Notícias do Agronegócio - boletim Nº 98 - 24/02/2014
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O porto de Belém, no Pará, vai começar a exportar carne congelada a partir de hoje, dia 24 de fevereiro, de acordo com previsão do Ministério da Agricultura. O primeiro embarque de carne congelada par...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014))
O porto de Belém, no Pará, vai começar a exportar carne congelada a partir de hoje, dia 24 de fevereiro, de acordo com previsão do Ministério da Agricultura. O primeiro embarque de carne congelada para o exterior, de 26 toneladas, tem origem da cidade de Xinguara (PA) e seguirá para São Petersburgo, na Rússia. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014))
topoDepois do movimento de queda que predominou em janeiro e parte de fevereiro, o preço da carne de frango registrou alta pela primeira vez em 2014 na última semana, de acordo com o Centro de Estudos em ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014))
Depois do movimento de queda que predominou em janeiro e parte de fevereiro, o preço da carne de frango registrou alta pela primeira vez em 2014 na última semana, de acordo com o Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea). (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/02/2014))
topoMinoritário da BRF alega ter tido prejuízos de R$ 460 milhões por operações de derivativos não autorizadas e processa banco e gestora GG. O bilionário chinês, naturalizado brasileiro, Shan Ban Chun, a...((Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 24/02/2014))
Minoritário da BRF alega ter tido prejuízos de R$ 460 milhões por operações de derivativos não autorizadas e processa banco e gestora GG. O bilionário chinês, naturalizado brasileiro, Shan Ban Chun, acionista minoritário da BRF,está pedindo na Justiça uma indenização milionária ao BTG Pactual e aos gestores da Governança e Gestão Investimentos (GG), por prejuízos de cerca de R$ 460 milhões que teve em 2012 na bolsa de valores. O empresário alega que os gestores,com a supervisão do BTG, fizeram uma aposta arriscada em operações de derivativos alavancadas que não eram permitidas pelo regulamento do fundo Bird, da família Shan. A causa corre desde março de 2013 na primeira instancia da Justiça paulista. Todos os envolvidos já se manifestaram e o caso está em fase final de tréplicas para que, então, possa ser apreciado pelo juiz da 42ª Vara Cível do Fórum João Mendes, Marcello do Amaral Perino. O processo, de quase quatro mil páginas,está cheio de trocas de acusações, entre Shan, BTG e GG, três personagens conhecidos do mundo dos negócios. O BTG pertence ao banqueiro André Esteves. AGG, gestora do fundo do empresário chinês, foi fundada pelo ex-ministro Antonio Kandir e pelo executivo Rami Goldjfan, ex-Galeazzi e ex-presidente da empresa fundada por Shan Ban Chun um veterinário chinês que chegou ao Brasil, fugido do comunismo,no fim dadécadade1950.Em Porto Alegre, ele criou, do zero, a Eleva, que era dona dos leites Elegê e da Avipal, do ramo de frangos. Em 2007, o chinês vendeu a companhia para a Perdigão, por R$1,5 bilhão. Além de dinheiro,a família Shan recebeu ações da empresa controladora e se tornou o terceiro acionista mais relevante, com quase 8% de participação Quando a Perdigão e a Sadia se uniram , em2009, a posição acionária da família foi reduzida (em 2012, era 3,44%). As ações recebidas por Shan foram integralizadas no fundo Bird, que, em 2008, era gerido pela GG. Até 2010, o administrador do fundo era o Santander, mas o banco foi substituído pelo BTG. No mundo dos fundos de investimentos, o gestor é aquele que compra e vende ativos seguindo um regulamento. O administrador atua como um auditor, defendendo os interesses dos cotistas. O fundo Bird, hoje administrado pela Solidus corretora da família Shan, é formado majoritariamente por ações da BRF. Seu regulamento permite que sejam realizadas operações de derivativos desde que para proteção. Toda a discussão gira justamente em torno desta proteção. Os acusados dizem que não é possível sempre fazer uma proteção perfeita no mercado derivativos e, por isso, o fundo poderia até mesmo ter que bancar com patrimônio negativo. Os acusadores dizem que as operações eram alavancadas e não de proteção, como estabelecido no regulamento. A família Shan afirma que, por 14 dias durante o mês de maio de 2012, a GG escondeu que estava realizando operações de derivativos com opções de compra e venda de índice Bovespa futuro. Segundo a família, isso dilapidou o patrimônio do fundo, já que os gestores apostaram que o índice chegaria a 79 mil pontos patamar nunca atingido pela Bolsa em sua história. (Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 24/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 24/02/2014))
topoDentro de 30 dias deve ser apresentada uma proposta para a criação de um programa de desenvolvimento da suinocultura para Cuiabá. O objetivo é que depois de implementado, ele envolva questões como def...((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014))
