário contato. À medida que a vaca passa pela área da câmera, as imagens são armazenadas em um banco de dados do sistema. As imagens térmicas são coletadas de cada vaca que passa pela câmera, de forma que o computador pode distinguir entre leituras “normais” e quaisquer anormalidades. Os animais não precisam ser parados e mantidos até serem monitorados. Isso encoraja a produtividade e não atrapalha a rotina diária do rebanho e da produção. As imagens coletadas pelas câmeras são automaticamente analisadas por um software de computador que usa algoritmos para identificar a flutuação de temperatura. Se qualquer doença ou anormalidade for detectada, o software notificará o produtor. Quando a doença é detectada, a vaca infectada será ordenhada com mais frequência visando manter um mínimo de leite no úbere. Menos leite no úbere significa menos substrato para as bactérias usarem. Isso permite que o sistema natural de defesa dos animais erradique a bactéria antes da doença tornar-se clínica. Uma importante limitação da capacidade de câmeras de imagem térmica e, mais especificamente, da AgriCam CaDDi Mastitis, é que, com a luz do sol na área onde os animais são mantidos, resultados inconsistentes podem retornar desse sistema. O Journal of Dairy Science notou que diagnosticar e prevenir a mastite precocemente pode reduzir o uso de antibiótico animal em até 85%, o que é mais saudável para o animal. O diretor da Termisk Systemteknik, sócio da AgriCam, Stefan Sjo¨kvist, disse que vem discutindo planos para expandir a tecnologia para detectar problemas de saúde, como danos nervosos, tecidos esqueléticos e outros sinais de inflamação - em vacas e outros animais de produção. Ele confirmou que a AgriCam e a Termisk Systemteknik trabalham com médicos veterinários do Instituto Nacional Veterinário da Suécia para verificar a acurácia de todos os módulos atuais e futuros da AgriCam. A Termisk Systemteknik fornece soluções completas baseadas em câmeras térmicas (infravermelhas). A companhia tem uma extensa experiência e conhecimento da cadeia inteira da teoria de transferência de calor à radiometria - tecnologia de sensor e análise de sinais/imagens. (Portal Milk Point/SP – 07/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 07/09/2016))

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Fazendas leiteiras bem manejadas podem sequestrar mais gases de efeito estufa do que são capazes de emitir

O balanço de carbono em sistemas brasileiros de produção de leite pode ser positivo. Isso é o que afirmam pesquisadores vinculados ao Projeto Pecus – RumenGases, coordenado pela Embrapa. As pesquisas ...((Portal Pantanal News/AM – 06/09/2016))


O balanço de carbono em sistemas brasileiros de produção de leite pode ser positivo. Isso é o que afirmam pesquisadores vinculados ao Projeto Pecus – RumenGases, coordenado pela Embrapa. As pesquisas revelam que, adotando-se práticas sustentáveis no manejo do rebanho e das pastagens, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) são menores se comparadas ao carbono que é sequestrado pela atividade. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao sistema de alimentação dos rebanhos brasileiros, baseado principalmente no pasto. "Em uma fazenda bem manejada, a quantidade de carbono que as vacas liberam na forma de metano para a atmosfera é compensada pelo carbono que as pastagens e outras culturas vegetais têm capacidade de absorver", sustenta o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Luiz Gustavo Pereira, que faz parte do Projeto. Para o pesquisador, essa informação contribui para desmistificar o papel da pecuária, tida como vilã no processo de aumento das temperaturas globais. "Dependendo da forma como é conduzida, a atividade pecuária pode ser vista como prestadora de um importante serviço ambiental para o planeta", avalia Pereira. Os estudos também sugerem que as metodologias de estimativa de emissão de GEE indicadas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) não correspondem plenamente à realidade nacional. Em alguns casos, a metodologia utilizada pelo Painel superestima as emissões de GEE da bovinocultura. Isso ocorre porque os números do Painel são absolutos, não levando em conta as características de cada país. O próprio IPCC sugere que sejam feitos estudos regionais sobre o problema. Para conferir maior precisão aos índices, os pesquisadores do Pecus – RumenGases mediram a emissão de GEE em fazendas leiteiras de Minas Gerais. Os resultados obtidos indicam que a metodologia do IPCC só se adequa a duas categorias de animais no Brasil: vacas de baixa produção e novilhas de 350kg a 400 kg. No caso de novilhas de até 200 kg e de vacas de média e alta produção, os índices do Painel estão acima das reais emissões ocorridas na pecuária de leite do País. Os pesquisadores envolvidos no Projeto estão organizando um banco de dados, com informações de todo o País, a respeito do gás metano (CH4) emitido pela pecuária de leite. O objetivo é gerar um modelo nacional para aferir as emissões de GEE e traçar estratégias de mitigação. Os trabalhos vêm sendo coordenados pela equipe do Laboratório de Metabolismo e Impactos Ambientais da Pecuária, um centro de referência internacional na avaliação do metano entérico. O Laboratório faz parte do Complexo Multiusuário de Bioeficiência e Sustentabilidade da Pecuária da Embrapa Gado de Leite e está localizado em Coronel Pacheco (MG). Setor primário e emissão de GEE Estudos científicos relativos ao aquecimento global demonstram que os bovinos, vistos de forma isolada, de fato possuem papel relevante na emissão de GEE. Pereira explica que isso ocorre no processo de nutrição dos ruminantes, que produz metano, liberado principalmente por meio da eructação (arroto dos animais). "A digestão dos ruminantes utiliza a fermentação, possibilitando o aproveitamento da celulose como alimento. Com isso, ocorre a produção de CH4, cujo potencial de provocar o aquecimento global é 25 vezes maior do que o gás carbônico", explica o pesquisador. Segundo o IPCC, o setor agrícola é responsável por 13,5% das emissões anuais de CO2eq (gás carbônico equivalente, que reúne, num só índice, todos os gases de efeito estufa de forma proporcional). Para a organização não governamental Greenpeace, somando os gases emitidos pela derrubada de florestas e o uso indiscriminado de fertilizantes, as emissões de GEE do setor podem chegar a 32% de todas as emissões provocadas pela humanidade. Entre as atividades agrícolas, a pecuária é uma das maiores emissoras de CO2eq. A boa notícia é que isso pode ser revertido. Práticas sustentáveis Praticada de forma sustentável, a pecuária deixa de ser emissora de carbono para se tornar fonte de redução dos GEE. Entre as medidas preconizadas pela Embrapa para que isso ocorra estão: Recuperar e manejar corretamente as pastagens: Estima-se que haja 180 milhões de hectares de pastos no Brasil e mais da metade esteja com algum grau de degradação. Pastagens bem manejadas trazem dois benefícios: o primeiro é que, do ponto de vista nutricional, o pasto é um alimento barato para o rebanho e sua qualidade determina menor uso de grãos na dieta. Quanto ao segundo benefício, do ponto de vista ambiental, uma boa pastagem acumula mais matéria orgânica no solo, sequestrando carbono. - Integração Lavoura, Pecuária, Florestas (ILPF): Adotar o ILPF é uma saída para o problema da baixa qualidade dos pastos. O fortalecimento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) está centrado na pecuária por meio da recuperação de pastagens e ILPF. Em sistemas integrados de produção, a pecuária em condições tropicais possui grande capacidade de sequestrar carbono. Os sistemas de ILPF podem expandir a produção agrícola nacional sem a necessidade de abrir novas fronteiras, o que é positivo em termos de emissão de GEE. Alimento de qualidade para o rebanho: É consequência direta da melhoria das pastagens. Uma estratégia nutricional para a mitigação de GEE é fornecer boa alimentação para o gado. Essa ação reduz a produção de CH4 no rúmen e promove a melhoria geral dos índices zootécnicos, elevando a taxa de lactação e, consequentemente, emitindo menos metano/kg de leite produzido. - Melhoramento genético animal: Essa é uma das áreas que mais evoluíram nos últimos anos. No caso da pecuária de leite, um exemplo é o Gir Leiteiro, raça adaptada às condições brasileiras. A produção média das vacas em teste de progênie em 1985 era de 1.900 kg/lactação; atualmente, chega a 4.390 kg/lactação. O aumento da produtividade do bovino é uma estratégia de mitigação de GEE. Os índices de emissão de GEE pela pecuária podem variar muito de país para país ou de sistema de produção para sistema de produção. A pecuária de leite no Brasil, que explora as pastagens, é diferente da realidade da atividade no Canadá, que adota sistemas confinados, por exemplo. Isso justifica um estudo aprofundado da pecuária nacional sobre o problema. Segundo o pesquisador da Embrapa Informática Agropecuária Eduardo Delgado Assad, a média de emissão de CO2eq por bovino é de 57 kg/animal/ano. Mas esse número representa apenas o que o animal emite. "Quando colocamos o bovino em cima do pasto, a coisa muda de figura", diz Assad. Considerando um sistema com taxa de lotação de uma UA/ha (Unidade Animal/hectare) em um pasto degradado, o bovino emite em torno de 1.800 kg de CO2eq. Um segundo sistema com o mesmo animal em um bom pasto, bem manejado, é possível sequestrar, por meio da pastagem, 3.600 kg de CO2eq por hectare ano. Temos então uma taxa positiva de 1.800 kg de CO2eq retirados da atmosfera. A conclusão de Assad, confirmada pelos trabalhos do Projeto Pecus: "No sistema boi/pasto bem manejado, não há emissão de gases de efeito estufa, há retirada". Projeto Pecus Composto por 12 projetos, o Pecus avalia a dinâmica do GEE e o balanço de carbono em sistemas de produção agropecuários de seis biomas do Brasil (Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, Pampa, Amazônico e Cerrado). Um dos componentes do Pecus é o RumenGases, no qual está inserida a pesquisa sobre as emissões entéricas por ruminantes. O RumenGases está dividido em duas partes: "avanços conceituais", que padronizam e validam metodologias usadas na avaliação de metano entérico de gado de corte e leite, ovinos, caprinos e bubalinos, e"estratégias de mitigação", que investigam os resultados do manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária, confinamentos de gado de corte, sistemas silvipastoris e ingredientes de dietas na mitigação de GEE. O Projeto envolve dezenas de parceiros nacionais e internacionais, incluindo institutos de pesquisa, agências governamentais, universidades, além da indústria do leite. (Portal Pantanal News/AM – 06/09/2016) ((Portal Pantanal News/AM – 06/09/2016))

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