Notícias do Agronegócio - boletim Nº 718 - 28/09/2016
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O Dia de Campo “Pecuária Eficiente”, realizado no dia 17 de setembro na Fazenda Flor da Serra, em Mar Vermelho/AL, destacou a importância de uso de touros melhoradores para evolução do rebanho. Também...((Portal Página Rural/RS – 27/09/2016))
O Dia de Campo “Pecuária Eficiente”, realizado no dia 17 de setembro na Fazenda Flor da Serra, em Mar Vermelho/AL, destacou a importância de uso de touros melhoradores para evolução do rebanho. Também foram ministradas palestras sobre o trabalho desenvolvido no criatório do Nelore SMP e as estratégias da pecuária eficiente. Os temas foram abordados pelos profissionais Fernando Meireles e Gilmar Miranda, ambos jurados da ABCZ. O evento contou com a presença de 380 pessoas, sendo criadores dos Estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Tocantins, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pará e Goiás. Entre os participantes estavam o secretario de Agricultura de Alagoas Álvaro Vasconcelos, o presidente da Associação dos Criadores de Alagoas Domício Silva, o presidente da Federação da Agricultura de Alagoas Álvaro Almeida, o diretor técnico da ABCZ Valdecir Marin e o gerente do ETR da ABCZ em Maceió Frederico Cansanção Acioli. Promovido pelos criadores Nelore SMP, Agropecuária Olival Tenório e Imbiribeira Pecuária, o Dia de Campo “Pecuária Eficiente” ainda contou com um shopping de venda direta de animais, onde foram comercializados 70 touros Nelore – PO avaliados pelo Pmgz. (Portal Página Rural/RS – 27/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 27/09/2016))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 30 de setembro, em Goiânia (GO), o Curso de Escrituração Zootécnica. Estão disponíveis 30 vagas, sendo 20 para criadores/profissiona...((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/09/2016))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) realiza no dia 30 de setembro, em Goiânia (GO), o Curso de Escrituração Zootécnica. Estão disponíveis 30 vagas, sendo 20 para criadores/profissionais da área e 10 vagas para estudantes. Consta na programação os seguintes assuntos: - Importância da Escrituração Zootécnica; - Importância do Banco de Dados no melhoramento genético; - Comunicações: (coberturas, nascimentos e mortes); - Como identificar corretamente os Zebuínos; - Documentos utilizados na Escrituração Zootécnica ; - Como obter registros de meus animais ; - Cadastro de Receptoras Zebuínas e Não Zebuínas; - Consultas de informações e inconsistências nos processos através do site de comunicações. (Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/09/2016) ((Portal Noticias da Pecuária/MS – 27/09/2016))
topoDe volta da Ásia, onde esteve por 25 dias em missão comercial, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, estimou ontem que as conversações para a atração de novos investimentos ao país e para a abertur...((Jornal Valor Econômico/SP – 28/09/2016))
De volta da Ásia, onde esteve por 25 dias em missão comercial, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, estimou ontem que as conversações para a atração de novos investimentos ao país e para a abertura de mercados para os produtos agropecuários brasileiros em sete países do continente têm potencial para atingir de U$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões ao ano. Apenas as negociações de acordos comerciais em curso para abertura de mercado dos sete países deverão render entre US$ 500 milhões e US$ 900 milhões em exportações ao ano para o agronegócio brasileiro. A expectativa do ministério é que o grosso dos embarques comece em 2017. Mas as vendas dependem de conversas entre os governos. A missão do governo brasileiro esteve na China, Coreia do Sul, Malásia, Vietnã, Tailândia, Myanmar e Índia. De acordo com o ministro, essas projeções de exportações também levam em conta resultados de negociações paralelas de cerca de 40 empresários de segmentos como grãos, carnes, lácteos, etanol, madeira e pescados. Esses empresários se encontraram com potenciais clientes em paralelo às articulações do governo em torno dos acordos comerciais. Blairo fez questão de reafirmar a meta do ministério de ampliar de 7% para 10% a participação do Brasil no mercado mundial de alimentos até 2020. "Tenho defendido junto ao presidente Michel Temer que ele próprio faça algumas incursões pelo mundo, porque em muitas dessas missões aceleramos negociações para o comércio bilateral", afirmou. A lista das possíveis novas oportunidades para o agronegócio brasileiro inclui a abertura da Índia à carne suína; a venda de carne bovina e farinha de ração animal para a Tailândia; de carnes bovina, de frango e suína e lácteos para o Vietnã; de material genético de bovinos e aves e de farinha para ração animal para a Malásia; e de carne suína de Santa Catarina para a Coreia do Sul. Segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do ministério, Odilson Ribeiro, as negociações mais promissoras envolvem o Vietnã e a Coreia do Sul. Já está concluído, por exemplo, o certificado sanitário que autoriza as exportações de lácteos para os vietnamitas. Blairo também comemorou novamente o investimento de R$ 1 bilhão da indiana UPL na construção de uma nova fábrica no Brasil, que será a primeira a produzir ingredientes ativos para agroquímicos (ver Brasil ganha força na estratégia da UPL). Mas nem todas as investidas do governo brasileiro corresponderam às expectativas: não avançaram as conversas para a China habilitar mais plantas frigoríficas de carnes de frango e suína. (Jornal Valor Econômico/SP – 28/09/2016) ((Jornal Valor Econômico/SP – 28/09/2016))
topoPautada na diversificação, com fomento e incentivos a expansão da área plantada, aumento da produtividade e transformação da matéria prima em produtos acabados, a atual política para o desenvolvimento...((Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2016))
