Notícias do Agronegócio - boletim Nº 717 - 27/09/2016
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O evento acontece entre 5 e 8 de outubro com o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Zebu O Sindicato Rural de Rio Verde (GO) realizará durante três dias um feirão de animais com o objetivo d...((Portal SF Agro/SP – 26/09/2016))
O evento acontece entre 5 e 8 de outubro com o apoio da Associação Brasileira de Criadores de Zebu O Sindicato Rural de Rio Verde (GO) realizará durante três dias um feirão de animais com o objetivo de fortalecer a pecuária da região. O evento acontece no Tatersal Leilões e é uma oportunidade para que os pecuaristas do município apresentem a qualidade dos animais. No dia 5 de outubro, o sindicato oferece um seminário sobre touros às 19h. A palestra será ministrada por um técnico da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Programação do feirão No dia 6 de outubro será realizada a feira de touros registrados no Pró-Genética. O evento acontece em parceria com a ABCZ e organiza a exposição de animais de raças zebuínas, incluindo nelores, guzerás e tabapuãs. Nos dias 7 e 8 de outubro, animais de todas as raças estarão disponíveis para venda. A ideia é levar ao pecuarista uma variedade de raças e colaborar com a genética dos plantéis. Mais informações no telefone (64) 3051-8700. (Portal SF Agro/SP – 26/09/2016) ((Portal SF Agro/SP – 26/09/2016))
topoHoje, dia 27 de setembro, daremos início a mais uma edição do Encontro dos Encontros da Scot Consultoria Hoje (27/9) e amanhã (28/9) acontecerá o Encontro de Adubação de Pastagens. A partir da tarde d...((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
Hoje, dia 27 de setembro, daremos início a mais uma edição do Encontro dos Encontros da Scot Consultoria Hoje (27/9) e amanhã (28/9) acontecerá o Encontro de Adubação de Pastagens. A partir da tarde de amanhã (28/9) terá início do Encontro de Criadores, terminando no dia 29/9. Em paralelo no dia 29/9 iniciaremos o Encontro de Pecuária Leiteira, com um dia de campo no dia 30/9. Além do time de analistas da Scot Consultoria, a programação conta com os mais renomados palestrantes, nomes como o do professor Moacyr Corsi (ESALQ/USP), Adilson Aguiar (FAZU/Consupec), Godofredo Vitti (ESALQ/USP), Pietro Baruselli (FMVZ/USP), José Bento Ferraz (FZEA/USP), Ricardo Reis (FCAV/UNESP), Junior Colombo (da CATI), Júlio Palhares (Embrapa Pecuária Sudeste), entre outros, estão confirmados no evento. (Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
topoO país precisa rever o sistema de crédito da agricultura empresarial. A revisão precisa englobar comercialização, preços pagos aos produtores e seguro. A ênfase deve recair sobre seguro. Não é um proc...((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 27/09/2016))
O país precisa rever o sistema de crédito da agricultura empresarial. A revisão precisa englobar comercialização, preços pagos aos produtores e seguro. A ênfase deve recair sobre seguro. Não é um processo simples, mas só assim o produtor poderá ter uma garantia de renda. Essa a avaliação do ex-ministro da Agricultura Luís Carlos Guedes Pinto, feita no 5° fórum de agronegócio do Lide realizado em Campinas no final de semana. A agricultura empresarial, por exigir mais investimentos em insumos e máquinas, passou a ser, também, um risco maior para o produtor. É preciso reconhecer que os instrumentos de crédito e de garantia de preços tiveram papel fundamental para o produtor e foram altamente subsidiados. Mas o cenário mudou. Os produtores estão em outro patamar, os riscos persistem e aumentaram de escala. Guedes aponta o porquê da necessidade de mudança. O subsídio atual, por meio de equalização, dependendo do ano, fica entre R$ 4.000 e R$ 8.000 por contrato. O produtor empresarial não seria muito afetado se deixasse de receber esse subsídio, uma vez que corresponde de 2% a 2,5% do contrato de crédito, mas ganharia muito se tivesse um sistema de seguro rural adequado. O montante da equalização pode ser de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões. Já os recursos destinados à subvenção do seguro são de apenas R$ 300 milhões neste ano. O ex-ministro propõe uma mudança do crédito de equalização para uma subvenção de seguro. Se isso ocorresse, o volume destinado à subvenção do seguro se multiplicaria por 10 ou 15. Aumentariam o volume de seguro e a área coberta, reduzindo o risco das seguradoras. Com isso, as taxas pagas pelo produtor seriam menores. À medida que há um aumento do recurso, pode-se incorporar ao seguro de produção um seguro de preço, sem grandes custos para o produtor, diz o ex-ministro. Isso é possível nas lavouras de soja, milho, algodão —e até arroz— porque a seguradora recorre ao mercado futuro. Estariam resolvidos 80% dos problemas da agricultura e garantida renda para o produtor, mesmo em períodos de quebra de safra. Afinal, o objetivo do seguro não é a cobertura total da produção normal, mas cobrir o custo de produção, afirma Guedes. Mas seria necessária uma política de supressão da equalização o mais rápido possível, com transferência desses recursos para um programa de seguro rural. O mesmo pode ser feito com a equalização na comercialização, cujos gastos do governo podem chegar a R$ 5 bilhões em alguns anos. Os cuidados a serem tomados são que os recursos de equalização do crédito rural e de equalização de comercialização são oriundos das operações oficiais de crédito. E são recursos não contingenciáveis. Já os recursos da subvenção do seguro ficam no orçamento do Ministério da Agricultura, e são cortáveis. O cuidado, portanto, é o de garantir a permanência dos recursos, uma vez que, na prática, é o Ministério da Fazenda —mais do que o da Agricultura— quem decide. Essa mudança de política de crédito faria com que todos ganhassem: produtor, governo, bancos, a região onde está o cultivo, o Ministério da Agricultura e as negociações internacionais. E por que não se faz? "Não temos uma programação de médio e longo prazos na agricultura que permita revisões mais profundas. Além disso, impera uma visão de curto prazo por parte do Tesouro Nacional", diz Guedes. Para deixar o produtor protegido, a política agrícola tem de visar uma ação e não uma reação. Foi o que ocorreu há quatro anos na grande seca nos Estados Undos, diz ele. É preciso uma revisão do Sistema Nacional do Crédito Rural. No médio prazo, o Brasil terá de adotar critérios de outros países, onde o produtor toma crédito no mercado. São necessárias discussões entre governo, produtores, sistema financeiro, seguradoras e resseguradoras. A proposta de Guedes é a criação de uma Agra (Agência de Risco Agropecuário). (Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 27/09/2016) ((Jornal Folha de S Paulo, Vaivém/SP – 27/09/2016))
topoEmbora a decisão não passe nem perto dos agricultores brasileiros, mas, inevitavelmente, seu resultado vai afetar a atividade nacional Um dos eventos políticos mais aguardados em 2016 é a eleição pres...((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
Embora a decisão não passe nem perto dos agricultores brasileiros, mas, inevitavelmente, seu resultado vai afetar a atividade nacional Um dos eventos políticos mais aguardados em 2016 é a eleição presidencial nos Estados Unidos. Como bem pontuou o jornal americano The Washington Post, esta é a disputa entre os dois candidatos mais impopulares da história da moderna e ganha ainda mais combustível nesta segunda-feira, 26 de setembro, quando acontece o primeiro debate entre a democrata e o republicano, a menos de dois meses das eleições. O Notícias Agrícolas esteve nos Estados Unidos em agosto e foi inevitável não trazer à tona com os produtores norte-americanos o assunto da vez e, surpreendentemente ou nem tanto, a maior parte daqueles com que conversamos parecia estar mais propício a ceder ao conservadorismo de Trump. No entanto, não deixaram de pontuar que sozinho ele, ou qualquer líder, não governará e que por isso, o próximo passo para o milionário que jamais concorreu a um cargo eletivo deve ser o de arranjar mais jogo de cintura para lidar com o Congresso Americano. Fato é que, embora a decisão não passe nem perto dos agricultores brasileiros, mas, inevitavelmente, seu resultado vai afetar a atividade nacional. Estamos falando da maior economia do mundo e de um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, afinal. Qualquer mudança política e/ou econômica que ocorra no país, portanto, exige atenção. Pra começar a lista - e já terminar aqui, já que as pesquisas indicam uma disputa voto a voto - o dólar acompanha o rumo do novo governante, as commodities também, e Wall Street. Hillary parece mais atenta à realidade do mundo, mais aberta às negociações e às conversas. Trump passa a imagem da necessidade da autoafirmação, buscando deixar mais do que claro sua opinião forte e sem aceitar muitas sugestões, tal e qual uma presidente de quem já ouvimos falar aqui por essas terra brasilis. Se lembram? Isso, é essa. Pelos discursos, ambos pretendem defender os interesses americanos, o que é natural e até meio óbvio, porém, o republicano tem sido mais duro em suas declarações, como ao se referir aos parceiros comerciais dos EUA como aproveitadores ou muito dependentes. Embora impensável, a perspectiva que Trump traz para uma economia mais fechada ao mercado internacional gera