Notícias do Agronegócio - boletim Nº 77 - 24/01/2014 Voltar

ABCZ ABRE INSCRIÇÕES PARA EXPOZEBU 80 ANOS

Foi aberto oficialmente nesta quarta-feira (22/01) o período de inscrição de animais para participação na ExpoZebu 80 anos, exposição que celebrará oito décadas de realização ininterrupta da principal...((Portal Safras & Mercado/RS – 23/01/2014))


Foi aberto oficialmente nesta quarta-feira (22/01) o período de inscrição de animais para participação na ExpoZebu 80 anos, exposição que celebrará oito décadas de realização ininterrupta da principal feira agropecuária das raças zebuínas do Brasil, realizada tradicionalmente pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) no mês de maio, em Uberaba/MG. As inscrições de animais que participarão dos julgamentos já podem ser feitas exclusivamente pela internet, na área de Comunicações Eletrônicas do site da ABCZ (www.abcz.org.br). O encerramento das inscrições se dará no dia 11 de abril, ou antes, caso as vagas se esgotem. A data base para cálculo de idade dos animais participantes é 02 de maio de 2014. De acordo com o regulamento da ExpoZebu, os criadores com animais inscritos terão até o dia 18 de abril para, eventualmente, substituir animais. A entrada de animais procedentes de mais de 700 km terá início no dia 21 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos animais será iniciada no dia 28 de abril. O julgamento das raças terá início no dia 03 de maio, com a pré-classificação da raça nelore. Já no dia 05 de março terá início o período de inscrição para as matrizes participantes do Concurso Leiteiro. O regulamento da ExpoZebu 80 anos já está disponível para consulta no site da ABCZ. Nele, além de informações técnicas sobre a exposição, o criador poderá encontrar a programação completa de julgamentos e do Concurso Leiteiro. As informações partem da assessoria de imprensa da ABCZ. (Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2014) (Portal Agroads/SP – 23/01/2014) (Portal Rural BR/SP – 23/01/2014) (Portal Pop Mundi/SP – 22/01/2014) (Portal Suino. Com/SC – 23/01/2014) (Portal Safras & Mercado/RS – 23/01/2014)((Portal Safras & Mercado/RS – 23/01/2014))

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MG: Mapa divulga resultado de paternidade de Emergido de Naviraí, destaca ABCZ

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta quarta-feira (22) o penúltimo resultado de verificação de parentesco de touros da raça nelore, cujas possíveis não conformid...((Portal Página Rural/RS – 23/01/2014))


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta quarta-feira (22) o penúltimo resultado de verificação de parentesco de touros da raça nelore, cujas possíveis não conformidades foram apontadas em 2013 por projeto de pesquisa conduzido pelo programa de melhoramento genético Conexão Delta G, pela Unesp de Araçatuba e pela Unesp de Jaboticabal. O penúltimo resultado refere-se à verificação de parentesco do reprodutor Emergido de Naviraí (Cscn 8633), cujos descendentes diretos ou indiretos deverão ter seus registros recolhidos e retificados. Para este touro, a paternidade oficialmente identificada pelo Mapa foi com Aimarah de Naviraí (Cscc 2163), diferente daquela originalmente comunicada ao Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (Srgrz), Rambo da MN (I 1111). A ABCZ já começou a comunicar os criadores que possuem animais de criação e/ou propriedade, descendentes diretos e/ou indiretos do reprodutor em questão, cujos certificados de registro genealógico deverão ser devolvidos à ABCZ, caso já tenham sido emitidos, para serem inutilizados com consequente emissão de novos certificados, devidamente retificados. A ABCZ esclarece que todos os certificados em circulação estão automaticamente inutilizados e não se prestam a quaisquer operações junto ao Srgrz. A operação de emissão de novos certificados não terá custos para os criadores. Continua sob estudo do Mapa, o caso de paternidade do touro B8369 (MANA 8369), que deverá ser brevemente solucionado. (Portal Página Rural/RS – 23/01/2014)((Portal Página Rural/RS – 23/01/2014))

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MG: Coca-Cola e ABCZ renovam parceria para os próximos três anos

A Coca-Cola será patrocinadora oficial dos eventos realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A parceria foi renovada nesta quinta-feira (23) durante reunião entre o president...((Portal Página Rural/RS – 23/01/2014))


A Coca-Cola será patrocinadora oficial dos eventos realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A parceria foi renovada nesta quinta-feira (23) durante reunião entre o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, e o presidente da Uberlândia Refrescos, Alexandre Lacerda Biagi. O encontro aconteceu na sede da ABCZ, em Uberaba (MG). A empresa já atuava como patrocinadora oficial dos eventos da associação e, agora, renovou a parceria por mais três anos. Segundo o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos, a expectativa é de em 2014 essa parceria possa ser desenvolvida de forma mais abrangente, com a realização de novos projetos. Segundo Biagi, a Coca-Cola tem como princípio apoiar entidades que desenvolvem trabalhos importantes de fomento tecnológico, como é o caso da ABCZ. “A demanda por carne e leite no mundo será cada vez maior e o Brasil é o país com melhores condições de atender boa parte dessa demanda, e de forma sustentável. Neste sentido, o trabalho em prol do melhoramento genético do rebanho brasileiro que a ABCZ desenvolve tem sido fundamental”, esclarece Alexandre Biagi, que é fundador do Instituto Alexa, voltado para projetos educacionais, culturais e ambientais. (Portal Página Rural/RS – 23/01/2014)((Portal Página Rural/RS – 23/01/2014))

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Inscrições abertas para a ExpoZebu 80 anos

Está aberto o cadastro de animais para participação na ExpoZebu 80 Anos. As inscrições para participação nos julgamentos já podem ser feitas exclusivamente pela internet, na área de Comunicações Eletr...((Portal Página Rural/RS – 22/01/2014))