Pautada na diversificação, com fomento e incentivos a expansão da área plantada, aumento da produtividade e transformação da matéria prima em produtos acabados, a atual política para o desenvolvimento da agroindústria em Mato Grosso do Sul traduz o compromisso do Governo do Estado com o campo, uma das bases de sustentação da economia estadual. Também produtor rural, o governador Reinaldo Azambuja aposta no agronegócio para superar a crise. Para o Governo do Estado, a agricultura e a pecuária são os pilares da economia, mas para que esses setores cresçam, é necessário desenvolver uma forte política de incentivos para fortalecimento de todos os setores que integram a cadeia, passando pela indústria até o mercado consumidor. Com um conjunto de ações, dentre as quais a redução de tributos, garantia de créditos via FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro- -Oeste) e a pavimentação e manutenção de rodovias para eliminar gargalos como o escoamento, o Estado sedimenta um novo cenário para os setores de produção primária e de beneficiamento. Para Azambuja, a construção de uma forte agroindústria depende de medidas seguras e estáveis e de competitividade. “Quando dissemos lá atrás, há um ano, que Mato Grosso do Sul não se abalaria com a crise do País por causa do agronegócio, reafirmamos não só a confiança e pujança no setor, mas no comprometimento do nosso governo com a transformação do campo, que alavanca este País e tem resultados positivos na balança comercial”, declarou o governador. Atuando em várias frentes, o governo estadual busca a atração de novos empreendimentos para ampliar a base produtiva e incorporar bolsões vazios e, recentemente, lançou quatro ações desenvolvidas em parceria com o sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul): regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) Pantanal e os programas para recuperação de pastagens degradadas, apoio e fortalecimento da avicultura e suinocultura e estratégias de irrigação. Segundo o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica (Segov), Eduardo Riedel, nas ações do governo estadual um dos focos principais é a melhoria de produtividade por área. “Mas o Estado criou políticas para atrair indústrias ligadas ao setor do agronegócio, uma medida que fortalece toda a cadeia produtiva”, avaliou. (Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2016) ((Jornal O Estado MS/MS – 28/09/2016))
topoO agronegócio de São Paulo exportou US$ 12 bilhões nos oito primeiros meses de 2016, 13,5% mais que no mesmo período do ano passado. Já as importações caíram 17,2% no mesmo período, somando US$ 2,94 b...((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016))
O agronegócio de São Paulo exportou US$ 12 bilhões nos oito primeiros meses de 2016, 13,5% mais que no mesmo período do ano passado. Já as importações caíram 17,2% no mesmo período, somando US$ 2,94 bilhões, o que resulta em um superávit de US$ 9,09 bilhões, aumento de 28,9% ante janeiro e agosto do ano passado. Os dados são do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e foram divulgados nesta segunda-feira (26). Considerando as exportações totais do Estado de São Paulo, os embarques somaram US$ 30,37 bilhões no período de janeiro a agosto, com importações de US$ 34,03 bilhões. Com isso, o déficit nos oito primeiros meses do ano foi de US$ 3,66 bilhões, ainda que 74% menor que o déficit de US$ 14,31 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. Em relação ao ano anterior, houve o crescimento de 0,7% nas exportações paulistas enquanto as importações diminuíram 23,5%. O pesquisador do IEA José Roberto Vicente disse, em nota, que, excluindo o desempenho do agronegócio, houve um déficit externo de US$ 12,75 bilhões, a partir de importações paulistas nos demais setores de US$ 31,09 bilhões e exportações US$ 18,34 bilhões. No período de janeiro a agosto de 2015, os demais setores foram responsáveis por US$ 40,92 bilhões em importações e US$ 19,56 bilhões em exportações, ocasionando um déficit externo da ordem de US$ 21,36 bilhões. “O déficit do comércio exterior paulista só não foi bem maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujo saldo se manteve positivo e crescente”, disse o pesquisador, ressaltando que as exportações do agronegócio tiveram, neste ano, um incremento de participação no total do Estado de 4,5 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. (Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016))
topoA safra 2015/2016 ainda não terminou de ser colhida e 12 mil agricultores já foram amparados pelo Seguro da Agricultura Familiar (Seaf) devido às perdas que tiveram na lavoura. Os prejuízos foram caus...((Portal Página Rural/RS – 28/09/2016))
A safra 2015/2016 ainda não terminou de ser colhida e 12 mil agricultores já foram amparados pelo Seguro da Agricultura Familiar (Seaf) devido às perdas que tiveram na lavoura. Os prejuízos foram causados por fatores climáticos como seca, granizo, geada e chuva excessiva. Ao todo, R$ 237 milhões já foram pagos pelo seguro a esses agricultores, e esse montante deve aumentar. Outros 15 mil laudos de perdas estão em fase de análise e se, comprovado o prejuízo, esses agricultores também devem receber o seguro até o fim do ano. Ao todo, mais de 340 mil agricultores estão assegurados na safra 2015/2016. O valor total segurando nessa safra é de R$ 9,4 bilhões. Os recursos do Seaf vêm do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). Ele é destinado aos agricultores familiares que acessam o financiamento de custeio agrícola vinculado ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O valor segurado é calculado da seguinte forma: 80% da receita bruta esperada da lavoura, limitado a financiamento, mais 20 mil reais. O seguro é feito na hora em que o agricultor acessa o financiamento de custeio. “A análise de risco e a definição do valor segurado são feitas com base em procedimentos e planilhas técnicas utilizadas para o financiamento da lavoura.” explica José Carlos Zukowski, diretor substituto do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção (Dfpp) da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF). O seguro opera em todo o Brasil e podem ser beneficiados agricultores familiares que plantam culturas do zoneamento agrícola e acessam o crédito do Pronaf. “A adesão é feita no contrato de custeio agrícola do Pronaf. A adesão é automática, mas é preciso fazer o financiamento da lavoura para ter o seguro”, explica Zukowski. A região Sul é a que concentra o maior número de beneficiários do Seaf. É que essa região concentra o maior número de agricultores familiares integrados ao mercado. O público alvo do seguro são os agricultores que produzem para vender, cultivam a lavoura como um empreendimento viável, tem acesso ao mercado e ao crédito. Para agricultores familiares com baixa integração ao mercado, há outros programas como o Garantia Safra, que concentra sua atuação na região Nordeste. Recebimento O pagamento do seguro poderá ser feito se houver perdas superiores a 30% na lavoura, causadas por evento amparado. Para receber o seguro, o agricultor familiar deve comunicar ao banco o mais rápido possível que teve perdas na lavoura. “Ele tem que fazer a comunicação na época própria, depois que aconteceu o evento. Se for granizo, geada, ou coisas assim, tem que ser logo após o evento”, explica José Carlos Zukowski. “Se for seca, entre duas e três semanas antes da fase de colheita”, acrescenta. Feito o comunicado, o banco envia um perito que vai até a lavoura e elabora um laudo. O documento segue para o banco que vai analisar e calcular a indenização. “A solicitação é mandada ao Banco Central que envia os recursos e paga o agricultor”, explica Zukowski. “Uma parte vai para a conta do financiamento, para pagamento da dívida, e a outra parte vai para a conta corrente do agricultor, que é a parte que corresponde à renda liquida”, acrescenta. Cuidados É importante o agricultor se atentar para alguns fatores que levam à perda da lavoura. Ele é responsável por adotar medidas que podem evitar prejuízos. Se na vistoria for verificado que tais cuidados não foram tomados por parte do agricultor, ele poderá perder a cobertura do seguro. Um exemplo prático disso pode-se ver no milho safrinha, que é recomendado para cultivares de ciclo curto. É comum plantá-lo em fevereiro para colher entre final de maio e junho. “Se o agricultor plantar cultivares de ciclo médio e longo, a lavoura fica em campo por mais tempo, exposta a riscos climáticos muito altos nessa época do ano”, explica Zukowski. “Em junho e julho é comum a ocorrência de geada, vendaval, chuva excessiva e até mesmo seca na região Sul, causando perdas na lavoura, quando a colheita já era para ter sido encerrada”, complementa ao informar que também é preciso ficar atento ao tempo correto de plantio para diminuir os riscos de perda. A época apropriada para a colheita é outra questão que requer atenção. A cobertura do seguro termina no final da fase de colheita definida pelo ciclo da cultura. Quando os grãos ou frutos estão em condições de serem colhidos, a colheita precisa ser feita. A colheita não pode ser postergada, deixando produção no campo exposta a riscos climáticos, fungos e pragas. É importante destacar que o agricultor é responsável pela boa condução da lavoura e por medidas de prevenção ou mitigação dos impactos do clima. Se a vistoria de comprovação de perdas indicar que não houve a atenção devida, a indenização do seguro pode sofrer glosas ou a lavoura pode perder totalmente a cobertura. “É preciso fazer a adubação correta, usar sementes de qualidade, cuidar bem do solo e respeitar o zoneamento agrícola, são cuidados básicos”, pondera Zukowski. No site da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário é possível encontrar diversas informações e cuidados que devem ser tomados para evitar a perda do segundo. Acesse o link e fique informado de como proteger a lavoura. (Portal Página Rural/RS – 28/09/2016) ((Portal Página Rural/RS – 28/09/2016))
topoNo último dia 23, sexta-feira, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) foi atacado verbalmente por um grupo de pessoas ao sair de um restaurante com a esposa e amigos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio ...((Portal Vermelho/SP – 27/09/2016))
No último dia 23, sexta-feira, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) foi atacado verbalmente por um grupo de pessoas ao sair de um restaurante com a esposa e amigos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Um homem, dentre os que iniciaram as ofensas, tentou agredir fisicamente o parlamentar. Confira a nota: O MST vem a público manifestar solidariedade ao companheiro senador Lindbergh Farias e a sua mulher, Maria Antônia, que sofreram um ataque agressivo de caráter fascista na saída de um restaurante no Rio de Janeiro. Neste momento de acirramento da luta de classes, as vísceras da elite brasileira ficam à mostra, deixando evidente seu ódio contra todos aqueles que defendem a democracia, os interesses do povo e a soberania nacional. A campanha orquestrada por grande mídia, setores do Poder Judiciário, braços do Estado e partidos de direita contra as expressões políticas das forças populares tem catalisado esse sentimento de ódio em uma alta classe média ignorante, agressiva e despolitizada. A raiz histórica desse comportamento está no caráter antidemocrático, antipopular e antinacional da elite brasileira. Saudamos Lindbergh e Maria Antônia por enfrentar esse ataque de cabeça erguida e não se intimidar com essas agressões. A lição do companheiro professor Florestan Fernandes nos orienta e nos anima neste momento de resistência: "Não se deixar esmagar, não se deixar cooptar, lutar sempre!". (Portal Vermelho/SP – 27/09/2016) ((Portal Vermelho/SP – 27/09/2016))
topoGirolando tem mais vantagens na hora de levar a homeopatia da Real H para o seu rebanho com o Clube Master Girolando, um programa desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando ond...((Portal Real H/MS – 27/09/2016))
Girolando tem mais vantagens na hora de levar a homeopatia da Real H para o seu rebanho com o Clube Master Girolando, um programa desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando onde os associados poderão adquirir produtos e serviços com preços e descontos especiais e exclusivos através das empresas parceiras. Como parceira Master Girolando, a Real H oferece desconto de 10% na tabela nacional dos produtos da linha Saúde Animal (Homeopatia – Grandes animais). O desconto será concedido direto da fábrica da Real H. Como faço para adquirir os descontos nos produtos e/ou serviços? O associado interessado entrará em contato diretamente com a Real H e fará todo o processo de negociação com a própria empresa. É necessário, apenas apresentar o cartão de associado Girolando ou o número do seu cadastro como sócio, que é autorizada a utilização do benefício. O Clube Master estará em vigência durante todo o ano, encerrando em 31 de dezembro de 2016. (Portal Real H/MS – 27/09/2016) ((Portal Real H/MS – 27/09/2016))