insegurança e desconfiança. Os resultados de ações como estas, porém, ainda não passaram por um balanço profundo dos traders, investidores ou especialistas. De outro lado, o mercado sabe que pode esperar uma continuidade das medidas adotadas por Barack Obama e sua equipe com a vitória de Hillary. Suas decisões são observadas com alguma previsibilidade a mais, o que não seria nada mal neste momento já que poderia significar um risco menor aos investidores. Mas, sua imagem também não se desvincula fácil de Bill Clinton e, certo ou errado, isso ainda pesa. A inconsistência de algumas de suas opiniões, embora bem justificadas, também estão entre seus pontos fracos, segundo especialistas. Assim, essa nebulosidade ao redor de um possível governo Trump - já que nem ele mesmo parece saber o que espera ou o que pode trazer efetivamente - indica, somente e a princípio, que uma mudança brusca como esta sugere, pelo menos, que o mercado não está com o apetite tão ávido a esse risco. O que o mercado também sabe é que é muito difícil prever o que Trump faria no comando da maior economia mundial. Se os americanos vão pagar pra ver? Também não se sabe. Os debates, que serão realizados em uma série de três, começam nesta segunda e está aberto o primeiro round. A disputa entre ambos, até agora, tem sido aquecida e com trocas de farpas bastante sérias. E os dois contam com assuntos graves como terrorismo, violência e preconceito para começarem, oficialmente as discussões e, só então, começar a clarear a mente de pelo menos 50% dos eleitores americanos, já que uma pesquisa mostra que esse é o índice da população votante que está esperando os debates para se decidir. Para a agricultura dos Estados Unidos, as propostas são ainda mais nebulosas e, nesse caso, isso se estende para Hillary Clinton. Um artigo do portal Farm Futures mostrou que, embora os EUA sejam um dos maiores produtores de alimentos do mundo, poucas perguntas das que vem sendo feitas pelos eleitores ou pela mídia referem-se às atividades agropecuárias do país e o futuro que terão. Entre os poucos destaques estão a próxima Farm Bill - uma espécie de Plano Safra para os EUA, que dura cinco anos -, a quel será produzida no novo governo, os trabalhadores imigrantes que atuam ilegalmente no setor, os custos elevados da atividade, as políticas ambientais, a tributação e a proteção ao mercado agrícola norte-americano. O que acontece com tudo isso? Como afeta o Brasil? Saberemos a partir de agora. E a mídia americana já chama a noite desta segunda-feira de "Superbowl dos Debates", que é o maior acontecimento esportivo dos EUA, como bem lembrou a Folha. (Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
topoLevantamento divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA), indica queda de 74,4% no déficit da Balança Comercial Pa...((Portal MaxPress/SP – 26/09/2016))
Levantamento divulgado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio do Instituto de Economia Agrícola (IEA), indica queda de 74,4% no déficit da Balança Comercial Paulista de janeiro a agosto de 2016 em relação a 2015. Nos oito primeiros mesesdo ano, foi registrado um déficit de US$ 3,66 bilhões, inferior aos US$ 14,31 bilhões constatados no mesmo período do ano passado. Nos oito primeiros meses do ano, as vendas paulistas ao mercado externo somaram US$ 30,37 bilhões, o equivalente a 24,6% do total nacional, e as importações chegaram a US$ 34,03 bilhões, correspondendo a 37,3% do total nacional, o que resultou em um déficit de US$ 3,66 bilhões. Já nos meses de janeiro a agosto de 2015, as exportações paulistas somaram US$ 30,16 bilhões (23,5% do total nacional) e as importações, US$ 44,47 bilhões (36,7% do total nacional). Em relação ao ano anterior, houve o crescimento de 0,7% nas exportações paulistas enquanto as importações diminuíram 23,5%. No comparativo dos dois anos, enquanto as exportações paulistas cresceram 0,7%, as brasileiras caíram 3,7%. Já nas importações, o decréscimo em São Paulo (-23,5%) foi menor do que no Brasil (-24,7%). O superávit da Balança Comercial brasileira atingiu US$ 32,4 bilhões, mais do que o triplo de igual período do ano anterior, quando o saldo positivo foi de US$ 7,31 bilhões. Conforme ressaltou o pesquisador da Secretaria que atua no IEA, José Roberto Vicente, o agronegócio paulista teve um superávit de US$ 9,09 bilhões, o que representa aumento de 28,9% no saldo comercial do segmento em relação aos oito primeiros meses de 2015. No período, as exportações do agronegócio paulista cresceram 13,5%, atingindo US$ 12,03 bilhões; e as importações somaram US$ 2,94 bilhões, uma queda de 17,2%. Em igual período do ano anterior, as exportações do agronegócio paulista chegaram a US$ 10,60 bilhões, enquanto as importações setoriais somaram US$ 3,55 bilhões, atingindo um superávit de US$ 7,05 bilhões. Excluindo o desempenho do agronegócio, houve um déficit externo de US$ 12,75 bilhões, visto que as importações paulistas nos demais setores somaram US$ 31,09 bilhões e as exportações US$ 18,34 bilhões. No período de janeiro a agosto de 2015, os demais setores foram responsáveis por gerar US$ 40,92 bilhões de importações, e US$ 19,56 bilhões de exportações, ocasionando um déficit externo da ordem de US$ 21,36 bilhões. “Assim, conclui-se que o déficit do comércio exterior paulista só não foi bem maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo e crescente”, disse o pesquisador, ressaltando que as exportações do agronegócio tiveram, neste ano, um incremento de participação no total do Estado de 4,5 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo constatou que o agronegócio também contribuiu de forma positiva para o melhor desempenho do comércio exterior brasileiro, uma vez que os demais setores, com exportações de US$ 63,12 bilhões e importações de US$ 82,72 bilhões, produziram no período um déficit de US$ 19,60 bilhões. No mesmo intervalo, em 2015, as exportações dos demais setores contabilizaram de US$ 68,64 bilhões e as importações, chegaram ao valor de exportações de US$ 111,86 bilhões, resultando no déficit de US$ 43,22 bilhões. “Os números apontados no estudo do IEA reafirmam o papel fundamental exercido pela atividade agropecuária na economia paulista e nacional. Dessa forma, estamos aproximando o conhecimento gerado pela pesquisa do produtor e contribuindo para a formulação de estratégias para fomentar o setor. Esta é uma orientação do governador Geraldo Alckmin para a Pasta”, afirmou o secretário de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim. (Portal MaxPress/SP – 26/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 26/09/2016))
topoManifestantes autorizam a entrada dos trabalhadores, mas muitos preferem aguardar Integrantes do Movimento Social de Lutas (MSL) ocuparam, no início da manhã desta terça-feira (27), o piso térreo da p...((Jornal da Cidade Online/SP – 27/09/2016))
Manifestantes autorizam a entrada dos trabalhadores, mas muitos preferem aguardar Integrantes do Movimento Social de Lutas (MSL) ocuparam, no início da manhã desta terça-feira (27), o piso térreo da prefeitura de Bauru. Com todo o saguão tomado, servidores de alguns departamentos preferiram não entrar no Palácio das Cerejeiras para trabalhar. O acesso, porém, não foi impedido. Os manifestantes estavam acampados em frente ao prédio, desde domingo à noite, para reivindicar moradias. Este é o segundo ato em menos de um mês. No entanto, o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) não enxerga solução imediata para o que ele próprio chamou de impasse. Há pouco, o chefe de gabinete, Arnaldo Ribeiro, conversava com os líderes do movimento, que calcula em cerca 500 pessoas em protesto no local. Reivindicação Por conta da situação, vários servidores não entraram no Palácio das Cerejeiras para trabalhar. Conforme o JC veiculou, líder do movimento, Márcio Rodrigo Alves de Oliveira alega que, nos últimos 20 dias, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Sagra) levantou quatro áreas, pertencentes ao município, que poderiam ser destinadas para instalação de moradias. “Porém, o prefeito não realizou os trâmites para liberação dessas áreas, conforme havia prometido”, critica. Já Agostinho argumenta que as áreas identificadas são institucionais, ou seja, não estão propícias para serem loteadas. “Vamos supor que a prefeitura fosse fazer um assentamento em um desses lugares. Tem que abrir inscrição para a cidade inteira, fazer sorteio e urbanizar a área. A liberação imediata [das áreas] está fora de cogitação”. Ontem, o chefe do Executivo manteve contato com o superintendente estadual do Incra, Alexandre Pereira. O intuito foi, em conjunto, levantar alternativas de áreas para possíveis assentamentos humanos em Bauru. De acordo com Márcio Oliveira, atualmente são em torno de 3 mil famílias do MSL sem residência fixa, espalhadas por sete acampamentos instalados em Bauru. O grupo teme ainda a reintegração de posse dessas áreas. Reintegrações Rodrigo adianta que a Justiça já agilizou várias reintegrações de posse, tanto de áreas públicas quanto de particulares, que devem ser cumpridas nos próximos dias. Márcio Oliveira afirma que o grupo não irá deixar o local até haver uma solução. (Jornal da Cidade Online/SP – 27/09/2016) ((Jornal da Cidade Online/SP – 27/09/2016))