Dentro de 30 dias deve ser apresentada uma proposta para a criação de um programa de desenvolvimento da suinocultura para Cuiabá. O objetivo é que depois de implementado, ele envolva questões como defesa sanitária, consumo, comercialização da carne suína em feiras livres, além de estímulo a novos suinocultores e capacitação dos já existentes. O projeto é uma parceria entre a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e a Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá. De acordo com o diretor de Agricultura e Abastecimento da Secretaria de Trabalho de Cuiabá, Jilson Francisco da Silva, depois de algumas reuniões com entidades ligadas a este segmento, a prefeitura está esperando que a Acrismat apresente uma demanda para o setor em Cuiabá, para daí realizar um trabalho no sentido de organizar melhor a cadeia da suinocultura na Capital. De forma a fazer uma adequação para aqueles que estão minimamente produzindo de acordo com os padrões legais. Bem como qualificar aqueles que estão completamente fora da legislação. “Este é o nosso primeiro desafio, trata-se de um trabalho que tem que ser realizado a curto prazo, pois sabemos que já faz um tempo que a suinocultura em Cuiabá precisa sofrer adequações para continuar sobrevivendo, já que não se admite mais o consumo de qualquer tipo de carne ou alimento sem a devida inspeção sanitária”, explica o diretor. Uma outra vertente, conforme o diretor, é fazer um amplo trabalho de divulgação do consumo da carne suína em Cuiabá, em parceria com a Acrismat, pois é sabido que ainda há um certo receio do consumo pela população. Contudo, o diretor avalia que antes de mais nada tem que ser feito um diagnóstico para que se levante os números da suinocultura em Cuiabá, ou seja, a quantidade de produtores, o números de animais, se são da agricultura familiar, suas carências, entre outros. Conforme o diretor executivo da Acrismat, Custódio de Castro Júnior, esse programa tem como finalidade alicerçar uma questão muito importante que é a de organização do setor. Isso porque na Capital a maioria dos produtores de suínos são pequenos e estão na área rural. Dessa forma, é fundamental que eles sejam capacitados, especialmente com relação à questão sanitária. “Precisamos garantir que o alimento que chega à população seja de qualidade, sendo fundamental a participação do poder público municipal para que o setor consiga se organizar e se qualificar”. Atualmente em fase de elaboração, o programa deve fazer um trabalho voltado tanto para o produtor como para a comercialização da carne suína em Cuiabá. Inicialmente, será realizado um cadastro dos suinocultores, identificando problemas principalmente de ordem sanitária e convidando-os para um processo de qualificação através de cursos. A intenção é que as propriedades localizadas principalmente na área rural de Cuiabá tenham um cronograma de adequação aos requisitos previstos na legislação para questões sanitárias, de saúde animal e de meio ambiente, em especial. As feiras livres e os mercados do Porto, da Miguel Sutil e do Verdão também devem receber ações do programa. De acordo com Jilson Francisco, dentro do programa será estabelecido mecanismos de controle de comercialização para que os produtos estejam de acordo com as regras de vigilância sanitária. No terceiro trimestre de 2013 foram abatidas 9,351 milhões de cabeças de suínos no Brasil, um novo recorde, com aumentos de 5,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 0,6% na comparação com o mesmo período de 2012. O peso acumulado das carcaças no 3º trimestre de 2013 alcançou 900,488 mil toneladas, representando aumentos de 5,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 0,4% frente ao mesmo período de 2012. A região Sul respondeu por 65,9% do abate nacional de suínos no 3º trimestre de 2013, seguida pelas regiões Sudeste (18,6%), Centro-Oeste (14,3%), Nordeste (1,2%) e Norte (0,05%). No comparativo entre os 3º trimestres 2013/2012, a região Sul apresentou aumento (+0,8%) na sua participação, a Centro -Oeste apresentou redução (-1,3%). Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná lideraram, o ranking nacional de abate de suínos. (Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014))
topoOs Estados Unidos acabam de divulgar os dados do mais recente censo agropecuário. A população do campo envelhece, a concentração aumenta, a área destinada à agricultura e para a pecuária cai e parte d...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 22/02/2014))
Os Estados Unidos acabam de divulgar os dados do mais recente censo agropecuário. A população do campo envelhece, a concentração aumenta, a área destinada à agricultura e para a pecuária cai e parte dos produtores caucasianos sai do comando das fazendas - com aumento dos produtores latino-americanos, asiáticos e negros. Um dado importante é que subiu o número de fazendeiros profissionais no campo, com a consequente saída de outros cuja atividade econômica principal estava fora da agropecuária. O censo, referente a 2012, indica que o número de propriedades recuou para 2,11 milhões, 4,3% abaixo do de 2007, data do censo anterior. A área total destinada à atividade agropecuária caiu para 370 milhões de hectares, 0,8% menos do que em 2007. Mas, com a concentração das propriedades, aumentou a área média. Os dados do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicam que houve redução de 95,4 mil propriedades no período. Destas, 93% tinham até 200 hectares. Com essa incorporação de áreas menores às maiores, o tamanho médio das fazendas dos EUA subiu para 176 hectares, 4% mais do que em 2007. Na nova divisão, as propriedades com até 20 hectares representam 38,5% do total; as com mais de 20 e até 200 hectares, 46,5%; e as com mais de 200 hectares subiram para 15%. Os bons preços vividos pelo setor nos últimos anos fizeram bem para os agricultores dos EUA, que tiveram um aumento de 33% no valor dos produtos comercializados. Os produtores que se dedicaram à produção de grãos tiveram aumento de 48% nos seus produtos comercializados. Já os do setor de carnes tiveram alta de apenas 19%. A maior vantagem