Notícias do Agronegócio - boletim Nº 76 - 23/01/2014
Voltar
Está aberto oficialmente o período de inscrição de animais para participação na ExpoZebu 80 anos, exposição que celebrará oito décadas de realização ininterrupta da principal feira agropecuária das ra...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
Está aberto oficialmente o período de inscrição de animais para participação na ExpoZebu 80 anos, exposição que celebrará oito décadas de realização ininterrupta da principal feira agropecuária das raças zebuínas do Brasil, realizada tradicionalmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) no mês de maio, em Uberaba/MG. As inscrições de animais que participarão dos julgamentos já podem ser feitas exclusivamente pela internet, na área de Comunicações Eletrônicas do site da ABCZ (www.abcz.org.br). O encerramento das inscrições se dará no dia 11 de abril, ou antes, caso as vagas se esgotem. A data base para cálculo de idade dos animais participantes é 02 de maio de 2014. De acordo com o regulamento da ExpoZebu, os criadores com animais inscritos terão até o dia 18 de abril para, eventualmente, substituir animais. A entrada de animais procedentes de mais de 700 km terá início no dia 21 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos animais será iniciada no dia 28 de abril. O julgamento das raças terá início no dia 03 de maio, com a pré-classificação da raça nelore. Já no dia 05 de março terá início o período de inscrição para as matrizes participantes do Concurso Leiteiro. O regulamento da ExpoZebu 80 anos já está disponível para consulta no site da ABCZ. Nele, além de informações técnicas sobre a exposição, o criador poderá encontrar a programação completa de julgamentos e do Concurso Leiteiro. Acesse e confira: www.abcz.org.br/Expozebu. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
topoEstar atento aos acasalamentos e investir em boas matrizes, com produção controlada, é estratégia para o aumento da qualidade do rebanho e redução de tempo nos resultados. Apesar de estar há pouco tem...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 28 a 30))
Estar atento aos acasalamentos e investir em boas matrizes, com produção controlada, é estratégia para o aumento da qualidade do rebanho e redução de tempo nos resultados. Apesar de estar há pouco tempo na pecuária de leite, o criatório da Fazenda Figueira, localizada em Uberaba-MG, é considerado hoje uma das referências na criação de Gir Leiteiro. Na verdade, seus donos sempre estiveram ligados aos bovinos, mas trabalhando com corte, no norte do País. No leite, o trabalho seletivo e transparente sem dúvida colaborou com o rápido desenvolvimento do negócio. À frente do projeto está, hoje, Henrique Figueira, mas foi seu pai, José Armando Figueira, quem se decidiu pela escolha da raça e investiu no novo negócio a partir de 2007, ao identificar a sintonia ideal entre custo e benefício desses zebuínos, reconhecidos por se adaptarem muito bem ao clima tropical e serem a base para o Girolando, contribuindo com rusticidade, longevidade e bons úberes. Com tal propósito, Henrique Figueira diz que desde o começo pai e filho procuraram adquirir doadoras e novilhas que fossem ótimos indivíduos e que pertencessem a famílias de alta consistência leiteira. "Quando se inicia um plantei com doadoras de embrião, que têm as suas produções e as das progênies conhecidas, o salto é enorme, no que diz respeito ao tempo e qualidade". As escolhas recaíram sobre mães com comprovadas ferramentas de aferição, como o controle leiteiro oficial da ABCZ - Associação Brasileira de Criadores de Zebu, e a utilização de touros provados pelo Programa de Teste de Progênie ACBGIL/Embrapa. Outro ponto levantado por Henrique é o cuidado na seleção das famílias. "Buscamos manter o plantei com o mínimo de consanguinidade possível. Visamos a acasalamentos que geram produtos que também sejam facilmente acasalados no futuro", explica. A propriedade, que dispõe de uma área de 590 ha, tem hoje 380 animais Gir Leiteiro e 330 receptoras. Ao todo, 13 funcionários, divididos entre as atividades do campo e escritório, trabalham no negócio. A seleção do Zebu Leiteiro fica a cargo de Henrique, que destaca na tarefa uma rigorosa triagem, para a qual conta com a parceria de empresas ligadas às tecnologias de manipulação de genes, com transferência de embriões e fecundação in vitro, o que envolve cerca de 95% do rebanho. ACASALAMENTO CRITERIOSO - O princípio adotado para acasalamentos na Fazenda Figueira tem como base touros provados, observando-se sempre suas progênies. O desempenho leiteiro das filhas das matrizes da fazenda também é analisado. Para intensificar a qualidade dos produtos, mais uma vez, a abertura de sangue dos pedigrees também é considerada. A tentativa de inovar, em busca de melhores resultados, também tem valia. "Não tenho medo de ousar, usar touros ainda em teste, resgatar algumas linhagens e buscar manter no plantei as mais variadas genéticas e famílias". Isso, segundo o criador, permite a busca por um gado com equilíbrio entre tipo racial, produção e pedigrees de fácil acasalamento. A taxa de prenhez do rebanho varia durante o ano, fazendo, em média, de 45% a 55%. "Fazemos fecundação in vitro durante o ano inteiro. Não usamos, como alguns criadores, um período específico para a produção de prenhezes", acrescenta Henrique. Dessa forma, 220 prenhezes são obtidas anualmente. Do total, 70% são Gir Leiteiro, e os 30% restantes são cruzamento com Holandês, gerando Girolando meio-sangue. Sobre o manejo alimentar, diz que todo o rebanho é suplementado. O gado jovem e as matrizes em lactação recebem suplementação no cocho, com silagem de milho e concentrado. Tratase de uma estratégia forçada, já que há grande quantidade de animais para uma área restrita. Apenas as matrizes adultas permanecem exclusivamente em regime de pasto. Todos os animais, tanto os de elite quanto os de produção, recebem o mesmo tratamento. "Comem a mesma ração dos grupos contemporâneos e recebem o mesmo manejo", completa o criador. COMERCIALIZAÇÂO DO GIR LEITEIRO - A Fazenda Figueira detém dezenas de títulos depista nas principais exposições do País. Outro fator que tem dado destaque ao plantei Figueira são as participações nos leilões, seja como promotor ou como convidado. "Durante o ano, promovemos de oito a nove leilões, nos quais é possível mostrar o nosso trabalho e democratizá-lo", revela Henrique. Um dos destaques é a doadora Gir Leiteiro "Rara Alto Estiva", que teve 50% de seu valor comercializados por R$ 390 mil, recentemente. A Fazenda Figueira também tem se destacado nas pistas de julgamento. Há três anos consecutivos está entre os três primeiros colocados do ranking nacional criador/expositor da ABCGil-Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro e faturou o prêmio de Criador Revelação na festa de comemoração dos 30 anos da entidade, em 2010. São vários os campeonatos nacionais conquistados, e já são cinco touros com a marca "Figo", em coleta de sêmen em centrais de inseminação. "Estamos em primeiro lugar como melhor criador e expositor do ranking nacional da ABCGiL nas parciais deste ano. Nas recentes exposições de Ituverava-SP, Sete Lagoas/MG e Uberlândia-MG, ficamos com o primeiro lugar como criador e expositor de Gir Leiteiro. Hoje, o melhor reprodutor do ranking nacional da raça também é nosso: "Figo FIV Destak", relata Henrique. Ele enfatiza que formar um plantei de grande valor genético é uma tarefa muito difícil. "É um caminho longo, permeado por desafios e obstáculos", considera. Nesse sentido, alerta que a falta de mão de obra especializada no setor do leite é o principal entrave da atividade. Sugere que o melhor caminho para driblar essa barreira é formar parcerias com instituições e associações que auxiliem os criadores. "A pecuária de leite é uma atividade trabalhosa e que necessita da máxima atenção aos mínimos detalhes", considera. O criador dá algumas dicas a quem deseja ingressar no setor leiteiro: "Informar-se antes de iniciar os investimentos; buscar o conhecimento de criadores e técnicos de respeito e imparciais; visitar fazendas que são referência nas raças que criam e nas quais o investidor tenha interesse. Além disso, é preciso frequentar exposições especializadas e ler bastante. Adquirindo animais de ponta, de genética provada, terá sua colocação diferenciada no mercado. Quem adquire uma doadora com produção comprovada sai na frente. Os resultados são mais rápidos e menos arriscados", relata. Segundo ele, o agronegócio brasileiro vive um momento especial, ao se deparar com produtores com novas perspectivas e novas ideias. "Nem o mais pessimista dos analistas ousa falar em recessão no Brasil para o próximo ano. O crescimento da demanda interna e externa, aliado à necessidade de melhoramento genético do rebanho nacional, projeta um horizonte de oportunidades na pecuária leiteira. Num país crescente e com disposição agrária, investir no agronegócio mostra ser um ato seguro e, acima de tudo, prazeroso", conclui. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 28 a 30)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 28 a 30))
topoA demanda externa pelo milho dos EUA elevou os preços da commodity ontem. Os contratos futuros com entrega para maio encerraram o pregão negociados a US$ 4,33 o bushel na bolsa de Chicago, valorização...((Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 23/01/2014))
A demanda externa pelo milho dos EUA elevou os preços da commodity ontem. Os contratos futuros com entrega para maio encerraram o pregão negociados a US$ 4,33 o bushel na bolsa de Chicago, valorização de 0,1% ou 0,75 centavo de dólar. Foi a segunda alta consecutiva. De acordo com analistas, a demanda por milho permanece forte em relação à oferta atualmente disponível. Apesar da produção recorde dos EUA nesta safra 2013/14, os produtores só devem acelerar as vendas perto do início da primavera americana. Na última terça-feira, dados de exportação divulgados pelo USDA reforçaram as avaliações sobre a demanda. No Brasil, porém, os preços do milho caíram. O indicador Esalq/BM&FBovespa para o grão recuou 0,6%, a R$ 26,65 a saca de 60 quilos. No mês, a commodity registra alta de 0,4%. (Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 23/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Commodities/SP – 23/01/2014))
topoO Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oficializou ontem a Decisão de adiar o resgate de debêntures (títulos da dívida) da empresa de alimentos Marfrig em18meses,empurrando o v...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 23/01/2014))
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oficializou ontem a Decisão de adiar o resgate de debêntures (títulos da dívida) da empresa de alimentos Marfrig em18meses,empurrando o vencimento para janeiro de 2017. Oficialmente, a decisão foi tomada em assembléia de acionistas, mas o martelo foi batido basicamente pelo BNDES, uma vez que o banco é o detentor de 99,6%do total da operação,que soma R$ 2,15 bilhões. Rolagem. Essa nova operação é, na verdade, a rolagem de outros títulos da dívida, no valor de R$ 2,5 bilhões, com a intenção de financiar a compra da americana Keystone Foods – a principal fornecedora para o McDonald’s nos Estados Unidos pelo Marfrig, em 2010. Com a rolagem da dívida, o preço-alvo para a ação diminuiu de R$ 24,50 para R$ 21,50. À primeira vista, pode parecer um bom negócio para o banco. O problema é que, mesmo com a redução de valor, o banco está pagando um forte prêmio em relação ao preço atual das ações da Marfrig, que hoje valem menos de R$ 5 na BM&FBovespa. Como as debêntures são conversíveis em ações, isso quer dizer que, caso o valor dos papéis do Marfrig não seja multiplicado por cinco até 2017, o BNDES poderá pagar bem mais para aumentar sua fatia na empresa do que teria de desembolsar se simplesmente fosse ao mercado financeiro adquirir os papéis. O anúncio de ontem foi a ratificação de uma operação que foi anunciada no início do ano. O adiamento e a manutenção do preço acima de R$ 20 foram interpretados pelo mercado como uma “nova chance” do banco de fomento à empresa. Atualmente, o BNDES já é o segundo maior acionista da companhia de alimentos,com19,63% do capital. Nos últimos anos, a Marfrig vem trabalhando para reduzir seu endividamento. Em 2013, vendeu a marca Seara para a rival JBS, reduzindo seus débitos em R$ 5,85 bilhões. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 23/01/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 23/01/2014))
topoA XXX Feovelha Festa Estadual da Ovelha será realizada, entre os dias 29 de janeiro e 2 de fevereiro, em Pinheiro Machado, promoção do Sindicato Rural. Mais de 10 mil ovinos de toda a região serão ofe...((Jornal do Comércio/RS – 23/01/2014))
A XXX Feovelha Festa Estadual da Ovelha será realizada, entre os dias 29 de janeiro e 2 de fevereiro, em Pinheiro Machado, promoção do Sindicato Rural. Mais de 10 mil ovinos de toda a região serão ofertados em remate, especialmente animais das raças Ideal, Merino Australiano e Corriedale, pois os criadores daquela zona ainda preferem os ovinos-lã. Serão ofertados animais para genética e para abate. (Jornal do Comércio/RS – 23/01/2014)((Jornal do Comércio/RS – 23/01/2014))
topoPelo menos 50 avicultores que fornecem para o frigorífico da Companhia Minuano, em Passo Fundo, estão preocupados com o tempo que levará para que a unidade retome a atividade normal. Na terça-feira, p...((Jornal Correio do Povo/RS – 23/01/2014))
Pelo menos 50 avicultores que fornecem para o frigorífico da Companhia Minuano, em Passo Fundo, estão preocupados com o tempo que levará para que a unidade retome a atividade normal. Na terça-feira, parte da planta foi interditada pelo Ministério Público do Trabalho e pelo Ministério do Trabalho devido a irregularidades em instalações e descumprimento de normas de segurança e saúde do trabalhador. Com a produção em andamento, os integrados, a maioria dos municípios de Tio Hugo e Ernestina, sequer foram avisados sobre a interrupção do abate, provocada pela interdição do setor de descarregamento de aves. “E os frangos que estão em campo para ser colhidos? Será um problema”, questiona um criador. Outro tem 12 mil aves pequenas que estarão prontas em 50 dias. “A responsabilidade é deles, não podem deixar de trazer a ração senão os bichinhos acabam morrendo.” Ele relatou que ontem um funcionário da Minuano foi até a propriedade fazer uma visita técnica, mas nem assim ele foi informado do ocorrido. O presidente do Sindicato Rural de Passo Fundo, Alberi Paulo Ceolin, está alerta. “Ainda não tomamos conhecimento da situação.” A unidade da Minuano é inspecionada pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura e está habilitada para exportação. Possui capacidade para abate de até 100 mil frangos/ dia. Contudo, atualmente, a média seria de 50 mil. A empresa informou que irá se manifestar só após a reunião que deve ocorrer entre hoje e amanhã com o Ministério do Trabalho. Segundo a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), em casos como este, a orientação é que as empresas façam as adequações dentro dos prazos definidos pelas autoridades. “É preciso manter o diálogo e estabelecer um cronograma”, sugere o diretor executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos. Ontem, a Ubabef recebeu proposta do Sesi com diagnósticos sobre qualidade de vida do trabalhador na indústria frigorífica. Segundo Ademir Vicente da Silva, gerente de Qualidade de Vida do Sesi, foram apresentados sugestões de programas baseados na Norma Regulamentadora 36. (Jornal Correio do Povo/RS – 23/01/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 23/01/2014))
topoA um mês e meio do início da 40ª Expo-Umuarama/13ª Internacional é intenso o ritmo de trabalho entre as equipes que cuidam dos preparativos do evento, no parque Dario Pimenta da Nóbrega. Na terça-feir...((Portal Ilustrado/PR – 23/01/2014))
A um mês e meio do início da 40ª Expo-Umuarama/13ª Internacional é intenso o ritmo de trabalho entre as equipes que cuidam dos preparativos do evento, no parque Dario Pimenta da Nóbrega. Na terça-feira, 21, o presidente da Sociedade Rural, Junior Peres, se reuniu com diretores e fornecedores da entidade para fazer um balanço da atração até o momento. “Vamos superar todas as outras edições”, disse, entusiasmado. Do setor comercial Peres recebeu a informação de que a procura por estandes supera todas as expectativas. Quarenta por cento dos espaços foram fechados durante o evento do ano passado. São expositores tradicionais, que querem garantir o melhor lugar para ficar em evidência no parque. O responsável pela área de comércio da Expo, Pedro Revesso, informou que restam poucas vagas para serem preenchidas. “Esperamos fechar todos os espaços nos próximos dias”. Outra boa notícia veio do departamento artístico, que cuida dos shows musicais. Já existe procura por ingressos nos tradicionais pontos de venda. “Isso significa que o público já tem conhecimento da programação artística, que, aliás, é a melhor de todos os tempos”, destacou o presidente. Em breve a diretoria da Rural deverá anunciar o valor das entradas. “Podemos adiantar que mantemos o compromisso que oferecer preços populares”. Shows - Este ano a Expo-Umuarama terá grandes nomes da música sertaneja na arena do Parque Dario Pimenta Nóbrega. Além de César Menotti e Fabiano (14/3), a primeira atração musical do evento, Cristiano Araújo (15/3), Patati e Patatá (16/03), Vinicius Sossai (20/3), Munhoz e Mariano (21/3) e João Neto e Frederico (22/03), também se apresentam. Setor animal Umuarama conta com o maior rebanho bovino do Estado, com cerca de 1,5 milhão de animais. A Expo-Umuarama expõe todos os anos as melhores raças em leilões. Os julgamentos também são um espetáculo à parte, onde os animais são julgados por técnicos especialistas. Os vencedores ganham notoriedade de estrela e entram para a lista dos melhores do país. Na Expoinel acontecerá o julgamento oficial da raça Nelore, que conta pontos para o ranking nacional. Este reconhece a premia os melhores exemplares da raça, revelando a fina flor da genética. (Portal Ilustrado/PR – 23/01/2014)((Portal Ilustrado/PR – 23/01/2014))
topoA corrida eleitoral para 2014 já começou. E com um ingrediente a mais: o agronegócio sendo cortejado pelos prováveis candidatos. Algo inédito. Em São Paulo, o PT garimpa algum nome forte do agro para ...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 70))
A corrida eleitoral para 2014 já começou. E com um ingrediente a mais: o agronegócio sendo cortejado pelos prováveis candidatos. Algo inédito. Em São Paulo, o PT garimpa algum nome forte do agro para compor a chapa do partido que concorrerá ao governo do Estado. No âmbito nacional ocorrer o mesmo, com o partido se movimentando para costurar uma aliança com o setor. Em recente visita a Mato Grosso do Sul, os produtores locais se negaram a comparecer a encontro com o ex-presidente Lula. Antes de buscar apoio do agronegócio para a reeleição da presidente Dilma, o ex-presidente deveria colaborar para resolver o imbróglio indígena que atinge o Estado e ameaça desestabilizar o País. Por outro lado, em seu recente programa eleitoral, o senador Aécio Neves deu grande destaque ao agronegócio. Mostrou a pujança do setor é as mazelas que o prejudicam, como, por exemplo, a questão da infraestrutura logística, que impacta o preço dos alimentos para o consumidor. Já o governador Eduardo Campos vem cumprindo uma intensa agenda com lideranças do setor, a fim de contornar o efeito "Marina Silva" em sua mais que provável candidatura. Tanto Aécio quanto Campos já estiveram na Sociedade Rural Brasileira apresentando propostas e, principalmente, colhendo informações do agronegócio. Dilma Rousseff já está convidada. O agro finalmente ganha reconhecimento político por causa da sua força econômica. Estava na hora. O setor é vencedor: garante a segurança alimentar do País - com quantidade, qualidade e preço - e gera excedentes exportáveis que sustentam nossa balança comercial. O Brasil criou um jeito próprio de fazer agricultura e pecuária nos trópicos, o que resultou num agro forte, competitivo, diversificado e respeitado. O produtor absorveu tecnologia e faz cada vez mais em menos área, com menos insumos, num processo contínuo de intensificação e melhor uso da terra. Além de produtos, também exportamos tecnologia agrícola. Isso sem contar a geração de empregos, riqueza, renda e desenvolvimento socioeconômico pelo interior do País, com ramificações positivas para a indústria, o comércio e os serviços, ou seja, com a criação de externalidades positivas para as cidades. E sem nos esquecermos, claro, da enorme oportunidade que a energia a partir de bases agrícolas traz para o Brasil. Posto isso, o agro pode ser o fiel da balança nas eleições de 2014. Nas eleições anteriores, o setor já havia mostrado o "peso" do seu voto. Em 2010, a oposição ganhou em importantes estados produtores agrícolas. José Serra venceu em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Agora, porém, o setor ganhou ainda mais musculatura, fortalecendo sua relevância no processo eleitoral. Para ter o apoio do agro, os candidatos terão de se comprometer com o setor. Em razão do avanço estrondoso do agro, os votos do setor não virão só do interior, de quem trabalha diretamente na lida do campo. Eles também virão de quem vive nas cidades e demonstra simpatia e respeito pelo setor, ou, ainda, trabalha no universo do agro, em bancos, seguradoras, multinacionais, laboratórios, fundos de investimento, varejo, agências de comunicação, e assim por diante. Os votos do agro são de Lucas do Rio Verde-MT e são também das avenidas Paulista e Faria Lima. A demanda por produtos agrícolas é alvissareira. Mas é de se questionar sobre até quando o agro conseguirá manter essa toada, contribuindo decisivamente para o País e permanecendo competitivo mesmo diante de um rosário de políticas públicas equivocadas e conflitantes. O governo desprestigia o Ministério da Agricultura, e os gargalos estruturais, que formam o custo Brasil, continuam sem soluções. Os setores produtivos estão pressionados por um arrocho político-estatal nunca antes visto. Não só o agronegócio, mas o País passa por um momento de inflexão. A guinada de políticas de inclusão social, implantada com sucesso nos últimos anos, não mais basta para o nosso amanhã, que exige reformas estruturais. É o que cobraremos. Cesário Ramalho da Silva é presidente da Sociedade Rural Brasileira (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 70)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 70))
topoCompartilhar: Empresas e produtores rurais têm se deparado com entendimentos distintos da Justiça em processos relacionados à aplicação do novo Código Florestal a conflitos iniciados antes da vigência...((Jornal Valor Econômico, Legislação & Tributo/SP – 23/01/2014))
Compartilhar: Empresas e produtores rurais têm se deparado com entendimentos distintos da Justiça em processos relacionados à aplicação do novo Código Florestal a conflitos iniciados antes da vigência da norma. São casos de companhias ou pessoas físicas que respondem a ações civis públicas ou firmaram Termos de Ajuste de Conduta (TACs) anteriores à aprovação da legislação e que, agora, buscam no Judiciário a aplicação da nova norma, que seria mais benéfica. A orientação dos Ministérios Públicos de São Paulo e de Minas Gerais é exir o cumprimento dos termos assinados antes da nova lei. A Lei nº 12.651, o Código Florestal, foi aprovada em 2012. A norma substituiu a nº Lei 4.771, de 1965, e recebeu muitas críticas na época de sua aprovação. Dentre os pontos polêmicos da legislação estão a redução das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e a anistia para quem deixou de pagar multas referentes a desmatamentos realizados antes de julho de 2008. Grande parte das discussões judiciais trata da redução das APPs, faixas que devem ser preservadas pelos proprietários rurais nas margens dos rios e topos de morros, por exemplo. O código alterou as regras para o cálculo desses espaços, beneficiando os produtores. É o caso de uma companhia cafeeira localizada em Sabino, interior de São Paulo. A empresa firmou, na vigência da lei anterior, acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) comprometendo-se a plantar cerca de 76 mil mudas de espécies nativas da região em uma área de 45,95 hectares. A medida seria necessária para restaurar uma APP localizada em sua propriedade. Na Justiça, a companhia alega que o plantio não seria mais necessário após a aprovação do novo código, pois a norma determina que não será exigida APP no entorno de reservatórios artificiais de água. O processo foi julgado pela 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), para a qual a obrigação contraída com o MP deveria ser mantida. Conforme o relator, desembargador João Negrini Filho, o artigo 5º da Constituição prevê que a lei não poderá prejudicar o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Apesar de já existir uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no mesmo sentido da 1ª Câmara, a questão ainda é divergente. Exemplo disso é um julgamento da mesma 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do processo de uma usina de cana-de-açúcar de Araraquara, interior de São Paulo. Após analisar o processo, o TJ-SP entendeu que a APP deveria ser reduzida, de acordo com o novo código. A usina, que responde a uma ação civil pública, foi condenada a reservar uma área para proteção ambiental às margens de um curso dágua que corta sua propriedade. Como o processo foi proposto na vigência da lei antiga, o MP-SP pedia que a área fosse contada a partir do leito máximo do ribeirão, no período de maior incidência de chuvas. O novo código, entretanto, determina que o espaço de preservação seja contado desde a borda regular do rio. "Isso dá uma diferença favorável ao proprietário", diz a advogada da usina, Gislene Barbosa, do L.O Baptista SVMFA. Segundo o advogado Antonio de Azevedo Sodré, do Azevedo Sodré Advogados, a nova regra é quase sempre benéfica aos produtores. "Em um caso no qual o curso regular do rio tem 10 metros [de largura], ele chega a ter de 20 a 40 metros na época da cheia, dependendo da geografia do local", diz. Ao analisar o caso, o relator desembargador Antonio Celso Aguilar Cortez entendeu que o artigo 526 do Código de Processo Civil determinaria a aplicação do código novo. A norma estipula que "se, depois da propositura da ação, algum fato constitutivo, modificativo ou extintivo do direito influir no julgamento da lide, caberá ao juiz tomá-lo em consideração". A advogada Luciana Gil Ferreira, sócia do Bichara, Barata & Costa Advogados, concorda com o posicionamento e afirma que a multiplicidade de entendimentos judiciais sobre o tema gera insegurança jurídica. "O novo código está vigente, mas o Ministério Público não quer aplicar", diz. O procurador Adriano Andrade de Souza, do MP-SP, diz que o órgão tem atuado em muitos casos em que produtores rurais tentam aplicar o novo código a ações ajuizadas na vigência da norma antiga. "Tem alguns que não estão cumprindo TACs, solicitando revisão, mas nosso posicionamento é não aceitar", afirma. Segundo o procurador, a maioria dos MPs estaduais defende a aplicação do código antigo. Em São Paulo, uma orientação do Procurador-Geral de Justiça aos procuradores determina que os TACs, nesses casos, devem ser cumpridos na forma como foram celebrados. No recurso avaliado pelo STJ, um produtor rural do Paraná tentava anular uma multa de R$ 1,5 mil, aplicada pelo Ibama por exploração irregular de APP. O proprietário alegava que a autuação deveria ser cancelada, por ser anterior a julho de 2008, mas os ministros da 2ª Turma entenderam o contrário. "Na dúvida, a opção do juiz deve ser pela irretroatividade, mormente quando a ordem pública e o interesse da sociedade se acham mais bem resguardados pelo regime jurídico pretérito", disse o relator do processo, ministro Herman Benjamin. (Jornal Valor Econômico, Legislação & Tributo/SP – 23/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Legislação & Tributo/SP – 23/01/2014))
topoA fim de ajudar produtores rurais a se adaptarem ao novo Código Florestal, o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMAFLORA) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) c...(.(Portal Globo Rural/SP – 22/01/2014))