topoO presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu políticas públicas específicas para a classe média rural (classe C), incluindo acesso a seguro rural e le...((Portal Cenário MT/MT – 26/09/2016))
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu políticas públicas específicas para a classe média rural (classe C), incluindo acesso a seguro rural e lei plurianual, que estimule o potencial desse segmento produtivo. Um programa de renda para o campo passa pelo fortalecimento da classe C, que corresponde a 15,4% das propriedades rurais do Brasil, os mais desamparados das políticas públicas. A manifestação foi feita no 5º Fórum Nacional de Agronegócios, em Campinas (SP), neste sábado, (24/09). João Martins foi moderador do primeiro painel do encontro “Um programa de renda para o campo”. Segundo o presidente da CNA não há dúvidas que, em 10 anos, a agropecuária brasileira será totalmente diferente da praticada hoje em dia, em razão da vocação natural do país para a atividade e do empreendedorismo dos produtores brasileiros, que têm buscado o crescimento sustentável. O presidente da CNA destacou a necessidade da redução do chamado “custo Brasil”, pela diminuição da carga tributária, melhoria na infraestrutura e logística, com vistas à promoção de ganhos de competitividade para o setor agropecuário. Representando 70,4% dos estabelecimentos agropecuários brasileiros, as classes D e E possuem renda mensal de R$ 1,78 mil e são contempladas por políticas sociais do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e por políticas sociais do governo Federal. Segundo João Martins, o universo agropecuário brasileiro conta 5,17 milhões de estabelecimentos rurais, empregando mais de 4 milhões de trabalhadores. O encontro reuniu líderes empresariais e da agropecuária do Brasil, além de pesquisadores, investidores e autoridades públicas no debate de uma agenda positiva para contribuir com o crescimento da atividade. A curadoria do evento foi do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. Sob o tema “Gargalos, travas e soluções para o Agronegócio” foram apresentados e debatidos assuntos de grande interesse setorial, como a aplicação do Código Florestal, programa de renda para o campo, proposta de reforma da legislação trabalhista rural, e oportunidades, dentro dos mercados asiático e africano, para o agro brasileiro. No encerramento do evento foram realizadas premiações a empresas do setor de defensivos, fertilizantes, implementos, sementes e crédito, que mais se destacam no setor, no Prêmio Lide de Agronegócios. Assessoria de Comunicação CNA Telefone: (61) 2109 1419 cnabrasil.org.br canaldoprodutor.tv.br twitter.com/SistemaCNA facebook.com/SistemaCNA instagram.com/SistemaCNA (Portal Cenário MT/MT – 26/09/2016) ((Portal Cenário MT/MT – 26/09/2016))
topoProdutos de nove empreendimentos da agricultura familiar participarão pela primeira vez do XXIV Congresso Brasileiro de Nutrição, que acontecerá no mês que vem, de 26 a 29 de outubro, no Centro de Eve...((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
Produtos de nove empreendimentos da agricultura familiar participarão pela primeira vez do XXIV Congresso Brasileiro de Nutrição, que acontecerá no mês que vem, de 26 a 29 de outubro, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre. Os empreendimentos foram selecionados pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e de Desenvolvimento Agrário (Sead), ex-MDA, de acordo com o tipo de alimentos produzidos. Foram escolhidos produtos com baixo teor de sódio e açúcar e feitos com matéria-prima da biodiversidade da região Amazônica. Serão comercializados em um estande de 96 m² diversos alimentos fabricados com açaí, castanha-do-Brasil, castanha-de-baru, guaraná, babaçu, além do café. A participação dos empreendimentos no evento está sendo viabilizada pela instituição pública alemã Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), que tem um acordo de cooperação- técnica com a Sead para a ampliação e execução de políticas públicas na região da Amazônica. “A ideia é mostrar para esses profissionais que existem produtos de qualidade oriundos da biodiversidade da região Amazônica, que podem ser incluídos na alimentação saudável”, explica a assessora técnica da GIZ, Tatiana Balzon. O secretário da Agricultura Familiar da Sead, Everton Ferreira, destaca que a agricultura familiar tem contribuído muito para a alimentação saudável da população brasileira. “Queremos ampliar o mercado voltado para a alimentação saudável e típica de cada região. E são esses profissionais que influenciam os hábitos alimentares, na elaboração dos cardápios das escolas e dos restaurantes”, diz. Castanha-do-Brasil A Cooperativa dos Vale do Amanhecer (Coopavam), localizada no município de Juruena, na região Noroeste do estado do Mato Grosso, é um dos nove empreendimentos selecionados para participar do congresso. A organização levará para a feira 40 quilos de produtos derivados da castanha-do-Brasil, como barras de cereais, óleos e farinha. Conforme o engenheiro agrônomo e coordenador de projetos da Coopavam, Paulo César Nunes, o objetivo de participar da feira é de conquistar novos espaços de comercialização. “Levamos a história dos povos que trabalham com a castanha nos nossos produtos. Buscamos o apoio de empresas comprometidas com a responsabilidade social e ambiental”, explica. As atividades da Coopavam se iniciaram em 2008. Atualmente, a cooperativa tem 67 sócios e uma rede de fornecedores, que inclui agricultores familiares de assentamentos e aldeias indígenas. Por ano, a cooperativa beneficia mais de 250 toneladas de castanha-do-Brasil, que é vendida para empresas de alimentos e cosméticos. Por meio das compras públicas do Governo Federal, os produtos também são comercializados para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e para Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). (Portal AgroLink/RS – 26/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
topoO novo touro promete ser uma das mais importantes opções da Fazenda Brasília com modernidade de pedigree A Alta anunciou a contratação de três touros do 31º Grupo do Programa de Melhoramento Genético ...((Portal MaxPress/SP – 26/09/2016))
O novo touro promete ser uma das mais importantes opções da Fazenda Brasília com modernidade de pedigree A Alta anunciou a contratação de três touros do 31º Grupo do Programa de Melhoramento Genético do Gir Leiteiro para fazer parte da seleta bateria da empresa. Neymar de Brasília, que carrega o nome de um dos melhores jogadores de futebol do mundo, é um ícone de produção e a promessa da Fazenda Brasília. O animal tem modernidade de pedigree e morfologia atual, pronto para fazer fêmeas reais e altamente produtivas. Neymar é filho de CA Sansão, um dos grandes produtores de leite da raça Gir Leiteiro. Além disso, tem em seu DNA o número 1 da raça pelos últimos 10 anos e é irmão paterno do segundo melhor touro do ranking, Casper Te Kubera. Já na linha materna traz a matriz Figa FIV de Brasília: vaca com produção de 12.394 quilos de leite em 365 dias, média de 35,40 por dia. “Estamos satisfeitos com as contratações, pois são os animais que colocam nossa empresa na liderança, de cada três doses vendidas de sêmen, uma é da Alta. Nos preocupamos em recrutar os melhores touros e garantir uma genética precisa, eficiente, de qualidade e credibilidade para o pecuarista”, destaca Guilherme Marquez, Gerente de Leite Nacional da Alta. Outro escolhido foi o Godzila FIV da Xapetuba, resultado de um relacionamento certeiro que une racial, tipo e muito leite da incrível Feição TE F. Mutum com o lendário Radar dos Poções – considerado reprodutor consagrado por ter inúmeros filhos provados e filhas que se destacaram tanto em produção de leite como nas pistas. “Godzila não é apenas um touro jovem, mas fruto de um trabalho de mais de 60 anos da raça Gir Leiteiro”, relembra Marquez. A Alta também contratou o Figo Gadiran com linhagem de qualidade e garantia de bons resultados. Fruto de um criterioso acasalamento da Fazenda Figueira, já mostra a segunda geração de um dos mais usados touros jovens do mercado. Seu pai é o famoso Figo Bahadur, campeão das pistas e tricampeão nacional, é um dos mais esperados para as provas de 2019. “É um touro de volume e altura. Sua promessa é construir animais mais altos, de maior comprimento corporal, além de carregar todo o leite que sua linha de pedigree pode oferecer”, finaliza. Sobre a Alta Genetics A Alta Genetics é líder no mercado de melhoramento genético bovino do mundo. Com matriz localizada em Calgary, no Canadá, atua em mais de 90 países com nove centrais de coleta: Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Holanda e China. Com 20 anos de história no Brasil, a empresa está sediada na cidade de Uberaba/MG, e tem como missão orientar pecuaristas sobre a melhor maneira de usar a genética aliada ao manejo, nutrição, ambiente, gestão e todos os processos para garantir um animal com todo o seu potencial genético. O compromisso da Alta é criar valor, entregar o melhor resultado e construir confiança com seus clientes e parceiros, em busca do desenvolvimento da pecuária. Mais informações no website: http://www.altagenetics.com.br. (Portal MaxPress/SP – 26/09/2016) ((Portal MaxPress/SP – 26/09/2016))
topoMostra em Uberaba, MG, também teve Talento FIV do Bony como Grande Campeão A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) promoveu entre os dias 15 e 25 de setembro a 45ª edição da Exposição In...((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