topoBons ventos para os principais pecuaristas do país. Que o diga o paranaense Carlos Seara Muradás, dono da Jatobá Agricultura e Pecuária, e um dos maiores criadores de nelore brasileiros. Em leilão rea...((Portal Glamurama/SP – 27/09/2016))
Bons ventos para os principais pecuaristas do país. Que o diga o paranaense Carlos Seara Muradás, dono da Jatobá Agricultura e Pecuária, e um dos maiores criadores de nelore brasileiros. Em leilão realizado em Uberaba no último sábado, Muradás pagou R$ 1,3 milhão por 50% das cotas do touro Jabriel de Naviraí, da Chácara Naviraí, que fica em Mato Grosso do Sul. A transação entrou para a história como a mais cara entre todos os leilões de gado já realizados na América Latina. (Portal Glamurama/SP – 27/09/2016) ((Portal Glamurama/SP – 27/09/2016))
topoPara o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, abertura dos Estados Unidos para compra de bovino in natura do País tem efeito transversal no mercado; missão do governo rende até US$ 2 bi. Não por aca...((Jornal DCI/SP – 28/09/2016))
Para o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, abertura dos Estados Unidos para compra de bovino in natura do País tem efeito transversal no mercado; missão do governo rende até US$ 2 bi. Não por acaso os asiáticos são vistos como uma potência para o mercado de carnes. Donos de 28% do consumo mundial de aves e 20% de bovinos, eles têm sido compradores importantes do Brasil e a tendência é que a recente missão do governo federal na Ásia, amparada pela abertura dos EUA ao boi in natura, acelere os negócios com o continente. "O passaporte americano [da carne brasileira] age em todos os mercados que têm respeito pelos padrões [sanitários] dos EUA", afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli. Além de colaborar no envio de proteína animal para países vizinhos, como Canadá e México, ter uma aprovação americana, consolidada em agosto deste ano, também gera um efeito "transversal". O executivo acompanhou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, na viagem a países asiáticos realizada neste mês que, segundo avaliação do líder da pasta anunciada ontem, poderá render de US$ 1,5 a US$ 2 bilhões para o Brasil, entre novos mercados e investimentos na agricultura e pecuária. Representantes da proteína animal ouvidos pelo DCI disseram que ainda não foi possível mensurar os rendimentos potenciais das visitas em volume e valor de exportações. No entanto, a cadeia foi destaque: teve ampliação de compras de suíno, bovino e aves prevista no Vietnã; aves e material genético para a Malásia; bovino para a Tailândia; abertura de suínos na Índia; avanço nas discussões de abertura para suínos na Coreia do Sul e, claro, discussões em mercados já consolidados, como China, Japão e Hong Kong. De acordo com ministério, hoje, a Ásia conta com 51% da população mundial. "Em 2030, o continente terá uma classe média de 3,2 bilhões de pessoas", enfatizou Maggi, no intuito de posicionar o Brasil enquanto parceiro na garantia de segurança alimentar. Novamente, o ministro reforçou a intenção de expandir a participação do País no comércio global de produtos agropecuários, de 6,9% para 10% Responsável por promover as cadeias de aves, suínos e ovos durante a viagem, o vice-presidente e diretor de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, avalia a missão toda como exitosa e destacou o estabelecimento de datas nas negociações com a Coreia para abertura à importação do suíno proveniente do estado de Santa Catarina. "Até novembro haverá a aprovação legislativa do governo coreano, depois disso vem a última etapa, de visita a frigoríficos daqui", explica Santin. O status sanitário livre de febre aftosa sem vacinação fez com que as agropecuárias catarinenses saíssem na frente. Segundo o presidente da Aurora Alimentos, Mário Lanznaster, das 7 mil toneladas de carne de frango embarcadas pelo Brasil à Coreia, 10% saem da companhia, que está na fila para enviar suínos ao país. "Esperamos que em março do ano que vem aconteçam os primeiros embarques. Se exportarmos 100 toneladas por mês será muito bom", projeta o executivo da cooperativa. O presidente da Abiec adiantou que já existe uma nova missão da pasta aprovada, desta vez para Rússia, Armênia e Japão, na qual representantes do bovino também estarão presentes. A viagem será encabeçada pelo secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki. E por falar em Ásia, vale lembrar que ontem, em Pequim, a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) assinou um acordo de cooperação com a China Meat Association (CMA) que pretende dar acesso ao mercado chinês também aos frigoríficos brasileiros de médio porte. Precificação O aumento sazonal na demanda por carne bovina no fim do ano, aliado à oferta restrita, sustentou alta na arroba a ponto de melhorar as margens dos frigoríficos, avalia o analista da Scot Consultoria, Felippe Reis. No acumulado do mês, a proteína subiu 8,4% no atacado paulista até ontem, movimento que vem desde agosto. (Jornal DCI/SP – 28/09/2016) ((Jornal DCI/SP – 28/09/2016))
topoA oferta limitada de boiadas, devido à entressafra, tem colaborado com mercado cada vez mais firme. Na terça-feira (27/9), das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve valorização ...((Portal Scot Consultoria/SP – 28/09/2016))
A oferta limitada de boiadas, devido à entressafra, tem colaborado com mercado cada vez mais firme. Na terça-feira (27/9), das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve valorização em seis, considerando o boi gordo. Na praça de Dourados-MS a arroba do macho terminado teve alta e está cotada em R$144,00, à vista. Na comparação com o início do mês houve valorização de 2,5%. No estado e na maioria das regiões pesquisadas, existem indústrias ofertando valores acima da referência. A melhora das margens das indústrias e a oferta restrita de animais terminados têm sido os principais fatores para as altas observadas. No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados está cotado em R$10,18/kg. A margem de comercialização do Equivalente Scot Desossa, que indica a receita das indústrias que fazem a desossa frente ao preço pago pelo boi, está em 23,9%. Esse valor é 8,4 pontos percentuais acima da média desse ano. (Portal Scot Consultoria/SP – 28/09/2016) ((Portal Scot Consultoria/SP – 28/09/2016))
