Notícias do Agronegócio - boletim Nº 90 - 12/02/2014
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Número de 657 mil, embora menor do que o recorde de 2012, mantém média da última década. Um total de 657.848 registros de nove raças zebuínas foi efetivado em 2013 pela Associação Brasileira dos Criad...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 111))
Número de 657 mil, embora menor do que o recorde de 2012, mantém média da última década. Um total de 657.848 registros de nove raças zebuínas foi efetivado em 2013 pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Embora seja um número Criadores filiados 20.000 bem abaixo dos 723.348 registros em Filiações em 2013 542 2012 - em 79 anos, o maior numero alcançado até agora, trata-se, segundo a entidade, de uma "oscilação natural" ao longo dos anos. A média anual, na última década, foi de 677.000 registros. As raças pelas quais a ABCZ tem a responsabilidade do registro são Nelore, Nelore Mocho, Brahman, Tabapuã, Guzerá, Sindi, Indubrasil, Gir e Gir Mocho. Quanto à adesão de novos associados, 2013 foi um excelente ano: 542 criadores, ante 525 de 2012. Hoje, a ABCZ tem mais 20.000 sócios em todo o País. A entidade justifica tantas adesões pelo fato de ela ter empreendido várias ações e atividades em prol da pecuária comercial. O bom ano por que passou a pecuária em 2013, tanto a de leite quanto a de corte, também serviu de incentivo para a filiação. "O ano terminou muito bem, com a arroba do boi valorizada, o bezerro (recria) muito demandado e o leite também apresentando um momento positivo; confirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, que acredita que "o mercado firme, as perspectivas de ampliar as exportações de carne bovina (recorde em 20l3) e a tendência de mudança de ciclo (retenção de matrizes para produção de bezerros) nos faz crer que a situação em 2014 vai ser melhor para o pecuarista e, consequentemente, para a ABCZ, pois quando o pecuarista está capitalizado ele investe mais em genética; define Paranhos alertando, porém, para a alta de custos de produção. "Em 2014 o pecuarista deve ficar mais atento a esses custos." Balanço - Sobre o melhoramento genético, a ABCZ destaca como o grande feito de 2013 a consolidação do PNAT (Programa acional de Avaliação de Touros Jovens) como um programa para a disseminação da genética zebuína, com a ampliação do número de doses de sêmen distribuídas entre os rebanhos colaboradores (7.980 doses). Foram realizadas ainda 176 Provas de Ganho em Peso em todo o País, bem como 17 dias de campo. O Controle Leiteiro Oficial realizou 63.548 controles, com a participação de 6.924 matrizes inscritas, de 780 criadores. Além disso, entre as realizações da entidade em 2013, está a ampliação do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos); o maior acesso à genética zebuína entre os pequenos produtores, por meio da continuidade do Pró-Genética (Programa de Xíelhoría da Qualidade Genética do Rebanho Bovino); a concretização de parcerias importantes em demandas urgentes para o setor, como recuperação de pastagens, crédito rural e acesso a tecnologia de produção, com destaque para o lançamento da ExpoZebu Dinâmica; o treinamento e a capa citação de milhares de profissionais que atuam diretamente na pecuária por meio de vários cursos gratuitos e de um projeto pioneiro de educação à distância (o Agrocurso, em parceria com o Canal Rural e a Fazu). Outro destaque foi a contratação de um núcleo composto de cientistas e técnicos para produzir, dentro da própria ABCZ, as avaliações genéticas das raças com aptidão de corte do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos). Quanto à atuação da ABCZ na esfera governamental está a reivindicação da sanção, pela presidente Dilma Rousseff, da minuta que trata da revisão e atualização do Decreto n° 58.984, de 3 de agosto de 1966, que regulamenta a Lei n° 4.716, de 29 de junho de 1965, que trata do Serviço de Registro Genealogíco (SRG). A nova versão para o decreto inclui no regulamento do SRG as provas zootécnicas e dispõe sobre a criação de um departamento de auditorias nas entidades delegadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 111)((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 111))
topoAssociação foca mais na qualidade do que na quantidade. Em termos numéricos, não houve grandes alterações no ranking organizado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) na temporada 20...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 112))
Associação foca mais na qualidade do que na quantidade. Em termos numéricos, não houve grandes alterações no ranking organizado pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) na temporada 2012/2013, que começa em 1° de outubro e se encerra em 30 de setembro. Para definir o melhor criador e o melhor expositor, a raça participou de 144 exposições que ocorrem em 16 Estados da Federação. Foram julgados aproximadamente 8.000 animais de 200 criadores de Nelore Padrão e Mocho. No ranking, a mudança que vem ocorrendo nos últimos cinco anos não é quantitativa, e sim qualitativa; diz o zootecnista André LocateIli, que ocupa o cargo de gerente-executivo da ACNB. Ele justifica: a febre da FIV (fertilização in vitro) dos últimos cinco anos, que democratizou o acesso à genética de ponta, tomou a competição mais acirrada, obrigando os criadores a apertar mais a seleção. "Com essa competição acirrada, os criadores estão trocando a quantidade pela qualidade, levando para essas mostras ranqueadas o que têm de melhor; observa, citando o exemplo da última Expoínel, em Uberaba, Me, que encerra o ranking, Foram julgados 921 animais ante 1.080 da mostra anterior, Para o próximo ano, a tendência, na opinião de LocateIli, é a mesma prevalência da qualidade sobre quantidade. Para 2014, outra novidade será o lançamento dos leilões oficiais com chancela da ACNB. O que muda é a garantia oferecida pela ACNB ao vendedor e ao comprador dos leilões oficiais. O zootecnista dá um exemplo: se wn produtor vende uma prenhez, a ACNB garante que o embrião existe e tem a genealogia registrada na ABCZ. Para ele, a tendência é a migração dos leilões oficiais para os leilões chancelados. Outra aposta da ACNB para 2014 está no uso do Programa Carne Nelore natural como ferramenta de marketing da raça. A mudança começou em 2009, quando a associação resolveu colocar um técnico em cada região para fazer a ligação entre o produtor e o frigorífico. Já são sete técnicos, um para cada unidade de abate do Marfrig o frigorífico parceiro. Atualmente, estão abatendo os bois do programa Nelore Natural as plantas de Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Rio Verde (GO), Mineiros (GO) e Rolim de Moura (RO). Em 2013, foram abatidos 32.000 bovinos/mês para a carne Nelore Natural Em 2012, a média foi de 26.000. A tarefa dos técnicos é discutir com os produtores participantes os dados do romaneio de abate de cada lote, explicando, tecnicamente, o motivo de um bovino atingir o padrão para a carne Nelore Natural e outro não. Já houve melhora: de todos os bovinos entregues pelos 500 pecuaristas que participam do programa em 2013, 32% atingiram o padrão e receberam bonificação, que chegou a R$ 2,25 por arroba. No ano anterior, do total de lotes, 28% receberam ágio. "Nossa média é subir gradativamente esse porcentual de animais bonificados diz Locatelli, lembrando que a classificação de 32% é em relação a todos os bovinos entregues e não só os dos programas, "Hoje, para receber bonificação, exigimos que pelo menos 50% de cada lote atinja o padrão para o programa Carne Nelore Natural (macho inteiros com zero dente definitivo e até quatro dentes para os machos castrados, peso de carcaça acima de 17 arrobas para fêmeas, 13 arrobas - e acabamento de gordura acima de 3 mm)" informa. Outra ponte da ACNB com o pecuarista comercial é o Circuito Boi Verde, embrião do Programa de Carne Nelore Natural. Ele começou em 1999, mas, como houve interrupção, está na 11 a edição. Em 2013, houve sete etapas. Foram abatido 6.655 animais. O campeão foi André Bartocci, de Caarapó, MS, que recebeu o troféu durante a Nelorefest. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 112)((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 112))
topoOs associados da ABCZ são convocados a participar de Assembleia Geral Ordinária, no dia 31 de março, a partir das 14h, na sede da associação em Uberaba/MG. Durante a Assembleia, os associados tomarão ...((Portal Página Rural/RS – 11/02/2014))
Os associados da ABCZ são convocados a participar de Assembleia Geral Ordinária, no dia 31 de março, a partir das 14h, na sede da associação em Uberaba/MG. Durante a Assembleia, os associados tomarão conhecimento do relatório do Presidente; discutirão e votarão o parecer do Conselho Fiscal sobre o balanço e contas do exercício anterior; apreciarão a indicação de Geraldo Alves da Silva e de Maurício Acatauassu Teixeira para comporem o Conselho Consultivo da entidade, representando respectivamente os estados do Rio Grande do Norte e Pará, nos termos do artigo 63, do Estatuto da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu; bem como irão deliberar sobre a possibilidade de o site www.abcz.org.br e a Revista ABCZ passarem a ser as fontes das publicações oficiais da entidade para os diversos fins que se fizerem necessários. O edital de convocação da Assembleia está disponível no site da ABCZ, na área de Comunicados Importantes (http://www.abcz.org.br/Content/arquivos/Comunicados/3.pdf). (Portal Página Rural/RS – 11/02/2014)((Portal Página Rural/RS – 11/02/2014))
topoO vice-prefeito Almir Silva recebeu, na manhã de ontem (11), investidores da Agriphos. A empresa é especializada em fertilizante líquido e demonstrou interesse em se instalar em Uberaba. O sócio da Ar...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 12/02/2014))
O vice-prefeito Almir Silva recebeu, na manhã de ontem (11), investidores da Agriphos. A empresa é especializada em fertilizante líquido e demonstrou interesse em se instalar em Uberaba. O sócio da AroBrasil, Marcelo Pinheiro, que também é porta-voz da Agriphos no Brasil, afirmou que o produto da empresa é uma nova tecnologia a ser utilizada pelos agricultores no Triângulo Mineiro. “O produto tem muitas vantagens, possui alta residualidade, não precipita por estar em estado líquido e é 100% compatível com fertilizantes líquidos nitrogenados”, explicou. Marcelo afirmou ainda que a escolha por Uberaba foi estratégica do ponto de vista logístico, pois “recebemos cargas vindas de diversas regiões do Brasil e do mundo”. Outro motivo destacado é que, de Uberaba, é possível escoar toda a produção para diversas partes do Brasil. Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária, Aquicultura, Pesca e Abastecimento, Danilo Siqueira Campos, Uberaba é o maior polo agroquímico na área de fertilizantes da América Latina, “e possui um vasto campo na área, podendo agregar a planta industrial de diversas empresas a este polo”. Ainda segundo Siqueira, a vantagem de ter a empresa na cidade é que, “além de gerar empregos, os médios produtores, seja de grãos ou cana, poderão ter um produto mais em conta para aplicar em sua lavoura, gerando, assim, mais produtividade”. O secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), José Renato Gomes, avaliou que o interesse da Agriphos em se instalar na cidade, vem no rastro do gasoduto, que tem entusiasmado o setor empresarial, visto a perspectiva de investimento. Ele também garantiu que a Sedec está à disposição da empresa, no tocante a estudar os incentivos que forem possíveis para que a Agriphos seja instalada em Uberaba. Para o vice-prefeito Almir Silva, a empresa apresenta uma linha de trabalho inovadora. “Uberaba está de portas abertas para receber mais uma empresa que vai gerar emprego e renda e contribuir com o desenvolvimento da cidade, tanto no âmbito econômico, quanto rural”, disse, esclarecendo que a escolha de Uberaba para sede da empresa, depende de fatores administrativos que serão discutidos junto à Sedec, mas que a expectativa é que a empresa se instale até 2015. Após a reunião com o vice-prefeito, o secretário José Renato levou os empresários argentinos para conhecerem o Distrito Industrial III e as áreas disponíveis, além de discutirem melhor as condições dos incentivos, tanto no âmbito municipal, quanto estadual. Também participaram da visita ao DI-III, o superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Leblon, o supervisor comercial da Campofert, Samuel Moraes, e o prefeito de Campo Florido, Ademir de Melo. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 12/02/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 12/02/2014))
topo"Os pesos são inúteis. A pior coisa que você pode fazer é ter pesos." Alfredo Rodes, presidente da associação agrícola Carbap, da Província de Buenos Aires, fala em nome de muitos produtores de soja d...((Jornal Valor Econômico, Internacional/SP – 12/02/2014))
"Os pesos são inúteis. A pior coisa que você pode fazer é ter pesos." Alfredo Rodes, presidente da associação agrícola Carbap, da Província de Buenos Aires, fala em nome de muitos produtores de soja da Argentina, que viraram as costas para a moeda local. Diante de uma desvalorização de 16% do peso neste ano, com os mercados emergentes abalados pelas preocupações com o fim dos estímulos monetários pelos bancos centrais, os produtores de soja estão armazenando suas safras, cotadas em dólares, em silos, em vez de vendê-las - e estão dispostos a fazer isso pelo maior tempo possível. Outra safra tem início em abril. Como a Argentina responde por cerca de um décimo das exportações mundiais de soja e quase metade do comércio de alimentos à base de soja, a decisão dos agricultores de segurar a colheita vai afetar os mercados futuros globais. O consenso é que o armazenamento intenso de soja vai prosseguir. Juan Luciano, diretor operacional da Archer Daniels Midland, uma trading e processadora agrícola, disse a analistas na semana passada: "Os agricultores estão vendo suas colheitas como uma proteção de valor contra a possível desvalorização [cambial]. Portanto, estamos monitorando com muito mais atenção esse impacto." A queda nos volumes de venda dos agricultores argentinos atingiu o mercado no começo do ano, com os temores da desvalorização do peso e a aceleração da inflação na Argentina. Os preços dos alimentos a base de soja permanecem firmes "nos exercícios das opções", enquanto que a falta de soja afeta companhias globais como ADM, Bunge, Cargill e Glencore. As turbulências no câmbio elevaram o preço da soja em mais de 20% em pesos desde o começo do ano. Por outro lado, os contratos futuros de soja negociados em Chicago tiveram