Está aberto o cadastro de animais para participação na ExpoZebu 80 Anos. As inscrições para participação nos julgamentos já podem ser feitas exclusivamente pela internet, na área de Comunicações Eletrônicas do site da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). (www.abcz.org.br). A exposição celebrará oito décadas de realização ininterrupta da principal feira agropecuária das raças zebuínas do Brasil, realizada tradicionalmente pela ABCZ no mês de maio, em Uberaba (MG). O prazo para as inscrições vai até 11 de abril, ou antes, caso as vagas se esgotem. A data base para cálculo de idade dos animais participantes é 02 de maio de 2014. De acordo com o regulamento da ExpoZebu, os criadores com animais inscritos terão até 18 de abril para, eventualmente, substituir animais. A entrada de animais procedentes de mais de 700 km terá início em 21 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos participantes será iniciada em 28 de abril. O julgamento das raças terá início em 03 de maio, com a pré-classificação da raça nelore. Já em 05 de março terá início o período de inscrição para as matrizes participantes do Concurso Leiteiro. O regulamento da ExpoZebu 80 anos já está disponível para consulta no site da ABCZ. Nele, além de informações técnicas sobre a exposição, o criador poderá encontrar a programação completa de julgamentos e do Concurso Leiteiro. Acesse e confira: www.abcz.org.br/Expozebu. (Portal Feed & Food/SP – 23/01/2014) (Portal Página Rural/RS – 22/01/2014)((Portal Página Rural/RS – 22/01/2014))

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MAPA divulga paternidade de Emergido de Naviraí

Verificação de parentesco em touros Nelore foi feita após pesquisa apontar não conformidades O Ministério da Agricultura (MAPA) divulgou nesta quarta-feira, 22, o penúltimo resultado de verificação de...((Portal DBO/SP 23/01/2014))


Verificação de parentesco em touros Nelore foi feita após pesquisa apontar não conformidades O Ministério da Agricultura (MAPA) divulgou nesta quarta-feira, 22, o penúltimo resultado de verificação de parentesco de touros da raça Nelore. As não conformidades foram apontadas em 2013 por projeto de pesquisa conduzido pelo programa de melhoramento genético Conexão Delta Gen, pela Unesp de Araçatuba e pela Unesp de Jaboticabal. Nota divulgada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) informa que para o touro Emergido de Naviraí (CSCN 8633) a paternidade comprovada pelo MAPA foi a de Aimarah de Naviraí (CSCC 2163). O pai do touro declarado ao Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (SRGRZ) era Rambo da MN (I 1111), touro da Fazenda Mundo Novo, de linhagem Lemgruber. A associação afirma que já começou a comunicar os criadores que possuem animais de criação e/ou propriedade, descendentes diretos e/ou indiretos do reprodutor em questão. Os certificados de registro genealógico deverão ser devolvidos à ABCZ para que sejam retificados. A associação esclarece que todos os certificados em circulação estão automaticamente inutilizados. A emissão do novo documento não terá custo para os criadores. Continua sob estudo do Mapa, a paternidade do touro B8369 (MANA 8369), que deverá ser brevemente solucionado. (Portal DBO/SP 23/01/2014)((Portal DBO/SP 23/01/2014))

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Seca na Austrália estimula exportação de carne

A seca na Austrália, o terceiro maior exportador mundial de carne bovina, está estimulando as exportações do setor, uma vez que as pastagens estão prejudicadas, o que leva os criadores a venderem o ga...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))


A seca na Austrália, o terceiro maior exportador mundial de carne bovina, está estimulando as exportações do setor, uma vez que as pastagens estão prejudicadas, o que leva os criadores a venderem o gado para diminuir suas perdas. "Não podemos manter [os animais]", disse Will Abel Smith, de 49 anos, gerente de comercialização de gado da S. Kidman, que cria bois principalmente nos Estados de Queensland e de Austrália do Sul. "Não estamos em condições de alimentar o gado. Quem tenta entrar com feno, quebra". O Estado de Queensland teve seu dezembro mais seco desde 1938, e a demanda por grãos para substituir os pastos ressecados fez com que os contratos futuros de sorgo subissem 71% desde 2011 e registrassem sua alta recorde de seis anos esta semana. A Kidman reduziu seu rebanho em 11%, para 200 mil cabeças, no ano passado, enviando maior número de animais para o abate, uma vez que os preços do boi caíram 35% em relação ao pico de 2011. Enquanto a seca espreme as margens dos pecuaristas, o aumento da oferta de gado é uma bênção para as operações australianas da americana Cargill e da brasileira JBS, esta última a maior produtora mundial de carne bovina. O governo australiano estima que as exportações de carne bovina vão subir 7%, para 1,09 milhão de toneladas, no período de doze meses que se encerra em junho. O volume inclui um aumento de 74% das exportações destinadas à China e um salto de 11% das vendas aos Estados Unidos. Nos EUA, onde os preços são os maiores já vistos, a carne é vendida ao McDonalds. O clima seco que atinge Queensland, o maior Estado criador de bovinos da Austrália, começou em 2013, após dois anos de um clima mais úmido que o normal. Quase 65% da área sofre com a estiagem depois do quinto agosto mais seco da série histórica e o menor volume de chuvas em 75 anos para um mês de dezembro, segundo o Departamento de Meteorologia da Austrália. "Já estamos há várias semanas na temporada úmida, e nada mudou", disse Blair Trewin, climatologista do departamento em Melbourne. "Embora haja, com certeza, uma janela de oportunidade para a ocorrência de chuvas significativas, ela está se fechando paulatinamente". A perda de pastagens obrigou os criadores a comprar mais ração para o gado. Com isso, os contratos futuros de sorgo subiram 18% na bolsa da ASX de Sidney desde o fim de novembro, alcançando 346,50 dólares australianos a tonelada no dia 20, sua maior cotação desde 2007. O grão responde por cerca de 75% da ração usada no Estado. Com a alta dos custos, os pecuaristas reduziram seus rebanhos. O número de cabeças de gado adulto e de novilhos abatidos de julho a outubro aumentou 16% em relação ao mesmo período de 2012, o maior acréscimo desde 1997, segundo dados do Departamento de Estatística Australiano. O Eastern Young Cattle Indicator de vendas de Queensland, Nova Gales do Sul e Victoria mostra que os preços caíram para 2,785 dólares australianos por quilo na quarta-feira, seu nível mais baixo desde dezembro de 2009. Com maior oferta de animais, os abatedouros aumentarão a produção em 5,6%, para 8,9 milhões de cabeças este ano, segundo estimativas do governo. Isso elevará oferta de carne bovina, estimulando as exportações. Os embarques para a China devem alcançar 160 mil toneladas, o maior volume de todos os tempos, enquanto as vendas para os EUA ficarão em 230 mil toneladas, um recorde em cinco anos, segundo o governo australiano. As importações mundiais de carne bovina vão subir pelo terceiro ano consecutivo. A alta será de 4,3% e totalizará um recorde de 7,49 milhões de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O consumo crescerá 0,2%, para 56,96 milhões de toneladas, volume recorde dos últimos seis anos. Os embarques aos EUA serão beneficiados, uma vez que o país registra preços históricos recorde. A seca e os altos custos com ração obrigaram os criadores americanos a reduzir seus rebanhos para o menor número de cabeças desde 1952. Isso fez com que a produção interna de carne caísse para o menor volume em 20 anos em 2014, segundo o USDA. O aperto da oferta nos EUA "põe muita pressão sobre as importações de carne moída para as redes de fast food", disse Brett Stuart, da Global AgriTrends, sediada em Denver, no Estado americano de Colorado. Enquanto a demanda por carne bovina australiana aumenta, outros países, principalmente a China, também elevaram seu apetite pelo produto importado, disse ele. Isso significa que os preços vão subir e que "a carne bovina será vendida para quem oferecer o maior preço". Os aumentos dos preços poderão ser diluídos pela alta das vendas do Brasil, o maior exportador mundial de carne bovina. O país deverá abastecer os mercados mundiais com 1,94 milhão de toneladas de carne este ano, volume 7,8% maior que o de 2013 e o mais elevado dos últimos sete anos, segundo estimativas do governo americano. A inflação acima da média e a desaceleração da economia no Brasil deverão reduzir o consumo e aumentar as exportações, ajudadas pela depreciação da moeda, segundo Paul Deane, analista do Australia & New Zealand Banking Group de Melbourne. Os exportadores australianos poderão ter mais uma vantagem, após a moeda do país ter caído 14% em relação ao dólar americano em 2013. O dólar australiano recuou para 87,57 centavos de dólar americano no dia 20 de janeiro, o menor valor em três anos. "A Austrália não é tão competitiva no mercado mundial de carne quando o dólar está acima da paridade", disse Troy Setter, diretor operacional da Australian Agricultural, que tem um rebanho bovino de mais de 600 mil cabeças. A depreciação da divisa australiana "realmente ajuda" as exportações, acrescentou. A expansão das vendas para os EUA e a China mais do que neutralizará os efeitos da queda das vendas para o Japão, o maior mercado do país, disse o Departamento Australiano de Agricultura e Economia de Recursos Naturais e Ciências em relatório de 10 de dezembro. As exportações para o Japão deverão cair 6,4%, para 280 mil toneladas, o menor volume em quase uma década, num momento em que cresce a concorrência dos EUA, após o país asiático ter atenuado os limites impostos aos americanos por conta da doença da "vaca louca". O crescimento da demanda externa beneficiará exportadoras como a JBS e a Cargill. A JBS Australia tem 11 unidades de processamento de carne com acesso a portos e é a maior operadora de fazendas de confinamento de gado. A Teys Australia, a joint venture da Cargill, é a segunda maior processadora e exportadora de carne. Os pecuaristas ainda estão selecionando animais para o abate enquanto os custos da ração sobem, com a alta de 23% registrada pelo sorgo nos últimos dois meses. Os meteorologistas australianos não têm certeza se a seca vai se abrandar ou se agravar. As probabilidades de o período de fevereiro a abril ser mais úmido ou mais seco que o normal são aproximadamente iguais, informou o Departamento de Meteorologia da Austrália em seu site na quarta-feira. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))

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Alimentação e bebidas são o foco

Em 2012, de acordo com a Rais, foram 43,918 mil trabalhadores empregados no setor de Alimentos e Bebidas. A franca expansão se deve à vocação de Mato Grosso que é o maior produtor de grãos e gado de c...((Jornal A Gazeta/MT – 24/01/2014))


Em 2012, de acordo com a Rais, foram 43,918 mil trabalhadores empregados no setor de Alimentos e Bebidas. A franca expansão se deve à vocação de Mato Grosso que é o maior produtor de grãos e gado de corte. Além dos cursos superiores, o Senai/MT disponibiliza para o 1º semestre 1,010 mil vagas em cursos de qualificação e técnicos. São cursos de Auxiliar de Confeitaria, Padeiro, Salgadeiro e Técnico em Alimentos voltados à indústria local. O Senai também está em fase de implantação do Instituto Senai de Tecnologia, em Cuiabá. Serão R$ 12 milhões em investimentos provenientes do BNDES e do Departamento Nacional do Senai. A implantação da unidade faz parte do Programa Senai de Apoio à Competitividade da Indústria e visa o fortalecimento do segmento de Alimentos e Bebidas, por meio de consultorias, assessorias, ensaios e análises laboratoriais e a pesquisa e desenvolvimento de produtos. O Mapa do Trabalho de 2012 mostrou, ainda, a propensão das indústrias na contratação de profissionais polivalentes, com capacidade para desempenhar várias funções. Trabalhadores com a característica de visão sistêmica do fluxo produtivo e capacidade de gerenciamento também são muito requisitados. De acordo com a diretora regional do Senai, Lélia Brun, além de capacidade técnica é fundamental que o trabalhador desenvolva habilidades de relacionamento, como o trabalho em equipe, atenção, presteza e boa vontade. O presidente do Sistema Fiemt, Jandir Milan, diz que a falta de profissionais é um problema constante de qualquer indústria e também uma preocupação da federação. (Jornal A Gazeta/MT – 24/01/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 24/01/2014))

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Calor e falta de luz matam18 mil frangos

O forte calor aliado à falta de energia elétrica na tarde ontem provocou a morte de pelo menos 18 mil frangos numa propriedade situada na localidade de Nossa Senhora do Carmo, interior de Marau, no No...((Jornal Correio do Povo/RS – 24/01/2014))


O forte calor aliado à falta de energia elétrica na tarde ontem provocou a morte de pelo menos 18 mil frangos numa propriedade situada na localidade de Nossa Senhora do Carmo, interior de Marau, no Norte do Estado. Devido a um defeito no transformador da Coprel, a comunidade ficou sem energia elétrica das 13h às 18h, até que o problema fosse sanado. A falta de energia afetou o sistema de refrigeração de nove aviários em três propriedades. Com o forte calor, os frangos, que já estavam prontos para a entrega nos próximos dias, não resistiram e morreram. O observador meteorológico da Embrapa Trigo, em Passo Fundo, Ivigdonei Sampaio, afirma que a temperatura chegou a 37 graus na região Norte. Segundo ele, a temperatura mais alta desde 2007 na região. As propriedades Atingidas foram dos produtores de uma mesma família: Ronilvaldo Rigo, Angelin Rigo e Valdedir Rigo. Os produtores contabilizam um prejuízo de aproximadamente R$ 12 mil com a perda de pelo menos 60 toneladas de frango. A Coprel distribuiu nota explicando que a falta de energia elétrica foi provocada pela queima do transformador que atende às propriedades. Segundo a nota, o motivador só será confirmado após laudo técnico. Quanto às perdas ocorridas, a distribuidora afirma que vai tratar caso a caso com os proprietários, e informa ainda que o índice de mortalidade dos frangos foi agravado em função do período do intenso calor. O setor rural espera que nos próximos meses, o governo federal anuncie o programa Energia Para Todos, que irá custear parte da construção de subestações e de linhas de transmissão, além de reforço das existentes. (Jornal Correio do Povo/RS – 24/01/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 24/01/2014))

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Exportação de carne suína in natura deverá ser menor em janeiro

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil embarcou 14,3 mil toneladas de carne suína in natura nos doze primeiros dias úteis de janeiro. A média diária so...((Portal Globo Rural/SP – 23/01/2014))


Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil embarcou 14,3 mil toneladas de carne suína in natura nos doze primeiros dias úteis de janeiro. A média diária somou 1,2 mil toneladas, volume 19,9% menor que no mês passado e 24,3% abaixo de janeiro de 2013. Se as exportações seguirem este ritmo, o país deverá fechar janeiro com 26,3 mil toneladas vendidas. O faturamento no período fechou em US$40,1 milhões, com média diária de US$3,3 milhões. Na comparação com o mês anterior e com o mesmo período de 2013, o recuo foi de 22,5%. Em ambos os períodos, o faturamento diário foi de US$4,3 milhões. .(Portal Globo Rural/SP – 23/01/2014)((Portal Globo Rural/SP – 23/01/2014))

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Frigorífico de ovinos e caprinos será instalado em Barrolândia

Representantes do grupo português Move Incorporadora assinaram com o governador de Tocantins, Siqueira Campos, na semana passada, um protocolo de intenções para a implantação de um frigorífico de ovin...((Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014))


Representantes do grupo português Move Incorporadora assinaram com o governador de Tocantins, Siqueira Campos, na semana passada, um protocolo de intenções para a implantação de um frigorífico de ovinos e caprinos no município de Barrolândia. Eles já haviam visitado a Secretaria da Agricultura no dia 10 deste mês. Segundo o secretário executivo da Seagro, Ruiter Pádua, essa foi a terceira visita do grupo e agora o Estado vai realizar um estudo para mostrar a viabilidade da implantação do projeto. De acordo com o presidente do grupo Move, Manuel Santos Coimbra, assim que o estudo for concluído e mostrar a rentabilidade do negócio começam as obras de construção do frigorífico e abatedouro. O rebanho de ovinos no Tocantins em 2010 era de 108.062 animais e saltou para 134.056 em 2013, o que representa um crescimento de 24%.(Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014)((Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014))

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Governo repensa seguro rural obrigatório

A obrigatoriedade da contratação de seguro rural prevista para entrar em vigor em julho, no início da próxima safra de grãos, pode ser revista, como antecipou ontem o Valo PRO, serviço em tempo real d...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))


A obrigatoriedade da contratação de seguro rural prevista para entrar em vigor em julho, no início da próxima safra de grãos, pode ser revista, como antecipou ontem o Valo PRO, serviço em tempo real do Valor. Segundo fontes do governo ouvidas pela reportagem, Brasília avalia se a obrigatoriedade será mantida ou se haverá apenas algum tipo de incentivo para as seguradoras e produtores. Em junho de 2013, o Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio da Resolução nº 4.235, determinou que o produtor que contratar crédito de custeio agrícola financiado com recursos controlados do crédito rural deverá, obrigatoriamente, procurar enquadramento no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), ou em outra modalidade de seguro rural. Tal regra já estava valendo para custeio das operações fechadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Somente os dois grupos já tomaram R$ 41 bilhões em linhas de crédito rural na safra 2013/14 a juros controlados, no período de julho a novembro passado, dentro do Plano Agrícola e Pecuário. O número é 36% superior ao do mesmo período da safra passada. A seis meses do início da vigência da regra para qualquer operação que use crédito agrícola subvencionado, o governo começa a discutir a viabilidade e, principalmente, o interesse em obrigar o produtor. Segundo as fontes, apesar de não existir uma cultura do seguro rural no Brasil, algumas regiões, como a Centro-Oeste, não são vistas como problemáticas do ponto de vista climático. Por isso mesmo, não faria sentido obrigar todo produtor a contratar seguro. Diante disso, o governo começou a discutir a viabilidade de manter a obrigatoriedade ou dar incentivos financeiros para seguradoras e produtores rurais para estimular a contratação. Atualmente, existem serviços diferentes para grandes e pequenos produtores. Os maiores podem acessar o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), que protege o produtor contra perdas causadas por fenômenos adversos da natureza até o limite máximo de indenização contratado por ele. O Ministério da Agricultura criou o PSR independentemente de iniciativas similares de alguns Estados e municípios. O programa proporciona redução de 30% a 70% do custo do prêmio do seguro para o produtor rural. Os produtores paulistas, mineiros e paranaenses contam, ainda, com outro benefício similar por meio de programas de subvenção estadual, que são cumulativos com o federal. Já os pequenos produtores contam com o Proagro, que garante a quitação do custeio agrícola até o valor de R$ 300 mil, em casos de ocorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atinjam bens, rebanhos e plantações. Dentro do Proagro, o custo para o produtor é de 1% a 3% do crédito tomado, dependendo da atividade (agrícola ou pecuária, etc). No ano passado, foram fechados cerca de 480 mil contratos dentro do Proagro, redução de 5% na comparação com 2012, mas o valor amparado pelo programa subiu em 12%, para R$ 11,234 bilhões. Já as coberturas efetivamente pagas somaram R$ 586 milhões, queda de 42% sobre o valor efetivamente pago em 2012, que foi marcado por estiagens e quebras de safras em diferentes locais do país. Os dados são do Banco Central, e os pagamentos efetivamente desembolsados podem incluir coberturas e indenizações relativas a outros anos. A resolução do CMN, comemorada pela Febraban, está sendo revista justamente por exigir mais uma despesa obrigatória do produtor. Essa revisão, porém, não quer dizer que o governo não pretenda continuar elevando a área segurada no país. Segundo uma fonte do governo, a intenção é avaliar se a obrigatoriedade é o melhor caminho. "Algumas regiões possuem o risco climático menor do que outras. Por isso, queremos estudar outras formas de ação nesse caso. De qualquer forma, temos consciência que os bancos e mercados se preparam para a mudança e desejamos que o máximo possível de pessoas tenham seguro", disse a fonte. "Além disso, imagine um produtor que possui um financiamento a um juro baixo de 4% ao ano? É caro para ele pagar mais o seguro do jeito que é hoje", afirmou a mesma fonte. Consultada, a Febraban disse que segue trabalhando com a regra como está atualmente escrita. De acordo com o diretor de produtos e financiamento da Febraban, Ademiro Vian, a Febraban fechou parceria com o Instituto Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio (IBDAgro) e com a Esalq UPS para desenvolver um sistema que permita que todos os bancos passem a operar o Proagro ou qualquer outra modalidade de seguro rural a partir de 1º de julho de 2014, data determinada pelo CMN. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))

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Área protegida contra adversidade climática é recorde

Após diversos anos de escassez de recursos alocados pelo governo federal no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), o ano de 2013 bateu recorde de expansão das contratações dessa ferram...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))


Após diversos anos de escassez de recursos alocados pelo governo federal no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), o ano de 2013 bateu recorde de expansão das contratações dessa ferramenta de proteção contra adversidades climáticas pelos agricultores brasileiros. Ao todo, R$ 16 bilhões foram segurados. Os dados provisórios, que serão fechados no dia 31, mostram que até agora, o PSR segurou 8,8 milhões de hectares em 2013, 15% dos 55 milhões de hectares plantados. Esse resultado é o maior já registrado até hoje, mas ainda distante das médias europeias de 80% e dos EUA, de mais de 90%. A quantidade de apólices subiu de 63 mil em 2012 para 98 mil em 2013 e pode ultrapassar 100 mil, segundo o Ministério da Agricultura. Esse resultado foi conquistado graças aos R$ 700 milhões disponíveis em 2013. Este ano, o valor deverá ser superado, segundo a Pasta. O Projeto de Lei Orçamentária (PLO) prevê que em 2014 o valor deve ser de R$ 400 milhões, mas o governo deverá entrar com outro montante, que será anunciado no Plano Safra. A estimativa de recursos orçamentários do Plano Trienal do Seguro Rural (PTSR) 2013 a 2015 é de R$ 700 milhões neste ano e de R$ 800 milhões no seguinte. Pelo PSR, o governo determina as culturas e o percentual de subsídio que dará aos prêmios. No ano passado o percentual oscilou entre 40% e 60%, conforme a modalidade de produção. O valor máximo de subvenção chega a R$ 192 mil, desde que o mesmo produtor se enquadre nas modalidades agrícola, pecuária, de florestas e aquícola. Já o teto de subvenção por modalidade agrícola é de R$ 96 mil. Para as demais, o teto é de R$ 32 mil. Apesar de o governo ter disponibilizado recursos recordes para a subvenção, nem todo o valor foi emprestado. A explicação do diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério da Agricultura, Vicente de Paulo Diniz, é de falta a "cultura do seguro" no Brasil. "Queremos que o produtor sinta que é importante se prevenir", disse. De acordo com Diniz, o governo está aumentando a quantidade de recursos designados ao seguro rural para buscar a disseminação do produto. "Os recursos, que antes eram limitados, agora estão sendo ampliados", afirmou. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))

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Agricultura familiar financia R$ 20 bilhões

Os agricultores familiares brasileiros fizeram mais de dois milhões de contratos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para financiar sua produção em 2013, o que co...((Jornal DCI/SP – 24/01/2014))


Os agricultores familiares brasileiros fizeram mais de dois milhões de contratos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para financiar sua produção em 2013, o que corresponde a mais de R$ 20 bilhões emprestados, em operações de custeio e investimento. O valor de 2013 é 11,3% superior ao do ano de 2012 e 38,6% maior que o de 2011. O número de contratos foi 12,9% superior ao de 2012 e 34% maior em relação a 2011. "A evolução do Pronaf em 2013 significa um valor quase dez vezes maior ao que foi aplicado em 2002. Mostra o quanto o Programa evoluiu como política pública, apoiando a agricultura familiar, não só no valor expressivo de R$ 20 bilhões, mas também em relação ao número de contratos", observa o secretário nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Valter Bianchini. "De 900 mil contratos, em 2002, saltamos para 2,2 milhões em 2013 e de R$ 2,2 bilhões em valor financiado, saltamos para mais de R$ 20 bilhões", compara. Bianchini destaca que a agricultura familiar brasileira acessa o crédito para custear sua produção e para financiar tratores, implementos, máquinas, equipamentos para avicultura, pecuária de leite, fruticultura, agroindústria, armazéns, irrigação, entre outros investimentos estruturais. Em torno de 60% do total financiado, em 2013, foram tomados em operações de investimento. "O bom momento que vive a agricultura brasileira, com boa produtividade, bons preços e baixa inadimplência, tem levado os produtores a investimentos crescentes, como revelam os números do Pronaf. O apoio da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), nos últimos dez anos, foi muito importante para essa evolução", afirma Bianchini. (Jornal DCI/SP – 24/01/2014)((Jornal DCI/SP – 24/01/2014))

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Genética Girolando para a Costa Rica

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, em reunião realizada no último dia 4 de dezembro com o diretor geral do Departamento de Saúde Animal da Costa Rica, German Rojas, ...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80))


O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, em reunião realizada no último dia 4 de dezembro com o diretor geral do Departamento de Saúde Animal da Costa Rica, German Rojas, assinou um protocolo para exportação brasileira de sêmen e embrião bovino para aquele país. De acordo com Rojas, há muito tempo seu país queria importar sêmen e embrião bovino do Brasil, principalmente da raça Girolando. "Estamos muito felizes com esse protocolo e com a finalização dessas negociações," afirmou. (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80))

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Demanda sustenta preços de bovinos no país

Apesar da expectativa otimista dos frigoríficos para a oferta de gado em 2014, o preço do boi gordo mostra resistência neste início de ano, em plena safra. Ainda que analistas do setor tenham divergên...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))


Apesar da expectativa otimista dos frigoríficos para a oferta de gado em 2014, o preço do boi gordo mostra resistência neste início de ano, em plena safra. Ainda que analistas do setor tenham divergências sobre uma efetiva restrição de oferta, é consenso que as cotações do gado bovino ficarão mais altas ao longo deste ano. Nesse contexto, os frigoríficos terão que apostar na demanda externa - e no câmbio - para manter as margens elevadas registradas nos últimos dois anos, e que beneficiaram as operações de empresas como JBS, Marfrig e Minerva. No acumulado do ano até ontem, o preço médio do boi gordo em São Paulo foi de R$ 116,75 por arroba, valorização de 16,9% ante os R$ 99,79 por arroba do mesmo período do ano passado, conforme o indicador Esalq/BM&FBovespa. "A oferta de gado está bastante restrita para esta época", diz a analista da consultoria FCStone, Lygia Pimentel. Segundo ela, a escala dos frigoríficos paulistas é, em média, de quatro a cinco dias, ou seja, os animais já adquiridos seriam suficientes para abastecer até cinco dias de abate. "Essa é uma escala de entressafra", afirma ela, sobre o padrão registrado entre maio e novembro - o período da entressafra, quando as pastagens perdem qualidade e o número de bovinos prontos para o abate diminui. De acordo com a analista, a escala de abate durante a safra vai de oito a 13 dias. Nem todos consideram que a oferta é restrita. "Não é porque o preço está firme que está faltando gado. A oferta é razoável", diz o analista da MBAgro, César de Castro Alves. Segundo ele, a demanda é o fator que dá suporte aos preços. Estimativas preliminares da consultoria apontam um aumento de 4% nos abates de bovinos nas duas primeiras semanas de janeiro. "A primeira coisa que pode estar dando sustentação é a exportação". De fato, os embarques de carne bovina in natura permanecem em ritmo forte. Nas primeiras três semanas de janeiro, foram exportados, em média, 4,6 mil toneladas de carne bovina por dia, incremento de 12,3% na comparação com a média diária de janeiro de 2013. De acordo com os analistas ouvidos pelo Valor, a demanda externa deve favorecer as margens dos frigoríficos. "Acredito que vamos ter uma média de preços do gado mais alta neste ano e oferta mais restrita, mas a margem dos frigoríficos não deve ser ruim. Elas podem até melhorar", afirma o analista da consultoria Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz. Segundo ele, as exportações - que bateram recorde em receita em 2013- podem avançar mais neste ano, uma vez que concorrentes do Brasil, como os EUA, enfrentam grandes restrições de oferta de boi. Diante da melhor rentabilidade das exportações, sobretudo com o dólar mais valorizado, a fatia das exportações em relação à produção pode aumentar neste ano, afirma Lygia, da FCStone. "Se o dólar permanecer firme, pode ser que a participação das exportações aumente de 20% para 25%", diz. Com isso, os frigoríficos preservam suas margens, que atingiram dois dígitos em 2013. Se os frigoríficos conseguiram manter margens, o custo pode recair sobre o consumidor brasileiro. "Não é muito agradável para o consumidor, mas para a cadeia produtiva deve ser bom", afirma Ferraz, da FNP. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/01/2014))

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Carne recua 6%, mas oferta restrita limita baixa

Os preços da carne bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo estão em queda, conforme levantamentos do Cepea. Na parcial de janeiro (até dia 22), a carcaça casada acumula desvalorização de ...((Jornal DCI/SP – 24/01/2014))


Os preços da carne bovina comercializada no atacado da Grande São Paulo estão em queda, conforme levantamentos do Cepea. Na parcial de janeiro (até dia 22), a carcaça casada acumula desvalorização de 6%, com a média passando para R$ 7,38 por quilo na quarta-feira. Segundo o Cepea, a demanda retraída é o principal motivo das baixas. Os menores valores da carne chegaram, inclusive, a pressionar as cotações do boi gordo ao longo de janeiro. Alegando dificuldades na venda no atacado, frigoríficos recuaram na expectativa de adquirir o animal a preços mais baixos. Essa tentativa, porém, teve efeito limitado devido à entrada relativamente pequena de lotes de pasto em função de chuvas irregulares e forte calor em muitas regiões produtoras do País. Na quarta-feira, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) fechou a R$ 112,94, leve alta de 0,2% em relação ao dia anterior, mas queda de 1% sobre a quarta anterior. No mês (até o dia 22), o Indicador acumula desvalorização de 1,6%. (Jornal DCI/SP – 24/01/2014)((Jornal DCI/SP – 24/01/2014))

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Bahia tem mais de 95% do rebanho vacinado contra aftosa

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), confirmou hoje (22) o índice de 95,12% na segunda etapa de vacinação contra a Febre Aftosa re...((Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2014))


A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), confirmou hoje (22) o índice de 95,12% na segunda etapa de vacinação contra a Febre Aftosa realizada em novembro de 2013. Os dados divulgados reforçam a responsabilidade dos criadores, que vacinaram os 3.866.728 dos 4.065.202 bovinos e bubalinos jovens com idade até 24 meses, e o compromisso do governo do Estado em desenvolver e fortalecer a pecuária baiana, garantindo a sanidade das 11.103.780 cabeças existentes. Entre as regiões que obtiveram melhores índices estão Itapetinga (97,37%), Irecê (97,11%), Teixeira de Freitas (96,88%), Barreiras (96,18%) e Jequié (96,08%). A Bahia finaliza o ano de 2013 com a retomada dos elevados resultados depois da forte seca. "É no mínimo revigorante para a equipe a Adab iniciar 2014 com a responsabilidade de superar ainda mais os resultados, já que é o período em que comemoramos os 15 anos de criação", afirmou o diretor-geral da Adab, Paulo Emílio Torres, lembrando que foi em novembro de 2011 o maior índice de cobertura vacinal com 98,01% desde a implantação do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa na Bahia. Movidos pelo slogan "Unidos contra a Febre Aftosa", a Adab conseguiu inserir os mais de nove mil criadores e os 91.508 bovídeos da Zona de Proteção na mesma estratégia vacinal da Bahia. Os municípios de Casa Nova, Remanso, Campo Alegre de Lourdes, Pilão Arcado, Buritirama, Mansidão, Santa Rita de Cássia, Formosa do Rio Preto, que antes vacinavam todo o rebanho bovídeo, foi destaque com 95,77%, superando as expectativas diante da nova orientação. Há 17 anos a Zona Tampão foi criada como forma de proteção contra a entrada da doença na Bahia, evoluindo desde a redução dos limites da Zona Tampão em 2009, para a tão esperada extinção, até a criação da Zona de Proteção à atual redução da faixa etária vacinal equivalente em todo Estado. Com esta medida cerca de 7 milhões de bovídeos com idade superior a 24 meses deixaram de ser vacinados, refletindo numa economia direta de R$ 13,5 milhões para os produtores baianos. "A Secretaria de Agricultura acredita na defesa como suporte e passaporte para o sucesso da agropecuária, mas, principalmente, confia no produtor que cumpriu com o compromisso firmado para a sanidade da pecuária baiana", apoia o Secretário empossado na última segunda-feira (20), Jairo Carneiro. Para a Superintendente Federal da Agricultura na Bahia, (SFA-BA/Mapa), Virgínia Hagge, uma série de pareceres favoráveis incentivou a melhoria dos índices de imunização dos animais. "A Zona de Proteção, antes impedida de comercializar e transitar seus animais para outras partes do Estado e da Federação. É um orgulho para o Estado e os pecuaristas dos oitos municípios estão de parabéns pelo comprometimento". Rebanho Evolução do patrimônio pecuário Alguns municípios estão em crescente evolução do rebanho bovídeo no Estado. Um deles é Itamaraju, berço da pecuária de corte, que passou de 178.287 cabeças em maio, para 194.512 em novembro de 2013. O município detém o maior rebanho do Estado com um crescimento de quase 10% em apenas seis meses. Os três maiores rebanhos estão localizados no Extremo Sul da Bahia, já que Guaratinga está em segundo lugar com 168.366 cabeças e em terceiro aparece Itanhém com 166.177 bovídeos existentes. Em consonância com a Seagri e a Adab, a Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb), tem apoiado as ações de defesa, buscando o comprometimento consciente para garantir a sanidade do patrimônio pecuário da Bahia. "Os intensos trabalhos em todo o território baiano promoveram medidas de conscientização dos produtores e as atividades de educação sanitária realizadas nos municípios, que também estão contribuindo positivamente para colocar a Bahia em posição de destaque no cenário agropecuário nacional", avalia o presidente da Faeb, João Martins. Há treze anos a Bahia é reconhecida como zona livre da febre aftosa com vacinação "e está em constante evolução. A Adab trabalha sempre em conjunto com o produtor e certamente, na próxima etapa de maio, alcançará índices ainda maiores para a agropecuária na Bahia", finaliza o diretor de Defesa Sanitária Animal, Rui Leal. (Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 23/01/2014))

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Aumentam as exportações Argentinas

As exportações de leite e derivados continuam em alta na Argentina. Em novembro, o país exportou 23.751 t de leite em pó integral, a US$ 5.113/t, um preço 4,5% mais alto em relação a outubro e 37% sup...((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80))


As exportações de leite e derivados continuam em alta na Argentina. Em novembro, o país exportou 23.751 t de leite em pó integral, a US$ 5.113/t, um preço 4,5% mais alto em relação a outubro e 37% superior a novembro de 2012. Para efeito de comparação, atualmente a Nova Zelândia pratica valores FOB para o mesmo produto na faixa de US$ 4.800/5.100. Somente em leite em pó integral, os argentinos faturaram de janeiro a novembro de 2013 cerca de US$ 1,082 bilhão, comercializando 237.602 t, contra 224.684 t por US$ 823 milhões no mesmo período de 2012. Os principais destinos de exportação registrados em novembro foram Venezuela, com 49,7% do total, seguida por Argélia (15,0%), China (11,6%), Brasil (7,6%) e Cuba (5,5%). (Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80)((Revista Balde Branco/SP – Janeiro. 13 – pg 80))

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Recorde

A produção de leite atingiu volume recorde no ano passado. Em dezembro, o índice de captação de leite do Cepea subiu 11% ante o mesmo período de 2012. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014...((Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))


A produção de leite atingiu volume recorde no ano passado. Em dezembro, o índice de captação de leite do Cepea subiu 11% ante o mesmo período de 2012. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014)((Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))

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Incentivo

Segundo Daniel Bedoya, pesquisador do Cepea, os altos preços pagos ao produtor incentivaram mais investimentos no campo, resultando em aumento na produtividade. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – ...(.(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))


Segundo Daniel Bedoya, pesquisador do Cepea, os altos preços pagos ao produtor incentivaram mais investimentos no campo, resultando em aumento na produtividade. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014)(.(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))

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Estoques

Mas, após a alta na produção, o ano terminou com estoques cheios e queda de preço. O valor bruto pago por litro caiu 5% em dezembro, para R$ 1,04. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014)((Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))


Mas, após a alta na produção, o ano terminou com estoques cheios e queda de preço. O valor bruto pago por litro caiu 5% em dezembro, para R$ 1,04. .(Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014)((Jornal Folha de S Paulo Vai Vem/SP – 24/01/2014))

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Leite de cabra pode ser usado em fórmulas infantis no Reino Unido, mas pode não ter oferta suficiente para isso

Com a introdução da legislação que permite o uso de proteína do leite de cabra na produção de fórmulas infantis, o chefe da Associação de Nutrição Especializada Britânica (BNSA) questionou se as cabra...((Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014))


Com a introdução da legislação que permite o uso de proteína do leite de cabra na produção de fórmulas infantis, o chefe da Associação de Nutrição Especializada Britânica (BNSA) questionou se as cabras do país podem produzir leite suficiente “para justificar processá-lo em pó”. Na semana passada, o Departamento de Saúde do Reino Unido anunciou que, após um período de consulta, fez uma emenda nas regulamentações de fórmulas infantis, de 2007, autorizando “pela primeira vez” o uso de proteína do leite de cabra na produção de fórmulas infantis. Anteriormente, as únicas fontes de proteínas que eram permitiras eram de leite de vaca e de soja. O diretor geral do BSNA, Roger Clarke, disse que dado o tamanho da indústria de leite de cabra britânica, o processamento de fórmulas infantis baseado nesse produto pode não ser “prático”. “Do ponto de vista comercial, eu não sei onde eles começariam. Eu não sei nem se eles teriam volumes. Isso simplesmente não é prático”. De acordo com o Departamento de Meio-Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais do Reino Unido (Defra), existem cerca de 30.000 cabras produzindo leite na Inglaterra e no País de Gales. Cada cabra em lactação produz em média 1.000 litros de leite por ano. Isso significa teoricamente que as cabras britânicas produzem cerca de 30 milhões de litros de leite por ano – comparado com 13,2 bilhões de litros de leite de vaca produzido por ano no Reino Unido. “Considerando o número de rebanhos caprinos no país, a menos que eles formem uma cooperativa, não consigo vê-los produzindo leite suficiente para justificar a secagem. Essa é minha opinião prática, não a opinião da BSNA. Pode haver um cenário diferente na Europa como um todo, mas eu duvido disso”. A introdução de fórmulas infantis baseadas em proteína de leite de cabra fornecerá “uma opção melhor para os pais e cuidadores que desejam usar uma alternativa às fórmulas baseadas em leite de vaca e soja”, disse o memorando do Departamento de Saúde do Reino Unido. Esse informa que pelo menos um processador pretende lançar fórmula infantil à base de leite de cabra no Reino Unido. Clarke, cuja organização representa empresas como Danone Nutrition, Nestle´ Nutrition, Mead Johnson Nutrition e Abbott Nutrition, não foi capaz de dizer qual é esse processador. “É provável que seja um de nossos membros, à medida que representamos quase todos os processadores de fórmulas infantis do Reino Unido, mas qual companhia é, eu não sei”. Não foram recebidas objeções à emenda, mas oito respostas, de membros da indústria incluindo Baby Milk Action, BSNA e Royal College of Midwives, foram recebidas durante o período de consulta. As respostas focaram na “importância de qualquer nova fórmula baseada em leite de cabra ser rotulada e comercializada de acordo com a legislação” e “preocupações de que pais e cuidadores possam acreditar de forma incorreta de que as fórmulas baseadas em leite de cabra são adequadas para bebês diagnosticados com alergia à proteína do leite de vaca”. A emenda, que se aplica somente à Inglaterra, começará a valer a partir de 28 de fevereiro de 2014. A partir dessa data, os processadores podem formular seus produtos de acordo com os padrões revisados. Uma legislação paralela está sendo feita na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. (Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014)((Portal FarmPoint/SP – 23/01/2014))

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