topoO objetivo deste artigo é expor uma visão unificada dos assuntos: inseminação artificial em tempo fixo (IATF), melhoramento genético, cruzamentos e, ainda, discutir possibilidades de combinação destas...((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016))
O objetivo deste artigo é expor uma visão unificada dos assuntos: inseminação artificial em tempo fixo (IATF), melhoramento genético, cruzamentos e, ainda, discutir possibilidades de combinação destas biotecnias e estratégias para ampliar benefícios econômicos. A IATF é um grande divisor de águas na pecuária de corte, que veio viabilizar o emprego da inseminação artificial em larga escala nos rebanhos comerciais. Uma prova são os números de comercialização de doses de corte apresentados pela ASBIA – Associação Brasileira de Inseminação Artificial – onde, em 2009, registrou-se a venda de 4.488.285 doses de corte e em 2014 mais de 7 milhões, crescimento de 58,5% em cinco anos. Um dos fatores, que tem contribuído pela crescente massificação da IATF e o crescimento exponencial ano após ano, é a redução de custos dos fármacos utilizados no mercado nacional pelas empresas especializadas em reprodução animal. Este trabalho só tem obtido êxito, porque diversos especialistas brasileiros “mergulharam” na compreensão das particularidades reprodutivas das vacas e das novilhas Nelore; aperfeiçoaram estratégias, protocolos, dosagens e combinações de hormônios para sincronização de ovulações. Na IATF os custos de medicamentos, mão de obra e sêmen são rapidamente recuperados, porque a biotecnologia proporciona um aumento da fertilidade visível nos rebanhos. Este fato ocorre devido à quebra do anestro (inatividade sexual), que o tratamento hormonal proporciona a um número significativo de vacas e novilhas. A taxa de desmama em um rebanho submetido à IATF – depois repassado por touros em monta natural – é significativamente superior em relação à taxa obtida em um gado em que realizou somente a monta natural. O criador não deve atentar-se apenas à produção de um bezerro/ano, mas buscar cada vez mais a eficiência reprodutiva. É preciso ter um plano estratégico, para que o negócio seja rentável e sustentável, tanto na área econômica como ambiental. Algumas decisões são importantes dentro do sistema de produção. Primeiro de tudo, é primordial traçar objetivos muito claros antes de começar uma estação de monta, por exemplo: – Saber quando inicia a estação de monta x duração da estação; – Que tipo de animal/ gado a fazenda irá produzir e qual tipo de sêmen será utilizado na IATF. É importante que pecuarista opte por trabalhar com sêmen de touros melhoradores dentro dos índices/sumários das raças destes touros. A Semex é uma das maiores fornecedoras de genética superior – com índices de fertilidade reconhecidos – e atende com precisão o sistema de produção de cada propriedade. – Já para os touros de repasse, o criador deve eleger animais de criatórios reconhecidos. Dê preferência para o touro que dispõe de alguma avaliação genética e com características positivas e destacadas para o perfil de trabalho da fazenda; – Determinar o objetivo real desta produção (reposição, venda na desmama, ciclo completo); – Definir o cruzamento a ser utilizado pela fazenda (Nelore x Nelore; cruzamento industrial ou terminal); – Focar no público alvo da fazenda (frigoríficos e clientes); Para o bom desempenho, é imprescindível que o pecuarista tenha o maior número possível de informação à disposição. Analise minuciosamente os índices e sumários das raças, porque trazem informações importantíssimas dos touros, que foram destaques para cada característica dentro da raça. Desta forma é possível escolher sêmen e touros que atenderão às necessidades de sua propriedade, produzindo futuros descendentes. A reposição de fêmeas do rebanho é outro fator importante, porque irá impactar no aumento de peso no desmame de seus animais; no acréscimo do peso anual; na terminação; na qualidade de carcaça dentro de cada objetivo de seleção e gerando maior conversão alimentar. Está mais que comprovado, desde que seja bem planejado, que o uso da IATF traz inúmeros benefícios à fazenda no sistema de cria: reduz o número de touros; os animais que irão nascer custeiam todas estas despesas iniciais desta biotecnologia, além da fazenda dispor de um melhoramento genético em um breve espaço de tempo. (Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016) ((Jornal Dia Dia Online/MS – 27/09/2016))
topoPara especialistas reunidos em evento sobre adubação de pastagens, capim deve ter manejo semelhante ao das principais culturas agrícolas Especialistas reunidos no Encontro de Adubação de Pastagens, re...((Portal Canal Rural/SP – 27/09/2016))
Para especialistas reunidos em evento sobre adubação de pastagens, capim deve ter manejo semelhante ao das principais culturas agrícolas Especialistas reunidos no Encontro de Adubação de Pastagens, realizado nesta semana em Ribeirão Preto (SP), alertam para a importância de investir no solo para obter maior rendimento na produção de carne. A recomendação é a de manejar o capim da mesma forma que se faz com as principais culturas agrícolas. A análise de solo é o primeiro passo para recuperar áreas degradadas. Por meio dela, é possível medir o nível de fertilidade do solo e avaliar qual a necessidade de nutrientes químicos. Com o resultado em mãos, tem início o processo de práticas corretivas. O engenheiro agrônomo Godofredo Cesar Vitti, da Escola Superior Luiz de Queiroz (EsalqUSP), explica que é preciso fazer uso adequado de calcário, gesso e fosfatados em área total. Feito isso, pode¬se começar a implantar a pastagem, inclusive fazendo o plantio consorciado com milho, para baratear o processo. O Brasil possui cerca de 167 milhões de hectares de pastagens, e mais da metade está em estágio avançado de degradação. O custo para recuperar um hectare de pasto varia de R$ 200 e R$ 1 mil. Um investimento alto, mas que valeria a pena. O diretor da Soma Agro, Joel Hillesheim, calcula que a cultura retorna em torno de 25% sobre o capital investido em período de 18 meses. “Às vezes, você tem a lotação de uma cabeça por hectare por ano; com investimento, isso pode virar duas, cinco, oito cabeças por hectare”, diz. Outra maneira de recuperar pastagens degradadas é a utilização de sistemas integrados. Existe a possibilidade de trabalhar a pecuária com agricultura e ainda com florestas cultivadas. A escolha varia conforme o objetivo de cada fazenda e o perfil do solo da propriedade. O pesquisador da Embrapa Cerrado Luiz Adriano Maia afirma que é possível implantar pastagens após o cultivo de soja, milho, sorgo ou outros grãos, em sistema de sucessão ou de rotação. “A própria atividade agrícola pode ser consorciada com pastagens, e em seguida eu tenho um pasto formado, aproveitando esse ambiente favorável e mais corrigido”, afirma Maia. (Portal Canal Rural/SP – 27/09/2016) ((Portal Canal Rural/SP – 27/09/2016))
topoNo segundo episódio da 10ª temporada da Rota do Boi: na busca pelo boi de sucesso e pela carne de qualidade, exibido no programa Giro do Boi do dia 27 de setembro, você vai conhecer o trabalho do conf...((Portal Canal Rural, Giro do Boi/SP – 27/09/2016))
No segundo episódio da 10ª temporada da Rota do Boi: na busca pelo boi de sucesso e pela carne de qualidade, exibido no programa Giro do Boi do dia 27 de setembro, você vai conhecer o trabalho do confinamento Lasa Agropecuária, localizado no município de Ipameri. Com uma capacidade estática para 15 mil cabeças, a empresa tem como foco o rápido giro de seus animais. Lá, nem sempre cocho limpo é sinal de animal com fome, da mesma forma que sobrar alimento não é indício de gado satisfeito. Tudo é minuciosamente acompanhado para que não hajam falhas no processo de terminação. O resultado: uma empresa que não sabe o que é prejuízo. (Portal Canal Rural, Giro do Boi/SP – 27/09/2016) ((Portal Canal Rural, Giro do Boi/SP – 27/09/2016))
topoResultado obtido na Embrapa Agrossilvipastoril é quase 5x a média brasileira e 68% mais eficiente que experimento com pecuária convencional Talvez não restem dúvidas de que o sistema integração-lavour...((Revista DBO Online/SP – 27/09/2016))
Resultado obtido na Embrapa Agrossilvipastoril é quase 5x a média brasileira e 68% mais eficiente que experimento com pecuária convencional Talvez não restem dúvidas de que o sistema integração-lavoura-pecuária-floresta (ILPF) veio para ficar. Mas, com ele, quanto o pecuarista consegue produzir de carne? Em experimento conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop, MT, teve início em 2011 a preparação de uma área que, este ano, produziu 32@/ha. Para o pesquisador Bruno Pedreira, o resultado é fruto do benefício do conforto térmico oferecido aos animais associado à melhoria das características físicas, químicas e biológicas do solo. “Em uma área de 72 hectares, implantamos quatro experimentos diferentes com gado Nelore. No caso do sistema ILPF trabalhamos por dois anos com a soja seguida do consórcio milho-braquiária. Até que em julho do ano passado entramos com a pecuária”, diz. O componente florestal do sistema é o eucalipto, plantado em linhas simples a cada 37 metros. ILPF x demais sistemas - Os outros experimentos a que Pedreira se refere foram igualmente monitorados. Uma área só de pecuária com pastagens de capim Marandu, cujo rendimento foi de 19 @/ha/ano. Outra com Marandu e linhas triplas de eucalipto a cada 30 metros, com desempenho semelhante, de 19 @/ha/ano. E um terceiro, de integração lavoura-pecuária (ILP), que seguiu o modelo do sistema ILPF adotado, mas sem as árvores – resultando na produção de 21,4@/ha/ano. Em todos os casos, a pastagem recebeu adubação de manutenção de 50 kg de NPK. Qual o significado das 32@? - Hoje, no Brasil, a média de produção de carne fica em torno de 6 @/ha/ano, e em Mato Grosso não passa de 4 @/ha/ano, segundo Pedreira. “Então, para manter um parâmetro, mesmo comparando somente os resultados dos experimentos, o ganho do sistema ILPF em relação à pecuária convencional se mostrou 68% maior”, diz. Para ele, o pecuarista precisa olhar com mais atenção para esse número. “Tratar a produção de boi como uma colheita de carne. Falar em número de cabeças, em lotação no pasto é importante, mas no final das contas o que o produtor precisa saber é quantas arrobas ele colheu por hectare”. Em outras regiões do país, Pedreira acredita ser possível conseguir números próximos das 32 @. “Claro que em Mato Grosso, por conta dos altos índices pluviométricos e da boa distribuição das chuvas, a situação é mais favorável. Mas em Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul tem gente trabalhando com 25, 30@/ha/ano”, diz. Nas redondezas da unidade da Embrapa de Sinop, MT, ele mesmo já visitou propriedades que chegam a ter produtividade de 40@/ha/ano. “Só que, além de adotar um manejo parecido com o nosso, eles adubam mais do que a gente”, afirma. Sombra e pasto fresco - Na área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril onde foi implantado o sistema ILPF, o peso médio dos animais para entrada no pasto é de 330 kg, sendo o ganho de peso médio diário, considerando a média anual, de 730 g/dia. De acordo com Pedreira, o incremento é de 27% na comparação com sistemas de pecuária tradicional e pecuária-floresta – em que a média de ganho de peso diário foi de 570 g/dia no decorrer de um ano. “Na prática, a diferença está nessa soma da questão do resíduo da lavoura com o conforto térmico. O animal tem acesso a um pasto de melhor qualidade, ambiência melhor, e isso se converte em mais carne", diz. Os abates neste experimento foram feitos com os animais pesando, em média, 500 kg e proporcionaram rendimento de carcaça de 53,3%. Outro dado que chama a atenção está relacionado ao comportamento dos novilhos Nelore na presença das árvores. “Observamos que eles ficaram na sombra por 90% do tempo de ruminação e 76% do seu período de ócio. “Então, estamos falando de um animal extremamente adaptado ao clima tropical, mas que diante da oferta de sombra buscou um lugar mais agradável para estar”, diz Pedreira. Independentemente da opção pela integração lavoura-pecuária-floresta ou adoção de sistemas silvipastoris, o pesquisador recomenda que os produtores em geral insiram árvores em seu pasto. “A distribuição pode até ser feita em linhas de cerca para não precisar parar a propriedade. Com uma cerca elétrica você isola a área e ganha pontos de sombra, além de mais uma fonte de renda”. Para fazer a escolha da madeira, ele lembra ser importante checar a demanda específica de cada região: “Tem áreas onde o eucalipto tem um mercado forte, em outras é a teca, o pinus”. A fim de acelerar o processo de transferência de tecnologia da Embrapa para outras instituições, a pesquisa contou com o apoio da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte). “No pico de janeiro, após a adubação, chegamos a ter 290 animais nas áreas de pastagem”, diz o pesquisador. Para saber mais sobre os experimentos conduzidos na Embrapa Agrossilvipastoril, Pedreira convida a todos para o II Simpósio de Pecuária Integrada, que acontece entre os dias 13, 14 e 15 de outubro em Sinop, MT. (Revista DBO Online/SP – 27/09/2016) ((Revista DBO Online/SP – 27/09/2016))
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O primeiro carregamento de carne bovina in natura do Brasil a chegar aos Estados Unidos, após acordo bilateral, foi desembarcado naquele país de avião na segunda-feira, marcando o início de um movimento promete ser bastante rentável para frigoríficos e para as exportações brasileiras. A carga, de duas toneladas, foi negociada pelo frigorífico Marfrig, disse nesta terça-feira o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, antecipando-se a uma divulgação da empresa. "São vários embarques que foram feitos nesses dias. O que chegou lá foram duas toneladas em avião, só para que a companhia pudesse marcar posição como primeira empresa brasileira lá. Foi bem pequeno, dá para um churrasco", afirmou ele a jornalistas. A empresa confirmou posteriormente a exportação aérea, algo incomum no transporte de carne, mas não deu detalhes de volumes nem sobre a estratégia ou custos da operação. O primeiro embarque de carne in natura da Marfrig chegou dias antes dos primeiros contêineres da empresa, por navio, aportarem naquele país. A JBS , maior produtora global de carnes, também já anunciou embarques para os EUA, um mercado que deverá estar entre os cinco destinos da carne brasileira até 2017, segundo afirmou um executivo da companhia à Reuters na última sexta-feira. (Portal AgroLink/RS – 27/09/2016) ((Portal AgroLink/RS – 27/09/2016))
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Durante minhas atividades de consultoria, visito muitas fazendas, especialmente aquelas localizadas em “regiões quentes” do mundo. As visitas têm como foco os esforços para reduzir o impacto negativo do estresse térmico de verão na performance das vacas. Algumas fazendas que visito não dispõem de nenhum meio de resfriar suas vacas no verão e necessitam partir do início. O "resfriamento de vacas" é um dos tópicos mais estudados nos últimos anos por pesquisadores de universidades e instituições de pesquisa em países quentes e publicados em artigos científicos e populares. Com base nas informações obtidas, ministros da agricultura e organizações de fazendeiros publicaram livros e boletins de recomendações, fornecendo instruções para uma adequada instalação e operação de sistemas de resfriamento para vacas no verão. Infelizmente, apesar do extenso conhecimento publicado sobre o tópico de resfriamento de vacas e o fácil acesso de produtores à informação, somente uma pequena parte das fazendas de gado leiteiro que visitei até hoje usam adequadamente seus sistemas de resfriamento e obtêm os resultados esperados. O índice de “relação verão-inverno” tem sido usado há mais de uma década no setor leiteiro de Israel e é uma boa ferramenta para avaliar a capacidade do gado leiteiro de lidar com sucesso com o estresse térmico. Os dados publicados em Israel nos últimos anos indicam uma ampla variação no índice em termos de produção de leite e taxa de concepção, entre diferentes fazendas. Em média, as fazendas leiteiras de Israel produziram 4% menos leite no verão (julho - setembro) de 2013, quando comparadas ao inverno (janeiro - março). O grau da redução foi superior a 20% em algumas das fazendas, enquanto que em outras não houve nenhuma redução. No mesmo ano, a média nacional da taxa de concepção no verão alcançou 26%, variando entre 5% em algumas fazendas leiteiras e 40% em outras. O que faz a diferença entre fazendas de gado leiteiro em relação à performance das vacas no verão? É provável que algumas das diferenças se encontrem na localização geográfica e topográfica das fazendas leiteiras, no tipo de alojamento e na densidade de vacas no interior das construções, bem como no tipo de alimentação e na frequência com que esta é distribuída às vacas. Contudo, em minha opinião, o fator que causa o maior impacto na performance das vacas no verão é a “qualidade do resfriamento”. Recentemente, me perguntei quais eram as características do que chamamos “qualidade de resfriamento”, e a resposta que dei consiste nas quatro palavras presentes no título deste artigo: água, vento, tempo e a vaca. Neste artigo, dividido em três partes, gostaria de desenvolver cada um destes quatro fatores e sua contribuição à qualidade de resfriamento. Em minha experiência, aprendi que somente uma aplicação completa e uma combinação correta de todos estes fatores permite alcançar um resfriamento adequado às vacas no verão e alcançar os resultados produtivos e reprodutivos esperados, conforme mencionado acima. Água Em nosso caso, não é somente a água para beber, embora esta questão seja de grande importância para as vacas no verão. No mínimo 10 cm de área de bebedouro por vaca com água limpa e fresca são recomendados em regiões quentes, para atender as necessidades das vacas, preferencialmente de forma bem distribuída ao longo do estábulo. A água neste caso é aquela para o processo de resfriamento. A combinação de água e ventilação forçada é a melhor forma de resfriar as vacas. A evaporação de água do corpo dos animais permite uma perda térmica cinco vezes maior do que aquela alcançada somente pela ventilação ou pela água. (Portal Milk Point/SP – 28/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
topoAs indústrias de lácteos do Uruguai seguem em conversação para retomar as vendas de lácteos à Venezuela - apesar dos atrasos gerados pela cobrança da última rodada de negócios. A cooperativa Claldy ma...((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
As indústrias de lácteos do Uruguai seguem em conversação para retomar as vendas de lácteos à Venezuela - apesar dos atrasos gerados pela cobrança da última rodada de negócios. A cooperativa Claldy mantém os contatos e as gestões semanais para ver as possibilidades de retomar as colocações nesse mercado, disse seu diretor, Erwin Bachmann. “A Venezuela é um mercado, precisa de alimentos e o lógico é que comprem do Uruguai. Talvez não seja um momento político para pensar nisso, mas acredito em um acordo a nível de governo para termos um volume de mercado que eles compravam e que – creio que continuarão comprando”. A Claldy foi uma das indústrias que enviou 4.400 toneladas de queijos sob o acordo assinado entre ambos os governos em meados de 2015 para a exportação de alimentos à Venezuela. Em abril desse ano, a cooperativa recebeu o dinheiro pelo volume exportado. Espera-se poder concretizar algum envio antes do fim do ano e não se descarta a possibilidade de instrumentar um “pré-pagamento”, disse Bachmann. Outra indústria que enviou lácteos à Venezuela sob o acordo entre os governos foi a Calcar. Seu presidente, Humberto Mendivil, disse que os contatos foram mantidos e ajustes nas condições de cobrança estão sendo analisados. “Agora seguimos em comunicação com o governo venezuelano, com a Corpovex, para possíveis novas exportações. Estão sendo ajustados os detalhes de cobrança. O interesse da Venezuela se mantém, mas as condições precisam mudar”. O Brasil é o mercado que paga melhor pelos lácteos uruguaios. “Hoje, o que defende os preços é o Brasil. A Claldy está vendendo praticamente todo o queijo ao Brasil”, disse Bachmann. Apesar de, historicamente, durante a temporada de primavera, as compras do Brasil reduzam ao mínimo, esse ano, as exportações se prolongaram. A Claldy tem a produção vendida até outubro a esse destino. Os produtores brasileiros estão esforçando-se para que não entrem tantos lácteos do Uruguai, mas, até o momento, não frearam a entrada. (Portal Milk Point/SP – 28/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
topoA empresa de lácteos Fonterra, da Nova Zelândia, destacou em relatório sobre o mercado queda na produção de leite na União Europeia em junho, pela primeira vez desde o início de 2015. O volume foi 2% ...((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
A empresa de lácteos Fonterra, da Nova Zelândia, destacou em relatório sobre o mercado queda na produção de leite na União Europeia em junho, pela primeira vez desde o início de 2015. O volume foi 2% menor na comparação com igual mês do ano passado, o que a Fonterra atribuiu ao clima mais seco e aos baixos preços do produto no mercado global, que desestimularam produtores a investir em suplementação animal. No acumulado dos 12 meses terminados em junho, no entanto, a oferta da União Europeia subiu 4%, ante igual período do ano passado. Em relação à produção de lácteos na Nova Zelândia, a Fonterra estimou uma queda de 3% na captação de leite no país na temporada 2016/17. A queda reflete o impacto de agricultores reduzindo o uso de tecnologia em suas produções, devido aos preços mais baixos do leite, segundo a Fonterra. "Ao longo das últimas duas temporadas agricultores reduziram as taxas de lotação e suplementação alimentar para ajudar a reduzir os custos." Na semana passada a Fonterra reportou lucro líquido de 810 milhões de dólares neozelandeses (US$ 595 milhões) para o ano fiscal encerrado em 31 de julho, um aumento de 74% na comparação anual. Segundo a companhia, a decisão de investir em produtos com maior margem de lucro ajudou a contrabalançar o excesso de oferta global de lácteos. (Portal Milk Point/SP – 28/09/2016) ((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
topoLaticínios gaúchos irão a Brasília no início de outubro para reunião com lideranças do governo federal com o intuito de limitar as importações de lácteos do Uruguai. A decisão foi tomada em reunião ne...((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
Laticínios gaúchos irão a Brasília no início de outubro para reunião com lideranças do governo federal com o intuito de limitar as importações de lácteos do Uruguai. A decisão foi tomada em reunião nesta segunda-feira (26/9), na sede do Sindilat, em Porto Alegre. O pedido, que vem sendo encaminhado nos últimos meses, é visto pelo setor como estratégico para regular o mercado brasileiro, onde os preços do leite entram em declínio em função do aumento da oferta. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a estratégia é estabelecer uma espécie de gatilho que libere a importação apenas em alguns momentos do ano. “Precisamos dessa ferramenta para manter a viabilidade das indústrias e do produtor”, salientou, lembrando que a deliberação tem apoio do Conseleite. A comitiva pretende se reunir com representantes do Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores. No encontro de laticínios, as indústrias ainda debateram as propostas a serem remetidas ao Agro+ Gaúcho para desburocratizar o setor lácteo no Rio Grande do Sul. As empresas montaram um grupo de trabalho para debater a questão e compilar até o dia 3 de outubro os apontamentos do segmento. Na reunião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, ainda fez um relato sobre as potencialidades de mercado verificadas durante viagem ao Oriente realizada neste mês com a comitiva do governo brasileiro. Ele detalhou as ações e visitas realizadas a redes varejistas na Coreia do Sul, Tailândia, Hong Kong e China. Entre as peculiaridades apontadas está a preferência e a consequente valorização dos lácteos importados. “Mesmo sendo mais baratos, os lácteos produzidos localmente não têm tanta demanda”, citou. Também foi tratada da programação do Avisulat 2016, evento que será realizado de 23 a 24 de novembro, em Porto Alegre. Além da agenda técnica voltada aos laticínios e aos produtores no dia 24/11, foi apresentado projeto para um simpósio para nutricionistas no dia 23/11. A pretensão é provocar o debate sobre questões técnicas relacionadas ao consumo de lácteos de forma a orientar os consumidores. Na agenda do Sindilat também está a próxima edição do Fórum Itinerante do Leite, que será realizado no dia 24 de outubro, em Santa Maria. Na reunião, Palharini convidou os dirigentes das empresas presentes a participarem do debate, que busca coletar informações importantes para o setor. (Portal Milk Point/SP – 28/09/2016)((Portal Milk Point/SP – 28/09/2016))
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