Notícias do Agronegócio - boletim Nº 92 - 14/02/2014
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De acordo com Thiago Mont´alvão Veloso Rabelo, coordenador da feira, serão aguardados pelos organizadores cerca de 950 exemplares da raça Nelore, que disputarão os campeonatos durante quatro dias de j...((Portal Rural Centro/MS – 14/02/2014))
De acordo com Thiago Mont´alvão Veloso Rabelo, coordenador da feira, serão aguardados pelos organizadores cerca de 950 exemplares da raça Nelore, que disputarão os campeonatos durante quatro dias de julgamentos, além da comercialização de 250 exemplares de elite durante os três leilões da raça, confirmados até o final de janeiro/2014. “Avaré se transformou, ao longo dos últimos anos, numa das maiores exposições da raça Nelore no Brasil, obtendo recordes de animais julgados. Em 2007, chegamos a 1425 animais em pista. Outro ponto positivo da feira é a força comercial dos leilões realizados”, recorda Rabelo, complementando que o Núcleo Nelore Avaré reúne criadores bastante motivados com a raça. “Recepcionamos todos os Neloristas em nossa casa durante os dias de julgamento e buscamos solidificar e ampliar nosso ciclo de amizades, em prol da raça!” ele complementa. A programação oficial da feira, este ano, também sediará a etapa obrigatória para o ranking paulista, bem como a entrega dos troféus do Ranking Paulista 2012/2013, que será realizado pela Associação Paulista dos Criadores de Nelore – APCN. A entrega dos troféus do ranking acontecerá durante o evento. Também faz parte da programação oficial da feira o I Curso de Morfologia e Avaliação para Escolha de Reprodutores e Matrizes da Raça Nelore. O curso, que é oficializado pela ABCZ, acontecerá no parque de exposições nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro e contará com aulas teóricas e práticas, abordando temas como morfologia, avaliação de DEP´s e julgamentos. O valor da inscrição é de R$ 550,00 e estudantes pagam R$ 400,00 As inscrições podem ser realizadas diretamente no Núcleo Nelore Avaré ou por e-mail contato@bragrocursos.com.br. Eventos paralelos A presença de outras raças bovinas e equinas abrilhantará a 1ª Expo Nelore Avaré. São os bovinos Guzerá, Angus e Santa Gertrudis que, juntas, levarão cerca de 250 exemplares para pista de julgamento. Nas raças equinas, a raça Crioulo levará 100 animais e a raça Lusitano levará 150, sendo que a mesma também realiza o II Festival do Cavalo Lusitano de Avaré - totalizando cerca de 1450 animais no recinto de Exposições durante a realização da feira. “Para nós do Núcleo Nelore Avaré, juntamente com o essencial apoio da APCN - Associação Paulista de Nelore - planejamos uma ótima exposição Nelore, com boas expectativas tanto para o número de animais apresentados em pistas como, também, para os leilões realizados durante o evento. Nosso objetivo é trabalhar em prol do fomento da pecuária de genética e corte e também do agronegócio”, finaliza Amauri Gouveia, presidente do Núcleo Nelore Avaré. (Portal Rural Centro/MS – 14/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 14/02/2014))
topoO Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino) passa a ser um programa oficial também do governo do estado de Rondônia. O convênio firmado entre a ABCZ (Associação Brasi...((Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014))
O Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino) passa a ser um programa oficial também do governo do estado de Rondônia. O convênio firmado entre a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) e a Seagri (Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária do Estado de Rondônia) e publicado no diário Oficial de Porto Velho no dia 03/02 tem vigência até 2018. O programa que nasceu em Minas Gerais e já está bem difundido em estados do Sudeste e Nordeste entra em seu sétimo ano de atuação com muitas inovações. Além da inclusão de Rondônia e nos próximos dias também do estado do Rio Grande do Norte. Entre as ações definidas pelo Comitê Gestor do Pró-Genética esta a realização de um circuito de premiações para as feiras de touros que obtiverem os melhores resultados, o desenvolvimento de uma cartilha de trabalho para orientar os realizadores das feiras e a contratação de agentes mobilizadores (zootecnistas) para trabalhar com antecedência pela promoção e sucesso das feiras de touros. Na primeira fase o modelo do programa com os agentes mobilizadores na equipe será implantado primeiramente em Minas Gerais. "A entrada de Rondônia e Rio Grande do Norte é mais uma conquista do Pró-Genética. Nossa intenção e vontade é ver esse projeto implantado e funcionando bem em todos os estados. Nós sabemos que para todo lado que se olhe neste Brasil imenso da pecuária existem produtores precisando de touros zebuínos para melhorar a renda e perto deles tem um associado da ABCZ para ofertar este reprodutor eficiente e lucrativo.A chancela dos governos estaduais, bem como a parceria com as secretarias e órgãos de extensão é muito importante para que o Pró-Genética alcance o maior número de pecuaristas comerciais, assentados e produtores de leite, no menor tempo possível", explica o diretor da ABCZ e coordenador do Comitê do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior. Em tempo: a primeira feira de touros de Rondônia será entre os dias 21 a 24 de maio em Ji-Paraná, durante a Rondônia Rural Show. (Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014))
topoA partir do dia 18 de fevereiro, o Governo de Minas inicia uma série de encontros no Estado para a construção de agenda estratégica do desenvolvimento da agricultura e pecuária mineiras. O objetivo é ...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 14/02/2014))
A partir do dia 18 de fevereiro, o Governo de Minas inicia uma série de encontros no Estado para a construção de agenda estratégica do desenvolvimento da agricultura e pecuária mineiras. O objetivo é definir ações integradas para nortear as políticas públicas do setor até 2030. Uberaba será a primeira cidade a receber o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Zé Silva, que vai se reunir com representantes do segmento da região do Triângulo Mineiro. - Quais os principais pontos que serão abordados nos encontros regionais? Zé Silva – Para nortear as discussões para a construção da agenda estratégica do desenvolvimento sustentável da agricultura mineira, no período 2014-2030, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento elaborou um documento que reúne os cinco principais desafios para a humanidade nas próximas décadas, e que estão diretamente relacionados com a agricultura: pobreza, produção de alimentos, meio ambiente, recursos hídricos e energia. Estas questões estão entre os maiores desafios da humanidade relacionados pelo ganhador do prêmio Nobel de Química, Alan MacDiarmid. Neste documento, procuramos demonstrar a importância da agricultura em fornecer respostas para estes desafios. As questões que serão apresentadas para o debate são: como a agricultura pode contribuir para que a população tenha mais alimento; para a redução da pobreza nos meios rural e urbano; como o setor pode utilizar os recursos naturais de forma mais racional; e contribuir para a produção de energia. Também estamos estudando a inclusão de mais dois eixos na construção da agenda estratégica, depois de ouvirmos as ponderações do Conselho Estadual de Política Agrícola (Cepa), do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e de lideranças do setor agropecuário: a educação, que é uma ferramenta que muda a vida de uma nação. É fundamental para a agricultura mineira construir interlocuções com este segmento. E o outro eixo é o da segurança. O campo precisa ser um espaço de vivência, com qualidade de vida e segurança. O documento prévio elaborado com todos estes eixos vai balizar as discussões nos encontros regionais. - Como será formatada esta agenda estratégica? Zé Silva – Estamos ouvindo as lideranças regionais, técnicos, produtores, agricultores familiares, cooperativas, sindicatos e associações, instituições públicas de ensino superior e representantes dos povos das comunidades tradicionais. A proposta é que todos estes setores discutam esses eixos e apresentem estratégias para que a agricultura responda aos desafios apresentados, levando em consideração as peculiaridades, demandas e necessidades de cada região. Estas contribuições regionais serão consolidadas num documento estadual, que será lançado pelo Governo de Minas no final de março. A nossa perspectiva é estarmos alinhados ao Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI), que contempla ações estratégicas de governo, num período de longo prazo, até 2030. Serão realizados sete encontros regionais em todo o Estado. Além da Etapa Triângulo Mineiro, teremos eventos em Unaí (Etapa Noroeste e Alto Paranaíba); Montes Claros (Etapa Norte de Minas); Almenara (Etapa Vales do Jequitinhonha e Mucuri); Governador Valadares (Etapa Rio Doce e Zona da Mata); Divinópolis (Etapa Central e Centro-Oeste) e Alfenas (Etapa Sul de Minas). - Quais as expectativas para o setor agropecuário nas próximas décadas? Zé Silva – Segundo estudos da FAO, órgão das Nações Unidas para agricultura e alimentação, o Brasil vai contribuir com 40% para o atendimento da demanda mundial de alimentos nas próximas duas décadas. Ou seja, temos uma grande missão em produzir alimentos não só para atender à segurança alimentar e nutricional da população, mas também para ter um excedente para disponibilizar para os outros países. E Minas Gerais assume papel preponderante nesta empreitada. O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro responde por, aproximadamente, 14% do PIB do agronegócio nacional, totalizando um volume de R$ 149,6 bilhões. - Quais as principais ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento na região de Uberaba? Zé Silva – O município de Uberaba é considerado o maior polo mundial de genética zebuína. Na área da pecuária, podemos destacar o Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado), desenvolvido em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O Pró-Genética incentiva e estimula o uso de touros melhorados pelos pecuaristas de leite e corte. Na região de Uberaba, no ano passado, foram realizadas oito feiras e comercializados 146 touros registrados, atendendo diretamente a 112 produtores. O programa, que lançamos junto com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), virou referência para outros Estados. Já o programa Certifica Minas Café orienta os cafeicultores para as exigências do mercado, estimulando a agregação de valor à produção, por meio da melhoria contínua dos sistemas produtivos, e para as normas de certificação. No ano passado, foram atendidos em torno de 80 cafeicultores no programa, sendo que, atualmente, são 45 propriedades certificadas na região. O Certifica Minas Café é o primeiro programa de certificação de propriedades cafeeiras criado por um governo estadual. E ainda o Programa Minas Sem Fome, uma iniciativa do Governo de Minas executada pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais – por meio da Emater-MG –, com apoio das prefeituras. O objetivo é implementar ações que contribuam para a inclusão da população de baixa renda no processo produtivo, especialmente agricultores familiares. Na regional de Uberaba, em 2013, foram disponibilizadas pelo programa sementes de milho e feijão, kits feira livre e patrulhas de mecanização agrícola, beneficiando cerca de 1.700 famílias de agricultores familiares. É importante destacar também o trabalho de assistência técnica. O atendimento feito pela Emater-MG na região de Uberaba beneficia aproximadamente 10 mil produtores rurais. Podemos citar, também, o programa Minas Leite, o Projeto de Adequação Socioeconômica e Ambiental de Propriedades Rurais, as pesquisas agropecuárias, entre outros. Como Uberaba se destaca no cenário da agricultura mineira? Zé Silva – O município de Uberaba lidera o PIB agropecuário de Minas Gerais. Os números são de 2011, mas foram divulgados no final do ano passado pelo IBGE. O valor do PIB agropecuário no município é de R$ 527 milhões. No ranking nacional, Uberaba ocupa a 10ª posição. O município lidera a produção de milho, e registrou 7,4 milhões de toneladas no ano passado, que correspondem a 17,6% da produção estadual. É o segundo na produção de soja, ocupa o quarto lugar na produção de batata, e ainda lidera a produção de cana-de-açúcar. Na produção pecuária, ocupa o 11º lugar no ranking estadual, com rebanho bovino estimado em 207 mil cabeças. A produção de leite é de aproximadamente 74,1 milhões de litros por ano, ocupando o 13º lugar no ranking mineiro. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 14/02/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 14/02/2014))
topoO Mapa e o Ministério da Agricultura da Costa Rica anunciaram a assinatura de protocolo sanitário para envio de genética bovina brasileira para o pais da América Central. Este acordo foi articulado pe...((Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 6))
O Mapa e o Ministério da Agricultura da Costa Rica anunciaram a assinatura de protocolo sanitário para envio de genética bovina brasileira para o pais da América Central. Este acordo foi articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio de seu projeto internacional Brazilian Cattle. Com o acordo, sela-se uma questão antiga. Há 37 anos, a família do pecuarista costarriquenho Hector Alfonso Mufioz Fonseca se engajava no trabalho da criação do protocolo sanitário entre Brasil e Costa Rica, a fim de importar sêmen e embriões brasileiros para o melhoramento genético. A expectativa é de que a exportação já tenha início em fevereiro de 2014. (Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 6)((Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 6))
topoMesmo com o impulso do consumo perdendo fôlego, o Nordeste é a região brasileira que apresenta maior potencial de crescimento em 2014, diante da perspectiva de recuperação do agronegócio e da indústri...((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 14/02/2014))
Mesmo com o impulso do consumo perdendo fôlego, o Nordeste é a região brasileira que apresenta maior potencial de crescimento em 2014, diante da perspectiva de recuperação do agronegócio e da indústria local no período. Essa é a conclusão de estudo realizado pela Tendências Consultoria, que mostra que o ciclo de expansão acima da média nacional no Nordeste se estenderá ao menos até 2018, com os investimentos previstos para a região - mais de R$ 160 bilhões até 2020 - compensando a desaceleração nos gastos das famílias. Como resultado desse processo, há a expectativa que, a partir de agora, a participação do Nordeste na economia nacional, estacionada em 13,8% desde 2010, comece a avançar, chegando a 14,5% em 2018. Enquanto isso, as regiões Sul e Sudeste, afetadas pelo baixo dinamismo da indústria, contribuirão cada vez menos para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). As duas regiões, que respondem por 70,7% de toda a riqueza produzida pelo país, devem ter participação reduzida a 69,4% em 2018, mesmo concentrando metade de todos os investimentos já anunciados para os próximos seis anos. Segundo o levantamento da Tendências, estão previstos R$ 558,2 bilhões em investimentos no país até 2020. Desse total, R$ 252,4 bilhões têm como destino o Sudeste e R$ 26,9 bilhões vão para a região Sul. Ainda assim, a expectativa é que o Sudeste e o Sul cresçam a uma média anual de 2,5% e 2,1%, respectivamente, entre 2014 e 2018, abaixo do aumento médio projetado para o PIB no período, de 2,7% ao ano. Já o Nordeste, segundo principal destino dos investimentos até 2020, com R$ 163,7 bilhões, teria ímpeto para avançar num ritmo médio anual de 3,6%. "O Nordeste deve passar por uma mudança estrutural nos próximos anos, que permitirá à região crescer com as próprias pernas, sem ficar tão dependente do governo", diz Camila Saito, economista da Tendências, lembrando que os planos para a região envolvem a construção de novas fábricas de automóveis, o desenvolvimento de usinas eólicas e da ferrovia Transnordestina, além de refinarias de petróleo e de projetos de celulose. Em 2014, já há a expectativa de que o comportamento econômico da região se descole da média nacional. Os cálculos da Tendências mostram que o Nordeste deve acelerar seu crescimento, indo em sentido contrário à perspectiva para o PIB nacional. Enquanto as estimativas mostram que a expansão do Nordeste passará de 2,7% em 2013 para 3,2% em 2014, para o PIB nacional os números apontam perda de ritmo, de 2,2% em 2013 para 2,1% neste ano. Os economistas consultados pelo Banco Central para o boletim Focus também esperam desaceleração no crescimento da economia brasileira, que passaria de 2,3% em 2013 para 1,9% em 2014. O que permitiria ao Nordeste andar na contramão da economia nacional em 2014, segundo o estudo, seria a recuperação da agropecuária, bastante afetada pela estiagem em meses passados, e o desempenho positivo esperado para a indústria local. "O agronegócio no Nordeste tem potencial para se desenvolver tanto quanto no Centro-Oeste", afirma Camila. A expectativa, segundo a economista, é de crescimento de 9,8% na agropecuária nordestina neste ano, depois do modesto crescimento de 2,5% estimado em 2013. A volta da regularidade nas chuvas permitiria aumento de 39,8% na safra de soja, 39,5% na de algodão e 25% na de milho em 2014, Além disso, a entrada em operação da fábrica de celulose da Suzano no Maranhão promete dar fôlego extra à indústria do Nordeste, que seria impulsionada também pelos setores de veículos, máquinas e equipamentos. Com isso, a expectativa é que a indústria local cresça 3,5% em 2014, superando a alta projetada de 2,6% para a indústria nacional. Diferentemente do que se viu em anos anteriores, o consumo passaria a ter papel coadjuvante no desempenho econômico da região, mesmo crescendo acima da média do país. A expectativa é de avanço de 3,4% nas vendas do comércio nordestino em 2014, enquanto a expansão média nacional seria de 2,9%. A taxa prevista para 2014, entretanto, equivale a pouco mais de um terço da expansão média anual de 9,1% verificada entre 2006 e 2012. Essa desaceleração seria reflexo não só da piora na confiança de consumidores e empresários, em resposta ao fraco desempenho da economia brasileira nos últimos meses, mas também do crescimento mais modesto da massa de rendimentos. No Nordeste, a expectativa é de aumento de 4,1% na renda familiar em 2014, pouco além da metade do reajuste médio anual de 7,8% entre 2006 e 2012. "O impacto do Bolsa Família no consumo tende a ser praticamente nulo daqui para frente, porque o movimento de inclusão já aconteceu e o acréscimo de beneficiários será apenas marginal", diz Camila. Além disso, o aumento dos juros e a inflação persistentemente elevada, diz Marianne Hanson, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), tendem a inibir os gastos das famílias na região. Dados da entidade mostram que o perfil de dívida dos nordestinos, baseado no cartão de crédito e em carnês de lojas, é o mais influenciado pelo encarecimento do crédito. "O alto custo dos financiamentos e o elevado comprometimento de renda vão limitar as compras", diz Marianne. Em 2013, os nordestinos comprometeram 33,8% da renda com dívidas, acima da média nacional, de 30,2%, de acordo com a CNC. (Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 14/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 14/02/2014))
topoO diretor do departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Márcio Lima, informou que a ...((Jornal DCI/SP – 14/02/2014))
O diretor do departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Márcio Lima, informou que a abertura do mercado indonésio para a carne de frango brasileira está na última etapa de negociações antes da possibilidade de entrar com um painel contencioso na Organização Mundial do Comércio (OMC). "Apesar de termos a possibilidade de entrar já com o contencioso na OMC contra o país, o governo brasileiro resolveu esperar e esgotar todos os canais de negociação antes dessa medida", disse o diretor, em encontro com jornalistas na sede da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Lima explicou que entre as barreiras impostas pelo país à carne de frango brasileira está a maior rigidez no abate no método Halal. Segundo defende o Brasil, essas imposições vão além das regras do Códex Alimentarius, código internacional de padrões dos alimentos, e está prejudicando as vendas do produto ao país. "O Ministério das Relações Exteriores (MRE) ficou de enviar uma carta ao governo da Indonésia questionando as barreiras e o país tem 30 dias para responder ao questionamento. Passado o prazo sem uma resposta do mercado, o Brasil deve entrar com o contencioso na OMC, que já foi aprovado pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) no final do ano passado", declarou. "A ideia é transformar essa agenda em uma ação mais efetiva e de prioridades. A competição no comércio global de carnes vem aumentando, os cenários vem mudando a cada ano. Hoje, por exemplo, há países que estão em fortes crises cambiais, como a Argentina e Venezuela, e o Brasil tem que estar preparado para essa nova situação, suprindo os gargalos existentes", falou. (Jornal DCI/SP – 14/02/2014)((Jornal DCI/SP – 14/02/2014))
topoA produção de carne caprina na Austrália durante dezembro totalizou 2.764 toneladas, 23% a mais que no ano anterior e em grande parte atribuído aos aumentos da produção em Victoria (1.161 toneladas, a...((Portal FarmPoint/SP – 13/02/2014))
A produção de carne caprina na Austrália durante dezembro totalizou 2.764 toneladas, 23% a mais que no ano anterior e em grande parte atribuído aos aumentos da produção em Victoria (1.161 toneladas, aumento de 36%), South Australia (680 toneladas, aumento de 66%) e New South Wales (131 toneladas, aumento de 60%). Em contraste, Queensland, um importante estado produtor, registrou declínio de 14% na produção durante o mês, para 761 toneladas. Isso leva a produção em todo o ano de 2013 de carne caprina na Austrália para 31.662 toneladas – um aumento de 6% com relação ao total do ano anterior (29.810 toneladas). Apoiando o aumento na produção durante dezembro esteve o aumento de 22% nos abates de caprinos, para 173.272 cabeças, levando o total a 2.073.395 cabeças – aumento de 12% com relação a 2012. A grande maioria da carne caprina produzida na Austrália é enviada ao exterior, de forma que não é surpresa que o aumento nos níveis de abates tenha resultado no volume total de exportações para 2013, aumentando 12% com relação ao ano anterior, para 32.671 toneladas. Os Estados Unidos são o principal destino para a carne caprina australiana, apesar do volume total em 2013 aos Estados Unidos ter caído 4% com relação ao ano anterior, para 15.479 toneladas, enquanto os envios ao Caribe declinaram 18% com relação ao ano anterior, para 2.541 toneladas. A demanda por carne caprina da China, por outro lado, fortaleceu-se consideravelmente em 2013, com os totais exportados alcançando 4.736 toneladas, mais de 12 vezes o total do ano anterior, enquanto Taiwan viu uma queda de 3% com relação ao ano anterior, para 3.861 toneladas. (Portal FarmPoint/SP – 13/02/2014)((Portal FarmPoint/SP – 13/02/2014))
topoAs vendas para a Ucrânia caíram 96% em janeiro, totalizando 244 toneladas, com a redução creditada à utilização de grandes volumes de estoque que acumularam ao longo do segundo semestre do ano passado...((Portal Suino.com/SC – 13/02/2014))
As vendas para a Ucrânia caíram 96% em janeiro, totalizando 244 toneladas, com a redução creditada à utilização de grandes volumes de estoque que acumularam ao longo do segundo semestre do ano passado. Os ucranianos importaram um excesso de carne suína em agosto, setembro e outubro, e vêm reduzindo gradualmente as importações desde novembro, disse Rui Vargas, presidente Abipecs, via comunicado de imprensa. A Ucrânia tradicionalmente importa cerca de 7 mil toneladas de carne suína por mês, mas a combinação de excesso de estoque e uma ligeira recessão econômica naquele país tem reduzido a demanda. A Ucrânia ficou em terceiro lugar em 2013 para os mercados de exportação de carne suína brasileira, totalizando 68.180 toneladas ao valor de US$ 198,14 milhões, mas esta demanda caiu 50,83% e 44,79%, respectivamente, em relação ao ano anterior. A receita das exportações de carne suína do Brasil em janeiro totalizou US$ 90,27 milhões, uma queda de 13,7% ante janeiro de 2013, o que reflete o revés no volume de vendas, bem como uma redução de 0,73% no preço médio por tonelada das exportações. A Rússia foi o principal mercado para a carne suína brasileira em janeiro, e representou 34,6% do total das exportações em volume, seguida por Hong Kong (26,5%) e Angola (11,6%). Em termos de receita de exportação, a Rússia também ficou em primeiro lugar, com 41%, seguida igualmente por Hong Kong (24%) e Angola (7%). As vendas para a Rússia subiram 0,9% em relação a janeiro de 2013 e totalizaram 12 mil toneladas , enquanto as exportações para Hong Kong totalizaram 9.232 toneladas (+9%), e as vendas para Angola atingiram 4.048 toneladas (+11%). (Portal Suino.com/SC – 13/02/2014)((Portal Suino.com/SC – 13/02/2014))
topoPresidente recebe líderes do grupo no dia seguinte ao tumulto que deixou mais de 30 feridos na Praça dos Três Poderes e promete acelerar desapropriações neste ano eleitoral. No dia seguinte ao tumulto...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/02/2014))
Presidente recebe líderes do grupo no dia seguinte ao tumulto que deixou mais de 30 feridos na Praça dos Três Poderes e promete acelerar desapropriações neste ano eleitoral. No dia seguinte ao tumulto causado pelo Movimento dos Sem Terra na Praça dos Três Poderes, que deixou mais de 30 feridos, a presidente Dilma Rousseff recebeu um grupo de representantes da organização no Palácio do Planalto. Ao fim do encontro, o primeiro no qual ouviu o MST falar diretamente de suas reivindicações e listar reclamações, ela prometeu criar um grupo interministerial para analisar ações emergenciais relacionadas à reforma agrária e anunciou que pretende acelerar o ritmo de assentamentos rurais. Também deu a entender que, na troca do titular do Ministério do Desenvolvimento Agrário, pretende colocar alguém mais afinado com os sem-terra. Os gestos são uma tentativa de Dilma de se reaproximar do MST neste ano eleitoral. Nos três primeiros anos de seu governo, ela reduziu o ritmo de assentamentos, ao mesmo tempo em que executava vários movimentos para se aproximar da bancada ruralista no Congresso e dos empresários do agronegócio, a quem fez uma série de concessões. A reunião no Planalto não estava prevista. Foi definida na quarta-feira. No momento do tumulto envolvendo os sem-terra na Esplanada dos Ministérios, o ministro Gilberto Carvalho, que já havia recebido os líderes em nome do governo, ligou para dizer que Dilma havia encontrado um espaço em sua agenda. No encontro, Dilma ouviu com atenção os sem-terra e, em mais de um momento, deu a entender que não tinha conhecimento dos fatos levados até ela. "Pode ser que ela não esteja sendo bem assessorada nessa área", disse Débora Nunes, da coordenação nacional do MST, ao sair da reunião. "O conhecimento dela sobre reforma agrária é muito pequeno", afirmou João Pedro Stédile, um dos mais antigos e conhecidos líderes, que também esteve presente. Mais amigável. Para agradar ao movimento, a presidente deve substituir o atual ministro Pepe Vargas, do Desenvolvimento Agrário, por Miguel Rossetto. Ele já ocupou o cargo no primeiro mandato de Lula e é considerado pela cúpula do MST como o melhor ministro da área de toda a era petista no governo. Atualmente à frente da Petrobrás Biocombustíveis, Rossetto também possui a vantagem de conhecer bem a presidente Dilma. Os dois trabalharam juntos nos governos de Lula e de Olívio Dutra (PT), no Rio Grande do Sul. O atual ministro, Pepe Vargas, não conseguiu se acertar com a liderança do MST. Eles discordaram sobre quase tudo, do número de famílias acampadas no País à definição de prioridades para a pasta. A reunião com Dilma, que desde a campanha presidencial evitou dar muito destaque à questão da reforma agrária em seus pronunciamentos, foi considerada uma conquista por parte da liderança do MST. Espera-se que, apesar de já ter chegado à reta final de seu mandato, ela ainda faça mudanças na política para o setor. "Se não alterar o processo político não vai alterar os problemas da reforma agrária no País", afirmou Stédile. A reivindicação básica do MST é que a reforma tenha um lugar mais destacado no governo Dilma. A presidente prometeu montar um grupo interministerial para analisar a longa lista de reivindicações que recebeu e ver quais delas podem ser atendidas de forma emergencial. Ela também prometeu assentar 30 mil famílias até o fim do ano. O MST havia pedido 100 mil, que seria o total de acampados no País. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 14/02/2014))
topoA presidente Dilma Rousseff recebeu ontem cerca de 30 representantes do Movimento Sem Terra (MST) no Palácio do Planalto. Em uma carta entregue à presidente, os sem-terra reclamaram principalmente do ...((Jornal DCI/SP – 14/02/2014))
A presidente Dilma Rousseff recebeu ontem cerca de 30 representantes do Movimento Sem Terra (MST) no Palácio do Planalto. Em uma carta entregue à presidente, os sem-terra reclamaram principalmente do ritmo da reforma agrária no governo Dilma. No documento, os sem-terra citam a existência de mais de 100 mil famílias "acampadas debaixo de lonas pretas" em assentamentos. "O governo foi incapaz de resolver esse grave problema social e político", afirmam. O movimento alega também que o governo havia se comprometido em priorizar o assentamento nos projetos de irrigação do nordeste brasileiro, mas que, apesar de os projetos estarem sendo implantados, há, segundo eles, 80 mil lotes vagos, com água e infraestrutura. Eles cobram "agilidade administrativa" para assentar famílias camponesas nesses lotes. Quantidade e qualidade O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, afirmou que a determinação da presidente Dilma Rousseff é a de que o governo combine a quantidade de hectares incorporados à reforma agrária com a qualidade do assentamento, por meio do acesso às políticas públicas. Pepe Vargas salientou que em três anos foram assentadas 75 mil famílias por meio da política nacional de reforma agrária e a previsão é que, ainda em 2014, mais 30 mil tenham acesso à terra. "Nós queremos quantidade com qualidade. Isso significa um novo processo de assentamento. Nesses últimos dez anos foram criados um conjunto de políticas públicas que não existiam, como o Minha Casa Minha Vida, o Luz Para Todos e o Água Para Todos, que são de outros ministérios e que atuam também no desenvolvimento dos assentamentos", explicou. De acordo com o ministro, no Brasil existem 88 milhões de hectares de áreas incorporadas pela reforma agrária, onde vivem mais de 945 mil famílias. "Segundo o Censo Agropecuário Brasileiro, elas respondem por 6% do valor total da produção agropecuária no Brasil, de um país que é um grande produtor rural", ressaltou. Documento crítico No documento escrito pelos representantes do movimento, há uma crítica também à medida provisória editada pelo governo para tratar da dívida de produtores rurais. Segundo a carta, há um trecho na MP que permite a privatização dos lotes da reforma agrária. "É tudo o que os inimigos da reforma agrária querem para desmoralizá-la, através da compra e venda de lotes dos assentamentos", diz a carta. Outra crítica diz respeito ao Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Nacional de Alimentação Escolar, tidos pelo governo como o principal avanço da gestão Dilma na reforma agrária. (Jornal DCI/SP – 14/02/2014)((Jornal DCI/SP – 14/02/2014))
topoPrefeitura de Gurupi (TO) oferece melhorias para Agricultura FamiliarA Prefeitura de Gurupi, por meio da Secretaria de Produção e Gerencia de Cooperativismo e Agricultura Familiar do município, tem da...((Portal Easycoop/SP – 13/02/2014))
Prefeitura de Gurupi (TO) oferece melhorias para Agricultura FamiliarA Prefeitura de Gurupi, por meio da Secretaria de Produção e Gerencia de Cooperativismo e Agricultura Familiar do município, tem dado uma atenção especial aos produtores rurais da região através de incentivos que antes não faziam parte da rotina no campo. O prefeito Laurez Moreira, desde que assumiu, buscou fortalecer o meio agrícola e agora os primeiros frutos começam a serem colhidos, como por exemplo, a implantação da Cooperativa de Produtores Rurais da Região, que já é uma realidade. A expectativa é que depois que estiver em plena atividade a Cooperativa deva atender mais de 300 famílias de produtores rurais de Gurupi e cidades da região Sul. Diversos trabalhos estão sendo desenvolvidos pela Prefeitura onde 90 % das famílias de produtores rurais foram atendidas. Mais de 350 hectares já foram gradeados incentivando a produção familiar. “É um trabalho intenso, onde estamos procurando atender às demandas do produtor agrícola. Em 2014 vamos realizar um cronograma especial e todas as associações de Gurupi e até mesmo da região também serão assistidas por todos os incentivos da Prefeitura”, destacou Alice Jorge, Gerente de Cooperativismo e Agricultura Familiar. Cooperativa A cooperativa recebeu da prefeitura uma área no Setor Industrial, onde será implantada uma fábrica de farinha. Com isso a prefeitura quer incentivar a agricultura familiar na produção de mandioca, onde cada produtor terá destino correto para sua produção. As máquinas para implantação da fabrica de farinha já estão sendo orçadas e a prefeitura dará todo suporte necessário para a implantação. Além disso, a prefeitura adquiriu e doou à Cooperativa um ônibus com uma estrutura para transportar os produtores e seus produtos para as feiras do produtor da agricultura familiar. Foi feito um mapeamento de todos os produtores rurais de Gurupi e região a fim de conhecer e solucionar todos os problemas da classe. A prefeitura montou uma equipe de profissionais técnicos que estão visitando constantemente os produtores e estreitando a relação da prefeitura com o segmento agrícola. Feira do Produtor da Agricultura Familiar Hoje a prefeitura oferece transporte aos produtores rurais. A Feira do Produtor da Agricultura Familiar, criada pela atual administração acontece todas as quintas-feiras ao lado do Centro Cultural Mauro Cunha. A feira agradou tanto a população e produtores que já existe um projeto para levar a feira às terças feiras para outro ponto da cidade. Em Abril a Feira do Produtor fará um ano de existência e tem melhorado a qualidade de vida de muitas famílias que recebem o incentivo para trazer seus produtos gerando renda e a população ganha, pois sem a figura do atravessador, consegue levar alimentos mais baratos para a mesa. (Portal Easycoop/SP – 13/02/2014)((Portal Easycoop/SP – 13/02/2014))
topoTouros avaliados e cabeças de gado geral dão base aos negócios da feira sul-mato-grossense. A produção pecuária pantanense será exibida entre os dias 15 e 23 de março na 40ª Exposição de Ponta Porã, M...((Portal DBO/SP – 13/02/2014))
Touros avaliados e cabeças de gado geral dão base aos negócios da feira sul-mato-grossense. A produção pecuária pantanense será exibida entre os dias 15 e 23 de março na 40ª Exposição de Ponta Porã, MS. Na agenda estão cinco leilões, prontos para vender touros Nelore e gado geral. O primeiro é uma estreia. O Leilão Produtores Exporã ofertará animais de corte, machos e fêmeas de cruzamento industrial, produtos que também serão negociados em outros dois leilões. A abertura do comércio de touros ficará por conta do Merconelore, leilão que cumpre sua vigésima edição, levando à pista lotes de reprodutores avaliados pelo Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores, ANCP-USP. O último do calendário será promovido pela primeira vez pelas fazendas Guaíra e Nelore Ceia, que vão vender reprodutores padrão e mocho, mais lotes especiais de cabeças de corte. Segundo, Emerson Barltel, coordenador dos leilões da exposição, a demanda por touros na região é grande e os criadores estão dispostos a investir. “ No mínimo eles vão pagar R$ 50/@, o que já pode ser considerada uma boa média para um touro melhorador. Mas a escassez de bezerros na praça pode ser um indicativo de que o preço dos exemplares atinja a R$ 100/@". (Portal DBO/SP – 13/02/2014)((Portal DBO/SP – 13/02/2014))
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Em apenas 30 lotes, fêmeas tope da raça somam mais de R$ 700 mil em leilão de estreia. Morgana Nunes A cidade maravilhosa do Rio de Janeiro sediou, no dia 2 de fevereiro, a estreia do Leilão Girolando em Alto Mar, realizado durante o WV Cruising Week. À frente da promoção estiveram a WV Mais Leilões e a Beef MilK Assessoria. Juntas, elas ofertaram 30 fêmeas tope da raça. O balanço do remate deu em R$ 710.100, para a média geral de R$ 23.670. O lote mais valorizado trouxe para a pista Maha Gabor FIV Mutum, filha de Mash-CC Gabor com Fase F. Mutum. A compra da vaca foi fechada em R$ 110 mil por Léo Machado Ferreira, de Alexânia, GO. Além de Maha, outra vaca também causou grande disputa entre os compradores. Xodó TE do Iraia saiu por R$ 90 mil, em lance de Leopoldo Morais de Souza, de Frutal, interior mineiro. A organização ficou a cargo de Agnaldo Agostinho, com transmissão do Novo Canal. Pagamentos em 16 parcelas. (Portal DBO/SP – 13/02/2014)((Portal DBO/SP – 13/02/2014))
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A feira acontece de 18 a 23 de fevereiro em Avaré/SP. Serão promovidos três leilões da raça Nelore, oficializados pela ACNB, que ofertarão 97 animais em lotes individuais e de progênie. Estes remates serão transmitidos pelo Canal Rural e contarão com a organização da Programa Leilões. No sábado, será a vez do leilão da raça Angus, com transmissão on-line e com a oferta de 110 produtos. Leilão Fantástico Nelore -A agenda de leilões da 1ª Expo Nelore Avaré será aberta no dia 20 de fevereiro (quinta-feira) com o remate Fantástico Nelore, promoção de Luiz Carlos Marino, Cassiano Terra Simão e Dorival Gibertoni. Promovido a partir das 20h no Hotel Vila Verde, os promotores ofertarão 30 lotes, divididos em dois machos, cinco fêmeas e 23 prenhezes. De acordo com João Marcos Borges, da Ipê Ouro Assessoria, “são produtos frutos do que há de melhor na genética da raça Nelore, e que se destacam nas principais pistas de julgamento”. O promotor Luiz Carlos Marino adianta que este leilão será um sucesso, pois configura-se como oferta de qualidade. Leilão Tradição Nelore - Na sexta-feira (21/02), a 1ª Expo Nelore Avaré receberá o Leilão Tradição Nelore, que contara com quatro promotores: Sylvio Propheta, Luiz Roberto Correa Reche, José Carlos Grubisich e Emiliano Sampaio. O leilão será realizado a partir das 20h no recinto de exposições e disponibilizará 26 lotes, compostos por doadoras e fêmeas de pista, com padrão de qualidade alto e de famílias participantes das pistas mais pesadas do Brasil. “Os quatro promotores reuniram, para esta ocasião, animais provenientes de famílias consagradas em todo Brasil. Conquistamos um excelente resultado na edição de 2013 e nosso plano é repetir a dose neste leilão!”, adianta Dari Barcelos, da HRO Empreendimentos, um dos promotores do remate. Leilão Qualidade Nelore – Sábado (22 de fevereiro), acontece o Leilão Qualidade Nelore, a partir das 14h. Promovido por Luiz Roberto Correia Reche e José Carlos Grubisich, o remate ofertará 38 lotes, totalizando 40 animais, divididos entre 6 lotes de prenhezes, bezerras, novilhas, vacas doadoras e um reprodutor, que será um dos destaques do remate, de acordo com Ademir Jovanini, da Premier Assessoria. “Este é um dos melhores filhos de Bitelo DS e apresenta muito potencial para venda de sêmen! Além de ser um dos destaques do plantel Verdana, que disponibilizará uma cota de 50% do animal para venda neste leilão”, ele complementa. Ainda segundo ele, as fêmeas ofertadas são filhas das principais doadoras da Campininha e Verdana e configuram-se em uma ótima opção de investimento. Leilão Avaré Angus Show -Os promotores 3E Agropecuária, Casa Branca Agropastoril, Agropecuária Eco Angus, Agropecuária Fumaça e VPJ Pecuária se uniram em prol da promoção do Leilão Avaré Angus show, que acontecerá no sábado, dia 22 de fevereiro, a partir das 14h. Serão ofertados 110 animais, sendo 100 matrizes prenhes ou paridas e 10 touros especiais. De acordo com Eliane Slucki, serão disponibilizados “animais selecionados, adaptados a campo, tanto para melhorar a qualidade genética do plantel quanto para quem quiser iniciar na criação da raça Angus”. Segundo ela, o leilão contará com transmissão on-line pelos sites www.programaleiloes.com e www.mfrural.com.br 1ª Expo Nelore Avaré, de 13 a 23 de fevereiro, no Recinto de Exposições Fernando Cruz Pimentel – Avaré/SP. Organização: Núcleo Nelore Avaré | Site: www.neloreavare.com.br E-mail: neloreavare@neloreavare.com.br | Telefone: (14) 3732-1608. (Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2014)((Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2014))
topoO crescimento nos investimentos em tecnologias para alavancar a produção leiteira brasileira é fundamental. Uma das ferramentas importantes para auxiliar o produtor a superar os desafios é o melhorame...((Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 10))
O crescimento nos investimentos em tecnologias para alavancar a produção leiteira brasileira é fundamental. Uma das ferramentas importantes para auxiliar o produtor a superar os desafios é o melhoramento genético. Em termos de comercialização de sêmen para a prática de inseminação artificial, a raça Girolando se destaca no mercado. Segundo a Embrapa Gado de Leite, nos últimos três anos, a evolução nas vendas de sêmen da raça chegou a 81,67%, enquanto a do conjunto das raças leiteiras cresceu 19,22%. Na Alta uma das maiores empresas de melhoramento genético do mundo - as vendas de sêmen Girolando aumentaram 20% ao longo do ano. (Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 10)((Revista Rural/SP – Janeiro. 14 – pg 10))
topoApós quase nove anos de embargos à exportação de carne bovina, o Paraná volta a exportar o produto para a Rússia. O serviço veterinário russo habilitou dois frigoríficos paranaenses: o Frigorífico Ast...((Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014))
Após quase nove anos de embargos à exportação de carne bovina, o Paraná volta a exportar o produto para a Rússia. O serviço veterinário russo habilitou dois frigoríficos paranaenses: o Frigorífico Astra, de Cruzeiro do Oeste, e o VPR Brasil Importações e Exportações, do município de Colorado, a exportarem, conforme comunicado feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A informação foi publicada no site do Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia na segunda-feira (10) e libera as exportações também para a Bielorússia e Casaquistão, que juntos com a Rússia compõem a União Aduaneira. Os empresários dos frigoríficos habilitados atribuem essa conquista ao empenho do governador Beto Richa em destravar o mercado. Segundo Jeremias Silva Júnior, do Astra, a pauta na visita que o governador fez à Rússia no final de 2012 incluía a retomada desse mercado. Júnior disse que o governador abriu caminho para a visita técnica feita posteriormente, composta por integrantes do governo do Estado e da iniciativa privada. A comitiva foi integrada pelo secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o diretor-presidente da Adapar, Inácio Afonso Kroetz, e o representante da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ronei Volpi, que apresentaram os procedimentos do serviço de defesa que garantem a sanidade agropecuária no Estado. "Essa transparência deu mais credibilidade no serviço paranaense e confere mais a confiança dos russos", afirmou Júnior. ESFORÇOS O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), do Ministério da Agricultura, Leandro Feijó, cumprimentou a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) pelos esforços do governo do Estado em conseguir a habilitação para exportação de carne bovina aos países da União Aduaneira. "Esta habilitação reflete os esforços e seriedade com que o estado do Paraná encarou este desafio, qualificando definitivamente o estado para a comercialização de produtos com o exigente e competitivo mercado russo, que se constitui em um dos parceiros mais estratégicos do Brasil", afirmou Leandro Feijó. A medida vai representar um aumento de 30% na produção de carne bovina do frigorífico Astra, que vai exportar um volume de duas mil toneladas de carne bovina congelada por mês para a Rússia. E também a implantação imediata do segundo turno no sistema operacional com a contratação de mais 200 trabalhadores. O frigorífico, que gerava 900 empregos diretos para atender o mercado interno, agora passa a ter 1.100 empregos diretos para atender os novos contratos de exportação, informou o proprietário do Astra, Jeremias Silva Júnior. Para o gerente geral do frigorífico VPR, Jeferson da Luz Gonçalves, a habilitação vai representar um outro cenário para o estado do Paraná, que passa a produzir para o mercado externo. Para o frigorífico, o acesso ao mercado russo vai permitir mais estabilidade no faturamento, regularidade nas vendas e mais segurança na atividade. Inicialmente o Astra foi habilitado a exportar carne bovina para o Egito e para a Rússia. O próximo passo, disse o dirigente, será exportar carne para Irã, que já está em processo de negociação após o País se certificar da credibilidade do serviço de defesa sanitária exercido pela Adapar, autarquia vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, criada pelo governador Beto Richa. CONTROLE DE QUALIDADE Os empresários destacaram os investimentos que fizeram na modernização e o rigoroso controle de qualidade implementado nas plantas dos frigoríficos. O Astra foi inaugurado no município de Cruzeiro do Oeste há 11 anos e há quatro anos começou a se preparar para exportar carne. Após várias ampliações o frigorífico conta hoje com uma área construída de 12.706 metros quadrados onde são abatidos entre 17 mil a 18 mil bois por mês, de segunda-feira a sábado. O VPR também foi equipado com modernas câmaras frias e túneis para acondicionar melhor a mercadoria, informou o dirigente da empresa. Segundo Gonçalves, o VPR investiu cerca de R$ 6 milhões na modernização da planta de Colorado nos últimos dois anos. "Hoje temos uma planta altamente qualificada, com uma capacidade de abate de 12 mil cabeças por mês e agora é trabalhar para cumprir os contratos", destacou. (Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014))
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Os preços do boi gordo não param de subir nos mercados físico e futuro. As cotações estão em níveis bem elevados, chegando a R$ 117,50 a arroba no mercado físico paulista. A seca deste verão agravou o cenário, que já vinha com pouca oferta de animais e previsão de alto consumo diante das exportações aquecidas e da Copa do Mundo. A pecuária é uma atividade feita de ciclos que duram de três a cinco anos. As temporadas com grande oferta de animais são seguidas por uma gradual queda no preço da arroba e pelo aumento do abate de garrotes e de fêmeas, como ocorreu no Brasil em 2012 e 2013. No ano passado, os abates cresceram 10% e chegaram a 38.900 milhões de cabeças - quase metade eram fêmeas. No atual ciclo, especialistas ligados ao setor esperam uma oferta menor de animais em 2014. A estiagem fora de época e as altas temperaturas, no entanto, não eram esperadas. Essa configuração de tempo degradou as pastagens nas principais regiões produtoras do Brasil. Além da curta oferta, os animais não conseguiram atingir o peso ideal para o abate. Sem boiadas para o abate, o mercado, que já começou o ano aquecido, registrou a alta do preço da arroba em diversas regiões. Em 2013, nessa mesma época, a arroba em São Paulo estava cotada em R$ 98,00 no mercado físico. No primeiro dia útil do ano, a cotação estava em R$ 115,00. Hoje, ela é negociada a R$ 117,50 na praça paulista, o que significa a maior cotação nominal dos últimos três anos, uma elevação de quase 20% em um ano. Como a oferta é curta, alguns negócios são fechados em mais de R$ 120,00 no Estado. Com a oferta restrita, os frigoríficos são obrigados a buscar animais em outras praças. A alta em São Paulo pressionou as cotações nos Estados vizinhos. Em Campo Grande (MS), a arroba estava cotada em R$ 91,50 em fevereiro do ano passado. Em igual período de 2014, a cotação chega em R$ 107,50 - R$ 109,00 nesta quarta, dia 12. Em Goiânia (GO), o preço passou de R$ 87,00 para R$ 104,00 em um ano. Em Cuiabá (MT), a arroba passou de R$ 86,00 para R$ 103,00 de fevereiro do ano passado para o mesmo mês deste ano. A alta do mercado físico influencia o mercado futuro. Os contratos para outubro estão sendo negociados em R$ 123,00, valor que também recorde. Nesse caso, é preciso prever e calcular os custos com a atividade para apostar nesse mercado. Mesmo que a previsão de chuva se confirme para os próximos dias, o gado vai precisar de mais tempo para recuperar o peso ideal de 16 arrobas para o abate. (Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 13/02/2014))
topoOs professores Tarcísio de Moraes Gonçalves e Sarah Laguna Conceição Meirelles, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), intensificam os preparativos para mais uma Prova de Ganho de Peso de touros jo...((Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2014))
Os professores Tarcísio de Moraes Gonçalves e Sarah Laguna Conceição Meirelles, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), intensificam os preparativos para mais uma Prova de Ganho de Peso de touros jovens da raça Angus e Simental do programa de melhoramento genético da Casa Branca Agropastoril, no sul de Minas Gerais. A Prova terá início no começo do segundo semestre do ano. A UFLA realiza há três anos programa de avaliação focado na adaptabilidade das raças Angus e Simental. Com as informações colhidas, a Casa Branca aprimora o seu programa e comercializa reprodutores com maior confiabilidade em características produtivas e reprodutivas para diferentes regiões do País. “Essas provas de ganho de peso são ferramentas simples, mas essenciais para a obtenção de resultados confiáveis das características avaliadas em machos de sete a 10 meses de idade. A PGP ajuda a identificação de animais geneticamente superiores em grupos de contemporâneos, podendo ser mensuradas as características de cada animal”, esclarece a professora Sarah Meirelles. A Prova de Ganho de Peso coordenada pela UFLA consiste em seguir os seguintes critérios: 1) Seleção de animais contemporâneos não ultrapassando a diferença de idade de 90 dias; 2) Adaptação dos animais confinados em 56 dias, período necessário para retirar os efeitos residuais (manejo e alimentação) que podem influenciar o desempenho durante a prova, além de adaptar à nova dieta; 3) A cada 28 dias, os animais são pesados para obtenção da avaliação das características preestabelecidas na prova: morfologia, rendimento de carcaça, adaptabilidade e desempenho 4) Avaliação genética: ao final dos 168 dias da PGP, os dados são processados gerando os índices finais da prova. “A Prova de Ganho de Peso com a chancela da UFLA é uma importante ferramenta de avaliação dos reprodutores da Casa Branca. Com isso, conseguimos ter maior acurácia nas características positivas dos reprodutores taurinos (Angus e Simental) para cobrir com eficiência a vacada em diversas regiões do Brasil”, afirma Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca. (Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2014)((Portal Fator Brasil/RJ – 13/02/2014))
topoPouco mais de quatro meses após ter seu plano de recuperação judicial aprovado pelos credores, a LBR - Lácteos Brasil voltou a enfrentar dificuldades recentemente para pagar fornecedores, apurou o Val...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/02/2014))
Pouco mais de quatro meses após ter seu plano de recuperação judicial aprovado pelos credores, a LBR - Lácteos Brasil voltou a enfrentar dificuldades recentemente para pagar fornecedores, apurou o Valor. A empresa já tomou medidas para sanar o problema, segundo uma fonte próxima à companhia. Mas a nova dificuldade sinaliza que o caminho da LBR para a recuperação financeira será duro e que a retomada dependerá de alguma operação envolvendo venda de ativos ou aporte de capital. Procurada, a LBR não comentou. Nesse cenário, o executivo Rami Goldfajn, que ocupava desde o fim de janeiro de 2013 o cargo de CEO da empresa, saiu da LBR no último dia 31. Ele fora chamado para fazer a reestruturação operacional da empresa de lácteos - concluída antes da aprovação do plano de recuperação -, e tinha um contrato de um ano que não foi renovado. Conforme fontes, a saída de Goldfajn teria sido uma decisão consensual do executivo e dos acionistas da LBR. A forte queda dos preços do leite longa vida no mercado brasileiro nos últimos meses explica as recentes dificuldades da LBR, que tem dívidas estimadas em R$ 1 bilhão - a maior parte desse débito está incluída no plano de recuperação judicial. A LBR é muito dependente do leite longa vida e, segundo fonte próxima à companhia, viu recentemente a margem unitária de seu produto cair a menos da metade em relação a 2013, ano em que os preços dispararam. Atualmente mais de 70% da receita da LBR vem do longa vida, já que a empresa reduziu de forma expressiva o número de derivados lácteos à venda no mercado por conta de suas dificuldades. Segundo a Scot Consultoria, no ano passado, os preços do leite longa vida tiveram alta de 23% no atacado, mas de setembro de 2013, pico de preço no ano (R$ 2,51 por litro) até a segunda quinzena de janeiro passado, a cotação já caiu 24,7% no atacado. Em 2013, com os preços do leite em alta e com a aprovação do plano de recuperação judicial, a LBR ganhou um fôlego, que se provou curto quando os preços do longa vida começaram a recuar. A mudança no cenário de preços afetou o fluxo de caixa da companhia, o que elevou a necessidade de capital de giro para manter o faturamento, explicou a fonte, conforme antecipou ontem o Valor Pro, serviço em tempo real do Valor. Com isso, pagamentos a fornecedores, como empresas que intermedeiam a compra de leite cru para processamento, tiveram de ser renegociados, de acordo com a mesma fonte. Ela acrescentou que não houve atraso de pagamento de produtores de leite e que a captação da empresa segue em 3 milhões de litros por mês para processamento nas 12 unidades em atividade desde meados do ano passado. Além disso, afirmou, a LBR também tem feito negociações constantes com a Tetra Pak, sua principal fornecedora de embalagem. Procurada, a empresa sueca disse que não comenta negociações com clientes. Afora as renegociações de pagamentos, a LBR também tem recorrido a operações de recebíveis para "manter a normalidade da tesouraria e da atividade", afirmou essa mesma fonte. Em operações recentes, de curto prazo, a empresa levantou pouco mais de R$ 30 milhões para fazer frente à necessidade de capital de giro. Após esse período de preços mais baixos, a expectativa na LBR é de que o mercado de leite volte "à normalidade, o mais tardar até abril" com a redução da oferta de matéria-prima no país. Isso significaria melhoria nas margens da empresa. Mas a ideia de vender ativos ou mesmo o controle da empresa - para que a LBR volte a ser lucrativa - segue firme. Desde o ano passado, a companhia vem conversando com "múliplos interlocutores" de "múltiplos países", admitiu a fonte próxima à LBR. Após "algum desenho que emergir dessas negociações, a LBR terá um papel no mercado brasileiro de leite", afirmou. Em 2013, antes de sua recuperação judicial ser aprovada, a LBR esteve perto de vender o controle para a francesa Lactalis, mas o negócio esbarrou na difícil situação financeira da empresa brasileira. Além do potencial do mercado brasileiro, a LBR interessava à gigante francesa, controladora da Parmalat SpA, pois detém a licença da marca Parmalat no Brasil até 2017. A LBR é resultado da associação entre a Leitbom, controlada pela Monticiano Participações (GP Investimentos e Laep), e a gaúcha Laticínios Bom Gosto. O maior acionista da LBR é a Monticiano (40,55%). Outro grande acionista da companhia é o BNDESPar (30,28%). A Bom Gosto Participações tem 26,3% da empresa e os fundos CRP VII e CRP BG têm fatias de 2,38% e 0,49%, respectivamente. O plano de recuperação judicial da LBR prevê que parte dos credores dará desconto de 80% na dívida, que deverá ser paga até 2023. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 14/02/2014))
topoO consumo de leite e derivados da matéria-prima deve aumentar a partir deste mês, ao mesmo tempo em que a captação de leite deve declinar em importantes bacias leiteiras. A conclusão é dos analistas d...((Portal Globo Rural/SP – 13/02/2014))
O consumo de leite e derivados da matéria-prima deve aumentar a partir deste mês, ao mesmo tempo em que a captação de leite deve declinar em importantes bacias leiteiras. A conclusão é dos analistas da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro e Paola Jura, no relatório mensal "Carta Leite". Esse movimento é praticamente o inverso do que ocorreu em janeiro. Com o aumento da oferta de leite, o preço ao produtor caiu. "Desde agosto, pico de preço, cuja cotação média foi de R$ 1,013 o litro, a queda foi de 6,1%. Em janeiro, o produtor recebeu R$ 0,951 por litro de leite em janeiro, referente ao leite de dezembro", explicaram os especialistas. Acompanhando esse cenário, no atacado, o preço do leite longa vida diminuiu 24,7% desde agosto de 2013 e no varejo, 12,7% desde outubro. "A expectativa é de aumento das cotações dos lácteos a partir de março", ressaltaram Ribeiro e Paola. (Portal Globo Rural/SP – 13/02/2014)((Portal Globo Rural/SP – 13/02/2014))
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