Mostra em Uberaba, MG, também teve Talento FIV do Bony como Grande Campeão A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) promoveu entre os dias 15 e 25 de setembro a 45ª edição da Exposição Internacional de Nelore (Expoinel). Foram inscritos mais de 868 animais das raças Nelore e Nelore Mocho. No Nelore, os julgamentos ficaram a cargo dos jurados José Ferreira Pankowski, Rodriguo Ruschel Lopes Cançado e Fábio Eduardo Ferreira. Já os animais Nelore Mocho, foram avaliados por Luis Renato Tiveron. A jovem matriz Taiga FIV Monte Verde, de Dorival Gibertoni foi a Grande Campeã Nelore da mostra, tendo Andaluza 7 TE Guadalupe, de Pedro Augusto Ribeiro Novis, como a Reservada Grande Campeã. Já entre os machos, o título de Grande Campeão foi Talento FIV do Bony, da Agropecuária Vila dos Pinheiros. O Reservado Grande Campeonato foi para Objuan FIV do Mura, da Jatobá Agricultura e Pecuária. Nos mochos, os grandes campeões da exposição foram: Quis da Car, da expositora Dalila Cleopath, e Everest FIV Angico, do expositor Udelson Nunes Franco. O título de Melhor Expositor Nelore ficou com a Agropecuária Vila dos Pinheiros, enquanto a Jatobá Agricultura e Pecuária ficou com o título de Melhor Criador. No Nelore Mocho, Dalila Cleopath Toledo, venceu os títulos de Melhor Criador e Expositor. (Revista DBO Online/SP – 26/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
topoRemate em João Pessoa, PB, movimentou quase meio milhão Em 23 de setembro, o criador Pompeu Gouveia Borba fez sua estreia no mercado de Sindi com um leilão presencial na capital paraibana, João Pessoa...((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
Remate em João Pessoa, PB, movimentou quase meio milhão Em 23 de setembro, o criador Pompeu Gouveia Borba fez sua estreia no mercado de Sindi com um leilão presencial na capital paraibana, João Pessoa. O remate movimentou R$ 498.900 com a venda de fêmeas, machos, embriões e doses de sêmen, frutos de 35 anos de seleção. O foco das vendas foram as fêmeas, com 28 exemplares à média de R$ 13.242. A maior negociação da categoria foi fechada com Adroaldo Weisheimer, que deu lance de R$ 33.000 para arrematar a matriz Aurora P. Nos machos, três animais saíram a média de R$ 36.700. Entre eles estava o animais mais valorizado do pregão, Comando P, vendido em 50% por R$ 64.500 para Marcos Rodrigues da Cunha. Também foi vendido um embrião por R$ 15.000 e cinco doses de sêmen por R$ 3.000. A organização do evento foi da Agreste Leilões, com transmissão pelo sita da própria leiloeira. O martelo foi conduzido pelo leiloeiro Aníbal Ferreira e os pagamentos foram fixados em 24 parcelas. (Revista DBO Online/SP – 26/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
topoCriatório faturou R$ 3,1 milhões em Presidente Epitácio, SP, com a maior oferta de touros do ano e a segunda maior de fêmeas. Vendas foram pulverizadas para nove Estados diferentes. Na tarde de 24 de ...((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
Criatório faturou R$ 3,1 milhões em Presidente Epitácio, SP, com a maior oferta de touros do ano e a segunda maior de fêmeas. Vendas foram pulverizadas para nove Estados diferentes. Na tarde de 24 de setembro, Carlos Viacava abriu as porteiras da Fazenda Santa Gina, em Presidente Epitácio, SP, para o 62º Leilão Nelore Mocho CV. O remate estreou na agenda do criador e movimentou R$ 3,1 milhões com a venda de 477 animais da variedade sem chifres do Nelore. Os touros foram os protagonistas do dia, com 262 exemplares da safra 2014 vendidos ao preço médio de R$ 7.757, respondendo pela arrecadação de R$ 2 milhões. Na conversão por boi gordo, os animais saíram a 51,5 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 150,5/@). Nas fêmeas, foram vendidos 215 lotes à média de R$ 5.268, gerando a receita de R$ 1,1 milhão. A oferta da categoria foi composta por novilhas vazias e prenhez e vacas prenhes. Todos os animais saíram com avaliação genética do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As negociações foram pulverizadas para 54 compradores de nove Estados diferentes. “Estamos felizes com o resultado. Cravamos 100% de liquidez, sem nenhuma defesa, nem retorno”, destaca Carlos Viacava. Foi a maior oferta de reprodutores Nelore Mocho do ano, superando o Leilão OB Delivery, de acordo com o Banco de Dados da DBO. Foi também a segunda maior oferta de fêmeas de 2016, ficando atrás apenas dos 255 exemplares do Matrizes Aliança. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Brasil e João Campo, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da parceria entre a Leilosul, Programa e Central Leilões e a transmissão ficou a cargo do Terraviva. (Revista DBO Online/SP – 26/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 26/09/2016))
topoA primeira remessa de carne bovina in natura de Mato Grosso destinada ao mercado norte-americano será embarcada nesta semana. A produção foi iniciada neste fim de semana na planta da Marfrig, em Paran...((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/09/2016))
A primeira remessa de carne bovina in natura de Mato Grosso destinada ao mercado norte-americano será embarcada nesta semana. A produção foi iniciada neste fim de semana na planta da Marfrig, em Paranatinga, após a habilitação do frigorífico, no último dia 21 de setembro, a exportar carne da unidade mato-grossense. Outras duas unidades da Marfrig, uma em São Paulo e outra em Mato Grosso do Sul, também estão habilitadas a vender para os EUA e já começaram a embarcar o produto. A liberação para exportar carne in natura do Brasil ao mercado dos EUA foi definida após longos 17 anos de negociações entre os dois países. Em julho deste ano, o ministro da Agricultura Blairo Maggi liderou a missão técnica que definiu junto ao serviço veterinário dos EUA os critérios bilaterais para habilitar estabelecimentos à importação e exportação de carne in natura. A modalidade de habilitação foi definida como "pré-listing", ou seja, tanto o Mapa quanto o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) podem indicar lista de estabelecimentos para a exportação. Porém, apenas os estabelecimentos que cumprirem todos os requisitos estabelecidos na certificação acordada serão indicados pelos serviços oficiais. O presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Luciano Vacari, destaca que o acesso ao mercado norte-americano possibilita ao Brasil abrir novos canais de venda e chegar a mais destinos com os produtos brasileiros. Com um rebanho comercial estimado em 29,5 milhões de bovinos, Mato Grosso tem grande potencial para ampliar a exportação de carne bovina. O estado deverá ser o responsável por 25% das exportações de proteína animal para os Estados Unidos. Foram estabelecidas cotas de importação para os países aptos a vender aos americanos. Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, o Brasil faz parte da cota dos países da América Central, que é de 64,8 mil toneladas por ano, com tarifa de 4% ou 10% dependendo do corte da carne. Fora da cota (sem limite de quantidade), a tarifa é de 26,4%. O presidente da Marfrig, Martin Secco, frisa que pela importância dos EUA na importação de carne, outros mercados seguem as regras impostas pelo vizinho, como México e Canadá. Atualmente, os Estados Unidos são os maiores produtores e consumidores de carne bovina in natura. O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador. No primeiro semestre deste ano, as vendas externas brasileiras chegaram a US$ 2,22 bilhões (ou 571,5 mil toneladas). No período, os maiores compradores foram Hong Kong, China, Egito, Rússia e Irã. O secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, Ricardo Tomczyk, pontua que a abertura do mercado norte-americano representa o passaporte definitivo da carne mato-grossense para o resto do mundo. “Um mercado internacional maior e qualificado, demanda mais nossa produção, o que agrega ainda maior valor ao nosso produto”. (Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/09/2016) ((Jornal Diário de Cuiabá Online/MT – 27/09/2016))
topoO cenário atual, com a venda de carne desossada ou com osso, já é de resultado dois ou três pontos percentuais acima da média histórica Segue a recuperação de margem das indústrias frigoríficas. Não s...((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
O cenário atual, com a venda de carne desossada ou com osso, já é de resultado dois ou três pontos percentuais acima da média histórica Segue a recuperação de margem das indústrias frigoríficas. Não se trata mais de recomposição de margem. O cenário atual, com a venda de carne desossada ou com osso, já é de resultado dois ou três pontos percentuais acima da média histórica. A margem atual da indústria que vende carne sem osso (frente ao preço pago pelo boi), de 24,3%, voltou aos patamares registrados entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. Antes disso, somente no começo de 2014 o mark up havia atingido nível tão elevado. Nos últimos sete dias a carne sem osso subiu 3,4% e já acumula valorização de 12,4% em um mês. Já existe um bom suporte para pagamentos maiores para a arroba. Vendendo os miúdos, o couro, o sebo e subprodutos no patamares atuais, pagar R$160,00/@ traria a margem para um valor próximo de 19,0%, quase em cima da média histórica. Isso sem contar que certamente teremos algum incremento de renda e, consequentemente, de consumo nos próximos três meses, como sazonalmente ocorre seja ano de crise ou não. Há possibilidade de mais reajustes positivos para o preço da carne. Por fim, é bom lembrar que todo esse reajuste tem ocorrido em plena segunda quinzena do mês. Logo vem mais estímulo para as vendas com o pagamento de salários. (Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
topoE preços giram ao redor de R$ 150,00 a arroba em São Paulo Tendência ainda é de valorização nos preços nos próximos dias. Escalas de abate estão curtas, especialmente nos estados de MS, GO e MT. Valor...((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
E preços giram ao redor de R$ 150,00 a arroba em São Paulo Tendência ainda é de valorização nos preços nos próximos dias. Escalas de abate estão curtas, especialmente nos estados de MS, GO e MT. Valor da arroba tem sido impulsionado pela alta na carne registrada no último mês. Perspectiva de melhora nas exportações também pode dar suporte às cotações. A semana inicia com continuidade na pressão altista sobre os preços da arroba. Com escalas curtas - especialmente nos estados de Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso - e baixa disponibilidade de animais, a expectativa é de valorização no mercado do boi gordo. A alta, porém, vem acontecendo de forma gradativa, uma vez que os frigoríficos também realizam suas compras conforme o andamento da demanda. Em São Paulo o piso para os negócios está em R$ 150,00/@, "já sendo possível observar animais negociados a R$ 153,00/@ a vista, o boi comum", afirma o analista da Agrifatto, Gustavo Figueiredo. De acordo ele, a recuperação no preço da carne foi o principal responsável pela melhora no poder de barganha dos frigoríficos. No atacado da carne com osso, o boi casado de animais castrados cotado em R$ 10,18/kg. Figueiredo ressalta, no entanto, "não ser possível afirmar se essa valorização da carne é sustentável no longo prazo, e para dizer que teremos uma valorização ainda maior da arroba precisaríamos aumentar as exportações”. Para que as altas sejam sustentáveis, a demanda externa também precisaria responder acima de 100 mil toneladas embarcadas no mês, segundo ele. Volume que ainda não foi atingido neste ano. Paralelo a isso, o mercado deve ir trabalhando com leves oscilações de acordo com o movimento de demanda e disponibilidade de animais terminados. Com os custos de produção elevados, o percentual de animais confinados neste ano [especialmente no segundo giro] caiu consideravelmente. Por isso, o volume de animais nos próximos meses deve continuar enxuto. Para a oferta de pasto, Figueiredo afirma que "se não ocorrer uma chuva logo, com a recuperação das pastagens no Brasil, provavelmente a oferta concentrada chegue só no início do próximo ano." (Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
topoA ORO AGRI, empresa presente em mais de 80 países, está lançando os produtos COWBOY e ORO-GRASS, destinados ao mercado de pastagens. São duas novidades que chegam às fazendas brasileiras de Pecuária d...((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
A ORO AGRI, empresa presente em mais de 80 países, está lançando os produtos COWBOY e ORO-GRASS, destinados ao mercado de pastagens. São duas novidades que chegam às fazendas brasileiras de Pecuária de Corte para garantir forragem farta, livre de plantas invasoras e ainda rica em nutrientes para aumentar a produção de carne por hectare. Esta boa notícia chegou exatamente no início da Estação de Monta e no momento de qualificação dos pastos que vão alimentar a boiada durante a Primavera e o Verão. O Projeto Pastagem Brasil da ORO AGRI foi destaque durante a 9ª Conferência Internacional de Pecuaristas (Interconf), realizada de 19 a 22 de setembro, em Goiânia (GO). A apresentação coube a Ricardo José Frugis, responsável pelo desenvolvimento e implementação deste projeto. A ação contempla o lançamento dos dois novos produtos: COWBOY e ORO-GRASS. COWBOY é um produto à base de óleo de casca de laranja, com propriedades de adjuvante, anti-deriva, anti-espuma e com forte ação penetrante, o que aumenta a velocidade de absorção dos herbicidas e dos inseticidas, aumentando a eficiência no controle das pragas e ervas daninhas das pastagens. Contando com as exclusivas tecnologias da ORO AGRI, o COWBOY traz um benefício extra para as aplicações: apenas 15 minutos de intervalo entre a aplicação e a ocorrência de chuvas. “Isto é uma garantia exclusiva da ORO AGRI, e que resulta em mais vantagens e tranquilidade para o pecuarista, que agora pode contar com uma tecnologia de ponta para as aplicações de herbicidas e inseticidas ”, completou Ricardo José Frugis. A outra grande novidade trazida pela ORO AGRI é o ORO-GRASS. O ORO-GRASS é um fertilizante foliar inovador, que promove o desenvolvimento da parte aérea e das raízes das forrageiras e também conta com as exclusivas tecnologias da ORO AGRI. Desta forma, chuvas que venham a ocorrer 15 minutos após a aplicação não prejudicam a ação do produto. As exclusivas tecnologias da ORO AGRI aumentam a produtividade das pastagens, através de uma absorção rápida dos nutrientes e uma translocação mais eficiente. O ORO-GRASS contém Nitrogênio, Boro, Manganês, Zinco, Molibidênio, Ácidos húmicos e Fúlvicos, Flavonóides e Polifenóis e, através da ação mais efetiva destes nutrientes e componentes, haverá um maior enraizamento e maior produção de massa verde do capim. Para a aplicação do ORO-GRASS, não há necessidade de se adicionar surfactantes, adjuvantes ou óleos no tanque do pulverizador. Estas características fazem do ORO-GRASS uma ferramenta perfeita para uma tecnologia que vem avançando na produção de carne bovina no Brasil, a Integração Lavoura – Pecuária (ILP), já que a linha ORO AGRI pode ser usada tanto na cultura de grãos como também na sequência nas pastagens. “Sem falar que hoje o pecuarista precisaria de pelo menos três produtos para conseguir os resultados obtidos só com o uso do ORO-GRASS”, salientou Ricardo Frugis. A ORO AGRI está presente no Brasil desde 2008 e tem unidades de manufatura ao redor do mundo. Além da unidade em Arapongas, Paraná, a empresa tem fábricas nos EUA, Europa e África do Sul. Segundo o Gerente Geral da ORO AGRI para o Brasil e Paraguai, Luis Cavalcante, “a empresa vem desenvolvendo constantemente novas tecnologias e está preparando novos lançamentos para os diversos mercados em que atua. Nossos produtos são utilizados nas mais diversas culturas e regiões geográficas e, agora, o mercado de pastagens será contemplado com produtos diferenciados e com características únicas” O Projeto Pastagem Brasil vem sendo desenhado há seis meses e está sendo coordenado por Ricardo Frugis, como seu primeiro projeto nesta sua nova fase profissional. Ricardo é engenheiro agrônomo graduado na ESALQ – USP, em Piracicaba, e possui 25 anos de atuação em grandes empresas do agronegócio, em cargos de gerência de marketing e vendas, sendo 10 anos dedicados com foco somente no segmento pecuário. Os pecuaristas interessados na tecnologia ORO AGRI e nos produtos COWBOY e ORO-GRASS devem entrar em contato pelo e-mail rfrugis@uol.com.br ou pelos telefones (43) 3278 2000 e (11) 98200 9979. (Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016) ((Revista Beef World Online/SP – 27/09/2016))
topoBrasil e Bolívia assinaram protocolos sanitários que permitem o comércio bilateral de embriões fertilizados in vitro, além de ovos para produção de vacinas e diagnóstico laboratorial. A informação ...((Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016))
Brasil e Bolívia assinaram protocolos sanitários que permitem o comércio bilateral de embriões fertilizados in vitro, além de ovos para produção de vacinas e diagnóstico laboratorial. A informação foi fornecida nesta segunda-feira, 26, pelo Ministério da Agricultura. O acordo também possibilitará ao país vizinho enviar material biológico (células epiteliais) bovino de alto padrão para clonagem no território brasileiro. Depois disso, os animais clonados seguirão para a Bolívia. Os protocolos foram assinados pelo Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura e o Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar (Senasa) da Bolívia. A assinatura dos protocolos ocorreu durante a reunião da Federação Internacional de Criadores de Zebu (Ficebu), em Santa Cruz de la Sierra, na última sexta-feira, 23. (Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016) ((Portal Faesp Senar/SP – 26/09/2016))
topoEm diversas análises de resultados reprodutivos em fazendas de leite e corte, os profissionais de apoio constatam que os bons resultados esperados não estão acontecendo. A surpresa acontece quando o d...((Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/09/2016))
Em diversas análises de resultados reprodutivos em fazendas de leite e corte, os profissionais de apoio constatam que os bons resultados esperados não estão acontecendo. A surpresa acontece quando o diagnóstico positivo de gestação não é visualizado ou as taxas de fertilidade do rebanho ficam abaixo do esperado, comprometendo o resultado reprodutivo. O que ocorre? Calor excessivo no verão de janeiro afirmam alguns; micotoxinas na dieta argumentam outros; talvez inseminadores mal preparados; ou então problemas com o sêmen ou detecção de cios das vacas. As explicações mostradas pelos produtores e técnicos são das mais variadas. Seguramente todas as possibilidades e explicações sobre a baixa eficiência reprodutiva são válidas. A adequada alimentação de uma vaca e um bom manejo determinam sem dúvidas a maior parte do sucesso na reprodução, porém este sucesso não é alcançado na totalidade quando não se controlam o inimigo oculto da reprodução: as doenças reprodutivas. As Evidências Diversos centros de diagnósticos realizam estudos que mostram a presença de doenças reprodutivas em fazendas de leite e corte de todo Brasil. Não temos dúvidas disto: as doenças reprodutivas estão muito presentes em fazendas e ocasionam prejuízos com perdas fetais continuamente. As principais doenças envolvidas são IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina, BVD (Diarreia Viral Bovina), leptospiroses, neosporas e campilobacterioses Medidas Efetivas Para controle de doenças reprodutivas, o produtor tem a disposição vacinas que controlam estas enfermidades - IBR, BVD, leptospiroses e campilobacterioses em bovinos. O uso de vacinas é um ponto chave para alcançar os resultados reprodutivos necessários para ganhar dinheiro com a atividade. Por isso, tem que usá-las, e usá-las da forma correta. O Momento para Vacinar O momento para vacinar é o ponto mais importante a considerar, porque determina a proteção efetiva ou não do rebanho. O plano deve ser de acordo com o tipo de exploração. Para vacas de leite, o uso deve ser feito para assegurar a proteção continua para todo rebanho. A intensificação do uso tem sido recomendada para melhor proteção do rebanho. Alguns veterinários de campo já estão usando um protocolo de revacinação a cada quatro meses para proteção continua de todos os animais e obtenção de melhores resultados reprodutivos. Em vacas de corte, seu uso tem sido priorizado nos momentos que antecedem a prenhez da vaca. Diante disto, seu uso tem sido recomendado cerca de 30 dias antes do início da estação de monta com dose e reforço. Adicionalmente se recomenda outra dose no diagnóstico de gestação, que ocorre em torno de três a quatro meses após a inseminação ou monta pelo touro. Diversas vacinas estão disponíveis no mercado com bons resultados alcançados. Dando proteção para IBR, BVD, leptospiroses e campilobacterioses. Dentro de cada enfermidade temos algumas cepas que devem ser consideradas. Não sabemos precisamente quais doenças estão afetando cada propriedade. Uma vacina que consiga proteger para um maior número de cepas tem uma maior garantia de proteção. As Doenças Abrir o leque de proteção garante um melhor resultado. Se discutirmos cada doença, temos afetando a reprodução dois tipos de IBR, dois tipos de BVD, oito tipos de leptospirose, dando destaque para a Leptospira Hardjo bovis, muito importante por ser adaptada aos bovinos, e três tipos de campilobacter, uma enfermidade transmitida por touros. A grande parte das vacinas disponíveis no mercado acaba não protegendo para todas as enfermidades de risco em bovinos, o que pode comprometer o resultado final da reprodução. Custo O argumento que mais ouvimos no momento da decisão de uso ou não de uma proteção é o custo da vacina. Mas realmente são caras estas vacinas? Para responder isto, devemos fazer uma conta simples de custo benefício. Para vacinar uma vaca de leite, no ano, temos que investir em torno de R$ 25, fazendo a vacina a cada quatro meses. É um investimento muito baixo se pensarmos no custo da alimentação de uma vaca, por exemplo, que em um ano gasta mais de R$ 4 mil. A proteção para doenças reprodutivas otimiza o desempenho reprodutivo destes animais e aumenta o lucro da atividade. Segundo fontes da Embrapa, a cada 30 dias que reduzimos o intervalo entre partos conseguimos um aumento médio da produção de leite na ordem de 8%. Isto mostra que a reprodução eficiente é fundamental para otimizar o lucro na produção de leite. Para vacas de corte, se pensarmos em cem vacas de cria, onde cada bezerro vale mais de R$ 1,5 mil e o uso da vacina necessita de um investimento na ordem de R$ 14 a R$ 16 por vaca, concluímos que 1 % a mais de nascimento paga o investimento necessário para a proteção para doenças reprodutivas. O imobilizado da atividade é muito alto, e o retorno sobre o investimento é otimizado quando os melhores resultados reprodutivos são alcançados. (Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/09/2016) ((Jornal O Presente Rural Online/PR – 26/09/2016))
topoProfissionais que desejam trabalhar com a prestação de assistência técnica a produtores de animais dentro do Subprograma de Apoio à Modernização da Criação de Bovinos, do Programa de Avanços na Pecuár...((Jornal Agora MS Online/MS – 26/09/2016))
Profissionais que desejam trabalhar com a prestação de assistência técnica a produtores de animais dentro do Subprograma de Apoio à Modernização da Criação de Bovinos, do Programa de Avanços na Pecuária de Mato Grosso do Sul (Proape-Precoce/MS), o antigo Novilho Precoce, já podem se cadastrar no programa. As inscrições foram abertas nesta segunda-feira (26). Criado há 24 anos para incentivar a produção de bovinos em Mato Grosso do Sul, o antigo programa Novilho Precoce foi reformulado em julho pelo Governo do Estado para atender as crescentes exigências do mercado consumidor de carne. A resolução que explica a nova forma de operação do subprograma foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-MS) de 8 de setembro deste ano, e o decreto que estabelece prazos de cadastro e cronograma do Proape-Precoce foi divulgado em julho. Funcionamento O Proape-Precoce é operacionalizado por meio de parceria entre as secretarias de Estado de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf) e de Fazenda (Sefaz) de Mato Grosso do Sul; os Serviços de Inspeção Animal da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS); a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de MS (Iagro); a Embrapa Gado de Corte; e os conselhos Regional de Medicina Veterinária de MS (CRMV/MS) e de Engenharia e Agronomia do Estado (Crea/MS). Entre os objetivos estão: estimular os produtores rurais do Estado a adotarem modernas técnicas de criação, favorecendo a produção de animais de qualidade de carcaça superior, utilizando boas práticas de criação para o aumento da sustentabilidade ambiental da atividade e para avanços na gestão sanitária individual do rebanho sul mato-grossense; aumentar o desfrute do rebanho de corte; estimular o mercado de qualidade; e incentivar a eficiência e a eficácia do produtor rural, premiando com incentivo financeiro a qualidade do produto obtido (animal) e o nível do processo produtivo. Podem participar do subprograma produtores rurais de Mato Grosso do Sul que atendam aos critérios exigidos. Clique aqui para conferir, os detalhes estão descritos a partir da página 6. Cronograma e cadastro O cadastramento e o treinamento visando à capacitação de profissionais para a prestação de assistência técnica aos produtores rurais, na atividade de produção de animais iniciou nesta segunda-feira, 26. A partir de 28 de novembro começa o cadastramento dos produtores rurais interessados na adesão ao programa de incentivo fiscal. Em 9 de janeiro de 2017 terá início o credenciamento das indústrias frigoríficas interessadas na participação do programa de incentivo fiscal aos produtores rurais. Nessa primeira etapa, o cadastramento de profissionais está disponível no site da Sepaf. O profissional responsável técnico que desejar se cadastrar no Subprograma deve previamente se cadastrar no portal do ICMS transparente, indo pessoalmente em qualquer Agenfa e pegar uma senha de acesso. Depois, acessar o site da Secretaria de Estado de Produção e Agricultura Familiar (www.sepaf.ms.gov.br), clicar no banner Proape- Precoce/MS e no botão “cadastramento de profissional” para preencher informações adicionais – com anexo de documentos exigidos. O interessado ainda deve participar de uma capacitação na Sepaf. (Jornal Agora MS Online/MS – 26/09/2016) ((Jornal Agora MS Online/MS – 26/09/2016))
topoDurante períodos de estresse pelo calor, bezerros de raças leiteiras exibem crescimento lento e maior susceptibilidade a doenças. Esses períodos são marcados por reduzida ingestão de alimento e aument...((Portal Milk Point/SP – 27/09/2016))