A fim de ajudar produtores rurais a se adaptarem ao novo Código Florestal, o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMAFLORA) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) criaram o Guia para a aplicação da nova lei florestal em propriedades rurais. O documento pode ser baixado gratuitamente através dos sites das duas instituições. Dentre outras informações, a publicação traz definições para aplicação da lei, capítulos específicos sobre áreas de preservação permanente, regularização de imóveis rurais, cadastro ambiental rural e sobre a novidade do Código Florestal. Além de indicações de links para aprofundamento das informações técnicas e casos práticos da implantação da lei em fazendas.(Portal Globo Rural/SP – 22/01/2014)(.(Portal Globo Rural/SP – 22/01/2014))
topoNo dia 9 de dezembro, a raça Girolando perdeu um de seus maiores criadores: Luis Evandro Aguiar, 47 anos, vítima de um infarto fulminante. Ele possuía sua fazenda, a Boa Esperança, no município de Ver...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71))
No dia 9 de dezembro, a raça Girolando perdeu um de seus maiores criadores: Luis Evandro Aguiar, 47 anos, vítima de um infarto fulminante. Ele possuía sua fazenda, a Boa Esperança, no município de VeríssimoMG. Com a marca LE, se . mostrava orgulhoso ao apresentar animais Girolando meio-sangue nas pistas de julgamento no País. Dentre suas conquistas, destaque para os títulos de melhor criador e expositor nacional da raça por 10 anos consecutivos, de 1995 a 2005. Foram de seu criatório as conhecidas campeãs "Esperança LE", "Tieta LE", "Carinhosa LE", "Canoa LE", "Cabana LE" e "Viola LE", as três últimas, grandes campeãs nacionais. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Girolando será comandada, a partir deste mês, pelo engenheiro agrônomo e pecuarista Jônadan Hsuan Min Ma (veja entrevista nesta edição). Ele venceu a eleição, ...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78))
A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando será comandada, a partir deste mês, pelo engenheiro agrônomo e pecuarista Jônadan Hsuan Min Ma (veja entrevista nesta edição). Ele venceu a eleição, no dia 3 dezembro, com 68% dos votos válidos. Votaram 1.214 associados, sendo 120 de forma presencial na sede da entidade, em Uberaba-MG, e o restante por correspondência. Jônadan Ma obteve 655 votos contra 304 votos do candidato adversário Eugênio Deliberato. Foram considerados nulos, inválidos ou brancos 255 votos. Jônadan Ma, com 54 anos, comandará a entidade durante o triênio 2014/2016. Ele, natural de São Paulo, é diretor Executivo do Grupo Boa Fé - Ma Shou Tao, em Conquista-MG. É criador de Girolando, Holandês e Gir Leiteiro. A diretoria será composta também pelos vice-presidentes: Magnólia Martins da Silva, Nelson Ariza, João Domingos Gomes dos Santos e Olavo de Resende Barros Júnior. A Girolando conta hoje com quase três mil associados. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78))
topoMostrar ao produtor o passo a passo para produzir o melhor bezerro de corte do Brasil, este é um dos objetivos da participação da Fazenda 3R durante a Showtec 2014. Eleito recentemente por um importan...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014))
Mostrar ao produtor o passo a passo para produzir o melhor bezerro de corte do Brasil, este é um dos objetivos da participação da Fazenda 3R durante a Showtec 2014. Eleito recentemente por um importante prêmio do agronegócio nacional como melhor produtor de bezerro de cria do país, o pecuarista Rubens Catenacci proprietário da fazenda 3R, possui um sistema de produção eficiente, alicerçado em três principais frentes: genética, manejo com boa infraestrutura e alimentação, que de forma simples mas que através do uso de ferramentas eficientes, reduz o tempo de permanência desse animal na propriedade, gerando redução de custos e melhorando a qualidade dos animais abatidos. “Queremos mostrar ao produtor que não existe segredo, existe o investimento certo e o uso correto das tecnologias disponíveis que possam não só reduzir o ciclo do animal dentro da fazenda, mas também preencher a demanda do mercado que cada vez mais necessita não só de quantidade mas de qualidade”, explica Rubens. Participando pela segunda vez do evento, a 3R aposta na difusão da sua metodologia de trabalho visando assim estimular a melhoria da produção de outros pecuaristas ou até mesmo mostrar para os agricultores uma possibilidade de variar a renda e não depender apenas da lavoura, colocando em prática um sistema de integração eficiente. “Apostamos em duas principais filosofias: a de que se padronizarmos a produção do setor, teremos condições de reivindicar por uma melhor remuneração dos frigoríficos, por efetivos investimentos em logísticas e outros gargalos existentes hoje no setor, por isso buscamos mostrar com qual maneira se chega a essa produção de qualidade; outro ponto está na sustentabilidade econômica da propriedade, a variabilidade de produção é uma realidade e precisamos estar de fato integrados para não depender de recursos naturais e produzir mais em um menor espaço”, finaliza o produtor. 3R NA SHOWTEC - A Fazenda 3R terá disponível aos visitantes, material e informações sobre todo o processo na produção do bezerro de qualidade, com exposição de seus animais durante os três dias de evento. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014))
topoNas categorias Melhor Expositor e Melhor Criador pela ABCT, animais da fazenda goiana conquistaram a primeira colocação no ranking regional e o terceiro lugar no ranking nacional. Comprovando que os i...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
Nas categorias Melhor Expositor e Melhor Criador pela ABCT, animais da fazenda goiana conquistaram a primeira colocação no ranking regional e o terceiro lugar no ranking nacional. Comprovando que os investimentos em pesquisas, nutrição, além de melhoramento genético e fenotípico fazem toda a diferença num mercado altamente competitivo, o plantel goiano Zein Tabapuã chega em 2014 acumulando resultados positivos. Exemplo é o ranking da Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT), onde a marca goiana figura em primeiro lugar como criador e expositor regional, superando fazendas tradicionais localizadas nas regiões, Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Considerando os 14 plantéis melhores colocados de 2013, a marca Zein Tabapuã é também a única goiana a figurar na lista. Por isso, outra conquista que merece destaque é o terceiro lugar em comparação a todos os criadores e expositores do país. O zootecnista Renato Cândido explica que os resultados consolidam títulos importantes conquistados no ano passado nas principais exposições agropecuárias do país, entre elas a Expozebu 2013 e a 68ª Exposição Agropecuária de Goiás. “Numa trajetória de nove anos, o plantel Zein Tabapuã saiu da 17ª posição no ranking nacional e há quatro anos está entre os primeiros. Apesar dos prêmios, nosso foco é oferecer ao mercado um animal com ganho de peso acelerado e altamente produtivo, tornando nosso rebanho mais lucrativo e desejado por pecuaristas”, posiciona. O resultado no ranking nacional deste ano evidenciou ainda, animais promissores dentro do plantel. Isto porque, além de seis matrizes entre as 30 melhores do Brasil, o rebanho tem como referência nacional, outros quatro animais: Jaqueira, eleita a terceira Melhor Matriz do país com os filhos Fusion FIV e Fhada FIV Zein. Hayuca Zein, que consagrou-se Campeã Nacional Novilha Menor e terceira Melhor Fêmea do Grande Campeonato na Expozebu, encerra 2013 como a Melhor Fêmea Jovem. Eleito Campeão Nacional Bezerro na 79ª Expozebu e Reservado Campeão Bezerro na 68ª Exposição Agropecuária de Goiás, Houston Zein, consagrou-se no ranking nacional como o terceiro Melhor Macho Jovem. Grego FIV Zein, que com 25 meses de idade pesa mais de uma tonelada, além de conquistar o título de Campeão Júnior Maior em duas exposições – 68ª Exposição Agropecuária de Goiás e 52ª Expo Rio Preto – e também reservado Campeão Nacional Junior Maior na Expozebu, chega a 2014 como o terceiro Melhor Macho Adulto. Para 2014, o plantel criado na Fazenda Carandá, em Matrinchã – GO, mantém sua estratégia de participar dos cinco maiores eventos do segmento, todos chancelados pela Associação Brasileira de Criadores de Tabapuã (ABCT). (Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
topoAcontece no dia 26 de janeiro, a partir das 10 horas, o remate virtual da Fazenda Indaiá. O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal Rural e ofertará 130 animais da raça Gir Leiteiro, entre vacas em...((Portal Bonito/MS – 22/01/2014))
Acontece no dia 26 de janeiro, a partir das 10 horas, o remate virtual da Fazenda Indaiá. O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal Rural e ofertará 130 animais da raça Gir Leiteiro, entre vacas em lactação, novilhas prenhes, bezerras e 15 reprodutores da reserva do plantel Indaiá. A Fazenda localiza-se a 4 km da cidade de Piraí e dispõe de pastagens e instalações de manejo adequadas à produção moderna de gado de leite. (Portal Bonito/MS – 22/01/2014)((Portal Bonito/MS – 22/01/2014))
topoSe considerado somente o mês de dezembro, é possível identificar a manutenção do crescimento da Venezuela, que fechou o mês na segunda posição entre os maiores compradores da carne bovina brasileira a...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014))
Se considerado somente o mês de dezembro, é possível identificar a manutenção do crescimento da Venezuela, que fechou o mês na segunda posição entre os maiores compradores da carne bovina brasileira ao dobrar em faturamento e volume a importação de carne bovina brasileira, e do Irã, que ocupou o quinto posto, com um incremento em volume de 173,9% e em faturamento de 147,7% frente ao desempenho de dezembro de 2012. O Brasil registrou ainda recordes nos resultados mensais de faturamento em 11 dos 12 meses de 2013, se comparados com os mesmos períodos dos anos anteriores. A única exceção foi março, que teve faturamento inferior ao registrado no ano de 2011. A carne in natura fechou o ano como a categoria mais desejada pelos importadores, totalizando faturamento de US$ 5,3 bilhões e volume exportado de 1,18 milhão de toneladas (jan-dez/2013). “O ano passado foi excepcional para a agropecuária brasileira e acreditamos em um 2014 ainda mais positivo, culminando em um novo recorde de faturamento ao atingirmos a marca de US$ 8 bilhões”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne). Os primeiros passos neste sentido já estão sendo dados com a publicação de nota de compromisso mútuo entre Brasil e Estados Unidos para incentivar o comércio agrícola entre os países e o recebimento de missões de diversas nações que possuem algum embargo à carne brasileiro, como a Arábia Saudita, por exemplo. Além disso, a ABIEC realizará uma série de ações em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil, para promover a carne brasileira em outros mercados relevantes, como Emirados Árabes, União Europeia, Cingapura e Irã. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 23/01/2014))
topoO controle da brucelose nos animais é realizado por meio da vacinação. Os produtores devem vacinar bezerras bovinas e bubalinas com idades entre 3 e oito meses. O controle da brucelose nos animais é r...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
O controle da brucelose nos animais é realizado por meio da vacinação. Os produtores devem vacinar bezerras bovinas e bubalinas com idades entre 3 e oito meses. O controle da brucelose nos animais é realizado por meio da vacinação. Os produtores devem vacinar bezerras bovinas e bubalinas com idades entre 3 e oito meses. A contaminação de onze animais com brucelose gerou um prejuízo de mais de R$ 20 mil para o proprietário dos animais, em Mato Grosso. O pecuarista de Sorriso, a 420 quilômetros de Cuiabá, que preferiu não se identificar, conta que a perda na produção foi de 100 litros por dia. Para ele, os problemas foram maiores porque os resultados demoraram para sair e os órgãos competentes não tomaram as medidas emergenciais que o caso exige com celeridade. De acordo com o produtor, os exames foram feitos em maio, no entanto, os resultados foram divulgados somente três meses depois. Neste período, outros nove animais e o pai do produtor foram contaminados com a doença. “Demoraram três meses para divulgar que dois animais estavam infectados. Fizemos o descarte dos animais, mas outros já haviam sido contaminados”, lamenta. Conforme ele, o pai, que também não quis se identificar, está fazendo tratamento de seis meses para a doença que foi diagnostica há dez dias. Os humanos podem contrair a brucelose se consumirem carne ou leite cru de animais contaminados, ou ainda se manusearem sangue, fetos e secreções das vacas que têm a doença. O pecuarista acredita que a contaminação aconteceu enquanto auxiliava o parto de um dos animais. O caso está sendo acompanhado pela Secretaria de Saúde do município, porém, os pecuaristas reclamam da falta de acompanhamento do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e da Secretaria de Agricultura de Sorriso. “Além dos prejuízos com a perda do leite e das matrizes, temos que gastar R$ 1,5 a cada dois meses para refazer os exames nos animais”, diz o produtor. O secretário de Agricultura e Meio Ambiente do município, Afrânio Migliari, afirma que houve falhas no processo. Ele explica que uma a série de contratempos fizeram aumentar o número de animais infectados. “A unidade do Indea foi assaltada por duas vezes no mesmo mês. Com isso, a confirmação dos dois primeiros casos foi perdida, atrasando o abate dos animais”. Migliari diz que a propriedade onde os animais estavam foi interditada temporariamente. “Por seis meses o pecuarista está impedido de comercializar a carne e o leite in natura. Os produtos só podem ser vendidos para o processamento e industrialização”. Entenda De acordo com informações do site do Indea, a brucelose é uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva a quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a barreiras sanitárias, diminuindo sua competitividade no comércio internacional. Vacinação O controle da brucelose nos animais é realizado por meio da vacinação. Os produtores devem vacinar bezerras bovinas e bubalinas com idades entre 3 e oito meses. Nas pequenas propriedades do estado, com até 40 cabeças, a vacinação é acompanhada pelos médicos veterinários oficiais do Indea. O prazo para apresentação do atestado de vacinação termina no quinto dia útil subsequente ao final de cada etapa. Existem duas etapas de vacinação no ano, a primeira etapa começa em primeiro de janeiro e termina em 30 de junho; e a segunda etapa começa em primeiro de julho e termina em 31 de dezembro. A imunização do rebanho, normalmente, acontece paralela a campanha da aftosa, nos meses de maio e novembro. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