ficou para as grandes propriedades, cujas receitas cresceram 43%. As menores tiveram perdas de 8% no período. O censo norte-americano mostrou que a participação das mulheres no comando das fazendas diminuiu, mas quem ficou - tanto homens como mulheres - está mais bem preparado e aumentou o período de dedicação às atividades do campo. Os norte-americanos têm um sério problema referente à mão de obra para resolver. A população jovem sai do campo, assim como os profissionais de meia-idade. Houve uma queda na faixa de trabalhadores de até 54 anos, enquanto aumentou o da faixa etária superior a essa. Os profissionais que dirigem as fazendas com idade de 65 a 74 anos aumentaram 8% de 2007 a 2012. Nesse mesmo período, os com mais de 75 anos aumentaram em 6%, representando, agora, 11,2% do total do setor. A idade média no campo aumentou para 58,3 anos, segundo o Usda, e 84% dos trabalhadores em posição de comando no setor têm mais de 45 anos. Embora ainda sejam poucos em relação ao total, os profissionais latino-americanos que estão à frente das fazendas nos EUA tiveram alta de 21% no período comparado; os asiáticos, 22%; e os afro-americanos e os índios, 9% cada grupo. Já os brancos tiveram redução de 5%. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 22/02/2014)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 22/02/2014))
topoCaixa também liberou R$ 200 mil para Mostra de Cultura Camponesa; congresso nacional da entidade teve passeata que terminou em tumulto. A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento ...((Jornal O Estado de S. Paulo, Política/SP – 24/02/2014))
Caixa também liberou R$ 200 mil para Mostra de Cultura Camponesa; congresso nacional da entidade teve passeata que terminou em tumulto. A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal. A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra. O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento. A Mostra Nacional de Cultura Camponesa, objeto dos patrocínios, ocorreu na área externa do ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O congresso teve suas plenárias na área interna. Os dois eventos tiveram divulgação conjunta e o objetivo da mostra era mostrar os diferentes produtos cultivados pelos trabalhadores rurais em assentamentos dentro de um discurso do MST da valorização da reforma agrária. Marcha. O congresso foi realizado de 10 a 14 de fevereiro e reuniu 15 mil pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de cinco quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária. No decorrer da passeata, o grupo de sem-terra integrou-se a petistas acampados em frente ao STF desde as prisões do mensalão, ameaçando invadir a Corte. Na presidência dos trabalhos, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu a sessão que ocorria no momento. Um cordão de isolamento feito por policiais e seguranças da Corte impediu os manifestantes de avançar em direção ao Supremo. Eles então se dirigiram ao outro lado da Praça dos Três Poderes, rumo ao Palácio do Planalto. Quando os sem-terra romperam as grades colocadas na Praça o conflito começou. Manifestantes atiravam cruzes que faziam parte da marcha, pedras e rojões contra a polícia, que usou bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os militantes. Ao todo, 30 policiais e dois manifestantes ficaram feridos. No dia seguinte ao conflito, a presidente Dilma Rousseff recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações, atitude que sofreu críticas de parlamentares da oposição e ligados ao agronegócio. (Jornal O Estado de S. Paulo, Política/SP – 24/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo, Política/SP – 24/02/2014))
topoNa pauta de negociação entre o Ministério da Agricultura e o da Fazenda, o preço mínimo do arroz (R$ 25,80/sc) deverá ser revisado nos próximos 60 dias para ir à votação no Conselho Monetário Nacional...((Jornal Correio do Povo/RS – 24/02/2014))
Na pauta de negociação entre o Ministério da Agricultura e o da Fazenda, o preço mínimo do arroz (R$ 25,80/sc) deverá ser revisado nos próximos 60 dias para ir à votação no Conselho Monetário Nacional (CMN) até o final de abril. A promessa foi feita por Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Mapa e um dos nomes cotados para suceder o ministro Antônio Andrade. “Estamos trabalhando na proposta de ajuste”, explicou sábado na 24ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, evento que reuniu mais de 5 mil pessoas em Mostardas. Geller garante que o reajuste levará em conta o custo variável, mas não promete chegar aos R$ 29,20 reivindicados. “Vamos ver o levantamento que está sendo feito pela Conab. Queremos usar a base legal, que é o custo variável, mas se houver diferença iremos sentar com o setor para conversar”. A cadeia produtiva pede que o preço mínimo, congelado no RS e em SC desde janeiro de 2009, considere o custo de produção, que gira entre R$ 28,30 e R$ 29,30. O reajuste também majoraria o Preço de Liberação de Estoques utilizado para promover os leilões da Conab (R$ 33,28). A promessa foi recebida com otimismo pelo presidente da Federarroz, Henrique Dornelles. “Não devemos usar esse parâmetro nesta safra, mas o preço mínimo precisa estar atualizado”, ponderou, lembrando que o mercado opera acima do patamar graças à demanda internacional crescente e a vendas internas aquecidas pelo incentivo concedido pelo Estado. A principal demanda agora, pontua Dornelles, é o aprimoramento do seguro rural para a lavoura orizícola. O pleito foi encaminhado a Geller, que ficou de avaliar uma possível elevação nos recursos, o que, alerta, trata-se apenas de uma negociação inicial. Representando o governador, o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, destacou que a lavoura encontrou a equação da estabilidade. “Foi uma colheita de comemoração. Faz três anos que os preços estão se mantendo”, disse em Mostardas. A estimativa é que o RS colha entre 8 milhões e 8,5 milhões de t em 1,1 milhão de ha, sendo que 7% da área já está colhida. A Fronteira-Oeste é a região mais adiantada, com 20%. Hoje, a Federarroz divulga o resultado de vendas de máquinas e equipamentos da Abertura da Colheita. (Jornal Correio do Povo/RS – 24/02/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 24/02/2014))
topoDepois de amargar a divulgação, no fim de 2013, de que o desmatamento anual da Amazônia havia subido 28% de agosto de 2012 a julho de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior, a ministr...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/02/2014))
Depois de amargar a divulgação, no fim de 2013, de que o desmatamento anual da Amazônia havia subido 28% de agosto de 2012 a julho de 2013, na comparação com o mesmo período do ano anterior, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou ontem uma tendência de redução do problema. No acumulado de agosto passado até janeiro, houve uma redução de 18,6% nos alertas de desmatamento, totalizando 1.162,7 km², ante 1.427,98 km² no período anterior. Os alertas, fornecidos pelo sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicam uma tendência em tempo real do que está acontecendo e servem de apoio à fiscalização, mas não medem o desmatamento real. A taxa oficial é conhecida somente com o Prodes, outro sistema do Inpe, que divulga no fim do ano o total de agosto a julho. Exatamente por isso, embora tenha comemorado os números, a ministra Izabella Teixeira não garantiu que isso indique uma diminuição nas taxas de desmatamento da área. "Ter um alerta menor significa que os nossos esforços de tecnologia dialogam com dados de campo; mas, por outro lado, será que vai dialogar com redução da taxa de desmatamento que esperamos?", questiona. Desde agosto, só não houve redução nos alertas mensais no primeiro mês deste ano. Janeiro teve alertas de 75,41 km², ante 9,26 km² em janeiro de 2013 - um aumento de 714%. Mas houve queda em relação a dezembro, quando os alertas foram de 93,42 km². Há também uma diferença na cobertura de nuvens, o que afeta a visibilidade do satélite. Neste ano, havia 49% de cobertura de nuvens, ante 67% em janeiro de 2013. Francisco Oliveira, diretor do Departamento de Políticas de Apoio para o Combate ao Desmatamento, explica que a alta se deve basicamente a essa visibilidade maior. "Nos meses de janeiro a cobertura de nuvens normalmente oscila muito. Em janeiro de 2013 vimos só 9,26 km² porque havia muitas nuvens e depois, em fevereiro, vimos 270 km². Isso porque provavelmente só vimos a perda florestal de janeiro no mês de fevereiro e juntou as duas", afirma. Neste ano, diz, a prévia de fevereiro está em torno de 80 km². "Faltam só sete dias para o mês acabar. Ou seja, fevereiro vai ficar mais baixo porque enxergamos mais em janeiro", afirma. E complementa: "Por conta dessas variações e limitações do sistema "é preciso tomar cuidado ao analisar o dado de um mês só. Mas não há tendência de alta. O acumulado nos mostra uma tendência de baixa". (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/02/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 22/02/2014))
topoLeilão vendeu embriões de grandes campeãs da pista mineira. Rendimento foi além dos R$ 720 mil. O Leilão Fantástico, promovido pela Fazenda Marino, Gibertoni e Cass, abriu as vendas da 1ª ExpoNelore A...((Portal DBO/SP – 21/02/2014))
Leilão vendeu embriões de grandes campeãs da pista mineira. Rendimento foi além dos R$ 720 mil. O Leilão Fantástico, promovido pela Fazenda Marino, Gibertoni e Cass, abriu as vendas da 1ª ExpoNelore Avaré, realizada pelo núcleo de criadores do Nelore em Avaré, interior paulista. As negociações começaram às 20h desta quinta-feira, 20 de fevereiro. Transmitido pelo Canal Rural, o pregão movimentou R$ 727.200 por 20 animais da raça cotados à média de R$ 35.181. O preço foi alavancado pela venda de embriões de grandes campeãs da pista mineira, como Flagra TE SJ Cocal e Liaka da RS I. Entre os animais que causaram grande disputa, esteve Bogoty 4 TE CTJ, matriz levada a leilão pela Fazenda Marino, que vendeu 50% do lote para Fernando Falbin Cruz por R$ 84 mil. O total da fêmea está avaliada em R$ 168 mil. Além do leilão Fantástico, estão programados outros três leilões, que juntos poderão movimentar R$ 7,7 milhões. (Portal DBO/SP – 21/02/2014)((Portal DBO/SP – 21/02/2014))
topoO III Circuito do Concurso de Carcaças Carne Pampa iniciará, dia 14 de maio, em Alegrete, durante a Exposição Nacional Hereford-Braford. Depois, seguirá, dia 18 de julho, em Bagé, e, finalmente, em ou...((Jornal do Comércio/RS – 24/02/2014))
O III Circuito do Concurso de Carcaças Carne Pampa iniciará, dia 14 de maio, em Alegrete, durante a Exposição Nacional Hereford-Braford. Depois, seguirá, dia 18 de julho, em Bagé, e, finalmente, em outubro, em São Gabriel. A promoção é da Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford, em parceria com o Marfrig Group. (Jornal do Comércio/RS – 24/02/2014)((Jornal do Comércio/RS – 24/02/2014))
topoA exportação de carne bovina registrou um volume de exportação de 130,4 mil toneladas e faturamento de US$ 555,8 milhões em janeiro. O crescimento foi de 11,7% em volume e 7,4% em faturamento na compa...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014))
A exportação de carne bovina registrou um volume de exportação de 130,4 mil toneladas e faturamento de US$ 555,8 milhões em janeiro. O crescimento foi de 11,7% em volume e 7,4% em faturamento na comparação com janeiro de 2013. “Temos uma expectativa bastante positiva para este país no decorrer do ano. Um sinal do potencial deste mercado é que, só em janeiro, os clientes iranianos já importaram mais de um quarto do total de todo o ano passado”, apontou o presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), Antônio Jorge Camardelli. Na lista dos dez principais mercados da carne no mundo, destaque para o Irã, que teve um faturamento 11 vezes maior comparado ao mesmo período do ano passado, subindo de US$ 5,1 milhões para US$ 56,4 milhões. Assim como aconteceu durante o ano passado, Hong Kong foi o principal mercado para a carne brasileira no primeiro mês de 2014, somando US$ 125 milhões (31 mil toneladas exportadas). Para manter os resultados positivos, a Abiec aposta na manutenção de seu status sanitário, assim como na abertura de novos mercados neste ano. “Este é o primeiro passo rumo a mais um ano de recordes para a exportação de carne brasileira, com aexpectativa de atingirmos a marca de US$ 8 bilhões”, afirma Camardelli. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014))
topoPrimeira edição será nos dias 19 e 20 de março, no Centro de Eventos do Pantanal. O mês de março já inicia com a realização em Cuiabá de um dos mais importantes eventos da pecuária no país, trata-se d...((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014))
Primeira edição será nos dias 19 e 20 de março, no Centro de Eventos do Pantanal. O mês de março já inicia com a realização em Cuiabá de um dos mais importantes eventos da pecuária no país, trata-se do Circuito ExpoCorte (nova denominação do Circuito Feicorte). A Capital erá a primeira cidade a receber a edição 2014 do Circuito ExpoCorte, que acontece entre os dias 19 e 20 de março, no Centro de Eventos do Pantanal, onde estarão presentes pecuaristas, empresários e técnicos de todo o estado para dois dias de workshops com palestras e debates, além de uma feira de negócios com as empresas de referência do setor pecuário. Depois de Cuiabá, o Circuito ExpoCorte 2014 passará por Campo Grande (MS) em 30 e 31 de julho, Ji-Paraná (RO) em 17 e 18 de setembro, Araguaína (TO) em 15 e 16 de outubro e Uberlândia (MG) no mês de novembro. A edição deste ano do evento discutirá “Como conseguir o máximo de minha propriedade” e está sendo formatada em conjunto com a Associação de Criadores de Mato Grosso. A programação conta com palestras de renomados especialistas, como o consultor Francisco Vila, Wagner Pires (pastagens), Antonio Chaker (Terra Desenvolvimento Agropecuário), Alberto Belentani (Projeta Consultoria Agropecuária), Gustavo Rezende Siqueira (pesquisador do Polo Regional Alta Mogiana/APTA), Fabiano Tito Rosa (Minerva Foods), Alexandre Zadra (CRI Genética), Diede Loureiro (Philbro), além de um debate com os produtores mediado pelo novo presidente a Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Junqueira. De acordo com Luciano Vacari, superintende da Acrimat, assim nos anos anteriores, esta deverá ser mais uma edição de sucesso. Issporque o pecuarista mato-grossense, apesar de muito tradicional, busca estar sempre atualizado sobre as tendências de mercado, tecnologias e perspectivas para a atividade. E a ExpoCorte, conforme Vacari, cumpre exatamente este papel, apresentando aos participantes tudo está em pauta no mundo. Segundo ele, a entidade representa os produtores de proteína vermelha em Mato Grosso e tem o compromisso de oferecer aos seus associados ferramentas para garantir o bom desempenho da atividade. Na primeira edição do Circuito Feicorte NFT, realizada em 2012, foram promovidas quatro etapas regionais (MT, BA, GO e MS), com a participação de 4 mil pessoas, representando mais de 17 milhões de cabeças de gado. Na segunda edição em 2013 passou por cinco estados (MT, TO, MS, RO e PA), com a participação de 7 mil pessoas, provenientes de 276 cidades de 18 estados brasileiros e da Bolívia, representando mais de 100 milhões de cabeças de gado. Segundo Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, empresa que está à frente do Circuito ExpoCorte, os organizadores do evento Estão bastante confiantes com a primeira edição do Circuito ExpoCorte 2014, pois Cuiabá sempre surpreende positivamente, com grande participação dos produtores interessados em conhecer novas tecnologias e discutir caminhos para que a atividade pecuária seja cada vez mais produtiva e lucrativa. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br e https://www.facebook.com/expocorte. (Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 24/02/2014))
topoO país vem apresentando um ótimo desempenho na luta contra a febre aftosa. Além da ampliação e manutenção das zonas livres da doença, segundo dados da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério d...((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014))
O país vem apresentando um ótimo desempenho na luta contra a febre aftosa. Além da ampliação e manutenção das zonas livres da doença, segundo dados da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa), o índice de imunização do rebanho brasileiro alcançou 97,5% no ano passando, superando o resultado de 2012, de 97,3%. Todos os estados brasileiros conseguiram executar as etapas de vacinação previstas para 2013, não havendo qualquer cancelamento, como ocorreu em 2012 por causa de fortes estiagens no Nordeste. Os estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso se destacaram com índices maiores que 99% em todas suas etapas. Entretanto, os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, que compõem a Zona Livre de Febre Aftosa, obtiveram resultados menores que 90%, portanto abaixo do esperado. Para este ano, o Mapa dará maior atenção a estas Unidades da Federação, bem como ao Amazonas, Amapá e Roraima, que compõem a zona não livre da enfermidade, para que melhorem seus índices de vacinação e contribuam com a proteção imunitária do rebanho nacional. Atualmente, o Brasil reconhece como zona livre de febre aftosa com vacinação áreas de 22 estados (sendo sete do Nordeste e o Pará apenas em 2013) e o Distrito Federal. A campanha e todo trabalho realizado pelo governo são fundamentais para impedir a reintrodução da doença no território. Santa Catarina é a única Unidade da Federação classificada como zona livre de aftosa sem vacinação. Clique aqui e aqui para conferir os resultados da primeira e da segunda etapa de vacinação contra a doença em 2013. (Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014))
topoFocado em apresentar e debater temas atuais e de grande relevância para a pecuária de corte e leite, o encontro reunirá especialistas do setor entre os dias 21 e 22 de março, no Centro de Convenções C...((Portal do Agronegocio/MG – 24/02/2014))
Focado em apresentar e debater temas atuais e de grande relevância para a pecuária de corte e leite, o encontro reunirá especialistas do setor entre os dias 21 e 22 de março, no Centro de Convenções Center Shopping, em Uberlândia (MG). Pecuaristas, médicos-veterinários, estudantes e profissionais da área podem se inscrever pelo portal (http://www.conapecjr.com.br/index.php). Contando com palestrantes nacionais e internacionais como Cliff Lamb (University of Florida), Terry Engle (Colorado State University), Bob Collier (University of Arizona), Randy Shaver (University of Wisconsin), o curso abordará os regimes de adaptação para gado de corte recém-confinado, influência da fonte de energia e proteína no desempenho de bovinos confinados, estratégias para minimizar estresse térmico, genética e genômica na North Florida Holsteins. O programa completo do encontro está disponível no site. Organizado pela Conapec Jr. (Consultoria Agropecuária Júnior), da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) – Campus Botucatu, o evento tem coordenação do professor José Luiz Moraes Vasconcelos. (Portal do Agronegocio/MG – 24/02/2014)((Portal do Agronegocio/MG – 24/02/2014))
topoA tradicional exposição agropecuária que acontece em São Paulo (SP), a Feicorte, neste ano muda de nome para ExpoCorte São Paulo e acontecerá entre os dias 24 e 26 de junho. A iniciativa engloba també...((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 47))
A tradicional exposição agropecuária que acontece em São Paulo (SP), a Feicorte, neste ano muda de nome para ExpoCorte São Paulo e acontecerá entre os dias 24 e 26 de junho. A iniciativa engloba também o Circuito ExpoCorte e recebe apoio de diversas empresas e entidades do setor, como a Phibro Saúde Animal, Nutron, Dow AgroSciences, Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) e Associação Brasileira de Hereford e Braford, além de outras que ainda estão em negociação. "Com o fim da concessão do Centro de Exposições Imigrantes, o Agrocentro decidiu descontinuar os eventos de agronegócio que eram realizados anualmente. Comprometida, durante anos, com a realização dos mesmos, resolvi dar continuidade à Feicorte e ao Circuito ExpoCorte, que passarão a ser denominados de ExpoCorte e Circuito ExpoCorte. Além da ExpoCorte, em São Paulo, promoveremos o circuito nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rondônia e Minas Gerais ou Pará", afirma Carla Tuccilio, que toca a iniciativa por meio da empresa Verum Eventos, que conta com parte da mesma equipe que conduzia a Feicorte. Carla afirmou estar surpresa com o apoio que vem recebendo para dar continuidade a esses importantes eventos da pecuária brasileira. "Isso mostra que o mercado deseja a continuidade de uma feira de negócios da pecuária em São Paulo e suas versões itinerantes pelo Brasil, que possibilitam levar informação, discussão e tecnologia para onde o pecuarista está", ressalta a organizadora do evento. (Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 47)((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 47))
topoSegundo especialistas, eventos como a Copa do Mundo e eleições puxarão consumo de proteína vermelha no País. Confinamento também deve aumentar, favorecido pela safra de grãos. Nos últimos as de 2013 a...((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 28))
Segundo especialistas, eventos como a Copa do Mundo e eleições puxarão consumo de proteína vermelha no País. Confinamento também deve aumentar, favorecido pela safra de grãos. Nos últimos as de 2013 a Scot Consultoria reuniu, em São Paulo, 17 analistas de todos os elos da cadeia de proteína vermelha para discutir projeções para 2014, no Encontro de Analistas da Scot Consultoria - Temas Fundamentais. O encontro teve como principais assuntos o mercado de boi gordo e reposição; as ferramentas de negociação entre produtores e frigoríficos e escoamento de produção; e os principais aspectos que impactam a pecuária, como código florestal, leis trabalhistas e acesso ao crédito. A mesa redonda inicial foi formada por Fabiano Tito Rosa, da Minerva Foods; Fábio Dias, da Agropecuária Santa Bárbara; Antônio Jorge Camardelli, da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec); Leandro Bovo, do Banco Espírito Santo; Marcelo Petto, do Banco Original; Rogério Goulart, da Pecuária; Sérgio de Zen, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea - Esalq/USP), além de Alcides Torres, Gustavo Aguiar e Rafael Ribeiro, da Scot Consultoria. Os analistas foram unânimes ao afirmar que em 2014 o consumo de proteína vermelha será maior do que no ano passado. "Neste ano teremos Copa do Mundo e eleições, eventos que, geralmente, puxam o consumo de carne. Já o mercado de reposição ainda é uma incógnita. Acredito que temos de investir mais em cria e recria. Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado por investimentos em terminação, mas tem deixado essas áreas muito aquém do seu potencial de crescírnento" avalia Marcelo Petto. Fabiano Rosa reforçou a previsão de Petto, acrescentando que o caminho das exportações de carne brasileira é ainda mais favorável em função das dificuldades enfrentadas pelos Estados Unidos e Austrália e do rompimento de embargos por missões russas e chinesas. Outra projeção levantada no evento para este ano é o aumento do número de animais confinados. Segundo Gustavo Aguiar, a safra de grãos tende a ser melhor que em 2013, favorecendo o mercado de insumos para confinamentos. Em análise do mercado de 2013, Fábio Dias destacou o crescimento da venda de touros e bezerros. "Com o aumento do confinamento, que promete ser recorde, em 2014, teremos confinadores brigando por boi magro assim como brigam hoje por bezerros. A indústria vai querer mais bois, só resta saber se conseguiremos ampliar a nossa capacidade de abates" Qualidade da carne é destaque Em uma segunda etapa do evento foi realizado um painel sobre a carne de qualidade, levando assuntos como nichos de mercado e negociações com frigoríficos por um produto diferenciado. O debate teve a presença de André Galindo, do Grupo Marfrig; Antônio Augusto. da VPJ Alimentos; Cristiane Raba; da Estância Celeiro; Eduardo Pedroso, do JBS; Marcelo Shimbo, da Prime Cater; Gustavo Faria, do McDonalds; e Sylvio Lazzarini, do Varanda Grill. Segundo Augusto, o mercado de carnes premium é um segmento ainda pouco explorado no País e tem uma capacidade imensa de crescimento. "O consumidor está disposto a pagar mais por um produto diferenciado. Ele sabe a diferença de uma carne boa e de uma ruim" Como principais aspectos valorizados pelo consumidor final, Lazzarini afirma que a maciez é a principal exigência do mercado. Pedroso concordou com o proprietário do Varanda, mas afirmou que esse já é um pré-requisito do cliente de carnes especiais. "Quando o consumidor pede um prato numa Steak House conceituada-ele espera por sabor, pois já sabe que a carne será macia: Lazzarini também afirmou que o grande gargalo do mercado de carnes é a falta de padronização de carcaças. A opinião foi compartilhada por Shimbo, ao analisar que "se não tiver padronização, a comercialização se torna inviável, pois, o consumidor que vai a um restaurante e come uma carne em um dia, não encontrará o mesmo padrão de qualidade quando retomar ao mesmo local. (Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 28)((Revista Nelore/SP – Fevereiro. 14 – pg 28))
topoPara analistas, o Brasil deve galgar posições como fornecedor mundial de carne com a recuperação das principais economias mundiais neste ano, com a abertura de novos mercados e com a quebra de produçã...((Informativo Camda/SP – Fevereiro. 14 – pg 004))
Para analistas, o Brasil deve galgar posições como fornecedor mundial de carne com a recuperação das principais economias mundiais neste ano, com a abertura de novos mercados e com a quebra de produção de países concorrentes, além da previsão de um dólar ao menos no mesmo patamar que o atual. Para 2014, a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec) calcula que as exportações renderão receita de US$ 8 bilhões, uma alta de 20% na comparação com o ano passado e que deve ser acompanhado pelo volume embarcado de carne. Após a Rússia retirar as barreiras fitossanitárias para a compra de carne bovina, o próximo mercado a abrir as portas para o produto brasileiro deve ser a China. Uma missão chinesa visitará frigoríficos, o que, segundo Camardelli, deve resultar em compras diretas. Atualmente, a carne brasileira entra em território chinês através de Hong Kong, maior consumidor de bovinos do Brasil. Outras duas grandes promessas estão no Oriente Médio. Uma é o Irã, que agora tem a permissão para aumentar seus negócios exteriores após o acordo nuclear com os EUA. O presidente da Abiec observa que a retomada do fornecimento de carne para o mercado iraniano será gradual devido ao processo de reabertura do país, mas Camardelli afirma que o Brasil já está pronto para fornecer carne para o país, com 25 frigoríficos habilitados para exportar ao Irã. Até dezembro de 2014, os compradores iranianos devem comprar até US$ 800 milhões, estima. A Arábia Saudita é a segunda promessa. Com o mercado saudita, outros países como Catar e Kuwait podem começar a negociar com os frigoríficos brasileiros. Apesar dos novos mercados e de um dólar favorável para as exportações, Camardelli estima que as exportações devem se manter entre os 1 8% a 20% de consumo de toda a produção nacional. O problema pode vir em 2015, quando o governo eleito será pressionado a fazer ajustes econômicos que podem impactar no nível de renda e de consumo do brasileiro. A incerteza é a carne será afetada por uma eventual retração de consumo. Segundo Sergio De Zen, analista de bovinos do Centro de Pesquisas de Economia Aplicada (Cepea), o consumidor que passou a comer carne não deve abandonar o hábito caso os preços subam muito, ou seja, a demanda é cada vez menos elástica. Porém, diz que a carne bovina pode passar a concorrer mais fortemente com outras carnes, como a de aves ou de suínos. (Informativo Camda/SP – Fevereiro. 14 – pg 004)((Informativo Camda/SP – Fevereiro. 14 – pg 004))
topoGoverno federal pretende aumentar a produtividade por meio de incentivos nos próximos dez anos. A busca pelo aumento da produtividade, a garantia da sustentabilidade ambiental e o bem-estar animal na ...((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014))
Governo federal pretende aumentar a produtividade por meio de incentivos nos próximos dez anos. A busca pelo aumento da produtividade, a garantia da sustentabilidade ambiental e o bem-estar animal na produção de gado de corte e de leite vão receber o incentivo do Programa Mais Pecuária, lançado pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). O lançamento oficial aconteceu no município mineiro de Juiz de Fora, na semana passada. De acordo com a secretária de Produção de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa, serão necessárias conversas com o ministério para entender a participação dos Estados no programa. Conforme o Mapa, durante o lançamento, a maioria das metas do plano está programada para os próximos dez anos. O Plano Mais Pecuária será organizado por um Comitê Executivo composto por técnicos e autoridades do Ministério da Agricultura, que acompanhará a execução dos projetos e buscará atender as demandas de cada setor. Nesse período, o Programa Mais Leite tem o objetivo de aumentar a produção nacional para 46,8 bilhões de litros de leite por ano e a produtividade em 40%, passando de 1,4 mil quilos do produto por animal ao ano para 2 mil quilos. Já o Mais Carne pretende melhorar a produtividade bovina em 100% passando de 1,3 bovino por hectare para 2,6 bovinos por hectare. Ao dobrar essa lotação,o país poderá produzir 13,6 milhões de toneladas de carne em uma área de 113,8 milhões de hectares, o que permitirá liberar 46,2 milhões de hectares para outras atividades. Plano visa a disponibilizar 250 mil touros por ano até meados de 2023 Para alcançar esses objetivos, o programa Mais Pecuária será dividido em quatro eixos. “Nós não temos muitos detalhes sobre como vai funcionar, mas tenho certeza de que nós teremos outras conversas com o ministério para saber todos os detalhes do funcionamento desse plano que pode ser muito vantajoso para o Estado”, adiantou a chefe da Seprotur (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo). Uma das estratégias usadas para atingir os objetivos será o melhoramento genético. O governo apoiará financeiramente iniciativas de incentivo e treinamento da inseminação artificial. O objetivo é, até 2023, disponibilizar cerca de 252 mil touros reprodutores ao ano. O plano também pretende usar ações de marketing para aumentar o número de consumidores de leite e de carne, lançareditais para pesquisas que ajudem a desenvolver novos produtos e firmar parcerias para capacitar técnicos e produtores rurais. (Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014)((Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 24/02/2014))
topoOs preços pagos aos produtores rurais catarinenses pelo leite devem baixar mais um pouco – em torno de 0,5% – até o fim de fevereiro, configurando seis meses de queda. Em fevereiro a redução foi de 4,...((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014))
Os preços pagos aos produtores rurais catarinenses pelo leite devem baixar mais um pouco – em torno de 0,5% – até o fim de fevereiro, configurando seis meses de queda. Em fevereiro a redução foi de 4,15% e, nos últimos 180 dias, a queda acumula perda de 24%. O vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC), Nelton Rogério de Souza, assegura que essa notícia amarga traz uma previsão doce: em março inicia a escalada de recuperação da renda daqueles que se dedicam à pecuária leiteira. A conjugação de vários fatores resultará, a partir de março, na elevação do preço do leite recolhido nos estabelecimentos rurais. A seca que atinge o oeste provoca queda de 20% na produção catarinense. As pastagens de verão já foram consumidas e o excesso de calor reduz o volume de ingestão das vacas que, comendo menos, produzem menos leite. No Brasil, as perdas já significam 30%. As exportações de lácteos não cessaram e, por outro lado, as importações baixaram em face da valorização do dólar. Assim, será a redução da oferta de leite que fará o preço subir, assinala Nelton. Os valores de referência dessa matéria-prima, projetados para este mês de fevereiro pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), indicam leve redução de 0,5%. É provável, porém, que o mês se encerre sem variação alguma. Os preços recuaram fortemente e retiraram a lucratividade do setor, mas, agora, inicia-se um período de recuperação, prevê o vice-presidente da FAESC. De acordo com projeção do Conseleite, os valores de referência baixam 0,5%, neste mês de fevereiro para o leite-padrão (R$ 0,7351 o litro), para o leite de qualidade acima do padrão (R$ 0,8454) e para o leite abaixo do padrão (R$ 0,6683). Na segunda quinzena de março, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de fevereiro e a nova projeção mensal. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços levemente superiores, em torno de R$ 0,90/litro. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,7 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014)((Portal Rural Centro/MS – 24/02/2014))
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