Durante períodos de estresse pelo calor, bezerros de raças leiteiras exibem crescimento lento e maior susceptibilidade a doenças. Esses períodos são marcados por reduzida ingestão de alimento e aumento da demanda energética para mantença acompanhada de baixa imunidade. Estudos têm mostrado uma significante diminuição do ganho médio diário (GMD) em bezerros durantes os meses de verão. Sabe-se da importância do consumo de alimentos sólidos em dietas iniciais no desenvolvimento do rúmen, o que permite o desaleitamento precoce e manutenção de taxas de crescimento. Adicionar água a ração total é frequentemente sugerida como um método para melhorar a palatabilidade e reduzir a seleção de alimento. No entanto, a literatura não tem nenhum estudo sobre os efeitos da adição de água no concentrado inicial sobre o desempenho e comportamento dos bezerros. O aumento no teor de umidade tem sido relatado por reduzir a poeira associada a ração total, e aumentar a palatabilidade, como resultado da melhora na textura ou diluição de sabores indesejáveis. Por outro lado, ração total com níveis de umidade mais elevados são mais suscetíveis à deterioração em condições de calor e umidade, o que pode acabar reduzindo o consumo do alimento se este não estiver com a qualidade desejada. O estudo de Beiranvand et al. (2016) teve como objetivo determinar os efeitos da adição de água no concentrado inicial sobre o consumo, GMD, eficiência alimentar, parâmetros da fermentação ruminal, metabólitos sanguíneos, e comportamento nutricional de bezerros de raça leiteira durante os meses de verão. A temperatura do ar e a umidade relativa foram obtidos para o cálculo do índice de temperatura e umidade (ITU). Trinta bezerros machos (3d de idade; 42,0 ± 4,2 kg de peso corporal) devidamente colostrados foram utilizados. Todos os animais foram alimentados com dietas contendo os mesmos ingredientes e composição nutricional (22,7% PB; 16,4% FDN; 3,03Mcal/EM), mas com diferentes teores de matéria seca: (1) 90% MS (dieta seca), (2) 75% MS (dieta úmida), e (3) 50% MS (dieta molhada). Os bezerros receberam leite pasteurizado (4kg/ animal/ dia) duas vezes por dia, e tiveram livre acesso à água e a ração inicial. Os animais foram desaleitados com 50 dias de vida e permaneceram no estudo até 70 dias de vida. Para calcular o consumo a oferta e as sobras foram registradas diariamente. Todos os bezerros foram pesados ao parto e subsequentemente a cada 10 dias até o final do experimento. Eficiência alimentar foi calculada, e o perímetro torácico e a largura de garupa foram registrados. No dia 70 do estudo, amostras de rúmen foram coletadas 3 horas após o fornecimento da dieta O pH ruminal foi imediatamente mensurado e uma amostra foi tomada para análise de ácidos graxos voláteis (AGV). Taxa respiratória e temperatura retal foram mensuradas nos dias 30, 45 e 70. Dados de comportamento (alimentação, ruminação, ficar em pé, deitar, e comportamento oral não nutritivo) foram monitorados no dia 35 do estudo (durante 8 h após o fornecimento de leite da manhã) e no dia 70 (durante 8 h após o fornecimento da ração). Como resultado, os autores observaram que a média de ITU durante o estudo foi 86, indicando maior grau de estresse pelo calor (Figura 1). Para o estudo, os valores de ITU de 78 a 79 e =83 foram considerados moderado e severo para o estresse de bezerros leiteiros, respectivamente. Em comparação com as vacas leiteiras, bezerros podem ser mais capazes de lidar com as temperaturas mais elevadas, devido à sua grande área de superfície em relação ao peso corporal e menor geração de calor. Todos os bezerros permaneceram saudáveis e não apresentaram sinais da doença durante o experimento. A adição de água e consequente redução no teor de MS dos concentrados resultou em maior consumo de concentrado (P <0,01; Tabela 2; Figura 2) durante o período de aleitamento e período total, maior peso corporal ao desaleitamento (P <0,05) e peso corporal final (P <0,01). Segundo os autores, o aumento do consumo de concentrado em bezerros alimentados com ração úmida e molhada pode ser devido à maior palatabilidade do concentrado com o aumento da umidade. No entanto, outros trabalhos mostram que a adição de grande quantidade de água ao alimento pode resultar no seu aquecimento horas após o fornecimento, particularmente em ambientes com temperatura elevada. Este aumento na temperatura do alimento pode ser indicativo de deterioração, podendo contribuir com a redução do consumo de MS. No presente estudo, nenhum fungo ou deterioração foi observado no alimento durante todos os meses de verão, provavelmente porque o concentrado foi preparado e fornecido a cada dia. O GMD foi maior (P <0,01) durante os períodos de aleitamento e período total em bezerros alimentados com dieta molhada e úmida em comparação com aqueles que receberam dieta seca. Entretanto, o ganho não foi afetado pelo teor de matéria seca do concentrado durante o período pós desaleitamento. Embora tenha havido efeito no consumo e nos ganhos, o teor de matéria seca dos concentrados não teve qualquer efeito sobre a eficiência alimentar em qualquer período (Tabela 2). Os valores mais elevados de GMD observados durante a fase de aleitamento e durante todo o período experimental em bezerros alimentados com dieta úmida e molhada pode ser atribuído ao maior consumo de concentrado e melhora da uniformidade e aderência e menor sujidade do concentrado úmido. Não foram encontradas diferenças entre os tratamentos nos tempos de alimentação, ruminação, ficar de pé, deitado, ou o comportamento oral não nutritivo (Tabela 4). O tempo de alimentação teve um efeito quadrático (P <0,05) durante o período pós desaleitamento dos bezerros, com decréscimo no tratamento com dieta úmida em comparação com os outros tratamentos. Assim, embora os animais tenham apresentado maior consumo de concentrado, gastaram menos tempo com esta atividade. Como conclusão, adicionar água ao concentrado inicial aumenta o consumo, o peso corporal, e o GMD, especialmente durante as primeiras semanas de vida. A adição de água à dieta inicial também aumentou linearmente os AGV totais e as proporções molares de acetato e propionato no rúmen. No entanto, não resultou em nenhuma mudança na taxa respiratória ou na temperatura retal. Em geral, estes resultados sugerem que adicionar água, as dietas iniciais (até 50% da MS), melhora o desempenho de bezerros durante dos meses quentes do verão. Referências bibliográficas Beiranvand, H., M. Khani, S. Omidian, M. Ariana, R. Rezvani, and M. H. Ghaffari. 2016. Does adding water to dry calf starter improve performance during summer? Journal of Dairy Science 99(3):1903-1911. Comentários Muitos fatores afetam o consumo de concentrado por bezerros em aleitamento. O fator mais importante é provavelmente o volume de dieta líquida fornecida, uma vez que tem relação inversa com o consumo de alimento sólido. No entanto, mesmo em sistemas de aleitamento convencional, quando animais recebem volume restrito de dieta líquida (normalmente 4L/d), reduzido consumo de concentrado pode ser observado. Nestas situações fatores como a qualidade do concentrado, sua forma física (finamente moído), além do acesso a forragem podem ser responsáveis pelo baixo consumo de concentrado. Um outro motivo para o baixo consumo pode ser o estresse térmico, muito embora bovinos jovens sejam menos susceptíveis a este problema que adultos. O fornecimento de concentrado com maior teor de umidade pode resultar em aumento no seu consumo, permitindo que mesmo em épocas do ano com altas temperaturas os animais apresentem adequados consumos e consequentemente adequadas taxas de crescimento. Por outro lado, a adição de água ao concentrado não resultou em menor taxa respiratória o de batimento cardíaco, não sendo uma estratégia para reduzir estresse térmico dos animais. Ainda, é importante salientar que o concentrado teve água adicionada somente no momento do fornecimento, permitindo manutenção de sua qualidade durante o dia, favorecendo assim o consumo. Adequadas práticas de manejo devem ser adotadas durante o verão para maximizar o desempenho de bezerros jovens. Alojamento com ventilação adequada e acesso a sombra, além de fornecimento de água de bebida sempre fresca e de qualidade auxiliam na redução de estresse por calor. Quando a adição de água for adotada como prática para o aumento no consumo, a manutenção da qualidade do concentrado deve ser monitorada. (Portal Milk Point/SP – 27/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 27/09/2016))
topoDois anos após a Rússia ter imposto retaliações a União Europeia e aos Estados Unidos, em resposta ao embargo que sofre de ambos países em decorrência do conflito da Ucrânia, produtos lácteos brasilei...((Portal Rural Centro/MS – 26/09/2016))
Dois anos após a Rússia ter imposto retaliações a União Europeia e aos Estados Unidos, em resposta ao embargo que sofre de ambos países em decorrência do conflito da Ucrânia, produtos lácteos brasileiros vêm ganhando espaço no mercado russo. Os volumes exportados pelo Brasil ainda são pequenos, mas há condições para que cresçam, segundo empresas do setor. Sanções Com as sanções a Europa e EUA, a Rússia elevou as importações de lácteos brasileiros, principalmente queijos processados e manteiga. Entre janeiro e agosto deste ano, as vendas ao país somaram 532,8 toneladas, com uma receita de US$ 2,234 milhões, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento compilados pela Viva Lácteos. Em igual período de 2015, foram 280 toneladas com receita de U$ 834,6 mil. Em todo o ano de 2015, foram 430 toneladas, no valor de US$ 1,560 milhão. Primeiros embarques O Brasil fez os primeiros embarques de lácteos à Rússia no último trimestre de 2014. Hoje, há 23 unidades produtoras de lácteos no Brasil habilitadas a exportar ao mercado russo, além de três armazéns. "O volume ainda é pequeno. Mas há condições de crescer", afirma Gustavo Beduschi, assessor técnico da Viva Lácteos, que reúne empresas do segmento. Ele acaba de chegar de uma viagem ao exterior, na qual acompanhou uma missão oficial do governo brasileiro ao Vietnã e da feira World Food Moscou, na capital russa. Projeto de promoção A ida à feira fez parte do projeto de promoção dos produtos lácteos brasileiros no exterior que a Viva Lácteos tem com a Apex. O objetivo foi ampliar o contato entre exportadores e clientes e encontrar novos compradores. "O setor busca perenidade nas vendas à Rússia", disse Beduschi, observando que há a expectativa de que as sanções a produtos europeus terminem no segundo semestre de 2017. Fornecedores Diante disso, afirmou, os exportadores brasileiros têm feito "um trabalho para continuar como fornecedores" dos russos mesmo após o fim do embargo. Hoje, o Brasil exporta lácteos para 46 países. Os principais destinos são países da América Latina, como a Venezuela, Oriente Médio e África. Mas os exportadores querem ampliar esse leque de clientes. Vietnã Um dos novos alvos é o Vietnã, com o qual o Brasil acaba de assinar acordo sanitário que permitirá a importação de lácteos. O acordo foi assinado durante a visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, ao país neste mês. Produtos Beduschi, que acompanhou a missão, disse que o acordo prevê que o Brasil poderá exportar leite em pó e outros lácteos, como leite condensado e queijos ao país asiático. Conforme foi definido no acordo, não será necessário o envio de missões do Vietnã para habilitar unidades produtoras no Brasil, o que deve acelerar o processo, segundo Beduschi. Cedo O assessor técnico da Viva Lácteos disse que ainda é cedo para estimar eventuais volumes a serem exportados pelo Brasil, mas destacou que o objetivo das empresas é conseguir uma parte da demanda vietnamita. Ele acrescentou que empresas do país asiático sinalizaram interesse pelo leite condensado brasileiro. 2015 Em 2015, o Vietnã importou 110 mil toneladas de leite em pó (integral e desnatado), 17 mil toneladas de manteiga e 5 mil toneladas de queijo, segundo dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), citados por Beduschi. Oceania A maior parte do volume importado é de países da Oceania. Também há importações da Europa. Beduschi reconheceu que os produtos brasileiros são menos competitivos que os da Nova Zelândia, por questões logísticas, principalmente. Mas comemorou o acordo sanitário com o país, já que esse é um passo fundamental para acessar qualquer mercado (Portal Rural Centro/MS – 26/09/2016) ((Portal Rural Centro/MS – 26/09/2016))
topoEm novembro, Chapecó – SC será sede das mais importantes discussões relativas aos desafios da produção leiteira e de uma feira de negócios, focada em qualidade,sanidade, nutrição, manejo e tecnologias...((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
Em novembro, Chapecó – SC será sede das mais importantes discussões relativas aos desafios da produção leiteira e de uma feira de negócios, focada em qualidade,sanidade, nutrição, manejo e tecnologias para bovinocultura de leite. O Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas - Nucleovet, prepara mais um evento técnico para 2016. Entre os dias 08 e 10 de novembro, realiza o VI Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, no Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó – SC. Conforme o presidente no Nucleovet, Luis Carlos Peruzzo “O Nucleovet em conjunto com a cadeia produtiva de aves e suínos construiu uma sólida tradição em torno dos encontros técnicos, discutindo temas e apresentando tecnologias de interesse do setor, ao longo do tempo contribuiu efetivamente com a formação continuada e acesso às mais avançadas pesquisas e qualificados pesquisadores. O resultado desse modelo de trabalho junto com as agroindústrias, instituições de pesquisa e Universidades é o avançado nivel de tecnificação que a avicultura, e no mesmo caminho a suinocultura, alcançaram. Inovando, nesse sentido o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, adota o mesmo formato dos demais eventos, que já são sucesso”. A VI edição do evento reunirá especialistas da cadeia leiteira do Brasil e exterior, com lançamentos, negócio, workshops e muito networking. Paralelo à programação científica ocorre a Milk Fair – feira de tecnologia para a produção leiteira. Entre os participantes o SBSBL reúne médicos veterinários, zootecnistas e engenheiros agrônomos das indústrias e cooperativas da Região Sul. Discussões qualificadas A programação cientifica do Simpósio reunirá os principais temas que desafiam a cadeia da bovinocultura leiteira na atualidade. Nutrição e manejo de pastagens: - Manejo Eficiente de Pastagens Tropicais para o Sul do Brasil; - Integração Lavoura/Pecuária e seus efeitos na sustentabilidade da Produção Leiteira; - Sistema SílviPastoril para o Sul do Brasil; - Impacto da Nutrição de Precisão na Eficiência e Rentabilidade da Propriedade Leiteira; - Uso de Óleos Essenciais na alimentação de Bovinos Leiteiros; Mercado: - Panorama do Mercado Lácteo Brasileiro e Mundial; Sanidade, produção e reprodução: - Estratégias para otimizar eficiência reprodutiva dos rebanhos leiteiros; - Instalações em Compost Barn – Desvendando Mitos e Atualizando Conceitos; - Principais afecções de casco, seus impactos e medidas de controle; - Impacto dos principais distúrbios metabólicos e estratégias para maximizar a produção e saúde na fase de transição; - Uso da Genômica como Ferramenta para Melhoramento Genético; - Estresse Térmico: Impactos na Produção e Estratégias de Manejo e Nutricão para minimizá-lo; - Atualizações e Últimas tendências no controle e tratamento de mastites; - Sanidade Ruminal e sua Influência na Composição e Qualidade do Leite; Inscrições: Profissionais e estudantes ligados ao setor podem inscrever-se com valores diferenciados. As inscrições podem ser feitas online clicando no site www.nucleovet.com.br a partir do dia 19 de setembro. O investimento é de R$ 350,00 para profissionais e R$ 250,00 para estudantes. (Portal AgroLink/RS – 26/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 26/09/2016))
topoUm tema muito comentado entre os consumidores e produtores da indústria leiteira, atualmente, é a crescente popularidade do leite com a proteína beta-caseína A2. Pecuaristas, de diversas partes do mun...((Portal Boi A Pasto/SP – 26/09/2016))
Um tema muito comentado entre os consumidores e produtores da indústria leiteira, atualmente, é a crescente popularidade do leite com a proteína beta-caseína A2. Pecuaristas, de diversas partes do mundo, buscam por alternativas mais saudável de lácteo para atender a esta demanda. Mas a ciência ainda traz controversas diante desta tendência e muitos consumidores e produtores ainda tem dúvidas sobre o real benefício desta proteína. Para entender melhor, o leite é composto por diversos sólidos, incluindo minerais, lactose, gordura e proteína. Há três principais caseínas dentre as proteínas do leite: alpha, kappa e beta-caseína. Existem inúmeras variantes da proteína beta-caseína. Entre as mais comuns estão: A1 e A2, assim como a variante B e outras consideradas mais raras. Algumas pesquisas relatam que todos os bovinos possuíam a variante A2, porém a A1 surgiu devido a mutação em rebanhos europeus há alguns milhares de anos. A variante A1 é mais comumente encontrada em raças de origem europeia, mas foi introduzida através de cruzamentos em raças não europeias. Hoje, estima-se que as variantes A1 e A2 surjam em quantidades iguais na população de vacas da raça Holandesa. Já na Jersey o alelo A2 é ligeiramente mais predominante. A produção da proteína beta-caseína é controlada pela combinação de qualquer um destes dois variantes (A1 e A2), uma vez que todas as vacas possuem dois alelos. Estes alelos são codominantes, ou seja, as vacas que possuem dois variantes diferentes (heterozigotas) irão produzir quantidades iguais de cada proteína que carregam. E as vacas que possuem duas cópias do mesmo alelo (homozigotas) irão fornecer somente aquela proteína. Desta forma, é possível ter rebanhos exclusivamente homozigotos A2 através da seleção genética. Ou seja, a seleção e utilização de touros A2A2 é uma das soluções para atingir este objetivo. Mas afinal, o que está por trás do crescimento do leite A2? Em pesquisas preliminares, as proteínas do leite A1 e A2 mostraram ter comportamentos distintos durante o processo de digestão devido a uma variação em aminoácidos. A beta-caseína A2 apresenta uma melhor digestibilidade e tolerância na digestão quando comparada a beta-caseína A1. Algumas pesquisas levam a crer que a beta-caseína A1 está relacionada a algumas afecções, incluindo intolerância láctea e dificuldades digestivas. Foram identificados alguns benefícios para a saúde do ser humano quanto a ingestão de leite com as proteínas A2A2, pois abeta-caseína A2 não provoca a liberação de enzimas que podem causar desordens neurológicas. Além disto, outros estudos também demonstram que animais com genótipo A2A2 produzem leite com maior conteúdo de teor de gordura e proteína, resultando em maior rendimento nos processos industriais. A Semex notou a crescente demanda do mercado por touros A2 homozigotos e, como resposta, desenvolveu a marca A2A2 com o objetivo de auxiliar os produtores a facilmente identificar os touros que carregam esta característica, para que possam incorporá-los em seus programas genéticos. Os touros Semex com a marca A2A2 são geneticamente testados como portadores homozigotos dos alelos A2A2 e, portanto, garantem a transmissão do alelo A2 para a progênie. Estes touros cobrem uma grande variedade na bateria da empresa, incluindo vários que são Immunity+ e muitos com altas provas em GTPI (avaliação genômica e de filhas). (Portal Boi A Pasto/SP – 26/09/2016)((Portal Boi A Pasto/SP – 26/09/2016))
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