alta de 1,6%, a US$ 13,33 por bushel. Todavia, com a continuidade do temor de mais desvalorização, e com a inflação na Argentina em torno de 30%, analistas não acreditam que os agricultores vão liquidar seus estoques de soja. "Se não for criado m mecanismo para que os produtores possam converter soja em ativos que possam reter seus valores no cenário inflacionário atual, a limitação das vendas pelos produtores deverá continuar", diz o Departamento da Agricultura dos Estados Unidos. Os produtores venderam apenas 6% da safra mais recente para fábricas de esmagamento e exportadores, segundo dados do banco Macquarie. Isso se compara a 11% nesse mesmo período do ano passado e 25% em de 2012. Os estoques de soja que restaram da safra do ano passado na Argentina somarão o recorde de 9 milhões de toneladas antes da safra deste ano, quase o dobro do volume anual normal, diz o Departamento da Agricultura dos EUA. Hector Huergo, ex-diretor do Instituto Nacional de Tecnologia Agrícola, zomba do governo pelos ataques que ele vem fazendo aos agricultores que estão estocando soja. "Se tenho uma geladeira cheia de cervejas, não estou fazendo estoque se não bebê-las todas de uma vez. Bebo quando tenho sede", diz ele. (Jornal Valor Econômico, Internacional/SP – 12/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Internacional/SP – 12/02/2014))
topoEm meio a um rombo recorde nas contas externas, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) intensificou as conversas com representantes do segmento de carnes para discutir f...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014))
Em meio a um rombo recorde nas contas externas, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) intensificou as conversas com representantes do segmento de carnes para discutir formas de ampliar as exportações do Brasil. Após a reunião que marcou sua primeira visita oficial à sede da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), em São Paulo, o secretário-executivo do ministério, Ricardo Schaefer, disse ontem a jornalistas que o Brasil pode expandir as exportações de carnes bovina, suína e de frango em 1 milhão de toneladas. Não há prazo para que essa meta seja alcançada, afirmou. Nós acreditamos que podemos expandir as exportações em pelo menos 1 milhão de toneladas. Colocamos isso como uma meta a ser atingida", disse o secretário-executivo do Mdic. Além de Francisco Turra, da Ubabef, participaram do encontro o presidente da Associação Brasileira da Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Antonio Camardelli, e o diretor de mercado interno da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Jurandi Soares Machado. Segundo Schaefer, o esforço de coordenação para ampliar as vendas de carnes se dará a partir da meta, ainda que sem um prazo definido. "A partir dessa meta, temos uma agenda. No caso da Ásia, o setor de carnes já fez uma prospecção em Myanmar. O que falta é o governo fazer agenda específica lá. Essa é uma das ações que estão no nosso radar", afirmou ele. Questionado sobre o porquê de firmarem uma "agenda estratégica" apenas agora, Schaefer afirmou que o encontro realizado ontem é parte de um esforço pessoal dele, que vem se encontrando com outras associações setoriais desde que assumiu o cargo em meados do ano passado. Ele negou, porém, que havia descoordenação nas tratativas. "Não há descoordenação. O que há é uma interlocução direta do setor privado com diferentes órgãos de governo. Estamos propondo a criação de uma agenda estratégica para que possamos desenvolvê-la de maneira mais coordenada". Um dos principais pleitos dos produtores de carnes, a abertura do mercado da Indonésia para a carne de frango do Brasil, integra a agenda estratégia definida ontem. Segundo o diretor do Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), Márcio Naves de Lima, o governo brasileiro vai "esgotar todos os canais de negociação" antes de abrir um painel contra a Indonésia na Organização Mundial de Comércio (OMC), mesmo que essa opção já esteja autorizada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) desde o fim do ano passado. Segundo ele, o Ministério de Relações Exteriores deve enviar uma consulta ao governo indonésio sobre a abertura do mercado de carne de frango com base no Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS). Assim que consulta for enviada, a Indonésia terá 30 dias para responder. Só depois disso é que a abertura do painel voltará a ser tratada. De acordo com Lima, um dos entraves para a abertura do mercado indonésio é a exigência de um modelo de abate "muito mais rígido que o método Halal e que vai além do Codex Alimentarium". Desse modo, afirma o diretor, essa imposição "acaba funcionando como uma barreira". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014))
topoBuscando reduzir as emissões de odores, podeira e gás na produção de suínos, o pesquisador Teng Lim, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, está avaliando a utilização de biofiltros diferenc...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 11/02/2014))
Buscando reduzir as emissões de odores, podeira e gás na produção de suínos, o pesquisador Teng Lim, da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, está avaliando a utilização de biofiltros diferenciados em granjas comerciais. Lim avaliou o uso de diferentes biofiltros em operações suinícolas de pequeno porte e concluiu o procedimento pode ser ampliada para reduzir emissões em operações de suínos maiores. Atualmente, de acordo com o pesquisador, principal material utilizado nos biofiltros são aparas de madeira. mas outros materiais plásticos também podem ser aplicados. "Ao planejas a construção ou ampliação de suas operações, os suinocultores preocupam-se, muitas vezes, com odores e outras emissões de sua propriedade", diz Lim, reafirmando que a biofiltração é uma das formas menos onerosas para reduzir odores e poeira e devem fazer parte das melhores práticas de gestão dos agricultores. "Isso também mostra que os produtores também estão preocupados em cuidar do meio ambiente e com sua comunidade", diz. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 11/02/2014)((Portal Suinocultura Industrial/SP – 11/02/2014))
topoO produtor rural da região de Pinheiro Machado e Pelotas/RS, zootecnista e mestrando na área de produção ovina, Pablo Tavares Costa, enviou um texto para o FarmPoint sobre a atual realidade da ovinocu...((Portal FarmPoint/SP – 11/02/2014))
O produtor rural da região de Pinheiro Machado e Pelotas/RS, zootecnista e mestrando na área de produção ovina, Pablo Tavares Costa, enviou um texto para o FarmPoint sobre a atual realidade da ovinocultura na região sul do Estado de Rio Grande do Sul. Abaixo leia o artigo na íntegra e participe deixando o seu comentário. "Existe um enorme descompasso entre as informações relacionadas com o setor e a atual realidade enfrentada pelos ovinocultores da região sul do Rio Grande do Sul. Registram-se crescentes aumentos no consumo e, consequentemente, na demanda por carne ovina. Segundo dados do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai, as exportações de carne ovina para o mercado brasileiro apresentaram incremento de 40% nos últimos doze meses e os preços aos consumidores vêm sofrendo reajustes exponenciais (a foto abaixo foi retirada na última quinta-feira, dia 06/02/2014, em uma promoção de carne ovina, em um dos maiores supermercados do município de Pelotas/RS). Esses fatores são extremamente positivos para a atividade visto a “aparente” necessidade de aumento do rebanho nacional para o atendimento da demanda. No entanto, pouco se fala da outra ponta da corda, pois a realidade de quem produz essa carne é totalmente diferente. Nota-se produtores desestimulados, muitos inclusive abandonando a atividade ou reduzindo o número de matrizes; há uma tremenda dificuldade na comercialização de animais para o abate e os preços praticados pela indústria frigorífica são consideravelmente inferiores comparado a dois ou três anos atrás. Minutos atrás me ligou um comprador de ovinos para abate oferecendo R$ 8,00 pelo quilo da carcaça, desde que os animais apresentassem determinada condição corporal e produzissem carcaças dentro de uma faixa de peso específica, caso contrário esse preço ainda teria um “pequeno” desconto. Assim ficam duas perguntas aos amigos: Quem está ficando com os R$ 31,28 restantes? Será que dessa forma conseguiremos reduzir os abates informais? Existe um grande gargalo na atividade, há anos se bate nas mesmas teclas, mas não se observam resultados efetivos. Ou toda a cadeia se organiza, ou estaremos fadados a seguir produzindo uma carne “exótica” que é consumida apenas no Natal e na Páscoa. Saudações ovelheiras!" (Portal FarmPoint/SP – 11/02/2014)((Portal FarmPoint/SP – 11/02/2014))
topoA abertura oficial da colheita da safra de grãos 2013-2014 e o início do plantio da segunda safra tiveram, pela primeira vez, a presença da presidente Dilma Rousseff, em Lucas do Rio Verde (MT), a 330...((Jornal DCI/SP – 12/02/2014))
A abertura oficial da colheita da safra de grãos 2013-2014 e o início do plantio da segunda safra tiveram, pela primeira vez, a presença da presidente Dilma Rousseff, em Lucas do Rio Verde (MT), a 330 quilômetros de Cuiabá. Ela disse que o agronegócio é exemplo de produtividade para o País e frisou a necessidade de o estado se modernizar e diminuir a burocracia. O encontro com os produtores marca a aproximação da presidente com setores que tradicionalmente são arredios ao PT. O local escolhido para abrir a colheita desta safra é representativo para a agricultura. Mato Grosso é o principal produtor de grãos do País. Colhe 30% da produção nacional, e o município de Lucas do Rio Verde é um dos destaques, com 1,5% da produção brasileira. Dilma elogiou o crescimento qualitativo do agronegócio nos últimos 20 anos, tornando-se exemplo de sucesso. Como forma de aumentar a produtividade e reduzir gargalos burocráticos, a presidenta pediu à população, aos empresários e prefeitos que reclamem do excesso de papéis e peçam a simplificação dos processos. "Nós temos uma tradição de burocracia, do selo e do carimbo, que infelizmente é um pouco ibérica", disse, destacando que só será possível traçar um horizonte de sucesso se governo e população modernizarem efetivamente o Estado brasileiro. "Os senhores têm de reclamar muito, queixar-se muito que tem papel demais nesse país e que nós temos de simplificar os processos. Não para diminuir fiscalização, não para deixar o malfeito acontecer, não para destruir o meio ambiente, mas, pelo contrário, para acabar com a multiplicidade das exigências desnecessárias", disse a presidente. (Jornal DCI/SP – 12/02/2014)((Jornal DCI/SP – 12/02/2014))
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Com uma colheita recorde de grãos, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro deverá crescer 4% em 2014 na comparação com o ano anterior, para R$ 1,03 trilhão, previu ontem a assessoria de Gestão Estratégica Ministério da Agricultura. Se confirmado esse resultado, o PIB do setor terá um crescimento de 34% em dez anos - durante o ano de 2005 foram R$ 769,2 bilhões. A safra recorde e as expectativas do setor para 2014 foram tratadas pela presidente Dilma Rousseff ontem, em Lucas do Rio Verde (MT), durante a abertura da colheita da safra 2013/2014. Ainda de acordo com o ministério, com o crescimento da produção nas lavouras, sustentado especialmente pela produção de soja, também há a perspectiva de que o valor bruto da produção (VBP) agrícola seja o maior já obtido no país, registrando 314,8 bilhões de reais, aumento de 10 por cento sobre 2013. Na safra 2013/2014, o Brasil deverá alcançar a liderança mundial na produção de soja, superando os Estados Unidos, com uma safra de 90 milhões de toneladas. O VBP agropecuário - que inclui a produção vegetal e animal deve alcançar R$ 462,4 bilhões, alta de 7,5% sobre o resultado do ano passado. O ministério ainda prevê que as exportações do agronegócio superem US$ 100 bilhões neste ano, contra US$ 99,97 bilhões registrados no ano passado. Projeção de safra IBGE e Conab fizeram ontem a segunda projeção do ano para a safra 2013/2014, que está em andamento. Em ambos os casos a produção brasileira de grãos deverá ficar pouco acima das 193 milhões de toneladas. A produção de grãos na safra 2013/2014, em fase de colheita em algumas regiões do País, deve alcançar recorde de 193,6 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 3,6% em comparação com o período anterior (186,9 milhões de toneladas). O resultado faz parte da quinta pesquisa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em comparação ao levantamento anterior, de janeiro, houve redução de 3,1 milhões de toneladas, por causa da menor produção de milho segunda safra. Conforme os técnicos da Conab, isso já era esperado, tendo em vista os preços desestimulantes e o elevado estoque do grão. Já para o IBGE, que faz levantamento da produção agrícola no ano, 2014 terá uma safra de safra agrícola de 193,9 milhões de toneladas em 2014. Se confirmada, a safra será 3,0% superior à produção de 2013, que foi de 188,2 milhões de toneladas. O montante também é 2,3% maior do que o previsto na 3ª projeção para a safra de 2014. (Jornal DCI/SP – 12/02/2014)((Jornal DCI/SP – 12/02/2014))
topoOs preços têm como referência o mês de janeiro de 2014. Os descontos valem para o período de 10 de fevereiro a 9 de março de 2014. O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) ...((Portal Universo Agro/SP – 11/02/2014))
Os preços têm como referência o mês de janeiro de 2014. Os descontos valem para o período de 10 de fevereiro a 9 de março de 2014. O Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) de fevereiro concede desconto para o pagamento dos financiamentos de 22 culturas: arroz, babaçu, batata, borracha natural (extrativa e cultivada), cacau, café arábica, cana de açúcar, castanha de caju, cebola, feijão, feijão caupi, juta/malva, leite, manga, maracujá, pequi, piaçava (fibra), pó cerífero de carnaúba, sorgo, tomate e umbu. A portaria do PGPAF de fevereiro foi publicada nesta segunda-feira (10), no Diário Oficial da União (DOU), pela Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Os preços têm como referência o mês de janeiro de 2014. Os descontos valem para o período de 10 de fevereiro a 9 de março de 2014. Neste mês, 12 estados têm desconto para a cesta de produtos – Bahia, Pará, Maranhão, Sergipe, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina –, além do Distrito Federal, sendo de 5,4% no DF e de 4% no Pará. O desconto é automático e concedido mensalmente pelo programa, no momento em que o agricultor paga seu financiamento - de custeio e investimento. Dez estados têm bônus para o café arábica: Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, neste último de 24,8%. Já o feijão terá bônus para pagamento em 11 estados: Pará, Bahia, Sergipe, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, além do Distrito Federal. Os maiores descontos são de 21,3% no Distrito Federal e 17,1% no Espírito Santo. Sociobiodiversidade Produto da sociobiodiversidade brasileira, a borracha natural extrativa tem desconto em sete estados – os maiores são para o Acre (65,3%), Maranhão (48,8%) e Mato Grosso (46,2%). Cálculo mensal O bônus do programa é calculado todo mês pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado pela Secretaria da Agricultura Familiar (SAF/MDA). A Conab faz um levantamento nas principais praças de comercialização dos produtos da agricultura familiar e que integram o PGPAF. O Programa abrange 51 produtos. (Portal Universo Agro/SP – 11/02/2014)((Portal Universo Agro/SP – 11/02/2014))
topoO Ranking Regional Mineiro contabiliza as pontuações obtidas através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (...((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014))
O Ranking Regional Mineiro contabiliza as pontuações obtidas através da avaliação de animais e criatórios nas exposições agropecuárias oficializadas pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), em todo o estado. Para essa etapa de 2012/2013 foram destacados os três primeiros lugares de cada categoria do regulamento, são elas: fêmea jovem, macho jovem, fêmea adulta, macho adulto, matriz, melhor novo expositor, melhor novo criador, melhor expositor e melhor criador. As premiações foram entregues no dia 8 de fevereiro dentro do Tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba. Nessa etapa, 2012/2013, o Ranking Mineiro passou por 17 exposições com 43 expositores participando do campeonato. O número de avaliações ultrapassou as expectativas foram 3.748 entradas na pista, com 632 animais participantes no total, dados contabilizados e divulgados pela ACNB. Segundo Loy Rocha, Gerente da Associação Mineira dos Criadores de Nelore - “Consideramos que instituir essa premiação é uma forma de reafirmar as conquistas dos nossos associados. As conquistas, que ocorrem pontualmente, exposição a exposição, ficam diluídas na memória e acabam meio esquecidas. Os troféus vêm simbolizar e concretizar tais vitórias, tão importante para a AMCN”. Entrega de prêmios Os primeiros troféus conquistados foram entregues para Ricardo Vicintin e Bruno Vicintin, da Rima Agropecuária, que receberam o 1° lugar da categoria fêmea jovem com a RIMA FIV GLÕRIA, 1º lugar do macho jovem com o KAYAK TE MAFRA, 1° lugar da fêmea adulta com a RIMA FIV ELLARA e ainda, melhor expositor levando o 1º lugar com o Troféu Jonas Barcellos Correa Filho. Além desses quatro prêmios os criadores receberam mais cinco prêmios ficando em 2º ou 3º lugares nas demais categorias. Nas categorias 2º lugar da fêmea jovem, 3º lugar macho adulto e 3° lugar de melhor expositor, subiram ao palco Paulo Trindade e Paulo Trindade Júnior, da Fazenda Nova Trindade. Para receber os troféus conquistados por seus animais, Rogério Antônio Ferreira dos Santos, da Nelore Vanguard, subiu ao palco e levou a categoria macho jovem em 3º lugar, categoria macho adulto em 1º lugar com o animal KONGO TE MAFRA, a categoria melhor novo expositor levando com o 2º lugar e por fim, a categoria melhor novo criador ficando com o 2º lugar. Os criadores Alberto Mendes e Beto Mendes, da Fazenda do Sabiá, receberam quatro prêmios com a categoria macho jovem, categoria fêmea adulta, categoria melhor expositor e o 1º lugar para a categoria melhor criador com o Troféu Alberto Laborne Valle Mendes. Para finalizar a entrega de troféus, o Presidente da Nelore Minas, Renato Diniz Barcellos Correa, entregou o Troféu José Espir “Pirro” Andrade Bichuette, na condição de destaque do ano 2013, para Tânia Andrade Mendonça Bichuette, da Nelore Integral. O ano calendário do Ranking Mineiro de 2013/2014 começou em outrubro do ano passado e encerra em setembro desse ano. (Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014))
topoCriadores discutem reativação do Clube do Mocho. O Clube do Nelore Mocho pode voltar para dentro da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. "É tudo Nelore" diz o ex-presidente da AC B Carlos Via...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114))
Criadores discutem reativação do Clube do Mocho. O Clube do Nelore Mocho pode voltar para dentro da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. "É tudo Nelore" diz o ex-presidente da AC B Carlos Via cava, atual presidente da Associação Brasileira de Nelore Mocho, que deve ser extinta com a reativação do Clube do Mocho. "Estam os negociando e já tive reunião com o atual presidente da AC B (Pedro Gustavo Novís)" informa. O Clube do Mocho deixou a AC B na gestão de Alice Ferreira. A divergência era quanto ao julgamento dos animais em exposições. Um grupo queria separado, com a elaboração de dois rankings a gestão de Felipe Picciani, foi feita uma enquete e venceu o grupo que defendia o julgamento unificado dos animais nas pistas, mas, como a diferença não foi grande, optou-se por uma solução intermediária: quem queria julgamento unificado teve os seus animais julgados com o Nelore Padrão; quemdiscordava, participava do julgamento apenas com o Mocho. Nesse meio tempo, foi fundada a Associação Brasileira dos Criadores de Nelore Mocho, que teve José Roberto Giosa como primeiro presidente. Uma campanha publicitária desagradou aos criadores de Nelore Padrão. Ela dizia: "Bom porque é Nelore e melhor porque é Mocho: Os criadores de Mocho aceitaram mudar e a mais recente diz: "Nelore, com a vantagem de ser Mocho. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114)((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114))
topoObjetivo é consolidar sucesso na união das mostras de ambas as raças. A união das mostras das raças Brahman e Nelore em um único evento marcou uma das principais realizações da raça Brahman em 2013. A...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114))
Objetivo é consolidar sucesso na união das mostras de ambas as raças. A união das mostras das raças Brahman e Nelore em um único evento marcou uma das principais realizações da raça Brahman em 2013. A Expobrahman e a Expoinel, que ocorreram concomitantemente em Uberaba, MG, no Parque Fernando Costa, no fim de setembro do ano passado, só trouxeram ganhos para ambas as entidades que gerenciam essas raças, garante o presidente da Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB), João Leopoldino Neto, proprietário de um plantei de mil cabeças de Brahman PO em São Carlos, SP. "Isso trouxe mais público e, consequentemente, mais clientes, além da possibilidade de dividir custos na mostra; diz Leopoldino Neto. "Foi um ganha-ganha para ambas as partes e tudo leva a crer que repetiremos a dobradinha este ano." Além disso, as iniciativas para fomentar a raça e mostrar suas principais qualidades, como precocidade, fertilidade, docilidade, como enumera o presidente da ACBB, vão continuar em 2014. "O Brahman é um zebuíno perfeitamente adaptado às condições tropicais; só para se ter uma ideia, ela é a raça zebuína que está mais espalhada pelo mundo, em mais de 70 países, muito mais do que o Nelore" diz ele, acrescentando que os criadores de Brahman, capitaneados pela ACBB, vêm dando muita ênfase a provas funcionais, que demonstram todas as qualidades da raça. Em maio do ano passado, por exemplo, em uma prova na Estância Zebu, em Uberaba, de 43 animais inscritos, dez saíram aptos para produzir sêmen para uso em reprodução ou para congelamento aos 18 meses de idade, quando a média do zebu é de 24 meses. Um mês antes, em abril, a raça compôs, junto com Nelore, Guzerá e Tabapuã, o Sumário de Touros, lançado pela Associação acional dos Criadores e Pesquisadores em Ribeirão Preto, SP. A maior obrigação de uma associação de criadores é mostrar do que efetivamente a raça é capaz; diz. É o que tentamos fazer em 2013 e o que vamos continuar fazendo em 2014: O crescimento da raça em 2013 seguiu no mesmo ritmo dos outros anos, diz Leopoldino Neto.Um crescimento lento, mas firme; define.(Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114)((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 114))
topoABCGIL promove avaliação inédita para provar capacidade produtiva. A grande e trela da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) em 2013 foi o Projeto Gir Leiteiro Sustentável. A pr...((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 126))
ABCGIL promove avaliação inédita para provar capacidade produtiva. A grande e trela da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) em 2013 foi o Projeto Gir Leiteiro Sustentável. A prova zootécnica prevê a avaliação da produção e da composição do leite de 25 novilhas Gir Leiteiro manejadas em sistema de produção economicamente sustentável. "O objetivo é gerar dados que comprovem a eficiência das matrizes da raça na produção de leite a pasto; informa André Rabelo Fernandes, coordenador operacional do Programa Nacional de Melhoramento do Gir Leiteiro (P lMGL). Segundo Rabelo, além de apurar a produção de leite e sua composição, a avaliação também vai mensurar outras características do Gil Leiteiro, como o desenvolvimento corporal, comportamentos, eficiência reprodutiva, consumo e conversão alimentar. As provas são um laboratório a céu aberto e os resultados serão utilizados também em projetos acadêmicos; afirmou. Outra iniciativa que a ABCGIL tem promovido é a pré-seleção de touros para Teste de O teste tem assegurado que somente touros com as características fenoop ideais ingressem no teste de progênie em 2013 realizamos quinta edição" coordenador do PNMGL, foram adotados para atender às demandas dos criadores. A promoção de exposições é uma estratégia que tem angariado novos membro para a associação. "No ano passado foram 45 exposições e planejamos realizar mais de 50 em 2014; completa. Dias de campo e projetos direcionados para região onde há concentração de rebanho da raça também serão realizados. (Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 126)((Revista Anuário DBO/SP – Janeiro. 14 – pg 126))
topoA Marfrig suspendeu as atividades em sua unidade de carne bovina de Hughes, na Província de Santa Fé, informou ontem a imprensa argentina. Os 500 empregados da unidade entraram em licença remunerada, ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014))
A Marfrig suspendeu as atividades em sua unidade de carne bovina de Hughes, na Província de Santa Fé, informou ontem a imprensa argentina. Os 500 empregados da unidade entraram em licença remunerada, pela qual ficarão sem trabalhar durante dois meses e receberão 70% do salário. A unidade da Marfrig em Unquillo, na Província de Córdoba, onde trabalham outros 500 empregados, também está paralisada. Procurada no Brasil, a Marfrig disse, por meio de sua assessoria, que não comentaria a informação. A imprensa argentina diz que a Marfrig alegou motivos financeiros, falta de abate e "pouca previsibilidade do negócio" no país como razões para suspender as operações em Hughes. De acordo com fontes ouvidas pelo jornal "Clarin", o governo argentino tem uma dívida de 10 milhões de pesos com a Marfrig por retenção de Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ainda conforme o Clarin, a Marfrig teria intenção de vender a unidade de Unquillo, que esteve fechada por três semanas para férias e que deveria ter sido reaberta ontem. Em maio do ano passado, antes de vender a Seara Brasil e a Zenda para a JBS por R$ 5,85 bilhões, a Marfrig anunciou um plano de reestruturação que previa o fechamento de duas unidades de bovinos na Argentina como forma de cortar despesas. Com endividamento elevado, a Marfrig recorreu a medidas drásticas no ano passado para reduzir seu índice de alavancagem e tentar recuperar a confiança do investidor. Mas o frigorífico brasileiro não é a único a fechar operações de carnes na Argentina. Nos últimos anos, as políticas do governo do país para o setor de carnes também levaram a JBS a fazê-lo. Com a suspensão das atividades em Hughes e Unquillo, a Marfrig só mantém em operação a planta de Villa Mercedes, na Província de San Luis. Ontem, as ações da empresa na BM&FBovespa fecharam com alta de 4,67% a R$ 4,03, a quarta maior valorização do Ibovespa, segundo o Valor Data. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/02/2014))
topoO site do Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) anunciou a liberação de dois frigoríficos brasileiros exportadores de carne bovina. Atualmente, o Brasil...((Jornal DCI/SP – 12/02/2014))
O site do Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) anunciou a liberação de dois frigoríficos brasileiros exportadores de carne bovina. Atualmente, o Brasil tem 36 plantas sob restrições temporária e 22 unidades liberadas pelo serviço veterinário russo. A Rússia é o segundo maior importador do produto brasileiro. Em 2013, os embarques de carne bovina para a Rússia atingiram receita de US$ 1,2 bilhão para 306,3 mil toneladas. Oficialmente, o Frigorífico Astra do Paraná e o VPR Brasil Importações e Exportações foram aprovados para exportarem para o mercado russo a partir do dia 10 de fevereiro de 2014. Segundo o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Marcelo Junqueira, a boa notícia contrapõe restrições anteriores. "Isso fará com que o abastecimento russo seja reforçado e as exportações brasileiras continuem crescendo", afirmou Junqueira. Em outubro de 2013, a fiscalização russa já havia liberado seis frigoríficos de carne bovina para importação, depois de restringir temporariamente a compra de carne a 10 frigoríficos (nove de carne bovina e uma de suína), por conta de "inconformidades com as normas sanitárias do país". Governo questiona Indonésia O governo brasileiro adotou a última medida de negociação antes de abrir uma disputa comercial contra a Indonésia, ao enviar uma carta em que questiona as barreiras impostas à carne de frango do Brasil. "Apesar de termos a possibilidade de abrir um contencioso [disputa legal], resolvemos esgotar todas as possibilidades de negociação com a Indonésia", disse Marcio Lima, diretor de negociações internacionais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). (Jornal DCI/SP – 12/02/2014)((Jornal DCI/SP – 12/02/2014))
topoEm 30 dias, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza mais uma edição da Dinâmica Agropecuária Dinapec na vitri...((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014))
Em 30 dias, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza mais uma edição da Dinâmica Agropecuária Dinapec na vitrine tecnológica da Embrapa Gado de Corte, entre os dias 12 e 14 de março, em Campo Grande-MS. Na agenda, roteiros tecnológicos e dinâmicas, oficinas, lançamento de publicações, formatura da 2ª turma do Projeto Agroescola e apresentação de novo capim. Para este ano, os temas foram agrupados, assim diminuiu-se o número de roteiros e aperfeiçoou-se a visita a campo. Os espaços sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), Manejo de Pastagens, Integração Lavoura-Pecuária (ILP), Cultivares e estabelecimento de forrageiras, Nutrição e Reprodução Animal, Leite, Boas Práticas Agropecuárias (BPA), Pecuária de Precisão, Sanidade Animal, Melhoramento e Ovinocultura estarão à disposição para produtores, técnicos e estudantes, gratuitamente. Outra novidade são as Clínicas Tecnológicas, oferecidas para um grupo menor, dez pessoas, com atendimento especializado. “Há alguns anos, os visitantes pediam um tempo a mais com o pesquisador para sanar dúvidas e nos roteiros isso não era e não é totalmente possível pela dinâmica em si. As Clínicas serão para aprofundamento”, esclarece o analista de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Websten Cesário da Silva, um dos responsáveis pela Dinapec. Durante o evento também serão oferecidos os cursos de “Identificação de carrapatos e diagnóstico molecular da febre maculosa brasileira”, ministrado pelo pesquisador Renato Andreotti, de 10 a 14 de março; e “Embrapa Invernada”, com o doutor em Ciência Animal e Pastagens, Luís Gustavo Barioni, somente no dia 13. E em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul (Senar/MS), os participantes da Dinapec 2014, mediante inscrição, terão as oficinas de “Uso de terraceador na descompactação de solos e regulagem e utilização de plantadeira/adubadora” e “Aplicação de medicamentos em bovinos”, nos dias 13 e 14, com instrutores do Senar. Publicações Na abertura oficial da Dinapec, dia 12, a Unidade lançará as obras “Carrapatos no Brasil”, com os pesquisadores Renato Andreotti e Wilson Werner Koller como editores técnicos; e “Melhoramento genético aplicado em gado de corte – Programa Geneplus-Embrapa”, editada pelos cientistas Antonio do Nascimento Rosa, Elias Nunes Martins, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes e Luiz Otávio Campos da Silva. Agroescola - Transferir conhecimentos visando a formação de multiplicadores de tecnologia em pecuária de corte, com esse objetivo irão para o mercado os 12 alunos do Projeto Agroescola, orientados pela equipe da Embrapa e coordenados pedagogicamente pela especialista em Educação, Rosimar Bezerra. O acordo de cooperação técnica entre a Prefeitura de Campo Grande, o Governo do Estado/Fundect, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Embrapa capacita técnicos em agropecuária em pecuária de corte por, aproximadamente, dez meses. Para 2014, 17 alunos já estão aprovados. Novo capim – Os produtores encontrarão no mercado na próxima safra mais uma opção de Panicum maxicum, a BRS Zuri. A gramínea forrageira tropical Panicum maximum é uma espécie de alta produtividade e qualidade responsável por grande parte da terminação de bovinos no Brasil, sendo as cultivares Tanzânia e Mombaça as mais difundidas. A cultivar BRS Zuri é de porte alto com folhas largas, produtividade até 12% superior a cv. Tanzânia, fácil manejo e alto grau de resistência ao fungo foliar Bipolaris maydis, sendo uma alternativa a mais para diversificação de pastagem. Os interessados podem visitar os 32 hectares da Dinâmica em grupos organizados ou individualmente. A Dinapec está localizada na Avenida Rádio Maia, 830, zona rural, saída para Aquidauana, na capital sul-mato-grossense. Informações pelo telefone (67) 3368-2141 e http://cloud.cnpgc.embrapa.br/dinapec2014/. (Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 12/02/2014))
topoO mercado do boi encerrou a semana com preços em alta na última sexta, dia 7. Houve variações positivas nas referências para o boi gordo em nove praças pecuárias. Em São Paulo, a referência subiu e es...((Portal Boi A Pasto/SP – 12/02/2014))
O mercado do boi encerrou a semana com preços em alta na última sexta, dia 7. Houve variações positivas nas referências para o boi gordo em nove praças pecuárias. Em São Paulo, a referência subiu e está em R$ 116,00 a arroba, à vista. Existem negócios pontuais em até R$ 2,00/@ acima desses valores, informou a Scot Consultoria. As programações de abate dos frigoríficos paulistas atendem, em média, quatro dias úteis. As programações mais longas apresentam falhas. Em Mato Grosso do Sul, houve alta nos preços das três praças pecuárias. Em Dourados (MS), ocorrem negócios pontuais em até R$ 110,00/@, à vista. O mercado atacadista de carne com osso apresentou nova alta. O boi casado de animais castrados está cotado, em média, em R$ 7,47 o quilo. É o maior valor nominal já registrado para a carcaça. Com a proximidade da segunda quinzena de fevereiro, a demanda pode esfriar, o que deve pressionar as cotações da carne. Mercado de reposição em Mato Grosso Na comparação com os preços da semana anterior, o mercado de reposição em Mato Grosso ficou com os preços praticamente inalterados, segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria. A única categoria que sofreu alteração no preço foi o bezerro de ano (7@), que está cotado, em média, em R$ 800,00 por cabeça. Desvalorização de 1,2% em uma semana. As demais categorias, bezerro desmamado (5,5@), garrote (9,5@) e boi magro (12@) mantiveram os preços estáveis, e estão cotados, em média, em R$ 730,00, R$ 990,00 e R$ 1,2 mil por cabeça, respectivamente. A demanda não está aquecida devido à falta de chuvas e também aos elevados preços do momento, que travam os negócios. A expectativa é de manutenção das cotações, com ajustes pontuais nos próximos dias. Mercado de reposição em Santa Catarina O mercado catarinense de reposição iniciou fevereiro de maneira lenta. Em relação a janeiro, considerando todas as categorias de animais de reposição, houve alta de 0,9% nas cotações. Os destaques foram os animais mais jovens, que estão com oferta pequena. Os bezerros desmamados (5,5@) e de ano (7,0@) tiveram valorizações de 1,8% e 2,0%, respectivamente, no período. É provável que uma maior oferta destas categorias ocorra a partir de abril, devido ao período de desmama. Além de o pecuarista estar gastando mais com reposição no Estado, a alta do boi gordo em menor proporção ocasionou queda no poder de compra. Atualmente, é possível adquirir 2,11 bezerros de ano com a venda de um boi gordo (16,5@) no Estado. Mesmo em queda, a relação de troca está acima da média verificada nos últimos 13 meses. (Portal Boi A Pasto/SP – 12/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 12/02/2014))
topoA Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) pretende entrar com uma ação judicial contra uma decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que limitou as exportações de...((Portal BeefWorld/SP – 11/02/2014))
A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) pretende entrar com uma ação judicial contra uma decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que limitou as exportações de subprodutos de bovinos. Segundo informações da associação, a medida vai prejudicar principalmente os pequenos e médios frigoríficos do Brasil e, consequentemente, do Paraná. De acordo com levantamento da Abrafrigro, o mercado de exportações de miúdos e despojos de bovinos, como reto, aorta, medula espinhal, baço, entre outros produtos, movimenta US$ 300 milhões anuais em exportações e tem como principal comprador a China. O presidente a Abrafrigo, Péricles Salazar, disse que agora somente os frigoríficos que possuem habilitação para exportar - e que são geralmente os de grande porte - poderão comercializar os subprodutos bovinos no mercado externo. Antes, os pequenos e médios produtores que não tinham habilitação para exportar podiam recorrer aos Entrepostos de Carnes e Derivados (ECDs), ou seja, empresas que compravam dos frigoríficos e têm habilitação do Mapa para exportar. Agora, isso não é mais possível. Cerca de 200 pequenos e médios frigoríficos brasileiros entregam sua produção aos ECDs para exportação. Ele contou que, antes de 2004, os subprodutos eram usados pelos frigoríficos para fazer farinha de carne e ossos para ração animal. Havia também empresas menores que descartavam indevidamente no meio ambiente. Mas, a partir do momento que o Brasil descobriu este novo nicho do mercado chinês, a comercialização de subprodutos foi crescendo e o Mapa resolveu disciplinar a comercialização através da Circular 279/2004. Agora, no dia 5 de fevereiro, a Circular 02/2014 trouxe novas medidas. Salazar disse que os entrepostos comerciais representavam cerca de 60% das vendas de subprodutos para o mercado externo. Segundo ele, o País tem 12 entrepostos que empregam cerca de 4 mil funcionários. Hoje, os frigoríficos habilitados para exportar somam 30 empresas no Brasil. Atualmente, a China consome cerca de 90% da exportação de subprodutos do Brasil. Estes itens são considerados não comestíveis no Brasil, mas possuem mercado garantido entre os chineses porque já estão incorporados aos hábitos alimentares da população. (Portal BeefWorld/SP – 11/02/2014)((Portal BeefWorld/SP – 11/02/2014))
topoDepois de muita polêmica e discussão, foi criado ontem o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). No ato, também foi definida a diretoria da entidade, que busca organizar e desenvolver a produção de lácteos n...((Jornal Correio do Povo/RS – 12/02/2014))
Depois de muita polêmica e discussão, foi criado ontem o Instituto Gaúcho do Leite (IGL). No ato, também foi definida a diretoria da entidade, que busca organizar e desenvolver a produção de lácteos no RS. Os trabalhos serão presididos por Gilberto Piccinini, da Cosuel. “É um dia histórico para a cadeia do leite. Queremos transformar o RS em mercado de referência”, diz. Também presidente da Câmara do Leite da Ocergs e ex-presidente do Sindilat, o nome agrada produtores e indústria. O vice-presidente será Elton We er, da Fetag, e o 2° vice, Wilson Zanatta, do Sindilat. O primeiro secretário será Marcelo Roesler, da Apil, e o 2° secretário, Luiz Fernando Mainardi, titular da Agricultura. Como suplentes, foram eleitos representantes da Farsul, da Federasul e da AGL. Ao todo, são 47 entidades associadas ao IGL, totalizando 65 votos 24 da indústria e 24 dos produtores. Ontem também foi aprovado o estatuto do IGL, que ainda deve receber emendas nos próximos 15 dias. Entre as novidades está a criação de câmara técnica, formada por 14 entidades, como Emater, Embrapa e Fecoagro, para análise de projetos. (Jornal Correio do Povo/RS – 12/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 12/02/2014))
topoObjetivo é que eles repassem o conhecimento aos produtores de MS. Ação integra programa que pretende desenvolver o setor lácteo. Grupo de 50 técnicos agropecuários de Mato Grosso do Sul participam a p...((Portal Pantanal News/MS – 11/02/2014))
Objetivo é que eles repassem o conhecimento aos produtores de MS. Ação integra programa que pretende desenvolver o setor lácteo. Grupo de 50 técnicos agropecuários de Mato Grosso do Sul participam a partir desta segunda-feira (10) de uma capacitação no núcleo de Transferência, Treinamento e Capacitação em Pecuária de Leite (Nuttec), da Embrapa Gado de Leite, em Coronel Pacheco, Minas Gerais. A capacitação dos técnicos faz parte de um projeto do Sebrae/MS que integra o programa Leite Forte, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur). Entre outras ações previstas no programa estão a formação, recuperação em manejo de pastagens das propriedades onde é produzido o leite; sanidade e qualidade do produto; alimentação e manejo reprodutivo dos bovinos; melhoramento animal; gerenciamento das propriedades e extensão rural. “Após este período de capacitações, o grupo retorna ao Mato Grosso do Sul e coloca em prática o que aprendeu, através de visitas e consultorias técnicas às propriedades participantes do projeto e do programa”, explica Pauline Barbosa, técnica do Sebrae que faz a gestora do projeto de apoio à pecuária leiteira. Dados No ano passado, conforme o Sebrae/MS, foram atendidos 714 produtores de leite em 18 municípios do estado. Para 2014, a entidade projeta um investimento conjunto do poder público e instituições de R$ 32,7 milhões no setor em Mato Grosso do Sul. (Portal Pantanal News/MS – 11/02/2014)((Portal Pantanal News/MS – 11/02/2014))
topoEm assembleia geral realizada na tarde de ontem, 11, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre, foi criado o Instituto Gaúcho do Leite, com a aprovação do estatuto...((Portal Rádio de Ijuí/RS – 12/02/2014))
Em assembleia geral realizada na tarde de ontem, 11, na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre, foi criado o Instituto Gaúcho do Leite, com a aprovação do estatuto social e a eleição da diretoria da entidade. Participaram representantes de cooperativas, sindicatos, indústria, federações e movimentos sociais ligados ao campo, além de entidades de pesquisa e assistência técnica. A criação do Instituto Gaúcho do Leite estava prevista em lei referente ao Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite do Rio Grande do Sul (Fundoleite/RS), vinculado à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). O Instituto, uma entidade associativa sem fins lucrativos, de direito privado, tem por objetivo promover a coordenação da produção, do desenvolvimento e da competitividade da cadeia produtiva do leite e dos produtos lácteos, nos termos dos objetivos gerais e específicos do Fundoleite/RS, e é constituído por 47 pessoas jurídicas representantes dos produtores, indústria e órgãos da Administração Direta e Indireta. “Este é um passo importante para estruturar a cadeia leiteira no Estado”, afirmou Lino De David, presidente da Emater/RS, instituição que é membro do Instituto Geral do Leite e que compõe também o Conselho Técnico da entidade recém-criada, ao lado da Embrapa, Fepagro, Famurs. Integram a diretoria do Instituto Gaúcho do Leite, como presidente, Gilberto Piccinini, da Cooperativa Cosuel; como 1º vice-presidente, Elton Weber, da Fetag; Wilson Zanatta, do Sindilat, como 2º vice-presidente; Marcelo Roesler, da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil), como 1º secretário; e o titular da Seapa, Luiz Fernando Mainardi, como 2º secretário. Carlos Sperotto, da Farsul, Ricardo Russowsky, da Federasul, e Ernesto Krug, da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios, são os suplentes. (Portal Rádio de Ijuí/RS – 12/02/2014)((Portal Rádio de Ijuí/RS – 12/02/2014))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU