Notícias do Agronegócio - boletim Nº 95 - 19/02/2014
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Uberaba sediou nesta terça-feira (18), no Salão Nobre da ABCZ, a primeira etapa, de um total de sete, do Encontro Regional de Construção da Agenda Estratégica da Agricultura de Minas Gerais. O objetiv...((Portal Jornal da Manhã/MG – 19/02/2014))
Uberaba sediou nesta terça-feira (18), no Salão Nobre da ABCZ, a primeira etapa, de um total de sete, do Encontro Regional de Construção da Agenda Estratégica da Agricultura de Minas Gerais. O objetivo é discutir os novos desafios e as estratégias para o desenvolvimento sustentável da agricultura mineira, e definir ações de apoio ao setor até 2030. Após os encontros, será elaborado um documento para nortear políticas públicas no campo. Os próximos encontros serão promovidos no dia 19 em Unaí; dia 21 em Almenara; dia 24 em Montes Claros; dia 25 em Governador Valadares; dia 26 em Divinópolis; e dia 27 em Alfenas. “O primeiro objetivo é acabar com o pensamento do lançamento do Plano Safra de ano em ano. Queremos trazer planejamento, metas e discutir os cenários para anteciparmos desafios e para que a agricultura possa se desenvolver de forma sustentável. Se preocuparmos somente de ano em ano, quando acontece uma seca ou outra intempérie, o governo não tem nenhuma medida imediata que possa socorrer os produtores rurais. Por isso, nós temos que antecipar as ações, o que há para melhorar e o que é preciso fazer para os produtores”, disse o secretário de Agricultura de Minas, Zé Silva. Entre os principais desafios citados pelo secretário está a segurança no campo, o abate clandestino de animais que prejudica a saúde pública e impede os produtores legalizados de venderem sua produção e obter renda, bem como a garantia de recebimento para aqueles que vendem leite. “Em Minas Gerais, nos últimos 10 anos, aumentamos 86% a safra e só 20% a área produtiva, o que nos preocupa porque não existem políticas públicas de longo prazo para o veranico que assola Minas e outros estados. Por isso, já estamos reunindo secretários estaduais de Agricultura, Ministério da Agricultura e ainda o de Desenvolvimento Agrário, a fim de sabermos quais medidas o governo terá que tomar imediatamente para solucionar a expectativa de uma grande safra e baixa renda dos agricultores”, afirma. Uma das sugestões do presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges de Araújo Júnior, é a criação de um fundo de reserva para catástrofes climáticas. “Minas Gerais foi modelo no país em levar energia monofásica ao campo. O problema hoje é a necessidade de investir em mais tecnologia em detrimento da atual, pois não há energia suficiente para, por exemplo, o bombeamento para a irrigação, o que compromete investimentos no campo. É preciso criar mais barramentos para a reserva de água, que nos momentos de crise permitem a irrigação”, ressalta. Em apoio aos pequenos produtores mineiros, o Estado prevê a criação de projetos que contemplem demandas específicas. “Como, por exemplo, implantar um programa de frigoríficos regionais que vai facilitar a vida do pequeno pecuarista a abater seus animais e a vender para a merenda escolar, que é uma política pública. Além disso, facilitar a agregação de valor através da legislação sanitária e da agroindústria de pequeno porte, sem abrir mão da segurança alimentar”, destaca Zé Silva. Questionado sobre a situação da Copervale, o secretário afirma ter dado apoio à cooperativa junto ao BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais), sobre a demanda de um estudo solicitado pela atual gestão, mas afirma que até o momento não houve avanço. (Portal Jornal da Manhã/MG – 19/02/2014)((Portal Jornal da Manhã/MG – 19/02/2014))
topoO município de Uberaba, no Triângulo Mineiro, recebeu nesta terça-feira (18) o primeiro evento da série de encontros regionais programada pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seap...((Portal Jornal Correio de Uberaba/MG – 18/02/2014))
O município de Uberaba, no Triângulo Mineiro, recebeu nesta terça-feira (18) o primeiro evento da série de encontros regionais programada pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) no Estado. O evento foi realizado na sede da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e contou com a participação de aproximadamente 300 representantes do agronegócio regional. Até o final de fevereiro, serão sete encontros pelo Estado, com debates e reflexões para identificar oportunidades, desafios e potencialidades da economia e do meio rural até 2030. Segundo o secretário de Agricultura de Minas Gerais, Zé Silva, que irá coordenar os sete encontros, é fundamental a participação de lideranças regionais, técnicos, produtores, cooperativas, sindicatos e associações, instituições públicas de ensino superior e representantes dos povos das comunidades tradicionais. “Ao final dos sete encontros, vamos elaborar uma Agenda Estratégica para os próximos 16 anos. Ela vai determinar os caminhos a serem trilhados nos próximos anos, e queremos que a sua construção seja um processo coletivo para que os resultados atendam realmente a demanda do setor”, afirma. De acordo com o presidente do sindicado rural de Uberaba, Romeu Borges de Araújo Júnior, a iniciativa de realizar os encontros regionais pensando na agricultura a longo prazo é fundamental. “Em uma região como a nossa, onde o agronegócio é um pilar da economia, é preciso ter planejamento. Só assim poderemos superar momentos de dificuldades”, disse o presidente durante o encontro. Metodologia Para nortear as discussões foi elaborado um documento com os cinco principais desafios para a humanidade nas próximas décadas, e que estão diretamente relacionados com a agricultura: pobreza, produção de alimentos, meio ambiente, recursos hídricos, educação, segurança e energia. A proposta é que os representantes do segmento discutam esses eixos e apresentem estratégias para que a agricultura responda aos desafios apresentados, levando em consideração peculiaridades, demandas e necessidades de cada região. No encontro de Uberaba, foram apontados pelos representantes do agronegócio regional questões como reforma agrária e crédito fundiário, melhoria da oferta de energia trifásica para atividades do agronegócio e a inclusão da agricultura como tema nos currículos das escolas urbanas e rurais para valorizar a atividade. Além de Uberaba, os encontros regionais também serão realizados em Unaí (Noroeste e Alto Paranaíba); Montes Claros (Norte de Minas); Almenara (Vales do Jequitinhonha e Mucuri); Governador Valadares (Rio Doce e Zona da Mata); Divinópolis (Central e Centro-Oeste) e Alfenas (Sul de Minas). (Portal Jornal Correio de Uberaba/MG – 18/02/2014)((Portal Jornal Correio de Uberaba/MG – 18/02/2014))
topoJean-Charles Naouri, presidente do Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (GPA), começou o ano com o pé direito. Desta vez, não são apenas as filiais internacionais, sobretudo a brasileira, que ap...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 19/02/2014))
Jean-Charles Naouri, presidente do Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (GPA), começou o ano com o pé direito. Desta vez, não são apenas as filiais internacionais, sobretudo a brasileira, que apresentam números que entusiasmam. Na França, as vendas começam finalmente a dar sinais de recuperação. Até mesmo os hipermercados, os mais afetados pela crise no país, voltaram a registrar avanço nas vendas de alimentos no último trimestre de 2013, que se mantém neste início de ano. Naouri prevê em 2014 "o retorno do crescimento do faturamento na França" pelo critério "mesmas lojas" (que compara o desempenho de unidades abertas há pelo menos um ano), e também a continuidade do "forte crescimento" das vendas internacionais. A declaração, feita ontem, em Paris, durante a apresentação dos resultados financeiros de 2013, causou euforia na abertura da bolsa parisiense, principalmente devido aos comentários positivos sobre as atividades na França. As ações do grupo, que vinham recuando no ano, fecharam em alta de 3,20%. Na França, as vendas cresceram 5,7% em 2013. Mas de acordo com o critério "mesmas lojas" houve queda de 2,9%. Quase todas as redes francesas controladas pelo grupo tiveram recuo nesse indicador, que não considera os pontos inaugurados no ano. Os hipermercados Géant tiveram retração de 6,3%. Nos supermercados Casino, a queda foi de 4,4%. As exceções ficaram por conta do Monoprix, de supermercados sofisticados de bairro, que teve aumento de 1,4% no faturamento e, em especial, da filial Cdiscount, de vendas on-line de produtos não alimentares, com crescimento de 16,1%. Além de quase 900 novas lojas na França em 2013 (a maioria pequenos supermercados de bairro, em franquias), o Casino consolidou em suas contas do ano passado 100% da filial Monoprix, após a compra de metade do capital que pertencia à Galeries Lafayette. A atividade na França começa a colher os frutos da política de redução dos preços iniciada há mais de um ano em razão do consumo moroso no país. Todas as bandeiras começaram a registrar, no segundo semestre de 2013, aumento no número de visitantes e no volume vendido. Nos hipermercados, o faturamento já cresceu 2,2% entre meados de janeiro e deste mês. As vendas globais do Casino cresceram 15,9% em 2013, atingindo € 48,6 bilhões. O lucro operacional, de € 2,4 bilhões, aumentou 18,1%. O desempenho foi puxado pelas atividades internacionais, principalmente pela filial brasileira, que teve crescimento das vendas em todos os setores (alimentos, eletrônicos e comércio on-line) no ano passado. O lucro líquido do GPA aumentou quase 21%, atingindo R$ 1,4 bilhão. O Brasil já representa quase 40% do faturamento global do Casino, de € 48,6 bilhões. Não é à toa que Naouri mostrou com orgulho um gráfico sobre a evolução do faturamento do GPA desde 1999, no ano seguinte à entrada do capital francês na varejista brasileira. Desde então, as vendas e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foram multiplicados por dez. O perfil do grupo Casino "foi profundamente transformado", afirma Naouri. "Em cinco anos, quase dobramos de tamanho". "Fizemos muito bem em investir em 1998, em plena época de crise nos países emergentes, sobretudo no Brasil", disse ele, sugerindo ter feito um bom negócio na época em termos de valores. "O GPA é hoje um ativo extraordinário." Neste ano, a "prioridade estratégica" do Casino tanto na França quanto no exterior tem quatro pilares: acelerar a expansão das redes de descontos (como a bandeira de "atacarejo" Assaí) e de lojas de conveniência sob todos os formatos (como Minimercado Extra), além do segmento "premium", como as lojas Pão de Açúcar (ou Monoprix e Naturalia, de produtos orgânicos, na França), "que correspondem à evolução dos modos de consumo", e também dar continuidade ao "forte crescimento" do comércio on-line de produtos não alimentares (Nova Pontocom e, na França, a Cdiscount). No Brasil, os planos incluem continuar o desenvolvimento do setor imobiliário comercial, com a ampliação de áreas que podem ser alugadas por lojistas ao redor de hipermercados. O Casino prevê investir R$ 2 bilhões neste ano no Brasil, montante equivalente ao de 2013. "É uma quantia bem elevada, que corresponde ao nosso desejo de expansão muita rápida no país", diz Naouri. Segundo ele, não há aquisições em vista no Brasil. "Não há algo avançado nesse campo no momento", disse ao Valor, acrescentando que como qualquer empresa, o Casino está sempre atento às oportunidades do mercado. Naouri diz continuar "muito otimista" em relação ao Brasil. Ele afirma que o quarto trimestre de 2013 foi "excelente" para o GPA (aumento de 10% nas vendas). "Os indicadores hoje são comparáveis aos do quarto trimestre e não há sinais, em nossas lojas, de desaceleração do consumo", diz. "O Brasil permitirá um desenvolvimento muito forte de nossas atividades." (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 19/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 19/02/2014))
topoComprada pela JBS, concorrente passou por reestruturação. Quase cinco anos após sua fusão com a Perdigão — processo que resultou na BRF —, a Sadia terá um concorrente de porte no mercado brasileiro de...((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
Comprada pela JBS, concorrente passou por reestruturação. Quase cinco anos após sua fusão com a Perdigão — processo que resultou na BRF —, a Sadia terá um concorrente de porte no mercado brasileiro de frango e derivados. Comprada pela gigante da carne JBS em junho passado, a Seara passou por uma reestruturação e está de volta à disputa pelos consumidores. No sábado, com Fátima Bernardes como garota-propaganda, a Seara relança sua marca em rede nacional de TV, jornais e revistas uma semana depois de a Sadia ter deflagrado também em mídia nacional campanha sobre a qualidade do seu produto. Em paralelo, ambas se preparam para enfrentar o avanço de pequenas marcas, que ampliam a oferta de bons produtos com preços menores. A marca (Seara) ficou muito tempo fora da mídia, e a nova campanha é para informar sobre o que fizemos para melhorar nossos produtos, que temos qualidade e somos uma opção. É uma competição pelo consumidor, não vamos atacar ninguém diz um alto executivo da JBS. No setor de frango in natura, enquanto a Seara abate cerca de 3,5 milhões de cabeças por dia, os abates da Sadia somam sete milhões. Mas a JBS se mostra ambiciosa com a Seara. Contratou uma série de ex-executivos da Sadia para dirigir sua nova divisão de negócios, batizada JBS Foods, que tem ainda marcas como Rezende. A ofensiva dos dois grupos, contudo, se dá num momento em que o consumo de frango pelos brasileiros tem diminuído. Por causa da disparada dos preços do milho e da soja em 2012, os produtores nacionais reduziram a produção em 2013. O Brasil produziu 12,3 milhões de toneladasde frango, 2,6% menos que um ano antes. Com os preços mais altos por causa da oferta menor, o consumo dos brasileiros que já havia encolhido 5% entre 2011 e 2012, de 47,3 quilos por habitantes para 45 quilos voltou a cair, para 41,9 quilos. A queda é fruto também do ajuste do IBGE nos dados da população explica Ricardo Santin, diretor de mercados da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). As exportações de carne de frango, que são um terço da produção nacional, recuaram 0,7% ano passado em volume (3,89 milhões de toneladas), mas as receitas cresceram 3,4%, para US$ 7,97 bilhões. Temos um portfólio muito grande, e o frango in natura está entre os principais. Vemos potencial para elevar o consumo do frango divulgando suas qualidades e desmistificando questões, como a que todo frango tem hormônios diz Marcelo Assaf, gerente de marketing da Sadia. Ao afirmar que seu frango não tem hormônios nem conservantes (embora nãoseja orgânico), a Sadia provocou reclamações dos produtores, o que levou a Ubabef a divulgar esclarecimento informando que todo frango produzido no país, por determinação legal, não tem hormônios. Pequenos produtores veem a ofensiva de Sadia e Seara como reação à expansão de marcas menores e locais. Com o avanço da tecnologia, os pequenos passaram a oferecer produtos antes restritos às grandes, e com preço menor. A campanha da Sadia, diz um produtor que pediu para não ser identificado, seria a forma de cobrar mais pelos produtos ao, indiretamente, desqualificar os pequenos produtores em estratégia semelhante à utilizada pela JBS no mercado bovino, ao lançar questões sobre carnes sem o “selo Friboi”. Para José Carlos Hausknecht, analista da MB Agro, a propaganda da Sadia é uma forma de reposicionar a marca, que sempre buscou um público mais qualificado, mas que andou um pouco esquecida desde a fusão com a Perdigão. Ele acredita que a BRF também tenta atrair consumidores dispostos a pagar mais por produtos mais saudáveis o que fez o sucesso da Korin, de frangos orgânicos. (Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014)((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
topoFátima Bernardes fará 1ª campanha da Seara desde a compra da marca pela JBS. Os dois principais frigoríficos do país a BRF, dona da Sadia, e a JBS, que comanda a Seara e a Friboi prometem muita disput...((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
Fátima Bernardes fará 1ª campanha da Seara desde a compra da marca pela JBS. Os dois principais frigoríficos do país a BRF, dona da Sadia, e a JBS, que comanda a Seara e a Friboi prometem muita disputa nos comerciais de TV ao longo deste ano. Enquanto a Sadia iniciou uma campanha polêmica envolvendo a ausência de hormônios e conservantes em seus frangos, a apresentadora Fátima Bernardes faz sua estreia na publicidade neste fim de semana. A Seara confirmou que ela será sua nova garota-propaganda. A Seara é a principal marca do grupo de alimentos da JBS, companhia que já tem o ator Tony Ramos como rosto da Friboi. Será a primeira campanha da Seara, depois que a JBS comprou a marca da Marfrig, em meados do ano passado. A campanha envolvendo a presença de Fátima levou quatro meses de negociação. Os comerciais foram produzidos pela agência WMccann. Nas peças, Fátima vai apresentar a marca e os produtos da companhia, como frango congelado e lasanha. A WMccann é agência de publicidade responsável pela Seara desde novembro do ano passado. Será a primeira campanha da marca desde que a JBS assumiu o controle da companhia, em outubro disse uma fonte ligada à empresa. COM TONY RAMOS, VENDAS SUBIRAM 16% Além de Fátima, a JBS conta com o ator Tony Ramos na Friboi. Marcio Oliveira, sócio e presidente da LewLaraTBWA, agência responsável pela campanha da Friboi, lembra que fazer propaganda de uma commodity, como a carne vermelha, é um desafio, pois o público tende a achar que os produtos são iguais. A campanha de Tony Ramos começou em abril de 2013. Entre abril e dezembro, lembra Oliveira, as vendas da marca subiram 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. A veiculação dos anúncios em mídia nacionalfez o faturamento com as vendas da marca aumentar em R$ 300 milhões. Ao mesmo tempo, a JBS passou a vender a carne da Friboi em 10 mil novos pontos de venda pelo país, por solicitação dos proprietários, cujos clientes passaram a perguntar pelo produto. Houve alta de 20% no número de pontos de venda. A ideia da campanha foi atestar confiança e qualidade. Por isso, recorremos a procedência. Construímos essa categoria e não falamos mal de nenhuma outra marca — destacou Oliveira. Com os bons resultados, o contrato de Tony Ramos foi renovado até o fim deste ano e a verba de marketing da marca aumentou 30% neste ano, para R$ 200 milhões. Os novos comerciais estreiam no próximo mês, segundo a Lew´Lara. Por outro lado, a Sadia iniciou semana passada uma campanha, feita pela DPZ, que guarda semelhanças com a da Friboi, segundo publicitários. De acordo com eles, a marca da BRF diz que “onde tem S de Sadia, não tem hormônios nem conservantes". Porém, segundo a União Brasileira de Avicultura (Ubabef ), todas as carnes de frango produzida no país com selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) não usam conservantes ou hormônios. Na campanha da Friboi, a mesma técnica foi usada, ao lembrar que a carne bovina da JBS tinha selo de qualidade. Segundo o Ministério da Agricultura, todas passam pelo mesmo procedimento lembrou um publicitário. (Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014)((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
topoO uso de hormônios é proibido pela lei brasileira, mas 72% da população acreditam que ele seja usado para promover o crescimento de frangos, segundo pesquisa encomendada pela União Brasileira de Avicu...((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
O uso de hormônios é proibido pela lei brasileira, mas 72% da população acreditam que ele seja usado para promover o crescimento de frangos, segundo pesquisa encomendada pela União Brasileira de Avicultura. Por isso, no início do mês, o Ministério da Agricultura passou a orientar as empresas aestampar em suas embalagens a frase: “Sem uso de hormônio, como estabelece a legislação brasileira”. Faltou esclarecimento, pois o hormônio foi proibido em 2004. As aves fiscalizadas não têm hormônio. Existe o uso ilegal, mas principalmente em gado bovino. Mesmo assim, é possível usá-lo de forma segura explica Carlos Humberto Corassin, professor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. A substância foi proibida porque estudos mostravam que ele poderia levar a um desequilíbrio hormonal, o que causa problemas no desenvolvimento, no sistema reprodutivo e até câncer. Por sua vez, são permitidos os “promotores de crescimento”, que são antibióticos, usados em baixas dosagens para controlar as bactérias existentes no intestino das aves, que dificultam o seu desenvolvimento. Quando utilizado de forma correta, é bem seguro acrescenta Corassin. Mas o antibiótico também levanta dúvidas. Em 2008, relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostrava que o uso indiscriminado contribuía para o aumento da resistência de certas bactérias, como a Salmonella spp. E, exatamente por conta deste risco, no fim de 2013, a FDA (agência reguladora de remédios dos EUA) iniciou uma política para reduzir o uso indiscriminado de antibióticos em aves e outras carnes. (Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014)((Jornal O Globo/RJ – 19/02/2014))
topoO Plano Mais Pecuária pretende aumentar a produtividade do gado leiteiro e do gado de corte. Foto: Arquivo Agência Brasil O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou no última dia 17 ...((Portal Boi A Pasto/SP – 19/02/2014))
O Plano Mais Pecuária pretende aumentar a produtividade do gado leiteiro e do gado de corte. Foto: Arquivo Agência Brasil O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou no última dia 17 um programa destinado a aumentar a produção de leite e carne até 2023. O Plano Mais Pecuária, dividido nos eixos Mais Leite e Mais Carne, pretende aumentar a produtividade do gado leiteiro em 40%, elevando, assim, de 35 bilhões para 46,8 bilhões de litros a produção anual da bebida. Além disso, tem a meta de dobrar a produtividade do gado de corte, passando de 1,3 para 2,6 bovino por hectare. Uma das estratégias usadas para atingir os objetivos será o melhoramento genético. O governo apoiará financeiramente iniciativas de incentivo e treinamento da inseminação artificial. O objetivo é, até 2023, disponibilizar cerca de 252 mil touros reprodutores ao ano. O plano também pretende usar ações de marketing para aumentar o número de consumidores de leite e de carne, lançar editais para pesquisas que ajudem a desenvolver novos produtos e firmar parcerias para capacitar técnicos e produtores rurais. Deve haver, ainda, monitoramento da qualidade dos produtos nacionais. Segundo o Ministério da Agricultura, até 2016, todo o leite captado pela indústria deve estar de acordo com os padrões oficiais, com redução da prevalência de brucelose e tuberculose. Quanto à produção de carne, o objetivo é que até 2018 todos os estados tenham aderido ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal. .. O Plano Mais Pecuária será organizado por um comitê executivo formado por técnicos e autoridades da pasta da Agricultura, e este órgão acompanhará a execução dos projetos. O programa foi formulado após reuniões do ministério com produtores de leite e carne bovina. A avaliação do órgão é que as ações de incentivo aos dois setores estavam fragmentadas e que o aumento da produtividade e padrões de qualidade ajudará também a aumentar a exportação dos dois itens. O lançamento do plano ocorreu em Juiz de Fora (MG). Inicialmente, ele seria anunciado pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade. No entanto, como Andrade não conseguiu pousar na cidade mineira devido à chuva e retornou para Brasília, foi feito pelo chefe da assessoria de Gestão Estratégica do ministério, João Cruz. (Portal Boi A Pasto/SP – 19/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 19/02/2014))
topoO grupo JBS-Friboi pode investir em suinocultura no estado de Acre, afirmou o diretor-presidente da empresa, Wesley Batista, durante conversa com o governador Tião Viana, na última sexta-feira (14) em...((Portal do Agronegócio/MG - 19/02/2014))
O grupo JBS-Friboi pode investir em suinocultura no estado de Acre, afirmou o diretor-presidente da empresa, Wesley Batista, durante conversa com o governador Tião Viana, na última sexta-feira (14) em São Paulo. Além disso, Batista comunicou ao governador que o JBS-Friboi ampliará para 750 o número de bovinos abatidos no estado diariamente. “A reunião foi extremamente proveitosa. O diretor-presidente, nas duas próximas semanas, vai à Austrália e ao Oriente Médio. Assim que retornar ao Brasil, virá ao Acre para ver de perto os investimentos que estamos fazendo no setor produtivo”, explicou Viana. Em reunião, informou em nota o governo do Estado de Acre, Viana relatou os incentivos que o governo oferece para a suinocultura na região do Alto Acre on foi aportado mais de R$ 30 milhões somente em um empreendimento. “Vivemos um momento de desafios e oportunidades no tempo de uma nova economia. Ficamos felizes quando vemos que grupo como o JBS-Friboi manifesta interesse em contribuir para que tenhamos uma economia forte, gerando os empregos e a renda necessários”, destacou o governador. O grupo JBS-Friboi é a maior empresa em processamento de proteína animal do mundo. A empresa tem plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, entre outros países. (Portal do Agronegócio/MG - 19/02/2014)((Portal do Agronegócio/MG - 19/02/2014))
topoA Bolsa de Comercialização de Suínos do Estado de São Paulo "Mezo Wolters" definiu ontem (17/02) novas referências para o mercado de suíno vivo no Estado. A Bolsa realizada em Campinas (SP) sinalizou ...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 18/02/2014))
A Bolsa de Comercialização de Suínos do Estado de São Paulo "Mezo Wolters" definiu ontem (17/02) novas referências para o mercado de suíno vivo no Estado. A Bolsa realizada em Campinas (SP) sinalizou referência entre R$ 64,00 e R$ 66,00 a arroba, condições bolsa. As informações são da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). (Portal Suinocultura Industrial/SP – 18/02/2014)((Portal Suinocultura Industrial/SP – 18/02/2014))
topoO programa "Rotas da Integração", do Ministério da Integração Nacional, destinado a pequenos produtores, desembolsou R$ 192 milhões em 2013, superando em 13% o valor de R$ 169 milhões previsto para o ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/02/2014))
O programa "Rotas da Integração", do Ministério da Integração Nacional, destinado a pequenos produtores, desembolsou R$ 192 milhões em 2013, superando em 13% o valor de R$ 169 milhões previsto para o ano. Os recursos foram disponibilizados em forma de repasses diretos para investimento em estruturação produtiva e interligação econômica das regiões menos desenvolvidas do país. Durante todo o ano passado, mais de 78 mil famílias foram beneficiadas, de acordo com o ministério. O programa é composto pelas Rotas do Cordeiro, do Mel, do Peixe, das Frutas, da Mandioca, Palma Forrageira e da Economia Criativa. A proposta principal é dar capacitação aos produtores e fornecer itens como kits produtivos, animais, mudas, mas também unidades produtivas de caráter coletivo. Segundo cálculos do ministério, a renda do produtor beneficiado pelo programa pode subir até 30%. Alguns exemplos de medidas do programa foram a estruturação de centrais de distribuição e de comercialização, pavimentação de estradas vicinais, aquisição de insumos e equipamentos para apoio a atividades agrícolas. Também receberam apoio projetos em cadeias produtivas não prioritárias, como a reinserção da erva-mate no Mato Grosso do Sul e a implantação de Unidades de Produção Agroecológica (UPAs) em municípios do Vale do Jequitinhonha e do norte de Minas. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração, Adriana Alves, os empreendimentos de cada rota recebem investimentos em todos os segmentos da cadeia produtiva, levando em conta as realidades e o potencial de cada região. "É missão nossa atuar em prol da redução das desigualdades das regiões. O projeto é um instrumento de ação integrada que aposta no potencial das atividades locais já estabelecidas para o desenvolvimento da região na qual ele se encontra, dando prioridade às regiões mais pobres", afirma. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/02/2014))
topoEvento do Ministério do Desenvolvimento Agrário contou com a presença das 49 entidades que compõem o comitê. Visando a construção de uma programação que impulsione a agricultura familiar, o Comitê Bra...((Portal Brasil/DF – 18/02/2014))
Evento do Ministério do Desenvolvimento Agrário contou com a presença das 49 entidades que compõem o comitê. Visando a construção de uma programação que impulsione a agricultura familiar, o Comitê Brasileiro do Ano Internacional da Agricultura Familiar teve sua primeira reunião nesta terça-feira (18). O evento foi promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em Brasília, e contou com a presença das 49 entidades que compõem o comitê – sendo 31 grupos da sociedade civil e 18 representantes do Governo Federal. Durante a abertura do encontro, o secretário-executivo do MDA, Laudemir Müller, lembrou que a conquista do Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) 2014, declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi uma conquista batalhada desde 2008, pleiteada principalmente por movimentos sociais e o governo brasileiro. “O AIAF é muito importante não só para a agricultura familiar, mas, sim, para todos, que vão passar a conhecer ainda mais qual é o segmento que leva a maior parte de alimentos para a mesa da população mundial”, afirmou Laudemir. O secretário-executivo ressaltou a evolução do debate em torno da agricultura familiar em nível mundial. “Há uns dez anos, discutíamos apenas a comercialização e o livre comércio entre os países, mas isso mudou, e mudou para melhor. Hoje, discutimos a agricultura familiar como projeto de desenvolvimento, como protagonista da segurança alimentar e da alimentação saudável no mundo”, avaliou Müller. Para a representante do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste (MMTR-NE), Elizete Silva, o espaço é fundamental para uma maior valorização dos produtores. “Estamos aqui debatendo o desenvolvimento do campo, a importância do rural brasileiro e como a agricultura familiar pode auxiliar a melhoria da alimentação, coisa que antes não tínhamos. Queremos continuar tendo esses espaços com o Governo Federal”, garantiu Silva. Comitê Brasileiro Instituído durante as comemorações do Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, o Comitê Brasileiro do Ano Internacional da Agricultura Familiar foi criado no âmbito do MDA para planejar, propor, organizar e participar de atividades relacionadas ao ano comemorativo, festejado em 2014. Segundo o chefe da Assessoria Internacional do MDA, Caio França, no Brasil, o Governo Federal realizará um conjunto de atividades previstas para celebrar o AIAF, além de ampliar a visibilidade da agricultura familiar e mostrar sua contribuição para o desenvolvimento econômico do País. “É uma oportunidade para ampliar esse reconhecimento da contribuição da agricultura familiar e é assim que ela está sendo percebida. No caso brasileiro, é o momento de expor a importância que o segmento tem para a alimentação saudável”, observou Caio. O assessor, porém, explicou como deve ser a atuação do grupo. “O comitê tem que ser um fomentador. Precisa estimular as entidades a realizarem seus próprios eventos e buscar dar visibilidade a essas ações. A energia do comitê está individualizada especialmente na capacidade de potencializar e subsidiar a realização de iniciativas autônomas”, detalhou Caio França. (Portal Brasil/DF – 18/02/2014)((Portal Brasil/DF – 18/02/2014))
topoNa terça-feira (11), o Ministério da Agricultura (Mapa), por meio da sua Assessoria de Gestão Estratégica, divulgou que pela expectativa de colheita recorde de grãos o Produto Interno Bruto (PIB) do a...((Portal Diário do Sudeste/PR – 18/02/2014))
Na terça-feira (11), o Ministério da Agricultura (Mapa), por meio da sua Assessoria de Gestão Estratégica, divulgou que pela expectativa de colheita recorde de grãos o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro deve crescer 4% em 2014 em comparativo com 2013, quando o saldo comercial do agronegócio chegou a U$ 82 bilhões. De acordo com a assessoria ministerial, se os resultados forem confirmados o Brasil atingirá em 10 anos um crescimento de 34% do PIB no setor. Em sua passagem pelo Sudoeste, o ex-ministro da agricultura e atual coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, João Roberto Rodrigues, falou das perspectivas do agronegócio brasileiro dando grande ênfase para o saldo positivo do PIB nacional que vem sendo estimulado nos últimos anos pelos resultados do agronegócio. Rodrigues destacou que, em 2013, o saldo comercial brasileiro foi de U$ 2,6 bilhões, enquanto o saldo comercial do agronegócio foi de U$ 82 bilhões. “Se não fosse o agronegócio, teríamos tido um déficit de U$ 80 bilhões”, afirmou. O ex-ministro ainda disse que “não basta só o agricultor fazer a parte dele, é preciso que o governo faça a parte que lhe compete”. Em um tom de crítica à política adotada para a o agronegócio, Rodrigues afirmou ser necessário trabalhar quatro pontos que, em seu ver, são fundamentais: estratégia para a agricultura, política de renda, política comercial e defesa sanitária. Ele ainda destacou que a última estratégia agrícola do país foi elaborada pelo governo Ernesto Geisel, há 40 anos, quando foi criada a Embrapa e a política de preços mínimos. “Essas estratégias devem conter estudos e ações de logística e infraestrutura”, disse. Para ele, a política de renda é fundamental para que o seguro rural continue funcionando e que existam regras de comercialização eficientes. Lembrando que 40% do comércio mundial de alimentos se dá por meio de acordos bilaterais entre países, Rodrigues criticou a não participação do Brasil em nenhum acordo sequer no momento. “Agora é que estamos negociando com a União Europeia um acordo, que precisa sair para conseguirmos ampliar o mercado nacional”. Outra crítica pesada do ex-ministro foi voltada ao que ele mesmo definiu como quarto ponto prioritário para a política agrícola, a defesa sanitária. “O Brasil ainda tem o risco da Aftosa. Isso é o fim do mundo”, afirmou, comparando o país com o México, que erradicou a doença em 1948. Muitos ministérios Reafirmando que o que a falha da política agrícola brasileira está na falta de uma visão estratégica do agronegócio, Rodrigues criticou o número de ministérios existentes para tratar do mesmo assunto. “Em qualquer lugar do mundo, o ministério da agricultura chama-se Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca. Aqui nós temos dois ministérios da agricultura [Mapa e o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA], um de floresta [Ministério do Meio Ambiente] e um de pesca [Ministério da Pesca]. Assim, são quatro ministérios, quatro ministros, quatro estruturas lutando pelo mesmo orçamento e pelo mesmo poder dentro do governo, e isso é sinal de ineficiência, temos que eliminar isso. Tem ministério demais no Brasil”. Respeito O ex-ministro ainda enfatizou que “o Ministério da Agricultura deve ser respeitado e mais compreendido. Se não houve compreensão do papel da agricultura na economia brasileira, não vai haver respeito, admiração e políticas públicas. Se o agronegócio representa 22% do valor do PIB brasileiro, gera 30% dos empregos, é responsável por 90% do saldo comercial, tem que ser tratado com mais respeito e com estratégia adequada”, pontuou. Pecuária Tratando a pecuária a campo ainda como um tema polêmico no Brasil, o ex-ministro afirmou não ver nenhum problema no aumento da área de pasto, mesmo que para isso seja necessário uma redução da área de produção de grãos. Contudo ele destacou que, para que isso se torne viável, é necessário que a produtividade por área de pasto também cresça. “O Brasil tem um pouco mais de uma cabeça de gado por hectare, e com tecnologia é perfeitamente possível chegara a três cabeças por hectare, e ela deve ser empregada para esse crescimento”, afirmou. Rodrigues comentou sobre os bons resultados que estão sendo atingidos, mesmo com a redução de área de pasto. “Não é a área de pasto que determina a produtividade, é a eficiência”. (Portal Diário do Sudeste/PR – 18/02/2014)((Portal Diário do Sudeste/PR – 18/02/2014))
topoFaturamento ultrapassa R$ 460 mil na venda de fêmeas, jovens e eradas, mais alguns garrotes. Depois de negociar Nelore durante a Expoinel MG, Paulo Afonso Trindade Júnior, da Fazenda Nova Trindade, co...((Portal DBO/SP – 18/02/2014))
Faturamento ultrapassa R$ 460 mil na venda de fêmeas, jovens e eradas, mais alguns garrotes. Depois de negociar Nelore durante a Expoinel MG, Paulo Afonso Trindade Júnior, da Fazenda Nova Trindade, colocou à venda 112 animais Gir na tarde deste domingo, 15 de fevereiro. As vendas ocorreram pelo Canal Rural e somaram R$ 461.280, fazendo média de R$ 4.118. Na divisão por grupos, as fêmeas renderam R$ 4.289 em 95 lotes, entre doadoras, vacas, novilhas e bezerras. Em 16 lotes, garrotes foram cotados a R$ 2.760 e a única prenhez ofertada saiu por R$ 9.600. O maior lance do remate foi dado por Benedito Gonçalves na compra de uma novilhas por R$ 13.680. O leilão foi organizado pela Programa, que contou com os trabalhos de Guillermo Sanchez. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 18/02/2014)((Portal DBO/SP – 18/02/2014))
topoO grupo Monte Verde se prepara para dois grandes remates em Mangaratiba/RJ. O primeiro deles acontece no dia 21 de março e ofertará prenhezes PO. Já no dia seguinte, serão leiloadas as matrizes PO. In...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46))
O grupo Monte Verde se prepara para dois grandes remates em Mangaratiba/RJ. O primeiro deles acontece no dia 21 de março e ofertará prenhezes PO. Já no dia seguinte, serão leiloadas as matrizes PO. Informações pelo site www. grupomonteverde.com.br ou pelo telefone (21) 3736-7090. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46)((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46))
topoA Associação Sul- Mato-Grossense dos Criadores de Nelore promoveu na Estância Orsi, em Campo Grande/MS, o leilão do Ranking do Criador, de gado de corte. Para serem premiados, os lotes são avaliados d...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46))
A Associação Sul- Mato-Grossense dos Criadores de Nelore promoveu na Estância Orsi, em Campo Grande/MS, o leilão do Ranking do Criador, de gado de corte. Para serem premiados, os lotes são avaliados de acordo com racial, precocidade, conformação e padronização. "O criador tem de estar atento à homogeneidade dos lotes, pois quanto mais padronizado forem, maior será o valor", cita o gerente comercial da Nelore MS Carlos Mareco. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46)((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 46))
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O consumo de carne bovina se recupera na Argentina. A média anual por pessoa subiu para 64,1 quilos no ano passado, 16,1% acima dos 55,1 quilos de 2011, segundo a Ciccra (entidade do setor). Apesar dessa recuperação, o consumo ainda está 6,5% inferior ao da média de 2007 a 2009, período anterior à seca que afetou as pastagens do país, reduzindo o rebanho. A atuação do governo, inibindo a elevação de preços e das exportações de carne, também cooperou para uma redução do rebanho. Ela foi decisiva também para uma redução da presença das empresas argentinas no exterior. Mesmo com a queda, o consumo argentino continua bem acima do registrado no Brasil, que está próximo de 35 quilos por pessoa. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 19/02/2014)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 19/02/2014))
topoDesempenho tem como referência o ano de 1999; em janeiro foram abatidas 559,2 mil cabeças em MT Pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) foi constatado que a participação das fême...((Jornal A Gazeta/MT – 19/02/2014))
Desempenho tem como referência o ano de 1999; em janeiro foram abatidas 559,2 mil cabeças em MT Pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) foi constatado que a participação das fêmeas no abate diminuiu de 52,50% em janeiro do último ano para 46,10% no mês passado. A expectativa do mercado para este ano é que menos fêmeas sejam abatidas, apesar de ainda ser cedo para avaliar o reflexo desse cenário sobre o efetivo total do rebanho, comenta o analista de bovinocultura de corte do instituto, Fábio da Silva. Outra tendência observada no mercado é a maior aquisição de fêmeas para engorda e abate, conforme verificado por meio dos dados de trânsito de animais, que revelaram um aumento de 80,46% na movimentação de fêmeas jovens com a finalidade de engorda entre o 1º trimestre de 2009 e o 4º trimestre de 2013. Para os pecuaristas, o cenário é de melhora na rentabilidade, com a arroba do boi gordo cotada atualmente na média de R$ 99,67 no Estado, alta de 4,95% sobre a cotação registrada em dezembro de 2013 (R$ 94,96) e de 16,69% sobre dezembro de 2012 (R$ 85,41). Na última semana, a valorização no preço médio da arroba do boi gordo foi de 1,63%. “Ao mesmo tempo que a demanda cresce, o preço também sobe”. Atualmente, a cotação de uma novilha para engorda atinge a média de R$ 750, valor inédito no Estado. Na avaliação do Imea, o poder de compra do bovinocultor de corte que gastou com medicamentos para controle de parasitas aumentou. Em dezembro de 2012, o valor gasto equivalia a 2,94 arrobas para compra de um litro de Ivermectina, sendo que em dezembro essa relação de troca passou a ser de 2,74 arrobas para adquirir a mesma quantidade do produto. EXPORTAÇÃO Em janeiro de 2014, as exportações de carne bovina brasileira alcançaram 145,060 mil toneladas de equivalente carcaça (TEC) e recuaram 6,12% em comparação com os embarques de dezembro. No comparativo com o mês de janeiro de 2013, quando foram embarcadas 128,5 mil toneladas de equivalente carcaça, houve incremento de 12,88% nas exportações. Em relação à diminuição das exportações de carne bovina em janeiro deste ano comparado com dezembro, Mato Grosso foi um dos estados produtores que contribui para o resultado negativo, segundo o Imea, com recuo de 12,51% nas exportações do período. Sobre o tema, o presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Luiz Freitas, afirma que a valorização do boi gordo torna a carne brasileira menos competitiva no mercado internacional, diminuindo as vendas. Avalia ainda que a tendência é que os preços da arroba se sustentem num patamar mais elevado neste ano e pressionem as exportações de carne para baixo. (Jornal A Gazeta/MT – 19/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 19/02/2014))
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A Embrapa Pecuária Sudeste publicou um comunicado técnico sobre o consumo de água na produção animal. O documento traz informações para produtores, profissionais agropecuários e extensionistas sobre o que determina o consumo de água pelos animais, os tipos de fontes e as vantagens e desvantagens do monitoramento. De acordo com o pesquisador Julio Palhares, o consumo de água é um dos indicadores disponíveis para avaliar o desempenho zootécnico e sanitário de um rebanho. “Monitorar o consumo significa dispor de informações valiosas para auxiliar na tomada de decisão sobre os aspectos produtivos, econômicos, sociais e ambientais na propriedade”, destaca Palhares. Vários sintomas no animal podem indicar falta de água, como pele retraída, membranas e olhos secos, perda de peso, redução no consumo de alimentos, entre outros. Esses sintomas só podem ser detectados se o responsável pelo rebanho a ter como prática a avaliação dos animais no dia a dia. O pesquisador sugere que o produtor monitore o peso do animal, a ingestão de matéria seca e de sal, a porcentagem de proteína na dieta e a temperatura ambiente. “Esse monitoramento é simples, porque faz parte do manejo cotidiano. Cabe ao produtor relacioná-lo ao consumo de água. Para isso, terá que medir o consumo e compará-lo com as médias para a espécie e para as formas de uso. Assim, ele garante a eficiência e eficácia zootécnica da criação e a segurança hídrica da propriedade”, explica. O comunicado técnico traz uma tabela com a média de água consumida por espécie, que pode auxiliar o produtor. A forma mais simples e de baixo custo para medição do consumo é pela instalação de hidrômetros, que devem ser adquiridos de acordo com as características estruturais e hídricas de cada propriedade. O manejo hídrico adequado possibilita uma melhor gestão da água nas propriedades e nas cadeias de produção. Além disso, é uma importante ferramenta para a preservação e conservação dos recursos hídricos, que são finitos, propiciando uma atividade ambientalmente mais equilibrada e economicamente mais rentável. O comunicado técnico está disponível no site da Embrapa Pecuária Sudeste em: www.cppse.embrapa.br/sites/default/files/principal/publicacao/Comunicado102.pdf Capacitação Nos dias 20 e 21 de março, a Embrapa Pecuária Sudeste realiza o III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos (III SPARH) na cidade de São Carlos (SP). O evento vai oferecer atualização, vivências e novos conhecimentos sobre a relação recursos hídricos e produção animal. Palestrantes do Brasil, Alemanha e Chile vão abordar temas relacionados aos recursos hídricos, como pegada hídrica, tecnologias de tratamento de resíduos e efluentes, custo da água e experiências internacionais em manejo hídrico. (Portal Boi A Pasto/SP – 19/02/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 19/02/2014))
topoTerá início neste mês de fevereiro a temporada 2014 de exposições da raça Angus. A primeira etapa, cuja pontuação conta para o Ranking Nacional de Criadores e Expositores da raça, ocorre entre os dias...((Portal BeefWorld/SP – 18/02/2014))
Terá início neste mês de fevereiro a temporada 2014 de exposições da raça Angus. A primeira etapa, cuja pontuação conta para o Ranking Nacional de Criadores e Expositores da raça, ocorre entre os dias 17 a 23 de fevereiro, no Recinto de Exposições Fernando Cruz Pimentel, em Avaré (SP). Ao todo, segundo estima a Associação Brasileira de Angus, os julgamentos de fêmeas (23.02) e machos (22.02), devem reunir cerca de 80 animais. “Há sem dúvida muita expectativa em relação à essa primeira etapa. Muitos criadores estão inscrevendo seus animais com o intuito de disputar o prêmio do Ranking Nacional, que confere amplo reconhecimento às cabanhas vencedoras”, destaca a gerente administrativa da Angus, Juliana Brunelli. A novidade deste ano, segundo Juliana, será a realização do Leilão Avaré Angus Show, primeiro leilão chancelado da Angus em 2014. Realizado pela Casa Branca Agropastoril, em parceria com a VPJ Pecuária, Agropecuária 3E, Agropecuária Fumaça e Agropecuária ECO Angus, o remate levará à pista 70 fêmeas e 20 touros Angus com excelente avaliação , ideais para multiplicar a produção de bezerros de alta qualidade. O leilão Avaré Angus Show será realizado no dia 22 de fevereiro de 2014, a partir das 14h. Serão ofertadas vacas de produção prenhes ou paridas, além de machos com idade média de 22 meses prontos para repasse. “Nossa proposta é iniciar o ano com um leilão de animais especiais, separados especificamente para este remate. São vacas e touros de produção, prontos para trabalhar em diversas regiões do País e agregar produtividade aos planteis. Esses animais representam o que a Casa Branca e os parceiros buscam no melhoramento genético da raça Angus: funcionalidade”, explica Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca e presidente da Angus. Os pecuaristas presentes no recinto de leilões terão pagamento facilitado pelos promotores do remate. Além disso, o leilão terá transmissão ao vivo pelo site www.programaleilões.com. (Portal BeefWorld/SP – 18/02/2014)((Portal BeefWorld/SP – 18/02/2014))
topoA Associação Brasileira de Angus firma duas novas parcerias que vão ampliar ainda mais o leque do Programa Carne Angus Certificada. Tratam-se das butiques de carnes La Bodega e Clube da Carne, localiz...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 43))
A Associação Brasileira de Angus firma duas novas parcerias que vão ampliar ainda mais o leque do Programa Carne Angus Certificada. Tratam-se das butiques de carnes La Bodega e Clube da Carne, localizadas em Batel e Cabral, em Curitiba/PR. Segundo o gerente do programa, Fábio Medeiros, essas parcerias permitem que mais consumidores tenham acesso à carne de Angus. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 43)((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 43))
topoO clima úmido ajudou a impulsionar a produção de leite da gigante de laticínios Fonterra Co-Operative Group no período de oito meses de junho até o fim de janeiro. De acordo com a Fonterra, que produz...((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
O clima úmido ajudou a impulsionar a produção de leite da gigante de laticínios Fonterra Co-Operative Group no período de oito meses de junho até o fim de janeiro. De acordo com a Fonterra, que produz cerca de um terço dos produtos de laticínios comercializados no mundo, a coleta no período alcançou 1,12 bilhão de quilos de leite em pó, aumento de 4,2% na comparação anual. "Chuvas entre dezembro e o início de janeiro ajudaram a manter a produção de leite acima do nível observado na temporada passada", afirmou. Chuvas dentro da média histórica contribuem para manter o crescimento dos pastos. A produção na ilha do norte subiu 3,7% no período de oito meses, enquanto a da ilha do sul aumentou 5%. A Fonterra controla a maior parte da produção de leite da Nova Zelândia e tem cerca de 10.500 agricultores cooperados. A indústria de laticínios é a espinha dorsal da economia da Nova Zelândia, representando cerca de um quarto de sua receita de exportação. (Portal O Leite/SC – 18/02/2014)((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
topoNo último fim de semana, o governo do Estado certificou mulheres do Projeto Tocantins, moradoras do ramal do Seringueiro, localizado próximo à divisa com o Amazonas. A localidade é de difícil acesso. ...((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
No último fim de semana, o governo do Estado certificou mulheres do Projeto Tocantins, moradoras do ramal do Seringueiro, localizado próximo à divisa com o Amazonas. A localidade é de difícil acesso. As mulheres da comunidade solicitaram ao governador Tião Viana o curso de Produtor de Derivados do Leite e receberam também o curso de Preparação de Doces e Conservas. Com a formação, as mulheres aprenderam a preparar diferentes tipos de doces, compotas, geleias, conservas, queijos, requeijão, manteiga, pastas e iogurtes, reaproveitando assim o leite, as frutas e os legumes que excediam o consumo diário da família. Com a formação, elas pretendem abrir uma cooperativa e comercializar os produtos. Maria do Socorro Souza disse: "Para o agricultor é difícil sair da localidade. Muitas vezes a gente tem as ideias, mas não sabe como fazer. Agora posso dizer que nossa turma está bem preparada". Para Erotildes da Silva, os cursos ajudaram a melhorar a renda. "O que eu mais gostei foi de fazer doces em barra, em pasta e iogurtes. A gente está aproveitando o que antes jogava fora. É muito bom ter um governador que se preocupa com a gente, afirma Erotildes." A formação é ofertada pelo Instituto Dom Moacyr (IDM) por meio da Escola da Floresta, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Os cursos são coordenados pela engenheira agrônoma Ana Paula Freitas, responsável pela área de Agroindústria do IDM. "Em todo o Estado temos presenciado situações de superação, empenho e perseverança, como das mulheres do Ramal do Seringueiro, e o governo do Acre não tem deixado de atender aos pedidos de qualificação profissional, indo além das localidades acessíveis", enfatiza o diretor-presidente do IDM, Marco Brandão. (Portal O Leite/SC – 18/02/2014)((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
topoDebaixo de um calor tórrido e pastagens escassas, o gado de leite não consegue ter a mesma disposição para se alimentar e, consequentemente, produzir leite. Com os termômetros nas alturas, a redução é...((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
Debaixo de um calor tórrido e pastagens escassas, o gado de leite não consegue ter a mesma disposição para se alimentar e, consequentemente, produzir leite. Com os termômetros nas alturas, a redução é de pelo menos 10% no volume produzido no Rio Grande do Sul, conforme a Federação da Agricultura no Estado (Farsul). O prejuízo é de cerca de R$ 10,8 milhões, cálculo que leva em conta a produção diária de 12 milhões de litros e o valor pago ao produtor, R$ 0,90 por litro, em média. - O gado sofre muito com as altas temperaturas, procura mais a sombra e não consegue se alimentar direito - ressalta Jorge Rodrigues, presidente da Comissão de Leite da Farsul. O calor excessivo também prejudica as pastagens, que não se desenvolvem. Para compensar, os criadores precisam suplementar a alimentação do gado com ração o que aumenta em pelo menos 20% os custos de produção, acrescenta Rodrigues. Uma das regiões com pastagens mais sacrificadas pelo calor é as Missões, onde a chuva não teve regularidade. A redução da oferta de leite ainda não foi refletida na indústria gaúcha de processamento, conforme o Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). Estamos em período de férias escolares, quando a demanda por leite diminui. Talvez daqui algumas semanas os efeitos sejam mais visíveis - explica o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini. (Portal O Leite/SC – 18/02/2014)((Portal O Leite/SC – 18/02/2014))
topoO leite traz muitos benefícios à saúde. É uma das principais fontes de cálcio, mineral fundamental para boa formação dos ossos. Além do cálcio, possui vitaminas, proteínas, carboidratos e sais minerai...((Portal Pagina Rural/RS – 18/02/2014))
O leite traz muitos benefícios à saúde. É uma das principais fontes de cálcio, mineral fundamental para boa formação dos ossos. Além do cálcio, possui vitaminas, proteínas, carboidratos e sais minerais. No entanto, uma sanidade animal deficiente pode afetar negativamente a qualidade do leite. Dentre as doenças, a mastite é uma das mais comuns nos rebanhos. A enfermidade causa inflamação na glândula mamária do animal, prejudicando a qualidade e a quantidade de leite produzido. A vaca infectada pode deixar de produzir de 0,5 a 3 quilos de leite por dia. Quando o animal apresenta o quadro de mastite clínica, o produtor consegue visualizar alterações no leite e às vezes inchaços e vermelhidão na glândula mamária. Já na mastite subclínica, o animal não apresenta alterações no leite nem na glândula mamária. Mas sua prevalência é superior e pode se espalhar no rebanho, o que causa prejuízos econômicos ao produtor e compromete a qualidade do leite e a saúde do animal. A mastite subclínica responsável por aproximadamente 70% das perdas relacionadas a essa doença e reduz a secreção de leite em até 45%. O tratamento com antibióticos deve ser feito em conjunto com boas práticas de manejo do gado para não haver contaminação. De acordo com o pesquisador Luiz Zafalon, da Embrapa Pecuária Sudeste, medidas para assegurar a qualidade e a segurança do leite e dos derivados devem ser iniciadas ainda na fazenda com a adoção de boas práticas de produção. No entanto, se os procedimentos forem adotados de forma inadequada ou ignorados, podem resultar em risco para a saúde do consumidor, como os perigos químicos, consequência do emprego disseminado de antimicrobianos no tratamento da mastite, sem obediência ao tempo de carência. (Portal Pagina Rural/RS – 18/02/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 18/02/2014))
topoO XII Congresso Internacional do Leite trouxe à discussão o futuro da extensão rural no Brasil. A análise foi feita pelo deputado federal Zé Silva. Ele alega ser necessário que os extensionistas tenha...((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 54))
O XII Congresso Internacional do Leite trouxe à discussão o futuro da extensão rural no Brasil. A análise foi feita pelo deputado federal Zé Silva. Ele alega ser necessário que os extensionistas tenham uma maior atuação política a fim de se transformarem, cada vez mais, em agentes de mudança. (Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 54)((Revista AG do Criador/RS – Fevereiro. 14 – pg 54))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU