Notícias do Agronegócio - boletim Nº 712 - 20/09/2016 Voltar

PR: Londrina sedia curso do Pmgz, diz ABCZ

O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zeuínos) foi tema de curso em Londrina/PR, ocorrido na última sexta-feira (16). O técnico da ABCZ Endre Flaiban ministrou o curso para 43 participantes de ...((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))


O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zeuínos) foi tema de curso em Londrina/PR, ocorrido na última sexta-feira (16). O técnico da ABCZ Endre Flaiban ministrou o curso para 43 participantes de várias regiões do Estado. Entre os inscritos estava o diretor da ABCZ Gabriel Garcia Cid. Durante o curso, os participantes conheceram as ferramentas do Pmgz, como interpretar e utilizar as avaliações genéticas, dentre outros assuntos. Os dados obtidos pelo Pmgz são utilizados para gerar as avaliações genéticas de animais jovens e adultos, disponibilizando ao mercado informações genéticas consistentes que atestam as performances dos rebanhos inscritos. O Pmgz tem como vantagens: • Melhora a fertilidade do rebanho; • Evidencia os animais mais precoces; • Melhora os índices de ganho de peso; • Diminui o intervalo entre gerações; • Coloca à venda animais testados, agregando valor aos mesmos; • Proporciona aos criadores produzirem animais prontos para abate mais jovens; • Proporciona ao consumidor carne de melhor qualidade; • Diminui o custo de produção por unidade de produto ou melhora a relação custo/benefício; • Aperfeiçoa os recursos da propriedade; • Aumenta a lucratividade. (Portal Página Rural/RS – 19/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))

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MG: Expoinel 2016 supera expectativas, destaca ABCZ

O número de animais inscritos na Expoinel 2016 superou as expectativas da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (Acnb), organizadora do evento. Ao todo, foram inscritos 868 animais entre Nelore...((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))


O número de animais inscritos na Expoinel 2016 superou as expectativas da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (Acnb), organizadora do evento. Ao todo, foram inscritos 868 animais entre Nelore e Nelore Mocho, consolidando a Expoinel mais uma vez como a maior feira da raça no País. “A superação da meta em um ano desafiador como este, demonstra a força e a vitalidade da raça Nelore. Parabenizo e agradeço todos os amigos criadores que responderam ao nosso chamado, inscrevendo seus animais na Expoinel”, declara Renato Barcellos, presidente da Acnb. A exposição, que começou nesta quinta-feira (15), acontece até o dia 25 de setembro, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba/MG. Os julgamentos de Nelore começam no domingo (18). Já os animais Nelore Mocho serão julgados a partir do dia 23. A Expoinel 2016, que fecha o ano-calendário de exposições da Acnb, é obrigatória para criadores e expositores que disputam os Rankings Nacionais Nelore e Nelore Mocho. Com isso, estarão em pista os principais criatórios e os melhores animais da raça na atualidade. Assim como ocorreu nos últimos anos, serão premiados os melhores Expositores de cada região do País, presentes na Expoinel 2016, para isso serão consideradas as regiões de disputa dos rankings: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Nordeste, Norte, Rondônia, Rio de Janeiro, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Acre, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Brasília. Os Grandes Campeonatos da Expoinel 2016 ocorrerão na manhã do dia 25 de setembro, quando será servido um coquetel aos presentes e serão entregues as premiações de: Melhor Expositor, Melhor Criador, Grande Campeã, Grande Campeão e seus respectivos Reservados, Nelore e Nelore Mocho. As premiações aos melhores da ExpoBrahman e ExpoGil, que ocorrem simultaneamente à Expoinel, também serão entregues nesta ocasião. Leilões Oficiais Nelore Neste fim de semana serão realizados os primeiros leilões oficias da Expoinel. Assim como nos anos anteriores, grandes criatórios vão ofertar animais da raça Nelore de altíssima qualidade durante a Expoinel. Serão 10 leilões e um shopping de animais. No sábado acontecem os leilões: 37° Leilão Anual Nelore Carpa, no Recinto de Leilões Carpa, em Serrana/SP. Com transmissão ao vivo pelo Canal Rural à partir das 13 horas. Leilão Terras da Liberdade, no Tatersal Rubico Carvalho, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba/MG, à partir das 14 horas. Já no domingo é a vez do Leilão Virtual Fortaleza & Colorado e do 27° Leilão Fazendas Santanna, ambos à partir das 13 horas. Pelo segundo ano consecutivo será realizado o Leilão Virtual Acnb & Amigos, promovido pela Acnb. O leilão será realizado no dia 19 de setembro às 21 horas, no estande da Ourofino Saúde Animal, dentro do Parque Fernando Costa, e será transmitido ao vivo pelo Canal Rural X. Confira a agenda de leilões e shoppings oficiais da Expoinel 2016: 19/09 21h Leilão Virtual Acnb & Amigos – Estande Ourofino – Parque Fernando Costa 20/09 21h Leilão Liquidação Nelore Kaká – 1ª etapa – Tatersal Rubico Carvalho 21/09 21h Leilão Njop Reprodutores – Tatersal Rubico Carvalho 22/09 9h Shopping Monte Verde Expoinel 2016 – Fazenda Monte Verde 21h Leilão Mata Velha Nova Importação – Fazenda Mata Velha 23/09 9h Shopping Monte Verde Expoinel 2016 – Fazenda Monte Verde 12h Leilão Prenhezes de Clones Geneal – Estande Geneal – Parque Fernando Costa 21h Leilão Terras do Nelore – Tatersal Rubico Carvalho 24/09 9h Shopping Monte Verde Expoinel 2016 – Fazenda Monte Verde 21h 7º Leilão EAO, Guadalupe & Carthago Expoinel 2016 – Fazenda Reunidas Uberaba Para a realização da Expoinel 2016, a ACNB conta com apoio da ABCZ, DSM-Tortuga, FertVitro, Geneal, Programa Leilões, Chevrolet, V-Max Virginiamicina, Santander, Ourofino Saúde Animal e Revista Nelore. Nesta edição, a exposição vai abrigar novamente a Expobrahman, realizada pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (Acbb) e, ExpoGil, realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (Abcgil). (Portal Página Rural/RS – 19/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))

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Brasil vai vender carne para a Malásia

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciou um acordo comercial para exportar carne bovina, suína e de frango para a Malásia. Ele disse que uma equipe de técnicos do país ...((Revista Avisite Online/SP – 20/09/2016))


O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciou um acordo comercial para exportar carne bovina, suína e de frango para a Malásia. Ele disse que uma equipe de técnicos do país virá ao Brasil dentro de 60 dias para inspecionar frigoríficos. Desde o começo de setembro, o ministro está em missão oficial a sete países da Ásia para ampliar as exportações do agronegócio. Blairo Maggi se encontrou com o ministro da Agricultura e da Agroindústria da Malásia, Ahmad Shabery bin Cheek. (Revista Avisite Online/SP – 20/09/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 20/09/2016))

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Projeto isenta empresas na venda de animais vivos para produtores rurais

A deputada Tereza Cristina (PSB-MS) apresentou projeto de lei (PL 5651/16) que isenta o faturamento de empresas e cooperativas agropecuárias do pagamento da Cofins e do PIS/Pasep nas vendas de aves e ...((Revista Avisite Online/SP – 19/09/2016))


A deputada Tereza Cristina (PSB-MS) apresentou projeto de lei (PL 5651/16) que isenta o faturamento de empresas e cooperativas agropecuárias do pagamento da Cofins e do PIS/Pasep nas vendas de aves e suínos vivos para produtores rurais, pessoas jurídicas ou físicas. A proposta altera a Lei 12.350/10. A norma já prevê isenção dos dois tributos nas vendas de animais vivos feitas por cooperativas e empresas agropecuárias para empresas que processam carne animal. A deputada Tereza Cristina diz que o objetivo do projeto é estender o incentivo fiscal para toda a cadeia produtiva de aves e suínos, principalmente para produtores pessoa física, “estimulando a eficiência do setor e contribuindo para o crescimento da atividade econômica nacional”. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Revista Avisite Online/SP – 19/09/2016) ((Revista Avisite Online/SP – 19/09/2016))

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Maggi propõe parceria a país asiático por abertura de mercado brasileiro

O ministro da agricultura, Blairo Maggi, deixou a cidade de Yangon, capital de Myanmar, com a perspectiva de fechamento de acordos bilaterais para transferência de tecnologia pela Embrapa O ministro d...((Portal Cenário MT/MT – 20/09/2016))


O ministro da agricultura, Blairo Maggi, deixou a cidade de Yangon, capital de Myanmar, com a perspectiva de fechamento de acordos bilaterais para transferência de tecnologia pela Embrapa O ministro da Agricultura de Myanmar, Tun Winn, disse que a visita de Maggi foi um grande avanço para a consolidação da parceria dos dois países. Para ele, uma parceria forte com o Brasil tem um significado importante do ponto de vista geopolítico, uma vez que pode fortalecer a posição de Myanmar em relação à China. De olho no mercado de 50 milhões de pessoas, o Brasil quer exportar carne e abrir as portas do país para empresas brasileiras instalarem frigoríficos. Elas poderiam trazer carnes bovina, suína e de frango do Brasil, processar e tanto vender no mercado interno quanto exportar, como já ocorre na Tailândia, Coréia, Emirados Árabes e China. "Temos muito interesse em incrementar a cultura de soja em cerca de 150 mil hectares, produzir mais pescados e realizar acordos de cooperação científica e tecnológica com a Embrapa", disse o ministro Tuo Winn. O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, presente ao encontro, disse que Myanmar oferece enormes possibilidades para o Brasil como parceiro estratégico na Ásia. O país está num processo de redemocratização e de abertura para o mundo. O ministro Blairo Maggi explicou que em troca Myanmar daria preferência para os produtos brasileiros de origem animal, como as carnes. "Você me ajuda que eu te ajudo", popôs o ministro brasileiro ao seu colega. Blairo Maggi deixou Yangon no início da tarde e chegou a Hanói, no Vietnã no fim da tarde. Ele permanecerá no país até o próximo dia 17, quando parte para Kuala Lumpur, na Malásia. No Vietnã, Blairo irá conversar com autoridades agrícolas sobre a liberação do comércio de produtos lácteos, além das carnes e grãos. (Portal Cenário MT/MT – 20/09/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 20/09/2016))

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Cadastro ambiental rural: início do módulo de análise e os prováveis conflitos fundiários

O Cadastro Ambiental Rural (CAR), incontestavelmente, é o mais importante instrumento de efetivação do Código Florestal Brasileiro. Trata-se de um registro público eletrônico em uma plataforma de dado...((Jornal O Hoje/GO – 20/09/2016))


O Cadastro Ambiental Rural (CAR), incontestavelmente, é o mais importante instrumento de efetivação do Código Florestal Brasileiro. Trata-se de um registro público eletrônico em uma plataforma de dados desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente, em que o produtor declara todas as informações de cunho ambiental em sua propriedade. Como benefícios, o produtor não mais necessita averbar o Termo de Responsabilidade de Averbação da Reserva Legal a margem da matrícula do imóvel e não poderá sofrer restrições ao crédito rural. Em Goiás, até julhode2016, o percentual de área cadastrada já chegava a 88,49% com relação à área passível de registro, sendo que aproximadamente 111milproprietários já declararam por meio do CAR suas informações ambientais, com prazo final em 31 de dezembro de 2017. É sabido que o CAR é um instrumento de consolidação do Código para fins ambientais, e não fundiários.Essa diferença, em síntese, nos evidencia que as informações declaradas no CAR serão utilizadas, a princípio, para auxiliar na gestão ambiental de imóveis rurais, formando uma base de dados para controle, monitoramento e planejamento ambiental, além de combater o desmatamento ilegal. Mesmo com uma função exclusivamente ambiental, no entanto, há de se observar suas implicações fundiárias, que poderão trazer conflitos e demandas a médio prazo, visto que a plataforma de análise do CAR será colocada em funcionamento, em Goiás, no dia 19de setembro deste ano. Diferente do que ocorre no georreferenciamento, o preenchimento do CAR, na maioria das vezes, não é precedido de estudo técnico adequado, realizado por responsável técnico habilitado, com a utilização de equipamentos precisos e com normas técnicas bem definidas por órgão competente. Pois bem. Eis que aí mora o perigo. Por ter essa característica de auto preenchimento, em que o produtor rural ou profissional por ele contratado alimenta o banco de dados do sistema, sob nenhum tipo de protesto ou prévia análise, é possível que ocorra a inserção de dados com erros de demarcação, perímetro e localização.Estes equívocos, primeiramente, implicarão em pendências na homologação do CAR e, posteriormente, poderão gerar demandas fundiárias de demarcação e titularidade sobre imóveis vizinhos. Estes problemas poderão ocorrer não só com imóveis limítrofes, mas também com os imóveis que funcionam como Reservas Legais Extra Propriedade e estão localizados em outros Municípios, como Nova Roma, Caiapônia e Cavalcante. Estas propriedades foram adquiridas para serem averbadas como Reserva Legal de imóveis que não possuíam porcentagem de vegetação nativa suficiente, conforme autoriza a legislação ambiental. Por um longo período, existiram incoerências na averbação destas Reservas Legal Extra, que ocasionaram alienação de um mesmo imóvel para vários indivíduos, ou mesmo a alienação de área muito superior ao que verdadeiramente existe. Na seara ambiental, chamamos esta operação de averbação de Reserva Legal em andares, similar a um edifício. Com o início do módulo de análise dos dados inseridos por meio do CAR, estas incoerências serão levadas a conhecimento do Órgão Ambiental, o que desencadeará inúmeras demandas administrativas e judiciais, a fim de discutir a titularidade destes imóveis, a demarcação correta dos limites e confrontações, assim como a validade destas Reservas Legais Extra Propriedade. A título de exemplo, podemos analisar o Município de Caiapônia, que recebe a maioria das Reservas Legais Extra das propriedades rurais do Sudoeste Goiano.Tramita,nesta comarca,uma Ação de Suscitação de Dúvida,em que se averigua irregularidades na alienação de imóveis rurais originárias de uma propriedade denominada “Fazenda Estreito”. Observou-se que da área inicial da fazenda, 32 mil hectares, houve uma saída, por meio de sucessivas vendas, de aproximadamente 90 mil hectares. Ou seja, entre a área original da fazenda e o que foi constatado após análises prévias,encontrou-se uma divergência de 58 mil hectares. Como resultado prático, teremos imóveis rurais com diversos problemas, entre eles, sobreposição, erro de limites e de confrontações e até mesmo imóveis fantasmas, que poderão existir apenas no papel. Podemos concluir que as informações inseridas por meio do CAR, mesmo possuindo, a priori, cunho ambiental, após iniciado o módulo de análise, poderão ter repercussões também no âmbito fundiário, e trará à tona inúmeras problemáticas e demandas judiciais. Ao proprietário, caberá buscar orientação para solucionar estes impasses, almejando assim a regularização ambiental. (Jornal O Hoje/GO – 20/09/2016) ((Jornal O Hoje/GO – 20/09/2016))

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Câmara deve fixar prazo para apresentação do Plano Safra

A Câmara dos Deputados estuda estabelecer prazo para que o Poder Executivo apresente o Plano Agrícola e Pecuário anual. Projeto de lei já aprovado na Comissão de Agricultura da Casa sugere que as cond...((Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016))


A Câmara dos Deputados estuda estabelecer prazo para que o Poder Executivo apresente o Plano Agrícola e Pecuário anual. Projeto de lei já aprovado na Comissão de Agricultura da Casa sugere que as condições de financiamento e o volume de crédito para o setor sejam informados até o dia 15 de abril. O texto é de autoria do deputado Jerônimo Goergen, do PP do Rio Grande do Sul. Na justificativa, ele ressalta que o Plano Agrícola e Pecuário é o principal direcionador das políticas públicas para a agropecuária. Na avaliação dele, fixar um prazo para divulgação traz mais segurança para o setor. Na Comissão de Agricultura, a proposta recebeu parecer favorável do deputado Dilceu Sperafico (PP-PR). Para o parlamentar, a inexistência de prazo fixo gera expectativa e apreensão no meio rural. O dia 15 de abril não foi escolhido por acaso. É o mesmo previsto para o Executivo encaminhar ao Congresso Nacional o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias. “Por esse motivo, o prazo sugerido mostra-se razoável, de forma que todos os recursos necessários sejam inseridos na previsão orçamentária do ano seguinte”, diz Sperafico, de acordo com a Agência Câmara. Neste ano, por exemplo, a ex-presidente Dilma Rousseff e a então ministra da Agricultura, Kátia Abreu, chegaram a anunciar um Plano Safra superior a R$ 202 bilhões. Dilma já estava passando pelo processo de impeachment e, posteriormente, foi afastada de suas funções. A assumir o governo ainda interinamente, Michel Temer e o atual ministro, Blairo Maggi, revisaram o plano, que passou a prever um volume de R$ 183 bilhões para os produtores. O projeto que fixa o prazo de apresentação do Plano Safra será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça. Como tramita em caráter conclusivo, não haverá necessidade de votação pelo plenário da Câmara. (Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016) ((Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016))

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Incra assegura R$ 5 mi para assentamentos

O secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto, destacou que serão atendidos 17 municípios, 10 territórios de identidade e seis movimentos sociais, que resultará em 2.922 famílias...((Jornal A Tribuna Online/PR – 19/09/2016))


O secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto, destacou que serão atendidos 17 municípios, 10 territórios de identidade e seis movimentos sociais, que resultará em 2.922 famílias. Após conseguir retomar negociação com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (Sihs) conseguiu reaver garantia de convênio que vai beneficiar quase sete mil famílias assentadas com a implantação de abastecimentos de água em 39 assentamentos rurais. O convênio já havia sido assinado em dezembro de 2015 e foi revisto em reunião na sede do Incra, em Brasília, com o diretor de Desenvolvimento de Projetos e Assentamentos, Ewerton Giovanni dos Santos. Foram garantidos R$ 5 milhões para a primeira etapa do Programa de Fortalecimento dos Assentamentos de Reforma Agrária e Comunidades Rurais, cujos recursos totais são da ordem de R$ 32 milhões. No total, 6.853 pessoas serão beneficiadas. O secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento, Cássio Peixoto, destacou que serão atendidos 17 municípios, 10 territórios de identidade e seis movimentos sociais, que resultará em 2.922 famílias. Para o próximo ano, conforme afirma a assessora técnica da Sihs, Nelly Malheiros, está previsto um repasse no valor de R$ 12 milhões, contemplando 18 cidades, 12 territórios de identidade e 1.985 famílias, somando-se a R$ 15 milhões em 2018, que tem como finalidade atender 29 cidades, dez territórios de identidade e 1.973 famílias. “Trata-se de um projeto inovador na medida em que vai levar água para os assentamentos, fortalecendo a reforma agrária e, consequentemente, estimulando o desenvolvimento regional. Afinal, não é possível pensar em qualidade na produção agrícola e na pecuária sem falar em água”, ressaltou o titular da Sihs, Cássio Peixoto. Estão na lista da secretaria para a largada Bom Jesus da Lapa, Muquem de São Francisco, Canudos, Jeremoabo, Nova Soure, Santa Brígida, Esplanada, Itajuípe, Ilhéus, Morro do Chapéu, Riachão das Neves, São Desidério, Senhor do Bonfim, Prado e Belomonte. (Jornal A Tribuna Online/PR – 19/09/2016) ((Jornal A Tribuna Online/PR – 19/09/2016))

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Nelore

Já em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a Expoinel fecha o ranking de julgamento do nelore e do nelore mocho em 2016. Tem 868 animais inscritos, quantidade acima do esperado pela Associação dos Criadores...((Revista Globo Rural Online/SP – 19/09/2016))


Já em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a Expoinel fecha o ranking de julgamento do nelore e do nelore mocho em 2016. Tem 868 animais inscritos, quantidade acima do esperado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, que organiza a Expoinel. Os julgamentos começaram ontem. Lá estão os melhores animais do Brasil. É que eles já foram classificados em mostras anteriores. A Expoinel termina no dia 25 próximo. (Revista Globo Rural Online/SP – 19/09/2016) ((Revista Globo Rural Online/SP – 19/09/2016))

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Leilão da Embrapa Cerrados vende animais PO e comerciais

O leilão de bovinos da Embrapa Cerrados, realizado em 17 de setembro, em Planaltina (DF), comercializou 16 touros Nelore puros de origem (PO) e 67 animais comerciais (51 machos e 16 fêmeas). Os touros...((Portal MaxPress/SP – 19/09/2016))


O leilão de bovinos da Embrapa Cerrados, realizado em 17 de setembro, em Planaltina (DF), comercializou 16 touros Nelore puros de origem (PO) e 67 animais comerciais (51 machos e 16 fêmeas). Os touros Nelore PO arrematados são da marca Brasil Genética Nelore (BRGN), da Embrapa, indicados para vacadas comerciais, ou seja, para produção de bezerros geneticamente melhorados. Os bovinos comerciais são resíduos da pesquisa, sendo destinados à engorda e abate. O touro Nelore PO de maior preço, o “Outro da Cerrados” foi o que recebeu a maior avaliação do Programa Genética Nelore Brasil. Os lotes de animais comerciais eram formados por machos das raças Nelore Padrão e Mestiço, e de fêmeas mestiças. Os animais arrematados no leilão irão para fazendas no Distrito Federal (Planaltina, Sobradinho e Brazlândia), em Goiás (Padre Bernardo, Formosa, São José da Aliança, Planaltina de Goiás e Corumbá) e em Minas Gerais (Unaí e Guarda-Mor). Rebanho com genética - Durante o leilão, o maior comprador foi o pecuarista José Eustáquio Paixão, que possui propriedade em Padre Bernardo (GO). Ele arrematou sete touros Nelore PO e três lotes comerciais, com seis bovinos mestiços em cada lote. “Essa é a terceira vez que venho em leilões da Embrapa para comprar os animais, que são de qualidade e irão melhorar a genética do meu rebanho”, afirmou o pecuarista que trabalha com gado para cria e recria. Para o pecuarista Pedro Ferreira Júnior, a compra dos animais em leilões da Embrapa é “a garantia de estar levando o melhor da pecuária”. O rebanho de sua fazenda em Unaí (MG) é formado por gado de leite e de corte. “A maior parte é gado de leite, estou comprando os touros para fazer meio campo comercial para corte”, explicou. As 2.500 cabeças que Antônio da Silva Carneiro tem nas fazendas em Planaltina de Goiás e Padre Bernardo, ambas em Goiás, são gado de corte. Participando pela primeira vez do leilão, Carneiro considerou os preços bons e observou, principalmente, a qualidade dos animais. (Portal MaxPress/SP – 19/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 19/09/2016))

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QUALIDADE DOS ANIMAIS EM PISTA É DESTAQUE NO PRIMEIRO DIA DE JULGAMENTOS

Os primeiros campeonatos definidos foram Progênie Jovem de Mãe, Progênie de Mãe e Progênie Jovem de Pai. Os julgamentos de animais da raça Nelore na Expoinel 2016, promovida pela Associação dos Criado...((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/09/2016))


Os primeiros campeonatos definidos foram Progênie Jovem de Mãe, Progênie de Mãe e Progênie Jovem de Pai. Os julgamentos de animais da raça Nelore na Expoinel 2016, promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), começaram no último domingo (15/09) na pista do Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Os primeiros campeonatos definidos foram Progênie Jovem de Mãe, Progênie de Mãe e Progênie Jovem de Pai. A Progênie Jovem de Mãe campeã foi de Servia FIV MRA, da Agropecuária Vila dos Pinheiros. No campeonato Progênie de Mãe venceu Qualita TE Guadalupe, de Pedro Augusto Ribeiro Novis. Já Basco da SM, do expositor Agropecuária Vila dos Pinheiros foi o campeão no Conjunto Progênie Jovem de Pai. Os julgamentos do Nelore Mocho começam no dia 23. Vale lembrar, que a Expoinel 2016, que fecha o ano-calendário de exposições da ACNB, é obrigatória para criadores e expositores que disputam os Rankings Nacionais Nelore e Nelore Mocho. Com isso, estarão em pista os principais criatórios e os melhores animais da raça na atualidade. Assim como ocorreu nos últimos anos, serão premiados os melhores Expositores de cada região do País, presentes na Expoinel 2016, para isso serão consideradas as regiões de disputa dos rankings: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Nordeste, Norte, Rondônia, Rio de Janeiro, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Acre, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Brasília. Os Grandes Campeonatos da Expoinel 2016 ocorrerão na manhã do dia 25 de setembro, quando será servido um coquetel aos presentes e serão entregues as premiações de: Melhor Expositor, Melhor Criador, Grande Campeã, Grande Campeão e seus respectivos Reservados, Nelore e Nelore Mocho. As premiações aos melhores da ExpoBrahman e ExpoGil, que ocorrem simultaneamente à Expoinel, também serão entregues nesta ocasião. Nesta segunda-feira seguem os julgamentos de Nelore na pista da Expoinel e a noite é a vez do tão aguardado Leilão Virtual ACNB & Amigos, que será realizado durante a Expoinel, no Estande da OuroFino Saúde Animal, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural X. O leilão ofertará 20 lotes de prenhezes sexadas de fêmea de renomadas doadoras. Os lotes são fruto de doações de grandes criatórios do País. As prenhezes ofertadas apresentam a excelência da genética Nelore. Assim como ocorreu na primeira edição do Leilão Virtual ACNB & Amigos, todos os compradores estão isentos da comissão de compra e a renda será revertida integralmente à associação. Para o presidente da ACNB, Renato Barcellos, esse leilão representa a força e a união da raça entre os seus criadores e amigos. “Todos temos trabalhado em prol do fortalecimento do Nelore, que representa mais de 80% do rebanho comercial do País.” (Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/09/2016) ((Revista Dinheiro Rural Online/SP – 19/09/2016))

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Carpa abre vendas da Expoinel

Eduardo Biagi movimentou R$ 1,9 milhão com a venda de animais de elite e produção Em 17 de setembro, Eduardo Biagi abriu as portas da Fazenda Fazendinha, em Serrana, SP, para realização do 37º Leilão ...((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))


Eduardo Biagi movimentou R$ 1,9 milhão com a venda de animais de elite e produção Em 17 de setembro, Eduardo Biagi abriu as portas da Fazenda Fazendinha, em Serrana, SP, para realização do 37º Leilão Anual Nelore Carpa. O remate abriu as vendas da 45ª Expoinel e movimentou R$ 1,9 milhão com a venda de 64 lotes de elite e produção. Os exemplares de elite puxaram a fatura, com 21 produtos vendidos por R$ 1,4 milhão. Do grupo saíram 19 fêmeas à média de R$ 63.210, um macho por R$ 93.600 e uma prenhez por R$ 55.200. A maior disputa foi pela doadora Fharuska FIV da EAO, vendida por R$ 96.000 da EAO e Magdi Abdel Shaat para a Agropecuária Taj Mahal. A doadora de 57 meses é filha de Missoni Guadalupe na matriz Maharash II TE J.Galera e segue prenhe do reprodutor Gaur FIV da EAO. Na etapa de produção, 43 fêmeas a campo avaliados pelo PMGZ, da ABCZ, foram vendidas ao preço médio de R$ 10.989, respondendo pela arrecadação de R$ 472.560. A maior negociação da categoria foi fechada com Marco Fireman, que deu lance de R$ 30.720 para arrematar um lote com oito novilhas. O remate teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. Os leiloeiros Nilson Genovesi e João Gabriel se revesaram no comando do martelo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 19/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))

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Agropontieri ingressa no mercado de leilões

Criatório goiano negociou touros e matrizes Nelore com Ceip Na tarde de 17 de setembro, José Carlos Pontieri abriu as porteiras da Fazenda Rancho Alegre, em Goiatuba, GO, para a realização do 1º Le...((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))


Criatório goiano negociou touros e matrizes Nelore com Ceip Na tarde de 17 de setembro, José Carlos Pontieri abriu as porteiras da Fazenda Rancho Alegre, em Goiatuba, GO, para a realização do 1º Leilão Agropontieri. O criador comercializou 103 lotes de touros e matrizes Nelore movimentando R$ 790.620. Os reprodutores foram os protagonistas do dia, com 76 exemplares comercializados ao preço médio de R$ 8.808, valor equivalente a 63,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na região Sul de Goiás (R$ 138/@). Já nas fêmeas, a média foi de R$ 4.448. Todos os animais vendidos no remate saíram com avaliação genética do Nelore Qualitas e Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP), outorgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O remate teve organização da Estância Bahia e transmissão do Canal Terraviva. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 19/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))

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SP: Sindi é novidade em tradicional festa country do interior paulista

A cidade de Novo Horizonte/SP, está se preparando para receber milhares de visitantes durante a festa do peão de Novo Horizonte, que esse ano em sua 49ª edição traz uma grande novidade, a 1ª ExpoAgro ...((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))


A cidade de Novo Horizonte/SP, está se preparando para receber milhares de visitantes durante a festa do peão de Novo Horizonte, que esse ano em sua 49ª edição traz uma grande novidade, a 1ª ExpoAgro NH. A festa country que é considerada uma das melhores do país e agora terá como atrativo para novo perfil de interessados, uma mostra seletiva e morfológica com mais de 100 animais da raça Sindi. O evento promove o envolvimento institucional da ABCSindi (Associação Brasileira de Criadores de Sindi) e da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Novo Horizonte/SP é conhecida mundialmente por ser um dos pólos de preservação da raça Sindi no Brasil, exclusivamente pela dedicação da família Castilho no sentido de selecionar e de melhorar genéticamente a milenar raça zebuína de dupla aptidão. O plantel Sindi Castilho que tem como titular o pecuarista e selecionador Adaldio Castilho Filho, vice-presidente da ABCSindi é a principal referência no evento. A 1ª ExpoAgro NH acontece no recinto de exposição Dr. Ulisses Guimarães. O endereço é Rua Paulo Kojoroski, s/n, Jardim Esplanada, em Novo Horizonte, SP. PROGRAMAÇÃO 10/10 – Segunda-feira - Entrada de animais 11/10 - Terça-feira - Entrada de animais - Show com a dupla Pedro Paulo e Alex 12/10 – Quarta-feira - Entrada de animais - Show com a dupla Henrique e Juliano 13/10 – Quinta-feira - Pesagem dos animais - Show com a dupla Matheus e Kauan 14/10 – Sexta-feira - Julgamento - Show com a dupla Maiara e Maraisa 15/10 – Sábado - Julgamento - Desfile dos grandes Campeões - Show com Fiduma e Jeca + Gustavo Miotto Data: de 11 a 15 de outubro de 2016 Mais informações: agencia.rurally@gmail.com (Portal Página Rural/RS – 19/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 19/09/2016))

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COMEÇA VENDA DE CARNE BOVINA IN NATURA PARA OS ESTADOS UNIDOS

As exportações de carne bovina in natura para os Estados Unidos já começaram. Dois contêineres com o produto saíram de Mato Grosso do Sul com destino ao país. O primeiro deles, da Marfrig Global Foods...((Portal Agrosoft/MG – 20/09/2016))


As exportações de carne bovina in natura para os Estados Unidos já começaram. Dois contêineres com o produto saíram de Mato Grosso do Sul com destino ao país. O primeiro deles, da Marfrig Global Foods, foi embarcado no dia 18 de setembro, em Bataguassu. O outro, da JBS, saiu de Campo Grande (MS), ontem (19/09/16). O processo de habilitação dos frigoríficos foi concluído em tempo recorde pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O acordo comercial Brasil e EUA foi firmado em 1º de agosto, depois de vários anos de negociação. A negociação com os EUA foi concluída pelo ministro Blairo Maggi e anunciada durante solenidade no Palácio do Planalto. Atualmente, 14 estados livres da febre aftosa com vacinação estão aptos a vender carne in natura para o mercado norte-americano. Os Estados Unidos já são tradicionais importadores de carne industrializada do Brasil. Os frigoríficos interessados em exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos devem pedir a habilitação ao Mapa, desde que já tenham registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF). O ministério verifica se a empresa cumpre os requisitos sanitários exigidos pelas autoridades americanas. Caso a empresa atenda a todos as exigências, o ministério indica o estabelecimento aos EUA, que então faz a homologação com base no acordo de equivalência. Depois disso, a exportação da carne bovina in natura é autorizada. (Portal Agrosoft/MG – 20/09/2016) ((Portal Agrosoft/MG – 20/09/2016))

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Melhores margens possibilitam preços sustentados no mercado do boi gordo

Houve valorizações para o macho terminado em São Paulo, Pará, Rondônia e Espírito Santo. O cenário é de preços sustentados na maior parte das praças pesquisadas pela Scot Consultoria. Os reajustes ain...((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))


Houve valorizações para o macho terminado em São Paulo, Pará, Rondônia e Espírito Santo. O cenário é de preços sustentados na maior parte das praças pesquisadas pela Scot Consultoria. Os reajustes ainda acontecem de forma gradual. Em São Paulo, a arroba do macho terminado ficou cotada em R$150,50, à vista, nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP. A oferta restrita em grande parte das regiões e as recentes melhorias nas margens de comercialização possibilitaram pagamentos maiores pelo boi gordo. (Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))

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Mercado de reposição: preços estacionados

Segundo levantamento da Scot Consultoria, no acumulado de 2016, considerando a média de todos os estados e categorias pesquisadas, os preços caíram 4,7%. No mesmo período, dentre as categorias de mach...((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))


Segundo levantamento da Scot Consultoria, no acumulado de 2016, considerando a média de todos os estados e categorias pesquisadas, os preços caíram 4,7%. No mesmo período, dentre as categorias de machos anelorados, a maior queda foi verificada para o bezerro, com recuo médio de 6,7%. Para o garrote e boi magro, as quedas foram de 4,9% e 3,5%, respectivamente. Em curto prazo, é possível que tenhamos uma inversão deste comportamento, diante da recuperação gradual das pastagens em direção ao fim do ano, além da retomada dos preços do boi gordo, já iniciada, ainda que timidamente, no mercado físico. Contudo, não seria prudente esperar por fortes correções, especialmente para o bezerro, que deve continuar apresentando queda real frente a 2015. (Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))

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O futuro da produção de bovinos de corte no Brasil

A demanda por alimentos mundial é crescente. As projeções indicam que até 2050 seremos 9 bilhões de humanos e a pobreza mundial tende a diminuir, aumentando o consumo de alimentos em países em desenvo...((Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016))


A demanda por alimentos mundial é crescente. As projeções indicam que até 2050 seremos 9 bilhões de humanos e a pobreza mundial tende a diminuir, aumentando o consumo de alimentos em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Países asiáticos altamente populosos como a China e a Índia levarão ao aumento substancial no consumo de proteínas animais, em especial a carne bovina. Ao mesmo tempo, os ecossistemas precisam ser preservados, ou seja, é preciso aumentar a produção sem impactar no ambiente. O aumento da demanda por carne bovina brasileira estará vinculado a preservação dos recursos naturais. Assim, dever-se-á produzir uma carne com alta produtividade de modo a não impactar negativamente o ambiente em que o animal está inserido, utilizando a terra e a água de maneira racional e integrando a produção animal no ecossistema existente. Sistemas de produção integrados (lavoura-pecuária ou pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta) tendem a aumentar, pois diversificam a produção e maximizam o uso da terra, aumentando a rentabilidade da área. Os ruminantes são capazes de aproveitar alimentos fibrosos, que podem ser produzidos sem competição direta com alimentos destinados a alimentação humana. O Brasil possui clima predominantemente tropical, que favorece a produção de forragens de qualidade e com alta produtividade nos períodos chuvosos. Assim, com dietas a base de forragens e com a utilização de subprodutos e coprodutos da indústria de alimentos pode-se produzir carne bovina de maneira sustentável e sem competição direta com alimentação humana. Os bovinos preferencialmente consomem folhas, portanto, a intensificação da produção de forragens deve ter foco na produção de folhas disponíveis, ou seja, a estrutura da planta é importante. Por isso, o manejo correto das pastagens, água disponível de qualidade e a suplementação são as bases para o sucesso da produção de bovinos a pasto. A suplementação é importante para todas as categorias animais e em todos os períodos do ano, podendo variar de acordo com os índices produtivos desejados – do mais extensivo, com abate de animais de 48 meses, ao mais técnico, com abate de animais de 24 meses, sendo que este possui maior capacidade de lotação, fazendo o básico: cuida do pasto, suplementa corretamente e oferta água de qualidade. Explorando o potencial genético do animal através de uma suplementação adequada de acordo com as condições da forragem utilizada, em vista dos índices produtivos planejados. Em sistemas intensivos, a suplementação aditivada é importante para explorar ao máximo o potencial genético dos animais, bem como da forragem e do suplemento ofertado. Existem vários tipos de aditivos disponíveis no mercado, porém os aditivos orgânicos ganham destaque no cenário de produção sustentável, pois atuam de modo eficaz e não impactam o ambiente. Na pecuária só vai evoluir quem começar a trabalhar de forma gerencial, controlando o rebanho. Os controles dos índices zootécnicos indicarão qual o melhor planejamento para o sistema de produção. A suplementação é investimento. Quanto maior for o investimento maior será o retorno. Propriedades que não possuírem gestão e que avaliam a suplementação como um “gasto”, infelizmente perderão espaço no mercado. O futuro da produção de bovinos de corte no Brasil está vinculado ao aumento na produtividade de maneira sustentável, com integração adequada das tecnologias disponíveis no mercado ao sistema de gestão existente na propriedade, produzindo carne de qualidade, em quantidade e, acima de tudo, preservando os recursos naturais. (Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016) ((Portal Coopercitrus/SP – 20/09/2016))

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Crise diminuiu consumo de carne no segundo trimestre

O volume de bovinos abatidos no segundo trimestre reflete a queda do consumo de carne bovina no País, segundo analistas. Na quinta-feira (15), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ...((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))


O volume de bovinos abatidos no segundo trimestre reflete a queda do consumo de carne bovina no País, segundo analistas. Na quinta-feira (15), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o país abateu 7,63 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária no segundo trimestre de 2016. O montante é 0,05% menor do que o registrado no segundo trimestre de 2015. A expectativa era de uma leve alta em relação ao ano passado, acompanhando o aumento natural da população e também porque, em 2015, frigoríficos haviam paralisado unidades que voltaram a produzir este ano. A queda observada para o volume total de animais, em relação ao ano passado, tem como causas a queda da capacidade de absorção de carne pela demanda interna e a desvalorização do dólar nos últimos meses, afirmou a analista Lygia Pimentel, sócia-diretora da AgriFatto. “Com as margens estreitas, os frigoríficos tiraram o pé do acelerador ainda mais, em um movimento complementar ao que vimos no ano passado (paralisação e fechamento de plantas)”, disse. “Durante o primeiro semestre, os frigoríficos mantiveram a mesma quantidade de abates, com uma arroba mais valorizada e amargaram margens ruins”, disse o analista Caio Toledo da FCStone. Ele projeta uma queda para os abates do terceiro trimestre devido à limitada oferta de animais e ao movimento de frigoríficos de “enxugar seus estoques”. A proporção de fêmeas (vacas e novilhas) nos abates do trimestre caiu, com uma participação de 40%, ante 42% registrada no segundo trimestre de 2015. “É o quarto ano consecutivo de queda da proporção de fêmeas abatidas para o segundo trimestre”, disse Lygia. “Esse movimento reforça novamente o incremento da capacidade de produzir bezerros, algo que deverá ser sentido sobre os preços do boi gordo nos próximos anos”. Já Toledo avalia que a queda é justificada pelo preço alto do bezerro. Segundo ele, os valores pagos pelos animais de reposição começam a se estabilizar, mas a tendência é de que voltem a cair. “Poderemos ver a participação de fêmeas voltar a crescer no próximo ano”, disse. (Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 20/09/2016))

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Acertando o consumo de sal mineral na fazenda

Superconsumo e subconsumo são equivalentes? Ou um seria mais danoso do que outro? A oferta ininterrupta de sal mineral no período das águas é largamente utilizada na bovinocultura de corte. Ao corrigi...((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))


Superconsumo e subconsumo são equivalentes? Ou um seria mais danoso do que outro? A oferta ininterrupta de sal mineral no período das águas é largamente utilizada na bovinocultura de corte. Ao corrigir a deficiência de minerais, essa prática permite que a forragem ingerida pelo animal seja aproveitada em todo seu potencial. O resultado é maior ganho de peso, melhor desempenho reprodutivo e maior resistência aos desafios sanitários. Quando o custo de produção é calculado de forma abrangente, incluindo despesas diretas e indiretas (como a depreciação), o valor dispendido com a compra de sal mineralizado costuma ser menor do que 10% do total. Ainda assim, considerando o desembolso efetivo, ou seja, o dinheiro que fisicamente “sai do bolso”, ele é um dos custos mais sentidos pelo pecuarista e, portanto, uma de suas grandes preocupações. No necessário combate ao desperdício há um grande esforço em se evitar alto consumo de sal mineral. O consumo elevado, então, é reclamação muito mais frequente do que o baixo consumo. De fato, reclamações sobre subconsumo costumam ser raras. Evidentemente, a situação ideal é o consumo estar dentro do recomendado, pois foi balizando-se nesse consumo-alvo que o nutricionista animal “calibrou” a concentração dos minerais que fazem parte do produto. Esse consumo, inclusive, deve ser informado pelo fabricante. Mas, os prejuízos decorrentes do superconsumo e do subconsumo são equivalentes? Ou um seria mais danoso do que outro? Lei do mínimo - Para responder a esta pergunta é interessante, antes, explicar como a suplementação mineral atua. Como bem o nome indica, suplementam-se os minerais com a premissa que eles devam estar faltando. Zerar deficiências é importante, pois o desempenho animal é limitado por aquele nutriente que ocorrer em menor quantidade, ou seja, não adianta ele ter proteína e energia para ganhar 900 g/cabeça/dia, se o Zinco (Zn) disponível na dieta permitir o ganho de apenas 600 g/cabeça/dia. Nesse caso, o animal deixará de ganhar esses 300 g/cabeça/dia que ganharia se não tivesse essa deficiência mineral. Esta é a “lei do mínimo” segundo a qual, o desempenho máximo será sempre determinado pelo nutriente mais limitante. Uma analogia frequentemente usada que ilustra bem isso é a questão da corrente que sempre se romperá no seu elo mais fraco, ou seja, é este elo que determina a sua máxima resistência. No período das águas, em geral, o desempenho é limitado pela energia da forragem, desde que nenhum mineral comporte-se como o elo mais fraco e reduza o desempenho. E aí que reside a importância da correta mineralização: Não perder o potencial produtivo da viçosa forragem das águas! Exemplo prático - Usando dados reais e considerando um animal de 450 kg ganhando 800 g/cabeça/dia, estimamos uma exigência diária de 17,4 g de fósforo. Considerando uma forragem com 0,15% de fósforo na matéria seca e sendo consumida em cerca de 2% do Peso Vivo, o animal estaria recebendo 14,4 g. Os 3,0 g de fósforo faltantes para atender a exigência deveriam vir do sal mineral, o que seria suprido por uma formulação com 60 g P/kg do produto com consumo-alvo de 50 g/cabeça/dia. Supondo que o consumo real do sal mineral fosse de apenas 30 g/cabeça/dia, o animal teria um aporte total de 16,2 g de P (14,4 g da forragem + 1,8 g do sal mineral). O desempenho que essa quantidade de fósforo disponível permitiria é de 700 g/cabeça/dia. O consumo insuficiente do sal mineral estaria fazendo o animal deixar de ganhar 100 g/dia em relação ao ganho potencial da forragem. Baseando-se num custo de arroba de R$ 150,00, esses 100 g a menos de peso (equivalentes a 53 g de carcaça, considerando um rendimento de carcaça de 53%) equivaleriam a R$ 0,53 por dia a menos por cabeça. Se o preço do sal mineral for de R$ 45,00 (saco com 30 kg), os 20 g/cabeça/dia consumidos a menos “economizariam” R$ 0,03/cabeça/dia. O prejuízo líquido, então, seria de R$ 0,50/cabeça/dia. Considerando um lote de 100 animais, o prejuízo mensal seria de R$ 1.500,00. Importante frisar que, apesar do exemplo usar um desempenho muito bom para pastagem, ele se baseia inteiramente no diferencial de desempenho, independente do ganho, ou seja, tanto faria se fosse feito usando ganhos menores. Usando o mesmo exemplo para avaliar o impacto de consumo superior ao consumo alvo, consideremos uma ingestão de 70 g/cabeça/dia do sal mineral, ou seja, 20 g/cabeça/dia acima do desejado. O gasto a mais com o sal mineral seria de R$ 0,03/cabeça/dia e, para o mesmo lote, representaria R$ 90,00 mensais a mais. O desempenho seria o mesmo (800 g/cabeça/dia). Por esse exemplo, fica claro que o pior cenário é o do subconsumo, pois podemos estar deixando de aproveitar todo o potencial produtivo da forragem ingerida. O fósforo foi usado apenas como exemplo, mas qualquer mineral pode ser o elo mais fraco da corrente e limitar o desempenho. No Brasil, além dele Sódio (Na), Cobre (Cu), Zinco (Zn), Cobalto (Co), Iodo (I) e Selênio (Se) frequentemente são insuficientes quando a única fonte é a forragem. Alguns deles justificam a preocupação com que a oferta seja contínua, evitando-se interrupções por mais de alguns poucos dias. Esse é o caso do Zinco (Zn) e o Sódio (Na), uma vez que os animais não possuem reservas significativas destes minerais. O Magnésio (Mg) porque o mecanismo homeostático não é eficiente o suficiente para manter os níveis de Mg no sangue e pela dificuldade dos animais adultos em mobilizarem grandes quantidades dos ossos. Já Fósforo (P), o Enxofre (S) e o Cobalto (Co), por causa da nutrição dos microrganismos do rúmen. No caso do fósforo, por haver grande reserva nos ossos, o animal suporta bem deficiências moderadas por certo tempo. Por conta disso, sintomas de deficiência demoram a se manifestar e, na maioria das vezes nem é percebida. Isso se repete para todos os minerais que têm reserva no organismo e, mesmo para aqueles que referimos acima que não tem reserva, o mais comum é não notarmos com sintomas claros a deficiência. Em geral, elas passam despercebidas, havendo apenas menor desempenho e/ou maior incidência de doenças. As reservas de minerais só são armazenadas, obviamente, quando o aporte de minerais é maior do que a demanda. O consumo de luxo, que ocorre na situação de consumo acima do desejado, tem essa vantagem colateral. As reservas evitam a deficiência nos períodos em que há falha da oferta contínua, mas é ainda mais importante em função da relação entre a sanidade animal e a boa nutrição mineral. Quando o animal enfrenta desafios à sua saúde, as exigências por certos minerais, como Cobre (Cu), aumentam. Se a exigência ficar acima do aporte total ingerido, são as reservas que cobrirão esse déficit, garantindo o bom funcionamento do organismo e de seu sistema imunológico. O Sódio (Na) é o mineral por excelência que os animais têm desejo por consumir e, ao mesmo tempo, que faz com que eles se enfastiem de ingeri-lo, portanto é um elemento chave no consumo. Aumentar a frequência e quantidade de sal no cocho também aumenta o consumo, o que pode estar ligado ao fato de dar mais oportunidade aos submissos. Esse é o caso, também, quando se disponibiliza maior espaço linear de cocho. Inclusive, aqui, é melhor colocar dois cochos de 2 metros do que um de 4 metros. Fazendo assim, aquele animal que tem medo de outro animal do seu lote, tem um local alternativo para consumir o sal. Em função disso, recomenda-se colocar os cochos a uma distância equivalente a dois corpos de um bovino grande. Dessa forma mesmo que o que animal que intimida esteja na ponta de um cocho, o submisso ficaria tranquilo em ocupar a ponta do outro cocho mais próxima do intimidador. Isso se baseia no fato que a "distância de fuga" do animal (distância mínima que, uma vez ultrapassada, ele se move), equivale ao comprimento do seu corpo. A localização também influencia no consumo e, quanto mais perto da água, maior o consumo. O mesmo ocorrendo no caso de se escolher o "malhadouro", aquele local que os animais demonstram preferência em ficar. Por fim, é comum os fabricantes colocarem algum palatabilizante no sal mineral, o que é percebido por muitos como algo pensado apenas para aumentar as vendas do produto. O fato é que a recomendação de inclusão do palatabilizante é mesmo técnica, pois ele ajuda na homogeneidade do consumo, ou seja, em que uma maior porcentagem dos animais efetivamente chegue ao cocho e consumam o sal. Em suma, faz com que o consumo médio que calculamos seja mais perto da realidade, pois estaremos errando menos ao dividir por todos os animais, se quase todos os animais estiverem consumindo. É preciso estar ciente que o monitoramento do consumo de sal mineral deve ser feito mesmo que seja apenas baseado no uso do estoque de sal, considerando quantos sacos foram usados em determinado período e quantos animais receberam o produto, o que permite a estimativa do consumo médio geral. Como toda média, pode ser enganosa, pois, pode haver animais consumindo muito e outros nem chegando perto do sal. Ainda assim, serve como referência. Por exemplo, se a média for próxima ao valor almejado, deve-se considerar que ainda seja preciso analisar se todos os animais estão chegando no cocho, o que garantiria a média ser mais verdadeira. Todavia, se o consumo estimado desta maneira for baixo, já podemos agir para tentar aumentá-lo. Atingir consumos próximos ao alvo não é nada fácil. Ao se monitorar o consumo na fazenda, é mais provável que encontremos sub ou superconsumo. O importante é entender que eles não são equivalentes e, exatamente o que mais pode trazer prejuízo, o subconsumo, não é aquele em que está no foco do pecuarista. (Revista DBO Online/SP – 19/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 19/09/2016))

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Nascimento do bezerro: lambidas e colostro podem decidir vida saudável durante toda a vida do animal

É nos bezerros que se encontra o futuro do rebanho, quando estes são destinados à reprodução, bem como os lucros do criador, quando eles são vendidos para o corte ou recria. Portanto, a produção de be...((Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016))


É nos bezerros que se encontra o futuro do rebanho, quando estes são destinados à reprodução, bem como os lucros do criador, quando eles são vendidos para o corte ou recria. Portanto, a produção de bezerros sadios é um dos fatores da maior importância para o pecuarista. As primeiras horas do nascimento do bezerro são cruciais para que possa crescer e desenvolver-se com toda a saúde necessária. O parto nem sempre é facilitado, por isso é muito importante que logo após o nascimento a vaca tenha contato com sua cria para que ela possa principalmente lamber e cheirar sua prole. As lambidas ativarão a circulação sanguínea do animal, fazendo com que ele tenha vontade de levantar-se o mais rápido possível e faça a primeira mamada no colostro. O parto deve ser observado e auxiliado quando necessário. É importante que o auxílio seja feito por pessoas treinadas e que cuidados com a higiene sejam sempre adotados. Logo após o nascimento deve-se observar o bezerro e, se necessário, fazer a remoção das membranas fetais, muco do nariz e boca. Nos casos de partos auxiliados, esses cuidados são ainda mais importantes, sendo necessário além da remoção das membranas fetais, secar e levar o bezerro para um local aquecido. Importância do colostro Bezerros nascem com o sistema imune imaturo e são dependentes da transferência passiva de imunoglobulinas através da ingestão de colostro, para sua proteção durante o período neonatal. O estado imunológico do bezerro é afetado por importantes fatores como a quantidade de colostro consumida, concentração de Ig e o tempo para ingestão após o nascimento. No entanto, mesmo quando estes fatores são controlados os animais podem sofrer falha na transferência passiva de imunidade. A transferência de imunidade está fortemente relacionada à sobrevivência e a saúde dos bezerros. Composição do colostro Para que os bezerros recém-nascidos recebam proteção contra as principais doenças do meio onde vivem nos primeiros dias de vida, é fundamental a “mamada do colostro” em até 2 horas após o nascimento do bezerro. As vacas recém-paridas e suas crias devem ser atentamente observadas prestando atenção nos tetos e úbere das vacas e no “vazio” dos bezerros. Vacas com tetos murchos e úbere vazio (“muxibento”) demonstram terem sido “mamadas”. Bezerros com “vazios” fundos demonstram que não mamaram adequadamente o colostro. Nesse último caso, a vaca deverá ser levada ao curral onde será devidamente contida, para, então, colocar o bezerro para mamar. Em algumas situações a vaca não produz colostro suficiente, por isso é importante sempre que possível que se faça um “Banco de Colostro”. O colostro deve ser colhido com muita higiene e armazenado então em porções de um litro. Deve-se congelar em sacos plásticos com capacidade para três litros, na hora de descongelar usar água morna, para não destruir os anticorpos pelo excesso de calor (máximo de 50 °C). Desinfecção e a cura do umbigo umbigo desinfeccaoDeve ser realizada no dia do nascimento do bezerro. Essa prática evita que o umbigo seja porta de entrada de agentes que podem causar diversos tipos de infecções nos bezerros, além de prevenir a instalação de bicheira (miíase) no umbigo. Geralmente emprega-se solução de iodo a 10% ou mesmo produtos que possuam ação antimicrobiana e contra bicheiras. O corte do coto umbilical só deverá ser realizado caso o mesmo seja muito comprido, sendo que o comprimento para o corte é de cerca de 4 cm (dois dedos), a partir da pele de onde parte o coto umbilical. No caso do emprego de solução iodada, o coto umbilical deverá ser mergulhado usando-se um frasco plástico ou de vidro com boca larga. Assim o coto umbilical é mergulhado na solução. O uso de frascos de desodorante para este trabalho não é o mais indicado, pois leva ao desperdício e a falta de certeza de que realmente todo o coto umbilical foi tratado. A vantagem do sistema se dá devido ao acesso dos bezerros a suplementos antes da desmama. Desta forma eles se habituam a consumir mais grãos e são menos dependentes do leite da vaca. Bezerros que são expostos ao creep feeding sofrem menos estresse na desmama, se adaptam mais facilmente a programas de confinamento, recuperam peso mais rapidamente após estresse e são menos susceptíveis a problemas de saúde, além de obter uma boa desenvoltura do animal atingindo o grau de terminação desejável, com um número de dias menor. O resultado desta prática tem diferentes resultados em sistemas de produção distintos, ganhos de 25 a 40 kg podem ser adquiridos quando em sistema intensivo de produção, já em sistema semi-intensivo os ganhos em peso são moderados (8 a 15 kg a mais na desmama). (Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016))

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Fitoterapia e homeopatia, pecuária busca controle de doenças por meio de tratamentos alternativos

Verdevet apresenta pesquisas para redução do uso de medicamentos na produção animal. Pesquisadores da Embrapa e de instituições parceiras reuniram-se, de 12 e 14 de setembro, para apresentar result...((Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016))


Verdevet apresenta pesquisas para redução do uso de medicamentos na produção animal. Pesquisadores da Embrapa e de instituições parceiras reuniram-se, de 12 e 14 de setembro, para apresentar resultados de pesquisas e discutir o uso de drogas veterinárias na produção de bovinos de leite (Verdevet). O foco dos três dias de debate foi a redução de medicamentos e o controle de doenças por meio de tratamentos alternativos. A fitoterapia, a homeopatia e o uso de minerais naturais podem contribuir para a melhoria da saúde animal e, ainda, reduzir a utilização de antibióticos e antiparasitários, prolongando a vida útil dos produtos comerciais hoje disponíveis e diminuindo os riscos da resistência. Quanto menos uso se faz dos medicamentos veterinários, ou seja, um uso mais racional e no momento correto, menor pressão de seleção ocorre nos organismos alvo, tais como bactérias e parasitas. As doenças parasitárias, a mastite e a diarreia neonatal são consideradas grandes obstáculos à produção animal. Os antiparasitários e antibióticos sintéticos têm sido a principal forma de controle, entretanto, devido ao seu uso intenso e indiscriminado, surgiram problemas de resistência e de resíduos nos alimentos de origem animal e no ambiente. Cada vez mais a população consumidora se preocupa com estes aspectos, bem como com o bem estar dos animais de produção. A Embrapa Pecuária Sudeste tem desenvolvido pesquisas para avaliar essas tecnologias não convencionais no tratamento de doenças. Alguns resultados, apresentados durante o Verdevet, são promissores, como é o caso da homeopatia para controlar a diarreia de bezerros. Um experimento com animais recém-nascidos, até completarem 60 dias, mostrou eficácia no tratamento com homeopatia. O manejo dos bezerros também foi modificado e medidas simples promoveram a redução do uso de medicamentos. Tais medidas têm sido divulgadas também para produtores da região Sul do Brasil pela Embrapa Pecuária Sul. Segundo Ana Carolina Chagas, coordenadora do evento, outra alternativa bastante promissora é a pesquisa com fitoterápicos. Até o momento, as avaliações estão sendo realizadas em laboratório. Os testes ainda não chegaram ao campo. (Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016) ((Portal Compre Rural/SP – 19/09/2016))

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Festa da Colheita mobiliza comunidade e reforça importância do manejo sustentável do capim dourado

Período do ano mais esperado pelas famílias que têm no artesanato sua principal fonte de renda, a colheita do capim dourado na região do Jalapão começa na próxima terça-¬feira, 20, conforme regulament...((Portal Conexão Tocantins/TO – 19/09/2016))


Período do ano mais esperado pelas famílias que têm no artesanato sua principal fonte de renda, a colheita do capim dourado na região do Jalapão começa na próxima terça-¬feira, 20, conforme regulamentação estadual. Para celebrar a matéria¬prima e reforçar a conscientização das comunidades quanto à necessidade de praticar o manejo sustentável do capim, o Povoado Mumbuca, comunidade remanescente de quilombo localizada na zona rural de Mateiros, realizou a 8ª edição da Festa da Colheita do Capim Dourado. Este ano, a festa teve início na última sextafeira, 16, se estendendo até esse domingo, 18. Apresentações musicais, teatrais, desfiles, palestras e rodas de conversa marcaram a rotina de moradores do povoado e visitantes ao longo desses dias. Um momento marcante do evento foi a cavalgada, na qual moradores da comunidade, de todas as idades, passeiam pelo povoado a cavalo carregando orgulhosos o capim dourado, que posteriormente se tornará arte nas mãos talentosas das mulheres locais. Na programação, o já tradicional desfile da Princesa Dourada, momento em que, sem disputa, as meninas do povoado expõem seu talento e a beleza das peças artesanais. Logo em seguida, foi a vez das artesãs demonstrarem, também em desfile, o orgulho que têm de seus ofícios. As manifestações culturais seguiram, em forma de teatro e música, ao som de Arnon e Maurício, artistas da comunidade, com sua viola de buriti. Ponte No tarde de sábado, o assunto prioritário para o Mumbuca, que é a construção da ponte que dá acesso ao povoado, foi discutido em audiência com a presença de representante do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e do Ministério Público Federal (MPF). A comunidade expôs as dificuldades enfrentadas decorrentes da dificuldade de acesso ¬ hoje somente possível por meio de um desvio, passando por dentro do rio, ao lado da antiga ponte, destruída pelo fogo no final do mês de agosto. Por sua vez, as instituições públicas tiraram dúvidas e orientaram os moradores quanto aos procedimentos legais que devem adotar na busca pela construção da nova ponte. Ainda na audiência, um termo de compromisso foi firmado entre a comunidade o Naturatins, órgão responsável pela gestão do Parque Estadual do Jalapão, reforçando o comprometimento do povoado quanto aos seus deveres no uso dos recursos naturais disponíveis. Também foram entregues pelo órgão estadual as novas carteiras fornecidas aos artesãos e coletores devidamente associados, assegurando o direito de coleta e manejo do capim e do buriti. Antes válida por apenas um ano, as novas autorizações garantem o direito ao associado de coletar o capim pelo período de dois anos. Turismo Antes, na sexta¬feira, o turismo de base comunitária foi destaque em palestra ministrada por Viviane Tenório, do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae), ocasião em que foram transmitidas informações, com o propósito de incentivar o fortalecimento desta modalidade de geração de renda. Por intermédio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden), o turismo de base comunitária ¬ que prevê que a própria comunidade prepare suas casas para torná¬las meios alternativos de hospedagem para o turista ¬ já começa a ser implementado nas comunidades quilombolas do Mumbuca e Prata, também no Jalapão Manejo sustentável De acordo com a Portaria 362/2007, a coleta do capim dourado só é permitida no período de 20 de setembro a 30 de novembro; flores deverão ser retiradas e lançadas ao solo no momento da coleta, para garantir a reprodução; o transporte e a comercialização do capim in natura só é permitido entre associados. (Portal Conexão Tocantins/TO – 19/09/2016) ((Portal Conexão Tocantins/TO – 19/09/2016))

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Qual o efeito do calor sobre a produtividade de rebanhos leiteiros?

Altas temperaturas podem causar um grande impacto na produtividade de rebanhos leiteiros, afetando índices produtivos, reprodutivos, a sanidade e o bem-estar dos animais. Para quem quiser aprofundar m...((Portal Milk Point/SP – 20/09/2016))


Altas temperaturas podem causar um grande impacto na produtividade de rebanhos leiteiros, afetando índices produtivos, reprodutivos, a sanidade e o bem-estar dos animais. Para quem quiser aprofundar mais os conhecimentos e entender melhor o tema, disponibilizamos um artigo de um dos maiores especialistas da área: o professor Israel Flamembaum da Hebrew University em Israel. Neste artigo, foram compilados os resultados de estudos realizados nos últimos 40 anos avaliando o impacto do calor na produtividade de rebanhos leiteiros. (Portal Milk Point/SP – 20/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/09/2016))

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SC: Gran Mestri implanta "Programa Poupança do Leite" para valorizar a qualidade do produto

A Gran Mestri Alimentos, empresa estabelecida nas margens da rodovia BR 163, em Guaraciaba/SC, implantou neste mês o Programa Poupança do Leite. Conforme a direção, o laticínio deu início ao novo proj...((Portal Milk Point/SP – 20/09/2016))


A Gran Mestri Alimentos, empresa estabelecida nas margens da rodovia BR 163, em Guaraciaba/SC, implantou neste mês o Programa Poupança do Leite. Conforme a direção, o laticínio deu início ao novo projeto - que é um diferencial para valorizar a qualidade do leite. O preço pode agregar até três centavos por litro ao produtor. Conforme o diretor da Gran Mestri em Guaraciaba, Miguel Fernandes, o programa é válido a todos os produtores da indústria de queijos e também aos que passarem a fornecer para a empresa. No lançamento do programa, que ocorreu na semana passada, o produtor assinou um termo de adesão com todas as regras do programa, os requisitos de qualidade e a forma do pagamento da poupança. O evento contou com a presença de cerca de 200 produtores e do diretor presidente da empresa, Acari Menestrina. “O objetivo foi divulgar todos os detalhes, os critérios e o funcionamento do programa Poupança do Leite da Gran Mestri, tirando assim as dúvidas dos produtores”, explicou Miguel. A Gran Mestri possui mais 300 produtores integrados de 14 municípios do Extremo Oeste de SC, desde Itapiranga a Dionísio Cerqueira. Eles entregam diariamente uma produção superior a 120 mil litros de leite. (Portal Milk Point/SP – 20/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 20/09/2016))

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