Notícias do Agronegócio - boletim Nº 716 - 26/09/2016
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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que atua na ampliação da produção mundial de carne e leite, bem como na promoção do melhoramento genético e o registro genealógico das ra...((Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade que atua na ampliação da produção mundial de carne e leite, bem como na promoção do melhoramento genético e o registro genealógico das raças zebuínas em todo o país, já tem nova direção. Na presença de criadores do Brasil e de outros países, além de diversas autoridades de diferentes segmentos, o novo presidente da ABCZ, o mé- dico veterinário Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, foi empossado no final do mês de agosto, em Uberaba (MG). Sendo que está nova diretoria tem como destaque a presença de pecuaristas mato-grossenses. São eles: Luiz Antônio Felippe, do Grupo Camargo; Jorge Antônio Pires de Miranda, presidente do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (FABOV); Olímpio Risso de Brito, primeiro secretário do Sindicato Rural de Cuiabá; e Francisco Olavo Pugliei de Castro, presidente do Sindicato Rural de Rondonópolis. Arnaldo Manuel foi eleito para comandar a ABCZ durante o triênio 2016-2019. Em entrevista coletiva ele relembrou as propostas e projetos que foram divulgados durante a campanha eleitoral junto aos associados e à comunidade. Ele observou que o momento político do país também será um fator importante para a continuidade da evolução da entidade. Segundo o novo presidente, a partir desse momento nós teremos um Brasil novo, um país fortalecido e a associação tem um compromisso muito estreito com a estabilidade economia nacional e global, pela geração de recursos e a garantia da produção de alimentos. Dessa forma, conforme ele, com certeza o setor estará unido, pois há muito para ser feito. A ABCZ conta com uma rede de escritórios regionais, onde atuam técnicos altamente capacitados. A entidade registra em todo o Brasil mais de 600 mil zebuí- nos por ano e detém o maior banco de dados do mundo sobre o zebu, com mais de 12 milhões de animais cadastrados. Através do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), acompanha o melhoramento genético de mais de 3.600 rebanhos em todo o país. Em sua sede, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a ABCZ promove a ExpoZebu. A feira, que é realizada desde 1935, recebe anualmente mais de 200 mil visitantes que participam de leilões, exposições, palestras, cursos, debates sobre diversos temas relacionados à atividade de pecuária e acompanham os julgamentos de animais e concursos leiteiros. Outra feira promovida pela ABCZ é a ExpoGenética, feira que reúne em exposição os principais programas de melhoramento genético do país. A ABCZ é a primeira associação de pecuária brasileira a ser certificada pelas normas ISO 9001 e ISO 14001. Além do registro genealógico, do melhoramento genético e da promoção das raças zebuínas, a ABCZ atua também no apoio à pesquisa científica, ensino superior e inovação tecnológica; no fomento ao ambiente de negócios e à prospecção de novos mercados; na articulação da pecuária com os demais elos da cadeia produtiva da carne e do leite; no suporte técnico aos associados e na representação dos produtores rurais junto ao governo e à sociedade. De acordo com o presidente do Fabov, Jorge Pires de Miranda, que integra o Conselho Consultivo da ABCZ, por ser a maior entidade representativa da pecuária brasileira, a entidade abrange todas as raças zebuínase 80% do rebanho nacional. Segundo ele, a representação de Mato Grosso na Instituição reflete a posição da nova diretoria, que é de trabalhar em conjunto com os produtores. Miranda avalia que a ABCZ tem feito seu papel nos ganhos de produtividade na melhoria genética. Sendo que Mato Grosso, por ter o maior rebanho bovino comercial do país, tem muito a contribuir com o grande desafio brasileiro na produção de alimentos. Dessa forma, ter pecuaristas fazendo parte da diretoria, como já aconteceu em outras oportunidades, mais uma vez é um ganho para a pecuária mato-grossense. (Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016))
topoNo programa Integrar para Crescer deste domingo (25), confira a entrevista com o técnico da CRI/Lagoa, Ricardo Abreu, que fala sobre os benefícios do melhoramento genético no rebanho brasileiro e tamb...((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
No programa Integrar para Crescer deste domingo (25), confira a entrevista com o técnico da CRI/Lagoa, Ricardo Abreu, que fala sobre os benefícios do melhoramento genético no rebanho brasileiro e também sobre os desafios que os pecuaristas têm pela frente. O zootecnista Ruan Lebron, gerente comercial da ABCZ fala sobre a intensa busca por uma pecuária cada vez mais eficiênte e sobre as tecnologias que temos hoje, à disposição, para atingir as metas de produtividade. (Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016) http://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia.aspx?n=782349 ((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
topoA Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) sediará a 4ª Copa de Marcha “Marchadores de Uberaba” da raça Mangalarga Marchador, no dia 1º de outubro, na pista de esportes equestres, localizada na Fazenda...((Jornal de Uberaba Onlne/MG – 25/09/2016))
A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) sediará a 4ª Copa de Marcha “Marchadores de Uberaba” da raça Mangalarga Marchador, no dia 1º de outubro, na pista de esportes equestres, localizada na Fazenda Escola da Fazu. A Copa é um evento oficial da ABCCMM (Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador) e é realizada pelo Núcleo de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador, “Marchadores do Triângulo”, sendo o seu presidente o Sidney Pimenta Alvim. Acadêmicos da Zootecnia e a professora Fabiana Garcia vão auxiliar no evento, trabalhando na recepção e conferência de documentos dos animais e estagiando ao lado do árbitro oficial da ABCCMM, durante os julgamentos. O árbitro escalado pela ABCCMM é o prestigiado Fabiano de Abreu Bitencourt. A entrada na Copa de Marcha é gratuita. A Copa de Marcha tem o objetivo de promover o intercâmbio entre os criadores, avaliar e orientar os criatórios da nossa região, no quesito “marcha”. A participação pode ser tanto de animais de marcha picada, onde se evidencia um maior tempo de deslocamento (elevação, avanço e apoio) dos bípedes laterais quanto à marcha batida, onde existe um maior tempo de deslocamento (elevação, avanço e apoio) dos bípedes diagonais. As provas acontecerão durante o sábado (1º/10), a partir das 08h, com encerramento previsto para às 18h. Na Copa, o criador leva o seu animal para a pista e lá é avaliado o padrão e evolução da raça. “São esperados para o evento de 80 a 100 animais, sendo que entre os participantes estão confirmados criatórios de Minas, São Paulo e Goiás”, afirma Sidney. Sobre o Mangalarga Marchador - O Mangalarga Marchador é uma raça de cavalos nascida no Brasil e que se orgulha de ser o melhor cavalo de sela do Brasil. A raça reúne atualmente 13.000 associados ativos e reúne o maior plantel de equinos registrados do Brasil e no mundo, gerando mais de 180.000 empregos diretos e indiretos. O Marchador foi o tema do desfile da vice-campeã do Carnaval carioca de 2013, a Beija-Flor de Nilópolis, na ocasião cantou a história da raça para o mundo todo. “A raça vive um momento de grande expansão e reconhecimento no Brasil e no exterior. Nos países da Europa, possuir um cavalo da raça Mangalarga Marchador passou a ser um objeto de desejo e também uma meta para os amantes do cavalo”, finaliza Sidney. (Jornal de Uberaba Onlne/MG – 25/09/2016) ((Jornal de Uberaba Onlne/MG – 25/09/2016))
topoAlém do aumento da produtividade, a sucessão rural e a gestão da propriedade são temas norteadores das discussões sobre o agronegócio no Brasil. Pensando, principalmente, nos dois últimos tópicos, o I...((Jornal do Comércio/RS – 26/09/2016))
Além do aumento da produtividade, a sucessão rural e a gestão da propriedade são temas norteadores das discussões sobre o agronegócio no Brasil. Pensando, principalmente, nos dois últimos tópicos, o Instituto de Educação no Agronegócio (I-UMA), entidade com sede em Porto Alegre, lança, em dezembro, o Agroeduc. O programa de ensino a distância foi desenvolvido ao longo dos últimos três anos com o objetivo de capacitar produtores rurais utilizando um game de gestão considerado inédito no País. Em um primeiro momento, o foco será na formação de jovens da cadeia do leite. O curso completo leva dois anos para ser concluído e, durante este período, o produtor precisa tomar decisões estratégicas para o desenvolvimento da sua propriedade virtual trimestralmente. Mas tudo isso baseado em informações reais de mercado, simuladas por diversas ferramentas do programa, como o Jornal do Agronegócio. Tutores ficam disponíveis para aconselhar os participantes no momento de aumentar a produção, contratar profissionais, comprar maquinário, entre outros momentos decisivos. A meta do I-UMA, que investiu R$ 5 milhões no projeto, é atingir 200 mil alunos nos próximos três anos. "Dentro do programa há uma questão fundamental: encarar as tratativas da sucessão familiar. A ideia é criar condições para aumentar a renda familiar e desenvolver o espírito empreendedor nos jovens por meio do instrumento da gameficação", explica o presidente do I-UMA, José Américo da Silva. Após a parte teórica, cada game envolve 10 produtores, em uma metodologia que promove o envolvimento com finanças, comercialização, recursos humanos, tributação, crédito, custos de produção, entre outros fatores. "Essas ferramentas vão estimular sua capacidade de gerir um negócio", completa Silva. A cadeia leiteira foi escolhida para representar a primeira versão do Agroeduc por sua abrangência junto à agricultura familiar. Além disso, de acordo com Silva, trata-se de um setor com demanda por qualificação e com mercado interno e externo em expansão. "O leite tem um aspecto social importante, com mais de 1,3 milhão de estabelecimentos produtores no Brasil", destaca o presidente do I-UMA. A ampliação chega no segundo semestre do próximo ano, quando a iniciativa será adaptada às cadeias produtivas de grãos, carne e hortifrutigranjeiros. Uma das primeiras entidades a adquirir o programa de ensino a distância foi a Emater, que pretende replicá-lo junto aos extensionistas. A novidade ainda deve ser levada a cooperativas, sindicatos, associações e federações de produtores, empresas privadas, assim como órgãos do governo federal, entre outras entidades, e contratações individuais. Na falta de equipamentos - computador, tablet ou celular com acesso à internet -, o produtor poderá contar com a infraestrutura da entidade contratante a que está associado. "Grandes multinacionais do setor, por exemplo, já estão pensando no Agroeduc como ferramenta de relacionamento com o produtor", completa a diretora do I-UMA, Jussara Costa da Rosa. (Jornal do Comércio/RS – 26/09/2016) ((Jornal do Comércio/RS – 26/09/2016))
topoMinistro propôs ainda a criação de grupo para tratar da facilitação do comércio agrícola Ao participar nesta sexta-feira (23) da Reunião Ministerial de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Brics (...((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
Ministro propôs ainda a criação de grupo para tratar da facilitação do comércio agrícola Ao participar nesta sexta-feira (23) da Reunião Ministerial de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Nova Deli (Índia) o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) defendeu o aprimoramento da cooperação multilateral para garantir a segurança alimentar mundial, o que passa pelo fortalecimento da agricultura. Ele também destacou a sustentabilidade agrícola brasileira, que tem o papel decisivo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no desenvolvimento de tecnologia e inovação. De acordo com Blairo, é necessário fortalecer o setor agrícola para acabar com a pobreza. Isso também exigirá investimento no desenvolvimento econômico de pequenos e médios agricultores e na inovação do mercado. “É preciso que o mundo reconheça a importância da agricultura e dos agricultores. Sem produtores, não há comida.” Para ele, o cooperativismo é um dos caminhos mais promissores para alcançar esse objetivo. Ele propôs ainda que o Brics crie um grupo de monitoramento para tratar de temas como a facilitação do comércio agrícola e de medidas sanitárias, além de outros obstáculos ao fluxo mais eficiente de produtos agropecuários. “A abertura dos mercados agrícolas tem papel fundamental nas políticas de segurança alimentar e nutricional, porque amplia e diversifica a oferta de alimentos e garante o bem-estar da sociedade.” Em seu discurso, o ministro ressaltou que o Brics tem importância na formulação de políticas multilaterais, especialmente na área agrícola. “Este bloco econômico representa 42% da população mundial e 14% do PIB global.” Na avaliação de Blairo, o Brics precisa avançar em suas conquistas. “Sem isso, não mudaremos a vida dos cidadãos que representamos aqui.” Desenvolvimento sustentável O ministro ressaltou também que setor produtivo tem papel importante na conservação da biodiversidade. “É fundamental que o desenvolvimento no campo seja sustentável. No Brasil, usamos apenas 8% do território para o plantio, 19,7% para a pecuária e 13% estão reservados aos índios. Hoje, 61% da área do país ainda está conservada. Produzimos 200 milhões de toneladas de grãos e podemos duplicar este volume, sem agredir o meio ambiente, graças à tecnologia.” Segundo Blairo, a Embrapa tem dado grande contribuição à sustentabilidade brasileira. Com o desenvolvimento de tecnologia e inovação, a empresa promove diversas iniciativas, como a recuperação de pastagens degradadas, a ampliação das áreas de plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, a adoção de técnicas de fixação de hidrogênio e o tratamento de resíduos animais. (Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016) ((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
topoCalculado pelo Cepea, com o apoio financeiro da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) O PIB do agronegócio brasileiro acumulou alta de 2,45% no primeiro semestre do ano frente a igual...((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
Calculado pelo Cepea, com o apoio financeiro da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) O PIB do agronegócio brasileiro acumulou alta de 2,45% no primeiro semestre do ano frente a igual período de 2015. O destaque segue sendo o ramo agrícola, que cresceu 3,64% no período, enquanto o ramo pecuário caiu 0,14%. Tal movimento reflete o elevado patamar de preços de vários produtos de origem vegetal, notadamente do segmento primário (alta de 17,12% na média ponderada do segmento). Agroindústrias como a de açúcar, etanol e óleos vegetais também seguem em destaque. No ramo pecuário, destaca-se a alta de 9,5% no preço do leite cru que seguiu em elevação em junho, motivado pela baixa oferta do produto no mercado – com impacto direto sobre a indústria de laticínios. Os mercados de animais vivos e carnes seguem em baixa, refletindo a redução da demanda interna – neste contexto, o alívio segue com as exportações, que têm atingido elevados patamares, beneficiadas pelo dólar ainda valorizado. Com relação ao ambiente macroeconômico, o cenário continua desfavorável. No segundo trimestre deste ano, houve recuo de 0,6% do PIB Brasileiro com relação ao primeiro trimestre e 3,8% com relação ao mesmo período do ano passado, segundo o IBGE. Com relação à variação para o ano, o mercado prevê queda de 3,20% no PIB, conforme levantamento do último relatório Focus do Banco Central. Tal perspectiva contrasta com o resultado positivo observado no agronegócio. Verifica-se alta principalmente nas atividades que tem rentabilidade baseada nas vendas para o mercado externo, que se beneficiam do alto patamar do dólar frente ao real, levando-se à tendência de valoração de preços verificada principalmente no ramo agrícola. Ao consumidor final, no entanto, o aumento nas cotações de produtos agropecuários tem se refletido em inflação. Mesmo com o PIB brasileiro em queda e com a demanda do consumidor contraída, os preços gerais da economia seguem em alta. O IPCA acumulou elevação de 4,42% de janeiro a junho deste ano, sendo que o grupo de produtos relacionados a alimentos e bebidas apresentou avanço de 0,71% em junho, responsável por 0,18 ponto percentual do IPCA de junho, a maior contribuição entre os grupos avaliados, destacando-se altas em importantes produtos da cesta básica. (Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016) ((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
topoO vice-presidente diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Mário Borba, defendeu a renegociação de dívidas de crédito rural de operações contratadas de 2012 até julho deste a...((Jornal DCI/SP – 26/09/2016))
O vice-presidente diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Mário Borba, defendeu a renegociação de dívidas de crédito rural de operações contratadas de 2012 até julho deste ano. A medida atingiria os produtores que vivem na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento da Região Nordeste (Sudene). Em ofício, entregue na quinta-feira (22), ao superintendente do órgão, Marcelo José Almeida das Neves, e aos membros do Conselho Deliberativo da Sudene, em reunião no Recife (PE), ele pediu o apoio da instituição para a aprovação de voto que trata desta medida e deve ser analisado na próxima semana pelo Conselho Monetário Nacional. A questão foi encaminhada à equipe econômica do governo. Os contratos feitos de 2012 até este ano, referentes a operações de crédito rural, não foram contemplados na Medida Provisória 733, aprovada nesta semana pelo Senado e que aguarda sanção presidencial. Desta forma, Mário Borba quer que o CMN autorize a repactuação do passivo contraído nos últimos quatro anos e meio. Por conta dos prejuízos causados pelas secas prolongadas nas últimas safras, a atividade agropecuária foi amplamente afetada na região. "Mais de 90% dos municípios do Nordeste estão em situ-ação de emergência por conta da estiagem. Dos 1.050 municípios da região, 981 tiveram pelo menos 50% da área de produção impactada", justificou o vice-presidente da CNA. (Jornal DCI/SP – 26/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 26/09/2016))
topoÓrgão permitiu ao Incra manter suspeitos de irregularidades com benefícios Restrições impostas em abril deste ano a cerca de 578 mil beneficiários do programa de reforma agrária foram afrouxadas pelo ...((Jornal Correio do Estado Online/MS – 24/09/2016))
Órgão permitiu ao Incra manter suspeitos de irregularidades com benefícios Restrições impostas em abril deste ano a cerca de 578 mil beneficiários do programa de reforma agrária foram afrouxadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União) nesta semana. O órgão permitiu ao Incra manter a maior parte desses beneficiários, que eram suspeitos de não estarem enquadrados nas condições para receber terras da reforma agrária, em outros programas de benefício do governo, como o de financiamento a agricultura familiar, por exemplo. Em abril, o TCU apontou suspeitas sobre sobre esses cadastrados, que correspondem a cerca de um terço do total dos beneficiários, alegando que parte deles tinham carros de luxo, renda acima do permitido, eram mortos, trabalhavam órgãos públicos, entre outros. Na época, o TCU proibiu a entrada de novos beneficiários no programa e restringiu o acesso dos suspeitos aos programas de governo. A restrição de não permitir novos cadastros foi mantida. A decisão desta quarta-feira (21) do ministro do TCU Augusto Sherman foi tomada após o Incra apelar ao tribunal dizendo que a maioria dos problemas apontados pelo tribunal eram por causa do cadastro mal feito pelo órgão e não por irregularidade dos beneficiários. O TCU então deu prazo de 120 dias a 180 dias para que o Incra refine o cadastro para retirar os que não teriam direito definitivamente, permitindo que no período a maioria dos que estão sob suspeita voltem a poder acessar os programas de governo. (Jornal Correio do Estado Online/MS – 24/09/2016) ((Jornal Correio do Estado Online/MS – 24/09/2016))
topoO MST lançou publicamente nesta sexta-feira (23) uma nota em que analisa a conjuntura política e se posiciona na construção das lutas para superar a crise a que os capitalistas submeteram o pais. O Mo...((Portal Sul 21/RS – 24/09/2016))
O MST lançou publicamente nesta sexta-feira (23) uma nota em que analisa a conjuntura política e se posiciona na construção das lutas para superar a crise a que os capitalistas submeteram o pais. O Movimento também critica o “caráter fascista” da política em tempos de retrocessos. “Aumentam o uso da violência e repressão contra os movimentos populares, entidades de esquerda e democráticas, assim como a qualquer mobilização que se oponha a esse projeto”, afirma trecho da nota. Confira: NOTA DO MST SOBRE A CONJUNTURA POLÍTICA O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra vem a público reafirmar a luta permanente contra o golpe. Este governo ilegítimo, movido pelos interesses do capital em assegurar suas taxas de lucro durante este período de crises, vem implementando uma nova ofensiva neoliberal, tendo como linha de frente as instituições do estado, os poderes executivo, legislativo e judiciário e a mídia golpista. A Constituição brasileira está sob ameaça, revelando a natureza antidemocrática e golpista desse governo, que promove grandes retrocessos constitucionais e acentua a crise social. Estamos vivendo na prática um verdadeiro Estado de Exceção. Aumentam o uso da violência e repressão contra os movimentos populares, entidades de esquerda e democráticas, assim como a qualquer mobilização que se oponha a esse projeto. Nós reafirmamos nosso compromisso com a luta pelo Fora Temer e Nenhum Direito a Menos, assumido coletivamente na Frente Brasil Popular. Também nos somamos à bandeira das Diretas Já, que tem ganhado força nas ruas como saída democrática e como tom de denuncia à possibilidade de convocação de eleições indiretas através do Congresso Nacional, impedindo o povo de participar no destino do país. Neste sentido se faz necessário a construção de uma Reforma Política profunda, que mude o sistema político, através de uma constituinte com grande participação popular. Seguiremos fortalecendo a Frente Brasil Popular como uma ferramenta para a luta de massa e de enraizamento em todas as cidades do Brasil. E convocamos toda a militância e toda a classe trabalhadora a somar forças com as categorias de trabalhadores e trabalhadoras na construção da Greve Geral. (Portal Sul 21/RS – 24/09/2016) ((Portal Sul 21/RS – 24/09/2016))
topoA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realiza mais um importante leilão. Trata-se do Leilão de Bovinos e Ovinos da Embrapa Pecuária Sudeste, que acontece no dia 04 de outubro. Na oca...((Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016))
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realiza mais um importante leilão. Trata-se do Leilão de Bovinos e Ovinos da Embrapa Pecuária Sudeste, que acontece no dia 04 de outubro. Na ocasião, 453 animais estarão disponíveis para o remate, sendo que desse total, 279 são bovinos de corte das raças Canchim, Nelore e Cruzados (machos e fêmeas) e 78 de leite das raças Holandesa, Holandesa x Jersey e Cruzados (machos e fêmeas), além de 96 ovinos, machos e fêmeas, Santa Inês, Morada Nova, Dorper, Texel e Cruzados. Sendo que também serão leiloados sete touros da raça Canchim, aptos à reprodução e com atestado sanitário em dia. São animais de bom mérito genético, registrados na Associação Brasileira dos Criadores de Canchim (ABCCAN). O evento ocorre às 19 horas, no Recinto de Leilões do Sindicato Rural de São Carlos (CEMOSAR), localizado na Rodovia São Carlos ao Broa, Km 1, São Carlos (SP). O regulamento do leilão e mais informações podem ser obtidos de segunda a sexta-feira, em horário comercial, na Embrapa Pecuária Sudeste ou pelo e-mail cppse.compras@embrapa.br e página www.embrapa.br/ pecuaria-sudeste Neste mês de setembro, aconteceu o leilão de bovinos da Embrapa Cerrados, realizado em Planaltina (DF), onde foram comercializados 16 touros Nelore Puros de Origem (PO) e 67 animais comerciais (51 machos e 16 fêmeas). Os touros Nelore PO arrematados são da marca Brasil Genética Nelore (BRGN), da Embrapa, indicados para vacadas comerciais, ou seja, para produção de bezerros geneticamente melhorados. Os bovinos comerciais são resíduos da pesquisa, sendo destinados à engorda e abate. O touro Nelore PO de maior preço, o Outro da Cerrados foi o que recebeu a maior avaliação do Programa Genética Nelore Brasil. Os lotes de animais comerciais eram formados por machos das raças Nelore Padrão e Mestiço, e de fêmeas mestiças. Os animais arrematados no leilão foram para fazendas no Distrito Federal (Planaltina, Sobradinho e Brazlândia), em Goiás (Padre Bernardo, Formosa, São José da Aliança, Planaltina de Goiás e Corumbá) e Minas Gerais (Unaí e Guarda-Mor). Durante o leilão, o maior comprador foi o pecuarista José Eustáquio Paixão, que possui propriedade em Padre Bernardo (GO). Ele arrematou sete touros Nelore PO e três lotes comerciais, com seis bovinos mestiços em cada lote. De acordo com o pecuarista, essa é a terceira vez que ele participa de leilões da Embrapa para comprar os animais que são de qualidade e irão melhorar a genética do seu rebanho, ele trabalha com gado para cria e recria. Já para o pecuarista Pedro Ferreira Júnior, a compra dos animais em leilões da Embrapa é a garantia de estar levando o melhor da pecuária. O rebanho de sua fazenda em Unaí (MG) é formado por gado de leite e de corte. Segundo ele, como a maior parte do seu rebanho é gado de leite os touros que está comprando é para fazer meio campo comercial para corte. As 2.500 cabeças que Antô- nio da Silva Carneiro tem nas fazendas em Planaltina de Goiás e Padre Bernardo, ambas em Goiás, são gado de corte. Participando pela primeira vez do leilão, Carneiro considerou os preços bons e observou, principalmente, a qualidade dos animais. (Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016) ((Jornal A Gazeta/MT – 26/09/2016))
topoAlém de palestras, a Associação contou com espaço no qual apresentou alguns animais pertencentes aos parceiros da entidade. A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) esteve presente na...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/09/2016))
Além de palestras, a Associação contou com espaço no qual apresentou alguns animais pertencentes aos parceiros da entidade. A Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) esteve presente na 6ª edição da Goiás Genética, evento que abordou o tema "A qualidade da carne produzida no Brasil" e reuniu diversos produtores entre os dias 2 a 11 de setembro. Segundo a assessoria de imprensa da ANCP, foram realizadas 20 palestras e três estações dinâmicas, além de visitas técnicas monitoradas. No dia 9, o diretor Técnico da ANCP, Argeu Silveira, apresentou palestra sobre o programa de melhoramento genético da entidade. Logo após a apresentação, foi realizado um debate, que teve como moderador o pecuarista Otoni Verdi. A Associação contou também com um estande montado no pavilhão 15, entre os dias 6 e 10 de setembro, apresentando animais de alguns criadores parceiros da Entidade, entre eles Julio Bernardes (Nelore JR), Ricardo Yano (Nelore Yano), Pedro Junqueira (Nelore SAGA), Robert Berger (Nelore ECOZ), Jairo Machado (Fazenda Vera Cruz) e Alexandre Spirandelli (Nelore Ganges). O local também recebeu clientes, parceiros, estudantes, criadores, técnicos, professores e especialistas, que puderam conferir os resultados do programa, além de tirar dúvidas com os técnicos da entidade. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/09/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/09/2016))
topoGrupo de importadores vendeu reprodutores de genética importada na Expoinel Após uma estreia bombástica no ano passado, o Grupo Nelore JOP voltou às pistas de Uberaba, MG, para o seu segundo leilão. O...((Revista DBO Online/SP – 23/09/2016))
Grupo de importadores vendeu reprodutores de genética importada na Expoinel Após uma estreia bombástica no ano passado, o Grupo Nelore JOP voltou às pistas de Uberaba, MG, para o seu segundo leilão. O remate aconteceu na noite de 21 de setembro, durante a 45ª Expoinel e contou com oferta exclusiva de reprodutores com genética indiana, fruto da última importação de embriões da Índia. Os animais saíram ao preço médio de R$ 24.470, valor equivalente a 173 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro (R$ 141/@). O Grupo Nelore JOP é formado por José Carlos Prata Cunha, da VRJC; Espólio Orestes Tibery Prata Júnior, da marca OT; Pedro Augusto Ribeiro Novis, da Fazenda Guadalupe; Gilson Katayama, da Katayama Pecuária; Carlos Mestriner, da Nelore Ônix; e José Roberto Colli, da Nelore Zeus. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado pelo leiloeiro João Gabriel, com pagamentos fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 23/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 23/09/2016))
topoEntre os dias 2 e 11 de setembro, aconteceu a 6ª edição da Goiás Genética, que este ano teve como tema “A qualidade da carne produzida no Brasil”. A ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisado...((Portal Segs/SP – 23/09/2016))
Entre os dias 2 e 11 de setembro, aconteceu a 6ª edição da Goiás Genética, que este ano teve como tema “A qualidade da carne produzida no Brasil”. A ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores) esteve presente no evento, que discutiu o manejo, a nutrição e a influência positiva da genética zebuína nos resultados na pecuária. Ao longo dos dez dias da feira foram realizadas 20 palestras e três estações dinâmicas, além de visitas técnicas monitoradas. No dia 9, o diretor Técnico da ANCP, Argeu Silveira, apresentou palestra sobre o programa de melhoramento genético da entidade. Logo após a apresentação, foi realizado um debate, que teve como moderador o pecuarista Otoni Verdi. A ANCP também contou com um estande montado no pavilhão 15, entre os dias 6 e 10 de setembro, apresentando animais de alguns criadores parceiros da Entidade, entre eles Julio Bernardes (Nelore JR), Ricardo Yano (Nelore Yano), Pedro Junqueira (Nelore SAGA), Robert Berger (Nelore ECOZ), Jairo Machado (Fazenda Vera Cruz) e Alexandre Spirandelli (Nelore Ganges). O local também recebeu clientes, parceiros, estudantes, criadores, técnicos, professores e especialistas, que puderam conferir os resultados do programa, além de tirar dúvidas com os técnicos da entidade. A Goiás Genética 2016 foi realizada pela Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ), em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás) e a Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura – SGPA. (Portal Segs/SP – 23/09/2016) ((Portal Segs/SP – 23/09/2016))
topoMais de 860 animais nelore disputaram o campeonato da raça em Uberaba (MG), que elegeu os vencedores neste domingo, dia 25 Terminou neste domingo, dia 25, em Uberaba (MG), a Expoinel, considerada a ma...((Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016))
Mais de 860 animais nelore disputaram o campeonato da raça em Uberaba (MG), que elegeu os vencedores neste domingo, dia 25 Terminou neste domingo, dia 25, em Uberaba (MG), a Expoinel, considerada a maior exposição de gado nelore do Brasil. Mais de 860 animais disputaram o campeonato da raça. O animal que levou o título de grande campeão nelore neste ano foi o touro Talento FIV do Bony, da Agropecuária Vila dos Pinheiros. Ele já havia conquistado o campeonato de touro sênior. “Isso é fruto de um trabalho que já dura cinco anos e que está se concretizando a cada dia”, disse o criador do animal Jaime Pinheiro. O reservado grande campeão foi Objuan FIV do Mura, da Jatobá Agropecuária. Entre as fêmeas, saiu¬se como grande campeã nelore Taiga FIV da Monte Verde. Ela também conquistou o campeonato de vaca adulta da Expoinel. O título de reservada grande campeã ficou com Andaluza Sete, pertencente à EAO Agropecuária. O proprietário da campeã Taiga, Dorival Gibertoni, comemorou a premiação, lembrando que a vaca foi adquirida durante a Expozebu e já venceu cinco campeonatos. “De agora em diante, ela não vai mais em pista; agora é só produzir e coletar prenhez”, afirmou. Os dez dias de Expoinel mostraram o alto estágio de qualidade em que se encontra a raça, afirma o gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), André Locatelli . “São animais excepcionais, e houve uma grande dificuldade por parte dos jurados para definir o vencedor, pois tivemos muita qualidade”, disse. Nas provas desta temporada da Expoinel, cada um dos três jurados tinha no máximo 20 minutos para avaliar os animais. A regra foi implantada para garantir maior agilidade ao processo e torná¬lo mais atraente ao público. A corrida contra o cronômetro veio para ficar, assegura André Locatelli. “Devido ao sucesso que tivemos, isso já está confirmado para o regulamento do próximo ano¬calendário, que começa agora em outubro”. (Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016))
topoPouca gente sabe, mas o guzerá foi uma das primeiras raças zebuínas a chegar ao Brasil no século 19. É um gado rústico e versátil que pode ser utilizado em vários cruzamentos para a produção de carne ...((Portal Canal Rural/SP – 23/09/2016))
Pouca gente sabe, mas o guzerá foi uma das primeiras raças zebuínas a chegar ao Brasil no século 19. É um gado rústico e versátil que pode ser utilizado em vários cruzamentos para a produção de carne e de leite. (Portal Canal Rural/SP – 23/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 23/09/2016))
topoEstá quase tudo pronto na Fazenda Santa Gina, que vai sediar pela primeira vez o Mega Leilão CV. O remate vai ofertar cerca de 500 animais entre machos e fêmeas Nelore. Vamos conhecer um pouco sobre o...((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
Está quase tudo pronto na Fazenda Santa Gina, que vai sediar pela primeira vez o Mega Leilão CV. O remate vai ofertar cerca de 500 animais entre machos e fêmeas Nelore. Vamos conhecer um pouco sobre o trabalho de seleção do Grupo CV e também o que está sendo preparado para o leilão. (Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
topoAcontece no próximo domingo (25), às 14h, em Presidênte Epitácio, São Paulo, o mega leilão CV da raça Nelore Mocho. Serão ofertados 500 animais, sendo 250 touros e 250 matrizes prenhez, incluindo 20 n...((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
Acontece no próximo domingo (25), às 14h, em Presidênte Epitácio, São Paulo, o mega leilão CV da raça Nelore Mocho. Serão ofertados 500 animais, sendo 250 touros e 250 matrizes prenhez, incluindo 20 novilhas super precoces. Direto de Presidente Epitácio, a repórter conversa com o pecuarista Carlos Viacava, que fala sobre as expectativas para o leilão. (Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016) ((Portal Terra Viva/SP – 25/09/2016))
topoFruto de um constante trabalho de melhoramento genético, iniciado há mais de 10 anos, os produtos nelore da Varrela Pecuária têm chamado atenção dos neloristas pela qualidade harmoniosa e alto valor g...((Portal Alagoas em Tempo Real/AL – 23/09/2016))
Fruto de um constante trabalho de melhoramento genético, iniciado há mais de 10 anos, os produtos nelore da Varrela Pecuária têm chamado atenção dos neloristas pela qualidade harmoniosa e alto valor genético. O grupo coloca seu rebanho novamente em cheque em mais um edição do Leilão Varrela Produção, no próximo dia 24 de outubro, durante a 66ª Expoagro/AL. A seleção Varrela contará com mais de 200 animais, divididos em 45 lotes. Serão 40 touros reprodutores provados, 15 novilhas prenhes (PO) e mais 80 novilhas nelore cara limpa, além dos bezerros e bezerras cara limpa ou comerciais, que também somam 80 cabeças. A novidade desta edição, segundo o gerente da Varrela Pecuária, Marcelo Cordeiro, fica por conta da oferta de novilhas PO prenhes de touros avaliados geneticamente. “Decidimos apostar nesse diferencial de oferta de novilhas com prenhezes resultantes do processo de acasalamento dirigido, reunindo critérios de animais bem avaliados segundo o programa de melhoramento genético que nossos animais participam”, revelou Cordeiro. Seleção Os animais da marca são selecionados de acordo com os índices de produção, avaliação do conjunto do animal, caracterização secundária, de procidade, qualidade dos testículos, pescoço mais grosso, chifres curtos, nuances escuras envolta do pescoço. “Trabalhamos com a ferramenta do melhoramento genético, que nos permite enxergar os animais superiores e aqueles com maior capacidade de transmissão de suas características à progênie. A Varrela trabalha com a genética dos líderes de sumário e isso vae estar sendo disponibilizado aos nossos clientes no leilão, pois 90% dos animais são herdeiros desse material genético”, apontou Marcelo. O gado nelore Varrela é acompanhado pelo Programa de Melhoramento Nelore Brasil, que é coordenado pela Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O remate acontece durante a 66ª Expoagro, a patir das 19h, no Parque da Pecuária em Maceió/AL. Os interessados devem entrar em contato com a Agreste Leilões (82) 3036-7070 para reservas e dúvidas. SERVIÇO Leilão Produção Varrela 2016 Data: 24/10/2016 Local: Parque da Pecuária – 66ª Expoagro/AL Hora: 19h Promoção: Varrela Pecuária Informações: Agreste Leilões (82) 3036-7070 (Portal Alagoas em Tempo Real/AL – 23/09/2016) ((Portal Alagoas em Tempo Real/AL – 23/09/2016))
topoEncontro é uma ferramenta para garantir o acesso ao conhecimento. A 5ª edição do Circuito Pecuário, evento promovido pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) e ...((Jornal O Estado MS/MS – 26/09/2016))
Encontro é uma ferramenta para garantir o acesso ao conhecimento. A 5ª edição do Circuito Pecuário, evento promovido pelo Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) e Senar-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), com apoio de várias instituições públicas e privadas, repetiu o sucesso, na avalição dos participantes A etapa ocorreu quinta-feira (22) em Corumbá, município pantaneiro que detém o segundo maior rebanho bovino do país, com quase 2 milhões de cabeças, segundo as informações do Sindicato Rural de Corumbá . Encontro criado para debater novas tendências de mercado, o Circuito Pecuário é uma importante ferramenta para garantir o acesso ao conhecimento pelo homem do campo, em uma economia globalizada, que exige do agronegócio cada vez mais precisão e eficiência para acompanhar a demanda da sociedade por produtos e serviços. Em Corumbá, reuniram-se os grandes criadores de gado do Pantanal e os parceleiros dos assentamentos rurais. “Nossa casa rural ficou lotada, com a participação de 200 produtores, entre grandes, médios e pequenos. Com essa participação maciça, o Circuito Pecuário manteve o bom público das edições anteriores, demonstrando o interesse da nossa classe por novos conhecimentos e se ajustar ao exigente mercado”, destacou Luciano Aguilar Costa, presidente do Sindicato Rural de Corumbá. Luciano Leite ressaltou, durante a abertura do evento, realizado no auditório da entidade, a presença marcante dos associados e convidados, em especial a mobilização feita pelas associações dos pequenos produtores dos assentados do município. Representados por suas entidades, os parceleiros também fizeram um agradecimento à Famasul e ao Sindicato Rural pela oportunidade de acesso a novos conhecimentos. Aberto pelo o presidente do Sistema Famasul, Mauricio Saito, o tema do Circuito foi “Criando oportunidades, construindo soluções”, com a palestra do especialista em comunicação, José Luiz Tejon Megido, intitulada “Quem vai ao futuro e quem fica no presente? Os desafios dos produtores rurais”. Pesquisadores da Embrapa Pantanal também prestigiaram o evento. (Jornal O Estado MS/MS – 26/09/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 26/09/2016))
topoUm dos maiores confinamentos de bovinos do Canadá está fechando suas portas, culpando as forças de mercado que atualmente estão prejudicando o setor de engorda de gado, bem como o que classificou como...((Portal Beef Point/SP – 26/09/2016))
Um dos maiores confinamentos de bovinos do Canadá está fechando suas portas, culpando as forças de mercado que atualmente estão prejudicando o setor de engorda de gado, bem como o que classificou como “ambiente político e econômico ruim” de Alberta. O Western Feedlots Ltd., localizado próximo a Strathmore, High River e Mossleigh, com capacidade para 100.000 cabeças, disse que fecharia suas operações no começo de 2017, após terminar de comercializar seu gado que possui atualmente. O presidente e diretor executivo da empresa, Dave Plett, disse que a maioria dos aproximadamente 85 funcionários do Western Feedlot, serão demitidos e que a companhia tem “equipes trabalhando agora para ajudá-los com a transição”. Ele disse que todos os equipamentos da Western serão fechados, armazenados e mantidos em condições funcionais. “Se as circunstâncias mudarem mais para frente, pode haver oportunidade de fazer algo para ativá-los – mas esse não é o caso nesse momento”. O Western, que começou em 1958, foi muito afetado pela recente volatilidade nos mercados pecuários. Os preços dos gados de Alberta aumentaram para recordes em 2014 e 2015, mas caíram desde então – significando que os proprietários de confinamento compram animais a altos preços e agora não têm escolha, a não ser, vendê-los com perdas. A analista de mercado do Gateway Livestock, Anne Wasko, disse que esse problema no setor de engorda no Western Canada é virtualmente sem precedentes, com somente uma comparação podendo ser feita nos difíceis anos após a encefalopatia espongiforme bovina (EEB), de 2003 a 2005. “O setor de engorda de bovinos da América do Norte, mas certamente especificamente aqui em Alberta, estão em uma situação de margem negativa há cerca de 14 meses agora. As perdas foram substanciais – elas foram, às vezes, recordes em uma base por cabeça, chegado a US$ 380 a US$ 460 por cabeça”, disse ela. O fechamento do Western Feedlots terá repercussões boas e ruins para a cadeia de valor, disse o analista independente de gado, Kevin Grier. “Esse é um grande comprador de gado que não está mais no mercado. Em um ambiente onde os preços já estão tendo dificuldades, isso piorará as coisas. “O outro lado disso é o que isso significa aos frigoríficos? Você tem 100.000 cabeças que, no papel pelo menos, não estão sendo preenchidas”. Grier disse que não ficaria surpreso em ver mais fechamentos no setor de confinamentos. “Esses caras foram pegos nesse ciclo de compra em alta e venda em baixa por meses. Haverá uma perda na capacidade de confinamento no oeste”. Essas são notícias ruins não apenas para a indústria, mas para os produtores de grãos também, disse o diretor do Alberta Barley Commission, Jeff Nielsen. Oitenta por cento da cevada cultivada em Alberta é vendida para ração, disse ele, e diferentemente de outras culturas, a cevada não tem muito mercado de exportação. (Portal Beef Point/SP – 26/09/2016) ((Portal Beef Point/SP – 26/09/2016))
topoUm dos maiores confinamentos de bovinos do Canadá está fechando suas portas, culpando as forças de mercado que atualmente estão prejudicando o setor de engorda de gado, bem como o que classificou como...((Portal Beef Point/SP – 26/09/2016))
Um dos maiores confinamentos de bovinos do Canadá está fechando suas portas, culpando as forças de mercado que atualmente estão prejudicando o setor de engorda de gado, bem como o que classificou como “ambiente político e econômico ruim” de Alberta. O Western Feedlots Ltd., localizado próximo a Strathmore, High River e Mossleigh, com capacidade para 100.000 cabeças, disse que fecharia suas operações no começo de 2017, após terminar de comercializar seu gado que possui atualmente. O presidente e diretor executivo da empresa, Dave Plett, disse que a maioria dos aproximadamente 85 funcionários do Western Feedlot, serão demitidos e que a companhia tem “equipes trabalhando agora para ajudá-los com a transição”. Ele disse que todos os equipamentos da Western serão fechados, armazenados e mantidos em condições funcionais. “Se as circunstâncias mudarem mais para frente, pode haver oportunidade de fazer algo para ativá-los – mas esse não é o caso nesse momento”. O Western, que começou em 1958, foi muito afetado pela recente volatilidade nos mercados pecuários. Os preços dos gados de Alberta aumentaram para recordes em 2014 e 2015, mas caíram desde então – significando que os proprietários de confinamento compram animais a altos preços e agora não têm escolha, a não ser, vendê-los com perdas. A analista de mercado do Gateway Livestock, Anne Wasko, disse que esse problema no setor de engorda no Western Canada é virtualmente sem precedentes, com somente uma comparação podendo ser feita nos difíceis anos após a encefalopatia espongiforme bovina (EEB), de 2003 a 2005. “O setor de engorda de bovinos da América do Norte, mas certamente especificamente aqui em Alberta, estão em uma situação de margem negativa há cerca de 14 meses agora. As perdas foram substanciais – elas foram, às vezes, recordes em uma base por cabeça, chegado a US$ 380 a US$ 460 por cabeça”, disse ela. O fechamento do Western Feedlots terá repercussões boas e ruins para a cadeia de valor, disse o analista independente de gado, Kevin Grier. “Esse é um grande comprador de gado que não está mais no mercado. Em um ambiente onde os preços já estão tendo dificuldades, isso piorará as coisas. “O outro lado disso é o que isso significa aos frigoríficos? Você tem 100.000 cabeças que, no papel pelo menos, não estão sendo preenchidas”. Grier disse que não ficaria surpreso em ver mais fechamentos no setor de confinamentos. “Esses caras foram pegos nesse ciclo de compra em alta e venda em baixa por meses. Haverá uma perda na capacidade de confinamento no oeste”. Essas são notícias ruins não apenas para a indústria, mas para os produtores de grãos também, disse o diretor do Alberta Barley Commission, Jeff Nielsen. Oitenta por cento da cevada cultivada em Alberta é vendida para ração, disse ele, e diferentemente de outras culturas, a cevada não tem muito mercado de exportação. (Portal Beef Point/SP – 26/09/2016) ((Portal Beef Point/SP – 26/09/2016))
topoAnalisando-se a série histórica de preços do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"), USP (Universidade de São Paulo), obs...((Jornal Zero Hora Online/RS – 25/09/2016))
Analisando-se a série histórica de preços do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"), USP (Universidade de São Paulo), observa-se que os preços do boi gordo no Rio Grande do Sul sobem com mais força frente à média do Brasil (neste caso, consideram-se os estados de AC, BA, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PR, RO, TO, SP e RS). Ao mesmo tempo, os custos de produção da bovinocultura de corte do estado sul-rio-grandense registram alta inferior à variação observada na média dos outros estados acompanhados nesta pesquisa. Desde 2004 até junho de 2016 (últimos dados disponíveis), enquanto os Custos Operacionais Efetivos (COE), calculados pelo Cepea em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), da média nacional registram elevação de 245%, no Rio Grande do Sul, o aumento é um pouco menor, de 212,2%. Já do lado da receita, a média de preço nacional do boi gordo apresenta alta de 160% em 12,5 anos e a do estado gaúcho registra elevação bem maior, de 211,4%. Quais são, então, os "segredos" do produtor gaúcho para enfrentar os aumentos dos custos de produção, sem redução tão expressiva da rentabilidade, tal como ocorre na média dos demais estados brasileiros? Os dados de evolução das receitas e dos custos demonstram que, no Rio Grande do Sul, o desenvolvimento do potencial genético dos animais "dentro da porteira" somado às boas práticas tendem a fazer com que dois elos da cadeia pecuária - produção de bezerros e de boi gordo - caminhem num ritmo mais sincronizado frente ao verificado na média brasileira. Assim, pode-se afirmar que os fatos de os custos no estado sul-rio-grandense terem subido menos que a média nacional e de os preços do boi gordo registrarem alta superior à verificada na média brasileira estão relacionados à genética e à diferenciação do produto a ser oferecido ao consumidor. Em agosto, o Cepea esteve na Expointer, participando do debate "Campo e Lavoura", realizado pelo Zero Hora. Na ocasião, foi possível observar forte empenho dos produtores gaúchos na seleção genética de seus animais. Assim, ficou claro que o desenvolvimento genético do rebanho estadual é um fator que diferencia os resultados da pecuária do estado e a coloca em destaque frente ao restante do país. Publicidade Sergio De Zen é professor Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e pesquisador responsável pela área de pecuária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) (Jornal Zero Hora Online/RS – 25/09/2016) ((Jornal Zero Hora Online/RS – 25/09/2016))
topoA unidade de Paranatinga, em Mato Grosso, da Marfrig, recebeu habilitação do Ministério da Agricultura para exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos. Segundo a empresa, esta fábrica tem ...((Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016))
A unidade de Paranatinga, em Mato Grosso, da Marfrig, recebeu habilitação do Ministério da Agricultura para exportar carne bovina in natura para os Estados Unidos. Segundo a empresa, esta fábrica tem capacidade para processar mil cabeças de gado por dia e iniciou a produção para atender o mercado norte-americano neste sábado (24). "A pecuária brasileira tem uma capacidade fantástica para aumentar sua produção mundial e abrir novos mercados para a carne in natura produzida aqui, na esteira da abertura do mercado norte-americano e seu efeito positivo sobre México, Canadá e outros mercados de alto valor agregado", disse, por meio de nota, o CEO da divisão Beef da Marfrig, Andrew Murchie. O frigorífico anunciou o início dos embarques para este novo mercado no último dia 18, com a saída de um contêiner (25 toneladas) do produto da unidade de Bataguassu, em Mato Grosso do Sul. (Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016))
topoA abertura de novos mercados, como é o caso dos Estados Unidos e da Malásia, não deverá provocar “apagão” de bovinos em Mato Grosso e no Brasil. A afirmação é da Associação os Criadores de Mato Grosso...((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
A abertura de novos mercados, como é o caso dos Estados Unidos e da Malásia, não deverá provocar “apagão” de bovinos em Mato Grosso e no Brasil. A afirmação é da Associação os Criadores de Mato Grosso (Acrimat). A perspectiva é que haja um estímulo para o aumento da produção, principalmente através de semi-confinamento e confinamento. “Nós não enxergamos que a importação por parte dos outros países vai concorrer ou vai promover um apagão da carne. Muito pelo contrario, nós vamos ter é um aumento dos preços pagos aos produtores e com isso estimula a produção”, pontua o superintendente da Acrimat, Francisco Manzi, ao Agro Olhar. Mato Grosso é detentor do maior rebanho bovino brasileiro com em torno de 29,5 milhões de cabeças e um abate anual que varia de 4,5 milhões de cabeças a 5,5 milhões. A abertura de novos mercados para a carne bovina brasileira, em especial a mato-grossense, é vista com bons olhos pelos pecuaristas e um estimulo para a produção. Segundo o setor, novos mercados abrindo suas portas significa reconhecimento pelo trabalho realizado pelo produtor na busca de qualidade e principalmente pela sanidade animal, atendendo todas as exigências sanitárias. Os Estados Unidos, tanto para pecuaristas quanto para a indústria frigorífica, significa uma ISO para a cadeia produtiva. Considerado um mercado exigente e difícil (negociação), os Estados Unidos é tido como uma porta para novos clientes. "Nós acreditamos que tendo uma maior demanda haverá um maior estimulo para que nós pecuaristas ofertemos animais. Temos capacidade de produzir hoje com intensificação, com semi-confinamento e confinamento. Com o grande rebanho que nós temos, há sim condições de atender tanto ao mercado interno quanto o externo", comenta Manzi. Do volume abatido ao longo do ano, 75% da carne produzida em Mato Grosso fica no mercado interno. Os demais 25% seguem para mercados como da União Europeia, do Oriente Médio, China, Rússia, Venezuela, entre outros. "Com a intensificação você pode facilmente dobrar a produção com o semi-confinamento e confinamento. Você tendo um preço mais atrativo a conta começa a fechar e aí um animal que é pasto que demoraria três anos para ir ao abate mais ou menos, no confinamento dali um ano a mesmo ele estaria pronto para o abate”, friza Manzi. Indústria otimista A indústria frigorífica, assim como os pecuaristas, apresentam otimismo com a abertura de novos mercados. "São mais alternativas", observa o diretor Presidente da Marfrig Global Foods, Martin Secco, em entrevista exclusiva ao Agro Olhar. Conforme diretor Presidente da Marfrig Global Foods, mais opções de mercados para exportação pode auxiliar a minimizar o decréscimo de embarques por parte de alguns países que passam por problemas de inconformidades e/ou econômicos, como é o caso da Venezuela ou da Rússia, que mesmo tendo liberado os embarques após suspensão de aproximadamente quatro anos devido a “inconformidades sanitárias”, segue apresentando baixa aquisição. (Portal AgroLink/RS – 26/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
topoRondônia, Goiás e Tocantins puxaram valorização da categoria no mercado de reposição O mercado de reposição segue com preços firmes e sem muitas variações. Na média de todos os estados e categorias pe...((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
Rondônia, Goiás e Tocantins puxaram valorização da categoria no mercado de reposição O mercado de reposição segue com preços firmes e sem muitas variações. Na média de todos os estados e categorias pesquisadas pela Scot Consultoria, os preços ficaram praticamente estáveis. Dentre as categorias pesquisadas, destaque para o boi magro (12@), que teve alta semanal de 0,7% em Rondônia e 0,6% em Goiás e Tocantins, considerando o gado anelorado. A retomada gradual dos preços do boi gordo vem sendo o principal fator que colabora para a maior procura por essas categorias. Por outro lado, em Mato Grosso do Sul e no Paraná os invernistas ainda resistem aos preços da reposição e as cotações caíram 1,1% e 1,0%, respectivamente, nesta semana. Em curto prazo a expectativa é de que o mercado se mantenha firme principalmente para as categorias mais eradas, mas sem fortes correções. (Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016) ((Revista Beef Wold Online/SP – 26/09/2016))
topoDe acordo com Associação das Indústrias Exportadoras de Carne, país está atento a nicho de mercado de maior valor agregado A retomada das compras da China da carne bovina produzida nos Estados Unidos,...((Portal Canal Rural/SP – 24/09/2016))
De acordo com Associação das Indústrias Exportadoras de Carne, país está atento a nicho de mercado de maior valor agregado A retomada das compras da China da carne bovina produzida nos Estados Unidos, anunciada nesta semana pelo governo do país asiático, funcionará como um "estímulo" à produção da proteína gourmet no Brasil, na opinião do presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli. "Não teremos, na minha opinião, um embate comercial, em que um (país) vai tomar o espaço do outro", disse o representante. Segundo ele, os EUA são um tradicional fornecedor de carne com maior valor agregado, nicho do qual o Brasil ainda tem pouca produção e participação no mercado global. Sendo assim, o consumo da proteína norte¬americana pelos chineses não traz riscos de perda de participação. Ao contrário, pode funcionar como um estímulo para que a produção brasileira avance em busca de melhor rentabilidade. "Precisamos parar de falar de produzir boi e começar a produzir carne", disse o dirigente. Nesta semana, a China confirmou que voltará a importar carne bovina dos Estados Unidos, desde que os cortes atendam aos requisitos de qualidade e de inspeção do governo chinês. Ainda não há prazo para que essas exigências sejam divulgadas. A China tem sido um dos principais compradores da carne brasileira neste ano, tendo adquirido 96,284 mil toneladas, ou US$ 406,395 milhões, entre janeiro e agosto, após a abertura deste mercado em junho de 2015. Apesar do volume significativo, as compras arrefeceram a partir do segundo semestre, por causa da valorização do real e também por questões comerciais. "No processo da nossa curta permanência lá, vimos que precisamos trabalhar mais na área gourmet, com carne ingrediente", afirmou Camardelli. Segundo ele, o Brasil está atento a este nicho de mercado, de maior valor agregado, e vem trabalhando para aumentar a produção em toda a cadeia, com a criação de raças europeias (angus, por exemplo) e com frigoríficos adotando programas qualidade de carcaça, com pagamento de prêmios aos pecuaristas. Para Camardelli, este movimento pode ainda abrir mais espaço para o produto brasileiro também nos Estados Unidos. O representante cita que, apesar de neste primeiro momento os embarques serem basicamente de carne magra para produção de hambúrgueres, a diferença entre a forma de criação de gado no Brasil e nos EUA pode ser um diferencial competitivo. Nos EUA, mais de 90% do rebanho é criado em confinamentos e alimentado com ração. No Brasil, o gado se desenvolve no pasto e pequena parcela é terminada em cochos. "Quando pudermos entender melhor o mercado (americano), vamos ver que há um grande espaço lá para a carne de valor agregado", disse. (Portal Canal Rural/SP – 24/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 24/09/2016))
topoUma propriedade com 12 sócios neozelandeses desenvolve há 15 anos no sudoeste da Bahia um projeto baseado em conceitos adotados na Nova Zelândia, onde a produção de leite é exemplar para o mundo. A Fa...((Blog Elena Santos/MT – 26/09/2016))
Uma propriedade com 12 sócios neozelandeses desenvolve há 15 anos no sudoeste da Bahia um projeto baseado em conceitos adotados na Nova Zelândia, onde a produção de leite é exemplar para o mundo. A Fazenda Leite Verde, do grupo Leitíssimo S/A, fica situada próximo da bacia do Rio Formoso, a 40 quilômetros da cidade de Mambaí (GO), e foi tema de Dia de Campo promovido pela Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100), da qual também é associada. O evento contou com uma aula sobre o funcionamento do sistema de pastejo rotacional, sistema de recria e detalhamento do manejo. Os participantes mostraram muito interesse pelo rigor do empreendimento. Estiveram presentes empresários e dirigentes de cooperativas, técnicos com especializações diversas, pesquisadores da Embrapa CNPGL, convidados especiais e técnicos da área de fomento do Ministério da Agricultura além de associados do G100 do Ceará, Paraíba, Alagoas, Espirito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Rio Grande do Sul. A fazenda possui menos de quatro mil animais a pasto, com média diária de 13 litros por vaca, totalizando 50 mil litros a cada dia e produz mais ou menos duas mil bezerras anualmente. Conforme o diretor executivo do G100, Wilson Massote, no Ceará existem projetos similares em grandeza e construídos também por pessoas persistentes, muito próximos, conceitualmente, no que se refere à produção de leite a pasto, com todas as suas exigências. Destaca, porém, que possuem maiores dificuldades de disponibilidade de água. Durante o Dia de Campo, foi lembrada a importância de áreas reservas, principalmente pela questão climática, já que o projeto está situado em uma região de transição entre o Cerrado do Centro Oeste e o Semiárido nordestino. “Nessa fazenda, são seis meses de seca alternando com seis meses de chuva, então a irrigação é primordial. Na média chove 1,4 mil milímetros ao ano, o suficiente para repor os estoques dos lençóis freáticos, que são muito fartos. Os pivôs param durante as chuvas, e só”, afirma Massote. Os diretores do Grupo Leitíssimo, Dave Broad e Simon Wallace, explicaram ainda aos visitantes como foi desenvolver o trabalho em um local onde não havia nada. Na escola onde estudam os filhos dos diretores e funcionários da fazenda, há um espaço em destaque para a história. Fotos fixadas nas paredes testemunham a aventura que foi o empreendimento. Os registros históricos ficam estrategicamente situados na escola, mostrando às novas gerações como construir um projeto. A questão ambiental também é especialmente tratada desde cedo com os alunos. “Foi um dia de perguntas e respostas sobre recria, alimentação, reprodução, descarte, genética, carrapato, custos, preços e fatores de produção. Nenhum assunto deixou de ser abordado”, conta Massote. (Blog Elena Santos/MT – 26/09/2016) ((Blog Elena Santos/MT – 26/09/2016))
topoQualidade do leite é um tema de fundamental importância para produtores, indústria e consumidores. Obter leite de qualidade que seja isento de patógenos causadores de doenças e com baixas contagens de...((Portal Milk Point/SP – 25/09/2016))
Qualidade do leite é um tema de fundamental importância para produtores, indústria e consumidores. Obter leite de qualidade que seja isento de patógenos causadores de doenças e com baixas contagens de bactérias deve ser um dos objetivos das fazendas leiteiras, uma vez que, influencia diretamente a produção e o preço do leite pago ao produtor. A contaminação microbiana do leite cru, sofre influência de diversos fatores, como a saúde da glândula mamária, a higiene de ordenha, o ambiente em que a vaca fica alojada, os procedimentos de limpeza do equipamento de ordenha, além da qualidade da água utilizada. Além desses procedimentos, a temperatura e o tempo de armazenagem do leite, também são fatores críticos, pois estão intimamente associados à velocidade de multiplicação dos microrganismos presentes no leite após a ordenha, afetando a contagem bacteriana total (CBT). Você conhece a fundo todos estes fatores que afetam a qualidade do leite? Será que sua equipe realiza os procedimentos corretos no manejo da ordenha? Os procedimentos para coleta de amostra de leite para análise são realizados da maneira correta? Conhecer a fundo estas questões é fundamental para alcançar as metas de qualidade do leite. Para que você se atualize sobre este tema, o EducaPoint trouxe em sua programação um curso on-line com um dos maiores especialistas no assunto: “Qualidade do leite e manejo da ordenha” com Marcos Veiga Santos. (Portal Milk Point/SP – 25/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 25/09/2016))
topoFazenda em Minas Gerais alcança ordenha média de 18 litros diários por vaca investindo em planejamento e otimização de espaço e recursos A pecuária leiteira tem sofrido com baixa produtividade e preço...((Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016))
Fazenda em Minas Gerais alcança ordenha média de 18 litros diários por vaca investindo em planejamento e otimização de espaço e recursos A pecuária leiteira tem sofrido com baixa produtividade e preços ruins em muitas regiões do Brasil. Mas o manejo correto com a alimentação e sanidade dos animais pode aumentar a renda do produtor. Aqui no país, a média nacional de ordenha por animal é de 5 litros de leite por dia, muito abaixo do obtido em nações onde a pecuária leiteira é mais desenvolvida. Uma fazenda em Cruzília (MG), no entanto, vem perseguindo índices de primeiro mundo, aplicando tecnologia no processo. O rendimento do rebanho da propriedade já alcançou 18 litros por dia por vaca. O médico veterinário Bruno Lima, que fornece assistência à fazenda, explica que um dos fatores de sucesso no local é a otimização de espaço e recursos. O rebanho foi montado ali mesmo, com base na transferência de embriões, tendo como base animais bem adaptados às condições locais. O manejo reprodutivo, segundo Lima, é focado na realidade da fazenda, levando à excelência produtiva. O gado escolhido foi o girolando, resultado de cruzamentos entre holandês e gir leiteiro. De acordo com Marcos Gorgulho, administrador da propriedade, a opção foi feita em nome da rusticidade do animal, boa capacidade produtiva, longevidade e resistência a altas temperaturas e umidade elevada. Gorgulho conta que o manejo correto dos animais é um dos principais fatores que contribuem para o volume diário de leite. Segundo ele, todas as instalações para alimentação e ordenha foram projetadas por veterinários especializados em pecuária leiteira. A meta da fazenda é chegar a 4 mil litros diários, e os resultados vem caminhando para isso. Mas o importante, lembra o administrador, é atingir a produção com rentabilidade. Para isso, conta o planejamento. “Tudo aqui foi planejado, desde as instalações e a localização do galpão, à escolha dos animais, equipamentos e áreas de plantio dentro da propriedade”, diz. As vacas ficam em piquetes rotacionados de mombaça, e são ordenhadas duas vezes por dia, pela manhã e à tarde. O extrator automático impede o contato humano, e faz o leite ir diretamente para o tanque de expansão, onde é resfriado a 4 graus para ser transportado. Depois da ordenha, os animais são levados para a pista de alimentação, e recebem silagem e um pré¬mix feito com farelo de soja, milho moído e minerais. Tudo é produzido na fazenda. Os animais são classificados em lotes, conforme seu volume de produção. “As rações recebidas são de acordo com a produção de cada vaca. A vaca que está em maior produção, com uma lactação maior, recebe uma quantidade maior de concentrado nessa dieta”, exemplifica Gorgulho. O rebanho da fazenda passa por um tratamento chamado de blitz terapia. Com isso, são combatidas células ruins para a qualidade do leite e para a sanidade das fêmeas. O tratamento teria diminuído em 50% o índice de Contagem de Células Somáticas (CCS) nas vacas, garantindo que elas cheguem mais sadias no próximo período de lactação. O veterinário Pedro Henrique Saback Moreira, que também atende o rebanho de Cruzília, conta que o CCS estava em torno de um milhão de células por mililitro, atingindo hoje cerca de 500 mil. A presença dessas células somáticas, afirma, indica que há um quadro de mastite, inflamação da glândula mamária que reduz a produção de leite. “Está na literatura que CCS de tanque acima de um milhão ocasiona uma perda de até 18% de leite na fazenda", diz o veterinário. (Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 25/09/2016))
topoPara quem seleciona genética, o uso da FIV permite um salto de três gerações em comparação à monta natural Com o uso da técnica de fertilização in vitro (FIV) na reprodução de bovinos leiteiros, o cam...((Portal SF Agro/SP – 24/09/2016))
Para quem seleciona genética, o uso da FIV permite um salto de três gerações em comparação à monta natural Com o uso da técnica de fertilização in vitro (FIV) na reprodução de bovinos leiteiros, o caminho da seleção e do melhoramento genético pode ser encurtado em pelo menos três gerações ou cerca de 10 anos de seleção, permitindo rápidos saltos na produção e na qualidade do leite. Pesquisadores da Embrapa Cerrados (DF) trabalham no aperfeiçoamento da técnica para mostrar que o procedimento é o investimento mais assertivo para que os produtores melhorem o padrão genético dos rebanhos. Maior produtividade Apesar de um pouco mais cara que a inseminação artificial por tempo fixo (IATF), a FIV pode contribuir para o aumento da produtividade em bacias leiteiras como a do Distrito Federal e dos municípios vizinhos. Considerando hipoteticamente um rebanho de produção média de 4.000 kg de leite/lactação, se fosse utilizada a inseminação artificial com sêmen de um touro que adicione 500 kg de leite/lactação em sua filhas, seria necessário aproximadamente 30 anos para se obter um fêmea com produção de 9.000 kg de leite/lactação. Com a FIV, utilizando uma fêmea superior (9.000kg/lactação) de outro rebanho e o sêmen sexado do touro do exemplo acima, já na primeira geração (três anos) seria possível obter uma fêmea com produção média de 9.500kg/lactação. A produção de leite da primeira lactação desta fêmea já pagaria com tranquilidade o investimento com a compra de genética, por meio de prenhezes de FIV. O pesquisador Carlos Frederico Martins, da Embrapa Cerrados explica que muitos criadores não incorporam genética de qualidade aos rebanhos por falta de conhecimento. Mas, segundo o pesquisador da Embrapa Cerrados, a FIV está cada dia mais acessível, sendo realizada por um crescente número de laboratórios. “Talvez os criadores não saibam que podem comprar um processo de tecnologia ou genética por um preço mais baixo que há alguns anos. É possível financiar a aquisição de prenhezes de animais extremamente produtivos e premiados e obter retorno imediato, já que as mães e os pais são provados (avaliados em provas de genética) e a chance de as filhas serem grandes produtoras de leite é bastante elevada”, diz Martins. Dados da International Embryo Transfer Society (IETS) apontam que o Brasil é líder mundial na produção de embriões bovinos por FIV. Em 2013, ano do último relatório publicado pelo IETS, o País produziu mais de 366 mil embriões bovinos pela técnica, ou 70,8% do total mundial. No DF, a maioria dos produtores de leite é de pequeno e médio porte, sendo que 80% das propriedades têm área de até 20 hectares. Segundo especialistas, o fraco desempenho produtivo na região tem estreita ligação com a qualidade genética dos rebanhos, predominantemente mestiços das raças Gir e Holandês e sem registro de genealogia. “A monta natural ainda é muito utilizada, principalmente por pequenos produtores. Isso atrasa a seleção genética, pois os cruzamentos são feitos sempre com os mesmos touros, e esses animais normalmente não são provados”, diz Martins. Marcelo Toledo, superintendente técnico da Associação de Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), filiada à Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), diz que ainda faltam políticas públicas para facilitar o acesso dos pequenos produtores à técnica. “Com o aumento da concorrência entre laboratórios, o custo da FIV tem diminuído, ficando cada vez mais acessível. Antes, você não conseguia uma prenhez por menos de R$ 800, e hoje há empresas oferecendo por R$ 400. A logística no DF é favorável e existem linhas de crédito, mas é preciso haver um trabalho direcionado para essa tecnologia”, afirma. As vantagens da técnica Na FIV, oócitos (células sexuais femininas) aspirados dos folículos ovarianos de uma vaca são fecundados, em laboratório, por espermatozoides contidos no sêmen de um touro. Os embriões originados desse processo são transferidos a uma fêmea receptora, que deve ser preferencialmente novilha ou vaca de primeira cria. Por essa técnica, uma fêmea pode produzir, em média, 10 embriões, considerando-se a taxa de 50% de sucesso na fecundação. Isso permite a triagem dos animais de forma mais rápida que na IATF, técnica que gera apenas um embrião por inseminação. A cada 15 dias, uma nova aspiração folicular pode ser feita, obtendo-se assim mais prenhezes. Como o sêmen de vários touros pode ser usado, a técnica permite variabilidade genética. “Mesmo se a vaca doadora ficar prenha, é possível fazer aspirações durante os cinco primeiros meses de gestação. Com oito aspirações em apenas quatro meses, por exemplo, obtém-se cerca de 80 embriões e 32 a 40 prenhezes, contra apenas uma prenhez para cada IATF, que vai imobilizar a fêmea por quase um ano”, explica Martins. Segundo o pesquisador, para quem seleciona genética, o uso da FIV permite um salto de três gerações em comparação à monta natural e à IATF. “É o tempo de o animal crescer e ter a primeira lactação. Para quem está formando o rebanho, a técnica é ainda mais indicada, porque você vai direto ao que há de melhor em genética, juntando a melhor fêmea provada com o melhor touro e produzindo embriões em escala.” Outra vantagem é a maior eficiência na utilização do sêmen sexado para fêmea, ferramenta muito importante para a pecuária de leite, pois proporciona cerca de 90% de chances de nascimento de animais do sexo feminino. “Você dirige o melhoramento. Com o sêmen não sexado, a chance de nascer fêmeas é de apenas 50%. Já com o sêmen sexado, aumenta a chance de o produtor obter mais fêmeas extremamente melhoradas na propriedade sem a necessidade de descartar ou vender os machos”, ressalta. O investimento na tecnologia Apesar de mais elevado que o da IATF, o custo da FIV com sêmen sexado de um touro de elevado valor genético é inferior ao de um animal arrematado em leilão – e que pode não ter sido avaliado em provas de genética, o que não garante a certeza de filhas produtivas. Martins afirma que por R$ 2 mil, o criador pode adquirir uma prenhez de elevado valor genético, produzido com espermatozoide de um touro bem ranqueado em teste de progênie e com oócito de vaca provada. Mas ele não consegue comprar bons animais num leilão por esse preço. “É, portanto, um investimento com retorno rápido e assertivo, com quase 100% de chance de inserção de uma boa genética no rebanho”, garante. “A partir do momento em que essa genética de qualidade é instituída na propriedade, o ganho é imediato. A produção pode duplicar ou triplicar com essa ação”, completa Marcelo Toledo, da ACZP. A IATF é um procedimento mais simples que a FIV e até mais barato que a própria monta natural, por eliminar a necessidade de manter touros na propriedade. O produtor pode comprar doses de sêmen de diferentes touros provados, ganhando em variabilidade genética. A desvantagem é que não há garantia de alta eficiência de prenhez quando se utiliza sêmen sexado na técnica. Caso o criador utilize na IATF sêmen sexado de um touro provado de boa qualidade, deve desembolsar cerca de R$ 120 por dose, sendo que cada dose é inseminada em apenas uma fêmea. “A IATF não garante um rebanho com genética melhorada em curto tempo. Haverá prenhez de animais certamente superiores, mas será no máximo uma para cada inseminação. E o produtor ainda corre o risco de perder uma dose de sêmen num valor mais elevado na inseminação (que não resultar em prenhez)”, afirma Martins. Já na FIV, a dose de sêmen sexado é maximizada, garantindo economia com o material genético do macho. Produtor e selecionador das raças Gir Leiteiro e Girolando em Paracatu (MG), a 230 km de Brasília, Rodrigo Borges passou a utilizar a técnica em 2009. Ele estima que pelo menos 60% dos animais criados e comercializados pela propriedade desde então sejam oriundos da FIV. “Além de multiplicar animais identificados como superiores, o custo do sêmen sexado é diluído no maior número de prenhezes, já que uma dose pode ser usada em até 200 oócitos e gerar vários embriões ao mesmo tempo”, diz. Outra vantagem, segundo Borges, é que a técnica dispensa o uso de hormônios nas vacas doadoras. “Nunca tive problemas de perda de vacas ou de fertilidade dos animais por causa da FIV”, diz. Além de comercializar prenhezes de Gir Leiteiro e de Girolando para diversas regiões do País, ele tem feito parcerias com pequenos produtores de Paracatu, Luziânia (GO) e Cristalina (GO) para compartilhar genética Girolando meio sangue. As fêmeas selecionadas do produtor são aspiradas e os oócitos fertilizados em laboratório. Os embriões resultantes são inseridos em vacas dos produtores parceiros. “A produção é dividida de acordo com o que cada um paga ao laboratório. É uma relação ganha-ganha, já que aumentamos o número de receptoras e os parceiros têm acesso mais facilitado à FIV”, garante. O pesquisador Carlos Frederico Martins salienta que o produtor que ainda não conta com animais de valor genético na fazenda não deve utilizar a FIV com o material genético do próprio rebanho, pois nesse caso a técnica não trará benefícios. Ele recomenda que o produtor primeiro identifique o material genético de um animal diferenciado no mercado, com características desejáveis, para depois iniciar o processo na propriedade. (Portal SF Agro/SP – 24/09/2016) ((Portal SF Agro/SP – 24/09/2016))
topoConhecer mais sobre a atividade leiteira, as técnicas para aumentar a produção e a rentabilidade do produtor. Essas foram algumas das dicas repassadas durante o Seminário de Bovinocultura, realizado p...((Portal Página Rural/RS – 23/09/2016))
Conhecer mais sobre a atividade leiteira, as técnicas para aumentar a produção e a rentabilidade do produtor. Essas foram algumas das dicas repassadas durante o Seminário de Bovinocultura, realizado pela Epagri e Câmara Técnica de Agronegócio, do Programa de Desenvolvimento Local (DEL). O evento aconteceu no dia 8 de setembro, no centro de eventos Antônio Ferronato, em Salto Veloso e reuniu mais de 70 pessoas O seminário contou com três palestras. A primeira abordou as pastagens e a importância da utilização desse insumo para a alimentação do gado leiteiro. Além de contribuir com a produção de leite, o pasto reduz o custo da atividade, aumentando consideravelmente a rentabilidade. A palestra foi coordenada pelo engenheiro-agrônomo e doutor em ciência do solo, Milton da Veiga, que relatou os tipos de pastagens, bem como o manejo correto para a maior absorção por parte do gado leiteiro. Na sequência os produtores ficaram sabendo mais sobre genética. O engenheiro-agrônomo e coordenador estadual de pecuária da Epagri, Carlos Otavio Mader Fernandes, abordou os fatores que elevam a produtividade leiteira, tendo como base as características do rebanho. Com base em estudos realizados, foram apresentados dados de diversas raças contraponto a sua produtividade. O Seminário foi concluído com o debate sobre zoonoses, brucelose e tuberculose, realizado pelo médico veterinário da Cidasc de Videira, Marcelo Grazziotin. Para a produtora, Marisa Fachin, da Linha Consulta, o evento foi importante. Ela que trabalha há 25 anos com gado de leite destacou que é sempre importante participar “Tem várias coisas que são absorvidas e colocadas em prática. Nesses eventos sempre aprendemos algo importante” afirmou. Participaram do evento o vice-presidente do DEL, Gelson Giacomin; o coordenador do Seminário, Cássio Marques de Valois, do escritório da Epagri em Salto Veloso; o gerente de políticas socioeconômicas urbanas e rurais da 9ª Agência de Desenvolvimento Regional (ADR), Mauro Santini, além de autoridades, técnicos e produtores da região. (Portal Página Rural/RS – 23/09/2016)((Portal Página Rural/RS – 23/09/2016))
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