topoFonte de proteína, a carne é importante para alimentação humana por possuir um alto teor nutritivo, fundamental para manter o corpo funcionando. Portanto, todo o cuidado é pouco na hora de consumir. S...((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
Fonte de proteína, a carne é importante para alimentação humana por possuir um alto teor nutritivo, fundamental para manter o corpo funcionando. Portanto, todo o cuidado é pouco na hora de consumir. Se alguma parte do processo de criação, abate ou venda não estiver de acordo com as normas estabelecidas para controle de resíduos na carne, pode acontecer a ingestão de substâncias que prejudicam a saúde. A carne, por exemplo, pode conter resíduos de medicamentos veterinários. O animal, antes de ser abatido, precisa de um período de carência para se desintoxicar da ação de medicamentos administrados para o combate de parasitas e outras doenças que podem atacá-lo. Vale ressaltar que não existe um período de carência único. O tempo é estabelecido por tipo de medicamento e por espécie de animal. São estudos complexos que fazem parte do dossiê exigido para liberação de registro do novo produto ou de sua renovação. Para garantir que a carne esteja própria para consumo, os frigoríficos passam por análises rigorosas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA), que estabeleceu o Serviço de Inspeção Federal (S.I.F) para avaliar a qualidade na produção de alimentos de origem animal. A fiscalização verifica se o produto atende aos requisitos mínimos de qualidade. Os produtos atestados recebem um selo de aprovação do S.I.F. O LabTec possui uma importante função neste processo de inspeção das amostras de carne. As análises são realizadas de acordo com as normas do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC). O procedimento ocorre através de equipamentos ultrassensíveis que verificam se há presença de substâncias químicas potencialmente nocivas à saúde do consumidor. Estes resíduos podem ter origem de medicamentos veterinários, de agrotóxicos, contaminantes ambientais (aflatoxinas) ou de contaminantes inorgânicos, como metais pesados por exemplo. O laboratório chega a examinar aproximadamente 200 amostras por dia. As análises também se aplicam às rações que são oferecidas aos animais que quando impróprias podem consequentemente afetar a composição da carne. Além disto, o Labtec possui um processo de detecção de resíduos antiparasitários em carne e leite bovino, carne suína, de aves e até equina. Outros resíduos que podem ser encontrados são as Quinolonas/ Fluroquinolonas que são antibióticos utilizados em aves para o tratamento das infecções bacterianas. Todos estes cuidados são essenciais para conferir segurança e qualidade alimentar da carne consumida. Empresas flagradas nos testes com produtos inadequados utilizam os resultados para tomarem as medidas de prevenção cabíveis e se adequarem às exigências do mercado. É fundamental que o consumidor fique atento à data de validade e ao aspecto físico do produto. A higienização no momento de embalar, transportar e as condições de armazenagem do estabelecimento devem ser observados para assegurar a integridade do alimento. Carne exposta sem a refrigeração correta pode ficar amolecida, umedecida ou com pedras de gelo na parte de baixo. A temperatura ideal para manter a carne refrigerada é de 8ºC. Não há outra forma do consumidor avaliar outra irregularidade a não ser por análises laboratoriais. O consumidor que encontra um produto que não está de acordo com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) deve procurar os órgãos de defesa do consumidor como o Procon. O INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – realiza análises e testes periódicos e aleatórios em produtos de mercado, constantemente, com o objetivo de verificar a veracidade das informações nos rótulos e etiquetas. Labtec: Fundado há mais de 30 anos, o laboratório está localizado na cidade de Hortolândia (São Paulo). O LabTec é habilitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fazer parte da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS); possui acreditação do INMETRO na norma ISO-17025 e credenciamento no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), estando apto a fornecer serviços aos mais diversos ramos de atividade. (Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 23/01/2014))
topoA chegada de grandes empresas ao Tocantins deve fomentar o crescimento da produção de grãos e o aumento do rebanho de animais nos próximos anos. Para abastecer os novos armazéns e indústrias esmagador...((Portal Beef World/SP – 22/01/2014))
A chegada de grandes empresas ao Tocantins deve fomentar o crescimento da produção de grãos e o aumento do rebanho de animais nos próximos anos. Para abastecer os novos armazéns e indústrias esmagadoras de soja que se instalaram no Estado, os produtores devem ampliar a área de plantio. Para o secretário executivo da Agricultura e Pecuária, Ruiter Pádua, a vinda da de empresas nacionais e internacionais para o Tocantins é fundamental para o desenvolvimento de diferentes setores econômicos.Segundo ele, esses empreendimentos geram emprego e renda, o que movimenta toda a economia do Estado, além de proporcionar a vinculação dos pequenos agricultores e pecuaristas à indústria. “Nós temos dois atrativos importantes: um é nossa posição logística, e o outro é o nosso regime de chuvas. Associado a isso, estão a característica do nosso solo e vegetação, investimentos do Estado em propiciar a utilização dessa logística com construção de estradas e da Ferrovia Norte Sul”, pontuou Pádua. Na última semana um grupo de empresários portugueses visitou a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. O Grupo IVV Automação tem interesse na elaboração de um projeto para frigorífico de ovinocaprinos no município de Barrolândia. Na ovinocaprinocultura, o rebanho em 2010 era de 108.062 animais e saltou para 134.056 em 2013, crescimento de 24%. Já segundo levantamento da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec), o rebanho bovino soma um total de 8.075.517 cabeças, ocupando a 11ª colocação no ranking nacional. No Estado existem frigoríficos com Serviço de Inspeção Estadual em seis municípios. Já o Serviço de Inspeção Federal está em sete municípios, sendo que os frigoríficos de Araguaína e Gurupi são os maiores em abate de bovinos destinados à exportação. A carne e os derivados chegam a diversas regiões brasileiras e são exportados para vários países, especialmente da Ásia e Europa. A exportação tocantinense envolve além da carne, com ou sem osso, outros subprodutos, como miúdos, couro, ossos que se transformam em ração animal, conforme a cultura dos países importadores. .(Portal Beef World/SP – 22/01/2014)((Portal Beef World/SP – 22/01/2014))
topoA receita com a exportação de gado em pé bateu recorde em 2013 e atingiu US$ 717 milhões, incremento de 23% sobre o desempenho de 2012, quando chegou a US$ 582 milhões. O resultado superou o de 2010, ...((Portal Beef World/SP – 22/01/2014))
A receita com a exportação de gado em pé bateu recorde em 2013 e atingiu US$ 717 milhões, incremento de 23% sobre o desempenho de 2012, quando chegou a US$ 582 milhões. O resultado superou o de 2010, quando o faturamento foi de US$ 658 milhões. Os dados foram divulgados pela Associação dos Exportadores de Bovinos (Abeg). Foram negociadas 688,6 mil cabeças em 2013 ante 512,3 mil cabeças embarcadas no ano anterior, alta de 34%. O maior importador continua sendo a Venezuela, que respondeu por 88,6% das compras em 2013. A Abeg destaca também o aumento da participação de mercados como Líbano, Egito e Jordânia. .(Portal Beef World/SP – 22/01/2014)((Portal Beef World/SP – 22/01/2014))
topoHouve um aumento na recepção de leite pelas indústrias no terceiro trimestre de 2013. Conforme dados preliminares publicados pelo IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o volume de leit...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71))
Houve um aumento na recepção de leite pelas indústrias no terceiro trimestre de 2013. Conforme dados preliminares publicados pelo IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o volume de leite recebido pelos laticínios sob fiscalização no terceiro trimestre de 2013 foi 8,3% maior que no mesmo período de 2012 e 12,1 % maior que no período correspondente, em 2011. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 71))
topoFoi aprovado no final do mês passado na Assembléia Legislativa gaúcha, o projeto que estabelece a criação do Fundo Estadual do Leite (Fundoleite). A ação tem como finalidade ajudar a custear programas...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78))
Foi aprovado no final do mês passado na Assembléia Legislativa gaúcha, o projeto que estabelece a criação do Fundo Estadual do Leite (Fundoleite). A ação tem como finalidade ajudar a custear programas para aumentar a renda dos produtores, garantir a qualidade do alimento e ampliar o mercado consumidor. Tem a previsão de arrecadar cerca de R$ 2,6 milhões por ano. A reserva, que deverá ser destinada ao Instituto Gaúcho do Leite (entidade a ser criada pela iniciativa privada nos próximos meses), visa fortalecer o setor, abalado pelas recentes fraudes detectadas no Estado. Na mesma sessão também foi aprovado o Prodeleite-Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite. Trata-se de um plano que pretende organizar e capacitar os trabalhadores do setor no Estado, segundo o jornal Zero Hora. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 78))
topoSete entidades formatam proposta para a criação do Arranjo Produtivo Local (APL) de leite e derivados para a microrregião de Taubaté, beneficiando 524 produtores. Desde novembro, a microrregião de Tau...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 68))
Sete entidades formatam proposta para a criação do Arranjo Produtivo Local (APL) de leite e derivados para a microrregião de Taubaté, beneficiando 524 produtores. Desde novembro, a microrregião de Taubaté tem um APL-Arranjo Produtivo Local de Leite e Derivados, que reúne 524 produtores de sete cidades. O objetivo da iniciativa é promover o desenvolvimento regional, a distribuição de renda por meio da melhoria do desempenho da pecuária leiteira, com respaldo no conhecimento e nos avanços técnico-científicos desenvolvidos por instituições de ensino superior, de pesquisa e assistência técnica, de natureza pública e privada. Trata-se de uma proposta aprovada pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. O Departamento de Ciências Agrárias da Unitau-Universidade de Taubaté será contemplado com R$ 247 mil, destinados à modernização dos laboratórios de ciências do solo, bromatologia e sementes. Com esta reestruturação, os produtores ligados à Comevap-Cooperativa do Médio Vale do Paraíba inseridos no APL terão acesso a novas tecnologias e apoio em suas decisões técnicas e estratégicas para inserção no mercado. Fazem parte desse grupo representantes técnicos das entidades: Cati-Coordenadoria de Assis tência Técnica Integral, ComevapCooperativa de Laticínios do Médio Vale do Paraíba, Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado, Prefeitura Municipal de Taubaté, Sindicato Rural de Taubaté, Sebrae-SP e Unitau-Universidade de Taubaté, através do Departamento de Ciências Agrárias. Essas entidades contam ainda com o apoio técnico-científico da Apta-Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio e Senar. Os APLs são concentrações de empresas que atuam em atividades similares ou relacionadas, que, sob uma estrutura de governança comum, cooperam entre si e com outras entidades públicas e privadas, organizando toda a cadeia. Uma das vantagens dessa estrutura é facilitar o acesso de micro e pequenas empresas a programas de gestão empresarial, mercado, processo, produtos e linhas de financiamento, visando ao seu fortalecimento no mercado interno e acesso ao externo. Além disso, ele incentiva a troca de informações entre as próprias empresas, com as entidades de classe, governos e instituições de ensino e pesquisa. No caso da pecuária leiteira, o objetivo é buscar conscientizar os produtores, mostrando que a melhoria da qualidade do leite, o aumento da produtividade e a diminuição do custo de produção devem ser práticas constantes na propriedade, pois além de propiciarem o aumento do lucro dos produtores e das indústrias processadoras, influenciam diretamente sobre a qualidade dos lácteos, permitem prolongar a vida dos produtos processados e aurnentar,o consumo de leite e seus derivados, interligando diretamente a melhoria da rentabilidade dos produtores e a fixação do homem no campo. A bacia leiteira de Taubaté está contida na terceira maior região em número de produtores de leite do Estado de São Paulo, mas na década de 1970 o Vale do Paraíba chegou a ser o segundo maior produtor do País. Hoje, é relevante a importância social das atividades agropecuárias para o grande número de unidades produtivas de pequenas extensões (até 50 ha), que geram renda para propriedades familiares, boa parte, voltada para a exploração da bovinocultura leiteira. Para José Fábio Tau Jr., gerente do Escritório Regional do Sebrae-SP, em São José dos Campos, o APL significa uma ação que promoverá o desenvolvimento regional a partir da união das entidades ligadas à produção de leite, resultando em distribuição de renda por meio da melhoria do desempenho da pecuária leiteira na microrregião de Taubaté, através do conhecimento e nos avanços técnico-científicos desenvolvidos por diferentes instituições. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 68)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 68))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU